Noticias de Sexta-feira dia 4 de Abril de 2003
Warner Lusomundo investe 10 milhões em dois complexos de cinema
Sexta, 4 Abr 2003 14:20
A Warner-Lusomundo investiu 10 milhões de euros para abrir 13 salas de cinema nos centros comerciais de Odivelas e Montijo, que será inaugurado na próxima semana, segundo Manuel Lancastre, presidente da PT Multimédia.
Num comunicado o presidente da PT Multimédia, que controla a Lusomundo, afirma que «o circuito de cinemas Warner-Lusomundo tem actualmente 92 salas, em 11 complexos. Com a abertura de Odivelas passarão a ser 99 salas. Dentro de uma semana, com a inauguração do complexo do Montijo, a Warner-Lusomundo passará a estar em 13 centros, com 105 salas e 21.500 lugares disponíveis».
Cada um dos dois complexos de cinema comportou um investimento de 5 milhões de euros, tendo o de Odivelas sido inaugurado esta semana e o do Montijo com abertura prevista para semana.
«Serão criados cerca de 80 postos de trabalho nos 2 novos complexos», refere Manuel Lancastre, acrescentando que «a Warner-Lusomundo tem nos seus planos a abertura de mais 2 complexos, em Viseu e no Funchal, para finais de 2004».
A mesma fonte destaca que «os cinemas constituem um pilar fundamental da estratégia da PT Multimédia, uma vez que são uma valiosa plataforma para a distribuição de conteúdos, complementando as plataformas de pay TV, da TV Cabo, e da Internet de banda larga, Netcabo».
A PT Multimédia seguia a subir 3,11% para os 12,26 euros.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 4 Abr 2003 14:20
A Warner-Lusomundo investiu 10 milhões de euros para abrir 13 salas de cinema nos centros comerciais de Odivelas e Montijo, que será inaugurado na próxima semana, segundo Manuel Lancastre, presidente da PT Multimédia.
Num comunicado o presidente da PT Multimédia, que controla a Lusomundo, afirma que «o circuito de cinemas Warner-Lusomundo tem actualmente 92 salas, em 11 complexos. Com a abertura de Odivelas passarão a ser 99 salas. Dentro de uma semana, com a inauguração do complexo do Montijo, a Warner-Lusomundo passará a estar em 13 centros, com 105 salas e 21.500 lugares disponíveis».
Cada um dos dois complexos de cinema comportou um investimento de 5 milhões de euros, tendo o de Odivelas sido inaugurado esta semana e o do Montijo com abertura prevista para semana.
«Serão criados cerca de 80 postos de trabalho nos 2 novos complexos», refere Manuel Lancastre, acrescentando que «a Warner-Lusomundo tem nos seus planos a abertura de mais 2 complexos, em Viseu e no Funchal, para finais de 2004».
A mesma fonte destaca que «os cinemas constituem um pilar fundamental da estratégia da PT Multimédia, uma vez que são uma valiosa plataforma para a distribuição de conteúdos, complementando as plataformas de pay TV, da TV Cabo, e da Internet de banda larga, Netcabo».
A PT Multimédia seguia a subir 3,11% para os 12,26 euros.
por Nuno Carregueiro
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Modelo Continente pode comprar activos brasileiros da Ahold
4-4-2003 13:57
A Modelo Continente poderá adquirir alguns dos activos brasileiros da retalhista holandesa Ahold, que se encontra a braços com um escândalo contabilístico.
Segundo afirmou fonte oficial da Modelo Continente à agência Reuters, a empresa está a considerar a hipótese de comprar algumas das lojas que a Ahold está a vender no Brasil, atendendo a que já está presente naquele mercado.
A Modelo Continente perde 3,01 por cento para 1,29 euros.
BolsaPt.com
4-4-2003 13:57
A Modelo Continente poderá adquirir alguns dos activos brasileiros da retalhista holandesa Ahold, que se encontra a braços com um escândalo contabilístico.
Segundo afirmou fonte oficial da Modelo Continente à agência Reuters, a empresa está a considerar a hipótese de comprar algumas das lojas que a Ahold está a vender no Brasil, atendendo a que já está presente naquele mercado.
A Modelo Continente perde 3,01 por cento para 1,29 euros.
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Futuros norte-americanos em alta
4-4-2003 13:43
Os futuros sobre os índices norte-americanos apontam para uma abertura em alta, em Nova Iorque, sustentada pelo avanço das tropas aliadas rumo a Bagdad.
As praças europeias sobem mais de um por cento. A cautela domina no dia em que são divulgados dados importantes sobre o mercado de trabalho norte-americano.
Em Lisboa, o PSI 20 ganha um e meio por cento.
Com uma subida superior a quatro por cento, a EDP é a estrela da sessão, impulsionada pela reestruturação do sector energético.
Seguindo o exterior, a Portugal Telecom valoriza quase dois por cento e o Banco Comercial Português 0,8 por cento.
A Brisa negoceia em ligeira baixa, apesar de ser a última sessão com direito ao dividendo de 2002.
BolsaPt.com
4-4-2003 13:43
Os futuros sobre os índices norte-americanos apontam para uma abertura em alta, em Nova Iorque, sustentada pelo avanço das tropas aliadas rumo a Bagdad.
As praças europeias sobem mais de um por cento. A cautela domina no dia em que são divulgados dados importantes sobre o mercado de trabalho norte-americano.
Em Lisboa, o PSI 20 ganha um e meio por cento.
Com uma subida superior a quatro por cento, a EDP é a estrela da sessão, impulsionada pela reestruturação do sector energético.
Seguindo o exterior, a Portugal Telecom valoriza quase dois por cento e o Banco Comercial Português 0,8 por cento.
A Brisa negoceia em ligeira baixa, apesar de ser a última sessão com direito ao dividendo de 2002.
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Air Luxor investe 1,8 milhões em «code-share» com a Virgin
Sexta, 4 Abr 2003 13:35
A companhia aérea privada Air Luxor assinou um acordo de «code-share» com a empresa Virgin Express, para as ligações entre Lisboa e Faro e o destino Bruxelas. O valor do investimento da Air Luxor é de 1,8 milhões de euros, garante o presidente da empresa.
A companhia aérea Air Luxor, detida maioritariamente pela família Mirpuri, assinou um acordo comercial de partilha de códigos («code-share») com a congénere belga Virgin Express, a vigorar a partir do próximo dia 1 de Maio.
A Virgen Express é controlada pelo empresário Richard Branson, que detém ainda a Virgin Atlantic, para voos transatlânticos e a Virgin Blu, para a Austrália.
O protocolo, hoje apresentado à comunicação social, irá implicar «um investimento de dois milhões de dólares (1,8 milhões de euros) por parte da Air Luxor para fazer face aos compromissos assumidos com a Virgin Express», afirmou Paulo Mirpuri, presidente da empresa, em conferência de imprensa.
A Virgin Express, que há cerca de um ano liga, através de voos directos, Lisboa e Faro a Bruxelas, passará agora a fazê-lo em cooperação com a Air Luxor. Com o acordo, está prevista a realização de dois voos por dia entre Lisboa/Bruxelas e quatro voos diários entre Faro e a capital belga.
Paulo Mirpuri adiantou ainda que com a interligação da rede, os destinos Madeira e São Tomé (rotas regulares da Air Luxor) passarão igualmente a ser beneficiados com esta nova ligação a Bruxelas.
Os aviões que farão as rotas continuarão a ser os da Virgin Express, que irá operar com Boeing 737-300 (142 lugares) e, caso a procura o justificar, com Boeings 737-400 (164 lugares). Ou seja, logo de início, o número de lugares disponíveis será de 284 lugares a partir de Lisboa, por dia, e de 568 lugares a partir de Faro.
Yves Pannels, director de comunicação da Virgin Express, igualmente presente na apresentação de hoje, adiantou que as passagens já vendidas para estas rotas para o ano de 2003, um total de 68.825, superam já as reservas do ano passado, de 64.360. No final do ano, acrescentou, a Virgin Express teve uma quota de 70% na rota de Faro/Bruxelas e de 44% entre Lisboa/Bruxelas.
