Noticias de Sexta-feira dia 4 de Abril de 2003
Monetário em ligeira alta
4-4-2003 10:25
O Mercado Monetário segue com as taxas da generalidade dos prazos em alta ligeira, tendo subido um ponto base na abertura face ao fecho de ontem. Um operador contactado pela BolsaPt.com referiu que esta subida não tem expressão em virtude da volatilidade do mercado. Os mercados vão estar atentos aos dados macro económicos relativos ao mercado de trabalho norte-americano, nomedamente a taxa de desemprego e os novos empregos. No mercado cambial o euro segue a cotar nos 1,0725/29 dólares.
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4-4-2003 10:25
O Mercado Monetário segue com as taxas da generalidade dos prazos em alta ligeira, tendo subido um ponto base na abertura face ao fecho de ontem. Um operador contactado pela BolsaPt.com referiu que esta subida não tem expressão em virtude da volatilidade do mercado. Os mercados vão estar atentos aos dados macro económicos relativos ao mercado de trabalho norte-americano, nomedamente a taxa de desemprego e os novos empregos. No mercado cambial o euro segue a cotar nos 1,0725/29 dólares.
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SAP em baixa
4-4-2003 9:25
As acções da companhia de software empresarial SAP perdem mais de 3% após o sua concorrente Peoplesoft ter informado que os seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2003 estarem a baixo das expectativas iniciais. Assim, o lucro por acção da Peoplesoft poderá variar entre os 11-12 cêntimos por acção vs os 13-14 inicialmente precistos. A SAP apresenta os resultados do primeiro trimestre no próximo dia 17 de Abril e até ao momento ainda não comunicou nenhuma previsão ao mercado.
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4-4-2003 9:25
As acções da companhia de software empresarial SAP perdem mais de 3% após o sua concorrente Peoplesoft ter informado que os seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2003 estarem a baixo das expectativas iniciais. Assim, o lucro por acção da Peoplesoft poderá variar entre os 11-12 cêntimos por acção vs os 13-14 inicialmente precistos. A SAP apresenta os resultados do primeiro trimestre no próximo dia 17 de Abril e até ao momento ainda não comunicou nenhuma previsão ao mercado.
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BPI eleva recomendação e preço-alvo da EDP com novo modelo energético
Sexta, 4 Abr 2003 10:07
O BPI elevou a recomendação da EDP para «acumular» e subiu o «preço-alvo» em 11% para 2 euros por acção, depois de apresentado o novo modelo energético para Portugal, onde a eléctrica ganha o negócio de gás. A GDP está avaliada em 1,2 mil milhões de euros.
Numa nota a comentar o relatório de João Talone apresentado ontem pelo Governo, o BPI refere que subiu a recomendação de «manter» para «acumular» e elevou o preço-alvo de 1,8 para 2 euros.
O banco de investimento acrescenta que o modelo escolhido pelo Governo era o preferido do BPI, pois cria um grande «player» ibérico no sector do gás e electricidade, com uma quota de mercado de cerca de 20%, que poderá competir directamente com a Iberdrola e a Gás Natural.
O BPI lembra que a antecipação da liberalização do mercado de gás para 2004 em Portugal vai criar um verdadeiro mercado liberalizado de gás e electricidade na Península Ibérica.
Gás de Portugal avaliada em 1,2 mil milhões de euros
Segundo a mesma fonte a integração da Gás de Portugal na EDP não trará fortes investimentos para a eléctrica, pois a empresa já controla 14% do capital da Galp Energia.
Segundo o BPI, tendo em conta os múltiplos da espanhola Gás Natural, a Gás de Portugal está avaliada em 1,2 mil milhões de euros.
A mesma fonte acrescenta que a inclusão da GDP na EDP [Cot, Not, P.Target] trás valor para a eléctrica, apesar de ainda não o ter considerado no seu novo «preço-alvo».
«Tínhamos um desconto de 20% no nosso preço justo para contabilizar vários riscos para a EDP, no entanto um desconto tão elevado não é justificado quando o Governo está fortemente empenhado em maximizar o valor dos accionistas», refere o BPI.
Assim o BPI decidiu reduzir o desconto no preço-alvo para 10%, aguardando agora pela eleição do novo Conselho de Administração da EDP.
No mercado espanhol, para o BPI, o vencedor com este novo modelo para Portugal é a Gás Natural, enquanto os perdedores são a Endesa e a Union Fenosa.
