Noticias de Quarta-Feira , 2 de Abril de 2003
Sociedade Hispânica pode vir a perder concessão da Seat em Portugal
A Sociedade Hispânica de Automóveis (SHA), empresa do grupo Hipogest, liderado por Hipólito Pires, pode vir a perder a concessão da marca automóvel Seat em Portugal, afirmou fonte próxima do processo à Agência Financeira.
“O contrato terminou na semana passada e a Sociedade Hispânica de Automóveis ainda não tem a garantia que vai voltar a renovar o contrato”, afirmou a mesma fonte, adiantando que “esta situação se deverá manter enquanto a Sociedade Hispânica de Automóveis tiver automóveis da marca Seat em stock para vender”. Uma vez terminado o stock, a empresa deixará de representar a marca do grupo Volkswagen. O grupo automóvel alemão pretende, segundo a mesma fonte, abrir uma sucursal no nosso país.
Para já, a administração da empresa está, de acordo com a mesma fonte a “fazer os possíveis e os impossíveis” para redistribuir os trabalhadores da SHA, não se estando, ainda a proceder a qualquer redução de pessoal. No entanto, foi já comunicado aos trabalhadores da empresa que “serão colocados noutras empresas do grupo Hipogest”, como a Garagem Vitória, a Heliavia ou a Hertz, continuou.
Os rumores do término da concessão da Seat e da abertura de uma sucursal do grupo Volkswagen em Portugal datam já de há algum tempo, mas o contrato com a SHA terminou apenas na semana passada.
Por outro lado, a abertura de uma sucursal do grupo alemão no nosso país poderia também implicar uma alteração, se não mesmo o final do contrato de representação das marcas Volkswagen, Audi e Skoda, do mesmo grupo, pela Soluções Automóvel Globais (SAG), de João Pereira Coutinho. O contrato entre a SAG e o Grupo Volkswagen é renovável de dois em dois anos, sendo que o contrato em vigor termina em Setembro. A administradora do grupo, Esmeralda Dourado, admitiu na apresentação de resultados a possibilidade de uma alteração do wording do contrato, devido à próxima entrada em vigor do novo regulamento de distribuição automóvel europeu, mas afastou a perda da representação das marcas pela empresa portuguesa.
A Agência Financeira, tentou contactar, ao longo do dia de hoje, e por mais de uma dezena de vezes a administração da SHA que não quis prestar quaisquer declarações, remetendo as explicações para uma conferência de imprensa que a empresa dará amanhã à noite.
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“O contrato terminou na semana passada e a Sociedade Hispânica de Automóveis ainda não tem a garantia que vai voltar a renovar o contrato”, afirmou a mesma fonte, adiantando que “esta situação se deverá manter enquanto a Sociedade Hispânica de Automóveis tiver automóveis da marca Seat em stock para vender”. Uma vez terminado o stock, a empresa deixará de representar a marca do grupo Volkswagen. O grupo automóvel alemão pretende, segundo a mesma fonte, abrir uma sucursal no nosso país.
Para já, a administração da empresa está, de acordo com a mesma fonte a “fazer os possíveis e os impossíveis” para redistribuir os trabalhadores da SHA, não se estando, ainda a proceder a qualquer redução de pessoal. No entanto, foi já comunicado aos trabalhadores da empresa que “serão colocados noutras empresas do grupo Hipogest”, como a Garagem Vitória, a Heliavia ou a Hertz, continuou.
Os rumores do término da concessão da Seat e da abertura de uma sucursal do grupo Volkswagen em Portugal datam já de há algum tempo, mas o contrato com a SHA terminou apenas na semana passada.
Por outro lado, a abertura de uma sucursal do grupo alemão no nosso país poderia também implicar uma alteração, se não mesmo o final do contrato de representação das marcas Volkswagen, Audi e Skoda, do mesmo grupo, pela Soluções Automóvel Globais (SAG), de João Pereira Coutinho. O contrato entre a SAG e o Grupo Volkswagen é renovável de dois em dois anos, sendo que o contrato em vigor termina em Setembro. A administradora do grupo, Esmeralda Dourado, admitiu na apresentação de resultados a possibilidade de uma alteração do wording do contrato, devido à próxima entrada em vigor do novo regulamento de distribuição automóvel europeu, mas afastou a perda da representação das marcas pela empresa portuguesa.
A Agência Financeira, tentou contactar, ao longo do dia de hoje, e por mais de uma dezena de vezes a administração da SHA que não quis prestar quaisquer declarações, remetendo as explicações para uma conferência de imprensa que a empresa dará amanhã à noite.
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SCH eleva EDP para “buy” e dois euros
2-4-2003 18:27
O Santander Central Hispano (SCH) reviu em alta a recomendação para as acções da EDP - Electricidade de Portugal, de “hold” para “buy”, e o preço-alvo de 1,90 para dois euros.
A analista Margarida Fialho justifica o upgrade, em nota emitida hoje, com a aquisição da basca Naturcop pela Hidrocantábrico.
Os resultados de 2002 não surpreenderam o SCH, com excepção da contenção de custos a nível do core-business, em linha com as metas pré-estabelecidas. O dividendo deverá cifrar-se entre nove e dez cêntimos e o dividend-yield entre 5,5 e seis por cento, um dos mais elevados do sector.
O SCH afirma que a EDP deverá ser beneficiada pela reestruturação do sector energético, com a consequente aproximação à Galpenergia.
O título subiu 1,23 por cento para 1,64 euros na Euronext Lisbon.
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2-4-2003 18:27
O Santander Central Hispano (SCH) reviu em alta a recomendação para as acções da EDP - Electricidade de Portugal, de “hold” para “buy”, e o preço-alvo de 1,90 para dois euros.
A analista Margarida Fialho justifica o upgrade, em nota emitida hoje, com a aquisição da basca Naturcop pela Hidrocantábrico.
Os resultados de 2002 não surpreenderam o SCH, com excepção da contenção de custos a nível do core-business, em linha com as metas pré-estabelecidas. O dividendo deverá cifrar-se entre nove e dez cêntimos e o dividend-yield entre 5,5 e seis por cento, um dos mais elevados do sector.
O SCH afirma que a EDP deverá ser beneficiada pela reestruturação do sector energético, com a consequente aproximação à Galpenergia.
O título subiu 1,23 por cento para 1,64 euros na Euronext Lisbon.
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ONI decide financiamento no espaço de 15 dias
2-4-2003 19:14
Os accionistas da ONI deverão decidir, no espaço de 15 dias, a forma de financiamento do projecto de telecomunicações fixas, após o encerramento da OniWay, segundo revelou, esta quarta-feira, o presidente da EDP – Electricidade de Portugal, Francisco Sanchéz, aos jornalistas. Mesmo que a decisão vá no sentido de um aumento de capital, adicionou o responsável, todos os accionistas deverão permanecer no projecto.
A EDP subiu 1,23 por cento para 1,64 euros na Euronext Lisbon.
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2-4-2003 19:14
Os accionistas da ONI deverão decidir, no espaço de 15 dias, a forma de financiamento do projecto de telecomunicações fixas, após o encerramento da OniWay, segundo revelou, esta quarta-feira, o presidente da EDP – Electricidade de Portugal, Francisco Sanchéz, aos jornalistas. Mesmo que a decisão vá no sentido de um aumento de capital, adicionou o responsável, todos os accionistas deverão permanecer no projecto.
A EDP subiu 1,23 por cento para 1,64 euros na Euronext Lisbon.
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Vendas de automóveis ligeiros caem 22,3%
2-4-2003 19:9
Em Março, registou-se uma quebra nas vendas de automóveis ligeiros de 22,3 por cento, para 23.385, consolidando-se, deste modo, a forte tendência de queda observada no último trimestre de 2002.
Segundo revelou hoje a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), no primeiro trimestre, foram vendidos em Portugal 65.121 veículos ligeiros, ou seja, menos 24,6 por cento do que em período homólogo de 2002.
Por tipo de veículos, o mercado de ligeiros de passageiros caiu 24,4 por cento em Março e o de comerciais ligeiros 15,1 por cento face a igual mês do ano anterior.
No acumulado do primeiro trimestre deste ano, venderam-se menos 23,2 por cento de ligeiros de passageiros e menos 28,1 por cento de comerciais ligeiros.
O mercado de veículos pesados continuou a cair, em Março, tendo as vendas sofrido uma diminuição de 24 por cento relativamente ao mês homólogo de 2002. Neste mês, foram comercializados 384 veículos. No primeiro trimestre de 2003, foram vendidos em Portugal 1.102 veículos pesados, o que representou uma diminuição de 36 por cento relativamente a período homólogo de 2002.
A ACAP salienta que a quebra registada no mercado nacional é muito superior à verificada na média da União Europeia (menos 3,2 por cento em Fevereiro), sendo também o mercado português o que, de longe, apresenta os piores resultados individuais a nível europeu.
