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Caldeirão da Bolsa

Noticias de Quarta-Feira , 2 de Abril de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 2/4/2003 16:03

Bolsas americanas em subida com forças aliadas a controlarem Karbala (act.)



Quarta, 2 Abr 2003 15:57

As Bolsas nos EUA iniciaram em subida, com notícias da tomada de Karbala, estando as forças aliadas a 40 quilómetros de Bagdad. O Nasdaq e o Dow Jones valorizavam ambos mais de 2%.

O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.232,73 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1.380,94 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) apreciava 1,97% para 875,40 pontos, depois de ontem ter amealhado um ganho de 1,21%%.

Segundo a CNN, citando fontes militares norte-americanas, uma força da Terceira Divisão de Infantaria do exército dos Estados Unidos (EUA) encontra-se a 40 quilómetros de Bagdad, depois de ter tomado a cidade de Karbala, ao sul da capital. Segundo os analistas, uma guerra rápida no Iraque poderá ajudar à recuperação dos mercados accionistas.

As acções da Sears Roebuck valorizavam 3% para 25,05 dólares (22,98 euros), depois do Bank One ter manifestado o interesse em comprar a unidade de cartões de crédito da empresa.

A Intel progredia 4% para 17,08 dólares (15,66 euros), e a Microsoft somava 3,86% para 25,32 dólares (23,22 euros).

No sector automóvel, o anúncio de que a queda nas vendas de veículos em Março foi inferior às projecções dos analistas, ajudava os papéis do sector.

A DaimlerChrysler aumentava 3,34% para 30,25 dólares (27,75 euros), a Ford progredia 4,54% para 7,82 dólares (7,17 euros) e a General Motors subia 2,5% para dólares (34,65 euros).




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 2/4/2003 14:59

Sagres quer reconquistar liderança em 2006; Central de Cervejas aberta a aquisições



Quarta, 2 Abr 2003 14:43

A Central de Cervejas quer reconquistar a liderança perdida há 14 anos da cerveja Sagres nos próximos três anos, tendo para isso, apostado na modernização da marca com investimentos superiores a 45 milhões de euros, disse Manuela Botelho, directora de «marketing» da empresa.

«Queremos reconquistar a liderança nas cervejas em Portugal em três anos, ou seja, no ano de 2006», revelou a mesma responsável, no final do encontro para apresentação da nova imagem da cerveja Sagres de 33 cl.

Esse objectivo norteia a actual alteração da imagem e garrafa que «constituía o principal freio da modernização da marca Sagres», destacou Manuela Botelho.

Neste momento, a Super Bock garante 42% de quota de mercado em Portugal contra os 34% da Sagres.

Para concretizar a meta da liderança, a Central de Cervejas quer «crescer, nos próximos três anos, o dobro do mercado» que se espera que apresente um crescimento de 5%.

«Queremos manter a lideranças nas águas (com a Luso e Cruzeiro) e reconquistar nas cervejas», avançou Francisco Carvalho Martins, presidente da Central de Cervejas.

A Sagres, presente no mercado desde 1940, perdeu a liderança para a Super Bock da Unicer no ano de 1989. Com a modernização da imagem das embalagens, grades, copos, frota automóvel, entre outros, a empresa pretende «garantir um futuro mais forte e mais sustentado».

A nova garrafa de 33 cl assume-se com «long neck», cuja substituição na linha de enchimento vai decorrer entre Abril até Janeiro de 2004 com investimentos de 7,5 milhões de euros, disse Francisco Ferreira do Amaral, director fabril da Central de Cervejas.

Em 2002, a Sagres foi a cerveja portuguesa que mais vendeu no mundo com a produção de 2,9 milhões de hectolitros, mais 13,5% do que em 2001.

«Estamos sempre atentos a tudo»
O presidente da Central de Cervejas não rejeita a possibilidade de efectuar futuras aquisições.

«Numa altura em que o mercado está em consolidação e em mutação completa e total e diária nos cinco continentes e especificamente nas cervejas, nós estamos sempre atentos a tudo», afirmou Carvalho Martins quando questionado sobre eventuais aquisições no sector.

Contudo, «não temos nada na calha previsto», esclareceu a mesma fonte.

O mesmo responsável não quis, no entanto, comentar uma eventual abertura a consolidações com a rival Unicer, depois do presidente Ferreira de Oliveira ter considerado «uma decisão inteligente» a união entre as duas cervejas.

Central de Cervejas estima crescimentos dos lucros em 2003
No ano passado, a empresa facturou 290,3 milhões de euros, dos quais 25% foram gerados nos mercados exportadores.

