BCP...
James Wheat Escreveu:Eu vou mais no intervalo entre €7 e €7,50.
3ª feira ficaremos a saber.
Ab+Bn.
Por mim começo a acreditar q o Bcp nem se vai dar ao trabalho de mexer no preço
ja ganhou tempo para se proteger de alguma investida menos esperada.
James num cenario desses nao acredito que o Bcp andasse a subir constantemente, no minimo mantia-se perto dos 2.65.Alguns iluminados terao aqui uma chance de ganhar uns pozitos
Compro uns milhoes... nao se efectua a Opa..Bcp explode pk nao tem ac..pronto, individualmente alguem pode ter aqui o jackpot, as tentaçoes sao muitas.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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fg
OPA do BCP 2007-04-20 00:05
Artur Santos Silva garante que BCP não contactou accionistas do BPI
Rápida e tranquila. A assembleia geral de ontem contou com a ausência do BCP. Os accionistas reforçaram a oposição à oferta e o BPI sublinhou a sua tranquilidade. A bola está, agora, do lado do BCP.
Sílvia de Oliveira
A quietude do BCP imprimiu um ritmo mais lento ao diário da OPA. Ontem, o banco presidido por Paulo Teixeira Pinto não se fez representar na assembleia geral do BPI e as referências, durante a reunião, à oferta, foram esporádicas e irrelevantes. A palavra de ordem é esperar pelo dia 24, data-limite para o BCP subir o preço da OPA. Até lá, o BPI e os seus principais accionistas persistem na oposição à oferta e garantem que a 5,70 euros por acção não venderão as suas participações. Marcelino Armenter, director-geral do La Caixa Holding, fugiu, literalmente, aos jornalistas e, quando foi alcançado, remeteu qualquer esclarecimento sobre a OPA para o presidente do conselho de administração do BPI, Artur Santos Silva. Já Carlos Câmara Pestana, o homem de confiança do Itaú na Europa, mostrou maior disponibilidade, tendo sublinhado que a posição do grupo brasileiro há muito que já é conhecida. “O Itaú já manifestou a sua oposição à OPA. O que está em causa não é, como já foi dito, simplesmente uma questão depreço”, garantiu aos jornalistas. Ainda que tenha recusado comentar a reacção do Itaú perante uma hipotética subida do preço, Câmara Pestana diz corroborar as palavras do presidente executivo do BPI. Fernando Ulrich já anunciou, várias vezes, que a OPA morreu. O presidente do Itaú Europa adiantou ainda que, até ao momento, não existiram contactos entre o BCP e o banco brasileiro.
Quanto à Allianz, o terceiro maior accionista do BPI, fez-se representar na assembleia geral por Santos Silva. Juntos, La Caixa, Itáu e Allianz controlam mais de 50% do capital do banco.
As propostas submetidas ontem à apreciação dos accionistas, incluindo o relacionado com a política de distribuição de dividendos no longo prazo, foram aprovadas na sua totalidade por uma larga maioria dos presentes – 66,4% –, mas nem assim as atenções se desviaram da OPA. Na conferência de imprensa que se seguiu à assembleia geral, Santos Silva e Fernando Ulrich reafirmaram aos jornalistas a sua tranquilidade sobre o desfecho da operação. “Estou tranquilo quanto ao desfecho da OPA e de que o BPI se manterá como um projecto independente”, adiantou o presidente do conselho de administração. O banqueiro acrescentou ainda que, tanto quanto sabia, as tentativas do BCP para se reunir com os principais accionistas do BPI não tinham sido bem sucedidas e que o apoio dado pelo La Caixa, pelo Itaú e pela Allianz, entre outros, “é claríssimo e óbvio”.
Questionado sobre a eventual intenção do La Caixa querer controlar o BPI, Santos Silva foi peremptório: “O que está dito e é público é que o La Caixa vê o seu investimento no BPI como um investimento relevante e um projecto independente onde está associado com outros accionistas”. A bolsa está, como é sabido, do lado do BCP.
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Artur Santos Silva garante que BCP não contactou accionistas do BPI
Rápida e tranquila. A assembleia geral de ontem contou com a ausência do BCP. Os accionistas reforçaram a oposição à oferta e o BPI sublinhou a sua tranquilidade. A bola está, agora, do lado do BCP.
