Noticias de Quinta-Feira, 3 de Abril de 2003
Crescimento português em 2003 será inferior a 1%
Quinta, 3 Abr 2003 20:08
O secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Miguel Frasquilho, afirmou hoje que as previsões sobre os indicadores económicos serão revistas em baixa e que o crescimento do produto português, em 2003, «se deverá situar abaixo de 1%».
Dirigindo-se a uma plateia de 300 pessoas, na Conferência «A Situação Política e Económica e a Gestão de Investimentos em 2003», organizada pelo Banif - Banco de Investimento, Miguel Frasquilho elencou as reformas e medidas de natureza económica e financeira que o Governo tem em curso e, entre estas, distinguiu a reforma sobre a tributação do património que afirmou estar para «muito, muito breve» e as reformas na área da fiscalidade por «terem efeitos mais rápidos».
Sobre a tributação às empresas insistiu na necessidade da baixa do imposto sobre os lucros, como única forma de fazer face à situação fiscal mais atractiva dos países que vão entrar em 2004 na União Europeia.
Miguel Frasquilho divulgou ainda que «em Bruxelas se fala que a retoma será para 2004» para o conjunto da economia da União Europeia. Face à questão das taxas de juro admitiu que o Banco Central Europeu ainda tem um pequeno espaço de manobra para as aixar enquanto que tal já não será possível para as economias dos EUA e do Japão.
Face ao contexto económico desfavorável, Miguel Frasquilho afirmou que «podemos agradecer ao euro não termos tido uma depressão à moda antiga» em resultado da política orçamental desajustada seguida pelo Governo anterior.
Segundo o secretário de Estado, o FMI já teria actuado em Portugal não fosse o facto de o país estar na união monetária.
por Eduardo Moura
Quinta, 3 Abr 2003 20:08
O secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Miguel Frasquilho, afirmou hoje que as previsões sobre os indicadores económicos serão revistas em baixa e que o crescimento do produto português, em 2003, «se deverá situar abaixo de 1%».
Dirigindo-se a uma plateia de 300 pessoas, na Conferência «A Situação Política e Económica e a Gestão de Investimentos em 2003», organizada pelo Banif - Banco de Investimento, Miguel Frasquilho elencou as reformas e medidas de natureza económica e financeira que o Governo tem em curso e, entre estas, distinguiu a reforma sobre a tributação do património que afirmou estar para «muito, muito breve» e as reformas na área da fiscalidade por «terem efeitos mais rápidos».
Sobre a tributação às empresas insistiu na necessidade da baixa do imposto sobre os lucros, como única forma de fazer face à situação fiscal mais atractiva dos países que vão entrar em 2004 na União Europeia.
Miguel Frasquilho divulgou ainda que «em Bruxelas se fala que a retoma será para 2004» para o conjunto da economia da União Europeia. Face à questão das taxas de juro admitiu que o Banco Central Europeu ainda tem um pequeno espaço de manobra para as aixar enquanto que tal já não será possível para as economias dos EUA e do Japão.
Face ao contexto económico desfavorável, Miguel Frasquilho afirmou que «podemos agradecer ao euro não termos tido uma depressão à moda antiga» em resultado da política orçamental desajustada seguida pelo Governo anterior.
Segundo o secretário de Estado, o FMI já teria actuado em Portugal não fosse o facto de o país estar na união monetária.
por Eduardo Moura
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Dell reitera estimativas
3-4-2003 17:35
A Dell Computer reiterou as estimativas para os resultados do primeiro trimestre, com as vendas a crescerem 18 por cento, em reunião com analistas.
Os lucros devem cifrar-se em 23 cêntimos por acção, sobre receitas de 9,5 mil milhões de dólares, em linha com as previsões, no trimestre que termina a 30 de Abril. Há um ano atrás, os lucros cifraram-se em 17 cêntimos por acção, sobre receitas de 8,07 mil milhões de dólares.
Pelas 17h45, o título ganha 2,5 por cento para 28,80 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
3-4-2003 17:35
A Dell Computer reiterou as estimativas para os resultados do primeiro trimestre, com as vendas a crescerem 18 por cento, em reunião com analistas.
Os lucros devem cifrar-se em 23 cêntimos por acção, sobre receitas de 9,5 mil milhões de dólares, em linha com as previsões, no trimestre que termina a 30 de Abril. Há um ano atrás, os lucros cifraram-se em 17 cêntimos por acção, sobre receitas de 8,07 mil milhões de dólares.
Pelas 17h45, o título ganha 2,5 por cento para 28,80 dólares em Nova Iorque.
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OPA da Gas Natural sobre Iberdrola implica alienações na América Latina
A Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Gas Natural sobre a Ibedrola vai implicar a venda de activos da empresa resultante na América Latina, de acordo com o folheto sobre a operação que a empresa de gás está a distribuir pelos investidores internacionais, noticia a Agência Efe.
Nesse mesmo folheto, a empresa refere uma série de activos em países latino-americanos sobre os quais se fará uma avaliação selectiva dos que não são estratégicos.
Entre os activos classificados como de não estratégicos encontra-se 49% das Aguas Maldonado no Uruguai, 51% da empresa de distribuição de água ESSAL no Chile, 56,8% da Electropaz e 8,9% da Elfeo, ambas na Bolívia. São ainda considerados de não estratégicos os negócios eléctricos nas Honduras e na Guatemala.
O folheto, que está a ser apresentando aos fundos de investimento internacionais que controlam quase 30% da Iberdrola, refere estes e outros activos como susceptíveis de serem analisados e posteriormente alienados, ainda como uma hipótese.
Por outro lado, refere ainda o documento que se prevê estabilidade para as participadas de ambos os grupos -Gas Natural e Iberdrola- no Brasil, México e Colômbia, onde ambas as empresas têm fortes investimentos, para além da Argentina, onde unicamente se encontra a empresa gasista.
A Gas Natural comprometeu-se a vender activos no valor de 5.000 milhões de euros, dos quais 2.200 milhões de euros são considerados como activos mais líquidos.
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A Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Gas Natural sobre a Ibedrola vai implicar a venda de activos da empresa resultante na América Latina, de acordo com o folheto sobre a operação que a empresa de gás está a distribuir pelos investidores internacionais, noticia a Agência Efe.
Nesse mesmo folheto, a empresa refere uma série de activos em países latino-americanos sobre os quais se fará uma avaliação selectiva dos que não são estratégicos.
Entre os activos classificados como de não estratégicos encontra-se 49% das Aguas Maldonado no Uruguai, 51% da empresa de distribuição de água ESSAL no Chile, 56,8% da Electropaz e 8,9% da Elfeo, ambas na Bolívia. São ainda considerados de não estratégicos os negócios eléctricos nas Honduras e na Guatemala.
O folheto, que está a ser apresentando aos fundos de investimento internacionais que controlam quase 30% da Iberdrola, refere estes e outros activos como susceptíveis de serem analisados e posteriormente alienados, ainda como uma hipótese.
Por outro lado, refere ainda o documento que se prevê estabilidade para as participadas de ambos os grupos -Gas Natural e Iberdrola- no Brasil, México e Colômbia, onde ambas as empresas têm fortes investimentos, para além da Argentina, onde unicamente se encontra a empresa gasista.
A Gas Natural comprometeu-se a vender activos no valor de 5.000 milhões de euros, dos quais 2.200 milhões de euros são considerados como activos mais líquidos.
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Jerónimo Martins afasta expansão de rede Feira Nova em 2003; vendas devem manter-se face a 2002
A Jerónimo Martins não prevê a abertura de qualquer hipermercado Feira Nova este ano, além do recém inaugurado no Odivelas Park, revelou o director geral do Feira Nova, João Queimado, à Agência Financeira.
Recorde-se que, com 24 grandes superfícies Feira Nova em Portugal, no ano passado não houve nenhuma abertura, tendo apenas havido uma passagem de Pingo Doce para Feira Nova.