«Os resultados da companhia cresceram cerca de 10% em 2002 e temos previsto um crescimento dos resultados líquidos em 2003», adiantou Manuela Botelho, sem especificar valores.

O segmento das cervejas pretas que corresponde a 5,5% da facturação e deverá apresentar crescimentos com a entrada da Unicer no sector, acredita Manuela Botelho.

«Aquilo que esperamos é não deixar fugir a liderança do segmento de pretas» com a entrada da Super Bock preta.

Por Bárbara Leite




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 2/4/2003 14:51

Analistas financeiros e consultores reúnem-se a 4 e 5 de Abril

2-4-2003 14:27



O II Encontro do Analista Financeiro e do Consultor Autónomo, promovido pela Associação Portuguesa de Analistas Financeiros (APAF), decorre nos dias 4 e 5 de Abril, no Centro Cultural de Belém.
Segundo revela o comunicado emitido pela instituição, encontro, sob o tema “Os conflitos de interesse na Análise Financeira”, vai receber como participantes o ministro da Economia, Carlos Tavares, e o presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, Fernando Teixeira dos Santos.

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por TRSM » 2/4/2003 14:43

Coca-Cola Enterprises reitera estimativas

2-4-2003 14:3



A Coca-Cola Enterprises reiterou as estimativas para os resultados anuais, apontando para lucros por acção entre 1,15 e 1,22 dólares, em linha com as previsões do mercado.
A engarrafadora e distribuidora da Coca-Cola adicionou que o volume do primeiro trimestre deverá descer 2,5 por cento face ao mesmo período do ano anterior.

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por TRSM » 2/4/2003 14:41

Eastman Kodak contrata veterano da HP

2-4-2003 13:56



A norte-americana Eastman Kodak nomeou o veterano da Hewlett-Packard, Antonio M. Perez, como presidente e chief operating officer. Perez assume o cargo de forma imediata, consistindo a sua missão em alargar a quota do mercado de infoimagem.
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por TRSM » 2/4/2003 14:39

Ericsson elimina provisão de 54 milhões no primeiro trimestre



Quarta, 2 Abr 2003 14:26

A Ericsson, maior fabricante de redes para telefonia móvel, eliminou 500 milhões coroas suecas (54 milhões de euros) em provisões para redução de força de trabalho no primeiro trimestre.

Esta alteração, que poderá impulsionar os resultados da empresa nos primeiros três meses do ano, provêm das provisões realizadas em 2001 que não se coadunaram com os custos actuais da Ericsson, divulgou a companhia em comunicado.

A Ericsson, que perdeu 19 mil milhões de coroas suecas (2,05 mil milhões de euros) no ano passado, já eliminou mais de 40 mil postos de trabalho nos últimos dois anos, com o objectivo de recuperar do abrandamento da procura.

A empresa sueca prevê registar lucros este ano, segundo a mesma fonte.

A Ericsson irá divulgar os ganhos relativos ao primeiro trimestre a 29 de Abril. Os seus títulos subiam 5,5% para as 5,75 coroas suecas (0,62 euros).




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 2/4/2003 14:21

SAP Portugal quer crescer até 10% com aposta na administração pública, banca e PMEs em 2003



A SAP Portugal quer aumentar a facturação em 5 a 10% em 2003, uma meta que só será atingível a confirmar-se alguma retoma do mercado no segundo semestre, como é convicção da empresa, afirmou a unidade portuguesa da tecnológica em conferência de imprensa.



As apostas vão centrar-se em quatro áreas estratégicas, onde a SAP aguarda maiores crescimentos. Uma delas é a administração pública, depois do já bom desempenho de 2002, já que “os projectos da integração dos sistemas de back-office são fundamentais para os projectos de compras electrónicas do Estado e do portal do cidadão”, refere a SAP Portugal em comunicado.



Outra das áreas de aposta estratégica é o mercado das PME, segmento em que a SAP Portugal pretende recorrer a parceiros para o canal de venda indirecta, sendo que vão ser lançados dois novos produtos (o mySAP All-in-One e SAP Business One) para o segmento das empresas de menor dimensão. A versão em português estará disponível no final do Verão.



Uma outra área de forte aposta será a financeira, devido às exigências do Basileia e da adopção do International Account Standard (IAS). Depois do contrato assinado com o Banco Espírito Santo, a empresa fechou um novo acordo com outro banco, “um dos quatro maiores em Portugal”, estando ainda em perspectivas de vir a obter mais um cliente no ramo. O último ramo de aposta é a base instalada, que representa já 75% das receitas da empresa. Em 2002, o peso da área na facturação da SAP Portugal foi “ainda pequeno”, já que o contrato com o BES é de uma solução de compras.