Esta situação reflecte, segundo a associação, à exagerada carga fiscal incidente sobre o automóvel, defendendo, nesta fase, um abaixamento do Imposto Automóvel para níveis compatíveis com a média europeia, com o objectivo de relançar a procura e permitir um aumento das receitas fiscais em sede de IA e IVA. Simultaneamente, afirma a ACAP, seria evitado o encerramento de inúmeras empresas do sector com as inevitáveis perdas de emprego, de capital e o correspondente aumento dos encargos do Estado.
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2-4-2003 19:9
Em Março, registou-se uma quebra nas vendas de automóveis ligeiros de 22,3 por cento, para 23.385, consolidando-se, deste modo, a forte tendência de queda observada no último trimestre de 2002.
Segundo revelou hoje a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), no primeiro trimestre, foram vendidos em Portugal 65.121 veículos ligeiros, ou seja, menos 24,6 por cento do que em período homólogo de 2002.
Por tipo de veículos, o mercado de ligeiros de passageiros caiu 24,4 por cento em Março e o de comerciais ligeiros 15,1 por cento face a igual mês do ano anterior.
No acumulado do primeiro trimestre deste ano, venderam-se menos 23,2 por cento de ligeiros de passageiros e menos 28,1 por cento de comerciais ligeiros.
O mercado de veículos pesados continuou a cair, em Março, tendo as vendas sofrido uma diminuição de 24 por cento relativamente ao mês homólogo de 2002. Neste mês, foram comercializados 384 veículos. No primeiro trimestre de 2003, foram vendidos em Portugal 1.102 veículos pesados, o que representou uma diminuição de 36 por cento relativamente a período homólogo de 2002.
A ACAP salienta que a quebra registada no mercado nacional é muito superior à verificada na média da União Europeia (menos 3,2 por cento em Fevereiro), sendo também o mercado português o que, de longe, apresenta os piores resultados individuais a nível europeu.
Esta situação reflecte, segundo a associação, à exagerada carga fiscal incidente sobre o automóvel, defendendo, nesta fase, um abaixamento do Imposto Automóvel para níveis compatíveis com a média europeia, com o objectivo de relançar a procura e permitir um aumento das receitas fiscais em sede de IA e IVA. Simultaneamente, afirma a ACAP, seria evitado o encerramento de inúmeras empresas do sector com as inevitáveis perdas de emprego, de capital e o correspondente aumento dos encargos do Estado.
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Petróleo cai mais 1 dólar com Bagdad à vista e aumento de stocks nos EUA
O preço do petróleo extraído do Mar do Norte tem transaccionado em baixa ao longo de toda a sessão, tendo chegado a cair mais de um dólar. A aliviar os preços estiveram notícias do avanço das tropas da coligação em direcção a Bagdad e a divulgação dos dados relativos aos stocks de ouro negro nos Estados Unidos, que mostraram uma subida na última semana.
O preço do barril de Brent com entrega para Maio, tomado como referência para países europeus, segue agora a perder 1,11 dólares por barril para 25,25 dólares, enquanto que o contrato de Junho cai 91 cêntimos para 24,84 dólares. Por seu lado, o crude negociado no mercado norte-americano NYMEX recua 1,15 dólares para 28,63 dólares por barril.
As notícias que chegam do Médio Oriente e do Golfo Pérsico dão conta de um novo avanço das tropas aliadas, já a cerca de 30 km da capital iraquiana, depois de terem sido tomadas algumas pequenas cidades no Sul do Iraque, consideradas estratégicas para a marcha aliada em direcção a Bagdad.
As tropas da coligação empreenderam dois ataques seguidos à guarda republicana de Saddam Hussein, alegadamente depois das forças de segurança de elite de Saddam Hussein terem destruído uma das seis divisões das forças aliadas.
Hoje foram também divulgados os dados dos stocks de combustíveis nos EUA durante a semana passada. Tal como era esperado pelos analistas, os stocks de petróleo subiram, mas o aumento foi maior do que o previsto, que era de 2,75 milhões de barris, já que os stocks cresceram em 6,8 milhões de barris para 280,7 milhões.
Entretanto, a produção de 800 mil barris de petróleo continua suspensa na Nigéria, onde a situação social ainda não demonstrou grandes desenvolvimentos. O clima de animosidade entre os vários grupos étnicos na região do delta do Níger mantém-se, pelo que as petrolíferas continuam a recusar-se a voltar às suas instalações, entretanto encerradas.
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O preço do petróleo extraído do Mar do Norte tem transaccionado em baixa ao longo de toda a sessão, tendo chegado a cair mais de um dólar. A aliviar os preços estiveram notícias do avanço das tropas da coligação em direcção a Bagdad e a divulgação dos dados relativos aos stocks de ouro negro nos Estados Unidos, que mostraram uma subida na última semana.
O preço do barril de Brent com entrega para Maio, tomado como referência para países europeus, segue agora a perder 1,11 dólares por barril para 25,25 dólares, enquanto que o contrato de Junho cai 91 cêntimos para 24,84 dólares. Por seu lado, o crude negociado no mercado norte-americano NYMEX recua 1,15 dólares para 28,63 dólares por barril.
As notícias que chegam do Médio Oriente e do Golfo Pérsico dão conta de um novo avanço das tropas aliadas, já a cerca de 30 km da capital iraquiana, depois de terem sido tomadas algumas pequenas cidades no Sul do Iraque, consideradas estratégicas para a marcha aliada em direcção a Bagdad.
As tropas da coligação empreenderam dois ataques seguidos à guarda republicana de Saddam Hussein, alegadamente depois das forças de segurança de elite de Saddam Hussein terem destruído uma das seis divisões das forças aliadas.
Hoje foram também divulgados os dados dos stocks de combustíveis nos EUA durante a semana passada. Tal como era esperado pelos analistas, os stocks de petróleo subiram, mas o aumento foi maior do que o previsto, que era de 2,75 milhões de barris, já que os stocks cresceram em 6,8 milhões de barris para 280,7 milhões.
Entretanto, a produção de 800 mil barris de petróleo continua suspensa na Nigéria, onde a situação social ainda não demonstrou grandes desenvolvimentos. O clima de animosidade entre os vários grupos étnicos na região do delta do Níger mantém-se, pelo que as petrolíferas continuam a recusar-se a voltar às suas instalações, entretanto encerradas.
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Euro perde máximo de 2 semanas face ao dólar com avanço das tropas para Bagdad
O euro perdeu os ganhos que ontem registou face ao dólar, quando bateu o seu valor máximo das últimas duas semanas. A penalizar a moeda única, que agora transacciona nos 1,0785 dólares com uma desvalorização superior a 1,1%, estão as notícias vindas do Iraque, que dão conta do avanço das tropas da coligação em direcção a Bagdad.
A moeda dos 12 começou a sessão asiática nos valores máximos do dia, nos 1,0955 dólares, iniciando a sua tendência de desvalorização a partir daí. Depois da abertura positiva de Wall Street, a moeda única batia os mínimos do dia nos 1,0756 dólares. Segundo os analistas, a volatilidade e as variações acentuadas hoje registadas não foram justificáveis.
O avanço das tropas da coligação para Bagdad está a contribuir para o entusiasmo dos investidores que acreditam que a guerra pode estar no início da sua fase final. A animar os mercados, e a dar o benefício ao dólar, estão também os rumores de que Saddam Hussein poderá estar ferido ou mesmo morto.
O câmbio oficial do Banco Central Europeu é de 1,0830 dólares por euro e, em relação à moeda nipónica, é de 128,72 ienes.
Quanto ao câmbio entre o dólar e o iene, a nota verde valoriza 0,73% para os 118,87 ienes, beneficiada pelos rumores de que o Banco do Japão pode voltar a intervir no mercado cambial para evitar a apreciação da sua moeda. Apesar da desvalorização de hoje, as autoridades nipónicas continuam a considerar que um câmbio abaixo das 119 unidades é demasiado alto.
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O euro perdeu os ganhos que ontem registou face ao dólar, quando bateu o seu valor máximo das últimas duas semanas. A penalizar a moeda única, que agora transacciona nos 1,0785 dólares com uma desvalorização superior a 1,1%, estão as notícias vindas do Iraque, que dão conta do avanço das tropas da coligação em direcção a Bagdad.
A moeda dos 12 começou a sessão asiática nos valores máximos do dia, nos 1,0955 dólares, iniciando a sua tendência de desvalorização a partir daí. Depois da abertura positiva de Wall Street, a moeda única batia os mínimos do dia nos 1,0756 dólares. Segundo os analistas, a volatilidade e as variações acentuadas hoje registadas não foram justificáveis.
O avanço das tropas da coligação para Bagdad está a contribuir para o entusiasmo dos investidores que acreditam que a guerra pode estar no início da sua fase final. A animar os mercados, e a dar o benefício ao dólar, estão também os rumores de que Saddam Hussein poderá estar ferido ou mesmo morto.
O câmbio oficial do Banco Central Europeu é de 1,0830 dólares por euro e, em relação à moeda nipónica, é de 128,72 ienes.
