Noticias de Terça-Feira , 1 de Abril 2003
BBVA lança depósito garantido
Terça, 1 Abr 2003 15:33
O BBVA Portugal anunciou hoje o lançamento do novo «Depósito Ranking BBVA» que, através de uma rentabilidade atractiva, se destina à procura de um sector da sua clientela, que face à actual situação de incerteza prefere optar por produtos seguros.
Este novo depósito, a um prazo de dois anos e cinco meses, com 100% do capital garantido, e a possibilidade dos investidores gozarem de 100% das maiores revalorizações do mercado, ao dispor de um conjunto de sete índices distintos que englobam as melhores possibilidades de investimento a nível mundial.
«Este sistema inovador composto por um cabaz formado por quatro índices bolsistas: Eurostoxx50, S&P500, FTSE100 e SMI, representativos dos principais mercados mundiais; dois índices que traduzem a evolução da taxa fixa tanto a longo prazo como a curto prazo: IBOXX 5-7 anos e Euribor a 3 meses; assim como um índice representativo da evolução cambial entre o dólar e o euro :EUR/USD», esclarece o banco em comunicado.
Em cada quadrimestre é analisada a evolução dos índices para efeitos de selecção, uma vez conhecido o resultado, do índice que mais se tenha revalorizado.
«O investidor pode garantir em cada momento a melhor rentabilidade do mercado, ficando este índice excluído nos períodos posteriores. No vencimento, será calculada a média dos sete sub-períodos, sendo esta a revalorização média obtida pelo investidor», acrescenta a mesma fonte.
Este tipo de depósito foi concebido para períodos de alta volatilidade dos mercados. Se as Bolsas tardarem a recuperar, os investidores podem usufruir, entretanto, da rentabilidade das taxas fixas. No momento em que se altere a situação dos mercados de taxas variáveis, o cliente pode usufruir da maior rentabilidade deste mercado.
O novo depósito pode ser subscrito a partir de hoje, em qualquer balcão do BBVA, a partir de uma importância mínima de 2.500 euros.
«O lançamento deste produto enquadra-se na estratégia comercial do BBVA de oferecer produtos adequados aos diferentes perfis e necessidades dos clientes», afirma o comunicado.
As acções do BBVA seguiam nos 7,75 euros, a subir 1,57% na Bolsa de Madrid.
por Canal de Negócios
Terça, 1 Abr 2003 15:33
O BBVA Portugal anunciou hoje o lançamento do novo «Depósito Ranking BBVA» que, através de uma rentabilidade atractiva, se destina à procura de um sector da sua clientela, que face à actual situação de incerteza prefere optar por produtos seguros.
Este novo depósito, a um prazo de dois anos e cinco meses, com 100% do capital garantido, e a possibilidade dos investidores gozarem de 100% das maiores revalorizações do mercado, ao dispor de um conjunto de sete índices distintos que englobam as melhores possibilidades de investimento a nível mundial.
«Este sistema inovador composto por um cabaz formado por quatro índices bolsistas: Eurostoxx50, S&P500, FTSE100 e SMI, representativos dos principais mercados mundiais; dois índices que traduzem a evolução da taxa fixa tanto a longo prazo como a curto prazo: IBOXX 5-7 anos e Euribor a 3 meses; assim como um índice representativo da evolução cambial entre o dólar e o euro :EUR/USD», esclarece o banco em comunicado.
Em cada quadrimestre é analisada a evolução dos índices para efeitos de selecção, uma vez conhecido o resultado, do índice que mais se tenha revalorizado.
«O investidor pode garantir em cada momento a melhor rentabilidade do mercado, ficando este índice excluído nos períodos posteriores. No vencimento, será calculada a média dos sete sub-períodos, sendo esta a revalorização média obtida pelo investidor», acrescenta a mesma fonte.
Este tipo de depósito foi concebido para períodos de alta volatilidade dos mercados. Se as Bolsas tardarem a recuperar, os investidores podem usufruir, entretanto, da rentabilidade das taxas fixas. No momento em que se altere a situação dos mercados de taxas variáveis, o cliente pode usufruir da maior rentabilidade deste mercado.
O novo depósito pode ser subscrito a partir de hoje, em qualquer balcão do BBVA, a partir de uma importância mínima de 2.500 euros.
«O lançamento deste produto enquadra-se na estratégia comercial do BBVA de oferecer produtos adequados aos diferentes perfis e necessidades dos clientes», afirma o comunicado.
As acções do BBVA seguiam nos 7,75 euros, a subir 1,57% na Bolsa de Madrid.
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros da Açoreana crescem 12% em 2002 com prémios de seguros a aumentarem 22%
Terça, 1 Abr 2003 15:39
Os resultados líquidos da Açoreana, seguradora controlada pelo Banif, ascenderam a 8,1 milhões de euros no ano passado, superando em mais de 12% o verificado no ano anterior, beneficiando da subida de 22% no volume de prémios de seguros.
A Açoreana teve um volume de prémios de 254 milhões de euros, mais 22% que no ano anterior, que corresponde à actividade conjunta a Açoreana e da O Trabalho, que concretizaram a fusão a 27 de Dezembro passado.
A seguradora do Banif refere que o crescimento no volume de prémios foi «muito superior» à média do sector que se situou nos 5,3%. «De destacar nesta evolução, a variação positiva de 34,6% manifestada pelos Ramos Vida, cuja produção ultrapassou os 121 milhões de euros», refere a empresa em comunicado.
O «cash flow» operacional da Companhia de Seguros Açoreana cresceu 63% para 11,2 milhões de euros, enquanto o activo liquido aproximou-se dos 500 milhões de euros.
As acções do Banif [Cot, Not, P.Target], que ainda não tinha negociado hoje, fecharam ontem em queda de 1,89% para os 4,15 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 1 Abr 2003 15:39
Os resultados líquidos da Açoreana, seguradora controlada pelo Banif, ascenderam a 8,1 milhões de euros no ano passado, superando em mais de 12% o verificado no ano anterior, beneficiando da subida de 22% no volume de prémios de seguros.
A Açoreana teve um volume de prémios de 254 milhões de euros, mais 22% que no ano anterior, que corresponde à actividade conjunta a Açoreana e da O Trabalho, que concretizaram a fusão a 27 de Dezembro passado.
A seguradora do Banif refere que o crescimento no volume de prémios foi «muito superior» à média do sector que se situou nos 5,3%. «De destacar nesta evolução, a variação positiva de 34,6% manifestada pelos Ramos Vida, cuja produção ultrapassou os 121 milhões de euros», refere a empresa em comunicado.
O «cash flow» operacional da Companhia de Seguros Açoreana cresceu 63% para 11,2 milhões de euros, enquanto o activo liquido aproximou-se dos 500 milhões de euros.
As acções do Banif [Cot, Not, P.Target], que ainda não tinha negociado hoje, fecharam ontem em queda de 1,89% para os 4,15 euros.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Bolsas americanas em subida a aliviarem de quatro sessões de queda (act.)
Terça, 1 Abr 2003 15:41
As Bolsas nos Estados Unidos (EUA) iniciaram em subida, depois de quatro sessões a perder valor. O Nasdaq somava 0,34% e o Dow Jones valorizava 0,26%. As acções da companhia aérea AMR e da dona da maior rede de multibancos Concord acumulavam valor.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.012,93 pontos, e o Nasdaq CCMP] cotava nos 1.345,74 pontos. O S&P 500 apreciava 0,24% para 850,19 pontos, a aliviar de quatro sessões seguidas a perder valor.
Às 16h00 de Lisboa, o Institute for Supply Management (ISM) divulgará os dados sobre a indústria manufactureira, e os economistas predizem para Março uma quebra para os 49 pontos, abaixo dos 50,5 pontos de Fevereiro. Um valor abaixo dos 50 pontos indicia uma contracção na actividade.
As acções da AMR, dona da American Airlines disparavam 32% para 2,79 dólares (2,55 euros), depois da empresa ter anunciado um plano de dispensa de 23% dos pilotos e de cerca de 2.500 postos de trabalho, numa tentativa de inverter o anunciado processo de falência.
A Concord EFS trepava 23% para 11,62 dólares (10,65 euros), depois do «Wall Street Journal» e do «New York Times» terem avançado que a First Data estaria a encetar conversações com vista à compra da empresa.
