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Caldeirão da Bolsa

Noticias de Terça-Feira , 1 de Abril 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 1/4/2003 19:43

Reliant Resources refinancia dívida

1-4-2003 19:11



A eléctrica norte-americana Reliant Resouces anunciou que chegou a acordo com os bancos credores para o refinanciamento de 5,9 mil milhões de dólares em dívida.
O título sobe 10,96 por cento para 3,95 dólares em Nova Iorque.

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por TRSM » 1/4/2003 19:42

Bolsas europeias encerram com ganhos pela primeira vez em cinco dias



Terça, 1 Abr 2003 19:09

As principais Bolsas na Europa fecharam a subir, animadas pelos ganhos nas seguradoras Munich Re e Allianz. O Stoxx 50 somava 1,31%, depois do índice ter encerrado o trimestre no nível mais baixo dos últimos 16 anos, acumulando uma perda de 13%.

O Dow Jones Stoxx 50 recuperava parte da queda trimestral, reduzindo a queda desde o início do ano para 13%.

Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] teve uma subida de 0,63% para 2.635,04 pontos, impulsionado pelos títulos ligados à defesa. A fabricante de infra-estruturas para o sector eléctrico e de transportes Alstom registou uma valorização de 11%, a maior de sempre numa única sessão, depois de ter recebido uma oferta de compra por uma entidade desconhecida até ao momento.

O segmento de artigos de luxo, contudo, moderou os ganhos do índice, dado que a Hermès International caiu mais de 6% e a Moet Hennessy Louis Vuitton perdeu 1,36%.

O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão subia 0,46%, para os 2.435,66 pontos, depois de ter estado grande parte do dia a transaccionar em queda, com as acções da resseguradora Munich Re a dispararem 5,1%% para os 55,20 euros, depois das perdas de 34% acumuladas nos últimos quatro dias. A Allianz seguiu a tendência e registou um salto de 4,5% para os 47,46 euros. Na sessão de ontem, o título tinha deslizado para o valor mais baixo dos últimos 14 anos.

Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,98% para 3.684,80 pontos, sustentado pelo declínio do preço do petróleo. A petrolífera BP foi um dos títulos mais animados da praça londrina, com uma subida de 3,6%. Do lado das perdas, a retalhista do sector farmacêutico Boots, por ser considerado uma empresa defensiva, foi um dos títulos mais penalizados, com uma queda de 2,5%.

Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 1,62% para 252,57 pontos, com a Royal Numico a liderar os ganhos com uma valorização de 4%.

Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] valorizou-se 1,41% para 5.953,20 pontos, com a companhia aérea Ibéria a recuperar das perdas sentidas desde que se iniciou o conflito do Golfo Pérsico. A Endesa, a maior eléctrica ibérica foi uma das vencedoras da sessão ao registar um acréscimo de 2,8%.

Por Susana Domingos




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 1/4/2003 19:41

Crude desce com cancelamento de greve na Nigéria



Terça, 1 Abr 2003 19:25

O crude seguia a descer, após a Federação do Trabalho nigeriana ter cancelado uma greve que ameaçava a interrupção da produção de petróleo do país que foi reduzida devido aos conflitos existentes nos últimos dias.

A violência de que tem sido alvo a região nigeriana forçou as empresas petrolíferas a reduzirem a produção em mais de um terço.

O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio caía 1,14% para os 26,87 dólares (24,59 euros).

Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio desvalorizava 2,26% para os 30,34 dólares (27,77 euros).

O Congresso Nigeriano do Trabalho, que representa diversos sindicatos, chegou a acordo para o cancelamento da greve, após conversações com o Governo. A população da Nigéria tem protestado contra as eleições do país que terão lugar a 19 de Abril.

A Nigéria, segundo o Departamento de Energia norte-americano, é a quarta maior fonte dos EUA para as importações de petróleo.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 1/4/2003 19:40

Teixeira Duarte substitui Telecel no PSI20



Terça, 1 Abr 2003 19:22

A Teixeira Duarte irá substituir a Vodafone Telecel no PSI20 a partir de 4 de Abril próximo, depois da oferta e compras em Bolsa da Vodafone ter garantido mais de 90% do capital, permitindo lançar uma OPA potestativa para exclusão de Bolsa, revelou em comunicado a Comissão Gestora dos Índices PSI.



por Ricardo Domingos
 
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por TRSM » 1/4/2003 18:46

Luís Todo Bom integra conselho de administração da Semapa em representação da Cimpor



A assembleia-geral da Semapa aprovou a nomeação de Luís Todo Bom para integrar o conselho de administração da empresa, em representação do accionista Cimpor, disse o presidente do grupo, Pedro Queiroz Pereira, à Agência Financeira.