Sílvia de Oliveira
A quietude do BCP imprimiu um ritmo mais lento ao diário da OPA. Ontem, o banco presidido por Paulo Teixeira Pinto não se fez representar na assembleia geral do BPI e as referências, durante a reunião, à oferta, foram esporádicas e irrelevantes. A palavra de ordem é esperar pelo dia 24, data-limite para o BCP subir o preço da OPA. Até lá, o BPI e os seus principais accionistas persistem na oposição à oferta e garantem que a 5,70 euros por acção não venderão as suas participações. Marcelino Armenter, director-geral do La Caixa Holding, fugiu, literalmente, aos jornalistas e, quando foi alcançado, remeteu qualquer esclarecimento sobre a OPA para o presidente do conselho de administração do BPI, Artur Santos Silva. Já Carlos Câmara Pestana, o homem de confiança do Itaú na Europa, mostrou maior disponibilidade, tendo sublinhado que a posição do grupo brasileiro há muito que já é conhecida. “O Itaú já manifestou a sua oposição à OPA. O que está em causa não é, como já foi dito, simplesmente uma questão depreço”, garantiu aos jornalistas. Ainda que tenha recusado comentar a reacção do Itaú perante uma hipotética subida do preço, Câmara Pestana diz corroborar as palavras do presidente executivo do BPI. Fernando Ulrich já anunciou, várias vezes, que a OPA morreu. O presidente do Itaú Europa adiantou ainda que, até ao momento, não existiram contactos entre o BCP e o banco brasileiro.
Quanto à Allianz, o terceiro maior accionista do BPI, fez-se representar na assembleia geral por Santos Silva. Juntos, La Caixa, Itáu e Allianz controlam mais de 50% do capital do banco.
As propostas submetidas ontem à apreciação dos accionistas, incluindo o relacionado com a política de distribuição de dividendos no longo prazo, foram aprovadas na sua totalidade por uma larga maioria dos presentes – 66,4% –, mas nem assim as atenções se desviaram da OPA. Na conferência de imprensa que se seguiu à assembleia geral, Santos Silva e Fernando Ulrich reafirmaram aos jornalistas a sua tranquilidade sobre o desfecho da operação. “Estou tranquilo quanto ao desfecho da OPA e de que o BPI se manterá como um projecto independente”, adiantou o presidente do conselho de administração. O banqueiro acrescentou ainda que, tanto quanto sabia, as tentativas do BCP para se reunir com os principais accionistas do BPI não tinham sido bem sucedidas e que o apoio dado pelo La Caixa, pelo Itaú e pela Allianz, entre outros, “é claríssimo e óbvio”.
Questionado sobre a eventual intenção do La Caixa querer controlar o BPI, Santos Silva foi peremptório: “O que está dito e é público é que o La Caixa vê o seu investimento no BPI como um investimento relevante e um projecto independente onde está associado com outros accionistas”. A bolsa está, como é sabido, do lado do BCP.
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SEFIN recebeu queixas sobre compra de acções do BCP financiadas pelo banco
A SEFIN, Associação de Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros, revelou hoje que recebeu queixas de clientes do Millennium bcp induzidos pelo banco a comprar acções deste com recurso a financiamento concedido pela própria instituição.
Tiago Silva
"Recebemos cinco ou seis queixas, todas no ano passado, algumas melhor fundamentadas que outras", disse à agência Lusa o presidente da SEFIN, António Júlio de Almeida.
A SEFIN considera haver indícios de práticas, por parte do banco, susceptíveis de acção judicial e tem aconselhado essas pessoas a juntarem-se e a moverem uma acção colectiva contra a instituição financeira.
"Temos conhecimento de que há já um movimento constituído com algumas dezenas de pessoas e aconselhamos as que nos procuraram a juntar-se a ele", adiantou.
A associação está, contudo, disponível para, "se houver um número suficiente de pessoas e elas assim o preferirem ou entenderem, intentar esse processo através da SEFIN e dos advogados com quem trabalha", esclareceu o presidente da Associação.
"Há prejuízos sofridos no âmbito de uma situação que nos parece que fere o código dos valores mobiliários, há, no mínimo, publicidade enganosa e há problemas morais muito complicados", considera António Júlio de Almeida.
Em vez de esclarecimentos e alertas sobre o risco do produto, houve, no entender da Associação "pressões excessivas" do banco junto dos funcionários e destes junto dos clientes para os convencer a contrair empréstimos destinados à compra de acções do próprio banco.