A Intel progredia 0,3% para 16,30 dólares (14,94 euros), e a Microsoft somava 0,83% para 24,41 dólares (22,37 euros).
por Pedro Carvalho
Terça, 1 Abr 2003 15:41
As Bolsas nos Estados Unidos (EUA) iniciaram em subida, depois de quatro sessões a perder valor. O Nasdaq somava 0,34% e o Dow Jones valorizava 0,26%. As acções da companhia aérea AMR e da dona da maior rede de multibancos Concord acumulavam valor.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.012,93 pontos, e o Nasdaq CCMP] cotava nos 1.345,74 pontos. O S&P 500 apreciava 0,24% para 850,19 pontos, a aliviar de quatro sessões seguidas a perder valor.
Às 16h00 de Lisboa, o Institute for Supply Management (ISM) divulgará os dados sobre a indústria manufactureira, e os economistas predizem para Março uma quebra para os 49 pontos, abaixo dos 50,5 pontos de Fevereiro. Um valor abaixo dos 50 pontos indicia uma contracção na actividade.
As acções da AMR, dona da American Airlines disparavam 32% para 2,79 dólares (2,55 euros), depois da empresa ter anunciado um plano de dispensa de 23% dos pilotos e de cerca de 2.500 postos de trabalho, numa tentativa de inverter o anunciado processo de falência.
A Concord EFS trepava 23% para 11,62 dólares (10,65 euros), depois do «Wall Street Journal» e do «New York Times» terem avançado que a First Data estaria a encetar conversações com vista à compra da empresa.
A Intel progredia 0,3% para 16,30 dólares (14,94 euros), e a Microsoft somava 0,83% para 24,41 dólares (22,37 euros).
por Pedro Carvalho
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Fundo de investimentos do Deutsche Bank adquire nova sede da IBM no Parque das Nações
O edifício onde está instalada a sede da IBM no Parque das Nações, em Lisboa, foi adquirido pelo fundo de investimento alemão DB Real Estate Espezial Invest, GmbH, pertencente ao Grupo Deutsche Bank, anunciou a CB Richard Ellis, mediadora que liderou a operação em representação do promotor e proprietário do imóvel.
O edifício em causa situa-se na Av. D. João II, e é composto por 9.172 m2 distribuídos por dois blocos, cada um deles com oito pisos acima do solo. A IBM ocupa 80% da área do edifício, num total de 7.389 m2, e a empresa de engenharia LMSA ocupa 1.188 m2, estando ainda em comercialização os restantes 595 m2 disponíveis. O edifício, concluído em Dezembro do ano passado, conta ainda com 220 lugares de estacionamento.
Segundo Pedro Seabra, director-geral da CB Richard Ellis em Portugal, “esta operação demonstra que os investidores internacionais mantêm o interesse no mercado português, especialmente no que respeita a edifícios bem localizados e arrendados a inquilinos de qualidade”.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Paula Gonçalves Martins, Carteira Profissional Nº 9103
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
O edifício onde está instalada a sede da IBM no Parque das Nações, em Lisboa, foi adquirido pelo fundo de investimento alemão DB Real Estate Espezial Invest, GmbH, pertencente ao Grupo Deutsche Bank, anunciou a CB Richard Ellis, mediadora que liderou a operação em representação do promotor e proprietário do imóvel.
O edifício em causa situa-se na Av. D. João II, e é composto por 9.172 m2 distribuídos por dois blocos, cada um deles com oito pisos acima do solo. A IBM ocupa 80% da área do edifício, num total de 7.389 m2, e a empresa de engenharia LMSA ocupa 1.188 m2, estando ainda em comercialização os restantes 595 m2 disponíveis. O edifício, concluído em Dezembro do ano passado, conta ainda com 220 lugares de estacionamento.
Segundo Pedro Seabra, director-geral da CB Richard Ellis em Portugal, “esta operação demonstra que os investidores internacionais mantêm o interesse no mercado português, especialmente no que respeita a edifícios bem localizados e arrendados a inquilinos de qualidade”.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Paula Gonçalves Martins, Carteira Profissional Nº 9103
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Governo já recebeu relatório de João Talone para reestruturação do sector energético
O Governo já recebeu o relatório que João Talone foi mandato de elaborar, com vista a apresentar uma proposta das linhas de orientação estratégica e do modelo organizativo e de privatização do sector energético português, e que tinha como prazo o final do mês de Março, de acordo com as declarações do ministro da Economia, Carlos Tavares.
Questionado sobre se João Talone tinha cumprido o prazo estabelecido e o Governo já está na posse dessa proposta, Carlos Tavares afirmou aos jornalistas, à margem da tomada de posse dos novos órgão sociais da Associação dos Hotéis de Portugal (AHP), que João Talone “cumpre sempre todos os prazos”.
Recorde-se que em Janeiro passado, o Conselho de Ministros tinha aprovado uma resolução tendo em vista a definição do modelo organizativo do sector energético português.
De acordo com o Governo "a importância central deste sector, a sua inserção no quadro dos mercados ibérico e europeu de energia e a necessidade de encontrar modelos coerentes de privatização das empresas que o compõem aconselham a adopção urgente de estratégias consistentes e de uma organização que reforcem a competitividade e o valor dos activos energéticos do país" e foi por isso que o “Governo entendeu lançar um processo que conduzirá à apresentação de propostas de orientações estratégicas com os objectivos referidos, em articulação com os principais accionistas e com respeito pelas regras de mercado".
Recorde-se que pela necessidade de uma reorientação no sector, a entrada em Bolsa da Galp foi adiada até ao final de 2003. Pendente está também uma definição quanto a próxima fase de privatização da EDP, da qual o Estado ainda detém 30%, para além da abertura do capital da Rede Eléctrica Nacional (REN).
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Mónica Freilão, Carteira Profissional Nº 7562
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
O Governo já recebeu o relatório que João Talone foi mandato de elaborar, com vista a apresentar uma proposta das linhas de orientação estratégica e do modelo organizativo e de privatização do sector energético português, e que tinha como prazo o final do mês de Março, de acordo com as declarações do ministro da Economia, Carlos Tavares.
Questionado sobre se João Talone tinha cumprido o prazo estabelecido e o Governo já está na posse dessa proposta, Carlos Tavares afirmou aos jornalistas, à margem da tomada de posse dos novos órgão sociais da Associação dos Hotéis de Portugal (AHP), que João Talone “cumpre sempre todos os prazos”.
Recorde-se que em Janeiro passado, o Conselho de Ministros tinha aprovado uma resolução tendo em vista a definição do modelo organizativo do sector energético português.
De acordo com o Governo "a importância central deste sector, a sua inserção no quadro dos mercados ibérico e europeu de energia e a necessidade de encontrar modelos coerentes de privatização das empresas que o compõem aconselham a adopção urgente de estratégias consistentes e de uma organização que reforcem a competitividade e o valor dos activos energéticos do país" e foi por isso que o “Governo entendeu lançar um processo que conduzirá à apresentação de propostas de orientações estratégicas com os objectivos referidos, em articulação com os principais accionistas e com respeito pelas regras de mercado".
Recorde-se que pela necessidade de uma reorientação no sector, a entrada em Bolsa da Galp foi adiada até ao final de 2003. Pendente está também uma definição quanto a próxima fase de privatização da EDP, da qual o Estado ainda detém 30%, para além da abertura do capital da Rede Eléctrica Nacional (REN).
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Mónica Freilão, Carteira Profissional Nº 7562
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Novisnet lança gama «light»
Terça, 1 Abr 2003 15:15
A Novis anunciou hoje o lançamento da gama Net Light com serviços profissionais de acesso gratuito à Internet por modem ou RDIS - o «dialup light» - e com serviços de ADSL para quem trabalha, a custos reduzidos - o «adsl light», refere a empresa em comunicado.
Estes dois novos serviços servem para fazer face às necessidades de empresas de menor dimensão, com uma oferta do acesso NovisNet e a acesso a funcionalidades exclusivas da NovisNet, exclusivamente para quem trabalha: o registo gratuito e imediato de subdomínio - a Novis oferece um registo de domínio personalizado do tipo @empresa.mail.pt para personalização das caixas de correio electrónico do cliente; serviços gratuitos de email - os clientes «Net light» dispõem de um serviços profissional de email, com caixas de correio gratuitas ilimitadas e acesso por webmail ou POP3!; e a filtragem de conteúdos - característica exclusiva da Novis, disponibilizada gratuitamente aos clientes «Net light», que permite ganhos de produtividade na utilização da Internet, através da protecção de consulta de «sites» de conteúdo não profissional.
«Os novos serviços 'light' da NovisNet garantem, assim, a todos os clientes, um vasto conjunto de vantagens até aqui exclusivamente dedicadas às empresas que estavam disponíveis para pagar serviços profissionais de Internet», refere a operadora de telefonia fixa da SonaeCom [Cot, Not, P.Target].