Pedro Queiroz Pereira tinha afirmado aos jornalistas, no passado dia 6 de Fevereiro aquando a assembleia-geral da Secil para aprovar a aquisição de 41,06% do capital da empresa aos dinamarqueses, ter “convidado” a Cimpor a entregar um nome para integrar o conselho de administração da empresa por si liderada. Segundo o mesmo responsável, a cimenteira nacional aceitou e Luís Todo Bom viu assim a sua nomeação ser aprovada na assembleia-geral da Semapa, que decorreu ontem.



Sobre a escolha do novo administrador, o presidente do grupo Semapa disse apenas à Agência Financeira que “consideramos que o engenheiro Todo Bom é um excelente reforço para a actividade que a Semapa pretende desenvolver”.



Contactada a Cimpor com vista a obter um comentário sobre os motivos da escolha de Todo Bom para o lugar, e tendo em conta que o responsável não faz parte dos quadros da cimenteira nacional, não foi possível, até ao momento, obter qualquer comentário.



Recorde-se que a Cimpor detém actualmente cerca de 20% da Semapa, holding que é controlada em mais de 50% pela família Queirós Pereira, que por sua vez, através da Secil, detém cerca de 10% do capital da Cimpor. Esta posição coloca a Cimpor como o maior minoritário, sendo lhe atribuindo o direito a nomear um administrador.



As acções da Semapa fecharam a subir 1,5% para 2,7 euros, enquanto as da Cimpor perderam 1,22% para 16,2 euros.







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por TRSM » 1/4/2003 18:44

Dólar sobe apesar dos fracos indicadores

1-4-2003 18:7



O euro desvaloriza 0,25 por cento para 1,0888 dólares, apesar do índice industrial do Institute for Supply Management ter caído para 46,2, face aos 49 pontos esperados pelos analistas, deixando entrever um abrandamento da economia.
O euro foi penalizado pelos fracos dados da confiança do consumidor francês e do desemprego na zona euro.

O Banco Central Europeu fixou o câmbio oficial do euro em 1,0891 dólares e 128,80 ienes. Hoje também foi conhecido o decepcionante indicador de confiança empresarial japonês.

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por TRSM » 1/4/2003 18:43

First Data prepara-se para adquirir Concord

1-4-2003 18:16



A norte-americana Concord EFS está a ser impulsionada, em Wall Street, pela notícia de que estará em negociações para ser adquirida pela concorrente First Data.
O Wall Street Journal e o New York Times afirmam que as negociações já estão num estádio avançado e que os dois grupos estão próximos de um acordo. A First Data deverá oferecer entre 14,50 e 15 dólares por acção da Concord, elevando o negócio a sete mil milhões de dólares.

As duas empresas fornecem as redes electrónicas mais utilizadas nas transacções através de cartão de crédito nos EUA.

A Concord ganha 27,87 por cento para 12,02 dólares e a First Data desce 5,27 por cento para 35,06 dólares em Nova Iorque.

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por TRSM » 1/4/2003 18:43

Telefónica Móviles começa a distribuir dividendo

1-4-2003 17:25



A Telefónica Móviles vai distribuir, este ano, pela primeira vez desde a sua estreia em bolsa, um dividendo de 0,175 euros por acção, política que pretende manter, segundo revelou o presidente executivo, Viana-Baptista.
O título ganha dois por cento para 6,12 euros em Madrid.

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por TRSM » 1/4/2003 18:42

Terra Networks diz ter interesse em realizar aquisições nos EUA



Terça, 1 Abr 2003 18:24

A Terra Networks, maior empresa de Internet espanhola, revelou que tenciona realizar aquisições nos Estados Unidos (EUA), com o objectivo de fortalecer a sua posição no maior mercado de Internet do mundo.

«As maiores oportunidades de aquisição estão nos EUA» disse o presidente Joaquim Agut, em conferência de imprensa, citado pelas agências internacionais, acrescentando que pretendem «empresas com o EBITDA (ou cash flow operacional) positivo».

Segundo dados da empresa, a Terra Lycos é o quarto fornecedor de Internet nos EUA.

A empresa, que continua o processo de reestruturação, nos 14 meses que terminaram em Fevereiro eliminou 600 postos de trabalho, na sua maioria nos EUA, segundo a mesma fonte. A Terra, actualmente, emprega 2,5 mil trabalhadores.

Os prejuízos da unidade da espanhola Telefónica para a área da Internet, atingiram os dois mil milhões de euros em 2002, após a empresa ter realizado amortizações de 1,43 mil milhões de euros no quarto trimestre.


Estes resultados de 2002 comparam com as perdas de 566 milhões de euros registadas no homólogo.

Em 2003, a empresa prevê aumentar a facturação entre 12 e 23%, face ao homólogo. A Terra estima atingir lucros em 2005.