A EDP seguia a subir 0,62% para os 1,63 euros.
Resumo relatório
Comunicado Conjunto Sector Energético
por Nuno Carregueiro
Sexta, 4 Abr 2003 10:07
O BPI elevou a recomendação da EDP para «acumular» e subiu o «preço-alvo» em 11% para 2 euros por acção, depois de apresentado o novo modelo energético para Portugal, onde a eléctrica ganha o negócio de gás. A GDP está avaliada em 1,2 mil milhões de euros.
Numa nota a comentar o relatório de João Talone apresentado ontem pelo Governo, o BPI refere que subiu a recomendação de «manter» para «acumular» e elevou o preço-alvo de 1,8 para 2 euros.
O banco de investimento acrescenta que o modelo escolhido pelo Governo era o preferido do BPI, pois cria um grande «player» ibérico no sector do gás e electricidade, com uma quota de mercado de cerca de 20%, que poderá competir directamente com a Iberdrola e a Gás Natural.
O BPI lembra que a antecipação da liberalização do mercado de gás para 2004 em Portugal vai criar um verdadeiro mercado liberalizado de gás e electricidade na Península Ibérica.
Gás de Portugal avaliada em 1,2 mil milhões de euros
Segundo a mesma fonte a integração da Gás de Portugal na EDP não trará fortes investimentos para a eléctrica, pois a empresa já controla 14% do capital da Galp Energia.
Segundo o BPI, tendo em conta os múltiplos da espanhola Gás Natural, a Gás de Portugal está avaliada em 1,2 mil milhões de euros.
A mesma fonte acrescenta que a inclusão da GDP na EDP [Cot, Not, P.Target] trás valor para a eléctrica, apesar de ainda não o ter considerado no seu novo «preço-alvo».
«Tínhamos um desconto de 20% no nosso preço justo para contabilizar vários riscos para a EDP, no entanto um desconto tão elevado não é justificado quando o Governo está fortemente empenhado em maximizar o valor dos accionistas», refere o BPI.
Assim o BPI decidiu reduzir o desconto no preço-alvo para 10%, aguardando agora pela eleição do novo Conselho de Administração da EDP.
No mercado espanhol, para o BPI, o vencedor com este novo modelo para Portugal é a Gás Natural, enquanto os perdedores são a Endesa e a Union Fenosa.
A EDP seguia a subir 0,62% para os 1,63 euros.
Resumo relatório
Comunicado Conjunto Sector Energético
por Nuno Carregueiro
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Ibersecurities diz novo modelo energia favorece EDP e IPO da Galp perde interesse
Sexta, 4 Abr 2003 09:24
A Ibersecurities considera que o novo modelo apresentado ontem pelo Governo para o sector energético favorece claramente a EDP, que já não deverá estar interessada em aquisições em Espanha, enquanto o IPO da Galp Energia fica menos atractivo.
O Governo anunciou ontem a sua proposta para a reformulação do sector energético português, através do qual a Galp Energia transfere o negócio de gás para a EDP [Cot, Not, P.Target] e a Trangás para a REN.
«A nova regulação favorece claramente a EDP e abre a porta para o novo mercado ibérico de energia onde as empresas espanholas e a EDP podem competir, com a empresa portuguesa a ter uma maior dimensão», refere a nota da corretora espanhola.
A Ibersecurities, lembrando que a EDP, através da Hidrocantábrico, ganhou a empresa de gás natural Naturcorp, acredita que a EDP «já não deve estar interessada em adquirir em Espanha».
Segundo João Talone, que efectuou o estudo com as referidas recomendações, com a inclusão da Gás de Portugal a EDP passará a controlar 19% do mercado ibérico de gás e electricidade.
Sobre a Galp Energia, que fica centrada no negócio do petróleo, a Ibersecurities afirma que «a colocação da Galp no mercado accionista (IPO) perdeu agora atractividade».
O Governo anunciou ontem que o IPO da Galp Energia ficou adiado para o segundo semestre de 2004.
A EDP seguia a ganhar 0,62% para os 1,63 euros.
Resumo relatório
Comunicado Conjunto Sector Energético
por Nuno Carregueiro
Sexta, 4 Abr 2003 09:24
A Ibersecurities considera que o novo modelo apresentado ontem pelo Governo para o sector energético favorece claramente a EDP, que já não deverá estar interessada em aquisições em Espanha, enquanto o IPO da Galp Energia fica menos atractivo.