Entre Dezembro de 2001, após a falência da Sabena, e Março de 2002, com o início da operação da Virgin Express, a TAP deteve o monopólio da rota Lisboa/Bruxelas. A «quebra de monopólio levou a uma descida de preços de 40 a 50%» na rota entre as capitais lusa e belga, garantiu Yves Pannels .
por Isabel Aveiro
Sexta, 4 Abr 2003 13:35
A companhia aérea privada Air Luxor assinou um acordo de «code-share» com a empresa Virgin Express, para as ligações entre Lisboa e Faro e o destino Bruxelas. O valor do investimento da Air Luxor é de 1,8 milhões de euros, garante o presidente da empresa.
A companhia aérea Air Luxor, detida maioritariamente pela família Mirpuri, assinou um acordo comercial de partilha de códigos («code-share») com a congénere belga Virgin Express, a vigorar a partir do próximo dia 1 de Maio.
A Virgen Express é controlada pelo empresário Richard Branson, que detém ainda a Virgin Atlantic, para voos transatlânticos e a Virgin Blu, para a Austrália.
O protocolo, hoje apresentado à comunicação social, irá implicar «um investimento de dois milhões de dólares (1,8 milhões de euros) por parte da Air Luxor para fazer face aos compromissos assumidos com a Virgin Express», afirmou Paulo Mirpuri, presidente da empresa, em conferência de imprensa.
A Virgin Express, que há cerca de um ano liga, através de voos directos, Lisboa e Faro a Bruxelas, passará agora a fazê-lo em cooperação com a Air Luxor. Com o acordo, está prevista a realização de dois voos por dia entre Lisboa/Bruxelas e quatro voos diários entre Faro e a capital belga.
Paulo Mirpuri adiantou ainda que com a interligação da rede, os destinos Madeira e São Tomé (rotas regulares da Air Luxor) passarão igualmente a ser beneficiados com esta nova ligação a Bruxelas.
Os aviões que farão as rotas continuarão a ser os da Virgin Express, que irá operar com Boeing 737-300 (142 lugares) e, caso a procura o justificar, com Boeings 737-400 (164 lugares). Ou seja, logo de início, o número de lugares disponíveis será de 284 lugares a partir de Lisboa, por dia, e de 568 lugares a partir de Faro.
Yves Pannels, director de comunicação da Virgin Express, igualmente presente na apresentação de hoje, adiantou que as passagens já vendidas para estas rotas para o ano de 2003, um total de 68.825, superam já as reservas do ano passado, de 64.360. No final do ano, acrescentou, a Virgin Express teve uma quota de 70% na rota de Faro/Bruxelas e de 44% entre Lisboa/Bruxelas.
Entre Dezembro de 2001, após a falência da Sabena, e Março de 2002, com o início da operação da Virgin Express, a TAP deteve o monopólio da rota Lisboa/Bruxelas. A «quebra de monopólio levou a uma descida de preços de 40 a 50%» na rota entre as capitais lusa e belga, garantiu Yves Pannels .
por Isabel Aveiro
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TIM estima lançamento da tecnologia UMTS no segundo semestre de 2003
Sexta, 4 Abr 2003 13:18
A Telecom Itália Móbile prevê introduzir os terminais de terceira geração móvel, ou Universal Mobile Telecommunications Systems (UMTS), no segundo semestre de 2003, disse o presidente executivo, Marco Benedetti.
O responsável, em entrevista ao jornal «Los Echos», afirmou que «antes de introduzir os novos telefones (que irão permitir fazer o download de filmes, entre outras funcionalidades), os terminais terão que funcionar com o sistema que já existe», ou seja, a tecnologia GSM.
O serviço de mensagens multimedia (MMS) representou 2% das vendas totais da TIM, em Dezembro, segundo a mesma fonte.
Marco Benedetti referiu que, antes do lançamento do UMTS, 10% da base de dados das empresas têm que estar equipadas com terminais que possam receber e enviar MMS, situação que deverá acontecer no final do ano.
O mesmo responsável salientou que alianças nesta área «poderá estar na moda, mas não trás verdadeiras sinergias de uma empresa para a outra», segundo a mesma fonte.
Os lucros da Telecom Itália Mobile, maior companhia de telecomunicações móveis da Itália e concorrente da PT no Brasil, cresceram 7,1% o ano passado, impulsionados pelo contributo dos serviços de dados para o crescimento das receitas.
Os lucros antes de impostos, juros, amortizações e provisões, ou EBITDA, ascenderam a 3,4 mil milhões de euros. Os lucros operacionais cresceram 5,9% para 5 mil milhões.
Em Portugal o lançamento do UMTS foi adiado para o início de 2004.
por Ana Pereira
Sexta, 4 Abr 2003 13:18
A Telecom Itália Móbile prevê introduzir os terminais de terceira geração móvel, ou Universal Mobile Telecommunications Systems (UMTS), no segundo semestre de 2003, disse o presidente executivo, Marco Benedetti.
O responsável, em entrevista ao jornal «Los Echos», afirmou que «antes de introduzir os novos telefones (que irão permitir fazer o download de filmes, entre outras funcionalidades), os terminais terão que funcionar com o sistema que já existe», ou seja, a tecnologia GSM.
O serviço de mensagens multimedia (MMS) representou 2% das vendas totais da TIM, em Dezembro, segundo a mesma fonte.
Marco Benedetti referiu que, antes do lançamento do UMTS, 10% da base de dados das empresas têm que estar equipadas com terminais que possam receber e enviar MMS, situação que deverá acontecer no final do ano.
O mesmo responsável salientou que alianças nesta área «poderá estar na moda, mas não trás verdadeiras sinergias de uma empresa para a outra», segundo a mesma fonte.
Os lucros da Telecom Itália Mobile, maior companhia de telecomunicações móveis da Itália e concorrente da PT no Brasil, cresceram 7,1% o ano passado, impulsionados pelo contributo dos serviços de dados para o crescimento das receitas.
Os lucros antes de impostos, juros, amortizações e provisões, ou EBITDA, ascenderam a 3,4 mil milhões de euros. Os lucros operacionais cresceram 5,9% para 5 mil milhões.
Em Portugal o lançamento do UMTS foi adiado para o início de 2004.
por Ana Pereira
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Minoritários pedem impugnação de novos administradores da Portucel
Sexta, 4 Abr 2003 13:50
Manuel Figueiredo Henriques e outros accionistas interpuseram uma impugnação no Tribunal Judicial de Setúbal para suspender a nomeação dos dois novos administradores na Portucel, anunciou a empresa de pasta e papel comunicado.
«Foi interposto por Manuel Figueiredo Henriques e outros, no tribunal Judicial da Setúbal, um pedido de suspensão de eficácia das deliberações sociais aprovadas na assembleia geral de 31 de Março respeitantes aos pontos 7 e 8», acrescentou a mesma fonte.
Estes pontos, que foram aprovados na AG de 31 de Março, nomearam dois novos administradores para o Conselho de Administração da Portucel: Carlos Moreira da Silva e Álvaro Barreto, alargando a composição do CA para sete elementos.
Na mesma ordem de ideias, a Cofina pediu à administração da Portucel para não prosseguir com a execução destas deliberações. O próximo passo da Cofina poderá ser a impugnação destas deliberações através de uma providência cautelar, que também suspenderá de funções os dois novos administradores.
Moreira da Silva foi nomeado pela Sonae e Álvaro Barreto em representação do Estado português. Desta forma a empresa de Belmiro de Azevedo, que concorre à privatização da papeleira, reforça os seus poderes na Portucel.
A empresa liderada por Paulo Fernandes, que controla o Negocios.pt, o «Jornal de Negócios», o «Correio da Manhã», entre outras publicações, também já demonstrou interesse em participar na privatização da empresa de Jorge Armindo.