A Terra encerrou hoje inalterada nos 4,4 euros, enquanto a Telefónica subiu 1,52% para os 8,7 euros.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 1/4/2003 18:41

Construtoras do Lena e Tâmega disputam parque empresarial na Madeira



Terça, 1 Abr 2003 18:26

Os dois grupos construtores do Lena e do Tâmega estão a concorrer à edificação do Parque Empresarial na Madeira, oferecendo cada uma delas, no mínimo, um preço superior em 150 mil euros ao preço base. A audiência prévia deverá ter lugar esta semana.

«As duas propostas concorrentes à empreitada de concepção e construção do Parque Empresarial dos Canhas, no concelho da Ponta do Sol, na Madeira, estão em fase final de análise pela empresa Madeira Parques Empresariais - MPE», revelou ao Negocios.pt fonte da promotora do concurso público.

O concurso, cujas propostas foram abertas no final de Fevereiro, opõe a Construtora do Lena ao consórcio Adelino Farinha & Agrela/Construtora do Tâmega.

Contra um valor base de 650 mil euros, sem IVA, e um prazo máximo de 180 dias para a execução da obra, a primeira concorrente propõe o mesmo período temporal, com um custo de 812,15 mil euros.

O consórcio em que está presente a Construtora do Tâmega oferece um preço mais baixo para a execução da obra, de 805,46 mil euros, com um período de edificação de 120 dias, apurou o Negocios.pt junto da empresa Madeira Parques Empresariais - Sociedade Gestora (MPE).

De acordo com a mesma fonte, as propostas «estão agora a ser analisadas e deverão ser alvo, no final desta semana, de audiência prévia», altura em que a promotora se irá pronunciar sobre a avaliação das mesmas candidaturas.

A MPE está a levar a cabo o desenvolvimento de oito parques empresariais na Madeira. Neste caso, o financiamento da empreitada será assegurado por fundos próprios da empresa pública, financiamento bancário e pelo Programa Operacional Plurifundos para a Região Autónoma da Madeira (POPRAM III ).




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 1/4/2003 18:24

Lucros da Ibersol crescem 19% em 2002; mantém dividendo 0,055 euros (act.)



Terça, 1 Abr 2003 17:58

(actualiza com reserva de opinião às contas de 2001, cujos efeitos se mantêm em 2002)

A empresa de restauração Ibersol anunciou que os resultados líquidos de 2002 cresceram 19% para 6,5 milhões de euros, acima das estimativas dos analistas. A empresa mantém a política de remuneração dos accionistas, pagando um dividendo de 0,055 euros por cada acção.

Em conferência de imprensa, a empresa anunciou ainda que as vendas de 2002 cresceram 23% para 118,6 milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional, aumentou 14% para 17,8 milhões de euros.

A Ibersol [Cot, Not, P.Target] explica a subida inferior no EBITDA, em relação às vendas, com a incorporação da espanhola Pizza Movil. A rendibilidade dos capitais próprios cresceu de 17,9 para 18,6%.

Os analistas do BPI aguardavam que a Ibersol registasse lucros de 5,6 milhões de euros, com as receitas a crescerem 21%.

A Ibersol vai manter este ano a política de dividendos de 2002, com a distribuição de 0,055 euros por cada acção. Face à cotação de hoje este valor corresponde a um «dividend yield» de 1,72%.

Resultados sujeitos a reservas
A Ibersol, num aditamento aos resultados relativos a 2002, refere que «tal como nos anos anteriores, os valores do activo, dos capitais próprios e do resultado líquido, estão sujeitos a uma reserva de opinião».

A empresa justifica essa reserva com «a aquisição da Ibersol Restauração, em 1995, no montante de 10.273.840 euros que foi integralmente amortizado nesse ano, por contrapartida de resultados transitados».

O resultado líquido consolidado com interesses minoritários foi de 8,3 milhões de euros, tendo beneficiado de um contributo de 1,8 milhões de euros pelo facto de o grupo ter reconhecido, neste exercício, impostos diferidos activos correspondentes a reportes.

Se expurgarmos este efeito, o resultado liquido seria de 6,5 milhões de euros, o que compara com 5,6 milhões de euros registados no ano anterior.

A Ibersol refere ainda que «se efectuasse a amortização da diferença de consolidação em oito anos os valores mencionados vinham corrigidos» 6,99 milhões de euros de resultados líquidos, com um efeito negativo de cerca de 1,3 milhões de euros.

Ibersol reafirma abertura de 30 novas lojas em 2003
A Ibersol fechou o ano 2002 com um total de 257 lojas, das quais 198 em Portugal e 59 em Espanha. A empresa de restauração tinha ainda 29 estabelecimentos franqueados. No ano passado a empresa acrescentou 94 novas lojas ao seu portfolio.

Tal como tinha noticiado o Negocios.pt a Ibersol reafirmou a intenção de inaugurar 30 novas lojas no decorrer deste ano, divididas pelas várias marcas da empresa, onde a Pizza Hut é o conceito mais forte.