Quanto às vendas, o mesmo responsável prevê que permaneçam ao mesmo nível do ano passado, quando registaram uma queda de 5,8% face a 2001. De acordo com o director geral, “pensamos manter as vendas do ano passado, ou crescer um pouco, sendo que, em 2002, o fim das vendas a traders, onde a companhia estava muito focada, teve um efeito muito forte. No entanto, a situação está estabilizada e tende a melhorar.”
Questionado quanto ao desempenho do primeiro trimestre, João Queimado adiantou que as vendas caíram ligeiramente face ao período homólogo, sublinhando que “correu bem e está de acordo com as nossas expectativas”, apesar de serem “os primeiros três meses de um ano difícil.”
O mesmo responsável disse ainda ser prematuro apontar uma margem de vendas já que existe o efeito Páscoa, “muito forte no caso dos hipermercados”. Recorde-se que no ano passado a Páscoa foi em Março e este ano vai ser em Abril, “portanto só no fim do mês é que vamos ter o comparativo.”
João Queimado adiantou ainda que o Feira Nova detém duas licenças, que não arrancarão este ano. Dado o congelamento em vigor de novas licenças, “estamos na expectativa de um novo enquadramento legal. A partir daí ainda ninguém sabe o que vai acontecer.”
De referir que a Jerónimo Martins realizou um investimento de 43 milhões de euros no Feira Nova, ontem inaugurado no Odivelas Park.
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Recorde-se que, com 24 grandes superfícies Feira Nova em Portugal, no ano passado não houve nenhuma abertura, tendo apenas havido uma passagem de Pingo Doce para Feira Nova.
Quanto às vendas, o mesmo responsável prevê que permaneçam ao mesmo nível do ano passado, quando registaram uma queda de 5,8% face a 2001. De acordo com o director geral, “pensamos manter as vendas do ano passado, ou crescer um pouco, sendo que, em 2002, o fim das vendas a traders, onde a companhia estava muito focada, teve um efeito muito forte. No entanto, a situação está estabilizada e tende a melhorar.”
Questionado quanto ao desempenho do primeiro trimestre, João Queimado adiantou que as vendas caíram ligeiramente face ao período homólogo, sublinhando que “correu bem e está de acordo com as nossas expectativas”, apesar de serem “os primeiros três meses de um ano difícil.”
O mesmo responsável disse ainda ser prematuro apontar uma margem de vendas já que existe o efeito Páscoa, “muito forte no caso dos hipermercados”. Recorde-se que no ano passado a Páscoa foi em Março e este ano vai ser em Abril, “portanto só no fim do mês é que vamos ter o comparativo.”
João Queimado adiantou ainda que o Feira Nova detém duas licenças, que não arrancarão este ano. Dado o congelamento em vigor de novas licenças, “estamos na expectativa de um novo enquadramento legal. A partir daí ainda ninguém sabe o que vai acontecer.”
De referir que a Jerónimo Martins realizou um investimento de 43 milhões de euros no Feira Nova, ontem inaugurado no Odivelas Park.
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EDP considera reestruturação do sector energético adequada
Quinta, 3 Abr 2003 19:30
A Electricidade de Portugal (EDP) considera que o plano de reestruturação para o sector energético, apresentado hoje pelo Governo, se adequa e é compatível com os objectivos da empresa, acrescentando que se encontra a estudar e a analisar o documento.
Num comunicado veiculado pela empresa liderada por Francisco Sánchez, a eléctrica [Cot, Not, P.Target] afirma que a proposta «estabelece um quadro adequado de desenvolvimento para o sector energético português, permitindo-lhe encarar com acrescida confiança o posicionamento da EDP no mercado ibérico».
O mesmo documento acrescenta que a empresa irá estudar e analisar com todo o cuidado as Recomendações Estratégicas para o Sector Energético Português, reafirmando a sua total disponibilidade e empenho para participar activamente no processo de reestruturação projectado, tendo em atenção os interesses do Grupo EDP nas empresas do sector energético e o objectivo de acrescentar valor para os seus accionistas».
O plano apresentado prevê que a EDP [Cot, Not, P.Target] passe a integrar a Gás de Portugal (GDP), uma unidade até agora sob a alçada da Galp Energia.
Em conferência de imprensa, o ministro da Economia considerou que a EDP pode não controlar a totalidade do capital da Gás de Portugal, mas sim deter apenas uma maioria.
«Qualquer das soluções (da maioria ou totalidade do GDP) é compatível com este modelo», disse o ministro da Economia Carlos Tavares, admitindo que a ENI possa ser um dos accionistas da nova empresa.
A Galp Energia ficará igualmente sem a Transgás, a unidade que opera a infra-estrutura de transporte do gás, que deverá ser integrada na sua congénere para a electricidade, a Rede Eléctrica Nacional (REN).
As acções da EDP fecharam nos 1,62 euros, a descer 1,22%.
Resumo relatório
Comunicado Conjunto Sector Energético
Quinta, 3 Abr 2003 19:30
A Electricidade de Portugal (EDP) considera que o plano de reestruturação para o sector energético, apresentado hoje pelo Governo, se adequa e é compatível com os objectivos da empresa, acrescentando que se encontra a estudar e a analisar o documento.
Num comunicado veiculado pela empresa liderada por Francisco Sánchez, a eléctrica [Cot, Not, P.Target] afirma que a proposta «estabelece um quadro adequado de desenvolvimento para o sector energético português, permitindo-lhe encarar com acrescida confiança o posicionamento da EDP no mercado ibérico».
O mesmo documento acrescenta que a empresa irá estudar e analisar com todo o cuidado as Recomendações Estratégicas para o Sector Energético Português, reafirmando a sua total disponibilidade e empenho para participar activamente no processo de reestruturação projectado, tendo em atenção os interesses do Grupo EDP nas empresas do sector energético e o objectivo de acrescentar valor para os seus accionistas».
O plano apresentado prevê que a EDP [Cot, Not, P.Target] passe a integrar a Gás de Portugal (GDP), uma unidade até agora sob a alçada da Galp Energia.
Em conferência de imprensa, o ministro da Economia considerou que a EDP pode não controlar a totalidade do capital da Gás de Portugal, mas sim deter apenas uma maioria.
«Qualquer das soluções (da maioria ou totalidade do GDP) é compatível com este modelo», disse o ministro da Economia Carlos Tavares, admitindo que a ENI possa ser um dos accionistas da nova empresa.
A Galp Energia ficará igualmente sem a Transgás, a unidade que opera a infra-estrutura de transporte do gás, que deverá ser integrada na sua congénere para a electricidade, a Rede Eléctrica Nacional (REN).
As acções da EDP fecharam nos 1,62 euros, a descer 1,22%.
Resumo relatório
Comunicado Conjunto Sector Energético
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Euro cai com especulação de guerra rápida no Iraque
Quinta, 3 Abr 2003 19:39
O euro seguia a cair face à divisa norte-americana, com a especulação de que, com a aproximação das tropas aliadas a Bagdade, a guerra no Iraque poderá terminar dentro de pouco tempo.
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia a cair 0,26% para os 1,0741 dólares.
Os «traders» consideram que o fim da guerra, ao décimo quinto dia, irá impulsionar a economia nos EUA e consequentemente aumentar a confiança dos consumidores no país.
O euro atingiu hoje o nível mais baixo, após o Banco Central Europeu ter deixado as taxas de juro inalteradas nos 2,5%.
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 19:39
O euro seguia a cair face à divisa norte-americana, com a especulação de que, com a aproximação das tropas aliadas a Bagdade, a guerra no Iraque poderá terminar dentro de pouco tempo.
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia a cair 0,26% para os 1,0741 dólares.
Os «traders» consideram que o fim da guerra, ao décimo quinto dia, irá impulsionar a economia nos EUA e consequentemente aumentar a confiança dos consumidores no país.
O euro atingiu hoje o nível mais baixo, após o Banco Central Europeu ter deixado as taxas de juro inalteradas nos 2,5%.
por Ana Pereira
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Crude sobe com forças iraquianas a controlar os campos de petróleo do país
Quinta, 3 Abr 2003 19:20
O crude seguia a subir, pela primeira vez em três sessões, após os militares norte-americanos terem divulgado que as forças iraquianas tomaram o controlo de mais de 40% dos campos de petróleo do país.
