BCP...
bcp
Nao acredito que o bcp desista desta opa quanto a so amanha subir o preço da opa e normal que tal aconteça pois assim manteve a cotaçao do bpi nos 6.5 caso contrario aonde e que ela ja nao ia? E para quem acha que o bpi vai cair a brava penssem nisto :os accionistas de referencia do bpi tem neste momente autorizaçao do banco de portugal para deterem entre si cerca de 75% do banco , por outro lado se o bcp nao fizer a opa acham que nenhum banco se vai interessar por adquirir o bpi ? Pois e o bcp neste momento esta num mato sem cachorro e se nao opa o bpi o que acontece ao bcp? Pois e o mais certo e levar com uma opa em cima , amanha veremos ,mas neste momento acho que o bcp nao pode desistir desta opa, porque ai sim ja o teria feito ,quanto ao preço , das duas uma ou sobe o preço de forma a convençer os accionistas do bpi e leva o banco, ou nao sobe o preço o suficiente para a opa se concretizar, e apesar de tudo a cotaçao do bpi acompanha a subida de preço , ou nao mexe no preço e a opa morre amanha podendo o bpi cair no curto prazo mas apenas e so no curto prazo (e nao acredito em quedas brutais) pois tem a almofada dos accionistas de referencia podendo o bpi passar inclusive de opado a opante , vamos ver ,tem a palavra o bcp
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icorreia Escreveu:Olá Gilfonseca! Continua a manter os seus puts sobre o BCP. Ao ter que adquirir 82% não estará mais complicado para o BCP ter sucesso nesta OPA?
Para o BCP, não seria mau ter sucesso na OPA mas, nas actuais condições, isso só seria possível se aumentasse o preço para níveis verdadeiramente astronómicos...sinceramente, não me parece que isso vá acontecer.
cps,
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Não entendo o motivo porque o bcp só no último dia é que vai anunciar a sua decissão? Não acham que se estivessem a pensar em subir o preço da opa já o tinham feito e não guardavam para o ultimo dia?
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Com jeitinho, nem revisão do preço da opa vai haver.
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AG do BPI não foi convocada
La Caixa, Itaú e Allianz já não chegam para garantir sucesso da OPA
A assembleia geral do BPI para discutir a desblindagem não foi convocada até às 17h00, pelo que o BCP avança para a compra do rival com os estatutos blindados a 17,5%. Para ter sucesso na OPA, já não basta ao BCP comprar as acções do La Caixa, Itaú e Allianz. O BCP terá de adquirir 82,5% do capital.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A assembleia geral do BPI para discutir a desblindagem não foi convocada até às 17h00, pelo que o BCP avança para a compra do rival com os estatutos blindados a 17,5%. Para ter sucesso na OPA, já não basta ao BCP comprar as acções do La Caixa, Itaú e Allianz. O BCP terá de adquirir 82,5% do capital.
A oferta pública de aquisição (OPA) do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] sobre o Banco BPI [Cot] arrancou no dia 10 de Abril e termina a 4 de Maio.
Como condição de sucesso na operação, o BCP estabeleceu como fasquia a compra de 50% do capital mais uma acção, isto num cenário em que os estatutos do BPI fossem desblindados.
Com os estatutos blindados, então o BCP sobe a fasquia para o sucesso da operação, ou seja, só compra o BPI se garantir 82,5% do capital, mais uma acção.
Os estatutos blindados significa que nenhum accionista pode votar com mais de 17,5% dos votos, independentemente da percentagem de capital detida. Por exemplo, os espanhóis do La Caixa são os maiores accionistas do BPI com 25% do capital, mas nas assembleias gerais só podem votar com 17,5%.
Aquando da publicação do prospecto da oferta, o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto disse que uma assembleia geral para desblindar os estatutos poderia ser convocada até hoje, às 17h00. Esta assembleia teria de ser convocada para uma data até 24 de Maio.
Neste cenário, o banco propunha-se a pedir à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que alargasse o período de aceitação da oferta.