A Ibersol [Cot, Not, P.Target] encerrou hoje nos 3,29 euros, a subir 0,61%.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 1/4/2003 18:24

Intentia diz perdas mais do que duplicam em 2002



Terça, 1 Abr 2003 17:52

Os prejuízos da Intentia International, consultora de sistemas integrados de gestão, mais do que duplicaram em 2002, para os 144 milhões de coroas suecas (16 milhões de euros), influenciados pela quebra das receitas.

As receitas líquidas caíram 9% para 3,6 mil milhões de coroas suecas (401 milhões de euros), divulgou a empresa em comunicado. As receitas das licenças de utilização foram de 1,1 milhões de coroas suecas (116 milhões de euros), menos 12% o homólogo.

A margem bruta aumentou um ponto percentual para 39% em 2002.

Ao longo de 2002, «com a excepção da limitação contínua das perdas nas Américas, todas as regiões assinalaram ganhos inferiores em 2002 relativamente a 2001. Um melhoramento considerável na Austrália foi insuficiente para fazer desabrochar os fracos ganhos registados no resto da região da Ásia Pacífico», segundo a mesma fonte.

«O mercado das aplicações empresariais foi fraco e volátil ao longo de 2002, e o estado geral do mercado torna difícil prever quando é que os contratos vão ser assinados», afirmou Björn Algkvist, presidente da Intentia, em comunicado.

Em 2003, a Intentia prevê reduzir os custos em «pelo menos, 150 milhões de coroas suecas (16,5 milhões de euros). Mesmo com um crescimento lento das receitas líquidas, a Intentia espera vir a obter um lucro operacional e uma melhoria do cash flow até ao final do ano».




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 1/4/2003 18:23

Efacec lucra 6 milhões de euros em 2002 e regista vendas recorde



Terça, 1 Abr 2003 18:10

A Efacec registou lucros de 6 milhões de euros em 2002, recuperando dos prejuízos de 25 milhões de euros verificados no ano anterior, beneficiando do volume de vendas mais elevado de sempre.

O volume de vendas cresceu 4% em 2002, com a carteira de encomendas a totalizar 236 milhões de euros, valor que segundo a empresa «assegura praticamente o próximo ano de trabalho».

Os resultados operacionais passaram de um valor negativo de 10 milhões de euros para 9 milhões de euros positivos, o que representou um aumento nos resultados antes de impostos para 12 milhões de euros, o valor mais elevado de sempre.

Em comunicado António Cardoso Pinto, presidente da Efacec [Cot, Not, P.Target], afirma que «há condições em 2003 para continuadas melhorias, sendo que a nossa primeira prioridade é a consolidação do nosso home market, apostando posteriormente no aprofundamento dos mercados internacionais prioritários como o Continente Americano, Angola e Magrebe».

Apesar de apreensivo com as actuais incertezas com o abrandamento da procura interna e a guerra do Iraque a empresa industrial e de robótica afirma que tem condições em 2003 «para continuadas melhorias».

«O grupo Efacec já tem em carteira encomendas firmes para uma parte importante da facturação de 2003 e, salvo razões de força maior, as respectivas margens já são previsíveis e favoráveis», acrescenta a empresa.

A Efacec fechou hoje a descer 2,59% para os 2,63 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 1/4/2003 18:22

Vodafone sobe participação na Telecel para 94,4% após OPA (act2)



Terça, 1 Abr 2003 18:04


(actualiza com mais informação e gráfico)

A britânica Vodafone conseguiu elevar a sua posição no capital da Vodafone Telecel para 94,4% após apurados os resultados da oferta pública de aquisição, pelo que vai retirar a segunda maior operadora móvel da Bolsa nacional.
Segundo os resultados da OPA apurados hoje em sessão especial de Bolsa, a Vodafone passou a deter 202.972.612 acções da sua subsidiária Vodafone Telecel, o equivalente a 94,4% do capital da empresa.

Antes da OPA a empresa britânica detinha 61,37% do capital da Telecel, tendo comprado em Bolsa cerca de 22 milhões de acções da empresa, o equivalente a 10,27% do capital.

As acções já detidas, somadas com as adquiridas em Bolsa e as compradas na OPA, perfazem os 94,4% que a Vodafone agora detém, disse Miguel Geraldes, director de negociação da Euronext Lisbon.

A empresa não conseguiu adquirir 12.027.388 acções da Telecel, mas dado controlar agora mais de 90% do capital da Telecel, vai lançar uma oferta potestativa, operação através da qual passará a deter 100% da companhia liderada por Carrapatoso, que assim sairá da Bolsa nacional, garantiu a responsável do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) que representava a Vodafone na sessão especial de Bolsa.


A Vodafone ofereceu 8,50 euros por cada acção da Telecel, um preço que foi considerado baixo pelos analistas na altura do lançamento da OPA. O valor da potestativa será também 8,50 euros.