"Uma prática que não beneficia em nada a imagem do banco" que devia, no entender do presidente da SEFIN, encontrar soluções "como propor a essas pessoas a recompra das acções ao preço a que lhes foram vendidas".
"No mínimo, o Millenniumbcp não devia mover acções judiciais contra essas pessoas por elas não conseguirem pagar esses empréstimos", diz o presidente
A SEFIN, Associação de Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros, revelou hoje que recebeu queixas de clientes do Millennium bcp induzidos pelo banco a comprar acções deste com recurso a financiamento concedido pela própria instituição.
Tiago Silva
"Recebemos cinco ou seis queixas, todas no ano passado, algumas melhor fundamentadas que outras", disse à agência Lusa o presidente da SEFIN, António Júlio de Almeida.
A SEFIN considera haver indícios de práticas, por parte do banco, susceptíveis de acção judicial e tem aconselhado essas pessoas a juntarem-se e a moverem uma acção colectiva contra a instituição financeira.
"Temos conhecimento de que há já um movimento constituído com algumas dezenas de pessoas e aconselhamos as que nos procuraram a juntar-se a ele", adiantou.
A associação está, contudo, disponível para, "se houver um número suficiente de pessoas e elas assim o preferirem ou entenderem, intentar esse processo através da SEFIN e dos advogados com quem trabalha", esclareceu o presidente da Associação.
"Há prejuízos sofridos no âmbito de uma situação que nos parece que fere o código dos valores mobiliários, há, no mínimo, publicidade enganosa e há problemas morais muito complicados", considera António Júlio de Almeida.
Em vez de esclarecimentos e alertas sobre o risco do produto, houve, no entender da Associação "pressões excessivas" do banco junto dos funcionários e destes junto dos clientes para os convencer a contrair empréstimos destinados à compra de acções do próprio banco.
"Uma prática que não beneficia em nada a imagem do banco" que devia, no entender do presidente da SEFIN, encontrar soluções "como propor a essas pessoas a recompra das acções ao preço a que lhes foram vendidas".
"No mínimo, o Millenniumbcp não devia mover acções judiciais contra essas pessoas por elas não conseguirem pagar esses empréstimos", diz o presidente
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BCP encaixa 1,5 mil milhões com venda de dívida nos EUA
O Banco Comercial Português (BCP) realizou a sua primeira operação de "extendible rate notes" no mercado norte-americano, no montante de 1.500 milhões de dólares. O produto tem maturidade em 2012.
Segundo um comunicado emitido pelo banco, a emissão foi concluída a 12 de Abril, tendo os títulos o vencimento em Maio de 2012.
Esta emissão, concretizada através do BCP Finance Bank, é garantida pelo BCP, tendo sido liderada conjuntamente pela JP Morgan e Morgan Stanley.
Segundo o BCP, esta emissão "constitui a primeira operação deste tipo realizada por um banco de matriz portuguesa", no mercado norte-americano.
Para além da dimensão da operação, o banco destaca "a grande receptividade do mercado, materializada num livro de ordens de investimento que superou largamente o montante emitido".
Para o BCP, o acesso a este mercado assume particular importância, não só pela sua dimensão, "como também por permitir o acesso a um perfil de investidores específico do mercado norte-americano, contribuindo, deste modo, para uma crescente diversificação da base de investidores, quer em termos geográficos, quer de perfil de investimento".
Esta emissão obteve os "ratings" "AA3", "A" e "A+", respectivamente pela Moody’s Investors Service, Standard & Poor’s e Fitch.
http://www.negocios.pt/mobile/defaul...imas&id=294423
O Banco Comercial Português (BCP) realizou a sua primeira operação de "extendible rate notes" no mercado norte-americano, no montante de 1.500 milhões de dólares. O produto tem maturidade em 2012.
Segundo um comunicado emitido pelo banco, a emissão foi concluída a 12 de Abril, tendo os títulos o vencimento em Maio de 2012.
Esta emissão, concretizada através do BCP Finance Bank, é garantida pelo BCP, tendo sido liderada conjuntamente pela JP Morgan e Morgan Stanley.
Segundo o BCP, esta emissão "constitui a primeira operação deste tipo realizada por um banco de matriz portuguesa", no mercado norte-americano.
Para além da dimensão da operação, o banco destaca "a grande receptividade do mercado, materializada num livro de ordens de investimento que superou largamente o montante emitido".