O Governo anunciou ontem a sua proposta para a reformulação do sector energético português, através do qual a Galp Energia transfere o negócio de gás para a EDP [Cot, Not, P.Target] e a Trangás para a REN.
«A nova regulação favorece claramente a EDP e abre a porta para o novo mercado ibérico de energia onde as empresas espanholas e a EDP podem competir, com a empresa portuguesa a ter uma maior dimensão», refere a nota da corretora espanhola.
A Ibersecurities, lembrando que a EDP, através da Hidrocantábrico, ganhou a empresa de gás natural Naturcorp, acredita que a EDP «já não deve estar interessada em adquirir em Espanha».
Segundo João Talone, que efectuou o estudo com as referidas recomendações, com a inclusão da Gás de Portugal a EDP passará a controlar 19% do mercado ibérico de gás e electricidade.
Sobre a Galp Energia, que fica centrada no negócio do petróleo, a Ibersecurities afirma que «a colocação da Galp no mercado accionista (IPO) perdeu agora atractividade».
O Governo anunciou ontem que o IPO da Galp Energia ficou adiado para o segundo semestre de 2004.
A EDP seguia a ganhar 0,62% para os 1,63 euros.
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Comunicado Conjunto Sector Energético
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Bayer vence nos EUA
4-4-2003 8:50
A companhia farmacéutica Bayer ganhou o seu segundo processo nos tribunais norte americanos sobre os efeitos do medicamento Baycol. Um juíz do Mississippi ilibou de responsabilidade a empresa alemã e negou a petição de um paciente tratado com Baycol, o qual reclamava uma indemenização de 50.000 dólares pelos efeitos secundários provocados pelo produto. O mercado está a reagir bem a esta decisão e as acções da Bayer abriram com uma subida de 6%.
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4-4-2003 8:50
A companhia farmacéutica Bayer ganhou o seu segundo processo nos tribunais norte americanos sobre os efeitos do medicamento Baycol. Um juíz do Mississippi ilibou de responsabilidade a empresa alemã e negou a petição de um paciente tratado com Baycol, o qual reclamava uma indemenização de 50.000 dólares pelos efeitos secundários provocados pelo produto. O mercado está a reagir bem a esta decisão e as acções da Bayer abriram com uma subida de 6%.
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Eureko regista prejuízos de 388,6 milhões de euros em 2002
Sexta, 4 Abr 2003 08:39
A Eureko anunciou hoje que os prejuízos de 2002 somaram 388,6 milhões de euros, contra lucros de 210,6 milhões de euros em 2001. A seguradora europeia detida em 5% pelo Banco Comercial Português realizou um aumento de capital da 200 milhões de euros.
Num comunicado a Eureko explica que apesar dos prejuízos os resultados operacionais cresceram 8% para 357,5 milhões de euros.
Em 2002 a empresa gerou uma mais valia 275,6 milhões de euros com a venda da Seguros e Pensões ao BCP [Cot, Not, P.Target], pelo que excluindo esta operação a quebra nos lucros seria de 874,8 milhões de euros, «largamente explicado pelos resultados com investimentos».
«Os resultados com investimentos deterioram-se significativamente face pior performance dos mercados financeiros dos últimos anos, com particular impacto do ramo vida, que registou uma quebra nos resultados operacionais de 723 milhões de euros», explica a empresa.
O total dos activos da Eureko caíram 2,7% para 46,8 mil milhões de euros e os activos sob gestão baixaram 15,6% para 94,7 mil milhões de euros.
A Eureko anunciou ainda que no primeiro trimestre deste ano realizou um aumento de capital de 200 milhões de euros, subscrito pelos actuais accionistas.
O BCP reduziu a sua posição na Eureko para 5%, depois de comprar à empresa a Seguros e Pensões.
As acções do BCP seguiam a subir 0,77% para os 1,31 euros.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 4 Abr 2003 08:39
A Eureko anunciou hoje que os prejuízos de 2002 somaram 388,6 milhões de euros, contra lucros de 210,6 milhões de euros em 2001. A seguradora europeia detida em 5% pelo Banco Comercial Português realizou um aumento de capital da 200 milhões de euros.
Num comunicado a Eureko explica que apesar dos prejuízos os resultados operacionais cresceram 8% para 357,5 milhões de euros.