Vodafone investe 603,66 milhões de euros para retirar Telecel de Bolsa
A britânica Vodafone investiu perto de 603,66 milhões de euros para adquirir mais 33,03% do capital da operadora móvel liderada por António Carrapatoso que ainda não detinha.

Na oferta, compraram mais 48.935.625 acções da Vodafone Telecel ao preço de 8,5 euros por título, o que perfaz um total de investimento de 415,95 milhões de euros. Em Bolsa, a britânica garantiu mais 22 milhões de euros ou 10,27%, o que representa um total de 187,71 milhões de euros de investimento.

A casa-mãe vai ainda ter que desembolsar mais 102,23 milhões de euros para garantir a totalidade do capital da Telecel, com a oferta potestativa.

O prazo da oferta decorreu entre o dia 3 de Março a 31 de Março deste ano, sendo que a liquidação da oferta ocorrerá no próximo dia 4 de Abril, altura em que está prevista a saída da Vodafone Telecel dos índices bolsistas nacionais.

A Vodafone Telecel entrou hoje para o Euronext 100, mas deverá permanecer na composição do índice apenas durante alguns dias.

A Vodafone Telecel fechou a subir 0,71% para 8,56 euros.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 1/4/2003 17:20

Vodafone sobe participação na Telecel para 94,4% após OPA



Terça, 1 Abr 2003 17:08

A britânica Vodafone conseguiu elevar a sua posição no capital da Vodafone Telecel para 94,4% após apurados os resultados da oferta pública de aquisição, pelo que vai retirar a segunda maior operadora móvel da Bolsa nacional.



por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 1/4/2003 17:04

Valor negociado em acções na Euronext Lisbon cresce 14,1% em Março



Terça, 1 Abr 2003 16:59

O valor negociado em acções na Euronext Lisbon totalizou 1,41 mil milhões de euros, abaixo do registado no mesmo mês de 2002, mas mais 14,1% que o verificado em Fevereiro, anunciou hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

No mês de Março do ano passado o volume negociado em acções nas sessões normais da Euronext Lisbon ascendeu a 2,39 mil milhões de euros. Nos primeiros três meses deste ano o valor negociado totalizou 4,36 mil milhões de euros, também abaixo dos 6,37 mil milhões de euros do primeiro trimestre de 2002.

Segundo a CMVM o total do volume de transações na Euronext Lisbon cresceu 9%, face ao mês anterior, para 11,08 mil milhões de euros.

«Este aumento deveu-se, essencialmente, à intensificação da actividade em sessões normais de bolsa e das variações positivas do Mercado Especial de Dívida Pública (MEDIP) e do Mercado Especial de Operações por Grosso (MEOG)», refere a CMVM. No MEDIP o volume de transacções cresceu 10,5%.

A capitalização bolsista total da Euronext Lisbon desceu 2% em Março para 135 mil milhões de euros, enquanto no segmento accionista a descida foi de 0,9% para 66,75 mil milhões de euros, apesar do PSI20 ter crescido 0,88% no mesmo período.

Em Março de 2002 a capitalização bolsista em acções da Euronext Lisbon era de 97,64 mil milhões de euros, o que traduz uma quebra de 30,89 mil milhões de euros em 12 meses.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 1/4/2003 17:02

TAP passa a garantir três voos directos semanais entre Funchal e Londres até 25 Outubro



A TAP Air Portugal vai disponibilizar, a partir de hoje e até 25 de Outubro, um voo directo entre o Funchal e o Aeroporto londrino de Gatwick, passando assim a operar três ligações semanais directas entre as duas cidades, anunciou a transportadora aérea e em comunicado.



Com a introdução desta nova frequência, “a empresa visa corresponder ao aumento da procura habitualmente registado nesta linha durante o período de Verão”.



Este voo, efectuado às terças-feiras por aeronaves Airbus A-230, parte do Funchal às 11:15 e chega a Gatwick pelas 14:35 (horas locais), enquanto no regresso a partida tem lugar às 15:25, chegando ao Funchal às 18:55.



“O aumento das frequências directas entre as duas cidades permite à TAP oferecer aos seus clientes uma maior escolha e flexibilidade de horários, sendo a mesma complementada pelas ligações via Lisboa efectuadas pela companhia”, acrescenta o comunicado.



De realçar que a TAP é, presentemente, e segundo a transportadora que maior número de voos opera entre Londres e Lisboa, disponibilizando um total de cinco frequências diárias.







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por TRSM » 1/4/2003 17:01

Análise - Ibersol surpreende com manutenção do dividendo e entrada nos Açores



A Ibersol surpreendeu positivamente os analistas ao apresentar lucros de 6,5 milhões de euros (ME) em 2002, e ao apresentar uma estratégia de expansão ousada face ao ciclo de contracção económica, afirmaram os analistas contactados pela Agência Financeira.