Neste caso, o período da oferta não deveria terminar antes das 15 horas do 6º dia, nem depois das 15 horas do 12º posterior àquele para o qual tiver sido convocada a assembleia geral.
Como até hoje às 17h00 os accionistas do BPI não tinham recebido nenhum aviso a convocá-los para uma assembleia geral extraordinária, então os estatutos vão continuar blindados o que significa que para ter sucesso na operação, o BCP terá de garantir a compra de 82,5% do capital do BPI.
Isto significa que já nem os votos dos três accionistas de referência do BPI – La Caixa (25%), Itaú (17,5%) e Allianz (8,8%) – chegam para garantir o sucesso da operação.
Estes três accionistas do banco já se mostraram alinhados com a administração de Fernando Ulrich, que classificou a OPA de hostil, dando a entender que a 5,70 euros não vendem as suas acções.
Mesmo num cenário em que conseguisse convencer estes três accionistas, e tendo em conta a percentagem de capital que já controla no BPI (12,31%), ficaria a faltar ao BCP conseguir a compra de mais 18,89% para igualar a condição de sucesso da operação.
O capital do BPI, no final de 2006, estava nas mãos de 11.746 accionistas.
Para convencer os accionistas a alienarem as suas acções, o BCP tem até amanhã para, caso assim o entenda, rever em alta o preço da OPA. Neste cenário, a CMVM deverá permitir ao banco alargar o prazo da oferta por um período de até oito dias.
La Caixa, Itaú e Allianz já não chegam para garantir sucesso da OPA
A assembleia geral do BPI para discutir a desblindagem não foi convocada até às 17h00, pelo que o BCP avança para a compra do rival com os estatutos blindados a 17,5%. Para ter sucesso na OPA, já não basta ao BCP comprar as acções do La Caixa, Itaú e Allianz. O BCP terá de adquirir 82,5% do capital.
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Pedro Carvalho
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A assembleia geral do BPI para discutir a desblindagem não foi convocada até às 17h00, pelo que o BCP avança para a compra do rival com os estatutos blindados a 17,5%. Para ter sucesso na OPA, já não basta ao BCP comprar as acções do La Caixa, Itaú e Allianz. O BCP terá de adquirir 82,5% do capital.
A oferta pública de aquisição (OPA) do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] sobre o Banco BPI [Cot] arrancou no dia 10 de Abril e termina a 4 de Maio.
Como condição de sucesso na operação, o BCP estabeleceu como fasquia a compra de 50% do capital mais uma acção, isto num cenário em que os estatutos do BPI fossem desblindados.
Com os estatutos blindados, então o BCP sobe a fasquia para o sucesso da operação, ou seja, só compra o BPI se garantir 82,5% do capital, mais uma acção.
Os estatutos blindados significa que nenhum accionista pode votar com mais de 17,5% dos votos, independentemente da percentagem de capital detida. Por exemplo, os espanhóis do La Caixa são os maiores accionistas do BPI com 25% do capital, mas nas assembleias gerais só podem votar com 17,5%.
Aquando da publicação do prospecto da oferta, o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto disse que uma assembleia geral para desblindar os estatutos poderia ser convocada até hoje, às 17h00. Esta assembleia teria de ser convocada para uma data até 24 de Maio.
Neste cenário, o banco propunha-se a pedir à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que alargasse o período de aceitação da oferta.
Neste caso, o período da oferta não deveria terminar antes das 15 horas do 6º dia, nem depois das 15 horas do 12º posterior àquele para o qual tiver sido convocada a assembleia geral.
Como até hoje às 17h00 os accionistas do BPI não tinham recebido nenhum aviso a convocá-los para uma assembleia geral extraordinária, então os estatutos vão continuar blindados o que significa que para ter sucesso na operação, o BCP terá de garantir a compra de 82,5% do capital do BPI.
Isto significa que já nem os votos dos três accionistas de referência do BPI – La Caixa (25%), Itaú (17,5%) e Allianz (8,8%) – chegam para garantir o sucesso da operação.
