Noticias - Quinta-Feira - 27 de Março de 2003
Crude acima dos 30 dólares com limitação da produção do Iraque e Nigéria
Quinta, 27 Mar 2003 20:12
O crude seguia a subir pela terceira vez em quatro sessões, cotado acima dos 30 dólares, com a guerra no Iraque e conflito na Nigéria, a limitar a produção nos dois países que normalmente representam 6% da produção mundial.
Os comandantes do exército norte-americano referiram que a guerra no Iraque poderá durar meses e que requer o uso de mais força, segundo noticiou hoje o «Washington Post».
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Abril seguia a subir 6,17% para os 26,85 dólares (25,13 euros).
Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Abril valorizava 6,18% para os 30,40 dólares (28,45 euros).
A produção na Nigéria foi interrompida pela Royal Dutch Shell e por outras produtoras em 3,3 milhões de barris por dia, um valor acima das estimativas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Esta interrupção já dura há dez dias.
A OPEP já tinha afirmado que não colmatava nenhuma falha na produção de petróleo no Médio Oriente, causada pelo conflito no Iraque e hoje alertou que pode aumentar a produção caso os preços desçam.
por Ana Pereira
Quinta, 27 Mar 2003 20:12
O crude seguia a subir pela terceira vez em quatro sessões, cotado acima dos 30 dólares, com a guerra no Iraque e conflito na Nigéria, a limitar a produção nos dois países que normalmente representam 6% da produção mundial.
Os comandantes do exército norte-americano referiram que a guerra no Iraque poderá durar meses e que requer o uso de mais força, segundo noticiou hoje o «Washington Post».
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Abril seguia a subir 6,17% para os 26,85 dólares (25,13 euros).
Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Abril valorizava 6,18% para os 30,40 dólares (28,45 euros).
A produção na Nigéria foi interrompida pela Royal Dutch Shell e por outras produtoras em 3,3 milhões de barris por dia, um valor acima das estimativas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Esta interrupção já dura há dez dias.
A OPEP já tinha afirmado que não colmatava nenhuma falha na produção de petróleo no Médio Oriente, causada pelo conflito no Iraque e hoje alertou que pode aumentar a produção caso os preços desçam.
por Ana Pereira
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Governo e Ricardo Salgado querem PME's cotadas na Bolsa nacional
Quinta, 27 Mar 2003 20:06
O Governo e a Euronext Lisbon querem que as Pequenas e Médias Empresas (PME's) nacionais optem por recorrer ao mercado de capitais para se financiarem, aumentando a liquidez da Bolsa nacional, referiram Carlos Tavares, ministro da Economia e Ricardo Salgado.
O objectivo da Bolsa nacional é atrair novos emitentes num mercado cujo principal «benchmark» está concentrado em cinco títulos que controlam 85% do seu peso.
«A Euronext procura atrair e apoiar as PME que queiram entrar no mercado», referiu Ricardo Salgado, que procura novas cotações para reanimar o mercado de capitais.
A Bolsa prevê «dar uma nova dinâmica» ao mercado, com a atracção de novos intervenientes «mal a migração (para a plataforma Euronext) tiver feita e todo o aparelho técnico a funcionar como deve ser», realçou a mesma fonte.
Também o ministro da Economia salienta a necessidade de cotar as PME. «O mercado não vive apenas de privatizações e das grandes empresas», adiantou o mesmo responsável.
Para o ministro, é preciso facultar a entrada de empresas desta dimensão, destacando que muitas delas «têm um excesso de dependência do financiamento bancário e insuficiência clara de capitais permanentes».
Nesta perspectiva, Tavares apela a uma maior concentração destas empresas a fim de «reforçarem a sua dimensão» para depois entrarem na Bolsa nacional.
O ministro lembrou ainda às PME que podem recorrer a instrumentos de titularização de financiamento de médio longo prazo, com a garantia do Fundo de Garantia de Titularização de Créditos que não tem sido muito utilizado.
«Infelizmente, o mercado de capitais é hoje participado praticamente por institucionais e profissionais», revelou o presidente do Banco Espírito Santo (BES) que pretende introduzir novas acções que poderão atrair investidores particulares.
por Bárbara Leite
Quinta, 27 Mar 2003 20:06
O Governo e a Euronext Lisbon querem que as Pequenas e Médias Empresas (PME's) nacionais optem por recorrer ao mercado de capitais para se financiarem, aumentando a liquidez da Bolsa nacional, referiram Carlos Tavares, ministro da Economia e Ricardo Salgado.
O objectivo da Bolsa nacional é atrair novos emitentes num mercado cujo principal «benchmark» está concentrado em cinco títulos que controlam 85% do seu peso.
«A Euronext procura atrair e apoiar as PME que queiram entrar no mercado», referiu Ricardo Salgado, que procura novas cotações para reanimar o mercado de capitais.
A Bolsa prevê «dar uma nova dinâmica» ao mercado, com a atracção de novos intervenientes «mal a migração (para a plataforma Euronext) tiver feita e todo o aparelho técnico a funcionar como deve ser», realçou a mesma fonte.
Também o ministro da Economia salienta a necessidade de cotar as PME. «O mercado não vive apenas de privatizações e das grandes empresas», adiantou o mesmo responsável.
Para o ministro, é preciso facultar a entrada de empresas desta dimensão, destacando que muitas delas «têm um excesso de dependência do financiamento bancário e insuficiência clara de capitais permanentes».
Nesta perspectiva, Tavares apela a uma maior concentração destas empresas a fim de «reforçarem a sua dimensão» para depois entrarem na Bolsa nacional.