Em 2002 a empresa gerou uma mais valia 275,6 milhões de euros com a venda da Seguros e Pensões ao BCP [Cot, Not, P.Target], pelo que excluindo esta operação a quebra nos lucros seria de 874,8 milhões de euros, «largamente explicado pelos resultados com investimentos».
«Os resultados com investimentos deterioram-se significativamente face pior performance dos mercados financeiros dos últimos anos, com particular impacto do ramo vida, que registou uma quebra nos resultados operacionais de 723 milhões de euros», explica a empresa.
O total dos activos da Eureko caíram 2,7% para 46,8 mil milhões de euros e os activos sob gestão baixaram 15,6% para 94,7 mil milhões de euros.
A Eureko anunciou ainda que no primeiro trimestre deste ano realizou um aumento de capital de 200 milhões de euros, subscrito pelos actuais accionistas.
O BCP reduziu a sua posição na Eureko para 5%, depois de comprar à empresa a Seguros e Pensões.
As acções do BCP seguiam a subir 0,77% para os 1,31 euros.
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Eureko regista prejuízos de 388,6 milhões de euros em 2002
Sexta, 4 Abr 2003 08:39
A Eureko anunciou hoje que os prejuízos de 2002 somaram 388,6 milhões de euros, contra lucros de 210,6 milhões de euros em 2001. A seguradora europeia detida em 5% pelo Banco Comercial Português realizou um aumento de capital da 200 milhões de euros.
Num comunicado a Eureko explica que apesar dos prejuízos os resultados operacionais cresceram 8% para 357,5 milhões de euros.
Em 2002 a empresa gerou uma mais valia 275,6 milhões de euros com a venda da Seguros e Pensões ao BCP [Cot, Not, P.Target], pelo que excluindo esta operação a quebra nos lucros seria de 874,8 milhões de euros, «largamente explicado pelos resultados com investimentos».
«Os resultados com investimentos deterioram-se significativamente face pior performance dos mercados financeiros dos últimos anos, com particular impacto do ramo vida, que registou uma quebra nos resultados operacionais de 723 milhões de euros», explica a empresa.
O total dos activos da Eureko caíram 2,7% para 46,8 mil milhões de euros e os activos sob gestão baixaram 15,6% para 94,7 mil milhões de euros.
A Eureko anunciou ainda que no primeiro trimestre deste ano realizou um aumento de capital de 200 milhões de euros, subscrito pelos actuais accionistas.
O BCP reduziu a sua posição na Eureko para 5%, depois de comprar à empresa a Seguros e Pensões.
As acções do BCP seguiam a subir 0,77% para os 1,31 euros.
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Sexta, 4 Abr 2003 08:39
A Eureko anunciou hoje que os prejuízos de 2002 somaram 388,6 milhões de euros, contra lucros de 210,6 milhões de euros em 2001. A seguradora europeia detida em 5% pelo Banco Comercial Português realizou um aumento de capital da 200 milhões de euros.
Num comunicado a Eureko explica que apesar dos prejuízos os resultados operacionais cresceram 8% para 357,5 milhões de euros.
Em 2002 a empresa gerou uma mais valia 275,6 milhões de euros com a venda da Seguros e Pensões ao BCP [Cot, Not, P.Target], pelo que excluindo esta operação a quebra nos lucros seria de 874,8 milhões de euros, «largamente explicado pelos resultados com investimentos».
«Os resultados com investimentos deterioram-se significativamente face pior performance dos mercados financeiros dos últimos anos, com particular impacto do ramo vida, que registou uma quebra nos resultados operacionais de 723 milhões de euros», explica a empresa.
O total dos activos da Eureko caíram 2,7% para 46,8 mil milhões de euros e os activos sob gestão baixaram 15,6% para 94,7 mil milhões de euros.
A Eureko anunciou ainda que no primeiro trimestre deste ano realizou um aumento de capital de 200 milhões de euros, subscrito pelos actuais accionistas.
O BCP reduziu a sua posição na Eureko para 5%, depois de comprar à empresa a Seguros e Pensões.
As acções do BCP seguiam a subir 0,77% para os 1,31 euros.
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Cofina leva eleição da administração da Portucel a tribunal
Sexta, 4 Abr 2003 08:48
A Cofina, depois de ter votado contra o alargamento do Conselho de Administração da Portucel, vai impugnar a eleição de Álvaro Barreto e Moreira da Silva em tribunal, noticiou o «Semanário Económico».
por Canal de Negócios
Sexta, 4 Abr 2003 08:48
A Cofina, depois de ter votado contra o alargamento do Conselho de Administração da Portucel, vai impugnar a eleição de Álvaro Barreto e Moreira da Silva em tribunal, noticiou o «Semanário Económico».