Estes três accionistas do banco já se mostraram alinhados com a administração de Fernando Ulrich, que classificou a OPA de hostil, dando a entender que a 5,70 euros não vendem as suas acções.
Mesmo num cenário em que conseguisse convencer estes três accionistas, e tendo em conta a percentagem de capital que já controla no BPI (12,31%), ficaria a faltar ao BCP conseguir a compra de mais 18,89% para igualar a condição de sucesso da operação.
O capital do BPI, no final de 2006, estava nas mãos de 11.746 accionistas.
Para convencer os accionistas a alienarem as suas acções, o BCP tem até amanhã para, caso assim o entenda, rever em alta o preço da OPA. Neste cenário, a CMVM deverá permitir ao banco alargar o prazo da oferta por um período de até oito dias.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Semitela Escreveu: Duvido que o bcp suba acima dos 7€ , eles nao vao pôr em perigo toda a gestao que tao bons resultados tem dado e lembra-te que o Velho Jardim deve estar por detras a mexer os cordelinhos .
Pois mas também isso é uma incógnita, entre muitas outras... se oferecer isso não estará a administração do BCP a desistir da OPA??? estarão dispostos a mais um fracasso depois do que aconteceu na Roménia??? O BCP no passado, por causa do crescimento, não se importou muito com o colocar da gestão em perigo, basta ver os aumentos de capital a que teve de recorrer depois de 2000...
Um abraço
Boas Artista,
Os 9€ sao irealistas mas já os 7€ nao, O valor do Bcp sem Bpi será pelo consenso dos analistas valor ligeiramente acima dos 3€ . Mas se lhe juntarmos o Bpi quer seja a 6,70 , quer seja um valor proximo dos 7€ acredito que valha mais de 3.50€ com as sinergias de fusao , e nao te esqueças que mesmo que adquira o Bpi , Um Santander ou outro qualquer banco Europeu nao terá grande dificuldade de opar o nosso bcp. Seja à 4 ou 5€ , se lhe virem valor e potencial o Bcp será opado mais cedo ou mais tarde.
Isto claro numa visao de medio -longo prazo.
Duvido que o bcp suba acima dos 7€ , eles nao vao pôr em perigo toda a gestao que tao bons resultados tem dado e lembra-te que o Velho Jardim deve estar por detras a mexer os cordelinhos .
Os 9€ sao irealistas mas já os 7€ nao, O valor do Bcp sem Bpi será pelo consenso dos analistas valor ligeiramente acima dos 3€ . Mas se lhe juntarmos o Bpi quer seja a 6,70 , quer seja um valor proximo dos 7€ acredito que valha mais de 3.50€ com as sinergias de fusao , e nao te esqueças que mesmo que adquira o Bpi , Um Santander ou outro qualquer banco Europeu nao terá grande dificuldade de opar o nosso bcp. Seja à 4 ou 5€ , se lhe virem valor e potencial o Bcp será opado mais cedo ou mais tarde.
Isto claro numa visao de medio -longo prazo.
Duvido que o bcp suba acima dos 7€ , eles nao vao pôr em perigo toda a gestao que tao bons resultados tem dado e lembra-te que o Velho Jardim deve estar por detras a mexer os cordelinhos .

Re: GG
Semitela Escreveu:Concordo plenamentejá que o BCP quer tenha sucesso com a opa quer nao tenha vale mais de 3€ . O Bpi é que se o bcp nao subir a oferta vai ser uma queda daquelas que fica para a historia , e mesmo se a oferta subir nao deve andar muito longe dos 6.70, logo nao compensa ter bpi a preços superiores á 6.70.
Não concordo nada com a tua opinião Semitela

Se para ter sucesso na OPA o BCP oferecer 9 euros pelo BPI duvido que valha os 3 euros que falas... não estou a dizer que o BCP vai oferecer isso estou só a dar um exemplo!
Normalmente os mercados anteceipam quase tudo, duvido que o BPI caia muito se a OPA fracassar...