O coronel norte-americano, Michael Morrow, citado pela agência Bloomberg, afirmou que «para além dos mil poços de petróleo no Sul, nós conquistámos tudo, que corresponde a 600 poços».
O segundo maior campo petrolífero do Iraque, a norte de Bagdade, está sob o controlo do Iraque, segundo a mesma fonte.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio seguia a subir 0,95% para os 25,45 dólares (23,64 euros).
Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio valorizava 1,02% para os 28,85 dólares (26,80 euros).
Os norte-americanos não têm a certeza de como estão os poços que estão sob o controlo do Iraque, não podendo assim garantir a produção daquela região.
Os militares norte-americanos, no décimo quinto dia de ofensiva, estão perto da cidade de Bagdade.
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 19:20
O crude seguia a subir, pela primeira vez em três sessões, após os militares norte-americanos terem divulgado que as forças iraquianas tomaram o controlo de mais de 40% dos campos de petróleo do país.
O coronel norte-americano, Michael Morrow, citado pela agência Bloomberg, afirmou que «para além dos mil poços de petróleo no Sul, nós conquistámos tudo, que corresponde a 600 poços».
O segundo maior campo petrolífero do Iraque, a norte de Bagdade, está sob o controlo do Iraque, segundo a mesma fonte.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio seguia a subir 0,95% para os 25,45 dólares (23,64 euros).
Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio valorizava 1,02% para os 28,85 dólares (26,80 euros).
Os norte-americanos não têm a certeza de como estão os poços que estão sob o controlo do Iraque, não podendo assim garantir a produção daquela região.
Os militares norte-americanos, no décimo quinto dia de ofensiva, estão perto da cidade de Bagdade.
por Ana Pereira
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Ferreira do Amaral espera que modelo energético garanta «maior autonomia nacional do sector»
Quinta, 3 Abr 2003 19:28
A Galp Energia deverá centrar as suas actividades no negócio de petróleo, deixando as operações de transporte e distribuição de gás, conforme indicação do Governo. O presidente da Galp Energia, Ferreira do Amaral, em declarações ao Negocios.pt, afirmou que espera que o mesmo «possa vir a garantir uma maior autonomia nacional do sector».
«Entendo que os interesses que estão em jogo nesta área são os interesses nacionais e não meramente os interesses de uma empresa por maior e com mais importância que ela tenha», acrescentou Ferreira do Amaral, sobre o modelo apresentado hoje pelo Governo de junção da actividade de distribuição de gás com a electricidade e de transporte de gás com a de transporte de energia eléctrica.
A Galp Energia vai basear a sua actividade, caso os accionistas da empresa aprovem as orientações estratégicas do Governo, na distribuição de combustíveis e produção petrolífera.
Desta forma, deixa-se a Gás de Portugal integrar na sua totalidade ou em parte, os activos da Electricidade de Portugal e a Trangás, que opera no transporte de gás juntar as suas operações à Rede Eléctrica Nacional, criando uma única empresa que será cotada em Bolsa, previsivelmente no segundo semestre de 2004.
A Galp Energia ficará com menos activos do que os incorpora no momento.
«Quem tem de decidir sobre os interesses nacionais é o Governo e não os órgãos sociais das empresas», frisou ao Negocios.pt, o presidente do conselho de administração da Galp Energia.
Embora não querendo avançar com o posicionamento do CA da Galp Energia sobre o novo modelo, Ferreira do Amaral destacou que «por mim, independentemente de tudo o mais, continuarei a defender o melhor que possa os interesses da companhia».
Em conclusão, Ferreira do Amaral, «espera que este modelo possa vir a garantir, uma maior autonomia nacional do sector».
Resumo relatório
Comunicado Conjunto Sector Energético
por Bárbara Leite
Quinta, 3 Abr 2003 19:28
A Galp Energia deverá centrar as suas actividades no negócio de petróleo, deixando as operações de transporte e distribuição de gás, conforme indicação do Governo. O presidente da Galp Energia, Ferreira do Amaral, em declarações ao Negocios.pt, afirmou que espera que o mesmo «possa vir a garantir uma maior autonomia nacional do sector».
«Entendo que os interesses que estão em jogo nesta área são os interesses nacionais e não meramente os interesses de uma empresa por maior e com mais importância que ela tenha», acrescentou Ferreira do Amaral, sobre o modelo apresentado hoje pelo Governo de junção da actividade de distribuição de gás com a electricidade e de transporte de gás com a de transporte de energia eléctrica.
A Galp Energia vai basear a sua actividade, caso os accionistas da empresa aprovem as orientações estratégicas do Governo, na distribuição de combustíveis e produção petrolífera.
Desta forma, deixa-se a Gás de Portugal integrar na sua totalidade ou em parte, os activos da Electricidade de Portugal e a Trangás, que opera no transporte de gás juntar as suas operações à Rede Eléctrica Nacional, criando uma única empresa que será cotada em Bolsa, previsivelmente no segundo semestre de 2004.
A Galp Energia ficará com menos activos do que os incorpora no momento.
«Quem tem de decidir sobre os interesses nacionais é o Governo e não os órgãos sociais das empresas», frisou ao Negocios.pt, o presidente do conselho de administração da Galp Energia.
Embora não querendo avançar com o posicionamento do CA da Galp Energia sobre o novo modelo, Ferreira do Amaral destacou que «por mim, independentemente de tudo o mais, continuarei a defender o melhor que possa os interesses da companhia».
Em conclusão, Ferreira do Amaral, «espera que este modelo possa vir a garantir, uma maior autonomia nacional do sector».
Resumo relatório
Comunicado Conjunto Sector Energético
por Bárbara Leite
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Bolsas europeias sobem com avanço das tropas aliadas no Iraque
Quinta, 3 Abr 2003 19:00
As Bolsas europeias subiram pelo terceiro dia consecutivo influenciadas pelas notícias vindas do Iraque que indicam avanços significativos sobre a capital Iraquiana. O DAX, ainda a negociar, era a excepção.
O Dow Jones Stoxx subia 1,51% para os 2.240,43 pontos. A GlaxoSmithKline a valorizar 1,64% para as 11,75 libras (17,20 euros) e a petrolífera Total Fina a crescer 1,85% para os 123,8 euros eram os títulos que influenciavam o índice de referência europeu.
A Bolsa de Amesterdão (AEX) valorizou 1,40% para os 268,89 pontos com o grupo financeiro ING Groep a subir 3,92% para os 12,20 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres valorizou 0,475 para 3.771,10 pontos, sustentado pela subida da farnmacêutica GlaxoSmithKline e pela Vodafone que via os seus títulos valorizarem 0,84%.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,51% a cotar nos 6.638,00 pontos com a banca a sustentar a subida do índice espanhol. O Santander cresceu 2,39% para os 6,42 euros e o BBVA via o valor dos seus títulos aumentarem 2,52% para os 8,54 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] 1,63% para 2.788,69 pontos. Além da petrolífera Totalfina, a LOreal que acumulava um ganho de 4,9% a cotar nos 61,05 euros e o BNP Paribas com um ganho de 2,78% para os 39,51 euros, eram os títulos que influenciavam o comportamento do índice.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão, ainda a negociar, era excepção às restantes praças europeias. O índice alemão perdia 0,65% a cotar nos 2.572,42 pontos. A Siemens perdia 1,40% para os 39,52 euros enquanto a Allianz desvalorizava 5,075 para os 48,27 euros.
por Joaquim Madrinha
Quinta, 3 Abr 2003 19:00
As Bolsas europeias subiram pelo terceiro dia consecutivo influenciadas pelas notícias vindas do Iraque que indicam avanços significativos sobre a capital Iraquiana. O DAX, ainda a negociar, era a excepção.
O Dow Jones Stoxx subia 1,51% para os 2.240,43 pontos. A GlaxoSmithKline a valorizar 1,64% para as 11,75 libras (17,20 euros) e a petrolífera Total Fina a crescer 1,85% para os 123,8 euros eram os títulos que influenciavam o índice de referência europeu.