Quanto ao câmbio entre o dólar e o iene, a nota verde valoriza 0,73% para os 118,87 ienes, beneficiada pelos rumores de que o Banco do Japão pode voltar a intervir no mercado cambial para evitar a apreciação da sua moeda. Apesar da desvalorização de hoje, as autoridades nipónicas continuam a considerar que um câmbio abaixo das 119 unidades é demasiado alto.
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BCP diz aumento de capital totalmente subscrito; pedidos de rateio superam 166 vezes a oferta
O aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP), que compreende a emissão de 930.685.950 acções ordinárias, escriturais e nominativas, com o valor nominal de 1 euro cada, foi totalmente subscrito, anunciou a instituição em comunicado.
No exercício de direitos de subscrição foram subscritas 915.578.119 acções, representativas de cerca de 98,4% do total de acções a emitir na presente Oferta Pública de Subscrição.
As acções a ratear totalizaram 15.107.831. Os pedidos suplementares de acções em rateio totalizaram 2.511.763.534 acções, ou seja, cerca de 166 vezes a oferta, por parte de subscritores que subscreveram por exercício dos direitos de subscrição um total de 275.654.759 acções.
A liquidação financeira das acções subscritas no exercício dos direitos de subscrição deverá ocorrer a 3 de Abril de 2003 e a liquidação financeira das acções atribuídas em rateio deverá ocorrer a 4 de Abril de 2003.
As acções do BCP encerraram a subir 3,1% para 1,33 euros.
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O aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP), que compreende a emissão de 930.685.950 acções ordinárias, escriturais e nominativas, com o valor nominal de 1 euro cada, foi totalmente subscrito, anunciou a instituição em comunicado.
No exercício de direitos de subscrição foram subscritas 915.578.119 acções, representativas de cerca de 98,4% do total de acções a emitir na presente Oferta Pública de Subscrição.
As acções a ratear totalizaram 15.107.831. Os pedidos suplementares de acções em rateio totalizaram 2.511.763.534 acções, ou seja, cerca de 166 vezes a oferta, por parte de subscritores que subscreveram por exercício dos direitos de subscrição um total de 275.654.759 acções.
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Banco Finantia aumenta lucros em 18% para 21 ME em 2002
O Banco Finantia obteve um resultado líquido consolidado de 20,9 milhões de euros (ME) no exercício de 2002, mais 18% que os 17,8 ME registados no ano anterior, anunciou a instituição financeira em comunicado.
Os resultados conduziram a um aumento na taxa de rentabilidade dos capitais próprios médios (ROE) de 17% para 18% e a um aumento de 20% nos resultados por acção face ao ano anterior, refere o banco.
Os activos totais consolidados cifraram-se em 1,748 ME, em 2002 (incluindo activos securitizados e garantias), o que compara com 1,925 ME em 2001. “A redução de 9% observada nos activos totais reflecte essencialmente o efeito não recorrente de um depósito de 230 milhões de euros efectuado no final de 2001 e que inflacionou os números daquele ano. Excluindo este efeito, os activos teriam aumentado cerca de 3% em 2002” acrescenta o comunicado.
Já no que se refere ao financiamento das actividades, “o Banco deu continuidade à sua política de estabilidade e diversificação, realizando a sua quarta securitização de activos de crédito especializado (191 milhões de euros), o que permitiu baixar os custos financeiros e alargar o prazo médio dos passivos”, adianta ainda o Finantia.
Recorde-se que no início de 2002, o Finantia aumentou o capital social para 75 ME por incorporação de reservas, numa operação que foi acompanhada do desdobramento do valor nominal e do número de acções e da unificação das acções em um só tipo (ordinárias). Desta forma, o capital social ficou representado por 75 milhões de acções de 1 euro cada.
No final de 2002, os capitais próprios ascenderam a 130 ME e que correspondiam a cerca de 11% dos activos totais. O racio de solvabilidade foi de 14% “encontrando-se confortavelmente acima do mínimo regulamentar de 8%” acrescentam.
Com estes resultados, acrescenta ainda o banco, que os seus accionistas viram o seu lucro por acção subir para 30 cêntimos, mais 20%, sendo o dividendo a propor pelo Conselho de Administração à Assembleia Geral de 15 cêntimos por acção (50% payout), superior em 13% ao do ano anterior.
“No ano agora terminado fizeram-se vários investimentos com vista à adequação e reestruturação das actividades em Espanha, onde se verificou a fusão do banco e da corretora adquiridos em 2001 dando origem ao Banco Finantia Sofinloc, que dará suporte às actividades das unidades operacionais de financiamento especializado e de banca de investimentos e private no país vizinho. O Banco Finantia Sofinloc encerrou o exercício de 2002 com um resultado de 1,3 milhões de euros ( mais 142% que no exercício anterior)”, conclui o Finantia.
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O Banco Finantia obteve um resultado líquido consolidado de 20,9 milhões de euros (ME) no exercício de 2002, mais 18% que os 17,8 ME registados no ano anterior, anunciou a instituição financeira em comunicado.
Os resultados conduziram a um aumento na taxa de rentabilidade dos capitais próprios médios (ROE) de 17% para 18% e a um aumento de 20% nos resultados por acção face ao ano anterior, refere o banco.
Os activos totais consolidados cifraram-se em 1,748 ME, em 2002 (incluindo activos securitizados e garantias), o que compara com 1,925 ME em 2001. “A redução de 9% observada nos activos totais reflecte essencialmente o efeito não recorrente de um depósito de 230 milhões de euros efectuado no final de 2001 e que inflacionou os números daquele ano. Excluindo este efeito, os activos teriam aumentado cerca de 3% em 2002” acrescenta o comunicado.
Já no que se refere ao financiamento das actividades, “o Banco deu continuidade à sua política de estabilidade e diversificação, realizando a sua quarta securitização de activos de crédito especializado (191 milhões de euros), o que permitiu baixar os custos financeiros e alargar o prazo médio dos passivos”, adianta ainda o Finantia.
Recorde-se que no início de 2002, o Finantia aumentou o capital social para 75 ME por incorporação de reservas, numa operação que foi acompanhada do desdobramento do valor nominal e do número de acções e da unificação das acções em um só tipo (ordinárias). Desta forma, o capital social ficou representado por 75 milhões de acções de 1 euro cada.
No final de 2002, os capitais próprios ascenderam a 130 ME e que correspondiam a cerca de 11% dos activos totais. O racio de solvabilidade foi de 14% “encontrando-se confortavelmente acima do mínimo regulamentar de 8%” acrescentam.
Com estes resultados, acrescenta ainda o banco, que os seus accionistas viram o seu lucro por acção subir para 30 cêntimos, mais 20%, sendo o dividendo a propor pelo Conselho de Administração à Assembleia Geral de 15 cêntimos por acção (50% payout), superior em 13% ao do ano anterior.
“No ano agora terminado fizeram-se vários investimentos com vista à adequação e reestruturação das actividades em Espanha, onde se verificou a fusão do banco e da corretora adquiridos em 2001 dando origem ao Banco Finantia Sofinloc, que dará suporte às actividades das unidades operacionais de financiamento especializado e de banca de investimentos e private no país vizinho. O Banco Finantia Sofinloc encerrou o exercício de 2002 com um resultado de 1,3 milhões de euros ( mais 142% que no exercício anterior)”, conclui o Finantia.
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UE admite flexibilidade das regras do PEC devido a guerra no Iraque
A União Europeia admite que as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) possam vir a ser flexibilizadas, já que a guerra no Iraque pode ser invocada pelos 12 para justificar situações de défice excessivo.
O porta-voz da UE para os assuntos económicos, Gerassimos Thomas afirmou hoje que “dependendo de como as coisas evoluírem, o que só saberemos no final do ano, claro que existe a possibilidade de (alegar) circunstâncias excepcionais” para justificar défice excessivo.
Recorde-se que o PEC, que pretende disciplinar as economias dos países aderentes à moeda única, estabelece um limite de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) para o défice dos países da zona euro, um
limite que foi ultrapassado pela Alemanha e pela França em 2002.
Os responsáveis pelas pastas das Finanças dos países da zona euro vão discutir amanhã as respectivas políticas económicas e posições orçamentais em Atenas, sendo que uma das questões em discussão é precisamente a questão da guerra no Iraque. Alguns países têm vindo a insistir para que os prazos impostos no PEC sejam flexibilizados dadas as condições económicas decorrentes do conflito, e a sugerir que a guerra no Iraque seja tida em conta como uma das circunstâncias excepcionais previstas no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) que possibilitariam a alteração desses mesmos prazos e metas. A possibilidade foi já admitida pelo comissário europeu dos assuntos económicos e monetários, Pedro Solbes, apesar da maioria dos 12 e o próprio comissário defendem ser importante manter a disciplina e o rigor orçamentais, mesmo que essa circunstância excepcional seja admitida.
Na reunião será também discutida a adopção do relatório acerca do défice excessivo da França em 2002, anunciada hoje pela Comissão Europeia.