“Os resultados saíram acima das minhas expectativas”, afirmou um dos analistas contactados, para quem foi também uma “agradável surpresa a manutenção do nível do dividendo face ao ano anterior, tendo em conta o abrandamento económico que se regista”.



O mesmo analista referiu ainda que a manutenção do mesmo nível de investimentos em 2003, na ordem dos 23 ME, é também positiva e acrescentou que “a maior novidade da apresentação foi a aposta no mercado dos Açores”.



Também um outro analista contactado referiu que “os resultados foram muito positivos”, especificando que as vendas ficaram acima daquilo que esperávamos, enquanto que o EBITDA ficou ligeiramente abaixo”, mas ressalvou que “isso é explicado pela consolidação da espanhola Pizza Móvil”.



O BPI referiu já que os resultados operacionais da Ibersol ficaram ligeiramente acima das suas expectativas, mas prevê, apesar disso, um impacto neutro/positivo nas acções da empresa, refere o banco numa nota de research de ontem, citada pela Reuters, onde considera que a empresa não revelou grandes novidades, tendo reforçado as suas metas em termos de crescimento e eficiência bem como a possibilidade de alargar o portfolio do negócio. Recorde-se que a Ibersol anunciou a entrada no mercado da cozinha temática, nomeadamente na cozinha tradicional portuguesa e a abertura de 30 novos restaurantes em 2003. O BPI recomenda accumulate para a Ibersol com um preço alvo, para o final de 2003, de 4,2 euros por acção, o que representa um potencial de valorização de 27,66% face ao preço de fecho da sessão de hoje.



As acções da Ibersol fecharam a ganhar 0,61% para 3,29 euros.







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por TRSM » 1/4/2003 17:00

Análise – Resultados da EDP sem surpresas; mercado espera reestruturação do sector e dividendos



Os resultados da Electricidade de Portugal (EDP) saíram em linha com as estimativas, não devendo existir grande reacção dos títulos até estarem definidas as linhas de reestruturação do sector energético e o valor dos dividendos, disseram analistas à Agência Financeira.



Segundo Margarida Fialho, analista do Santander Central Hispano (SCH), “os resultados estão em linha com o mercado, tanto a nível de vendas como de EBITDA e de resultados”.



Para José Fernandez, analista do BNP Paribas, “os resultados líquidos estão abaixo das nossas estimativas, mas acima da média do mercado”, acrescentando que, no entanto, “o EBITDA subiu 2%, em linha com as nossas estimativas”, assim como os resultados extraordinários.



Para os analistas, uma das questões que surpreendeu foi a dívida consolidada líquida e o respectivo rácio de endividamento.



O analista do BNP Paribas refere que “o rácio de endividamento aumento para 147% no final do ano, depois da consolidação total da Escelsa. O endividamento foi superior às nossas estimativas, que apontavam para 140%, principalmente devido à queda do valor das acções no final do ano”.



O mesmo refere que “a queda de 509 milhões de euros no valor das acções no último trimestre de 2002, é parcialmente justificada pelo efeito negativo em 269 milhões de euros de valorizar as posições no BCP e na Iberdrola a valores de mercado”.



Já Margarida Fialho sublinha um aspecto positivo, ao adiantar que “existia a expectativa que com a inclusão da Escelsa no último trimestre, poderíamos ter um adicional de dívida consolidada líquida acima de 500 milhões de euros, mas apenas se verificou um aumento de 300 milhões de euros face aos primeiros nove meses”.



“Esta situação deve-se ao facto da EDP ter comprado a dívida da Escelsa e de esta ser ter anulado, em termos consolidados”, afirma a mesma analista, acrescentando que “o nível de dívida não ficou além do que se esperava, o que pode ter algum impacto positivo ao nível das avaliações”.



No entanto, a reacção do mercado aos resultados da EDP de 2002 deverá ser praticamente nula, uma vez que os investidores estão preocupados com a definição do novo modelo para o sector energético, a ser apresentando a breve prazo, assim como um maior detalhe acerca da aquisição da espanhola Naturcorp, ou mesmo qual o valo dos dividendos a distribuir relativos a 2002.



De acordo com Margarida Fialho, “o mercado não deverá ter uma forte reacção aos resultados, uma vez que está à espera das notícias sobre a reestruturação do sector, de mais detalhes sobre a aquisição da Naturcorp e do valor do dividendo que será distribuído”.







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por TRSM » 1/4/2003 16:59

Associação dos Hotéis de Portugal quer alterações fiscais para o sector no Orçamento de Estado 2004



A Associação dos Hotéis de Portugal (AHP) quer ver as alterações fiscais para o sector contempladas no Orçamento de Estado para 2004, nomeadamente, a dedutibilidade do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) nas despesas de alojamento e de alimentação, como forma de aumentar a competitividade do sector turístico em Portugal, disse o presidente da direcção da associação, Luís Alves de Sousa, à margem da tomada de posse dos órgãos sociais da AHP para 2003-2005.