As acções da SonaeCom seguiam nos 1,69 euros, a subir 0,6%.
por Canal de Negócios
Terça, 1 Abr 2003 15:15
A Novis anunciou hoje o lançamento da gama Net Light com serviços profissionais de acesso gratuito à Internet por modem ou RDIS - o «dialup light» - e com serviços de ADSL para quem trabalha, a custos reduzidos - o «adsl light», refere a empresa em comunicado.
Estes dois novos serviços servem para fazer face às necessidades de empresas de menor dimensão, com uma oferta do acesso NovisNet e a acesso a funcionalidades exclusivas da NovisNet, exclusivamente para quem trabalha: o registo gratuito e imediato de subdomínio - a Novis oferece um registo de domínio personalizado do tipo @empresa.mail.pt para personalização das caixas de correio electrónico do cliente; serviços gratuitos de email - os clientes «Net light» dispõem de um serviços profissional de email, com caixas de correio gratuitas ilimitadas e acesso por webmail ou POP3!; e a filtragem de conteúdos - característica exclusiva da Novis, disponibilizada gratuitamente aos clientes «Net light», que permite ganhos de produtividade na utilização da Internet, através da protecção de consulta de «sites» de conteúdo não profissional.
«Os novos serviços 'light' da NovisNet garantem, assim, a todos os clientes, um vasto conjunto de vantagens até aqui exclusivamente dedicadas às empresas que estavam disponíveis para pagar serviços profissionais de Internet», refere a operadora de telefonia fixa da SonaeCom [Cot, Not, P.Target].
As acções da SonaeCom seguiam nos 1,69 euros, a subir 0,6%.
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Emprego no comércio a retalho cresce 1,5%
1-4-2003 14:51
O emprego no comércio a retalho cresceu 1,5 por cento, em Fevereiro, face ao mesmo mês do ano anterior, segundo revelou o Instituto Nacional de Estatística.
O comércio a retalho de produtos não alimentares foi quem mais influenciou o valor alcançado pelo índice geral, com um crescimento de 2,1 por cento. Por outro lado, o volume de emprego no comércio de produtos alimentares aumentou 0,6 por cento.
As remunerações registaram uma subida de 6,1 por cento. O comércio a retalho de produtos não alimentares registou um crescimento das remunerações brutas de 7,1 por cento, enquanto no comércio de produtos alimentares se verificou um acréscimo de 4,3 por cento.
O volume de trabalho aumentou 2,1 por cento, com o comércio a retalho de produtos não alimentares a registar um crescimento de 2,9 por cento e o comércio de produtos alimentares a verificar uma subida de 0,8 por cento. O volume de trabalho diminuiu 4,5 por cento face ao mês anterior.
BolsaPt.com
1-4-2003 14:51
O emprego no comércio a retalho cresceu 1,5 por cento, em Fevereiro, face ao mesmo mês do ano anterior, segundo revelou o Instituto Nacional de Estatística.
O comércio a retalho de produtos não alimentares foi quem mais influenciou o valor alcançado pelo índice geral, com um crescimento de 2,1 por cento. Por outro lado, o volume de emprego no comércio de produtos alimentares aumentou 0,6 por cento.
As remunerações registaram uma subida de 6,1 por cento. O comércio a retalho de produtos não alimentares registou um crescimento das remunerações brutas de 7,1 por cento, enquanto no comércio de produtos alimentares se verificou um acréscimo de 4,3 por cento.
O volume de trabalho aumentou 2,1 por cento, com o comércio a retalho de produtos não alimentares a registar um crescimento de 2,9 por cento e o comércio de produtos alimentares a verificar uma subida de 0,8 por cento. O volume de trabalho diminuiu 4,5 por cento face ao mês anterior.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Administração Pública representa mais de 40% do negócio da Oracle Portugal
Terça, 1 Abr 2003 14:22
A Administração Pública representou mais de 40% da facturação da Oracle Portugal em 2002, disse o director comercial para a área, Francisco Araújo, em conferência de imprensa, salientando que este ano haverá um maior equilíbrio entre as áreas.
Francisco Araújo, sem avançar valores concretos sobre o desempenho da filial nacional, afirmou que o maior peso da Administração Pública deveu-se não só ao aumento da aposta do Governo, mas também ao abrandamento do crescimento em outras áreas, como o sector financeiro, telecomunicações e media, grandes contas e médias empresas.
A Oracle concebeu um modelo destinado à Administração Pública dividido em dois sistemas: o interno, centrado no «back office», e o externo, destinado aos centros de compras, portais e centros de atendimento ao cidadão.
«Este modelo nasce de uma necessidade da Administração Pública prestar um bom serviço ao cidadão» disse Francisco Araújo.
O director comercial para a Administração Pública da Oracle frisou que «acreditamos que isto (modelo) vai avançar e no fim do anos teremos pelos menos nove pilotos».
Oracle investe dois milhões na transformação de ERP para contabilidade pública
A Oracle Portugal investiu «dois milhões de euros, em 2002, na adaptação do ERP (Enterprise Resource Planning) para a contabilidade pública, segundo a mesma fonte, referindo que o sistema de «costumer relationship manangement» (CRM) já está adaptado para a Administração Pública.
Francisco Araújo frisou que o investimento total ainda não foi contabilizado, uma vez que, «relativamente às centrais de compras, estão a ser ultimados os últimos detalhes».
Em 2003, a filial nacional da empresa norte-americana de «software» «pretende continuar o investimento», avançou o responsável sem detalhar, frisando que «temos predisposição de continuar a investir no que for necessário».
MAI investe 7,5 milhões em sistema de emissão de passaportes «online»
O Ministério da Administração Interna (MAI) investiu «7,5 milhões de euros» num sistema de emissão de passaportes «online» destinado ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) disse António Cristino, director informático do SEF.
Este sistema foi instalado num conjunto de 120 consulados e ou embaixadas, e 24 unidades, entre governos civis, regiões autónomas, Ministério dos Negócios Estrangeiros, entre outros.
Este projecto tem já um ano e meio e, «dentro de um ano, irá incluir dados biobétricos (impressão digital, iris)» e esse investimento adicional ainda não está avaliado, uma vez que ainda não foi escolhido o dado que irá constar nos passaportes.
António Cristino afirmou que este foi um passo «essencial para a segurança» relativa à emissão de passaportes.
IEFP reduz custos até 30% com sistema de informação e gestão
O Instituto do Emprego e Formação Profissional, com o novo Sistema de Informação e Gestão do Emprego (SIGAE) prevê reduzir custos «entre 20 a 30%», com esta solução disse António Oliveira, director financeiro do IEFP.
Pedro Fontes, responsável pela área de sistemas de informação, divulgou que a implementação do SIGAE teve início em 2001.
O director financeiro referiu que anteriormente «tínhamos até 15 pequenas aplicações dispersas pelo país» e que, com este sistema, tudo ficou condensado num só modelo.
Relativamente ao corte de força de trabalho, no âmbito da optimização dos recursos, António Oliveira afirmou que «não haverá redução de postos, mas há certamente uma requalificação».
Por Ana Pereira
por Canal de Negócios
Terça, 1 Abr 2003 14:22
A Administração Pública representou mais de 40% da facturação da Oracle Portugal em 2002, disse o director comercial para a área, Francisco Araújo, em conferência de imprensa, salientando que este ano haverá um maior equilíbrio entre as áreas.
Francisco Araújo, sem avançar valores concretos sobre o desempenho da filial nacional, afirmou que o maior peso da Administração Pública deveu-se não só ao aumento da aposta do Governo, mas também ao abrandamento do crescimento em outras áreas, como o sector financeiro, telecomunicações e media, grandes contas e médias empresas.
A Oracle concebeu um modelo destinado à Administração Pública dividido em dois sistemas: o interno, centrado no «back office», e o externo, destinado aos centros de compras, portais e centros de atendimento ao cidadão.
«Este modelo nasce de uma necessidade da Administração Pública prestar um bom serviço ao cidadão» disse Francisco Araújo.
O director comercial para a Administração Pública da Oracle frisou que «acreditamos que isto (modelo) vai avançar e no fim do anos teremos pelos menos nove pilotos».
Oracle investe dois milhões na transformação de ERP para contabilidade pública
A Oracle Portugal investiu «dois milhões de euros, em 2002, na adaptação do ERP (Enterprise Resource Planning) para a contabilidade pública, segundo a mesma fonte, referindo que o sistema de «costumer relationship manangement» (CRM) já está adaptado para a Administração Pública.
Francisco Araújo frisou que o investimento total ainda não foi contabilizado, uma vez que, «relativamente às centrais de compras, estão a ser ultimados os últimos detalhes».
Em 2003, a filial nacional da empresa norte-americana de «software» «pretende continuar o investimento», avançou o responsável sem detalhar, frisando que «temos predisposição de continuar a investir no que for necessário».