O mesmo porta-voz da UE reafirmou a expectativa de crescimento para a economia dos 12 neste ano, que deverá ser de cerca de 1%, uma meta que só será atingida, no entanto, caso se verifique uma retoma da confiança no segundo semestre do ano, como se prevê.
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O porta-voz da UE para os assuntos económicos, Gerassimos Thomas afirmou hoje que “dependendo de como as coisas evoluírem, o que só saberemos no final do ano, claro que existe a possibilidade de (alegar) circunstâncias excepcionais” para justificar défice excessivo.
Recorde-se que o PEC, que pretende disciplinar as economias dos países aderentes à moeda única, estabelece um limite de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) para o défice dos países da zona euro, um
limite que foi ultrapassado pela Alemanha e pela França em 2002.
Os responsáveis pelas pastas das Finanças dos países da zona euro vão discutir amanhã as respectivas políticas económicas e posições orçamentais em Atenas, sendo que uma das questões em discussão é precisamente a questão da guerra no Iraque. Alguns países têm vindo a insistir para que os prazos impostos no PEC sejam flexibilizados dadas as condições económicas decorrentes do conflito, e a sugerir que a guerra no Iraque seja tida em conta como uma das circunstâncias excepcionais previstas no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) que possibilitariam a alteração desses mesmos prazos e metas. A possibilidade foi já admitida pelo comissário europeu dos assuntos económicos e monetários, Pedro Solbes, apesar da maioria dos 12 e o próprio comissário defendem ser importante manter a disciplina e o rigor orçamentais, mesmo que essa circunstância excepcional seja admitida.
Na reunião será também discutida a adopção do relatório acerca do défice excessivo da França em 2002, anunciada hoje pela Comissão Europeia.
O mesmo porta-voz da UE reafirmou a expectativa de crescimento para a economia dos 12 neste ano, que deverá ser de cerca de 1%, uma meta que só será atingida, no entanto, caso se verifique uma retoma da confiança no segundo semestre do ano, como se prevê.
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CMVM e homólogas da UE preparam regras comuns para divulgação de informação financeira
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e as entidades homólogas dos restantes países da União Europeia (UE) publicaram hoje um conjunto de princípios, para que o estabelecimento de regras comuns acerca da divulgação de informações financeiras por parte das empresas seja implementado nos 15 países.
Os 21 princípios anunciados hoje pelo Comité que agrupa as entidades reguladoras dos mercados europeus surgem na sequência de um pedido da Comissão Europeia para que seja adoptada uma abordagem comum na prestação de informação financeira por parte das empresas em toda a Europa, uma medida que se enquadra na implementação dos International Accounting Standards (IAS), já em curso.
Com esta uniformização, a União Europeia pretende restaurar a confiança dos investidores nas contas empresariais, que ficou largamente abalada no último ano, devido aos escândalos contabilísticos empresariais, resultantes de fraudes na contabilidade das empresas.
Simultaneamente, o facto das informações financeiras serem apresentadas segundo regras standard, torna mais fácil para os investidores a comparação dos resultados das empresas dos vários países, o que pode contribuir para estimular as transacções internacionais, favorecendo o mercado único europeu.
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Os 21 princípios anunciados hoje pelo Comité que agrupa as entidades reguladoras dos mercados europeus surgem na sequência de um pedido da Comissão Europeia para que seja adoptada uma abordagem comum na prestação de informação financeira por parte das empresas em toda a Europa, uma medida que se enquadra na implementação dos International Accounting Standards (IAS), já em curso.
Com esta uniformização, a União Europeia pretende restaurar a confiança dos investidores nas contas empresariais, que ficou largamente abalada no último ano, devido aos escândalos contabilísticos empresariais, resultantes de fraudes na contabilidade das empresas.
Simultaneamente, o facto das informações financeiras serem apresentadas segundo regras standard, torna mais fácil para os investidores a comparação dos resultados das empresas dos vários países, o que pode contribuir para estimular as transacções internacionais, favorecendo o mercado único europeu.
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Comissão Europeia prevê que França volte a ultrapassar défice de 3% do PIB em 2003 e 2004
A Comissão Europeia (CE) prevê que o défice orçamental francês volte a ultrapassar o limite de 3% do Produto Interno Bruto (PIB), estabelecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) em 2003 e 2004, depois de ter já adoptado um relatório sobre o défice de 3,1% do PIB daquele país em 2002.
O relatório, cuja adopção constitui o primeiro passo dos procedimentos previstos em caso de ultrapassagem do limite para o défice, revela que a derrapagem nos gastos públicos e o corte dos impostos estão na base da manutenção do défice acima dos 3% do PIB, já que apenas um terço do défice em excesso foi causado pelo abrandamento económico.
As perspectivas da CE para a França também não são muito optimistas, já que a Comissão prevê que o défice francês se situe nos 3,7% do PIB em 2003 (face aos 2,4% previstos pelo ministro das Finanças francês, Francis Mer), e nos 3,6% do PIB em 2004. O organismo considera que o Governo francês não está a tomar as medidas necessárias e suficientes para reduzir o défice, e adianta que esta não é uma situação temporária, nem decorrente das circunstâncias excepcionais que se vivem, a nível económico.
No que se refere ao crescimento da economia francesa, a Comissão aponta para uma taxa de crescimento de 1,1% em 2003 e de 2,1% em 2004, mas ressalva que uma possível forte desaceleração do consumo constitui a principal ameaça para o crescimento do PIB a curto prazo.
Uma vez adoptado o relatório, poderão agora ser tomadas medidas contra a França, nomeadamente a condenação a uma multa por défice excessivo. Para já, as recomendações que a Comissão vai dirigir à França, em termos de controlo do défice, que é o passo seguinte, deverão ser preparadas em Maio e discutidas com os ministros das Finanças em Junho.
A França reagiu já, afirmando que vai cumprir o limite de défice imposto pelo PEC “no tempo devido”, sublinhando que a sua prioridade é, no momento, prosseguir com as reformas estruturais no país.
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A Comissão Europeia (CE) prevê que o défice orçamental francês volte a ultrapassar o limite de 3% do Produto Interno Bruto (PIB), estabelecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) em 2003 e 2004, depois de ter já adoptado um relatório sobre o défice de 3,1% do PIB daquele país em 2002.
O relatório, cuja adopção constitui o primeiro passo dos procedimentos previstos em caso de ultrapassagem do limite para o défice, revela que a derrapagem nos gastos públicos e o corte dos impostos estão na base da manutenção do défice acima dos 3% do PIB, já que apenas um terço do défice em excesso foi causado pelo abrandamento económico.
As perspectivas da CE para a França também não são muito optimistas, já que a Comissão prevê que o défice francês se situe nos 3,7% do PIB em 2003 (face aos 2,4% previstos pelo ministro das Finanças francês, Francis Mer), e nos 3,6% do PIB em 2004. O organismo considera que o Governo francês não está a tomar as medidas necessárias e suficientes para reduzir o défice, e adianta que esta não é uma situação temporária, nem decorrente das circunstâncias excepcionais que se vivem, a nível económico.
No que se refere ao crescimento da economia francesa, a Comissão aponta para uma taxa de crescimento de 1,1% em 2003 e de 2,1% em 2004, mas ressalva que uma possível forte desaceleração do consumo constitui a principal ameaça para o crescimento do PIB a curto prazo.
Uma vez adoptado o relatório, poderão agora ser tomadas medidas contra a França, nomeadamente a condenação a uma multa por défice excessivo. Para já, as recomendações que a Comissão vai dirigir à França, em termos de controlo do défice, que é o passo seguinte, deverão ser preparadas em Maio e discutidas com os ministros das Finanças em Junho.
A França reagiu já, afirmando que vai cumprir o limite de défice imposto pelo PEC “no tempo devido”, sublinhando que a sua prioridade é, no momento, prosseguir com as reformas estruturais no país.
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Jazztel reestrutura plano de «stock options»
Quarta, 2 Abr 2003 18:08
A Jazztel cancelou o seu plano de «stock options», denominado «Plan 2002», e anunciou o lançamento de um novo programa designado «Plan 2003», por forma a evitar a emissão de 18,6 milhões de acções para os detentores de obrigações de alto rendimento.
O plano anterior previa a possibilidade de emissão de três milhões de acções ordinárias cedidas ao ex-presidente executivo e actual vice-presidente da empresa, António Carro e .Miguel Salis, respectivamente.
A operadora espanhola decidiu também, com esta reestruturação, fixar um novo preço das acções a que os titulares das opções as podem adquirir. O preço é de 0,2 euros cada acção e contrasta com os 0,22 euros a que fecharam ontem os títulos em Bolsa.
O conselho de administração aprovou, igualmente, um novo plano de «stock options» que irá afectar no máximo 57,7 milhões de acções, que representam 11% do total dos títulos em circulação. Os detalhes deste plano não foram pormenorizados.