Pois se vai ou não oferecer muito mais do que os 6.70 só amanhã saberemos, eu sinceramente não faço a mínima idéia, mas tal como tu achas que não compensa muito ter BPI a preços mto superiores a 6.70 deverá haver mta gente que pensa que não vale a pena ter BCP a preços superiores a 2.70...digo eu

Um abraço e bons negócios
PS: Para que não pensem que digo isto por estar fora... tenho acções do BCP neste momento!
(Carcanhol.... passagens)
Aqui fica os gráficos do BCP onde é claramente visível a resistência horizontal nos 2,94 euros que corresponde ao máximo dos últimos anos.
Escusado será dizer que a tendência é ascendente em todos os horizontes temporais.
Um abraço,
Ulisses
Aqui fica os gráficos do BCP onde é claramente visível a resistência horizontal nos 2,94 euros que corresponde ao máximo dos últimos anos.
Escusado será dizer que a tendência é ascendente em todos os horizontes temporais.
Um abraço,
Ulisses
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Re: GG
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Lá vem a confirmaçao do que eu dizia, a bolha está do lado do Bpi, quem abriu posiçao curta no bpi já ganha.
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Concordo plenamente
já que o BCP quer tenha sucesso com a opa quer nao tenha vale mais de 3€ . O Bpi é que se o bcp nao subir a oferta vai ser uma queda daquelas que fica para a historia , e mesmo se a oferta subir nao deve andar muito longe dos 6.70, logo nao compensa ter bpi a preços superiores á 6.70.
é a minha opiniao , apenas isso.
Abraços e talvez amanhã por esta hora já se saiba quanto o Bcp oferece.
Lá vem a confirmaçao do que eu dizia, a bolha está do lado do Bpi, quem abriu posiçao curta no bpi já ganha.
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Concordo plenamente

é a minha opiniao , apenas isso.
Abraços e talvez amanhã por esta hora já se saiba quanto o Bcp oferece.
hgg
Pela revista Global Finance
BCP eleito o melhor banco de investimento em Portugal
A revista Global Finance acaba de eleger o Millennium bcp como o melhor banco de investimento em Portugal. A distinção baseia-se em critérios como o serviço ao clientes e a quota de mercado, e abrange 23 países.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A revista Global Finance elegeu o Millennium bcp como o melhor banco de investimento em Portugal. A distinção baseia-se em critérios como o serviço ao clientes e a quota de mercado, e abrange 23 países.
Quota de mercado, serviço e aconselhamento ao cliente, preçário competitivo, iniciativas para ultrapassar condições de mercado adversas e tecnologia inovadora foram alguns dos critérios de selecção utilizados pela Global Finance para eleger os vencedores, num universo de várias instituições a operar em 23 países.
"Reconhecemos estes bancos, seleccionando os maiores e também os melhores, baseando-nos em lucros, força financeira e na qualidade dos serviços inerentes aop negócios de investimento bancário", refere o editor da revista, Joseph D. Giarraputo, citado no comunicado divulgado hoje pelo Milllennium bcp.
Com 20 anos de existências, a Global Finance tem mais de 250 mil leitores em cerca de 158 países, e conta com 50 mil assinantes.
BCP eleito o melhor banco de investimento em Portugal
A revista Global Finance acaba de eleger o Millennium bcp como o melhor banco de investimento em Portugal. A distinção baseia-se em critérios como o serviço ao clientes e a quota de mercado, e abrange 23 países.
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Patrícia Silva Dias
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A revista Global Finance elegeu o Millennium bcp como o melhor banco de investimento em Portugal. A distinção baseia-se em critérios como o serviço ao clientes e a quota de mercado, e abrange 23 países.
Quota de mercado, serviço e aconselhamento ao cliente, preçário competitivo, iniciativas para ultrapassar condições de mercado adversas e tecnologia inovadora foram alguns dos critérios de selecção utilizados pela Global Finance para eleger os vencedores, num universo de várias instituições a operar em 23 países.
"Reconhecemos estes bancos, seleccionando os maiores e também os melhores, baseando-nos em lucros, força financeira e na qualidade dos serviços inerentes aop negócios de investimento bancário", refere o editor da revista, Joseph D. Giarraputo, citado no comunicado divulgado hoje pelo Milllennium bcp.