As acções da Portucel cotavam nos 1,21 euros, a cair 0,82%.
por Bárbara Leite
Sexta, 4 Abr 2003 13:50
Manuel Figueiredo Henriques e outros accionistas interpuseram uma impugnação no Tribunal Judicial de Setúbal para suspender a nomeação dos dois novos administradores na Portucel, anunciou a empresa de pasta e papel comunicado.
«Foi interposto por Manuel Figueiredo Henriques e outros, no tribunal Judicial da Setúbal, um pedido de suspensão de eficácia das deliberações sociais aprovadas na assembleia geral de 31 de Março respeitantes aos pontos 7 e 8», acrescentou a mesma fonte.
Estes pontos, que foram aprovados na AG de 31 de Março, nomearam dois novos administradores para o Conselho de Administração da Portucel: Carlos Moreira da Silva e Álvaro Barreto, alargando a composição do CA para sete elementos.
Na mesma ordem de ideias, a Cofina pediu à administração da Portucel para não prosseguir com a execução destas deliberações. O próximo passo da Cofina poderá ser a impugnação destas deliberações através de uma providência cautelar, que também suspenderá de funções os dois novos administradores.
Moreira da Silva foi nomeado pela Sonae e Álvaro Barreto em representação do Estado português. Desta forma a empresa de Belmiro de Azevedo, que concorre à privatização da papeleira, reforça os seus poderes na Portucel.
A empresa liderada por Paulo Fernandes, que controla o Negocios.pt, o «Jornal de Negócios», o «Correio da Manhã», entre outras publicações, também já demonstrou interesse em participar na privatização da empresa de Jorge Armindo.
As acções da Portucel cotavam nos 1,21 euros, a cair 0,82%.
por Bárbara Leite
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BCP Investimento apresenta novo «site»
Sexta, 4 Abr 2003 13:05
O BCP Investimento, instituição financeira do Grupo BCP, procedeu à reformulação do seu «site», projecto que vem no seguimento da reestruturação do banco, apóa as aquisiões do Banco Português do Atlânticom e do Grupo Mello.
O BCP Invesrtimento, especializado na actividade de banca de investimento e mercado de capitaism e «enquanto veículo jurídico e plataforma estratégica e financeira, não poderia deixar de reflectir as reestruturações iniciadas com as aquisições do Banco Português do Atlântico e do Grupo Mello», divulgou a entidade em comunicado.
A integração da actividade de corretagem no BCP Investimento, leva a que a instituição bancária passe a disponibilizar informação relevante para os seus clientes através do novo «site».
O BCP seguia a subir 1,54%, para os 1,32 euros.
por Ana Pereira
Sexta, 4 Abr 2003 13:05
O BCP Investimento, instituição financeira do Grupo BCP, procedeu à reformulação do seu «site», projecto que vem no seguimento da reestruturação do banco, apóa as aquisiões do Banco Português do Atlânticom e do Grupo Mello.
O BCP Invesrtimento, especializado na actividade de banca de investimento e mercado de capitaism e «enquanto veículo jurídico e plataforma estratégica e financeira, não poderia deixar de reflectir as reestruturações iniciadas com as aquisições do Banco Português do Atlântico e do Grupo Mello», divulgou a entidade em comunicado.
A integração da actividade de corretagem no BCP Investimento, leva a que a instituição bancária passe a disponibilizar informação relevante para os seus clientes através do novo «site».
O BCP seguia a subir 1,54%, para os 1,32 euros.
por Ana Pereira
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Orange adiciona mais 15 mil subscritores no primeiro trimestre
Sexta, 4 Abr 2003 13:03
A Orange, operadora móvel da France Télécom, divulgou que adicionou 15 mil subscritores à sua carteira no primeiro trimestre e que as vendas, neste período, foram em linha com os objectivos.
A Orange adicionou 119 mil assinantes, através de contrato, no primeiro trimestre e perdeu 104 mil clientes do serviço pré pago, divulgou a empresa em comunicado.
No total, o número de subscritores da operadora móvel da France Télécom aumentou para 19,2 milhões.
As vendas, no período em análise, serão «em linha com as estimativas», sendo que em 2003 deverão crescer 5%, face ao homólogo.
Os prejuízos da Orange registaram-se pouco alterados em 2002, em consequência da terceira maior operadora móvel da Europa ter suportado um custo extraordinário de 5,2 mil milhões de euros.
As perdas da unidade móvel da France Telecom atingiram os 4,54 mil milhões de euros, em 2002, resultados que comparam com os 4,52 mil milhões de euros de perdas registados no homólogo.
A France Télécom seguia a subir 4,27% para os 19,29 euros, enquanto a Orange valorizava 2,84% para os 7,6 euros.
por Ana Pereira
Sexta, 4 Abr 2003 13:03
A Orange, operadora móvel da France Télécom, divulgou que adicionou 15 mil subscritores à sua carteira no primeiro trimestre e que as vendas, neste período, foram em linha com os objectivos.
A Orange adicionou 119 mil assinantes, através de contrato, no primeiro trimestre e perdeu 104 mil clientes do serviço pré pago, divulgou a empresa em comunicado.
No total, o número de subscritores da operadora móvel da France Télécom aumentou para 19,2 milhões.
As vendas, no período em análise, serão «em linha com as estimativas», sendo que em 2003 deverão crescer 5%, face ao homólogo.
Os prejuízos da Orange registaram-se pouco alterados em 2002, em consequência da terceira maior operadora móvel da Europa ter suportado um custo extraordinário de 5,2 mil milhões de euros.
As perdas da unidade móvel da France Telecom atingiram os 4,54 mil milhões de euros, em 2002, resultados que comparam com os 4,52 mil milhões de euros de perdas registados no homólogo.
A France Télécom seguia a subir 4,27% para os 19,29 euros, enquanto a Orange valorizava 2,84% para os 7,6 euros.
por Ana Pereira
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Acções da STMicroelectronics caem com receitas inferiores ao esperado no primeiro trimestre
Sexta, 4 Abr 2003 12:46
As acções da STMicroelectronics caíram o máximo de 5,3%, após a maior fabricante de semicondutores da Europa ter divulgado que as receitas relativas ao primeiro trimestre foram inferiores ao estimado.
As vendas de «chips», em Fevereiro, subiram ao ritmo mais lento dos último seis meses, assinalando que a retoma poderá demorar a acontecer, segundo os analistas, citados pelas agências internacionais.
As receitas da ST, do primeiro trimestre, atingiram os 1,618 mil milhões de dólares (1,504 mil milhões de euros), mais 18,9% do registado no homólogo, divulgou a empresa em comunicado. Em Janeiro, a empresa tinha estimado que o volume de negócios iria estar compreendido entre os 1,62 mil milhões e os 1,68 mil milhões de dólares (1,51 mil milhões e os 1,56 mil milhões de euros).
A margem bruta, neste período, é de 35%, menos um ponto percentual do que era anteriormente estimado, segundo a mesma fonte.
A ST fabrica mais de três mil produtos diferentes, incluindo «chips» para carros, equipamento para telecomunicações, entre outros.
por Ana Pereira
Sexta, 4 Abr 2003 12:46
As acções da STMicroelectronics caíram o máximo de 5,3%, após a maior fabricante de semicondutores da Europa ter divulgado que as receitas relativas ao primeiro trimestre foram inferiores ao estimado.
As vendas de «chips», em Fevereiro, subiram ao ritmo mais lento dos último seis meses, assinalando que a retoma poderá demorar a acontecer, segundo os analistas, citados pelas agências internacionais.
As receitas da ST, do primeiro trimestre, atingiram os 1,618 mil milhões de dólares (1,504 mil milhões de euros), mais 18,9% do registado no homólogo, divulgou a empresa em comunicado. Em Janeiro, a empresa tinha estimado que o volume de negócios iria estar compreendido entre os 1,62 mil milhões e os 1,68 mil milhões de dólares (1,51 mil milhões e os 1,56 mil milhões de euros).
A margem bruta, neste período, é de 35%, menos um ponto percentual do que era anteriormente estimado, segundo a mesma fonte.