Os prejuízos da Jazztel registaram uma quebra de 8,4% para os 41,4 milhões de euros, no terceiro trimestre do ano, enquanto as receitas caíram 7,8%, no mesmo período.
por Ana Pereira
Quarta, 2 Abr 2003 18:08
A Jazztel cancelou o seu plano de «stock options», denominado «Plan 2002», e anunciou o lançamento de um novo programa designado «Plan 2003», por forma a evitar a emissão de 18,6 milhões de acções para os detentores de obrigações de alto rendimento.
O plano anterior previa a possibilidade de emissão de três milhões de acções ordinárias cedidas ao ex-presidente executivo e actual vice-presidente da empresa, António Carro e .Miguel Salis, respectivamente.
A operadora espanhola decidiu também, com esta reestruturação, fixar um novo preço das acções a que os titulares das opções as podem adquirir. O preço é de 0,2 euros cada acção e contrasta com os 0,22 euros a que fecharam ontem os títulos em Bolsa.
O conselho de administração aprovou, igualmente, um novo plano de «stock options» que irá afectar no máximo 57,7 milhões de acções, que representam 11% do total dos títulos em circulação. Os detalhes deste plano não foram pormenorizados.
Os prejuízos da Jazztel registaram uma quebra de 8,4% para os 41,4 milhões de euros, no terceiro trimestre do ano, enquanto as receitas caíram 7,8%, no mesmo período.
por Ana Pereira
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CIN investe 20 milhões para deslocar fábrica na Catalunha para nova zona industrial
Quarta, 2 Abr 2003 17:37
A Corporação Industrial do Norte (CIN) anunciou hoje que irá investir 20 milhões de euros na deslocação das instalações da sua unidade Barnices Valentine para o polígono industrial Mas Duran, deixando o centro desta cidade catalã.
A decisão surge na sequência de um acordo estabelecido ontem entre a empresa e a Câmara Municipal de Montcada i Reixac. O acordo foi assinado pelo presidente da Barnices Valentine e administrador-delegado do Grupo CIN, João Serrenho, e pelo Presidente da Câmara Municipal de Montcada i Reixac, César Arrizabalaga, e permite à empresa continuar a investir naquela região.
A continuidade da Barnices Valentine no Município de Montcada i Reixac é encarada de forma «muito positiva», segundo aquela fonte, pela comunidade local, dado que assegurará aos trabalhadores da Valentine e aos habitantes uma estabilidade económica e social que não existiria caso a fábrica fosse deslocada para fora daquela zona.
«A nova fábrica implica um investimento de cerca de 20 milhões de euros e será uma das mais modernas da Europa, ficando implantada num terreno de cerca de 24 000 m2, com uma área de construção de aproximadamente 18 000 m2», refere a fabricante nacional de tintas em comunicado. As obras terão início logo que estejam concluídos todos os trâmites burocráticos do processo, devendo terminar entre 10 a 12 meses depois.
A Barnices Valentine integra o Grupo CIN [Cot, Not, P.Target], líder no mercado ibérico de tintas e vernizes desde 1995, detendo uma quota de mercado de cerca de 11%. O Grupo CIN é desde 1992 o primeiro do sector em Portugal, tendo actualmente uma quota de cerca de 30%.
As acções da CIN fecharam ontem nos 5,20 euros, a subir 1,76%, não tendo negociado hoje.
por Canal de Negócios
Quarta, 2 Abr 2003 17:37
A Corporação Industrial do Norte (CIN) anunciou hoje que irá investir 20 milhões de euros na deslocação das instalações da sua unidade Barnices Valentine para o polígono industrial Mas Duran, deixando o centro desta cidade catalã.
A decisão surge na sequência de um acordo estabelecido ontem entre a empresa e a Câmara Municipal de Montcada i Reixac. O acordo foi assinado pelo presidente da Barnices Valentine e administrador-delegado do Grupo CIN, João Serrenho, e pelo Presidente da Câmara Municipal de Montcada i Reixac, César Arrizabalaga, e permite à empresa continuar a investir naquela região.
A continuidade da Barnices Valentine no Município de Montcada i Reixac é encarada de forma «muito positiva», segundo aquela fonte, pela comunidade local, dado que assegurará aos trabalhadores da Valentine e aos habitantes uma estabilidade económica e social que não existiria caso a fábrica fosse deslocada para fora daquela zona.
«A nova fábrica implica um investimento de cerca de 20 milhões de euros e será uma das mais modernas da Europa, ficando implantada num terreno de cerca de 24 000 m2, com uma área de construção de aproximadamente 18 000 m2», refere a fabricante nacional de tintas em comunicado. As obras terão início logo que estejam concluídos todos os trâmites burocráticos do processo, devendo terminar entre 10 a 12 meses depois.
A Barnices Valentine integra o Grupo CIN [Cot, Not, P.Target], líder no mercado ibérico de tintas e vernizes desde 1995, detendo uma quota de mercado de cerca de 11%. O Grupo CIN é desde 1992 o primeiro do sector em Portugal, tendo actualmente uma quota de cerca de 30%.
As acções da CIN fecharam ontem nos 5,20 euros, a subir 1,76%, não tendo negociado hoje.
por Canal de Negócios
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Grupo Pestana adquire duas unidades hoteleiras no Algarve
Quarta, 2 Abr 2003 16:39
O Grupo Pestana anunciou hoje a aquisição de duas unidades hoteleiras de 4 estrelas localizadas na Praia da Srª da Rocha, em Porches, concelho de Lagoa, elevando para 8 o número total de hotéis do grupo do Algarve.
Num comunicado o Grupo Pestana afirma que as duas unidades adquiridas: o Hotel Viking e o conjunto de Apartamentos Turísticos Porches Praia, ambos integrando o empreendimento Viking Hotel & Resort. O Negocios.pt já tinha noticiado que o empresa de Dionísio Pestana estavaa negociar a aquisição do Hotel Viking.
A aquisição ficou a cargo da Salvor, um unidade do Grupo Pestana, a 31 de Março, não tendo o montante envolvido no negócio sido divulgado.
«Os novos nomes destas unidades passarão a ser Pestana Viking e Pestana Porches Praia, que serão, assim, a sétima e oitava unidades hoteleiras do Grupo no Algarve, a par com o Pestana Alvor Praia Hotel, Pestana Levante Hotel, Pestana Delfim Hotel, Pestana Dom João II Hotel, Pestana Alvor Atlantic Aparthotel & Vilas e Pestana Palm Gardens», refere a mesma fonte.
O Pestana Viking Hotel & Resort é um complexo constituído por um hotel de quatro estrelas com 184 quartos e um conjunto de 60 apartamentos turísticos.
«O Grupo Pestana vê, assim, o seu universo Pestana Hotels & Resorts aumentado para 32 hotéis (dos quais 3 em construção), com uma variada oferta hoteleira em Portugal, Brasil, Moçambique e África do Sul», refere a mesma fonte.
por Nuno Carregueiro
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Quarta, 2 Abr 2003 16:39
O Grupo Pestana anunciou hoje a aquisição de duas unidades hoteleiras de 4 estrelas localizadas na Praia da Srª da Rocha, em Porches, concelho de Lagoa, elevando para 8 o número total de hotéis do grupo do Algarve.
Num comunicado o Grupo Pestana afirma que as duas unidades adquiridas: o Hotel Viking e o conjunto de Apartamentos Turísticos Porches Praia, ambos integrando o empreendimento Viking Hotel & Resort. O Negocios.pt já tinha noticiado que o empresa de Dionísio Pestana estavaa negociar a aquisição do Hotel Viking.
A aquisição ficou a cargo da Salvor, um unidade do Grupo Pestana, a 31 de Março, não tendo o montante envolvido no negócio sido divulgado.
«Os novos nomes destas unidades passarão a ser Pestana Viking e Pestana Porches Praia, que serão, assim, a sétima e oitava unidades hoteleiras do Grupo no Algarve, a par com o Pestana Alvor Praia Hotel, Pestana Levante Hotel, Pestana Delfim Hotel, Pestana Dom João II Hotel, Pestana Alvor Atlantic Aparthotel & Vilas e Pestana Palm Gardens», refere a mesma fonte.
O Pestana Viking Hotel & Resort é um complexo constituído por um hotel de quatro estrelas com 184 quartos e um conjunto de 60 apartamentos turísticos.
«O Grupo Pestana vê, assim, o seu universo Pestana Hotels & Resorts aumentado para 32 hotéis (dos quais 3 em construção), com uma variada oferta hoteleira em Portugal, Brasil, Moçambique e África do Sul», refere a mesma fonte.
por Nuno Carregueiro
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Seguradoras ajudam progressão das maiores Bolsas na Europa; DAX valoriza 4,92%
Quarta, 2 Abr 2003 17:10
As Bolsas na Europa fecharam em subida, e o Stoxx 50 somava 3,13%, preparando-se para o segundo dia consecutivo de ganhos, pela primeira vez desde o início da guerra no Iraque. O sector das seguradoras foi o que mais subiu.