Além disso, a SAP Portugal destacou ainda o ramo da construção civil, onde a empresa atingiu a liderança do mercado e espera continuar a crescer, e o da indústria.



Empresa facturou mais 4% em 2002



No ano passado, a SAP Portugal registou uma facturação de 48,63 milhões de euros (ME), o que representa um crescimento de 4% face a 2001, apesar do resultado operacional ter recuado outros 4% para 9,13 ME.



Nos dois anos anteriores, as receitas da unidade portuguesa da multinacional tecnológica haviam subido 19%. O segmento das vendas de produtos representou 74% das receitas, com 35,85 ME, enquanto que os serviços representaram 22%, com 11,77 ME. O primeiro segmento apresentou um crescimento de 5,3%, enquanto que o segundo recuou 2,7%.



A SAP Portugal considerou os resultados muito positivos, já que conseguiu aumentar a sua quota de mercado em 5% e impulsionar a facturação em 4%, enquanto que o mercado registou uma contracção de quase 5%. O crescimento é atribuído ao “fornecimento da plataforma mySAP Business Suite, que representou a totalidade dos novos contratos celebrados pela empresa, entre os quais se destacam clientes como o BES, a Brisa, a Difel, a Direcção geral de Viação, algumas câmaras municipais, Galp e Galpenergia, Metropolitano e Vodafone Telecel.



De sublinhar é o facto do sector público ter aumentado o seu peso nas receitas de licenças da empresa, representando agora 20% do total, depois de ter duplicado a sua facturação face a 2001.



As acções da SAP, cotada no índice alemão XETRA DAX, em Frankfurt, seguem a ganhar 4,96% para 74 euros.







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por TRSM » 2/4/2003 14:19

APAF organiza II Encontro do Analista Financeiro e do Consultor Autónomo



A Associação Portuguesa de Analistas Financeiros (APAF) vai realizar, o II Encontro do Analista Financeiro e do Consultor Autónomo nos próximos dia 4 e 5 de Abril no Centro Cultural de Belém, anunciou a instituição em comunicado.


Este encontro, que tem como tema “Os conflitos de interesse na Análise Financeira”, reúne participantes como o ministro da economia, Carlos Tavares, e o presidente da CMVM, Fernando Teixeira dos Santos.







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por TRSM » 2/4/2003 14:16

Facturação da Cushman & Wakefield Healey & Baker sobe 12% na Europa



Quarta, 2 Abr 2003 14:07

A consultora imobiliária global Cushman & Wakefield Healey & Baker (C&W/H&B) anunciou hoje que a sua facturação europeia ascendeu a 164 milhões de euros, mais 12% do que o registado no homólogo.

Ao nível global, os lucros da C&W/H&B aumentaram 18% no ano passado, divulgou a empresa em comunicado.

A C&W/H&B tem 54 escritórios em 33 países na Europa, Médio Oriente e África (EMEA). A firma, fundada em 1820 oferece todos os tipos de aconselhamento imobiliário, actuando para importantes empresas dos sectores empresariais, privados e públicos.

«A nossa boa performance em 2002 é derivada do forte mercado de investimento. Com as taxas de juros mais baixas de sempre na Europa e a volatibilidade dos mercados de capitais, os investidores continuam a mostrar muito interesse no sector imobiliário» disse, em comunicado Eric van Leuven, director geral da Cushman & Wakefield Healey & Baker Portugal.

Relativamente ao futuro, Eric van Leuven salienta que «a performance do ano passado será difícil de ultrapassar em 2003 devido à incerteza da economia europeia e a guerra no Iraque, que compreensivelmente são factores inibidores do mercado imobiliário. Contudo, o mercado imobiliário comercial continua a ser uma opção atractiva relativamente a outros tipos de investimento», segundo a mesma fonte.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 2/4/2003 14:15

Re/Max reúne especialistas em imobiliário no Algarve



Quarta, 2 Abr 2003 14:03

A rede de agências imobiliárias Re/Max reúne 350 especialistas do sector nos próximos dias 10,11, 12 e 13 de Abril, no Algave. A ocasião é a III Convenção Nacional Re/Max e os temas são o balanço de 2002 e objectivos a concretizar este ano.