A ST fabrica mais de três mil produtos diferentes, incluindo «chips» para carros, equipamento para telecomunicações, entre outros.
por Ana Pereira
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Portucel paga dividendo de 0,0315 euros a 28 de Abril
Sexta, 4 Abr 2003 12:41
A Portucel irá pagar o dividendo relativo ao exercício de 2002, aprovado em Assembleia Geral de 31 de Março, no valor de 0,0315 euros por acção, a partir de 28 de Abril de 2003.
O dividendo líquido será de 0,027562 euros por acção, sendo que o pagamento será realizado a partir da Central de Valores Mobiliários, divulgou a empresa em comunicado.
A Portucel entra em ex-dividendo a 22 de Abril.
Em 2002, a Portucel registou resultados líquidos de 89,5 milhões de euros, mais 25% do que no ano anterior.
A Portucel seguia a cotar nos 1,21 euros, a cair 0,82%.
por Ana Pereira
Sexta, 4 Abr 2003 12:41
A Portucel irá pagar o dividendo relativo ao exercício de 2002, aprovado em Assembleia Geral de 31 de Março, no valor de 0,0315 euros por acção, a partir de 28 de Abril de 2003.
O dividendo líquido será de 0,027562 euros por acção, sendo que o pagamento será realizado a partir da Central de Valores Mobiliários, divulgou a empresa em comunicado.
A Portucel entra em ex-dividendo a 22 de Abril.
Em 2002, a Portucel registou resultados líquidos de 89,5 milhões de euros, mais 25% do que no ano anterior.
A Portucel seguia a cotar nos 1,21 euros, a cair 0,82%.
por Ana Pereira
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Subida de 3,7% da EDP ajuda Euronext Lisbon; PSI20 soma 1,20%
Sexta, 4 Abr 2003 12:30
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a valorizar 1,20%, apoiado nos ganhos da Electricidade de Portugal e Portugal Telecom . A Teixeira Duarte, que hoje voltou a integrar o índice, corrigia ganhos.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.496,15 pontos, com quatro acções sem modificações de preços, seis em queda e as restantes dez a amealharem valor.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] beneficiava dos efeitos positivos da reestruturação do sector energético português, avançando 3,7% para os 1,68 euros. O Conselho de Ministros já aprovou a reestruturação proposta por João Talone, que inclui medidas aplaudidas pelos analistas.
A replicar o comportamento das homólogas, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,22%, a marcar 6,62 euros, no dia em que a rival para a área dos telefones móveis, a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target], saiu do índice.
A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] perdia 2,41%, para 0,81 euros. Segundo um membro do mercado, a construtora «está em correcção técnica após os elevados ganhos obtidos com a notícia de entrada no PSI-20».
A Brisa [Cot, Not, P.Target] cotava nos 4,96 euros, com uma desvalorização de 0,2%, em contra ciclo com as Bolsas Europeias, no último dia que negoceia com direito ao dividendo de 2002.
De acordo com uma fonte do mercado, «as praças estão a ser alimentadas pelos avanços das tropas no Iraque». Durante a noite as forças da coligação terão tomado o aeroporto de Bagdad e tropas especiais estarão a actuar dentro da cidade.
por Diogo Simão
Sexta, 4 Abr 2003 12:30
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a valorizar 1,20%, apoiado nos ganhos da Electricidade de Portugal e Portugal Telecom . A Teixeira Duarte, que hoje voltou a integrar o índice, corrigia ganhos.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.496,15 pontos, com quatro acções sem modificações de preços, seis em queda e as restantes dez a amealharem valor.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] beneficiava dos efeitos positivos da reestruturação do sector energético português, avançando 3,7% para os 1,68 euros. O Conselho de Ministros já aprovou a reestruturação proposta por João Talone, que inclui medidas aplaudidas pelos analistas.
A replicar o comportamento das homólogas, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,22%, a marcar 6,62 euros, no dia em que a rival para a área dos telefones móveis, a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target], saiu do índice.
A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] perdia 2,41%, para 0,81 euros. Segundo um membro do mercado, a construtora «está em correcção técnica após os elevados ganhos obtidos com a notícia de entrada no PSI-20».
A Brisa [Cot, Not, P.Target] cotava nos 4,96 euros, com uma desvalorização de 0,2%, em contra ciclo com as Bolsas Europeias, no último dia que negoceia com direito ao dividendo de 2002.
De acordo com uma fonte do mercado, «as praças estão a ser alimentadas pelos avanços das tropas no Iraque». Durante a noite as forças da coligação terão tomado o aeroporto de Bagdad e tropas especiais estarão a actuar dentro da cidade.
por Diogo Simão
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Analistas satisfeitos com novo modelo para sector energético; cria valor para EDP
Sexta, 4 Abr 2003 12:24
A generalidade dos analistas encara o novo modelo estratégico para o sector energético com optimismo, pois dizem ser melhor que o anterior e capaz de criar valor para as empresas envolvidas. As avaliações das empresa envolvidas e os contratos de comercialização de gás concentram atenções.
A junção do gás da Galp Energia na Electricidade de Portugal EDP [Cot, Not, P.Target] é encarada com optimismo pelos analistas que se concentram agora nas avaliações, ainda por fazer, da Transgás, Galp Energia e REN (Rede Eléctrica Nacional). Com a inclusão do gás na estrutura da EDP, a eléctrica portuguesa passa a ser das maiores da Penísula ibérica com cerca de 20% de quota de mercado.
A avaliação das empresas envolvidas é agora, o principal centro de atenções. Os analistas estão convencidos que o Estado vai realizar um negócio que proteja os interesses dos accionistas, mas por enquanto os valores são uma incógnita. Segundo o BPI a Gás de Portugal está avaliada em 1,2 mil milhões de euros.
De acordo com Pedro Mendes, analista do BCP, «o Estado tem interesse em vender mas não pode vender barato porque a ENI é parte integrante do negócio».
Os contratos de fornecimento e comercialização do gás, pertencentes à Transgás, estão também na mira dos analistas. «A flexibilidade dos contratos de gás é muito importante» afirma Miguel Viana, analista do BBVA. Devido ao facto da EDP ser a maior consumidora de gás da península ibérica, o analista sublinha a importância do controlo dos contratos de comercialização e fornecimento de gás de forma a permitir flexibilização dos mesmos.
Em relação ao mercado ibérico a posição dos analistas é também unanime. De acordo com Pedro Mendes do BCP «a EDP é beneficiada com a absorção do negócio do gás», o analista refere que as concorrentes espanholas da EDP estão a construir centrais de produção a gás pelo que vão necessitar de fornecedores logo, com o gás, a EDP é uma séria candidata.
Em relação à realização dos IPO em 2004, os analistas aplaudem mas não querem, para já, pronunciar-se sobre o eventual sucesso ou fracasso das operações até porque, há muitos valores ainda por apurar. «Faz sentido para a economia e vai trazer animação ao mercado» afirma o analista do BCP.
Os ofertas públicas de vendas da EDP, REN/Trangás e Galp Energia devem ocorrer no segundo semestre de 2004.
Como consequência da apresentação do modelo alguns bancos de investimento entenderam modificar as expectativas em relação à eléctrica nacional. A Ibersecurities, lembrando que a EDP, através da Hidrocantábrico, ganhou a empresa de gás natural Naturcorp, acredita que a EDP «já não deve estar interessada em adquirir em Espanha».
«A nova regulação favorece a EDP e abre a porta para o novo mercado ibérico de energia onde as empresas espanholas e a EDP podem competir, com a empresa portuguesa a ter uma maior dimensão», refere a nota da corretora espanhola.
Já o BPI refere que subiu a recomendação de «manter» para «acumular» e elevou o preço-alvo de 1,8 para 2 euros.
Resumo relatório
Sexta, 4 Abr 2003 12:24
A generalidade dos analistas encara o novo modelo estratégico para o sector energético com optimismo, pois dizem ser melhor que o anterior e capaz de criar valor para as empresas envolvidas. As avaliações das empresa envolvidas e os contratos de comercialização de gás concentram atenções.