O Dow Jones Stoxx 50 valorizava 3,13% nos 2.205,04 pontos e, a manter-se a tendência, esta será a primeira vez que o índice valoriza durante duas sessões seguidas, desde o início da guerra com o Iraque.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progrediu 4,13% para 2.743,88 pontos, com os papéis da seguradora Axa a somarem 7,7% para 11,73 euros. As seguradoras, dada a queda dos preços nos últimos meses, são consideradas pelos analistas como as acções que mais devem valorizar com a retoma nos mercados.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão aumentava 4,92% nos 2.570,78 pontos, com a resseguradora Munich Re e a Allianz a valorizarem 9,8% para 61,82 euros e 5,7% para 50,71 euros, respectivamente.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,86% para 3.753,40 pontos, e as duas maiores seguradoras locais, a Prudential e a Aviva, acumularam ganhos de 6,2% e 6,1%, cada.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 4,99% para 265,17 pontos, ajudado pela progressão de 9,21% do ING Groep, e pela valorização de 7,97% da seguradora Aegon. O ABN Amro, o maior banco holandês, valorizou 5% até aos 14,70 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciou 3,72% para 6.174,50 pontos, e o Santander Central Hispano (SCH), o maior banco espanhol, recuperou 5% a marcar 6,27 euros. O rival Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) progrediu 7,1% até aos 8,33 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 2 Abr 2003 17:10
As Bolsas na Europa fecharam em subida, e o Stoxx 50 somava 3,13%, preparando-se para o segundo dia consecutivo de ganhos, pela primeira vez desde o início da guerra no Iraque. O sector das seguradoras foi o que mais subiu.
O Dow Jones Stoxx 50 valorizava 3,13% nos 2.205,04 pontos e, a manter-se a tendência, esta será a primeira vez que o índice valoriza durante duas sessões seguidas, desde o início da guerra com o Iraque.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progrediu 4,13% para 2.743,88 pontos, com os papéis da seguradora Axa a somarem 7,7% para 11,73 euros. As seguradoras, dada a queda dos preços nos últimos meses, são consideradas pelos analistas como as acções que mais devem valorizar com a retoma nos mercados.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão aumentava 4,92% nos 2.570,78 pontos, com a resseguradora Munich Re e a Allianz a valorizarem 9,8% para 61,82 euros e 5,7% para 50,71 euros, respectivamente.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,86% para 3.753,40 pontos, e as duas maiores seguradoras locais, a Prudential e a Aviva, acumularam ganhos de 6,2% e 6,1%, cada.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 4,99% para 265,17 pontos, ajudado pela progressão de 9,21% do ING Groep, e pela valorização de 7,97% da seguradora Aegon. O ABN Amro, o maior banco holandês, valorizou 5% até aos 14,70 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciou 3,72% para 6.174,50 pontos, e o Santander Central Hispano (SCH), o maior banco espanhol, recuperou 5% a marcar 6,27 euros. O rival Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) progrediu 7,1% até aos 8,33 euros.
por Pedro Carvalho
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Margens da BP melhoram no trimestre
2-4-2003 17:41
A BP anunciou, esta quarta-feira, melhorias na margem de refinação, no primeiro trimestre, deixando entrever lucros para o sector.
A margem da petrolífera britânica subiu 64 por cento para 4,52 dólares por barril, face ao último trimestre de 2002, num aumento de 176 por cento face ao mesmo período do ano anterior.
Em compensação, o sector químico apresentou margens decepcionantemente reduzidas, devido ao aumento do custo do petróleo e do gás.
O título caiu 2,2 por cento em Londres.
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2-4-2003 17:41
A BP anunciou, esta quarta-feira, melhorias na margem de refinação, no primeiro trimestre, deixando entrever lucros para o sector.
A margem da petrolífera britânica subiu 64 por cento para 4,52 dólares por barril, face ao último trimestre de 2002, num aumento de 176 por cento face ao mesmo período do ano anterior.
Em compensação, o sector químico apresentou margens decepcionantemente reduzidas, devido ao aumento do custo do petróleo e do gás.
O título caiu 2,2 por cento em Londres.
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First Data compra Concord
2-4-2003 17:22
A First Data, líder mundial de pagamentos electrónicos, confirmou, esta quarta-feira, que vai comprar a Concord EFS por sete mil milhões de dólares em acções.
A sociedade resultante deverá facturar cerca de 10 mil milhões de dólares. A operação não deverá exercer impacto nos lucros da First Data em 2004, mas deverá permitir poupanças de 230 milhões de dólares por ano até 2005.
A sociedade compradora vai emitir 200 milhões de acções ordinárias destinadas aos accionistas da Concord, trocando 0,4 acções por cada título, colocando nas mãos dos accionistas da sociedade comprada 21 por cento do seu capital.
A First Data perde 1,4 por cento para 34,20 dólares, enquanto a Concord ganha 4,9 por cento para 12,45 dólares em Nova Iorque.
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2-4-2003 17:22
A First Data, líder mundial de pagamentos electrónicos, confirmou, esta quarta-feira, que vai comprar a Concord EFS por sete mil milhões de dólares em acções.
A sociedade resultante deverá facturar cerca de 10 mil milhões de dólares. A operação não deverá exercer impacto nos lucros da First Data em 2004, mas deverá permitir poupanças de 230 milhões de dólares por ano até 2005.
A sociedade compradora vai emitir 200 milhões de acções ordinárias destinadas aos accionistas da Concord, trocando 0,4 acções por cada título, colocando nas mãos dos accionistas da sociedade comprada 21 por cento do seu capital.
A First Data perde 1,4 por cento para 34,20 dólares, enquanto a Concord ganha 4,9 por cento para 12,45 dólares em Nova Iorque.
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BCA reconduz secretário
2-4-2003 17:10
O Banco Comercial dos Açores (BCA) revelou que, por deliberação do Conselho de Administração de 28 de Março, foi reconduzida no cargo de secretário da sociedade Vanda Maria Marcelino de Melo e Silva, para exercer funções no triénio de 2003-2005. Como suplente está Carlos Manuel Graça Ramos de Oliveira.
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2-4-2003 17:10
O Banco Comercial dos Açores (BCA) revelou que, por deliberação do Conselho de Administração de 28 de Março, foi reconduzida no cargo de secretário da sociedade Vanda Maria Marcelino de Melo e Silva, para exercer funções no triénio de 2003-2005. Como suplente está Carlos Manuel Graça Ramos de Oliveira.
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WeDo Consulting nomeia Juan Tonda para director geral da subsidiária em Espanha
Quarta, 2 Abr 2003 16:29
A WeDo Consulting, empresa nacional de sistemas de informação, nomeou Juan Tonda para responsável da WeDo Consulting em Espanha, com a função de gerir as operações da consultora no mercado espanhol.
Juan Tonda, citado em comunicado, afirmou que esta nomeação é «um enorme desafio pela inovação dos seus produtos que permite antever a continuação do processo de internacionalização que a empresa tem desenvolvido. O mercado espanhol oferece um conjunto de oportunidades que a consultora pode potenciar, garantindo o desenvolvimento do escritório em Espanha».
A empresa detida pela SonaeCom [Cot, Not, P.Target] tem como objectivo ter uma «aposta cada vez mais forte na sua expansão internacional», segundo a mesma fonte.
O novo responsável iniciou a sua actividade na actual Indra, em Madrid, como analista de sistemas, tendo passado posteriormente por empresas como a Hewlett-Packard, pela Siemens Nixdorf e pela Sun Microsystems.
por Ana Pereira
Quarta, 2 Abr 2003 16:29
A WeDo Consulting, empresa nacional de sistemas de informação, nomeou Juan Tonda para responsável da WeDo Consulting em Espanha, com a função de gerir as operações da consultora no mercado espanhol.
Juan Tonda, citado em comunicado, afirmou que esta nomeação é «um enorme desafio pela inovação dos seus produtos que permite antever a continuação do processo de internacionalização que a empresa tem desenvolvido. O mercado espanhol oferece um conjunto de oportunidades que a consultora pode potenciar, garantindo o desenvolvimento do escritório em Espanha».
A empresa detida pela SonaeCom [Cot, Not, P.Target] tem como objectivo ter uma «aposta cada vez mais forte na sua expansão internacional», segundo a mesma fonte.
O novo responsável iniciou a sua actividade na actual Indra, em Madrid, como analista de sistemas, tendo passado posteriormente por empresas como a Hewlett-Packard, pela Siemens Nixdorf e pela Sun Microsystems.
por Ana Pereira
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Proprietários querem maior celeridade nos despejos
Quarta, 2 Abr 2003 16:19
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) apresentou ontem um conjunto de propostas que visam tornar mais fáceis e rápidas algumas questões processuais do mercado de arrendamento, nomeadamente as acções de despejo.
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) apresentou ontem, pela voz do seu presidente Manuel Metello, que os inquilinos que apresentem «falsas declarações» de imposto para a obtenção de subsídio de renda por parte do Estado deveriam ser alvo de «represálias».
Num debate ontem promovido sobre «A celeridade judicial e o mercado de arrendamento», Manuel Metello afirmou que, além de ser justificação para a devolução do subsídio de renda ao Estado, a falsificação de declaração de IRS deveria ser «fundamento» e causa para «acções de despejo».