“Pretendemos que a dedutibilidade do IVA nas despesas de alojamento e de alimentação, sobretudo nos congressos e incentivos, seja contemplada. É um projecto que já pedimos há muito tempo e que já era suposto que tivesse sido contemplado no Orçamento de Estado de 2003, o que por razões que todos conhecemos o Governo não o pode fazer. Achamos fundamental que no Orçamento para 2004 isso aconteça, como forma de relançamento do turismo de negócios, que tem um peso enorme neste sector”, afirmou Luís Alves de Sousa.



Apesar desta já ser uma reivindicação antiga, que a associação deu a conhecer ao ministério das Finanças, “via Ministério da Economia e através do senhor secretário de Estado do Turismo”, a associação ainda não tem dada a garantia que tal poderá acontecer. “Ainda não temos resposta nem confirmação que seja para 2004, mas estamos plenamente convictos que vai acontecer, já que não foi inserido no Orçamento deste ano, devido à complicada situação do país. De certa forma, estamos a melhorar e esse factor acaba por ser fundamental para a recuperação da economia. Isto é um investimento que é necessário fazer para que o negócio se desenvolva” sublinhou o responsável.



De acordo com o presidente da AHP, a dedutibilidade do IVA permitirá ao sector “fazer mais negócio, podendo captar mais congressos e incentivos, já que neste momento, perdemos algum negócio exactamente porque as empresas não podem fazer essa dedutibilidade”.



Vantagens para o sector que, ao mesmo tempo, considera que o Estado não teria grandes impactos. “O IVA é sempre pago noutras situações. Além de mais, nós fazemos mais negócio e por via do IRS, e de outro tipo de impostos, o Fisco acaba por ir buscar mais receitas”.



Para além disto, ainda na tomada de posse, o responsável apelou à necessidade de combater a burocracia actual porque passa o sector, à importância do Governo avançar com a contratualização e ao código de licenciamento do turismo.







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por TRSM » 1/4/2003 16:58

BCP diz aumento de capital totalmente subscrito; procura excede 10% emissão



O aumento de capital de 930 milhões de euros que o Banco Comercial Português (BCP) está a realizar encontra-se totalmente subscrito, adiantou fonte oficial da instituição à Agência Financeira.



Segundo fonte oficial do banco, “de acordo com indicações dos vários bancos que têm recebidos ordens, o total de subscrições e pedidos de rateio é superior em mais de 10% ao montante da emissão, sinal de que os actuais accionistas e novos investidores consideram os preços atractivos”.



As acções BCP fecharam hoje a subir 3,2% para 1,29 euros, depois de valorizarem 4,8%, a reagir ao primeiro dia de negociação após o fim do prazo de subscrição do aumento de capital e ao facto de existir a possibilidade de este ter sido totalmente subscrito.



Recorde-se que o BCP vai realizar um aumento de capital de 930 milhões de euros, através da emissão de até 930.685.950 novas acções com reserva de preferência para accionistas, a subscrever em dinheiro ao preço de emissão de um euro por acção.



O período de subscrição teve início no passado dia 14 de Março, e decorreu até ao dia 31 do mesmo mês, tendo os direitos sido transaccionados na Euronext Lisbon até ao dia 25 de Março.



De referir que o BCP realizou no final do ano passado um emissão de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções no montante de 700 milhões de euros, operação que faz parte de plano de recapitalização do banco, que implica ainda a venda de uma posição na Seguros & Pensões, para além de outras alienações de activos considerados não estratégicos, assim como a emissão de 375 milhões de euros de dívida perpétua realizada.







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por TRSM » 1/4/2003 16:57

Euronext Lisbon interrompe três sessões de quedas; PSI20 soma 1,15% (act.)



Terça, 1 Abr 2003 16:51

A Bolsa nacional encerrou em subida, com o PSI20 a aumentar 1,15%, impulsionado pelas acções do Banco Comercial Português (BCP) e da Electricidade de Portugal (EDP), ambas a crescer mais de 3%.

O PSI20 [Cot, Not, P.Target] terminou nos 5.366,27 pontos, com 11 títulos a subir, cinco em queda e quatro inalterados, em sintonia com a tendência das restantes praças financeiras da Europa.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] somou 3,2% para 1,29 euros, depois de, na véspera, ter batido em mínimos de 10 anos.