Para o BCP, o acesso a este mercado assume particular importância, não só pela sua dimensão, "como também por permitir o acesso a um perfil de investidores específico do mercado norte-americano, contribuindo, deste modo, para uma crescente diversificação da base de investidores, quer em termos geográficos, quer de perfil de investimento".
Esta emissão obteve os "ratings" "AA3", "A" e "A+", respectivamente pela Moody’s Investors Service, Standard & Poor’s e Fitch.
http://www.negocios.pt/mobile/defaul...imas&id=294423
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Este ano o BCP está atrasadinho nos dividendos, ou é impressão minha? 
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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BPI vai continuar a ser um projecto independente
O presidente do Conselho de Administração do BPI está confiante quanto ao insucesso da OPA do BCP, garantindo que o "BPI vai continuar a ser um projecto independente". Quanto à ausência do BCP na reunião de accionistas, o mesmo responsável não atribui nenhum significado especial.
"O BPI vai continuar a ser um projecto independente", afirmou Artur Santos Silva, presidente do Conselho de Administração, que garantiu estar tranquilo quanto aos desfecho da oferta pública de aquisição lançada pelo BCP.
"Aquilo que tenho sentido por parte dos accionistas é que existe empenhamento. Estão muito confiantes no sucesso do nosso projecto", acrescentou Santos Silva, numa conferência de imprensa realizada após o desfecho da Assembleia Geral do banco, onde foram aprovados os pontos da ordem de trabalhos.
Relativamente à ausência do BCP na AG ordinária, o presidente-executivo do BPI, Fernando Ulrich, afirmou apenas que os accionistas tem toda a liberdade de estar presentes ou não. Já Artur Santos Silva não atribui nenhum significado especial a esta ausência.
Soares da Silva, advogado do BCP, esteve presente na AG mas afirmou ter sido em representação própria.
Esta foi a segunda AG ordinária mais concorrida desde 2002, tendo estado representado 66,4% do capital do banco.
Quanto ao relacionamento do BCP com os accionistas do BPI, Santos Silva afirmou que "não conheço contactos com accionistas. As tentativas foram feitas mas não produziram quaisquer efeitos".
O Jornal de Negócios noticiou esta semana que os três principais accionistas do BPI recusaram encontrar-se com o BCP.
2007/04/19 - 13:31
Fonte: Canal de Negócios
BN,
Nook.
"O BPI vai continuar a ser um projecto independente", afirmou Artur Santos Silva, presidente do Conselho de Administração, que garantiu estar tranquilo quanto aos desfecho da oferta pública de aquisição lançada pelo BCP.
"Aquilo que tenho sentido por parte dos accionistas é que existe empenhamento. Estão muito confiantes no sucesso do nosso projecto", acrescentou Santos Silva, numa conferência de imprensa realizada após o desfecho da Assembleia Geral do banco, onde foram aprovados os pontos da ordem de trabalhos.
Relativamente à ausência do BCP na AG ordinária, o presidente-executivo do BPI, Fernando Ulrich, afirmou apenas que os accionistas tem toda a liberdade de estar presentes ou não. Já Artur Santos Silva não atribui nenhum significado especial a esta ausência.
Soares da Silva, advogado do BCP, esteve presente na AG mas afirmou ter sido em representação própria.
Esta foi a segunda AG ordinária mais concorrida desde 2002, tendo estado representado 66,4% do capital do banco.
Quanto ao relacionamento do BCP com os accionistas do BPI, Santos Silva afirmou que "não conheço contactos com accionistas. As tentativas foram feitas mas não produziram quaisquer efeitos".
O Jornal de Negócios noticiou esta semana que os três principais accionistas do BPI recusaram encontrar-se com o BCP.
2007/04/19 - 13:31
Fonte: Canal de Negócios
BN,
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
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Itaú reitera apoio ao BPI na OPA do BCP
Carlos Câmara Pestana, representante do Itaú no BPI, reiterou hoje o apoio à posição da administração do banco liderado por Fernando Ulrich sobre a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo Banco Comercial Português (BCP), adiantando que a posição do Itaú no BPI não passa por uma questão de preço.
O Itaú, detém 17,5% do capital do BPI, e segundo Carlos Câmara Pestana o banco mantém o apoio à posição do conselho de administração do BPI na OPA e a presença no capital do BPI "não é uma questão de preço".
Marcelino Armenter, director-geral do La Caixa Holding, disse hoje à saída da assembleia geral (AG) que não comenta a OPA lançada pelo BCP sobre o BPI.