A junção do gás da Galp Energia na Electricidade de Portugal EDP [Cot, Not, P.Target] é encarada com optimismo pelos analistas que se concentram agora nas avaliações, ainda por fazer, da Transgás, Galp Energia e REN (Rede Eléctrica Nacional). Com a inclusão do gás na estrutura da EDP, a eléctrica portuguesa passa a ser das maiores da Penísula ibérica com cerca de 20% de quota de mercado.
A avaliação das empresas envolvidas é agora, o principal centro de atenções. Os analistas estão convencidos que o Estado vai realizar um negócio que proteja os interesses dos accionistas, mas por enquanto os valores são uma incógnita. Segundo o BPI a Gás de Portugal está avaliada em 1,2 mil milhões de euros.
De acordo com Pedro Mendes, analista do BCP, «o Estado tem interesse em vender mas não pode vender barato porque a ENI é parte integrante do negócio».
Os contratos de fornecimento e comercialização do gás, pertencentes à Transgás, estão também na mira dos analistas. «A flexibilidade dos contratos de gás é muito importante» afirma Miguel Viana, analista do BBVA. Devido ao facto da EDP ser a maior consumidora de gás da península ibérica, o analista sublinha a importância do controlo dos contratos de comercialização e fornecimento de gás de forma a permitir flexibilização dos mesmos.
Em relação ao mercado ibérico a posição dos analistas é também unanime. De acordo com Pedro Mendes do BCP «a EDP é beneficiada com a absorção do negócio do gás», o analista refere que as concorrentes espanholas da EDP estão a construir centrais de produção a gás pelo que vão necessitar de fornecedores logo, com o gás, a EDP é uma séria candidata.
Em relação à realização dos IPO em 2004, os analistas aplaudem mas não querem, para já, pronunciar-se sobre o eventual sucesso ou fracasso das operações até porque, há muitos valores ainda por apurar. «Faz sentido para a economia e vai trazer animação ao mercado» afirma o analista do BCP.
Os ofertas públicas de vendas da EDP, REN/Trangás e Galp Energia devem ocorrer no segundo semestre de 2004.
Como consequência da apresentação do modelo alguns bancos de investimento entenderam modificar as expectativas em relação à eléctrica nacional. A Ibersecurities, lembrando que a EDP, através da Hidrocantábrico, ganhou a empresa de gás natural Naturcorp, acredita que a EDP «já não deve estar interessada em adquirir em Espanha».
«A nova regulação favorece a EDP e abre a porta para o novo mercado ibérico de energia onde as empresas espanholas e a EDP podem competir, com a empresa portuguesa a ter uma maior dimensão», refere a nota da corretora espanhola.
Já o BPI refere que subiu a recomendação de «manter» para «acumular» e elevou o preço-alvo de 1,8 para 2 euros.
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Portugal Telecom garante bónus de acções a colaboradores
Sexta, 4 Abr 2003 12:54
A Portugal Telecom vai atribuir 50 acções a cada um dos seus colaboradores a título gratuito, oferecendo um bónus de cinco novas acções a quem ficar com os títulos durante um ano, disse ao Negocios.pt fonte oficial da operadora.
A comissão executiva da PT deliberou atribuir 50 acções próprias a cada um dos 18 mil colaboradores que marcam presença em Portugal, totalizando 900 mil acções para o conjunto dos trabalhadores da operadora de telecomunicações.
A oferta das acções tem implícita uma nova atribuição de títulos para fidelizar os colaboradores ao capital da empresa. Além do dividendos, os trabalhadores que ainda sejam titulares das acções passado um ano, a PT atribuí-lhes um bónus de mais cinco títulos, acrescentou a mesma fonte.
«Este é um passo para reforçar o espírito de grupo e a partir de agora os resultados da empresa serão os resultados de todos», adiantou ao Negocios.pt Miguel Horta e Costa, presidente executivo da operadora.
A PT não quis adiantar qual o preço a que foram compradas as acções próprias que serão atribuídas aos trabalhadores.
As acções da PT cotavam nos 6,65 euros, a subir 1,68%.
por Bárbara Leite
Sexta, 4 Abr 2003 12:54
A Portugal Telecom vai atribuir 50 acções a cada um dos seus colaboradores a título gratuito, oferecendo um bónus de cinco novas acções a quem ficar com os títulos durante um ano, disse ao Negocios.pt fonte oficial da operadora.
A comissão executiva da PT deliberou atribuir 50 acções próprias a cada um dos 18 mil colaboradores que marcam presença em Portugal, totalizando 900 mil acções para o conjunto dos trabalhadores da operadora de telecomunicações.
A oferta das acções tem implícita uma nova atribuição de títulos para fidelizar os colaboradores ao capital da empresa. Além do dividendos, os trabalhadores que ainda sejam titulares das acções passado um ano, a PT atribuí-lhes um bónus de mais cinco títulos, acrescentou a mesma fonte.
«Este é um passo para reforçar o espírito de grupo e a partir de agora os resultados da empresa serão os resultados de todos», adiantou ao Negocios.pt Miguel Horta e Costa, presidente executivo da operadora.
A PT não quis adiantar qual o preço a que foram compradas as acções próprias que serão atribuídas aos trabalhadores.
As acções da PT cotavam nos 6,65 euros, a subir 1,68%.
por Bárbara Leite
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Cofina pede à Portucel para não executar deliberação de alargar Conselho de Administração
Sexta, 4 Abr 2003 12:09
A Portucel anunciou hoje que a Cofina pediu ao Conselho de Administração da empresa para que esta não execute as deliberações da AG, com vista a eleger dois novos administradores. O próximo passo poderá ser a impugnação através de uma providência cautelar.
No comunicado a Portucel adianta que a Celulose do Caima, que controla 1% da Portucel, «instou o Conselho de Administração da Portucel a abster-se de executar as deliberações sociais tomadas na Assembleia Geral de 31 de Março de 2003, com respeito aos pontos 7 e 8 da ordem de trabalhos».
Estes pontos, que foram aprovados na AG de 31 de Março, nomearam dois novos administradores para o Conselho de Administração da Portucel: Carlos Moreira da Silva e Álvaro Barreto, alargando a composição do CA para sete elementos.
O próximo passo da Cofina poderá ser a impugnação destas deliberações através de uma providência cautelar, que suspenderá de funções os dois novos administradores.
Moreira da Silva foi nomeado pela Sonae e Álvaro Barreto em representação do Estado português. Desta forma a empresa de Belmiro de Azevedo, que concorre à privatização da papeleira, reforça os seus poderes na Portucel.
A empresa liderada por Paulo Fernandes, que controla o Negocios.pt, o «Jornal de Negócios», o «Correio da Manhã», entre outras publicações, também já demonstrou interesse em participar na privatização da empresa de Jorge Armindo.
A Cofina, no âmbito da eventual impugnação do novo CA, poderá alegar irregularidades na nomeação de novos administradores a meio de um mandato.
A Portucel seguia descer 0,82% para os 1,21 euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 4 Abr 2003 12:09
A Portucel anunciou hoje que a Cofina pediu ao Conselho de Administração da empresa para que esta não execute as deliberações da AG, com vista a eleger dois novos administradores. O próximo passo poderá ser a impugnação através de uma providência cautelar.
No comunicado a Portucel adianta que a Celulose do Caima, que controla 1% da Portucel, «instou o Conselho de Administração da Portucel a abster-se de executar as deliberações sociais tomadas na Assembleia Geral de 31 de Março de 2003, com respeito aos pontos 7 e 8 da ordem de trabalhos».
Estes pontos, que foram aprovados na AG de 31 de Março, nomearam dois novos administradores para o Conselho de Administração da Portucel: Carlos Moreira da Silva e Álvaro Barreto, alargando a composição do CA para sete elementos.
O próximo passo da Cofina poderá ser a impugnação destas deliberações através de uma providência cautelar, que suspenderá de funções os dois novos administradores.