Com 20 anos de existências, a Global Finance tem mais de 250 mil leitores em cerca de 158 países, e conta com 50 mil assinantes.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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Re: GG
luislobs Escreveu:Amigo as correctoras negoceim o que lhes for pedido, mas como compreende um fundo naturalmente leva um tempinho a construir, nao é assim tao facil.
Só digo uma coisa; quem tem andado a comprar Bcp sabe o que faz.
Ainda nao houvi o Bcp confirmar a subida de preço, e a CMVM deve ser a primeira a ser informada nao acham?
Ou amanha o BCp/Bpi abrem suspensos, ou isto sao apenas esquemas para abrirem posiçoes curtas no Bpi![]()
Acho que a bolha está mais do lado do Bpi que no proprio Bcp.
![]()
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Lá vem a confirmaçao do que eu dizia, a bolha está do lado do Bpi, quem abriu posiçao curta no bpi já ganha.
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13 milhões de A para B
Viva!
Ainda bem que não fui o único a ver! Ainda podiam chamar a GNR para me fazer o teste da alcoolémia!
Mas neste caso foi literalmente 13 milões que passaram das mãos de A para as mãos de B, se isto é bom ou mau sinal....ainda estamos para ver.
Ainda bem que não fui o único a ver! Ainda podiam chamar a GNR para me fazer o teste da alcoolémia!

Mas neste caso foi literalmente 13 milões que passaram das mãos de A para as mãos de B, se isto é bom ou mau sinal....ainda estamos para ver.
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Re: que confusão
carcanhol Escreveu:Bom dia a todos!
Alguém vui o mesmo que eu? Passo a explicar o volume transacionado ás 09:45 era de 7 milhões e em cinco minutos passa para 20 milhões e nem sequer havia isso nos cof´s!
Que raio se passou como isto é possível?
Tambem vi o mesmo, a festa vai começar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
que confusão
Bom dia a todos!
Alguém vui o mesmo que eu? Passo a explicar o volume transacionado ás 09:45 era de 7 milhões e em cinco minutos passa para 20 milhões e nem sequer havia isso nos cof´s!
Que raio se passou como isto é possível?
Alguém vui o mesmo que eu? Passo a explicar o volume transacionado ás 09:45 era de 7 milhões e em cinco minutos passa para 20 milhões e nem sequer havia isso nos cof´s!
Que raio se passou como isto é possível?
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BCP delegou na UBS contacto com accionistas do BPI mas aproximação voltou a falhar
Paulo Teixeira Pinto já só tem até ao final de amanhã para rever a contrapartida da Oferta feita sobre o BPI. O banco delegou no UBS as últimas tentativas para contactar os grandes accionistas do BPI, mas voltou a falhar, noticia hoje o “Público”.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Paulo Teixeira Pinto já só tem até ao final de amanhã para rever a contrapartida da Oferta feita sobre o BPI. O banco delegou no UBS as últimas tentativas para contactar os grandes accionistas do BPI, mas voltou a falhar, noticia hoje o "Público".
O desfecho favorável da oferta lançada pelo BCP está dependente do apoio de pelo menos dois dos principais accionistas de referência do BPI. Mesmo que, por exemplo, o La Caixa, o maior investidor, decida vender a sua posição ao BCP, Teixeira Pinto não garante à partida o controlo do banco: as acções do oferente (12,5%) somadas às dos espanhóis (25%) totalizam menos de 40% do BPI.
Por outro lado, basta a aliança entre os brasileiros do Itaú e os alemães da Allianz para impedirem a desblindagem dos estatutos, pelo que os espanhóis continuarão a ter apenas 17,5 por cento dos direitos de voto. E tudo indica que o La Caixa só aceitaria aliar-se ao BCP se tivesse a convicção de que a OPA sairia vitoriosa, evitando ficar nas mesmas circunstâncias em que a Telefonica ficou na PT depois de os espanhóis se terem aliado à Sonae.