MAI investe 7,5 milhões em sistema de emissão de passaportes «online»
O Ministério da Administração Interna (MAI) investiu «7,5 milhões de euros» num sistema de emissão de passaportes «online» destinado ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) disse António Cristino, director informático do SEF.
Este sistema foi instalado num conjunto de 120 consulados e ou embaixadas, e 24 unidades, entre governos civis, regiões autónomas, Ministério dos Negócios Estrangeiros, entre outros.
Este projecto tem já um ano e meio e, «dentro de um ano, irá incluir dados biobétricos (impressão digital, iris)» e esse investimento adicional ainda não está avaliado, uma vez que ainda não foi escolhido o dado que irá constar nos passaportes.
António Cristino afirmou que este foi um passo «essencial para a segurança» relativa à emissão de passaportes.
IEFP reduz custos até 30% com sistema de informação e gestão
O Instituto do Emprego e Formação Profissional, com o novo Sistema de Informação e Gestão do Emprego (SIGAE) prevê reduzir custos «entre 20 a 30%», com esta solução disse António Oliveira, director financeiro do IEFP.
Pedro Fontes, responsável pela área de sistemas de informação, divulgou que a implementação do SIGAE teve início em 2001.
O director financeiro referiu que anteriormente «tínhamos até 15 pequenas aplicações dispersas pelo país» e que, com este sistema, tudo ficou condensado num só modelo.
Relativamente ao corte de força de trabalho, no âmbito da optimização dos recursos, António Oliveira afirmou que «não haverá redução de postos, mas há certamente uma requalificação».
Por Ana Pereira
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Jerónimo Martins convoca AG Anual para 14 de Maio
1-4-2003 14:19
A Jerónimo Martins convocou os accionistas para a Assembleia Geral (AG) Anual que terá lugar no próximo dia 14 de Maio.
Da ordem de trabalhos constam:
1. Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício de 2002;
2. Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados;
3. Deliberar sobre o relatório consolidado de gestão e as contas consolidadas respeitantes ao exercício de 2002;
4. Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade.
BolsaPt.com
1-4-2003 14:19
A Jerónimo Martins convocou os accionistas para a Assembleia Geral (AG) Anual que terá lugar no próximo dia 14 de Maio.
Da ordem de trabalhos constam:
1. Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício de 2002;
2. Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados;
3. Deliberar sobre o relatório consolidado de gestão e as contas consolidadas respeitantes ao exercício de 2002;
4. Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
SEC pode comprometer IPO de unidade da AOL
1-4-2003 13:57
A investigação da Securities and Exchange Commission sobre as contas da AOL Time Warner pode comprometer a Oferta Pública Inicial (IPO) da unidade de televisão por cabo, segundo noticia o New York Times, citando advogados da entidade reguladora.
A SEC está a investigar se o grupo de media contabilizou irregularmente cerca de 400 milhões de dólares em receitas publicitárias oriundas de negócios com a Bertelsmann.
BolsaPt.com
1-4-2003 13:57
A investigação da Securities and Exchange Commission sobre as contas da AOL Time Warner pode comprometer a Oferta Pública Inicial (IPO) da unidade de televisão por cabo, segundo noticia o New York Times, citando advogados da entidade reguladora.
A SEC está a investigar se o grupo de media contabilizou irregularmente cerca de 400 milhões de dólares em receitas publicitárias oriundas de negócios com a Bertelsmann.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Cable & Wireless vende operações
1-4-2003 13:51
A britânica Cable & Wireless anunciou que acordou na venda de algumas operações europeias, no âmbito do plano de concentração no fornecimento de serviços a multinacionais.
A empresa de telefonia e Internet vai vender as divisões que oferecem serviços domésticos de voz e dados a pequenas empresas na Suíça, Holanda, Suécia, Bélgica e Rússia. Os termos financeiros não foram revelados.
O título valoriza 2,9 por cento em Londres.
BolsaPt.com
Comentar no Fórum
1-4-2003 13:51
A britânica Cable & Wireless anunciou que acordou na venda de algumas operações europeias, no âmbito do plano de concentração no fornecimento de serviços a multinacionais.
A empresa de telefonia e Internet vai vender as divisões que oferecem serviços domésticos de voz e dados a pequenas empresas na Suíça, Holanda, Suécia, Bélgica e Rússia. Os termos financeiros não foram revelados.
O título valoriza 2,9 por cento em Londres.
BolsaPt.com
Comentar no Fórum
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
American Airlines reúne acordo com mecânicos para evitar falência
A American Airlines anunciou hoje um acordo acerca de reduções salariais com os seus mecânicos, o que se insere num plano de evitar a falência da maior companhia aérea do mundo.
O colectivo de mecânico reúne 16.200 trabalhadores e é um dos oito representados no Sindicato de Trabalhadores de Transporte (TWU). De referir que as conversações com o colectivo se têm mantido, ininterruptamente, desde a passada quinta-feira.
A transportadora americana, subsidiária do grupo AMR, anunciou ainda que conseguiu acordos preliminares com os outros sete colectivos representados pelo TWU, que, excluindo os mecânicos, totalizam à volta de 19 mil trabalhadores.
Os acordos com a TWU supõem concessões salariais e outros benefícios num total de 620 milhões de dólares (568,29 milhões de euros), dos quais metade se destina aos mecânicos.
De referir que a forte quebra da procura e a guerra no Iraque têm obrigado as companhias aéreas a reduzir os seus serviços, sobretudo internacionais, situação que seria agravada por um conflito prolongado.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Rui Pedro Batista, Carteira Profissional Nº 4244
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
A American Airlines anunciou hoje um acordo acerca de reduções salariais com os seus mecânicos, o que se insere num plano de evitar a falência da maior companhia aérea do mundo.
O colectivo de mecânico reúne 16.200 trabalhadores e é um dos oito representados no Sindicato de Trabalhadores de Transporte (TWU). De referir que as conversações com o colectivo se têm mantido, ininterruptamente, desde a passada quinta-feira.
A transportadora americana, subsidiária do grupo AMR, anunciou ainda que conseguiu acordos preliminares com os outros sete colectivos representados pelo TWU, que, excluindo os mecânicos, totalizam à volta de 19 mil trabalhadores.
Os acordos com a TWU supõem concessões salariais e outros benefícios num total de 620 milhões de dólares (568,29 milhões de euros), dos quais metade se destina aos mecânicos.
De referir que a forte quebra da procura e a guerra no Iraque têm obrigado as companhias aéreas a reduzir os seus serviços, sobretudo internacionais, situação que seria agravada por um conflito prolongado.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Rui Pedro Batista, Carteira Profissional Nº 4244
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Dragados propõe eliminação de limite de direito de voto em AG
A Dragados vai propor na sua Assembleia geral (AG) de accionistas, no próximo dia 30 de Abril, uma alteração dos estatutos da empresa de modo a eliminar a limitação do direito de voto, actualmente nos 25% do capital social, assim como outras restrições estatuárias, anunciou a Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV).
Com uma eventual supressão do limite dos direitos de votos, a ACS, que recentemente lançou uma Oferta Pública de Aquisição sobre mais 10% do capital da Dragados, poderá exercer direitos políticos nos 33,4% do capital que agora detém.
De referir que a data da AG coincide com o início do processo de fusão com a ACS, criando assim o maior grupo construtor e de serviços em Espanha.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Alda Martins, Carteira Profissional nº 7558
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa, Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
A Dragados vai propor na sua Assembleia geral (AG) de accionistas, no próximo dia 30 de Abril, uma alteração dos estatutos da empresa de modo a eliminar a limitação do direito de voto, actualmente nos 25% do capital social, assim como outras restrições estatuárias, anunciou a Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV).
Com uma eventual supressão do limite dos direitos de votos, a ACS, que recentemente lançou uma Oferta Pública de Aquisição sobre mais 10% do capital da Dragados, poderá exercer direitos políticos nos 33,4% do capital que agora detém.
De referir que a data da AG coincide com o início do processo de fusão com a ACS, criando assim o maior grupo construtor e de serviços em Espanha.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Alda Martins, Carteira Profissional nº 7558
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa, Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Banesto capta 80.000 novos clientes particulares e 7.500 PME’s no 1º trimestre
O Banesto conseguiu captar 80.000 novos clientes particulares no primeiro trimestre do ano, assim como 7.500 novas empresas, mantendo desta forma, o objectivo de quota de mercado para 2003, avança o site Invertia.
O responsável pelo desenvolvimento de negócio, Rafael Vega, reafirma os objectivos de crescimento já apontados pela presidente do banco, Ana Patrícia Botin, filha do presidente do principal accionista do Banesto, o Santander Central Hispano.