Moreira da Silva foi nomeado pela Sonae e Álvaro Barreto em representação do Estado português. Desta forma a empresa de Belmiro de Azevedo, que concorre à privatização da papeleira, reforça os seus poderes na Portucel.
A empresa liderada por Paulo Fernandes, que controla o Negocios.pt, o «Jornal de Negócios», o «Correio da Manhã», entre outras publicações, também já demonstrou interesse em participar na privatização da empresa de Jorge Armindo.
A Cofina, no âmbito da eventual impugnação do novo CA, poderá alegar irregularidades na nomeação de novos administradores a meio de um mandato.
A Portucel seguia descer 0,82% para os 1,21 euros.
por Bárbara Leite
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Porsche sobe 6%
4-4-2003 11:55
As acções do fabricante automóvel alemão Porsche subiram quase 6% até aos 285,76 euros. A empresa bávara comunicou ontem que as suas vendas referentes d Fevereiro cresceram 23% graças à introdução do novo modelo Cayenne. Nos últimos cinco dias os títulos valorizaram-se 11%.
BolsaPt.com
4-4-2003 11:55
As acções do fabricante automóvel alemão Porsche subiram quase 6% até aos 285,76 euros. A empresa bávara comunicou ontem que as suas vendas referentes d Fevereiro cresceram 23% graças à introdução do novo modelo Cayenne. Nos últimos cinco dias os títulos valorizaram-se 11%.
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IPP sobe 0,4%
4-4-2003 11:44
O índice de preços da produção (IPP) na zona euro subiu 0,4% no mês de Fevereiro contrariando as previsões que apontavam um valor de 0,9%. Em Janeiro a subida foi de 0,8%. A taxa anualizada do IPP subiu 2,7% e está acima das previsões, que estimavam 2,4%.
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4-4-2003 11:44
O índice de preços da produção (IPP) na zona euro subiu 0,4% no mês de Fevereiro contrariando as previsões que apontavam um valor de 0,9%. Em Janeiro a subida foi de 0,8%. A taxa anualizada do IPP subiu 2,7% e está acima das previsões, que estimavam 2,4%.
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Tráfego de passageiros cresce 4,7% na aviação europeia até Fevereiro; TAP aumenta 4,2%
Sexta, 4 Abr 2003 11:23
O tráfego de passageiros cresceu 4,7% durante os dois primeiros meses deste ano, face a 2002, mas ainda mantém uma quebra de 1,7% em relação a 2001, segundo a Association of European Airlines. A TAP transportou mais 4,2% que em 2002 e mais 12,4% que em 2001, melhor que a média europeia.
O tráfego de passageiros registado pelas 30 companhias aéreas unidas na Association of European Airlines (AEA) aumentou 4,7% nos dois primeiros dois meses de 2003, de forma acumulada, face ao período homólogo de 2002, anunciou ontem aquela entidade. No período em análise a capacidade cresceu 4,4%. A taxa de ocupação média foi de 69,1%, o que representa um aumento residual de 0,1 pontos percentuais face a Janeiro e Fevereiro do ano passado».
Face os dois primeiros meses de 2001 - antes da aviação civil ter sido atingida pelos impactos do ataque de 11 de Setembro -, as variações foram contudo negativas. Assim, quer o tráfego quer a capacidade das companhias ficou aquém dos valores de Janeiro e Fevereiro de 2001, o que ficou representado pelas quebras homólogas de 1,7% e 5,8%, respectivamente. Só a taxa de ocupação aumentou ligeiramente, cerca de 2,9 pontos percentuais.
O Atlântico Norte foi a região que melhor prestação teve durante os dois primeiros meses de 2003, crescendo 8,2% em termos de tráfego e 9,4% quanto à capacidade oferecida, face a igual período do ano passado. A taxa de ocupação, de 72,2%, caiu 0,8 pontos percentuais em relação a 2002, mas representou um aumento de 6,1 pontos percentuais face a 2001. Por comparação com 2001, o Atlântico Norte manteve contudo um atraso, reflectido nas quebras de 5,4% quanto a tráfego de passageiros e de 13,4% no que toca à capacidade.
No que toca à Europa, o tráfego registado nos dois primeiros meses de 2003 representou um aumento de 2,5% face ao período homólogo de 2002, mas de apenas 0,6% face a 2001. A capacidade oferecida no início deste ano representou um aumento de 4,3% face a 2002, mas ficou aquém, em 1,6%, do disponibilizado em 2001. A taxa de ocupação registada nos dois primeiros meses de 2003 foi de 55%, menos um ponto percentual que em 2002 e 1,2 pontos mais que em 2001.
TAP melhor que em 2001
O tráfego da companhia aérea portuguesa TAP cresceu, nos dois primeiros meses deste ano, 4,2% face ao período homólogo de 2002 e 12,4% face a 2001. Em termos de capacidade, a transportadora aérea pública registou uma evolução positiva de 7,7% face a 2002 e de 14,9% face a 2001. A taxa de ocupação registada nos aparelhos da TAP foi de 63,6% em Janeiro e Fevereiro de 2003, menos 2,2 pontos percentuais que nos mesmos meses de 2002 e menos 1,4 pontos que em igual período de 2001.
por Isabel Aveiro
Sexta, 4 Abr 2003 11:23
O tráfego de passageiros cresceu 4,7% durante os dois primeiros meses deste ano, face a 2002, mas ainda mantém uma quebra de 1,7% em relação a 2001, segundo a Association of European Airlines. A TAP transportou mais 4,2% que em 2002 e mais 12,4% que em 2001, melhor que a média europeia.
O tráfego de passageiros registado pelas 30 companhias aéreas unidas na Association of European Airlines (AEA) aumentou 4,7% nos dois primeiros dois meses de 2003, de forma acumulada, face ao período homólogo de 2002, anunciou ontem aquela entidade. No período em análise a capacidade cresceu 4,4%. A taxa de ocupação média foi de 69,1%, o que representa um aumento residual de 0,1 pontos percentuais face a Janeiro e Fevereiro do ano passado».
Face os dois primeiros meses de 2001 - antes da aviação civil ter sido atingida pelos impactos do ataque de 11 de Setembro -, as variações foram contudo negativas. Assim, quer o tráfego quer a capacidade das companhias ficou aquém dos valores de Janeiro e Fevereiro de 2001, o que ficou representado pelas quebras homólogas de 1,7% e 5,8%, respectivamente. Só a taxa de ocupação aumentou ligeiramente, cerca de 2,9 pontos percentuais.
O Atlântico Norte foi a região que melhor prestação teve durante os dois primeiros meses de 2003, crescendo 8,2% em termos de tráfego e 9,4% quanto à capacidade oferecida, face a igual período do ano passado. A taxa de ocupação, de 72,2%, caiu 0,8 pontos percentuais em relação a 2002, mas representou um aumento de 6,1 pontos percentuais face a 2001. Por comparação com 2001, o Atlântico Norte manteve contudo um atraso, reflectido nas quebras de 5,4% quanto a tráfego de passageiros e de 13,4% no que toca à capacidade.
No que toca à Europa, o tráfego registado nos dois primeiros meses de 2003 representou um aumento de 2,5% face ao período homólogo de 2002, mas de apenas 0,6% face a 2001. A capacidade oferecida no início deste ano representou um aumento de 4,3% face a 2002, mas ficou aquém, em 1,6%, do disponibilizado em 2001. A taxa de ocupação registada nos dois primeiros meses de 2003 foi de 55%, menos um ponto percentual que em 2002 e 1,2 pontos mais que em 2001.