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Japão encerra a ganhar
4-4-2003 8:40
A Bolsa de Toquio fechou a sessão com ganhos, sem no entanto ter evitado uma perda semanal. Assim, o índice Nikkei, suportado por títulos como a Sumitomo Mitsui e a Mizuho, ganhou hoje 0,7%, para os 8.074,12 pontos, o saldo semanal registou uma queda de 3,1%.
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4-4-2003 8:40
A Bolsa de Toquio fechou a sessão com ganhos, sem no entanto ter evitado uma perda semanal. Assim, o índice Nikkei, suportado por títulos como a Sumitomo Mitsui e a Mizuho, ganhou hoje 0,7%, para os 8.074,12 pontos, o saldo semanal registou uma queda de 3,1%.
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ABN Amro revê dívida brasileira em alta
3-4-2003 20:32
O ABN Amro reviu em alta a recomendação para os títulos da dívida do Brasil, de "neutral" para "overweight", apontando para o seu potencial de valorização, graças às boas notícias relativas à progressão da economia.
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3-4-2003 20:32
O ABN Amro reviu em alta a recomendação para os títulos da dívida do Brasil, de "neutral" para "overweight", apontando para o seu potencial de valorização, graças às boas notícias relativas à progressão da economia.
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Solverde regista lucros superiores a 8 milhões de euros
Sexta, 4 Abr 2003 08:14
A Solverde, empresa que explora quatro casinos no país e com interesses na área hoteleira, apresentou um resultado líquido de 8,861 milhões de euros em 2002, 25% acima do orçamentado, mas 9,2% abaixo do atingido no exercício de 2001, noticiou o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
Sexta, 4 Abr 2003 08:14
A Solverde, empresa que explora quatro casinos no país e com interesses na área hoteleira, apresentou um resultado líquido de 8,861 milhões de euros em 2002, 25% acima do orçamentado, mas 9,2% abaixo do atingido no exercício de 2001, noticiou o «Diário Económico».
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JDA revê em baixa estimativas de receitas
3-4-2003 20:55
A JDA Software reviu em baixa as estimativas de receitas para 41 milhões de dólares, no primeiro trimestre, face aos 59,1 milhões de dólares do ano anterior e das estimativas de 49,5 milhões de dólares do mercado.
A fabricante de soluções de software espera prejuízos entre oito e nove cêntimos por acção, devido ao abrandamento económico.
Pelas 20h55, o título descia 8,03 por cento para 9,51 dólares em Nova Iorque.
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3-4-2003 20:55
A JDA Software reviu em baixa as estimativas de receitas para 41 milhões de dólares, no primeiro trimestre, face aos 59,1 milhões de dólares do ano anterior e das estimativas de 49,5 milhões de dólares do mercado.
A fabricante de soluções de software espera prejuízos entre oito e nove cêntimos por acção, devido ao abrandamento económico.
Pelas 20h55, o título descia 8,03 por cento para 9,51 dólares em Nova Iorque.
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Reforma do património aprovada domingo em Conselho de Ministros
Sexta, 4 Abr 2003 08:11
A reforma da Tributação do Património vai ser o tema forte do Conselho de Ministros Extraordinário que domingo decorre em Fronteira, no Alentejo, noticiou o «Diário de Notícias».
por Canal de Negócios
Sexta, 4 Abr 2003 08:11
A reforma da Tributação do Património vai ser o tema forte do Conselho de Ministros Extraordinário que domingo decorre em Fronteira, no Alentejo, noticiou o «Diário de Notícias».
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Ministro Isaltino de Morais protagoniza primeira demissão no Governo de Durão Barroso
Sexta, 4 Abr 2003 08:02
O ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, Isaltino de Morais, pediu a sua demissão ontem ao fim da tarde a Durão Barroso, confirmou hoje à Agência Lusa fonte do seu gabinete.
Escusando-se a revelar mais pormenores, a mesma fonte disse que as razões da demissão vão ser explicadas por Isaltino de Morais em conferência de imprensa prevista para as 10h30 de hoje. Contudo, o «Diário de Notícias», «Correio da Manhã» e «Independente» referem nas suas edições de hoje que as razões da demissão do ministro se prendem com a existência de alegadas contas bancárias na Suíça, não declaradas oficialmente.