A Bolsa de Amesterdão (AEX) valorizou 1,40% para os 268,89 pontos com o grupo financeiro ING Groep a subir 3,92% para os 12,20 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres valorizou 0,475 para 3.771,10 pontos, sustentado pela subida da farnmacêutica GlaxoSmithKline e pela Vodafone que via os seus títulos valorizarem 0,84%.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,51% a cotar nos 6.638,00 pontos com a banca a sustentar a subida do índice espanhol. O Santander cresceu 2,39% para os 6,42 euros e o BBVA via o valor dos seus títulos aumentarem 2,52% para os 8,54 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] 1,63% para 2.788,69 pontos. Além da petrolífera Totalfina, a LOreal que acumulava um ganho de 4,9% a cotar nos 61,05 euros e o BNP Paribas com um ganho de 2,78% para os 39,51 euros, eram os títulos que influenciavam o comportamento do índice.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão, ainda a negociar, era excepção às restantes praças europeias. O índice alemão perdia 0,65% a cotar nos 2.572,42 pontos. A Siemens perdia 1,40% para os 39,52 euros enquanto a Allianz desvalorizava 5,075 para os 48,27 euros.
por Joaquim Madrinha
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Reestruturação da Bombardier sem implicações em Portugal
Quinta, 3 Abr 2003 18:39
O plano de reestruturação estratégica da multinacional canadiana Bombardier não terá quaisquer implicações na operação do grupo em Portugal, na fábrica de construção de comboios e equipamentos ferroviários que detém na Amadora, apurou o Negocios.pt junto de fonte oficial da empresa.
A Bombardier decidiu dar um maior enfoque às suas actividades na indústria dos transportes ferroviários e aeronáuticos, decidindo alienar a sua divisão de produtos recreativos (motos de água, motos de neve e motos todo-o-terreno) e de outras áreas não estratégicas, operação que lhe deverá permitir um encaixe de cerca de 1,7 mil milhões de euros.
Como a Bombardier em Portugal opera apenas no sector de construção ferroviária, este processo de reestruturação não terá quaisquer efeitos no nosso país. A Bombardier Portugal resulta da aquisição da AdTranz (ex-Sorefame) pelo grupo canadiano.
A fábrica da Bombardier na Amadora emprega cerca de 550 trabalhadores e assume-se como o maior fabricante ferroviário do país, fornecendo comboios para o Metropolitano de Lisboa, para o Metro do Porto e para a CP.
Neste momento, está a desenvolver e fabricar automotoras e carruagens para a CP, para utilização na linha de Sintra e na linha de comboios suburbana do Porto, além de estar a fornecer as composições para o Metro do Porto.
A Bombardier Portugal também exporta, estando actualmente a fornecer comboios para o Metro de Nottingham (Inglaterra) e encontrando-se em negociações para fornecer equipamento para um outro metropolitano europeu.
A Bombardier Transportation Portugal factura cerca de 75 milhões de euros por ano através da operação da sua fábrica na Amadora, valor que se manteve no exercício de 2002.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
Quinta, 3 Abr 2003 18:39
O plano de reestruturação estratégica da multinacional canadiana Bombardier não terá quaisquer implicações na operação do grupo em Portugal, na fábrica de construção de comboios e equipamentos ferroviários que detém na Amadora, apurou o Negocios.pt junto de fonte oficial da empresa.
A Bombardier decidiu dar um maior enfoque às suas actividades na indústria dos transportes ferroviários e aeronáuticos, decidindo alienar a sua divisão de produtos recreativos (motos de água, motos de neve e motos todo-o-terreno) e de outras áreas não estratégicas, operação que lhe deverá permitir um encaixe de cerca de 1,7 mil milhões de euros.
Como a Bombardier em Portugal opera apenas no sector de construção ferroviária, este processo de reestruturação não terá quaisquer efeitos no nosso país. A Bombardier Portugal resulta da aquisição da AdTranz (ex-Sorefame) pelo grupo canadiano.
A fábrica da Bombardier na Amadora emprega cerca de 550 trabalhadores e assume-se como o maior fabricante ferroviário do país, fornecendo comboios para o Metropolitano de Lisboa, para o Metro do Porto e para a CP.
Neste momento, está a desenvolver e fabricar automotoras e carruagens para a CP, para utilização na linha de Sintra e na linha de comboios suburbana do Porto, além de estar a fornecer as composições para o Metro do Porto.
A Bombardier Portugal também exporta, estando actualmente a fornecer comboios para o Metro de Nottingham (Inglaterra) e encontrando-se em negociações para fornecer equipamento para um outro metropolitano europeu.
A Bombardier Transportation Portugal factura cerca de 75 milhões de euros por ano através da operação da sua fábrica na Amadora, valor que se manteve no exercício de 2002.
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-Mobile, TIM e Telefónica Móviles formam aliança para fornecimento de serviços para Europa
Quinta, 3 Abr 2003 18:37
A alemã T-Mobile, a Telecom Itália Mobile e a Telefónica Móviles tencionam formar uma aliança, com o objectivo de oferecer serviços móveis em toda a Europa, segundo fonte próxima do processo, citada pela Bloomberg.
Estas operadoras da Alemanha, Itália e Espanha estão em conversações com outros parceiros e deverão anunciar esta parceria ainda esta semana, segundo a mesma fonte, citada pela agência Bloomberg.
As operadoras declinaram comentar o assunto, segundo a mesma fonte.
Com o abrandamento da procura, as operadoras europeias têm lançado novos produtos e têm tentado unir esforços, com o objectivo de ganhar quota de mercado e não perder receitas.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, mostraram-se um pouco apreensivos quanto à concretização de uma rede pan-europeia.
Os lucros da Telecom Itália Mobile, maior companhia de telecomunicações da Itália e concorrente da PT no Brasil, cresceram 7,1% o ano passado, impulsionados pelo contributo dos serviços de dados para o crescimento das receitas.
A Telefónica Móviles, parceira da Portugal Telecom nas telecomunicações móveis no Brasil, anunciou hoje que registou um prejuízo de 3,72 mil milhões de euros o ano passado, penalizada pela provisão realizada para abandonar o negócio de UMTS em vários países europeus.
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 18:37
A alemã T-Mobile, a Telecom Itália Mobile e a Telefónica Móviles tencionam formar uma aliança, com o objectivo de oferecer serviços móveis em toda a Europa, segundo fonte próxima do processo, citada pela Bloomberg.
Estas operadoras da Alemanha, Itália e Espanha estão em conversações com outros parceiros e deverão anunciar esta parceria ainda esta semana, segundo a mesma fonte, citada pela agência Bloomberg.
As operadoras declinaram comentar o assunto, segundo a mesma fonte.
Com o abrandamento da procura, as operadoras europeias têm lançado novos produtos e têm tentado unir esforços, com o objectivo de ganhar quota de mercado e não perder receitas.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, mostraram-se um pouco apreensivos quanto à concretização de uma rede pan-europeia.
Os lucros da Telecom Itália Mobile, maior companhia de telecomunicações da Itália e concorrente da PT no Brasil, cresceram 7,1% o ano passado, impulsionados pelo contributo dos serviços de dados para o crescimento das receitas.
A Telefónica Móviles, parceira da Portugal Telecom nas telecomunicações móveis no Brasil, anunciou hoje que registou um prejuízo de 3,72 mil milhões de euros o ano passado, penalizada pela provisão realizada para abandonar o negócio de UMTS em vários países europeus.
por Ana Pereira
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SAG paga dividendo de 0,065 euros a 28 de Abril
SAG paga dividendo de 0,065 euros a 28 de Abril
Quinta, 3 Abr 2003 18:35
A SAG Gest - Soluções Automóvel Globais irá pagar a 28 de Abril, a segunda parte do dividendo relativo ao exercício de 2002, aprovado em Assembleia Geral, que será de 0,065 euros por acção, divulgou a empresa em comunicado.
Os accionistas residentes irão receber um dividendo líquido de 0,52 euros, enquanto os não residentes receberão 0,46 euros.