No debate foi igualmente defendida a «liberdade contratual» entre inquilino e senhorio, situação em que o contracto seria «livremente negociado entre as partes sem a intromissão do Governo», referindo-se à lei de arrendamento, fortemente contestada pelos proprietários presentes.
Manuel Metello enunciou ontem várias propostas (já apresentadas ao Governo) para alterar Regime de Arrendamento Urbano (RAU), sobre oito áreas distintas, como: o depósito de renda, o subarrendamento, acção de despejo, recursos, execução de despejo, denúncia de contracto, da transmissão por morte e do direito a novo arrendamento.
O presidente da ALP questionou ainda: «não poderia o legislador, usando o seu poder de opção, encontrar forma de reduzir o número dos conflitos quase endémicos que tanto sobrecarregam os nossos Tribunais?».
A resposta poderá estar, nas situação que não obriguem à execução de acções de despejo, nos Julgados de Paz, conforme explicou João Chumbinho, juiz coordenado do Julgado de Paz de Lisboa.
Segundo orador do debate de ontem João Chumbinho acredita que os julgados de paz são uma das soluções possíveis e mais céleres para a resolução de pequenos conflitos entre inquilinos e proprietários. Os casos de acções de despejo ficam contudo de fora da sua alçada, uma vez que os julgados de paz «não são competentes para acções de despejo»
Os Julgados de Paz em Portugal são hoje quatro (Lisboa, Vila Nova de Gaia, Seixal e Oliveira do Bairro), tendo sido criados a 21 de Janeiro de 2002. Em Lisboa, só estão presentes em Benfica, Carnide e Lumiar, devendo contudo ser alargado o seu número até ao final do ano, a todas as freguesias da capital.
por Isabel Aveiro
Quarta, 2 Abr 2003 16:19
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) apresentou ontem um conjunto de propostas que visam tornar mais fáceis e rápidas algumas questões processuais do mercado de arrendamento, nomeadamente as acções de despejo.
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) apresentou ontem, pela voz do seu presidente Manuel Metello, que os inquilinos que apresentem «falsas declarações» de imposto para a obtenção de subsídio de renda por parte do Estado deveriam ser alvo de «represálias».
Num debate ontem promovido sobre «A celeridade judicial e o mercado de arrendamento», Manuel Metello afirmou que, além de ser justificação para a devolução do subsídio de renda ao Estado, a falsificação de declaração de IRS deveria ser «fundamento» e causa para «acções de despejo».
No debate foi igualmente defendida a «liberdade contratual» entre inquilino e senhorio, situação em que o contracto seria «livremente negociado entre as partes sem a intromissão do Governo», referindo-se à lei de arrendamento, fortemente contestada pelos proprietários presentes.
Manuel Metello enunciou ontem várias propostas (já apresentadas ao Governo) para alterar Regime de Arrendamento Urbano (RAU), sobre oito áreas distintas, como: o depósito de renda, o subarrendamento, acção de despejo, recursos, execução de despejo, denúncia de contracto, da transmissão por morte e do direito a novo arrendamento.
O presidente da ALP questionou ainda: «não poderia o legislador, usando o seu poder de opção, encontrar forma de reduzir o número dos conflitos quase endémicos que tanto sobrecarregam os nossos Tribunais?».
A resposta poderá estar, nas situação que não obriguem à execução de acções de despejo, nos Julgados de Paz, conforme explicou João Chumbinho, juiz coordenado do Julgado de Paz de Lisboa.
Segundo orador do debate de ontem João Chumbinho acredita que os julgados de paz são uma das soluções possíveis e mais céleres para a resolução de pequenos conflitos entre inquilinos e proprietários. Os casos de acções de despejo ficam contudo de fora da sua alçada, uma vez que os julgados de paz «não são competentes para acções de despejo»
Os Julgados de Paz em Portugal são hoje quatro (Lisboa, Vila Nova de Gaia, Seixal e Oliveira do Bairro), tendo sido criados a 21 de Janeiro de 2002. Em Lisboa, só estão presentes em Benfica, Carnide e Lumiar, devendo contudo ser alargado o seu número até ao final do ano, a todas as freguesias da capital.
por Isabel Aveiro
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TVTel promove adesão à Internet gratuitamente na região do Porto
Quarta, 2 Abr 2003 16:47
A TVTel, Com vista a promover a adesão da população do Grande Porto ao mundo da Internet, a operadora de televisão por cabo vai oferecer o seu «kit» de instalação para Internte sem qualquer custo.
Este «kit» auto-instalável «é composto por um modem de cabo, um CD de instalação, um guia de instalação e um cabo de ligação à tomada de televisão por cabo da TVTel», divulgou a empresa em comunicado.
Esta promoção irá decorrer até ao final do próximo mês de Maio e abrange não só os actuais assinantes de televisão por cabo sem Internet, como os que aderirem ao serviço onde a operadora actua, ou seja, Gaia, Matosinhos e Porto.
A TVTel, que já está disponível nestes concelhos, continua a estender a sua rede de fibra óptica e cabo coaxial na região do Grande Porto, devendo atingir, no prazo de 3 anos, um total de 250 mil residências e empresas.
A TVTel tem como accionistas a equipa de gestão com 30% do capital, o BPI Participações e a Cofina ambas com 25% e a PME Capital, com 20%.
por Ana Pereira
Quarta, 2 Abr 2003 16:47
A TVTel, Com vista a promover a adesão da população do Grande Porto ao mundo da Internet, a operadora de televisão por cabo vai oferecer o seu «kit» de instalação para Internte sem qualquer custo.
Este «kit» auto-instalável «é composto por um modem de cabo, um CD de instalação, um guia de instalação e um cabo de ligação à tomada de televisão por cabo da TVTel», divulgou a empresa em comunicado.
Esta promoção irá decorrer até ao final do próximo mês de Maio e abrange não só os actuais assinantes de televisão por cabo sem Internet, como os que aderirem ao serviço onde a operadora actua, ou seja, Gaia, Matosinhos e Porto.
A TVTel, que já está disponível nestes concelhos, continua a estender a sua rede de fibra óptica e cabo coaxial na região do Grande Porto, devendo atingir, no prazo de 3 anos, um total de 250 mil residências e empresas.
A TVTel tem como accionistas a equipa de gestão com 30% do capital, o BPI Participações e a Cofina ambas com 25% e a PME Capital, com 20%.
por Ana Pereira
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Euronext Lisbon fecha em subida suportada por BCP, EDP e PTM (act.)
Quarta, 2 Abr 2003 16:49
A Bolsa nacional encerrou em subida, com o PSI20 a aumentar 0,95%, impulsionada pelas acções do BCP, da EDP, e da PT Multimédia. A Teixeira Duarte valorizou mais de 18%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.417,49 pontos, com 12 acções a valorizarem, quatro em queda, e quatro inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] foi o papel mais negociado, com 13,7 milhões de valores movimentados, tendo a cotação incrementado 1,23% para 1,64 euros.
O Banif reiterou hoje a recomendação de «compra» para as acções da EDP e pode vir a rever o preço justo de 2,11 euros, após os resultados de 2002 terem saído acima do esperado, sobretudo ao nível operacional.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que ontem cresceu mais de 3%, voltou a somar 3,1% para 1,33 euros, depois da instituição ter desvendado que a procura dos direitos excedeu em 10% a oferta, um sinal de confiança dos accionistas na instituição.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] apreciou 0,31% para 6,42 euros, e a unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] aumentou 4,9% para 11,35 euros, no segundo dia a cotar no índice Euronext 100.
A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] que sairá do Euronext 100 e do PSI20 na sexta-feira, desceu 1,29% para 8,45 euros, e a Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target], que ocupará o lugar deixado vago pela operadora, somou 18,18% para 0,78 euros, máximo da sessão.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] valorizou 2,41% para 6,80 euros. Na quinta-feira, o presidente Alexandre Soares dos Santos disse que os resultados líquidos da distribuidora poderão melhorar caso sejam introduzidas as alterações previstas para este ano na contabilização de amortização do «goodwill».
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] progrediu 2,78% para 0,37 euros, e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] acrescentou 2,96% para 1,74 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] não evitou um deslize de 1,21% para 4,88 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 2 Abr 2003 16:49
A Bolsa nacional encerrou em subida, com o PSI20 a aumentar 0,95%, impulsionada pelas acções do BCP, da EDP, e da PT Multimédia. A Teixeira Duarte valorizou mais de 18%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.417,49 pontos, com 12 acções a valorizarem, quatro em queda, e quatro inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] foi o papel mais negociado, com 13,7 milhões de valores movimentados, tendo a cotação incrementado 1,23% para 1,64 euros.
O Banif reiterou hoje a recomendação de «compra» para as acções da EDP e pode vir a rever o preço justo de 2,11 euros, após os resultados de 2002 terem saído acima do esperado, sobretudo ao nível operacional.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que ontem cresceu mais de 3%, voltou a somar 3,1% para 1,33 euros, depois da instituição ter desvendado que a procura dos direitos excedeu em 10% a oferta, um sinal de confiança dos accionistas na instituição.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] apreciou 0,31% para 6,42 euros, e a unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] aumentou 4,9% para 11,35 euros, no segundo dia a cotar no índice Euronext 100.