Segundo Rafael Vega, o objectivo é captar 25.000 novos clientes no mercado das PME’s, depois do banco já oferecer os seus serviços a mais de 250.000 empresas.
O crescimento do crédito hipotecário aumentou 54% face ao obtido em 2002, enquanto que na divisão de PME’s a subida dos créditos e dos depósitos atingiu os 30% em relação ao período homólogo.
A subida do crédito hipotecário reflecte os 45.000 clientes particulares que passaram de não activos para activos, a que se acrescentam outros 80.000 novos clientes.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Ricardo J. Oliveira, Carteira Profissional Nº 8426
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
O Banesto conseguiu captar 80.000 novos clientes particulares no primeiro trimestre do ano, assim como 7.500 novas empresas, mantendo desta forma, o objectivo de quota de mercado para 2003, avança o site Invertia.
O responsável pelo desenvolvimento de negócio, Rafael Vega, reafirma os objectivos de crescimento já apontados pela presidente do banco, Ana Patrícia Botin, filha do presidente do principal accionista do Banesto, o Santander Central Hispano.
Segundo Rafael Vega, o objectivo é captar 25.000 novos clientes no mercado das PME’s, depois do banco já oferecer os seus serviços a mais de 250.000 empresas.
O crescimento do crédito hipotecário aumentou 54% face ao obtido em 2002, enquanto que na divisão de PME’s a subida dos créditos e dos depósitos atingiu os 30% em relação ao período homólogo.
A subida do crédito hipotecário reflecte os 45.000 clientes particulares que passaram de não activos para activos, a que se acrescentam outros 80.000 novos clientes.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Ricardo J. Oliveira, Carteira Profissional Nº 8426
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Fundo alemão compra sede da IBM no Parque das Nações
Terça, 1 Abr 2003 13:43
O fundo de investimento imobiliário alemão DB Real Estate Espezial Invest, pertencente ao Deutsche Bank, adquiriu a nova sede da IBM, no Parque nas Nações, por valor não revelado.
A nova sede da IBM, localizada no Parque das Nações, foi vendida ao fundo de investimento imobiliário alemão DB Real Estate Espezial Invest GmbH, pertencente ao grupo Deutsche Bank.
O anúncio foi feito hoje pela CB Richard Ellis, consultora imobiliária responsável pela operação, em representação do promotor e proprietário do imóvel, que contudo não revelou o valor envolvido.
O imóvel agora adquirido foi concluído em Dezembro último e é ocupado em 80% pela IBM, numa área de 7.389 metros quadrados, e no restante espaço, de 1.188 metros quadrados, pela empresa de engenharia LMSA.
No total são 9.172 metros quadrados divididos em dois blocos, com oito pisos cada, estando a CB Richard Ellis «instruída para comercializar os restantes 595 m² que ainda estão disponíveis». O edifício conta ainda com 220 lugares de estacionamento, acrescenta a empresa em comunicado.
Pedro Seabra, director-geral da CB Richard Ellis, defende que «esta operação demonstra que os investidores internacionais mantêm o interesse no mercado português, especialmente no que respeita a edifícios bem localizados e arrendados a inquilinos de qualidade», pode ler-se na comunicação.
por Isabel Aveiro
Terça, 1 Abr 2003 13:43
O fundo de investimento imobiliário alemão DB Real Estate Espezial Invest, pertencente ao Deutsche Bank, adquiriu a nova sede da IBM, no Parque nas Nações, por valor não revelado.
A nova sede da IBM, localizada no Parque das Nações, foi vendida ao fundo de investimento imobiliário alemão DB Real Estate Espezial Invest GmbH, pertencente ao grupo Deutsche Bank.
O anúncio foi feito hoje pela CB Richard Ellis, consultora imobiliária responsável pela operação, em representação do promotor e proprietário do imóvel, que contudo não revelou o valor envolvido.
O imóvel agora adquirido foi concluído em Dezembro último e é ocupado em 80% pela IBM, numa área de 7.389 metros quadrados, e no restante espaço, de 1.188 metros quadrados, pela empresa de engenharia LMSA.
No total são 9.172 metros quadrados divididos em dois blocos, com oito pisos cada, estando a CB Richard Ellis «instruída para comercializar os restantes 595 m² que ainda estão disponíveis». O edifício conta ainda com 220 lugares de estacionamento, acrescenta a empresa em comunicado.
Pedro Seabra, director-geral da CB Richard Ellis, defende que «esta operação demonstra que os investidores internacionais mantêm o interesse no mercado português, especialmente no que respeita a edifícios bem localizados e arrendados a inquilinos de qualidade», pode ler-se na comunicação.
por Isabel Aveiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Central Office inicia comercialização
Terça, 1 Abr 2003 13:02
O Central Office, novo edifício de escritórios fruto da associação da Turiprojecto – Investimentos imobiliários , MTO – Sociedade Gestora de Participações Sociais, Inland – Promoção Imobiliária e Rockbuilding, oferece 10.336 novos metros quadrados de escritórios.
Iniciou-se já a comercialização do edifício Central Office, localizado no Parque das Nações. O empreendimento, que irá oferecer 10.336 novos metros quadrados de área de escritórios, estará concluído em Setembro próximo.
Promovido pela Promosete – Investimentos Imobiliários, o Central Office resulta da conjugação de esforços de quatro empresas, a saber: Turiprojecto – Investimentos Imobiliários, MTO – Sociedade Gestora de Participações Sociais, Inland – Promoção Imobiliária e Rockbuilding.
O projecto de arquitectura é da responsabilidade do «atelier» de Frederico Valsassina e a comercialização foi entregue à Jones Lang LaSalle e à Abacus.
«Apesar da elevada oferta prevista para esta zona da cidade nos próximos dois anos, o Central Office está a ter grande procura», garante Pedro Toscano, director-geral da Jones Lang LaSalle. A «localização e flexibilização dos espaços» são os factores apontados como responsáveis pela procura sentida até agora.
O edifício disponibiliza espaços a partir dos 43 metros quadrados até à ocupação de um ou mais pisos por completo. O edifício tem 14 andares, dois deles com 500 metros quadrados e os restantes com 850 metros quadrados cada um. No piso zero detém ainda o imóvel uma área destinada a comércio, com 337 metros quadrados e nos quatro pisos subterrâneos existem 226 lugares de estacionamento.
por Canal de Negócios
Terça, 1 Abr 2003 13:02
O Central Office, novo edifício de escritórios fruto da associação da Turiprojecto – Investimentos imobiliários , MTO – Sociedade Gestora de Participações Sociais, Inland – Promoção Imobiliária e Rockbuilding, oferece 10.336 novos metros quadrados de escritórios.
Iniciou-se já a comercialização do edifício Central Office, localizado no Parque das Nações. O empreendimento, que irá oferecer 10.336 novos metros quadrados de área de escritórios, estará concluído em Setembro próximo.
Promovido pela Promosete – Investimentos Imobiliários, o Central Office resulta da conjugação de esforços de quatro empresas, a saber: Turiprojecto – Investimentos Imobiliários, MTO – Sociedade Gestora de Participações Sociais, Inland – Promoção Imobiliária e Rockbuilding.
O projecto de arquitectura é da responsabilidade do «atelier» de Frederico Valsassina e a comercialização foi entregue à Jones Lang LaSalle e à Abacus.
«Apesar da elevada oferta prevista para esta zona da cidade nos próximos dois anos, o Central Office está a ter grande procura», garante Pedro Toscano, director-geral da Jones Lang LaSalle. A «localização e flexibilização dos espaços» são os factores apontados como responsáveis pela procura sentida até agora.
O edifício disponibiliza espaços a partir dos 43 metros quadrados até à ocupação de um ou mais pisos por completo. O edifício tem 14 andares, dois deles com 500 metros quadrados e os restantes com 850 metros quadrados cada um. No piso zero detém ainda o imóvel uma área destinada a comércio, com 337 metros quadrados e nos quatro pisos subterrâneos existem 226 lugares de estacionamento.
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Carlos Tavares diz resultados da EDP em linha com o esperado
Terça, 1 Abr 2003 13:40
A Electricidade de Portugal apresentou hoje uma queda de 25,6% nos lucros de 2002, uma resultado que está em linha com o esperado pelo Governo, disse o ministro da Economia Carlos Tavares, que já recebeu o relatório de João talone sobre a reestruturação energética.
«Os resultados da EDP corresponde ao que esperávamos», disse o ministro da Economia no final da tomada de posse dos novos órgãos sociais da Associação dos Hotéis de Portugal.