Na totalidade, a SAG irá pagar um dividendo de 0,125 euros por acção, tendo os restantes 0,06 euros já sido distribuídos.
Os lucros da Soluções Automóvel Globais desceram 20% em 2002, atingindo 31,187 milhões de euros, em linha com as estimativas dos analistas, devido à quebra nas vendas de automóveis e aumento das amortizações.
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 18:35
A SAG Gest - Soluções Automóvel Globais irá pagar a 28 de Abril, a segunda parte do dividendo relativo ao exercício de 2002, aprovado em Assembleia Geral, que será de 0,065 euros por acção, divulgou a empresa em comunicado.
Os accionistas residentes irão receber um dividendo líquido de 0,52 euros, enquanto os não residentes receberão 0,46 euros.
Na totalidade, a SAG irá pagar um dividendo de 0,125 euros por acção, tendo os restantes 0,06 euros já sido distribuídos.
Os lucros da Soluções Automóvel Globais desceram 20% em 2002, atingindo 31,187 milhões de euros, em linha com as estimativas dos analistas, devido à quebra nas vendas de automóveis e aumento das amortizações.
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Bombardier Portugal factura 75 milhões em 2002
Quinta, 3 Abr 2003 18:32
A Bombardier Transportation Portugal, unidade portuguesa da multinacional canadiana Bombardier, factura cerca de 75 milhões de euros por ano através da operação da sua fábrica na Amadora, valor que se manteve no exercício de 2002, apurou o Negocios.pt.
A fábrica da Bombardier na Amadora emprega cerca de 550 trabalhadores e assume-se como o maior fabricante ferroviário do país, fornecendo comboios para o Metropolitano de Lisboa, Metro do Porto e CP.
Neste momento, está a desenvolver e fabricar automotoras e carruagens para a CP, para utilização na linha de Sintra e na linha de comboios suburbana do Porto, além de estar a fornecer as composições para o Metro do Porto.
A Bombardier Portugal também exporta, estando actualmente a fornecer comboios para o Metro de Nottingham (Inglaterra) e encontrando-se em negociações para fornecer equipamento para um outro metropolitano europeu.
A Bombardier opera em Portugal apenas no sector ferroviário, depois da aquisição pelo grupo canadiano da AdTanz, que, por sua vez, já havia adquirido a ex-Sorefame.
O Grupo Bombardier, o terceiro maior fabricante de jactos comerciais, apresentou ontem os resultados a nível internacional e revelou um plano estratégico de reestruturação, que implica a venda da divisão de produtos recreativos (motos de água, motos de neve e motos todo-o-terreno) e de outras áreas não estratégicas para a empresa. Com esta previsível alienação, a Bombardier espera encaixar cerca de 1,7 mil milhões de euros.
As receitas do ano, terminado em 31 de Janeiro de 2003, foram de cerca de 17,7 mil milhões de euros, traduzindo um crescimento de 8,5% face ao exercício precedente. A carteira de encomendas está actualmente avaliada em cerca de 33,4 mil milhões de euros.
Por Nuno Miguel Silva
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Quinta, 3 Abr 2003 18:32
A Bombardier Transportation Portugal, unidade portuguesa da multinacional canadiana Bombardier, factura cerca de 75 milhões de euros por ano através da operação da sua fábrica na Amadora, valor que se manteve no exercício de 2002, apurou o Negocios.pt.
A fábrica da Bombardier na Amadora emprega cerca de 550 trabalhadores e assume-se como o maior fabricante ferroviário do país, fornecendo comboios para o Metropolitano de Lisboa, Metro do Porto e CP.
Neste momento, está a desenvolver e fabricar automotoras e carruagens para a CP, para utilização na linha de Sintra e na linha de comboios suburbana do Porto, além de estar a fornecer as composições para o Metro do Porto.
A Bombardier Portugal também exporta, estando actualmente a fornecer comboios para o Metro de Nottingham (Inglaterra) e encontrando-se em negociações para fornecer equipamento para um outro metropolitano europeu.
A Bombardier opera em Portugal apenas no sector ferroviário, depois da aquisição pelo grupo canadiano da AdTanz, que, por sua vez, já havia adquirido a ex-Sorefame.
O Grupo Bombardier, o terceiro maior fabricante de jactos comerciais, apresentou ontem os resultados a nível internacional e revelou um plano estratégico de reestruturação, que implica a venda da divisão de produtos recreativos (motos de água, motos de neve e motos todo-o-terreno) e de outras áreas não estratégicas para a empresa. Com esta previsível alienação, a Bombardier espera encaixar cerca de 1,7 mil milhões de euros.
As receitas do ano, terminado em 31 de Janeiro de 2003, foram de cerca de 17,7 mil milhões de euros, traduzindo um crescimento de 8,5% face ao exercício precedente. A carteira de encomendas está actualmente avaliada em cerca de 33,4 mil milhões de euros.
Por Nuno Miguel Silva
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Mundicenter e Jerónimo Martins investem 100 milhões no centro comercial Odivelas Parque
Quinta, 3 Abr 2003 18:28
A Mundicenter e a Jerónimo Martins investiram 100 milhões de euros no novo centro comercial, Odivelas Parque, que abre hoje ao público e que gerou 2,5 mil postos de trabalho.
«O novo centro comercial possui um parque de estacionamento, gratuito (dois pisos cobertos) para 2,4 mil viaturas, tornando ainda mais cómodo o acesso aos seus visitantes. Contempla também uma zona destinada a operações de carga / descarga para camiões de grandes dimensões e dois núcleos para tratamento de lixos, com separação de elementos recicláveis», divulgaram as empresas em comunicado.
As empresas prevêem que no primeiro ano de actividade o Odivelas Parque receba entre sete a oito milhões de visitantes. O número de visitantes, em velocidade de cruzeiro, deverá situar-se nos 12 milhões de visitantes por ano.
Numa primeira fase, o novo «shopping» terá cerca de 200 lojas, além do hipermercado Feira Nova, 35 restaurantes e sete salas de cinema Warner Lusomundo.
A Jerónimo Martins investiu 43 milhões de euros na abertura do 25º hipermercado Feira Nova, prevendo o retorno do seu investimento nos próximos sete anos.
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 18:28
A Mundicenter e a Jerónimo Martins investiram 100 milhões de euros no novo centro comercial, Odivelas Parque, que abre hoje ao público e que gerou 2,5 mil postos de trabalho.
«O novo centro comercial possui um parque de estacionamento, gratuito (dois pisos cobertos) para 2,4 mil viaturas, tornando ainda mais cómodo o acesso aos seus visitantes. Contempla também uma zona destinada a operações de carga / descarga para camiões de grandes dimensões e dois núcleos para tratamento de lixos, com separação de elementos recicláveis», divulgaram as empresas em comunicado.
As empresas prevêem que no primeiro ano de actividade o Odivelas Parque receba entre sete a oito milhões de visitantes. O número de visitantes, em velocidade de cruzeiro, deverá situar-se nos 12 milhões de visitantes por ano.
Numa primeira fase, o novo «shopping» terá cerca de 200 lojas, além do hipermercado Feira Nova, 35 restaurantes e sete salas de cinema Warner Lusomundo.
A Jerónimo Martins investiu 43 milhões de euros na abertura do 25º hipermercado Feira Nova, prevendo o retorno do seu investimento nos próximos sete anos.
por Ana Pereira
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Consórcio participado pela Somague adquire 20% do capital da Metro de Tenerife
Quinta, 3 Abr 2003 18:50
Um consórcio participado em 30% pela Somague Concessões e Serviços, participada da Somague, adquiriu 20% do capital social da Metro de Tenerife, com o objectivo de construir, financiar e explorar, por 50 anos, uma linha de metro ligeiro de superfície de 14 quilómetros.
Esta operação irá envolver um investimento global de 200 milhões de euros e o investimento deste consórcio poderá ascender a 10 milhões de euros, a efectuar durante três anos previstos para a construção da infra-estrutura, divulgou a construtora nacional em comunicado.