A rede de agências imobiliárias que opera em regime de «franchising», a Re/Max, vai realizar nos próximos dias 10,11,12 e 13 de Abril, onde irão estar presentes 350 especialistas em imobiliário, anunciou a empresa em comunicado.

O encontro, que se realiza no Algarve, irá contar com a apresentação do balanço da marca norte-americana em Portugal durante o ano de 2002 e os seus objectivos para o ano de 2003, na visão de Manuel Alvarez, «master franchise» da Re/Max para o território nacional.

Temas como «os desafios de um mercado em crise», a avaliação imobiliária, «prospecção, posicionamento e referências de clientes», tendências do sector e novas formas de abordar o imobiliário.

A Re/Max está em Portugal há três anos tendo sido investido já 8,5 milhões de euros na expansão da sua rede, que conta hoje já com 88 «franchisados» e 575 vendedores associados. Actualmente a rede conta com 81 agências abertas.

A Re/Max foi criada em 1973 nos EUA e conta actualmente com 4.479 lojas distribuídas por 42 países com mais de 78.500 vendedores.




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 2/4/2003 14:13

Rei de Espanha no lançamento da Cotec Portugal



Quarta, 2 Abr 2003 13:59

A cerimónia de instituição da Cotec Portugal está marcada para o próximo dia 30 de Abril. Está confirmada a presença do Rei de Espanha que se associará ao Presidente da República, Jorge Sampaio, no lançamento desta iniciativa .

Também estarão presentes os responsáveis das congéneres italianas e espanhola, aguardando-se a confirmação da presença do primeiro-ministro italiano.

A Cotec Portugal - Associação Empresarial para a Inovação, que será liderada por Murteira Nabo, ainda presidente da Portugal Telecom, é uma associação criada pela iniciativa do Presidente da República, que visa prover as empresas e produtos portugueses.

Por Luísa Bessa




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 2/4/2003 14:12

Gas Natural não pretende aumentar preço da OPA sobre a Iberdrola



Quarta, 2 Abr 2003 12:52

A empresa espanhola Gas Natural não tencional aumentar a sua oferta de 24,9 mil milhões de euros para comprar a sua rival Iberdrola, afirmaram ontem os accionistas da gasista. A Gas Natural oferece 6,80 euros em dinheiro e 0,58 da nova acção por cada título da Iberdrola.

A empresa espanhola Gas Natural não planeia aumentar a sua oferta de 24,9 mil milhões de euros para a compra da sua rival Iberdrola (detida em 2,75% pela EDP), disse ontem Antonio Brufau, presidente da gasista, em reunião com investidores. O administrador reuniu-se ontem em Madrid para obter apoio dos investidores na OPA hostil lançada sobre a Iberdrola, que requer a aprovação de pelo menos 75% dos accionistas da eléctrica espanhola.

De acordo com declarações à Bloomberg de Pedro Real de Asua, gestor do Barclays Fondos (onde se encontram 575 mil acções da Iberdrola), que se encontrou com Antonio Brufau, «a Gas Natural disse que não irá elevar a oferta ou, se o fizer, seria um aumento mínimo». Na sua opinião «não é o suficiente, precisam elevar a oferta e a componente líquida».

No mercado especulava-se que o valor da oferta seria revisto em alta, com o objectivo de garantir o sucesso da operação<./P>

A Gas Natural oferece 6,80 euros em dinheiro e 0,58 de uma nova acção da Gas Natural por cada título da Iberdrola. O prémio era de 20% quando a oferta foi anunciada a 10 de Março último.

A concretizar-se a aquisição da Iberdrola irá criar a quinta maior maior «utility» mundial por valor de mercado, e ajuda a Gas Natural em afastar a concorrência das suas rivais europeias como a italiana Enel e a germânica E.ON AG, num contexto de liberalização do mercado espanhol, iniciada este ano. A companhia a surgir controlará 70% do mercado de gás de Espanha e 40% de todo o sector energético naquele país.

Já hoje, o presidente da «La Caixa», Ricard Fornesa, anunciou ao mercado que as decisões sobre a OPA da Gas Natural (na qual o La Caixa é o maior accionista e apoia a operação) corresponde «em exclusivo» à companhia gasista e ao seu conselho de administração «de acordo com os interesses próprios da mesma».




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 2/4/2003 14:01

José de Mello investe 4 milhões na Clínica CUF Alvalade; «break even» operacional dentro 3 anos



Quarta, 2 Abr 2003 13:45

O Grupo José de Mello Saúde, em parceria com o Sporting Clube de Alvalade, investiu «4 milhões de euros» na Clínica CUF no complexo Alvalade XXI, disse fonte oficial ao Negocios.pt, acrescentando que o «break even operacional será obtido dentro de 3 anos».