TAP melhor que em 2001
O tráfego da companhia aérea portuguesa TAP cresceu, nos dois primeiros meses deste ano, 4,2% face ao período homólogo de 2002 e 12,4% face a 2001. Em termos de capacidade, a transportadora aérea pública registou uma evolução positiva de 7,7% face a 2002 e de 14,9% face a 2001. A taxa de ocupação registada nos aparelhos da TAP foi de 63,6% em Janeiro e Fevereiro de 2003, menos 2,2 pontos percentuais que nos mesmos meses de 2002 e menos 1,4 pontos que em igual período de 2001.
por Isabel Aveiro
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Emprego na indústria diminui 4,4% em Fevereiro; remunerações sobem 0,6% - INE
O emprego na indústria desceu 4,4% em Fevereiro, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
A descida do emprego foi praticamente generalizada a todas as divisões, destacando-se a queda de 23,1% da Fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos e a descida de 13,5% Indústria do tabaco.
Ao nível dos Grandes Agrupamentos Industriais, o do Investimento, menos 5,5%, e o dos Bens de Consumo Não Duradouros, que caiu 5,2%, foram os que acentuaram a tendência negativa deste indicador.
Face ao mês de Janeiro de 2003, o volume de emprego registou uma descida de 0,2%, sendo o Agrupamento de Bens de Consumo Intermédios, com uma queda de 0,7%, aquele que registou maior decréscimo.
Por seu lado, as remunerações registaram uma subida de 0,6% em Fevereiro, em termos homólogos.
As divisões que mais contribuíram para a subida verificada nas remunerações foram a Indústria do tabaco, com uma subida de 33,1%, a Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e combustível nuclear, mais 8,7%, e a Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas, com um aumento de 5,5%.
Por sua vez, a Fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos, que caíram 15,9%, e a Extracção e preparação de minérios metálicos, menos 12,5%, foram as Divisões que influenciaram negativamente as remunerações.
Os Bens de Consumo Duradouros (3,7%) e os Bens de Consumo Não Duradouros (0,9%) foram os Agrupamentos que mais influenciaram a subida do índice geral, enquanto o Agrupamento dos Bens de Investimento, com menos 1,4%, foi o único que registou uma variação homóloga negativa.
Face ao mês anterior, as remunerações na indústria aumentaram 0,8%, sendo de destacar o aumento verificado no Agrupamento dos Bens de Consumo Duradouros, mais 1,6%.
Horas trabalhadas caem 0,8%
O volume de trabalho diminuiu 0,8% em Fevereiro, face ao período homólogo do ano anterior.
A Fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos, que caiu 13,7%, e a Fabricação de outro material de transporte, menos 11,4%, foram as Divisões que mais contribuíram para a descida das horas trabalhadas.
A Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e combustível nuclear e a Reciclagem foram as divisões que registaram maior aumento, de 4,6% e 4,2%, respectivamente.
Ao nível dos Grandes Agrupamentos Industriais, foram os Bens de Investimento, menos 2,3%, os que mais contribuíram para a tendência negativa do índice em termos homólogos, enquanto os Bens de Consumo Duradouros com uma subida de 3,9% apresentaram maior dinamismo.
Em termos mensais, as horas trabalhadas na indústria registaram uma diminuição de 1,5%, sendo o Agrupamento da Energia o que mais contribuiu para esta tendência, com uma queda de 10,2%.
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O emprego na indústria desceu 4,4% em Fevereiro, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
A descida do emprego foi praticamente generalizada a todas as divisões, destacando-se a queda de 23,1% da Fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos e a descida de 13,5% Indústria do tabaco.
Ao nível dos Grandes Agrupamentos Industriais, o do Investimento, menos 5,5%, e o dos Bens de Consumo Não Duradouros, que caiu 5,2%, foram os que acentuaram a tendência negativa deste indicador.
Face ao mês de Janeiro de 2003, o volume de emprego registou uma descida de 0,2%, sendo o Agrupamento de Bens de Consumo Intermédios, com uma queda de 0,7%, aquele que registou maior decréscimo.
Por seu lado, as remunerações registaram uma subida de 0,6% em Fevereiro, em termos homólogos.
As divisões que mais contribuíram para a subida verificada nas remunerações foram a Indústria do tabaco, com uma subida de 33,1%, a Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e combustível nuclear, mais 8,7%, e a Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas, com um aumento de 5,5%.
Por sua vez, a Fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos, que caíram 15,9%, e a Extracção e preparação de minérios metálicos, menos 12,5%, foram as Divisões que influenciaram negativamente as remunerações.
Os Bens de Consumo Duradouros (3,7%) e os Bens de Consumo Não Duradouros (0,9%) foram os Agrupamentos que mais influenciaram a subida do índice geral, enquanto o Agrupamento dos Bens de Investimento, com menos 1,4%, foi o único que registou uma variação homóloga negativa.
Face ao mês anterior, as remunerações na indústria aumentaram 0,8%, sendo de destacar o aumento verificado no Agrupamento dos Bens de Consumo Duradouros, mais 1,6%.
Horas trabalhadas caem 0,8%
O volume de trabalho diminuiu 0,8% em Fevereiro, face ao período homólogo do ano anterior.
A Fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos, que caiu 13,7%, e a Fabricação de outro material de transporte, menos 11,4%, foram as Divisões que mais contribuíram para a descida das horas trabalhadas.
A Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e combustível nuclear e a Reciclagem foram as divisões que registaram maior aumento, de 4,6% e 4,2%, respectivamente.
Ao nível dos Grandes Agrupamentos Industriais, foram os Bens de Investimento, menos 2,3%, os que mais contribuíram para a tendência negativa do índice em termos homólogos, enquanto os Bens de Consumo Duradouros com uma subida de 3,9% apresentaram maior dinamismo.
Em termos mensais, as horas trabalhadas na indústria registaram uma diminuição de 1,5%, sendo o Agrupamento da Energia o que mais contribuiu para esta tendência, com uma queda de 10,2%.
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Petróleo em baixa com tomada de aeroporto em Bagdad
O petróleo segue em baixa com os negociadores a suspeitarem que a guerra pode demorar menos do que o previsto. A fomentar as expectativas está a tomada, pelas tropas da coligação, do aeroporto de Bagdad.
Na Venezuela, segundo notícias recentes, a produção perece estar agora a dois terços do petróleo produzido antes da greve que durou dois meses.
No mercado IPE, o preço do barril de petróleo, com contrato de Junho, perde 31 cêntimos para os 24,67 dólares, tendo oscilado, desde que iniciou a sessão, entre um máximo de 24,70 e um mínimo de 24,62 dólares.
Por seu lado, o gás natural cai 0,146 dólares para os 4,919 dólares, tendo já atingido o valor máximo do dia nos 5,06 e o seu preço mais baixo nos 4,885 dólares.
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O petróleo segue em baixa com os negociadores a suspeitarem que a guerra pode demorar menos do que o previsto. A fomentar as expectativas está a tomada, pelas tropas da coligação, do aeroporto de Bagdad.
Na Venezuela, segundo notícias recentes, a produção perece estar agora a dois terços do petróleo produzido antes da greve que durou dois meses.
No mercado IPE, o preço do barril de petróleo, com contrato de Junho, perde 31 cêntimos para os 24,67 dólares, tendo oscilado, desde que iniciou a sessão, entre um máximo de 24,70 e um mínimo de 24,62 dólares.
Por seu lado, o gás natural cai 0,146 dólares para os 4,919 dólares, tendo já atingido o valor máximo do dia nos 5,06 e o seu preço mais baixo nos 4,885 dólares.
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UPM-Kymmene reduz lucros em 50% em 2002
A UPM-Kymmene, o maior fabricante de papel de revistas a nível mundial, anunciou que os seus lucros de 2002 deverão ter caído à volta de 50% face ao ano anterior, penalizados pela queda do preço do papel e pela debilidade do dólar.
A UPM disse ainda que a procura pelos seus produtos é fraca no mercado europeu, ao mesmo tempo que a subida do preço do euro face ao dólar penaliza as suas vendas na América do Norte.
Recorde-se que o nome da UPM-Kymmene, a par da Stora Enso, International Paper e M-real, é apontado como um dos potenciais interessados internacionais na privatização da Portucel.
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A UPM disse ainda que a procura pelos seus produtos é fraca no mercado europeu, ao mesmo tempo que a subida do preço do euro face ao dólar penaliza as suas vendas na América do Norte.