O responsável que esteve hoje na AG do BPI em representação do La Caixa, que detém 25% do capital do BPI, afirmou que não comenta a operação em curso, sendo que "quem o pode fazer é Artur Santos Silva", presidente não executivo do BPI.
Marcelino Armenter escusou-se a revelar se houve contactos com o BCP.
O Jornal de Negócios noticiou esta semana que os três maiores accionistas do BPI, incluindo o La Caixa, têm-se recusado a reunir com a administração do BCP.
2007/04/19 - 12:58
Fonte: Canal de Negócios
Mais um passo para o fim da opa.
Abraço,
Nook
Carlos Câmara Pestana, representante do Itaú no BPI, reiterou hoje o apoio à posição da administração do banco liderado por Fernando Ulrich sobre a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo Banco Comercial Português (BCP), adiantando que a posição do Itaú no BPI não passa por uma questão de preço.
O Itaú, detém 17,5% do capital do BPI, e segundo Carlos Câmara Pestana o banco mantém o apoio à posição do conselho de administração do BPI na OPA e a presença no capital do BPI "não é uma questão de preço".
Marcelino Armenter, director-geral do La Caixa Holding, disse hoje à saída da assembleia geral (AG) que não comenta a OPA lançada pelo BCP sobre o BPI.
O responsável que esteve hoje na AG do BPI em representação do La Caixa, que detém 25% do capital do BPI, afirmou que não comenta a operação em curso, sendo que "quem o pode fazer é Artur Santos Silva", presidente não executivo do BPI.
Marcelino Armenter escusou-se a revelar se houve contactos com o BCP.
O Jornal de Negócios noticiou esta semana que os três maiores accionistas do BPI, incluindo o La Caixa, têm-se recusado a reunir com a administração do BCP.
2007/04/19 - 12:58
Fonte: Canal de Negócios
Mais um passo para o fim da opa.
Abraço,
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vv
EMPRESAS Publicado 19 Abril 2007 9:25
Berardo ultrapassa 4% do BCP e não está vendedor
Joe Berardo já ultrapassou os 4% do capital do BCP e mantém, independentemente do desfecho da OPA que o banco lançou sobre o BPI, a sua aposta de investimento no banco presidido por Paulo Teixeira Pinto.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Joe Berardo já ultrapassou os 4% do capital do BCP e mantém, independentemente do desfecho da OPA que o banco lançou sobre o BPI, a sua aposta de investimento no banco presidido por Paulo Teixeira Pinto.
Em declarações ao "Diário Económico", o investidor madeirense justificou esta sua decisão com o facto de o BCP "ser um banco barato e apresentar ainda um elevado potencial de valorização".
Na sua opinião, um eventual insucesso da oferta não retira, aliás, interesse ao seu investimento.
O BCP, explicou, é líder de mercado em Portugal e desenvolveu uma estratégia de internacionalização bem sucedida.
A aposta em Angola, Polónia, Grécia, Roménia e Turquia é adequada, na opinião de Joe Berardo. "Se o BCP comprasse o BPI seria melhor, mas se tal não se verificar, o meu interesse no título não será afectado. Não é matéria para me afastar, para prejudicar o meu investimento", frisou.
Berardo ultrapassa 4% do BCP e não está vendedor
Joe Berardo já ultrapassou os 4% do capital do BCP e mantém, independentemente do desfecho da OPA que o banco lançou sobre o BPI, a sua aposta de investimento no banco presidido por Paulo Teixeira Pinto.
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Joe Berardo já ultrapassou os 4% do capital do BCP e mantém, independentemente do desfecho da OPA que o banco lançou sobre o BPI, a sua aposta de investimento no banco presidido por Paulo Teixeira Pinto.
Em declarações ao "Diário Económico", o investidor madeirense justificou esta sua decisão com o facto de o BCP "ser um banco barato e apresentar ainda um elevado potencial de valorização".
Na sua opinião, um eventual insucesso da oferta não retira, aliás, interesse ao seu investimento.
O BCP, explicou, é líder de mercado em Portugal e desenvolveu uma estratégia de internacionalização bem sucedida.
A aposta em Angola, Polónia, Grécia, Roménia e Turquia é adequada, na opinião de Joe Berardo. "Se o BCP comprasse o BPI seria melhor, mas se tal não se verificar, o meu interesse no título não será afectado. Não é matéria para me afastar, para prejudicar o meu investimento", frisou.