«A Clínica CUF Alvalade é uma unidade de saúde de ambulatório, centrada na medicina do exercício que pretende assumir-se como referência nacional em medicina desportiva» disse Salvador de Mello, presidente do conselho de administração do Grupo José de Mello Saúde, em conferência de imprensa.

A empresa, no âmbito do seu projecto de parcerias público-privadas, prevê registar uma facturação anual média de três milhões de euros, realizando 30 mil consultas, 16 mil exames de diagnóstico e 40 mil tratamentos de fisioterapia. Este contrato de exploração tem o prazo de 25 anos.

Dias da Cunha, presidente do Sporting, referiu que estão a estudar a realização de um protocolo para que os jogadores e os médicos do clube possa usufruir da clinica.

Fonte oficial disse ao Negocios.pt, à margem da assinatura deste contrato, que também estão a estudar a concretização de um protocolo, com o objectivo dar privilégios aos sócios do Sporting.

A Clinica CUF terá especialidades como medicina geral e familiar, pediatria, ginecologia, otorrino, oftalmologia e dermatologia. O Grupo José de Mello tem como público alvo os atletas de alta competição, os praticantes de desporto em geral, os residentes nas áreas circundantes do estádio e os clientes da rede CUF.

A Clinica CUF estará concluída no final do corrente ano e terá relação directa com a CUF Descobertas, CUF Infante Santo, CUF Belém e CUF Monsanto.

O Grupo José de Mello Saúde tem em preparação as candidaturas de 10 novos hospitais que o ministério da Saúde anunciou que iria lançar.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 2/4/2003 14:00

CE pressiona França para diminuir défice orçamental que deve voltar a exceder 3% em 2004



Quarta, 2 Abr 2003 13:11

A Comissão Europeia está a pressionar a França para equilibrar o seu défice orçamental, alertando que o segundo maior país a usar o euro está em risco de violar as normas de finanças públicas europeias durante três anos.

De acordo com um comunicado da Comissão a França vai voltar a ultrapassar o limite de défice de 3% do PIB este ano, numa proporção maior do que era até aqui esperado. O Governo gaulês corre assim o risco de quebrar a promessa de regularizar o défice no próximo ano, a menos que corte despesas ou aumente impostos, recomenda a CE.

«Na ausência de novas medidas, o défice governamental poderá manter-se excessivo também em 2004, demonstrando o carácter intemporal do desvio das finanças públicas», confirma a Comissão no seu relatório.

Esta violação durante três anos poderá agravar ainda mais o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), já comprometido depois da Alemanha ter atingido um défice excessivo no ano passado.

Segundo a Comissão, o défice francês vai alcançar 3,6% do PIB em 2004, em vez dos 2,9% previstos no plano do ministro das Finanças francês, Francis Mer.

Por Lúcia Crespo




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por TRSM » 2/4/2003 12:37

Aurea espera melhoria dos resultados do primeiro trimestre



Quarta, 2 Abr 2003 12:17

A administração da concessionária de auto-estradas Aurea demonstra-se optimista quanto aos resultados do primeiro trimetre de 2003, que está a correr «muito bem», afirmou José Luis Vega, director geral da empresa espanhola. A fusão com a Acesa deverá estar completa em Junho.

A companhia concessionária de auto-estradas Aurea, actualmente em processo de concentração com a sua congénere Acesa, deverá obter, no primeiro trimestre de 2003 um lucro superior ao período homólogo anterior. A Acesa controla cerca de 10% do capital da Brisa [Cot, Not, P.Target].

Em entrevista à Bloomberg, Jose Luis vega, director-geral da Aurea, afirmou que «o primeiro trimestre está a correr muito bem» e que «o resultado líquido é positivo e melhor que no ano passado». No primeiro trimestre de 2002 a Aurea registou lucros de 21,3 milhões de euros e vendas de 78,9 milhões de euros.

A justificação prende-se, de acordo com o mesmo responsável, com o aumento de tráfego, que não foi ainda afectado pelos preços de petróleo. Jose Luis Vega acrescentou ainda que «a guerra no Iraque pode não ser negativa no sentido que o turismo que estava destinado ao Médio Oriente poderá vir para Espanha».

Fusão votada na próxima semana
Os accionistas da Aurea Concesiones de Infraestructuras del Estado e da Acesa Infraestructuras votam na próxima semana a proposta de fusão. O director-geral da Aurea afirma que a operação, que irá dar lugar à Abertis Infraestructuras (terceira maior concessinária de auto-estradas na Europa) estará, provavelmente, completada em Junho.