O Banco Comercial Português (BCP) delegou no banco suíço UBS as últimas tentativas para contactar os grandes accionistas do Banco Português de Investimento (BPI) - La Caixa, Banco Itaú e Allianz - no quadro da Oferta Pública de Aquisição (OPA), mas voltou a falhar.
Na recta final da OPA, coube assim à UBS procurar estabelecer contactos com os investidores de referência de Fernando Ulrich, que, no conjunto, dominam mais de 50 por cento do BPI. Os delegados do banco suíço actuaram em representação do BCP, mas não foram recebidos pelos dirigentes do La Caixa, do Banco Itaú e da Allianz.
Uma situação que já se tinha verificado com Jardim Gonçalves, o fundador, e Teixeira Pinto, que desde a primeira hora têm procurado falar com os presidentes dos três grupos.
Neste cenário, e apesar de a operação entrar na recta final, uma eventual revisão da contrapartida (5,7 euros) oferecida pelo BCP por cada acção do BPI mantém-se uma incógnita. Hoje termina o prazo para qualquer investidor do grupo liderado por Fernando Ulrich que não esteja ligado ao BCP poder convocar uma assembleia geral para desblindar os estatutos do banco alvo de OPA. Esta era uma condição inicial para o sucesso da operação bolsista, mas que Paulo Teixeira Pinto deixou cair quando registou a OPA.
E até ao final do dia de amanhã, o presidente do BCP pode anunciar ainda a correcção em alta do preço oferecido por cada título do BPI, procurando atrair os grandes investidores que apoiam Ulrich. Se o fizer, revela confiança no desfecho da OPA e acompanha os mercados que estão a valorizar o sector financeiro em termos internacionais. Mas existem argumentos, e com igual peso, para Teixeira Pinto optar por não mexer na contrapartida. O banqueiro entende que não tem bases para lançar um valor certo que possa determinar o êxito da oferta. Com esta solução escapa a uma derrota que poderia afectar a credibilidade da instituição. Por outro lado, sabe que uma eventual subida do preço tem como beneficiário imediato o Santander.
Em Fevereiro os espanhóis venderam a participação no BPI ao BCP, ao valor mínimo de 5,7 euros por acção, muito abaixo da cotação negociada naquele dia, e nos anteriores, à volta de 6,5 euros. O acordo surpreendeu o mercado, pois o Santander garantiu que receberia pelo melhor preço que o BCP viesse a oferecer pelo BPI, independentemente do desfecho da OPA.
São questões desta natureza que Teixeira Pinto tem estado a equacionar. Tudo indica que o banqueiro terá procurado igualmente ouvir o que têm a dizer sobre este tema os investidores de referência do banco, apesar da reunião do conselho superior estar agendada para amanhã. Um assunto que, segundo apurou o PÚBLICO, divide os grandes accionistas do BCP com assento na estrutura dirigida por Jardim Gonçalves. Com cerca de quatro por cento do BCP, mas fora do conselho superior, Joe Berardo já veio a público defender a proposta de concentração bancária, mas alertou para o facto de a contrapartida só dever ser corrigida caso haja hipóteses de sucesso.
Na semana passada, Teixeira Pinto deixou as portas todas abertas: o BCP tanto pode ganhar como perder; o BCP tem o direito de alterar o preço, mas não é obrigado a fazê-lo.
Paulo Teixeira Pinto já só tem até ao final de amanhã para rever a contrapartida da Oferta feita sobre o BPI. O banco delegou no UBS as últimas tentativas para contactar os grandes accionistas do BPI, mas voltou a falhar, noticia hoje o “Público”.
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Paulo Teixeira Pinto já só tem até ao final de amanhã para rever a contrapartida da Oferta feita sobre o BPI. O banco delegou no UBS as últimas tentativas para contactar os grandes accionistas do BPI, mas voltou a falhar, noticia hoje o "Público".