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Re: 3,5 milhões na compra
carcanhol Escreveu:Tudo bem desde há pouco?
Agora pergunto eu! Aqueles 3,5 milhões na compra a 2,85 é tudo vontade das agarrar aquele preço ou é o pessoal do banco ou alguém a segurar a cotação?
Comentários!
Nao deixa de ser curioso esses 3,5 milhoes
para mim só serviu para fazer alguma passagem e stopar alguns aflitos.
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TRY
Realmente nao deixam de ser perguntas despropositadas,
os Asiaticos fecharam mal, os futuros Americanos estao negativos, Europa negativa todos os titulos do psi negativos ..que mal tem o Bcp cair 3 centimos?
Penso que a coisa está controlada, embora faltem 2 dias para finalizar o prazo para o Bcp subir a parada poderemos ter uma laterelizaçao em volta dos 2.85.
Caso nao suba o preço até Terça será mais que certa a morte da Opa e consequente subida da cotaçao.
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os Asiaticos fecharam mal, os futuros Americanos estao negativos, Europa negativa todos os titulos do psi negativos ..que mal tem o Bcp cair 3 centimos?
Penso que a coisa está controlada, embora faltem 2 dias para finalizar o prazo para o Bcp subir a parada poderemos ter uma laterelizaçao em volta dos 2.85.
Caso nao suba o preço até Terça será mais que certa a morte da Opa e consequente subida da cotaçao.
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3,5 milhões na compra
Tudo bem desde há pouco?
Agora pergunto eu! Aqueles 3,5 milhões na compra a 2,85 é tudo vontade das agarrar aquele preço ou é o pessoal do banco ou alguém a segurar a cotação?
Comentários!
Agora pergunto eu! Aqueles 3,5 milhões na compra a 2,85 é tudo vontade das agarrar aquele preço ou é o pessoal do banco ou alguém a segurar a cotação?
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Viva bom dia a todos!
Se desceu ainda bem que desceu! Sempre é uma boa entrada! pena que não tivesse acreditado que vinha aos 2.85 (paciência). Agora convinha é que não descesse mais do que isso! certo!
Pode ser pela A.G. do Meu querido BPI, ou pode ser, porque o PSI está no vermelho, 75% dos títulos estão no vermelho. Esperamos que seja essa a razão, e nada mais.
Mas ainda bem que desceu, pois ontem convenci-me de que no fecho vinha novamente aos 2.85 tal como aconteceu no dia anterior, mas não foi assim. E não me estava nada a agradar ter de comprar a 2.88 ou mais.
Vamos ver se volta ao que estava ontem, e a pedido de muitas famílias um bocado mais acima!
Bons negócios a todos! e um bom dia!
Se desceu ainda bem que desceu! Sempre é uma boa entrada! pena que não tivesse acreditado que vinha aos 2.85 (paciência). Agora convinha é que não descesse mais do que isso! certo!
Pode ser pela A.G. do Meu querido BPI, ou pode ser, porque o PSI está no vermelho, 75% dos títulos estão no vermelho. Esperamos que seja essa a razão, e nada mais.
Mas ainda bem que desceu, pois ontem convenci-me de que no fecho vinha novamente aos 2.85 tal como aconteceu no dia anterior, mas não foi assim. E não me estava nada a agradar ter de comprar a 2.88 ou mais.
Vamos ver se volta ao que estava ontem, e a pedido de muitas famílias um bocado mais acima!
Bons negócios a todos! e um bom dia!
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olgamar Escreveu:hoje temos o bcp a descer, será por causa da AG do bpi?
nao leves a mal, mas tens de começar a variar nas perguntas que fazes
outra coisa, manteres-te informado, como quem lê "as gordas" dos jornais, tambem ajuda...
ve la isso melhor...
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olgamar Escreveu:hoje temos o bcp a descer, será por causa da AG do bpi?
Além do BCP, estão a cair todos os mercados europeus, caíram os asiáticos e os futuros dos States também caem.
Não sei porquê, mas acho que não é por causa da AG do BPI
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
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Lucros do BCP terão aumentado 11,6% no primeiro trimestre
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Banco Comercial Português deverá ter registado um crescimento de 11,6% nos resultados líquidos do primeiro trimestre, segundo as estimativas da Lisbon Brokers, que aguarda que o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto demonstre capacidade de crescimento orgânico, não só em Portugal, mas também no exterior.