O consórcio vencedor do concurso, lançado pelo Governo Regional de Tenerife, é constituído pela Transdev, empresa francesa de transportes, pela Somague e pela Ineco, empresa espanhola participada da Aena, Gif e Renfe.
A participação do consórcio é distribuída da seguinte forma: 60% detido pela Transdev, 30% pela Somague e 10% pela Ineco.
A Somague fechou a subir 1,80% para 9,60 euros.
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 18:50
Um consórcio participado em 30% pela Somague Concessões e Serviços, participada da Somague, adquiriu 20% do capital social da Metro de Tenerife, com o objectivo de construir, financiar e explorar, por 50 anos, uma linha de metro ligeiro de superfície de 14 quilómetros.
Esta operação irá envolver um investimento global de 200 milhões de euros e o investimento deste consórcio poderá ascender a 10 milhões de euros, a efectuar durante três anos previstos para a construção da infra-estrutura, divulgou a construtora nacional em comunicado.
O consórcio vencedor do concurso, lançado pelo Governo Regional de Tenerife, é constituído pela Transdev, empresa francesa de transportes, pela Somague e pela Ineco, empresa espanhola participada da Aena, Gif e Renfe.
A participação do consórcio é distribuída da seguinte forma: 60% detido pela Transdev, 30% pela Somague e 10% pela Ineco.
A Somague fechou a subir 1,80% para 9,60 euros.
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Transgás vai ser integrada na REN – Ministério da Economia
A Transgás, da Galp energia, vai ser integrada na REN, de acordo com o Ministério da Economia, que está a apresentar a nova estratégia para o sector energético.
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Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
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Euronext Lisbon fecha em subida suportada por PT e Brisa; PSI20 soma 0,26% (act.)
Quinta, 3 Abr 2003 16:48
A Bolsa nacional encerrou em subida, com o PSI20 a aumentar 0,26%, impulsionada pelas acções da Portugal Telecom (PT) e da Brisa. A EDP caiu 1,22% com mais de 17 milhões de acções movimentadas.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.431,48 pontos, a subir pela terceira sessão consecutiva, com 11 acções a valorizarem, oito em queda, e uma inalterada.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,84% para 1,62 euros, com 3,66 milhões de acções transaccionadas. Amanhã é o último dia para comprar acções da Brisa ainda com direito aos dividendos de 2002.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] subiu 1,87% para 6,54 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] que ontem cresceu 4,9%, voltou hoje a amealhar um ganho de 4,76% para 11,89 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] depois de ter estado a valorizar um máximo de 1,22%, caiu no final 1,22% para 1,62 euros. A eléctrica anunciou hoje que os dividendos a pagar referentes a 2002 iriam cair para 0,09 euros, elevando o «payout» para cerca de 80%.
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o novo modelo para o sector energético português e o Decreto-Lei que aprova a terceira fase de reprivatização da Galp Energia. Segundo apurou o Negocios.pt, os activos da gás da empresa serão integrados na eléctrica.
A EDP foi o título mais negociado, com 17,86 milhões de acções transaccionadas, com um lote único de 11,75 milhões no final a empolar a liquidez no último minuto da sessão.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que nas últimas duas sessões cresceu sempre mais de 3%, caiu hoje 2,26% para 1,30 euros.
A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] que se estreia amanhã no PSI20, cresceu 6,41% para 0,83 euros, depois da subida de 18,18% conseguida na véspera.
por Pedro Carvalho
Quinta, 3 Abr 2003 16:48
A Bolsa nacional encerrou em subida, com o PSI20 a aumentar 0,26%, impulsionada pelas acções da Portugal Telecom (PT) e da Brisa. A EDP caiu 1,22% com mais de 17 milhões de acções movimentadas.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.431,48 pontos, a subir pela terceira sessão consecutiva, com 11 acções a valorizarem, oito em queda, e uma inalterada.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,84% para 1,62 euros, com 3,66 milhões de acções transaccionadas. Amanhã é o último dia para comprar acções da Brisa ainda com direito aos dividendos de 2002.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] subiu 1,87% para 6,54 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] que ontem cresceu 4,9%, voltou hoje a amealhar um ganho de 4,76% para 11,89 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] depois de ter estado a valorizar um máximo de 1,22%, caiu no final 1,22% para 1,62 euros. A eléctrica anunciou hoje que os dividendos a pagar referentes a 2002 iriam cair para 0,09 euros, elevando o «payout» para cerca de 80%.
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o novo modelo para o sector energético português e o Decreto-Lei que aprova a terceira fase de reprivatização da Galp Energia. Segundo apurou o Negocios.pt, os activos da gás da empresa serão integrados na eléctrica.
A EDP foi o título mais negociado, com 17,86 milhões de acções transaccionadas, com um lote único de 11,75 milhões no final a empolar a liquidez no último minuto da sessão.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que nas últimas duas sessões cresceu sempre mais de 3%, caiu hoje 2,26% para 1,30 euros.
A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] que se estreia amanhã no PSI20, cresceu 6,41% para 0,83 euros, depois da subida de 18,18% conseguida na véspera.
por Pedro Carvalho
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DGCC diz preços no consumidor sobem 0,4% em Março
Quinta, 3 Abr 2003 16:42
O índice de preços no consumidor terá evoluído a uma taxa de 0,4% em Março, de acordo com as previsões da Direcção Geral de Comércio e Concorrência. Em termos homólogos, a inflação terá ficado nos 4,1%, abaixo dos 4,2% registados em Fevereiro.
Esta progressão iguala o crescimento mensal registado em Março do ano passado. As principais contribuições terão tido origem numa subida de 2,6% nos preços de combustíveis e lubrificantes para equipamento para transporte pessoal, que contribui em 0,11 pontos percentuais para o índice.
O movimento ficou a dever-se à subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais, devido a receios de que a guerra no Iraque e os conflitos na Nigéria afectem a produção mundial de crude.
Apesar de, em Março, o contrato de futuros do «brent» [Cot, Not, P.Target], ou Petróleo do Mar do Norte, ter acumulado uma perda de cerca de 6%, os preços dos combustíveis verificaram uma subida de 4 cêntimos no gasóleo, enquanto a gasolina 95 cresceu 2 cêntimos, uma vez que se reportavam à subida de 5,6% para 32,80 dólares (30,59 euros) do «brent» observada no mês anterior.
Os produtos alimentares e bebidas não alcoólicas terão registado uma quebra mensal de 0,2%, segundo a DGCC.
por Ricardo Domingos
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Quinta, 3 Abr 2003 16:42
O índice de preços no consumidor terá evoluído a uma taxa de 0,4% em Março, de acordo com as previsões da Direcção Geral de Comércio e Concorrência. Em termos homólogos, a inflação terá ficado nos 4,1%, abaixo dos 4,2% registados em Fevereiro.
Esta progressão iguala o crescimento mensal registado em Março do ano passado. As principais contribuições terão tido origem numa subida de 2,6% nos preços de combustíveis e lubrificantes para equipamento para transporte pessoal, que contribui em 0,11 pontos percentuais para o índice.
O movimento ficou a dever-se à subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais, devido a receios de que a guerra no Iraque e os conflitos na Nigéria afectem a produção mundial de crude.
Apesar de, em Março, o contrato de futuros do «brent» [Cot, Not, P.Target], ou Petróleo do Mar do Norte, ter acumulado uma perda de cerca de 6%, os preços dos combustíveis verificaram uma subida de 4 cêntimos no gasóleo, enquanto a gasolina 95 cresceu 2 cêntimos, uma vez que se reportavam à subida de 5,6% para 32,80 dólares (30,59 euros) do «brent» observada no mês anterior.
Os produtos alimentares e bebidas não alcoólicas terão registado uma quebra mensal de 0,2%, segundo a DGCC.
por Ricardo Domingos
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EUA: Serviços contraem-se pela primeira vez em 13 meses
3-4-2003 16:9
O sector de serviços contraiu-se, em Março, nos EUA, depois de 13 meses de crescimento, segundo revelou o Institute for Supply Management (ISM).
