A ONI e o aumento de capital...
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A ONI e o aumento de capital...
in Público de hoje
"Accionistas da Oni Decidem Reforço do Capital nos Próximos 15 Dias
Os accionistas da Oni SGPS vão ser chamados a decidir sobre o reforço de capitais próprios da empresa dentro dos próximos 15 dias, segundo informou Francisco Sanchéz, presidente da EDP, que controla 56 por cento do capital do operador de telecomunicações. Os capitais próprios da Oni SGPS foram drasticamente afectados pelo encerramento da OniWay, o braço móvel do grupo, que exigiu a constituição em 2002 de uma provisão («write-off») no valor de 192,2 milhões de euros para absorver as perdas daquele negócio.
Francisco Sanchéz escusou-se a adiantar o montante a acordar pelos accionistas para reforçar os capitais da Oni SGPS, acrescentando que o próprio modelo da operação ainda não está decidido. Um dos modelos em estudo poderá ser uma operação de aumento do capital social da Oni SGPS, num montante que os analistas têm estimado em cerca de 200 milhões de euros.
Segundo o presidente da EDP, tudo indica que a operação de reforço dos capitais da Oni SGPS seja feita «logo a seguir» à tomada da decisão por parte dos «actuais accionistas» da empresa de telecomunicações. Questionado sobre a entrada de novos accionistas na empresa, Sanchéz admitiu que é uma hipótese que «não será de descurar», mas sem adiantar qualquer pormenor.
Por ocasião da inauguração das novas instalações da Oni, Pedro Norton de Matos, presidente da empresa, disse aos jornalistas que «a companhia terá os capitais adequados ao desenvolvimento do negócio» fixo, que ficaram afectados pelo encerramento da OniWay. Para 2003, a Oni projecta alcançar meios libertos (EBITDA) positivos no valor de três milhões de euros em Portugal e, no conjunto da operação na Península Ibérica, subir a sua receita dos actuais 297,5 milhões de euros para cerca de 375 milhões de euros. Para a prossecução desses objectivos, Norton de Matos defendeu uma mudança radical no ambiente regulatório e o acesso dos novos operadores ao mercado da Administração Pública, onde a Oni pretende alcançar uma quota semelhante à que detém junto das grandes empresas, e que é de cerca de 20 por cento do total. "
"Accionistas da Oni Decidem Reforço do Capital nos Próximos 15 Dias
Os accionistas da Oni SGPS vão ser chamados a decidir sobre o reforço de capitais próprios da empresa dentro dos próximos 15 dias, segundo informou Francisco Sanchéz, presidente da EDP, que controla 56 por cento do capital do operador de telecomunicações. Os capitais próprios da Oni SGPS foram drasticamente afectados pelo encerramento da OniWay, o braço móvel do grupo, que exigiu a constituição em 2002 de uma provisão («write-off») no valor de 192,2 milhões de euros para absorver as perdas daquele negócio.
Francisco Sanchéz escusou-se a adiantar o montante a acordar pelos accionistas para reforçar os capitais da Oni SGPS, acrescentando que o próprio modelo da operação ainda não está decidido. Um dos modelos em estudo poderá ser uma operação de aumento do capital social da Oni SGPS, num montante que os analistas têm estimado em cerca de 200 milhões de euros.
Segundo o presidente da EDP, tudo indica que a operação de reforço dos capitais da Oni SGPS seja feita «logo a seguir» à tomada da decisão por parte dos «actuais accionistas» da empresa de telecomunicações. Questionado sobre a entrada de novos accionistas na empresa, Sanchéz admitiu que é uma hipótese que «não será de descurar», mas sem adiantar qualquer pormenor.
Por ocasião da inauguração das novas instalações da Oni, Pedro Norton de Matos, presidente da empresa, disse aos jornalistas que «a companhia terá os capitais adequados ao desenvolvimento do negócio» fixo, que ficaram afectados pelo encerramento da OniWay. Para 2003, a Oni projecta alcançar meios libertos (EBITDA) positivos no valor de três milhões de euros em Portugal e, no conjunto da operação na Península Ibérica, subir a sua receita dos actuais 297,5 milhões de euros para cerca de 375 milhões de euros. Para a prossecução desses objectivos, Norton de Matos defendeu uma mudança radical no ambiente regulatório e o acesso dos novos operadores ao mercado da Administração Pública, onde a Oni pretende alcançar uma quota semelhante à que detém junto das grandes empresas, e que é de cerca de 20 por cento do total. "
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