Sobre esta questão Jose Luis Vega defendeu que a fusão Aurea/Acesa não deverá reduzir a compensação que actualmente é dada aos accionistas, respondendo à questão sobre os pagamentos futuros de dividendos da Abertis. Acrescentou contudo que «a gestão da Abertis irá tomar essa decisão política».

Crescimento através de aquisições
Uma das áreas em que a Abertis pretende crescer será na área de concessões de aeroportos. Jose Luis Vega afirmou ainda que a companhia espanhola poderá estar interessada em crescer através de aquisições de negócios «maduros». Neste sentido poderá comprar participações em companhias que estejam a ser vendidas em França ou outros países, sem contudo especificar qualquer outro.

O Governo francês anunciou já que poderá ter que vender concessionárias de auto-estradas a outras participações públicas para a obtenção de fundos, mas a entrada da Abertis neste processo está ainda dependente se a espanhola «quer ter uma participação numa companhia em que não terá o controlo», já que deverá caber ao Estado francês a maioria.

A Acesa seguia a descer 0,5% para os 11,94 euros.




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 2/4/2003 12:18

RE/MAX investe mais de 8,5 ME em Portugal



A RE/MAX, empresa de serviços imobiliários, investiu mais de 8,5 milhões de euros no sector imobiliário nacional e conta com 81 agências abertas, anunciou a empresa em comunicado.


Há três anos no país, a RE/MAX tem 88 franchisados e 575 vendedores associados, “confirmando assim o facto de ser a primeira rede de franchising imobiliário em Portugal”



De referir que a RE/MAX organiza, entre os próximos dias 10 e 13 de Abril, a III Convenção Nacional RE/MAX, que decorre no Hotel Cub Med da Quinta da Balaia, no Algarve.







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por TRSM » 2/4/2003 12:10

Banif deve aumentar preço justo da EDP após resultados de 2002 positivos



Quarta, 2 Abr 2003 11:48

O Banif reiterou a recomendação de «compra» para as acções da Electricidade de Portugal e pode vir a rever o preço justo para os títulos da eléctrica, após os resultados de 2002 terem saído acima do esperado, sobretudo ao nível operacional.

Num estudo com data de ontem a analista Sofia Simões do Banif afirma que ficou positivamente surpreendida com os resultados da EDP [Cot, Not, P.Target], com os lucros a descerem 25,7% mas a ficarem 9,5% acima do esperado.

«Estes resultados forma suportados por uma performance operacional acima das expectativas, em termos de custos e receitas, e por um maior contributo dos minoritários», afirma o Banif.

A mesma fonte explica que a EDP beneficiou da consolidação da espanhola Hidrocantábrico e da brasileira Escelsa, que deu um contributo «muito acima do esperado».

O Banif afirma que o abrandamento económico está a fazer-se sentir nos resultados da EDP, com um crescimento «modesto» de 1,9% no consumo de electricidade. «No entanto o abrandamento foi compensado pela boa performance na EDP Produção, que beneficiou dos baixos níveis de hidraulicidade ao longo do ano», refere a mesma fonte.

Para o Banif os resultados apresentados pela EDP demonstram os primeiros sinais do programa de corte de custos.

Assim «com sólidos resultados em 2002, reiteramos a nossa recomendação de compra, apesar de com a afinação das nossas estimativas provavelmente preço justo de 2,11 euros será revisto», finaliza Sofia Simões.

A EDP seguia a subir 1,23% para os 1,64 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 2/4/2003 12:05

Dormidas na hotelaria caem

2-4-2003 11:40



Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) as dormidas nos estabelecimentos hoteleiros registaram uma variação homóloga positiva de 0,5% durante o mês de Janeiro de 2003. Enquanto que as dormidas dos residentes no estrangeiro registaram um crescimento de 5%, face ao mesmo período do ano anterior, as dormidas dos residentes em Portugal sofreram uma quebra de 7,8%.
As receitas totais nos estabelecimentos hoteleiros atingiram, em Janeiro último, 70 milhões de euros, o que se traduz numa subida de 1,35 face ao período homólogo de 2002, refere ainda o INE. Já os proveitos de aposento registaram, no mesmo período, uma quebra de 1,15 para os 44 milhões de euros.

"As regiões que mais contribuíram para os proveitos totais foram Lisboa e Vale do Tejo com 32,6%, a Região Autónoma da Madeira com 23,2% e o Algarve com 20,9%", refere o INE em comunicado.