Segundo a edição de hoje do Diário de Notícias, «o facto de existirem suspeitas sobre uma conta na Suíça em seu nome com rendimentos que não foram declarados oficialmente, terá levado o ex-autarca de Oeiras a renunciar ao cargo para o qual foi escolhido há exactamente um ano».
Esta atitude de Isaltino Morais surge depois de ter sido confrontado pelo semanário O Independente, que descobriu a história e a publica na sua edição de hoje.
Isaltino Morais, que estava no quinto mandato consecutivo à frente da Câmara de Oeiras quando há foi para o Governo, é a primeira baixa do executivo de Durão Barroso, que domingo completa precisamente um ano de actividade.
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Sexta, 4 Abr 2003 08:02
O ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, Isaltino de Morais, pediu a sua demissão ontem ao fim da tarde a Durão Barroso, confirmou hoje à Agência Lusa fonte do seu gabinete.
Escusando-se a revelar mais pormenores, a mesma fonte disse que as razões da demissão vão ser explicadas por Isaltino de Morais em conferência de imprensa prevista para as 10h30 de hoje. Contudo, o «Diário de Notícias», «Correio da Manhã» e «Independente» referem nas suas edições de hoje que as razões da demissão do ministro se prendem com a existência de alegadas contas bancárias na Suíça, não declaradas oficialmente.
Segundo a edição de hoje do Diário de Notícias, «o facto de existirem suspeitas sobre uma conta na Suíça em seu nome com rendimentos que não foram declarados oficialmente, terá levado o ex-autarca de Oeiras a renunciar ao cargo para o qual foi escolhido há exactamente um ano».
Esta atitude de Isaltino Morais surge depois de ter sido confrontado pelo semanário O Independente, que descobriu a história e a publica na sua edição de hoje.
Isaltino Morais, que estava no quinto mandato consecutivo à frente da Câmara de Oeiras quando há foi para o Governo, é a primeira baixa do executivo de Durão Barroso, que domingo completa precisamente um ano de actividade.
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Nova Iorque encerra negativa
3-4-2003 22:6
As bolsas encerraram negativas, em Nova Iorque, divididas entre o avanço das forças da coligação no Iraque e os fracos dados macroeconómicos.
O Dow Jones perdeu 0,54 por cento para 8.240,38 pontos, o Nasdaq Composite desvalorizou 0,01 por cento para 1.396,63 pontos e o S&P 500 recuou 0,51 por cento para 876,45 pontos.
As tropas aliadas já atacaram o aeroporto internacional junto a Bagdad, levantando questões sobre o que se passará na capital iraquiana, nomeadamente a eventualidade de batalhas corpo a corpo e de utilização de armas químicas.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego atingiram o máximo de 11 meses e os serviços demonstraram contracção pela primeira vez em mais de um ano.
O sector tecnológico foi sustentado pela Dell Computer, que manteve as estimativas de receitas e lucros num encontro de analistas. O título valorizou 2,1 por cento.
O dólar ganhou terreno face ao euro, enquanto o preço do ouro continua a baixar e o petróleo voltou às subidas após dois dias de pausa.
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3-4-2003 22:6
As bolsas encerraram negativas, em Nova Iorque, divididas entre o avanço das forças da coligação no Iraque e os fracos dados macroeconómicos.
O Dow Jones perdeu 0,54 por cento para 8.240,38 pontos, o Nasdaq Composite desvalorizou 0,01 por cento para 1.396,63 pontos e o S&P 500 recuou 0,51 por cento para 876,45 pontos.
As tropas aliadas já atacaram o aeroporto internacional junto a Bagdad, levantando questões sobre o que se passará na capital iraquiana, nomeadamente a eventualidade de batalhas corpo a corpo e de utilização de armas químicas.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego atingiram o máximo de 11 meses e os serviços demonstraram contracção pela primeira vez em mais de um ano.
O sector tecnológico foi sustentado pela Dell Computer, que manteve as estimativas de receitas e lucros num encontro de analistas. O título valorizou 2,1 por cento.
O dólar ganhou terreno face ao euro, enquanto o preço do ouro continua a baixar e o petróleo voltou às subidas após dois dias de pausa.
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bom diaaaaaaaa
Editado pela última vez por Pata-Hari em 5/4/2003 11:05, num total de 1 vez.
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