A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] que sairá do Euronext 100 e do PSI20 na sexta-feira, desceu 1,29% para 8,45 euros, e a Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target], que ocupará o lugar deixado vago pela operadora, somou 18,18% para 0,78 euros, máximo da sessão.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] valorizou 2,41% para 6,80 euros. Na quinta-feira, o presidente Alexandre Soares dos Santos disse que os resultados líquidos da distribuidora poderão melhorar caso sejam introduzidas as alterações previstas para este ano na contabilização de amortização do «goodwill».
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] progrediu 2,78% para 0,37 euros, e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] acrescentou 2,96% para 1,74 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] não evitou um deslize de 1,21% para 4,88 euros.
por Pedro Carvalho
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Grupo Pestana adquire duas unidades hoteleiras no Algarve
Quarta, 2 Abr 2003 16:39
O Grupo Pestana anunciou hoje a aquisição de duas unidades hoteleiras de 4 estrelas localizadas na Praia da Srª da Rocha, em Porches, concelho de Lagoa, elevando para 8 o número total de hotéis do grupo do Algarve.
Num comunicado o Grupo Pestana afirma que as duas unidades adquiridas: o Hotel Viking e o conjunto de Apartamentos Turísticos Porches Praia, ambos integrando o empreendimento Viking Hotel & Resort. O Negocios.pt já tinha noticiado que o empresa de Dionísio Pestana estavaa negociar a aquisição do Hotel Viking.
A aquisição ficou a cargo da Salvor, um unidade do Grupo Pestana, a 31 de Março, não tendo o montante envolvido no negócio sido divulgado.
«Os novos nomes destas unidades passarão a ser Pestana Viking e Pestana Porches Praia, que serão, assim, a sétima e oitava unidades hoteleiras do Grupo no Algarve, a par com o Pestana Alvor Praia Hotel, Pestana Levante Hotel, Pestana Delfim Hotel, Pestana Dom João II Hotel, Pestana Alvor Atlantic Aparthotel & Vilas e Pestana Palm Gardens», refere a mesma fonte.
O Pestana Viking Hotel & Resort é um complexo constituído por um hotel de quatro estrelas com 184 quartos e um conjunto de 60 apartamentos turísticos.
«O Grupo Pestana vê, assim, o seu universo Pestana Hotels & Resorts aumentado para 32 hotéis (dos quais 3 em construção), com uma variada oferta hoteleira em Portugal, Brasil, Moçambique e África do Sul», refere a mesma fonte.
por Nuno Carregueiro
Ler também
Grupo Pestana negoceia aquisição
Quarta, 2 Abr 2003 16:39
O Grupo Pestana anunciou hoje a aquisição de duas unidades hoteleiras de 4 estrelas localizadas na Praia da Srª da Rocha, em Porches, concelho de Lagoa, elevando para 8 o número total de hotéis do grupo do Algarve.
Num comunicado o Grupo Pestana afirma que as duas unidades adquiridas: o Hotel Viking e o conjunto de Apartamentos Turísticos Porches Praia, ambos integrando o empreendimento Viking Hotel & Resort. O Negocios.pt já tinha noticiado que o empresa de Dionísio Pestana estavaa negociar a aquisição do Hotel Viking.
A aquisição ficou a cargo da Salvor, um unidade do Grupo Pestana, a 31 de Março, não tendo o montante envolvido no negócio sido divulgado.
«Os novos nomes destas unidades passarão a ser Pestana Viking e Pestana Porches Praia, que serão, assim, a sétima e oitava unidades hoteleiras do Grupo no Algarve, a par com o Pestana Alvor Praia Hotel, Pestana Levante Hotel, Pestana Delfim Hotel, Pestana Dom João II Hotel, Pestana Alvor Atlantic Aparthotel & Vilas e Pestana Palm Gardens», refere a mesma fonte.
O Pestana Viking Hotel & Resort é um complexo constituído por um hotel de quatro estrelas com 184 quartos e um conjunto de 60 apartamentos turísticos.
«O Grupo Pestana vê, assim, o seu universo Pestana Hotels & Resorts aumentado para 32 hotéis (dos quais 3 em construção), com uma variada oferta hoteleira em Portugal, Brasil, Moçambique e África do Sul», refere a mesma fonte.
por Nuno Carregueiro
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EUA: Encomendas às fábricas caem mais do que esperado
2-4-2003 15:54
As encomendas às fábricas desceram 1,5 por cento, em Fevereiro, nos EUA, contra o crescimento de 1,7 por cento do mês anterior, segundo divulgou o Departamento do Comércio.
Os analistas esperavam uma quebra de apenas 0,8 por cento.
Foi a maior queda desde Setembro último. Apenas as encomendas de defesa cresceram, a uma taxa de 27,1 por cento. Excluindo defesa e aviação civil, as encomendas cederam 3,1 por cento.
As entregas diminuíram 1,5 por cento, enquanto as existências aumentaram 0,4 por cento. As encomendas de bens duradouros desceram 1,6 por cento e as de bens não duradouros recuaram 1,4 por cento.
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2-4-2003 15:54
As encomendas às fábricas desceram 1,5 por cento, em Fevereiro, nos EUA, contra o crescimento de 1,7 por cento do mês anterior, segundo divulgou o Departamento do Comércio.
Os analistas esperavam uma quebra de apenas 0,8 por cento.
Foi a maior queda desde Setembro último. Apenas as encomendas de defesa cresceram, a uma taxa de 27,1 por cento. Excluindo defesa e aviação civil, as encomendas cederam 3,1 por cento.
As entregas diminuíram 1,5 por cento, enquanto as existências aumentaram 0,4 por cento. As encomendas de bens duradouros desceram 1,6 por cento e as de bens não duradouros recuaram 1,4 por cento.
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ATP quer concentrar associativismo têxtil
Quarta, 2 Abr 2003 15:51
A nova Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) - resultante da fusão por incorporação da APT (têxtil e vestuário) na APIM (malhas) -, quer concentrar toda a fileira em termos associativos.
A nova estrutura «está aberta a negociações com as restantes associações do sector, de forma a que o movimento associativo têxtil se torne ainda mais representativo».
Agora, e com a recente fusão entre as associações de vestuário ANIVEC e APIV, o sector passa de sete para cinco associações. Acresce a existência de uma federação e de um movimento de empresas.
Numa conferência de imprensa realizada hoje, no Porto, os responsáveis da APIM e da APT explicaram ainda que a fusão permitirá reduzir custos.
Numa fase inicial foram dispensados nove quadros, através de «rescisões amigáveis», mas «progressivamente será diminuído o número de efectivos», conforme adiantou João Costa, presidente da APIM.
A ATP passará a existir oficialmente depois da publicação em Boletim de Trabalho e Emprego. A partir daqui, a comissão administrativa será empossada e no período de 90 dias proporá os novos órgãos sociais.
A comissão administrativa é composta por seis elementos: João Costa, Henrique Morais e Manuel Lourenço, pelas malhas, e Paulo Nunes de Almeida, Carlos Branco e Mendes Ribeiro, pela APT.
A ATP torna-se na maior associação do sector têxtil e vestuário, representando perto de 800 associados e cerca de dois terços de todo o tecido empresarial da indústria têxtil e do vestuário portuguesa.
por Canal de Negócios
Quarta, 2 Abr 2003 15:51
A nova Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) - resultante da fusão por incorporação da APT (têxtil e vestuário) na APIM (malhas) -, quer concentrar toda a fileira em termos associativos.
A nova estrutura «está aberta a negociações com as restantes associações do sector, de forma a que o movimento associativo têxtil se torne ainda mais representativo».
Agora, e com a recente fusão entre as associações de vestuário ANIVEC e APIV, o sector passa de sete para cinco associações. Acresce a existência de uma federação e de um movimento de empresas.
Numa conferência de imprensa realizada hoje, no Porto, os responsáveis da APIM e da APT explicaram ainda que a fusão permitirá reduzir custos.
Numa fase inicial foram dispensados nove quadros, através de «rescisões amigáveis», mas «progressivamente será diminuído o número de efectivos», conforme adiantou João Costa, presidente da APIM.
A ATP passará a existir oficialmente depois da publicação em Boletim de Trabalho e Emprego. A partir daqui, a comissão administrativa será empossada e no período de 90 dias proporá os novos órgãos sociais.
A comissão administrativa é composta por seis elementos: João Costa, Henrique Morais e Manuel Lourenço, pelas malhas, e Paulo Nunes de Almeida, Carlos Branco e Mendes Ribeiro, pela APT.
A ATP torna-se na maior associação do sector têxtil e vestuário, representando perto de 800 associados e cerca de dois terços de todo o tecido empresarial da indústria têxtil e do vestuário portuguesa.
por Canal de Negócios
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