A estimativa de dormidas na hotelaria para o mês de Fevereiro de 2003 é de, aproximadamente, 1,8 milhões. O Algarve deverá continuar a ser a principal região de destino, concentrando cerca de 39,1% do total das dormidas, seguida da Região Autónoma da Madeira com 22,8% e de Lisboa e Vale do Tejo com 19,6%.

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por TRSM » 2/4/2003 12:04

Portucel sobe preço da pasta

2-4-2003 11:10



A Portucel e a Ence subiram os preços da pasta de papel para os 505 euros a tonelada, em dólares o preço de referência é de 540usd. Estes preços estão em linha com os da brasileira Aracruz na Europa. Destaque ainda para os stokcs de pasta de papel que estão nos 2,751 milhões de toneladas no final de Fevereiro, 2,8% abaixo dos níveis de Janeiro e 13,1% abaixo do período hómologo.
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por TRSM » 2/4/2003 12:03

Vendas a retalho sobem 2,5% em Janeiro

2-4-2004 11:28



Segundo o Eurostat as vendas a retalho na zona de influência do directa do euro subiram de 2,5% em Janeiro vs uma queda de 0,7% em Dezembro, o que coloca a variação homóloga nos 2,7%.
Por seu lado, o mesmo indicador, mas para a eurolândia, subiu 1,8% no mesmo período, vs uma descida de 0,6% em Dezembro. Em termos homólogos, o aumento foi de 3%.

A estimular as vendas, para a zona euro, esteve o aumento das vendas no sector têxtil, que subiu dos 1,1% em Dezembro para os 5,5% em Janeiro, e em bebidas e alimentação que, depois de ter caído 1,2% no último mês de 2002, cresceu 2,5% em Janeiro.

Para a eurolândia, o sector que melhor desempenho mostrou foi o de bebidas e alimentação que passou de uma queda de 1,5% em Dezembro para os 2,6% em Janeiro.

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por TRSM » 2/4/2003 12:02

Gas Natural com preço alvo de 15,3 euros

2-4-2003 11:20



O CSFB elevou a sua recomendação sobre a empresa espanhola Gas Natural de “ infraponderar” para “neutral”. Na mesma nota baixou o preço alvo de 18 euros para os 15,3 euros, refere ainda que existe uma grande probalidade da oferta da Gas Natural sobre a Iberdrola não ter éxito.
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por TRSM » 2/4/2003 11:08

Valor do PSI20 cai 1,65 mil milhões e liquidez baixa 12% com saída da Telecel



Quarta, 2 Abr 2003 10:47

A capitalização bolsista do PSI20 vai cair 1,65 mil milhões de euros com a saída da Telecel e a entrada da Teixeira Duarte. A construtora terá um peso de apenas 0,45%, contra os actuais os 4,75% da operadora. A liquidez média diária do mercado vai descer em 12%.

A Bolsa anunciou ontem, em comunicado, que a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] irá deixar de fazer parte do PSI20 [Cot, Not, P.Target] a 4 de Abril. Esta alteração no índice seguiu-se ao apuramento dos resultados da operação pública de aquisição (OPA) lançada pela Vodafone Group Plc sobre a Telecel.

Por ter conseguido um fatia de 94,4% do capital da segunda maior operadora móvel nacional, e tal como já havia sido anunciado, a empresa com sede em Newbury vai retirar a empresa de Bolsa, lançado uma OPA potestativa sobre os restantes 5,6% ainda a flutuar no mercado. A venda obrigatória será feita também ao preço de 8,50 euros.


Na sexta-feira, a Bolsa fará a liquidação da oferta, ou seja, os accionistas que tenham manifestado o interesse em participar da OPA, recebem os 8,50 euros por cada acção vendida.

No último dia da semana, a Telecel deixará de integrar o PSI20, e na mesma data, abandonará igualmente o índice pan-europeu Euronext 100, no qual estará cotada durante apenas três dias.

Para o lugar da Telecel no Euronext 100, não entrará nenhuma empresa, e até 1 de Julho, altura da próxima revisão trimestral, o índice fica com 99 empresas.

Três meses depois Teixeira Duarte regressa ao índice
Em Portugal, a saída da Telecel do PSI20 será colmatada com a entrada da Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target], que saiu do índice a 2 de Janeiro de 2003 para dar lugar à Ibersol [Cot, Not, P.Target].

A Telecel com um valor de mercado de 1,84 mil milhões de euros, conta com uma ponderação de 4,75% no índice.