Os resultados líquidos da Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] caíram 25,6% em 2002 para 335,3 milhões de euros, em linha com o esperado pelos analistas, devido à contabilização das perdas de 107,7 milhões de euros com o fecho da ONI Way.
O ministro da Economia, que tutela a empresa eléctrica, onde o Estado controla uma posição de 31%, tinha afirmado que a EDP deveria centrar-se no seu «core business», tendo a empresa acabado por encerrar a actividade de operadora móvel ONI Way.
Questionado sobre se o relatório para a reestruturação do sector eléctrico português já foi entregue, o ministro da Economia adiantou que João Talone cumpre sempre os prazos. Este responsável tinha até ontem para entregar o referido relatório.
As acções da EDP seguiam a subir 1,91% para os 1,60 euros.
por Bárbara Leite
Terça, 1 Abr 2003 13:40
A Electricidade de Portugal apresentou hoje uma queda de 25,6% nos lucros de 2002, uma resultado que está em linha com o esperado pelo Governo, disse o ministro da Economia Carlos Tavares, que já recebeu o relatório de João talone sobre a reestruturação energética.
«Os resultados da EDP corresponde ao que esperávamos», disse o ministro da Economia no final da tomada de posse dos novos órgãos sociais da Associação dos Hotéis de Portugal.
Os resultados líquidos da Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] caíram 25,6% em 2002 para 335,3 milhões de euros, em linha com o esperado pelos analistas, devido à contabilização das perdas de 107,7 milhões de euros com o fecho da ONI Way.
O ministro da Economia, que tutela a empresa eléctrica, onde o Estado controla uma posição de 31%, tinha afirmado que a EDP deveria centrar-se no seu «core business», tendo a empresa acabado por encerrar a actividade de operadora móvel ONI Way.
Questionado sobre se o relatório para a reestruturação do sector eléctrico português já foi entregue, o ministro da Economia adiantou que João Talone cumpre sempre os prazos. Este responsável tinha até ontem para entregar o referido relatório.
As acções da EDP seguiam a subir 1,91% para os 1,60 euros.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BCP, PT e EDP impulsionam PSI20 para valorização de 1,05%
Terça, 1 Abr 2003 13:16
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a valorizar 1,05%, apoiado nos ganhos da Portugal Telecom (PT) e da EDP que apresentou resultados em linha com o esperado pelos analistas. O BCP também contribuía para a valorização do índice.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.361,16 pontos com oito acções sem modificações de preços, quatro em queda e as restantes oito a amealharem valor. Segundo Vasco Balixa «a sessão de hoje está a ser marcada pela baixa liquidez e pela diminuição da volatilidade».
A corrigir da queda de ontem que ascendeu a mais de 3,5%, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] avançava 1,10% a marcar 6,45 euros. A operadora de telecomunicações seguia a tendência do sector a nível europeu que, a ser medido pelo DJ EuroStoxx Telecom, que subia 1,09%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] que apresentou hoje resultados de 2002, valorizava 2,55% para os1,61 euros. Para o analista da OK2deal, «os investidores podem estar a reagir bem aos resultados hoje divulgados pois mesmo com a contabilização das perdas decorridas do fecho da ONI Way, os resultados foram acima do estimado».
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] valorizava 2,4% a cotar nos 1,28 euros, enquanto a Brisa [Cot, Not, P.Target], que entra em período ex-dividendo no próximo dia 4 de Abril, seguia valorizar 0,61% para os 4,93 euros.
Para o analista da OK2deal «a publicação do índice de produção manufactureira norte-americana, que tem lugar hoje à tarde poderá ser factor dinamizador dos mercados».Os analistas esperam que o indicador atinja os 49 pontos. Um valor que, por ser abaixo dos 50 pontos, indica uma contracção do sector.
Terça, 1 Abr 2003 13:16
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a valorizar 1,05%, apoiado nos ganhos da Portugal Telecom (PT) e da EDP que apresentou resultados em linha com o esperado pelos analistas. O BCP também contribuía para a valorização do índice.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.361,16 pontos com oito acções sem modificações de preços, quatro em queda e as restantes oito a amealharem valor. Segundo Vasco Balixa «a sessão de hoje está a ser marcada pela baixa liquidez e pela diminuição da volatilidade».
A corrigir da queda de ontem que ascendeu a mais de 3,5%, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] avançava 1,10% a marcar 6,45 euros. A operadora de telecomunicações seguia a tendência do sector a nível europeu que, a ser medido pelo DJ EuroStoxx Telecom, que subia 1,09%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] que apresentou hoje resultados de 2002, valorizava 2,55% para os1,61 euros. Para o analista da OK2deal, «os investidores podem estar a reagir bem aos resultados hoje divulgados pois mesmo com a contabilização das perdas decorridas do fecho da ONI Way, os resultados foram acima do estimado».
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] valorizava 2,4% a cotar nos 1,28 euros, enquanto a Brisa [Cot, Not, P.Target], que entra em período ex-dividendo no próximo dia 4 de Abril, seguia valorizar 0,61% para os 4,93 euros.
Para o analista da OK2deal «a publicação do índice de produção manufactureira norte-americana, que tem lugar hoje à tarde poderá ser factor dinamizador dos mercados».Os analistas esperam que o indicador atinja os 49 pontos. Um valor que, por ser abaixo dos 50 pontos, indica uma contracção do sector.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
FC Porto SAD agrava prejuízos no primeiro semestre fiscal para 18,83 milhões
Terça, 1 Abr 2003 12:35
A Futebol Clube do Porto - Futebol SAD apurou um resultado líquido negativo de 18,83 milhões de euros no primeiro semestre fiscal do presente exercício, que traduz um agravamento de 86% face ao período homólogo. O passivo aumentou 18 milhões de euros e os custos com pessoal desceram 9%.
Os prejuízos obtidos no semestre findo a 31 de Dezembro de 2002 comparam com os resultados líquidos negativos de 10,11 milhões de euros registados no período homólogo anterior.
Em comunicado Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente da SAD das Antas, afirma que a nível desportivo este ano «promete», mas «a crise generalizada, todavia, não permite o desafogo financeiro que seria esperado».
Os proveitos operacionais da FCP SAD desceram 36,79% para 14,14 milhões de euros, queda que a empresa atribui à não participação do clube na Liga dos Campeões e à recessão no mercado televisivo.
Do total das receitas 38% foi obtido com publicidade e patrocínios, enquanto 18% foi proveniente das receitas com transmissões televisivas. As receitas com bilheteiras desceram 23%.
No relatório e contas semestral a FCP SAD explica ainda a queda dos resultados pelo facto de não terem existido mais valias resultantes da transferência de atletas, mas destaca a contenção de custos efectuada.
Os custos salariais desceram 9% face ao período homólogo, « ou seja, 1,5 milhões de euros, facto bem demonstrativo da entrada em funcionamento de uma estratégia de diminuição do número de jogadores sob contrato e dos vencimentos acordados com os atletas agora incorporados no plantel». Os custos com pessoal representam 49% do total dos custos do clube.
Da análise do passivo da FCP SAD sobressai o crescimento das dívidas a terceiros de curto prazo de 39,1 para 52,8 milhões de euros e que justifica o aumento do passivo da sociedade em 18 milhões de euros no decurso do último ano, para os 66,1 milhões de euros. «Este crescimento das dívidas a terceiros resulta em grande parte do aumento do endividamento bancário», explica a mesma fonte.
Nas perspectivas para o resto do presente exercício o FCP SAD afirma que «o volume de negócios da sociedade irá crescer significativamente no segundo semestre deste exercício, quer através do aumento das receitas de bilheteira, consequência da disputa do título nacional, quer através da obtenção do provável acesso à próxima edição da UEFA ChampionsLeague».
As acções do FCP SAD seguiam inalteradas nos 3,59 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 1 Abr 2003 12:35
A Futebol Clube do Porto - Futebol SAD apurou um resultado líquido negativo de 18,83 milhões de euros no primeiro semestre fiscal do presente exercício, que traduz um agravamento de 86% face ao período homólogo. O passivo aumentou 18 milhões de euros e os custos com pessoal desceram 9%.
Os prejuízos obtidos no semestre findo a 31 de Dezembro de 2002 comparam com os resultados líquidos negativos de 10,11 milhões de euros registados no período homólogo anterior.
Em comunicado Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente da SAD das Antas, afirma que a nível desportivo este ano «promete», mas «a crise generalizada, todavia, não permite o desafogo financeiro que seria esperado».
Os proveitos operacionais da FCP SAD desceram 36,79% para 14,14 milhões de euros, queda que a empresa atribui à não participação do clube na Liga dos Campeões e à recessão no mercado televisivo.