O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] fechou inalterado nos 2,22 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] somou 0,42% para 12,05 euros.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 3,18% para 1,62 euros. A eléctrica disse hoje que os lucros em 2002 caíram 25,6%, mas aproximação da publicação do relatório de João Talone sobre a reestruturação do sector de energia em Portugal continuava a suportar o papel.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] foi o papel mais líquido com 4,8 milhões de valores movimentados, tendo a cotação aumentado 0,79% para 6,40 euros. A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] findou nos 8,56 euros, a apreciar 0,71%, no dia em que a Bolsa divulga o apuramento do resultado da OPA lançada pela Vodafone Group.

A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], que se estreou hoje no Euronext 100, a par da Telecel, caiu 0,73% para 10,82 euros. A Impresa [Cot, Not, P.Target], que passou a estar cotada no Next 150, cresceu 0,56% para 1,79 euros.

A Brisa [Cot, Not, P.Target] terminou inalterada nos 4,94 euros. Os accionistas que entrarem no papel antes de 4 de Abril, ainda terão direito aos dividendos referentes a 2002. A Somague [Cot, Not, P.Target], depois do acordo de parceria firmado com a Brisa, aumentou 3,39% para 9,46 euros.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 1/4/2003 16:56

Crise turística não afecta Região da Madeira; Organismos em consenso para promoção externa



Terça, 1 Abr 2003 16:41

Um conjunto de entidades privadas e públicas assinam na próxima semana um protocolo para promoção externa do turismo de Portugal, que está apresentar quebras na taxa de ocupação com a actual conjuntura de guerra, à excepção da Região Autónoma da Madeira.

No contexto do programa sobre as áreas e sectores deprimidos da economia nacional, o Ministério de Economia vai nomear um responsável específico afecto ao sector do turismo para desenvolver o Plano de Desenvolvimento para o Sector do Turismo.

«O país tem vocações turísticas que não estão a ser aproveitadas», destacou Carlos Tavares, na tomada de posse dos novos órgãos sociais da Associação de Hotéis de Portugal (AHP)

«Precisamos de um turismo de qualidade e que retenha mais valias. Precisamos de melhores turistas e que gerem receitas acrescidas para o país», afirmou.

O turismo e a indústria são os sectores determinantes que podem relançar o desenvolvimento económico do país, realçou o mesmo responsável.

O ministro vai deixar por conta dos agentes privados as opções de investimento no sector turístico, mas quer dar «sinais claros sobre quais as áreas possíveis para esse investimento».

Para Tavares, será também importante a desburocratização dos processos de licenciamento dos projectos turísticos. «O Estado tem levantado os obstáculos de natureza burocrática o que reduz ao cansaço dos investidores ou à inviabilidade de alguns projectos. Mas nós esperamos fazer progressos significativos nesta área no sector do turismo», reforçou a mesma fonte.

Para fomentar este sector, será assinado, na próxima semana, um protocolo entre o ICEP, a Confederação do Turismo de Portugal, a associação das regiões de turismo e as regiões autónomas, no sentido de por à mesma mesa todas as entidades que têm responsabilidade de turismo em Portuga porque é importante que juntemos os esforços» para a promoção externa do turismo nacional.

Este órgão será o «chamado núcleo executivo de promoção turística».

Turismo português recente guerra no Iraque
O turismo português não sairá imune à actual conjuntura de conflito armado no Iraque, disse Luís de Sousa, que assumiu hoje a presidência da AHP.

No entanto, o mesmo responsável não quis adiantar valores de quebra da procura da taxa de ocupação dos hotéis em Portugal. «essa quebra depende muito das zonas do país», avançou, adiantando que «tenho indicações que a Madeira não tem quebra de ocupações visto ser um destino muito consolidado e seguro».

Este responsável mostrou-se confiante na recuperação do sector, mas «difícil será atingir os valores de há dois anos e mesmo ano e no ano passado».




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 1/4/2003 16:20

EUA: Sector público provoca queda na construção

1-4-2003 16:7



As despesas de construção desceram, em Fevereiro, nos EUA, pela primeira vez em seis meses, devido à fraqueza no sector dos projectos públicos.
Segundo revelou o Departamento do Comércio, as despesas de construção cederam 0,2 por cento para 872,2 mil milhões de dólares, na primeira quebra desde Agosto (menos um por cento). A construção de moradias unifamiliares também diminuiu pela primeira vez desde Agosto, mas a construção privada atingiu o recorde de 668,4 mil milhões de dólares. A construção pública caiu 2,9 por cento.

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por TRSM » 1/4/2003 16:19

EUA: ISM demonstra contracção da indústria

1-4-2003 16:12



O índice industrial do Institute for Supply Management (ISM) caiu para 46,2 por cento, em Março, nos EUA, demonstrando que o sector está em contracção, após quatro meses de crescimento.
Os analistas esperavam uma quebra para cerca de 48,8 por cento, face aos 50,5 por cento de Fevereiro, o mínimo desde Novembro de 2001.

Leituras abaixo dos 50 por cento significam que a maioria das empresas afirma que as condições estagnaram ou pioraram.

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