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EDP com contra-ordenação muito grave aplicada pela CMVM – Semanário Económico
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) pode aplicar uma multa (coima) que vai de 25 mil euros a 2,5 milhões de euros à EDP, noticia o Semanário Económico.
Tudo porque a divulgação das contas do ano passado foram integralmente antecipadas ao Diário Económico, um dia antes da comunicação do facto relevante à entidade reguladora, tendo em conta que a notícia foi publicada na edição de 1 de Abril, no mesmo dia em que foi comunicado à CMVM.
Apesar da decisão ainda não ter acontecido, de acordo com um jurista especialista na matéria citado pelo mesmo jornal, há uma fortíssima probabilidade (mais de 90%) da CMVM concluir que esta falha constitui uma contra-ordenação muito grave.
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Tudo porque a divulgação das contas do ano passado foram integralmente antecipadas ao Diário Económico, um dia antes da comunicação do facto relevante à entidade reguladora, tendo em conta que a notícia foi publicada na edição de 1 de Abril, no mesmo dia em que foi comunicado à CMVM.
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Espanha absorve 45% do investimento nacional – Semanário Económico
A economia espanhola absorve 44,8% do Investimento Directo de Portugal no Exterior (IDPE) em 2002, tornando-se, pela primeira vez nos últimos seis anos, o destino preferido dos investimentos nacional, segundo dados do Banco de Portugal, divulgados pelo Semanário Económico.
Apesar do investimento directo português no exterior ter caído cerca de 50% entre 2001 e 2002, a economia espanhola foi a menos penalizada, ganhando assim uma posição de destaque entre os países que absorvem as aplicações nacionais.
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Apesar do investimento directo português no exterior ter caído cerca de 50% entre 2001 e 2002, a economia espanhola foi a menos penalizada, ganhando assim uma posição de destaque entre os países que absorvem as aplicações nacionais.
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Miguel Cadilhe prepara abandono da API – Euronotícias
O presidente da Agência Portuguesa para o Investimento (API), Miguel Cadilhe, poderá estar a preparar-se para abandonar o cargo que ocupa desde Novembro, noticia o Euronotícias.
É desta forma que uma fonte próxima do PSP interpreta as recentes declarações do ex-ministro das Finanças de Cavaco Silva. Ainda na semana passada, Cadilhe recomendava que o Governo avançasse já para o choque fiscal, como forma de contornar a recessão. Uma medida rejeitada, na actual conjuntura económica, pelos economistas, quer da esquerda quer da direita política, e que está a dividir, inclusivamente a cúpula patronal.
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É desta forma que uma fonte próxima do PSP interpreta as recentes declarações do ex-ministro das Finanças de Cavaco Silva. Ainda na semana passada, Cadilhe recomendava que o Governo avançasse já para o choque fiscal, como forma de contornar a recessão. Uma medida rejeitada, na actual conjuntura económica, pelos economistas, quer da esquerda quer da direita política, e que está a dividir, inclusivamente a cúpula patronal.
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Senado dos EUA aprova verba de 75 mil milhões para guerra, segurança interna e aviação
Sexta, 4 Abr 2003 10:28
O Congresso norte-americano aprovou um financiamento de 80 mil milhões de dólares (74,9 mil milhões de euros) para financiar a guerra do Iraque, a segurança interna e apoiar as companhias aéreas. França, Alemanha, Síria e Rússia são afastados da reconstrução do Iraque.
A Câmara de Representantes e o Senado norte-americanos aprovaram ontem medidas que implicam um pacote de ajuda no valor de 80 mil milhões de dólares (74,9 mil milhões de euros), destinados ao financiamento da guerra, ao reforço da segurança interna e ao apoio das companhias aéreas.
Mesmo os opositores a uma acção militar no Iraque não se opuseram à aprovação de medidas de apoio às tropas norte-americanas na Guerra do Iraque, aos países prejudicados pela conflito e fundos para lutar contra o terrorismo, noticiou hoje a Bloomberg.
O pacote pedido pelo presidente dos EUA, de 74,7 mil milhões de dólares foi assim «melhorado» com uma verba de três mil milhões de dólares, aprovado pelas duas câmaras e destinada a apoiar as companhias aéreas.
Contratos afastam opositores à guerra
A Câmara de Representantes norte-americana aprovou igualmente uma emenda para prevenir que companhias baseadas na França, Alemanha, Síria e Rússia - países membros da ONU que se opuseram à guerra - recebam contractos financiados por fundos norte-americanos para a reconstrução do Iraque após a guerra. A medida aprovada no Senado não detém contudo tal restrição.
Tanto a Câmara de Representantes como o Senado rejeitaram o plano da administração norte-americana para entregar ao Pentágono a reconstrução do Iraque, permitindo, alternativamente, que o Departamento de Estado e outras entidades decidam como irão ser gastos os fundos respectivos de 2,5 mil milhões de euros.
por Isabel Aveiro
Sexta, 4 Abr 2003 10:28
O Congresso norte-americano aprovou um financiamento de 80 mil milhões de dólares (74,9 mil milhões de euros) para financiar a guerra do Iraque, a segurança interna e apoiar as companhias aéreas. França, Alemanha, Síria e Rússia são afastados da reconstrução do Iraque.
A Câmara de Representantes e o Senado norte-americanos aprovaram ontem medidas que implicam um pacote de ajuda no valor de 80 mil milhões de dólares (74,9 mil milhões de euros), destinados ao financiamento da guerra, ao reforço da segurança interna e ao apoio das companhias aéreas.
Mesmo os opositores a uma acção militar no Iraque não se opuseram à aprovação de medidas de apoio às tropas norte-americanas na Guerra do Iraque, aos países prejudicados pela conflito e fundos para lutar contra o terrorismo, noticiou hoje a Bloomberg.
O pacote pedido pelo presidente dos EUA, de 74,7 mil milhões de dólares foi assim «melhorado» com uma verba de três mil milhões de dólares, aprovado pelas duas câmaras e destinada a apoiar as companhias aéreas.
Contratos afastam opositores à guerra
A Câmara de Representantes norte-americana aprovou igualmente uma emenda para prevenir que companhias baseadas na França, Alemanha, Síria e Rússia - países membros da ONU que se opuseram à guerra - recebam contractos financiados por fundos norte-americanos para a reconstrução do Iraque após a guerra. A medida aprovada no Senado não detém contudo tal restrição.
Tanto a Câmara de Representantes como o Senado rejeitaram o plano da administração norte-americana para entregar ao Pentágono a reconstrução do Iraque, permitindo, alternativamente, que o Departamento de Estado e outras entidades decidam como irão ser gastos os fundos respectivos de 2,5 mil milhões de euros.
por Isabel Aveiro
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Ibersecurities recomenda Mapfre
4-4-2003 10:35
E empresa de rating Fitch classificou a seguradora española Mapfre com rating A para o longo prazo. Por seu lados os analistas da Ibersecurities Grupo Banco Sabadell afirmam numa nota que esta classificação não é surpreendente tendo em conta o escasso risco a proveitos variáveis e pelo controle da situação da seguradora na América Latina. Para estes analistas, a Mapfre és uma das candidatas a entrar no Ibex 35 na próxima revisão. Por este facto a da Ibersecurities Grupo Banco Sabadell cree poder existir uma pressão compradora sobre o título. A recomendação é de “compra”.
BolsaPt.com
4-4-2003 10:35
E empresa de rating Fitch classificou a seguradora española Mapfre com rating A para o longo prazo. Por seu lados os analistas da Ibersecurities Grupo Banco Sabadell afirmam numa nota que esta classificação não é surpreendente tendo em conta o escasso risco a proveitos variáveis e pelo controle da situação da seguradora na América Latina. Para estes analistas, a Mapfre és uma das candidatas a entrar no Ibex 35 na próxima revisão. Por este facto a da Ibersecurities Grupo Banco Sabadell cree poder existir uma pressão compradora sobre o título. A recomendação é de “compra”.
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