Do total das receitas 38% foi obtido com publicidade e patrocínios, enquanto 18% foi proveniente das receitas com transmissões televisivas. As receitas com bilheteiras desceram 23%.
No relatório e contas semestral a FCP SAD explica ainda a queda dos resultados pelo facto de não terem existido mais valias resultantes da transferência de atletas, mas destaca a contenção de custos efectuada.
Os custos salariais desceram 9% face ao período homólogo, « ou seja, 1,5 milhões de euros, facto bem demonstrativo da entrada em funcionamento de uma estratégia de diminuição do número de jogadores sob contrato e dos vencimentos acordados com os atletas agora incorporados no plantel». Os custos com pessoal representam 49% do total dos custos do clube.
Da análise do passivo da FCP SAD sobressai o crescimento das dívidas a terceiros de curto prazo de 39,1 para 52,8 milhões de euros e que justifica o aumento do passivo da sociedade em 18 milhões de euros no decurso do último ano, para os 66,1 milhões de euros. «Este crescimento das dívidas a terceiros resulta em grande parte do aumento do endividamento bancário», explica a mesma fonte.
Nas perspectivas para o resto do presente exercício o FCP SAD afirma que «o volume de negócios da sociedade irá crescer significativamente no segundo semestre deste exercício, quer através do aumento das receitas de bilheteira, consequência da disputa do título nacional, quer através da obtenção do provável acesso à próxima edição da UEFA ChampionsLeague».
As acções do FCP SAD seguiam inalteradas nos 3,59 euros.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Cotadas nacionais «pesam» 2,804% no índice Euronext 100
Terça, 1 Abr 2003 12:26
O conjunto de oito empresas cotadas na Bolsa nacional «pesam» 2,0804% no índice Euronext 100, o mais importante da plataforma da Bolsa pan-europeia, com a estreia da PT Multimedia e da Vodafone Telecel.
Com a vaga aberta no índice na sequência do resultado da oferta pública de aquisição (OPA) da britânica Vodafone sobre a Vodafone Libertel, a PT Multimedia estreia hoje a sua ponderação no índice Euronext 100.
Na sessão de hoje, a subsidiária da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] que controla a Lusomundo e a TV Cabo, entrou a pesar 0,165% no referido «benchmark» das Bolsas de Lisboa, Paris, Amesterdão e Bruxelas.
A outra estreia no índice bolsista europeu foi a da Vodafone Telecel com um peso de 0,178%, que assume o Euronext 100 após a última revisão trimestral.
A operadora de telefonia móvel nacional estreia hoje no índice, no dia em que serão anunciados os resultados da OPA lançada pela casa-mãe e, caso consiga atingir mais de 90% do capital, a empresa deixa de ser cotada em Bolsa e sai dos índices.
A Vodafone já controla 70,3% do capital da operadora liderada por António Carrapatoso.
Além das estreias, integram ainda o índice Euronext 100, a Portugal Telecom, a Electricidade de Portugal, o Banco Espírito Santo e Banco, Comercial Português (BCP), Brisa e Cimpor.
Os títulos da Impresa [Cot, Not, P.Target] estreiam hoje no índice Next 150, o índice que agrega aos 150 maiores capitalizações bolsistas a seguir às empresas que ponderam no Euronext 100.
A empresa de media liderada por Francisco Pinto Balsemão iniciou a pesar 0,195%.
por Bárbara Leite
Terça, 1 Abr 2003 12:26
O conjunto de oito empresas cotadas na Bolsa nacional «pesam» 2,0804% no índice Euronext 100, o mais importante da plataforma da Bolsa pan-europeia, com a estreia da PT Multimedia e da Vodafone Telecel.
Com a vaga aberta no índice na sequência do resultado da oferta pública de aquisição (OPA) da britânica Vodafone sobre a Vodafone Libertel, a PT Multimedia estreia hoje a sua ponderação no índice Euronext 100.
Na sessão de hoje, a subsidiária da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] que controla a Lusomundo e a TV Cabo, entrou a pesar 0,165% no referido «benchmark» das Bolsas de Lisboa, Paris, Amesterdão e Bruxelas.
A outra estreia no índice bolsista europeu foi a da Vodafone Telecel com um peso de 0,178%, que assume o Euronext 100 após a última revisão trimestral.
A operadora de telefonia móvel nacional estreia hoje no índice, no dia em que serão anunciados os resultados da OPA lançada pela casa-mãe e, caso consiga atingir mais de 90% do capital, a empresa deixa de ser cotada em Bolsa e sai dos índices.
A Vodafone já controla 70,3% do capital da operadora liderada por António Carrapatoso.
Além das estreias, integram ainda o índice Euronext 100, a Portugal Telecom, a Electricidade de Portugal, o Banco Espírito Santo e Banco, Comercial Português (BCP), Brisa e Cimpor.
Os títulos da Impresa [Cot, Not, P.Target] estreiam hoje no índice Next 150, o índice que agrega aos 150 maiores capitalizações bolsistas a seguir às empresas que ponderam no Euronext 100.
A empresa de media liderada por Francisco Pinto Balsemão iniciou a pesar 0,195%.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Dragados aceita demissão de Alberto Cortina
Terça, 1 Abr 2003 12:00
A Dragados aceitou a demissão de um dos «Albertos» implicado no «caso Urbanor». A empresa, em plena fusão com a ACS, vai levar à sua assembleia geral de accionistas no final deste mês a eliminação da limitação de direito de voto a 25% do capital.
O grupo de construção espanhol Dragados, que controla 45% da Sopol e 10% da A. Silva & Silva, aceitou a demissão do ex-presidente do Banco Zaragozano, Alberto Cortina, do seu postos de conselheiro da construtora, informou hoje a empresa em comunicado.
Alberto Cortina, que foi condenado, juntamente com Alberto Alcocer, pelo Tribunal Supremo a três anos e quatro meses de prisão pelo caso «Urbanor», apresentou no passado dia 17 de Março a sua demissão do cargo.
Além do cargo na Dragados, o «caso Urbanor» obrigou aos dois «Albertos» a renunciarem também à presidência do Banco Zaragozano e aos seus cargos nos órgãos sociais da ACS, Ence e Indra.
Dragados quer eliminar limitações de direito de voto
Na próxima assembleia geral de accionistas da empresa, no próximo dia 30 de Abril, a administração da Dragados irá propor a supressão da limitação do direito de voto, actualmente fixo no máximo de 25% do capital social.
Ao suprimir a limitação de direitos de voto da Dragados, a ACS poderá exercer direitos pelos 33,4% do capital que detém da Dragados, fruto da recente operação pública de aquisição (OPA), lançado sobre 10% adicionais do capital desta última.
A assembleia, que irá ainda analisar a abolição de outras restrições estatutárias, realiza-se em pleno processo de fusão com a ACS, que se estima esteja concluída no início de 2004.
por Isabel Aveiro
Terça, 1 Abr 2003 12:00
A Dragados aceitou a demissão de um dos «Albertos» implicado no «caso Urbanor». A empresa, em plena fusão com a ACS, vai levar à sua assembleia geral de accionistas no final deste mês a eliminação da limitação de direito de voto a 25% do capital.
O grupo de construção espanhol Dragados, que controla 45% da Sopol e 10% da A. Silva & Silva, aceitou a demissão do ex-presidente do Banco Zaragozano, Alberto Cortina, do seu postos de conselheiro da construtora, informou hoje a empresa em comunicado.
Alberto Cortina, que foi condenado, juntamente com Alberto Alcocer, pelo Tribunal Supremo a três anos e quatro meses de prisão pelo caso «Urbanor», apresentou no passado dia 17 de Março a sua demissão do cargo.
Além do cargo na Dragados, o «caso Urbanor» obrigou aos dois «Albertos» a renunciarem também à presidência do Banco Zaragozano e aos seus cargos nos órgãos sociais da ACS, Ence e Indra.
Dragados quer eliminar limitações de direito de voto
Na próxima assembleia geral de accionistas da empresa, no próximo dia 30 de Abril, a administração da Dragados irá propor a supressão da limitação do direito de voto, actualmente fixo no máximo de 25% do capital social.
Ao suprimir a limitação de direitos de voto da Dragados, a ACS poderá exercer direitos pelos 33,4% do capital que detém da Dragados, fruto da recente operação pública de aquisição (OPA), lançado sobre 10% adicionais do capital desta última.
A assembleia, que irá ainda analisar a abolição de outras restrições estatutárias, realiza-se em pleno processo de fusão com a ACS, que se estima esteja concluída no início de 2004.
por Isabel Aveiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Sacyr e Vallehermoso ratificam fusão na próxima semana
Terça, 1 Abr 2003 11:48
Os dois grupos espanhóis, Sacyr e Vallehermoso irão, em assembleias de accionistas, ratificar na próxima quinta-feira a sua fusão. Aliança de empresas gerará resultados de 440 milhões e uma facturação de 2,6 mil milhões de euros.