O desfecho favorável da oferta lançada pelo BCP está dependente do apoio de pelo menos dois dos principais accionistas de referência do BPI. Mesmo que, por exemplo, o La Caixa, o maior investidor, decida vender a sua posição ao BCP, Teixeira Pinto não garante à partida o controlo do banco: as acções do oferente (12,5%) somadas às dos espanhóis (25%) totalizam menos de 40% do BPI.
Por outro lado, basta a aliança entre os brasileiros do Itaú e os alemães da Allianz para impedirem a desblindagem dos estatutos, pelo que os espanhóis continuarão a ter apenas 17,5 por cento dos direitos de voto. E tudo indica que o La Caixa só aceitaria aliar-se ao BCP se tivesse a convicção de que a OPA sairia vitoriosa, evitando ficar nas mesmas circunstâncias em que a Telefonica ficou na PT depois de os espanhóis se terem aliado à Sonae.
O Banco Comercial Português (BCP) delegou no banco suíço UBS as últimas tentativas para contactar os grandes accionistas do Banco Português de Investimento (BPI) - La Caixa, Banco Itaú e Allianz - no quadro da Oferta Pública de Aquisição (OPA), mas voltou a falhar.
Na recta final da OPA, coube assim à UBS procurar estabelecer contactos com os investidores de referência de Fernando Ulrich, que, no conjunto, dominam mais de 50 por cento do BPI. Os delegados do banco suíço actuaram em representação do BCP, mas não foram recebidos pelos dirigentes do La Caixa, do Banco Itaú e da Allianz.
Uma situação que já se tinha verificado com Jardim Gonçalves, o fundador, e Teixeira Pinto, que desde a primeira hora têm procurado falar com os presidentes dos três grupos.
Neste cenário, e apesar de a operação entrar na recta final, uma eventual revisão da contrapartida (5,7 euros) oferecida pelo BCP por cada acção do BPI mantém-se uma incógnita. Hoje termina o prazo para qualquer investidor do grupo liderado por Fernando Ulrich que não esteja ligado ao BCP poder convocar uma assembleia geral para desblindar os estatutos do banco alvo de OPA. Esta era uma condição inicial para o sucesso da operação bolsista, mas que Paulo Teixeira Pinto deixou cair quando registou a OPA.
E até ao final do dia de amanhã, o presidente do BCP pode anunciar ainda a correcção em alta do preço oferecido por cada título do BPI, procurando atrair os grandes investidores que apoiam Ulrich. Se o fizer, revela confiança no desfecho da OPA e acompanha os mercados que estão a valorizar o sector financeiro em termos internacionais. Mas existem argumentos, e com igual peso, para Teixeira Pinto optar por não mexer na contrapartida. O banqueiro entende que não tem bases para lançar um valor certo que possa determinar o êxito da oferta. Com esta solução escapa a uma derrota que poderia afectar a credibilidade da instituição. Por outro lado, sabe que uma eventual subida do preço tem como beneficiário imediato o Santander.
Em Fevereiro os espanhóis venderam a participação no BPI ao BCP, ao valor mínimo de 5,7 euros por acção, muito abaixo da cotação negociada naquele dia, e nos anteriores, à volta de 6,5 euros. O acordo surpreendeu o mercado, pois o Santander garantiu que receberia pelo melhor preço que o BCP viesse a oferecer pelo BPI, independentemente do desfecho da OPA.
São questões desta natureza que Teixeira Pinto tem estado a equacionar. Tudo indica que o banqueiro terá procurado igualmente ouvir o que têm a dizer sobre este tema os investidores de referência do banco, apesar da reunião do conselho superior estar agendada para amanhã. Um assunto que, segundo apurou o PÚBLICO, divide os grandes accionistas do BCP com assento na estrutura dirigida por Jardim Gonçalves. Com cerca de quatro por cento do BCP, mas fora do conselho superior, Joe Berardo já veio a público defender a proposta de concentração bancária, mas alertou para o facto de a contrapartida só dever ser corrigida caso haja hipóteses de sucesso.
Na semana passada, Teixeira Pinto deixou as portas todas abertas: o BCP tanto pode ganhar como perder; o BCP tem o direito de alterar o preço, mas não é obrigado a fazê-lo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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