A corretora prevê que no próximo dia 24 de Abril o Banco Comercial Português anuncie que os lucros do primeiro trimestre se situaram em 184,7 milhões de euros, um valor que representa um crescimento comparável de 11,6% face ao mesmo período do ano passado.
"Acreditamos que os resultados do BCP vão demonstrar a capacidade do banco para não só crescer de forma orgânica em Portugal, mas também retirar benefícios da estratégia internacional bem sucedida na Polónia e Grécia", refere o analista John dos Santos.
A Lisbon Brokers tem uma recomendação de "forte compra" para o BCP, com um preço-alvo de 3,30 euros, pois acredita que o banco vai sempre sair vitorioso da OPA ao BPI, quer esta tenha sucesso ou não.
A corretora aguarda que o BCP tenha registado uma margem financeira de 365,6 milhões de euros no primeiro trimestre, mais 4,1% do que no período homólogo, apesar do forte crescimento da concorrência no segmento de crédito à habitação ter feito mossa nas margens.
Por outro lado, o novo lançamento comercial iniciado no final do ano passado, parece estar já a surtir efeitos, com a captação de clientes, o que impulsiona as comissões. A Lisbon Brokers estima que as comissões líquidas tenham aumentado 9,2% em termos homólogos.
As acções do BCP [Cot] valorizam 1,05% para 2,88 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/defau...ntentId=294320
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Banco Comercial Português deverá ter registado um crescimento de 11,6% nos resultados líquidos do primeiro trimestre, segundo as estimativas da Lisbon Brokers, que aguarda que o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto demonstre capacidade de crescimento orgânico, não só em Portugal, mas também no exterior.
A corretora prevê que no próximo dia 24 de Abril o Banco Comercial Português anuncie que os lucros do primeiro trimestre se situaram em 184,7 milhões de euros, um valor que representa um crescimento comparável de 11,6% face ao mesmo período do ano passado.
"Acreditamos que os resultados do BCP vão demonstrar a capacidade do banco para não só crescer de forma orgânica em Portugal, mas também retirar benefícios da estratégia internacional bem sucedida na Polónia e Grécia", refere o analista John dos Santos.
A Lisbon Brokers tem uma recomendação de "forte compra" para o BCP, com um preço-alvo de 3,30 euros, pois acredita que o banco vai sempre sair vitorioso da OPA ao BPI, quer esta tenha sucesso ou não.
A corretora aguarda que o BCP tenha registado uma margem financeira de 365,6 milhões de euros no primeiro trimestre, mais 4,1% do que no período homólogo, apesar do forte crescimento da concorrência no segmento de crédito à habitação ter feito mossa nas margens.
Por outro lado, o novo lançamento comercial iniciado no final do ano passado, parece estar já a surtir efeitos, com a captação de clientes, o que impulsiona as comissões. A Lisbon Brokers estima que as comissões líquidas tenham aumentado 9,2% em termos homólogos.
As acções do BCP [Cot] valorizam 1,05% para 2,88 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/defau...ntentId=294320
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Re: fgh
luislobs Escreveu: Como esperado sem noticias vai mantendo a cotaçao acima dos 2.85 com algum volume acima do normal.
Em breve consolidaçao estaremos a uma semana da esperada explosao que a levará acima dos 3 euros, claro está.. desde que a administraçao do Bcp nao faça nenhuma loucura como se espera.
Nao é de muito optimismo mas parece que estao a entrar forte no titulo, até o fecho de ontem me pareceu bastante forçado no intuito de acumular mais algumas a 2.85.
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Luis, boa sorte
!!! Abraço.James Wheat
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fgh
Como esperado sem noticias vai mantendo a cotaçao acima dos 2.85 com algum volume acima do normal.
Em breve consolidaçao estaremos a uma semana da esperada explosao que a levará acima dos 3 euros, claro está.. desde que a administraçao do Bcp nao faça nenhuma loucura como se espera.
Nao é de muito optimismo mas parece que estao a entrar forte no titulo, até o fecho de ontem me pareceu bastante forçado no intuito de acumular mais algumas a 2.85.
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Em breve consolidaçao estaremos a uma semana da esperada explosao que a levará acima dos 3 euros, claro está.. desde que a administraçao do Bcp nao faça nenhuma loucura como se espera.
Nao é de muito optimismo mas parece que estao a entrar forte no titulo, até o fecho de ontem me pareceu bastante forçado no intuito de acumular mais algumas a 2.85.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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