O grupo de construção Sacyr, que detém 29,69% da Somague, e a «holding» de promoção imobiliária Vallehermoso deverão ratificar no próximo dia 3 de Abril, quinta-feira próxima, o seu projecto de fusão, em assembleia de accionistas a realizar para o mesmo efeito.
De acordo com a imprensa espanhola, a integração da maior imobiliária espanhola e da construtora, líder ibérica, dará origam a um grupo diversificado com resultados de 440 milhões de euros e uma facturação de 2,67 mil milhões de euros em 2003.
O acordo de fusão aprovado a 29 de Janeiro último, pelos respectivos conselhos de administração, visam um crescimento médio de 19,2%, por ano, até 2005 e duplicar a médio prazo a sua capitalização bolsista para alcançar os 3,5 mil milhões de euros e colocar-se com uma das primeiras 10 empresas do Ibex 35.
O novo «gigante» Vallehermoso-Sacyr terá como áreas principais a construção, promoção, concessões, património e serviços.
O primeiro accionista do grup será José Manuel Loureda, actual presidente da Sacyr, com 11%, a que se seguirá Luis del Rivero, vice-presidente da construtora, com 8%.
por Isabel Aveiro
Terça, 1 Abr 2003 11:48
Os dois grupos espanhóis, Sacyr e Vallehermoso irão, em assembleias de accionistas, ratificar na próxima quinta-feira a sua fusão. Aliança de empresas gerará resultados de 440 milhões e uma facturação de 2,6 mil milhões de euros.
O grupo de construção Sacyr, que detém 29,69% da Somague, e a «holding» de promoção imobiliária Vallehermoso deverão ratificar no próximo dia 3 de Abril, quinta-feira próxima, o seu projecto de fusão, em assembleia de accionistas a realizar para o mesmo efeito.
De acordo com a imprensa espanhola, a integração da maior imobiliária espanhola e da construtora, líder ibérica, dará origam a um grupo diversificado com resultados de 440 milhões de euros e uma facturação de 2,67 mil milhões de euros em 2003.
O acordo de fusão aprovado a 29 de Janeiro último, pelos respectivos conselhos de administração, visam um crescimento médio de 19,2%, por ano, até 2005 e duplicar a médio prazo a sua capitalização bolsista para alcançar os 3,5 mil milhões de euros e colocar-se com uma das primeiras 10 empresas do Ibex 35.
O novo «gigante» Vallehermoso-Sacyr terá como áreas principais a construção, promoção, concessões, património e serviços.
O primeiro accionista do grup será José Manuel Loureda, actual presidente da Sacyr, com 11%, a que se seguirá Luis del Rivero, vice-presidente da construtora, com 8%.
por Isabel Aveiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Dívida da Administração Central ascendeu a 60% do PIB em 2002
A dívida total da Administração Central no final de 2002 ascendeu a 77.898,7 milhões de euros, o que corresponde a 60,2% do produto interno bruto (PIB), comunicou ontem a direcção-geral do Orçamento (DGO), de acordo com dados citados pela Agência Lusa.
Este valor representa um agravamento em dois por cento do saldo do terceiro trimestre do último ano.
As necessidades líquidas de financiamento (endividamento) do sector público administrativo, que reúne os números da administração central com os da administração regional e local e da segurança social, ascenderam a 3.413 milhões de euros (684 milhões de contos) em 2002, valor inferior em 34% ao do ano anterior.
Nos dois primeiros meses deste ano, acrescenta a DGO, a Administração Central, termo que agrupa o subsector Estado com os fundos e serviços autónomos, encaixou 6.557,7 milhões de euros e gastou 7.279,7 milhões de euros, dos quais 715,4 milhões de euros em encargos correntes com a dívida.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Alda Martins, Carteira Profissional nº 7558
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa, Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
A dívida total da Administração Central no final de 2002 ascendeu a 77.898,7 milhões de euros, o que corresponde a 60,2% do produto interno bruto (PIB), comunicou ontem a direcção-geral do Orçamento (DGO), de acordo com dados citados pela Agência Lusa.
Este valor representa um agravamento em dois por cento do saldo do terceiro trimestre do último ano.
As necessidades líquidas de financiamento (endividamento) do sector público administrativo, que reúne os números da administração central com os da administração regional e local e da segurança social, ascenderam a 3.413 milhões de euros (684 milhões de contos) em 2002, valor inferior em 34% ao do ano anterior.
Nos dois primeiros meses deste ano, acrescenta a DGO, a Administração Central, termo que agrupa o subsector Estado com os fundos e serviços autónomos, encaixou 6.557,7 milhões de euros e gastou 7.279,7 milhões de euros, dos quais 715,4 milhões de euros em encargos correntes com a dívida.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Alda Martins, Carteira Profissional nº 7558
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa, Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Acesa eleva participação na Saba para 99,1% por 134 ME
A concessionária de auto-estradas espanhola Acesa, detida em 5,77% pela Brisa, adquiriu uma participação de 39,91% na Saba à CaixaHolding por 134 milhões de euros (ME), elevando a participação naquela empresa de parques de estacionamento para 99,12%, anunciou a empresa.
A Acesa, que também detém 10% da concessionária portuguesa Brisa, deixa apenas os restantes 0,88% do capital da Saba nas mãos de accionistas minoritários.
A Saba registou um lucro de 13,6 ME em 2002 e controla cerca de 99 mil lugares de estacionamento em Espanha, Portugal, Marrocos, Itália e Andorra.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Paula Gonçalves Martins, Carteira Profissional Nº 9103
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
A concessionária de auto-estradas espanhola Acesa, detida em 5,77% pela Brisa, adquiriu uma participação de 39,91% na Saba à CaixaHolding por 134 milhões de euros (ME), elevando a participação naquela empresa de parques de estacionamento para 99,12%, anunciou a empresa.
A Acesa, que também detém 10% da concessionária portuguesa Brisa, deixa apenas os restantes 0,88% do capital da Saba nas mãos de accionistas minoritários.
A Saba registou um lucro de 13,6 ME em 2002 e controla cerca de 99 mil lugares de estacionamento em Espanha, Portugal, Marrocos, Itália e Andorra.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Paula Gonçalves Martins, Carteira Profissional Nº 9103
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Petróleo mantém ânimo com queda de produção no Iraque e Nigéria
O petróleo tem vindo a manter-se em torno dos 27 dólares, sustentado pela quebra de produção no Iraque e na Nigéria, não cedendo muito terreno apesar de algumas oscilações.
Esta manhã, o contrato do Brent para entrega em Maio segue a ganhar apenas 0,07 dólares para 27,25 dólares por barril, enquanto que o contrato para o mesmo mês do gás natural está a perder 0,09 dólares para 5,06 dólares.
A queda das exportações de crude a partir do Iraque, devido à guerra, e da Nigéria, onde a animosidade entre alguns grupos étnicos em torno do delta do Níger continua a manter encerradas as explorações das maiores petrolíferas internacionais a operar na região.
A crescente convicção generalizada de que o conflito armado no Iraque se vai prolongar por vários meses começa também a reflectir-se na consolidação da alta dos preços, já que a continuidade da guerra ameaça a manutenção dos fluxos de abastecimento dos mercados petrolíferos a níveis satisfatórios.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Paula Gonçalves Martins, Carteira Profissional Nº 9103
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
O petróleo tem vindo a manter-se em torno dos 27 dólares, sustentado pela quebra de produção no Iraque e na Nigéria, não cedendo muito terreno apesar de algumas oscilações.
Esta manhã, o contrato do Brent para entrega em Maio segue a ganhar apenas 0,07 dólares para 27,25 dólares por barril, enquanto que o contrato para o mesmo mês do gás natural está a perder 0,09 dólares para 5,06 dólares.
A queda das exportações de crude a partir do Iraque, devido à guerra, e da Nigéria, onde a animosidade entre alguns grupos étnicos em torno do delta do Níger continua a manter encerradas as explorações das maiores petrolíferas internacionais a operar na região.
A crescente convicção generalizada de que o conflito armado no Iraque se vai prolongar por vários meses começa também a reflectir-se na consolidação da alta dos preços, já que a continuidade da guerra ameaça a manutenção dos fluxos de abastecimento dos mercados petrolíferos a níveis satisfatórios.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Paula Gonçalves Martins, Carteira Profissional Nº 9103
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: caganixo7, Google [Bot], Jonas74, Manchini888, MP65, OCTAMA, paul_invest, Pedro1974, Rafael Abreu e 213 visitantes