O índice caiu para 47,9, face aos 53,9 de Fevereiro. Leituras abaixo dos 50 significam que a maior parte das empresas considera que o negócio está a piorar ou estagnou.
O índice das novas encomendas desceu de 53 para 47,7 e o do emprego caiu de 49 para 47,9, enquanto o dos preços subiu de 60,9 para 62.
BolsaPt.com
3-4-2003 16:9
O sector de serviços contraiu-se, em Março, nos EUA, depois de 13 meses de crescimento, segundo revelou o Institute for Supply Management (ISM).
O índice caiu para 47,9, face aos 53,9 de Fevereiro. Leituras abaixo dos 50 significam que a maior parte das empresas considera que o negócio está a piorar ou estagnou.
O índice das novas encomendas desceu de 53 para 47,7 e o do emprego caiu de 49 para 47,9, enquanto o dos preços subiu de 60,9 para 62.
BolsaPt.com
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Bolsas americanas em subida com forças aliadas nos arredores de Bagdade (act.)
Quinta, 3 Abr 2003 15:50
As Bolsas nos EUA começaram a transaccionar em subida, com a aproximação das tropas aliadas, que já se encontram nos arredores de Bagdade. O Nasdaq somava 0,25% e o Dow Jones valoriza 0,24%.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.305,30 pontos, e o Nasdaq CCMP] cotava nos 1.400,25 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) apreciava 0,13% para 882,01 pontos.
Os mercados accionistas continuavam a negociar ao sabor das notícias provenientes do Iraque e, segundo informações veiculadas pelos órgãos de informação internacionais, as tropas aliadas já estão nos arredores do Iraque. As mesmas fontes adiantam que os prisioneiros iraquianos capturados estão a colaborar com as forças americanas e britânicas.
Entre as acções mais negociadas, as acções da Microsoft somavam 0,89% para 25,95 dólares (24,05 euros), a Intel acrescentava 1,19% para 17,73 dólares (16,43 euros), a Cisco Systems avançava 0,88% para 13,76 dólares (12,75 euros) e a Oracle progredia 1,82% para 11,66 dólares (10,80 euros).
Os papéis da Dell Computer apreciavam 1,49% para 28,48 dólares (26,39 euros). Na quarta-feira a empresa reforçou as estimativas de que as receitas no primeiro trimestre fiscal iriam aumentar 18%.
A Bed, Bath & Beyond valorizava 2,25% para 36,29 dólares (33,63 euros), após a retalhista de artigos para o lar ter dito que os lucros no quarto trimestre cresceram 25%.
por Pedro Carvalho
Quinta, 3 Abr 2003 15:50
As Bolsas nos EUA começaram a transaccionar em subida, com a aproximação das tropas aliadas, que já se encontram nos arredores de Bagdade. O Nasdaq somava 0,25% e o Dow Jones valoriza 0,24%.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.305,30 pontos, e o Nasdaq CCMP] cotava nos 1.400,25 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) apreciava 0,13% para 882,01 pontos.
Os mercados accionistas continuavam a negociar ao sabor das notícias provenientes do Iraque e, segundo informações veiculadas pelos órgãos de informação internacionais, as tropas aliadas já estão nos arredores do Iraque. As mesmas fontes adiantam que os prisioneiros iraquianos capturados estão a colaborar com as forças americanas e britânicas.
Entre as acções mais negociadas, as acções da Microsoft somavam 0,89% para 25,95 dólares (24,05 euros), a Intel acrescentava 1,19% para 17,73 dólares (16,43 euros), a Cisco Systems avançava 0,88% para 13,76 dólares (12,75 euros) e a Oracle progredia 1,82% para 11,66 dólares (10,80 euros).
Os papéis da Dell Computer apreciavam 1,49% para 28,48 dólares (26,39 euros). Na quarta-feira a empresa reforçou as estimativas de que as receitas no primeiro trimestre fiscal iriam aumentar 18%.
A Bed, Bath & Beyond valorizava 2,25% para 36,29 dólares (33,63 euros), após a retalhista de artigos para o lar ter dito que os lucros no quarto trimestre cresceram 25%.
por Pedro Carvalho
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Tráfego de passageiros da British Airways cai 11,4%
3-4-2003 15:47
O tráfego de passageiros da British Airways diminuiu 11,4 por cento, em Março, devido à guerra no Iraque e à pneumonia atípica. A taxa de ocupação cedeu 6,6 pontos percentuais para 69,2 por cento face ao mesmo mês de 2002.
Pelas 15h45, o título recuava 3,9 por cento em Londres.
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3-4-2003 15:47
O tráfego de passageiros da British Airways diminuiu 11,4 por cento, em Março, devido à guerra no Iraque e à pneumonia atípica. A taxa de ocupação cedeu 6,6 pontos percentuais para 69,2 por cento face ao mesmo mês de 2002.
Pelas 15h45, o título recuava 3,9 por cento em Londres.
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Provisões agravam prejuízos da Goodyear
3-4-2003 15:30
A fabricante norte-americana de pneus Goodyear registou prejuízos de 1,1 mil milhões de dólares, no quarto trimestre, devido a provisões extraordinárias no valor de 1,08 mil milhões de dólares, por razões fiscais.
No mesmo período do ano anterior, a fabricante de pneus norte-americana obtivera perdas de 174 milhões de dólares.
Por acção, os prejuízos subiram de 1,07 para 6,30 dólares. As provisões extraordinárias correspondem a 6,17 dólares. Os analistas esperavam perdas de quatro cêntimos excluindo extraordinários.
O volume de negócios cresceu 1,7 por cento para 3,53 mil milhões de dólares.
No conjunto do exercício, as perdas agravaram-se para 1,1 mil milhões de dólares, face aos 203,6 milhões de dólares negativos do ano anterior. O volume de negócios desceu 2,1 por cento para 13,9 mil milhões de dólares.
Pelas 15h40, a Goodyear valoriza 1,1 por cento para 5,47 dólares em Nova Iorque.
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A fabricante norte-americana de pneus Goodyear registou prejuízos de 1,1 mil milhões de dólares, no quarto trimestre, devido a provisões extraordinárias no valor de 1,08 mil milhões de dólares, por razões fiscais.
No mesmo período do ano anterior, a fabricante de pneus norte-americana obtivera perdas de 174 milhões de dólares.
Por acção, os prejuízos subiram de 1,07 para 6,30 dólares. As provisões extraordinárias correspondem a 6,17 dólares. Os analistas esperavam perdas de quatro cêntimos excluindo extraordinários.
O volume de negócios cresceu 1,7 por cento para 3,53 mil milhões de dólares.
No conjunto do exercício, as perdas agravaram-se para 1,1 mil milhões de dólares, face aos 203,6 milhões de dólares negativos do ano anterior. O volume de negócios desceu 2,1 por cento para 13,9 mil milhões de dólares.
Pelas 15h40, a Goodyear valoriza 1,1 por cento para 5,47 dólares em Nova Iorque.
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Adobe Systems Ibérica prevê 14,4 milhões em vendas este ano; Portugal com 20%
Quinta, 3 Abr 2003 15:06
A Adobe Systems Ibérica prevê que o seu volume de negócios, no ano fiscal de 2003, atinja cerca de 14,4 milhões de euros, disse ao Negocios.pt o director comercial para Portugal, Nuno Rocha dos Santos, referindo que Portugal representará 20% do total.
Nuno Rocha dos Santos, à margem da apresentação de novos produtos da empresa de «network publishing», disse ao Negocios.pt que «em termos Ibéricos (em 2002) facturámos 11 a 12 milhões de euros», onde «Portugal representou 20% e o nosso objectivo é sempre representar cerca de 20%».
«A nossa aposta é consolidar os produtos servidor no mercado, contamos aumentar quota de mercado e aumentar as vendas das ferramentas de design e estamos muito expectantes quanto ao lançamento do Acrobat 6.0», referiu o responsável.
Directamente, a Adobe Systems está em Portugal há cerca de quatro anos e meio, apenas com uma pessoa residente para o mercado nacional, sendo que a estrutura ibérica dá também apoio a Portugal.