A Teixeira Duarte tem 252 milhões de acções dispersas, das quais apenas 151,2 milhões contarão para o cálculo do PSI20. Dado o valor de mercado da construtora de apenas 186,48 milhões de euros, o peso no PSI20 será, aos preços de fecho de ontem, de apenas 0,45%.

A diferença entre o peso da Telecel e da Teixeira Duarte de 4,3%, será distribuído de uma forma equitativa pelas restantes acções do índice. A ponderação da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] subirá dos 21,03% para os 21,98%, enquanto o peso do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] no PSI20 aumentará para 15,64%, face aos 14,97% de ontem.

Liquidez da Bolsa nacional cai 12% sem a Telecel
O volume médio diário de negócios do PSI20 nos últimos seis meses foi de 70,1 milhões de euros. Fazendo uma análise retrospectiva, e incluindo a Teixeira Duarte para o lugar da Telecel, a liquidez diária do índice passaria para 61,4 milhões de euros, ou seja, uma quebra de 12,34%.

O volume diário negociado pela Telecel ao longo dos últimos seis meses foi de 8,71 milhões de euros, enquanto a empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte transaccionou no mesmo horizonte temporal, uma média de 27,5 mil euros por dia.

Segundo uma nota diária do Santander, apesar de no início ter considerado o preço da OPA de 8,50 euros como baixo, «o desenvolvimento dos mercados accionistas nos últimos dois meses, e o facto da Vodafone ter recorrido à Bolsa para incrementar a posição sem esperar pelo final do período da OPA, justifica o sucesso da mesma».

As acções da Telecel desciam 1,05% para 8,47 euros, enquanto a Teixeira Duarte disparava 12,12% para 0,74 euros, esta última com cerca de 176 mil acções movimentadas.

Por Pedro Carvalho




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 2/4/2003 11:03

Allianz e Münchener Rück reduzem participações cruzadas



A seguradora Allianz e a resseguradora Münchener Rück reduziram as suas participações cruzadas face às fortes quebras dos seus títulos nos mercados financeiros.


A Allianz anunciou que, durante o primeiro trimestre de 2003, baixou a sua participação na maior resseguradora do mundo dos 22,4% para os 20%, adiantando que não prevê uma nova redução. Por seu lado, a Münchener Rück reduziu a sua participação dos 21% para os 20%.



Nenhuma das entidades alemãs revelou o montante das receitas obtidas com as vendas.



Recorde-se que ambas as empresas têm sofrido fortes perdas em bolsa nos últimos meses. A Allianz foi especialmente afectada pelas perdas da sua filial Dresdner Bank, que perdeu mais de 80% do seu valor em bolsa no último ano. Por seu lado, o Münchener Rück caiu cerca de 81%.



De referir ainda que os títulos da Münchener Rück afundaram perto de 30% nos últimos quatro dias com os rumores de um aumento de capital.













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por TRSM » 2/4/2003 10:59

Petróleo em baixa com avanço de tropas da coligação para Bagdad



O petróleo Brent, com contrato de Maio, transacciona com menos 94 cêntimos face ao fecho de ontem, tendo mesmo caído mais de 1 dólar, com os negociadores optimistas quanto ao avanço das tropas da coligação em direcção a Bagdad. O preço do barril está agora nos 25,42 dólares, tendo já tocado o mínimo do dia nos 25,35 dólares, com uma queda de 3,8%.


Segundo os analistas, o preço alvo é agora os 24 dólares por barril, o valor mais baixo dos últimos quatro meses que foi tocado há duas semanas.



De referir ainda que hoje serão divulgados os stocks de combustíveis nos Estados Unidos relativos à última semana.



Por seu lado, o gás natural, com contrato de Maio, negoceia em alta a subir 0,065 dólares para os 5,125 dólares, tendo oscilado entre um máximo de 5,165 e um mínimo de 5,04 dólares.











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por TRSM » 2/4/2003 10:58

EDP uma possível aposta

2-4-2003 9:59



A EDP-Electricidade de Portugal já atingiu hoje os 1,68 euros ou seja uma subida de 3,7%. Neste momento situa-se nos 1,65 euros mais 1,85% do que o fecho anterior. Esta subida é impulsionada pela subida das congéneres e com os resultados de 2002, antecipando um dividendo estimado de nove cêntimos, o que será um bom dividend-yield. Os investidores apostam ainda na possibilidade da reestruturação do sector energético em Portugal poder beneficiar a EDP. Relembre-se que o preço alvo médio da EDP é de 2,3 euros.
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