Em Espanha, a estrutura da empresa é de dez pessoas e prevêem ter mais uma pessoa no decorrer do segundo trimestre que poderá operar em Madrid, ou em Portugal.
«Em 2003, o objectivo é crescer 20% a nível ibérico» e Portugal deverá manter o desempenho este ano como no homólogo, ou seja, representar 20% do total, concluiu o director comercial.
A Adobe Systems, em Portugal, tem uma base de dados de utilizadores registados de cerca de sete mil, estimando que exista sete a oito utilizadores por cada registo.
Relativamente a distribuidores, a empresa tem, «em termos das aplicações standards da Adobe, a TecData, e depois relativamente às novas soluções, como os PDF, dois parceiros que são a Novabase [Cot, Not, P.Target] e a Promosoft» disse Nuno Santos, acrescentando que «temos necessidade de ter mais distribuidores, em termos de aplicações standards».
A empresa de «network publishing» estima investir «a nível ibérico, cerca de 8% a 10% das nossas receitas e Portugal devido à nossa dimensão a parcela é muito reduzido», avançou o responsável.
«No mercado empresarial, banca e seguradoras vamos fazer alguns seminários direccionados a este tipo de clientes e estamos a pensar lançar uma acção específica para o mercado de gráficos».
A Adobe a nível mundial tem cerca de 90% do seu enfoque, em termos de marketing, é feito nos EUA, na Inglaterra, Alemanha, França e Japão.
Adobe Systems diz facturação cresce 10,8% no primeiro trimestre de 2003
Miguel Bada, director de marketing para a região Ibérica, em conferência de imprensa, disse que «tivemos um trimestre recorde nas vendas do primeiro trimestre».
A Adobe, a nível global, registou uma facturação de 269,9 milhões de dólares (250,7 milhões de euros), no primeiro trimestre fiscal, que terminou a 28 de Fevereiro, mais 10,8% do registado no homólogo.
Em termos ibéricos, Miguel Bada disse que o crescimento «foi de 38%, relativamente a 2002».
O responsável pelo «marketing» a nível ibérico divulgou que a marca Acrobat Reader irá desaparecer, para dar lugar à marca Adobe Reader, sendo o produto praticamente o mesmo.
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 15:06
A Adobe Systems Ibérica prevê que o seu volume de negócios, no ano fiscal de 2003, atinja cerca de 14,4 milhões de euros, disse ao Negocios.pt o director comercial para Portugal, Nuno Rocha dos Santos, referindo que Portugal representará 20% do total.
Nuno Rocha dos Santos, à margem da apresentação de novos produtos da empresa de «network publishing», disse ao Negocios.pt que «em termos Ibéricos (em 2002) facturámos 11 a 12 milhões de euros», onde «Portugal representou 20% e o nosso objectivo é sempre representar cerca de 20%».
«A nossa aposta é consolidar os produtos servidor no mercado, contamos aumentar quota de mercado e aumentar as vendas das ferramentas de design e estamos muito expectantes quanto ao lançamento do Acrobat 6.0», referiu o responsável.
Directamente, a Adobe Systems está em Portugal há cerca de quatro anos e meio, apenas com uma pessoa residente para o mercado nacional, sendo que a estrutura ibérica dá também apoio a Portugal.
Em Espanha, a estrutura da empresa é de dez pessoas e prevêem ter mais uma pessoa no decorrer do segundo trimestre que poderá operar em Madrid, ou em Portugal.
«Em 2003, o objectivo é crescer 20% a nível ibérico» e Portugal deverá manter o desempenho este ano como no homólogo, ou seja, representar 20% do total, concluiu o director comercial.
A Adobe Systems, em Portugal, tem uma base de dados de utilizadores registados de cerca de sete mil, estimando que exista sete a oito utilizadores por cada registo.
Relativamente a distribuidores, a empresa tem, «em termos das aplicações standards da Adobe, a TecData, e depois relativamente às novas soluções, como os PDF, dois parceiros que são a Novabase [Cot, Not, P.Target] e a Promosoft» disse Nuno Santos, acrescentando que «temos necessidade de ter mais distribuidores, em termos de aplicações standards».
A empresa de «network publishing» estima investir «a nível ibérico, cerca de 8% a 10% das nossas receitas e Portugal devido à nossa dimensão a parcela é muito reduzido», avançou o responsável.
«No mercado empresarial, banca e seguradoras vamos fazer alguns seminários direccionados a este tipo de clientes e estamos a pensar lançar uma acção específica para o mercado de gráficos».
A Adobe a nível mundial tem cerca de 90% do seu enfoque, em termos de marketing, é feito nos EUA, na Inglaterra, Alemanha, França e Japão.
Adobe Systems diz facturação cresce 10,8% no primeiro trimestre de 2003
Miguel Bada, director de marketing para a região Ibérica, em conferência de imprensa, disse que «tivemos um trimestre recorde nas vendas do primeiro trimestre».
A Adobe, a nível global, registou uma facturação de 269,9 milhões de dólares (250,7 milhões de euros), no primeiro trimestre fiscal, que terminou a 28 de Fevereiro, mais 10,8% do registado no homólogo.
Em termos ibéricos, Miguel Bada disse que o crescimento «foi de 38%, relativamente a 2002».
O responsável pelo «marketing» a nível ibérico divulgou que a marca Acrobat Reader irá desaparecer, para dar lugar à marca Adobe Reader, sendo o produto praticamente o mesmo.
por Ana Pereira
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CMVM está convicta de «insider trading» na Vidago
Quinta, 3 Abr 2003 15:14
José Martins, coordenador do departamento jurídico da CMVM, considerou em tribunal que a sequência de factos aponta para transacções com informação privilegiada de Miguel Sousa Cintra. «Para mim é clarissimo que ele sabia que o pai queria vender», afirmou.
por Diogo Simão
Quinta, 3 Abr 2003 15:14
José Martins, coordenador do departamento jurídico da CMVM, considerou em tribunal que a sequência de factos aponta para transacções com informação privilegiada de Miguel Sousa Cintra. «Para mim é clarissimo que ele sabia que o pai queria vender», afirmou.
por Diogo Simão
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Nova Iorque prepara-se para abrir em alta
3-4-2003 13:52
Nova Iorque deverá abrir em alta, impulsionada pelos avanços das tropas aliadas em território iraquiano, aproximando-se do aeroporto. Os futuros sobre os índices norte-americanos sobem um por cento.
Por cá, a Portugal Telecom ganha 1,7 por cento e mantém o índice PSI-20 pouco acima da linha d'água.
A estrela continua a ser a Teixeira Duarte, que valoriza mais de 10 por cento, na véspera do regresso ao índice PSI-20, em substituição da Vodafone Telecel.
Em contra-ciclo, destaca-se a banca. O BCP perde mais de dois por cento.
A EDP – Electricidade de Portugal cai 0,6 por cento, com os investidores a expressarem a desilusão pelo dividendo de nove cêntimos, no limite inferior das estimativas dos analistas.
As principais praças europeias evoluem em alta. O Banco Central Europeu manteve as taxas de juro, tal como esperado.
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3-4-2003 13:52
Nova Iorque deverá abrir em alta, impulsionada pelos avanços das tropas aliadas em território iraquiano, aproximando-se do aeroporto. Os futuros sobre os índices norte-americanos sobem um por cento.
Por cá, a Portugal Telecom ganha 1,7 por cento e mantém o índice PSI-20 pouco acima da linha d'água.
A estrela continua a ser a Teixeira Duarte, que valoriza mais de 10 por cento, na véspera do regresso ao índice PSI-20, em substituição da Vodafone Telecel.
Em contra-ciclo, destaca-se a banca. O BCP perde mais de dois por cento.
A EDP – Electricidade de Portugal cai 0,6 por cento, com os investidores a expressarem a desilusão pelo dividendo de nove cêntimos, no limite inferior das estimativas dos analistas.
As principais praças europeias evoluem em alta. O Banco Central Europeu manteve as taxas de juro, tal como esperado.
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