O ministro lembrou ainda às PME que podem recorrer a instrumentos de titularização de financiamento de médio longo prazo, com a garantia do Fundo de Garantia de Titularização de Créditos que não tem sido muito utilizado.
«Infelizmente, o mercado de capitais é hoje participado praticamente por institucionais e profissionais», revelou o presidente do Banco Espírito Santo (BES) que pretende introduzir novas acções que poderão atrair investidores particulares.
por Bárbara Leite
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Governo vende Gescartão acima do valor da avaliação do anterior Executivo
Quinta, 27 Mar 2003 19:58
O ministro da Economia, Carlos Tavares, disse hoje, na Assembleia da República, que a avaliação da Gescartão que teve acesso a partir do Executivo socialista, tem o valor máximo de 100 milhões de euros, abaixo do montante implícito nos valores definidos para a OPV da empresa.
Carlos Tavares, durante o discurso no Parlamento no âmbito do Decreto-Lei 19/2003, citando avaliações da altura do anterior Executivo, referiu que de acordo com os «valores que tive acesso a Gescartão está avaliada entre os 95 e os 100 milhões de euros».
O preço fixado para a oferta pública de venda de parte do capital da Gescartão oscila entre os 5 e os 8 euros, segundo a Resolução do Conselho de Ministros publicada a 19 de Fevereiro, no Diário da República.
Caso o Governo venda cada acção no limite mínimo avalia a Gescartão em cerca de 100 milhões de euros. Já se vender a 8 euros por acção, que é o limite máximo, a avaliação sobe para 160 milhões de euros.
Na oferta pública de venda serão vendidas 4.996.250 acções da Gescartão, ou 25% do capital da empresa, ficando os restantes 10% destinados a trabalhadores do Grupo Portucel, pequenos subscritores e emigrantes.
O governante, em resposta à oposição, referiu que as contrapartidas da Imocapital, com estas novas medidas, são superiores ao estabelecido anteriormente.
A Imocapital terá que realizar um investimento na fábrica de papel reciclado em Viana do Castelo de 125 milhões de euros e o montante aplicável na região em Mourão será de 10 milhões de euros.
O valor actualizado líquido negativo da fábrica de Mourão era de 18 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
por Ana Pereira
Quinta, 27 Mar 2003 19:58
O ministro da Economia, Carlos Tavares, disse hoje, na Assembleia da República, que a avaliação da Gescartão que teve acesso a partir do Executivo socialista, tem o valor máximo de 100 milhões de euros, abaixo do montante implícito nos valores definidos para a OPV da empresa.
Carlos Tavares, durante o discurso no Parlamento no âmbito do Decreto-Lei 19/2003, citando avaliações da altura do anterior Executivo, referiu que de acordo com os «valores que tive acesso a Gescartão está avaliada entre os 95 e os 100 milhões de euros».
O preço fixado para a oferta pública de venda de parte do capital da Gescartão oscila entre os 5 e os 8 euros, segundo a Resolução do Conselho de Ministros publicada a 19 de Fevereiro, no Diário da República.
Caso o Governo venda cada acção no limite mínimo avalia a Gescartão em cerca de 100 milhões de euros. Já se vender a 8 euros por acção, que é o limite máximo, a avaliação sobe para 160 milhões de euros.
Na oferta pública de venda serão vendidas 4.996.250 acções da Gescartão, ou 25% do capital da empresa, ficando os restantes 10% destinados a trabalhadores do Grupo Portucel, pequenos subscritores e emigrantes.
O governante, em resposta à oposição, referiu que as contrapartidas da Imocapital, com estas novas medidas, são superiores ao estabelecido anteriormente.
A Imocapital terá que realizar um investimento na fábrica de papel reciclado em Viana do Castelo de 125 milhões de euros e o montante aplicável na região em Mourão será de 10 milhões de euros.
O valor actualizado líquido negativo da fábrica de Mourão era de 18 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
por Ana Pereira
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Wall Street segue a recuperar e negoceia já em terreno positivo
Os mercados norte-americanos estão a recuperar do sentimento negativo do início da sessão, negociando já em terreno positivo, apesar da indefinição da guerra no Iraque retrair os investidores.
A aliviar a tendência esteve o discurso, por volta das 17:00 de Lisboa, no qual os líderes dos Estados Unidos e Reino Unido reiteraram que as forças aliadas vão ser bem sucedidas. Assim, o Dow Jones sobe 0,07%, o Nasdaq recupera 0,24% e o S&P avança 0,32%.
Segundo uma notícia avançada hoje pelo Washington Post, citando altos oficiais norte-americanos não identificados, o conflito no Iraque poderá durar meses.
Citando um analista que se refere quanto ao efeito da guerra nos mercados “se por um lado tem a ver com factor emocional, por outro, é também racional, já que os investidores sentem que se o conflito for curto e bem sucedido (para o lado da coligação) e o os preços do petróleo caírem, a economia poderá recuperar na segunda metade do ano”
No campo empresarial, dois gigantes do Nasdaq, a Microsoft e a Intel caem 1,51% e 1,35%, respectivamente.
No mesmo índice, nota para a Broadcom, o maior fabricante de chips para modems, que afunda 15,37%, depois de ter mudado o responsável pela sua unidade ServerWorks, o que, segundo os analistas, pode afectar negativamente os seus resultados.
Já no Dow Jones, a General Electric cede 1,32%. De referir que a compra da maior finlandesa de equipamento médico, a Oyj, deverá estar a ser sujeita a uma investigação pelos reguladores da União Europeia, segundo notícia avançada pelo Financial Times.
Uma nota final sobre os dados macroeconómicos hoje revelados sobre o desempenho da maior economia do mundo. Ainda que o crescimento do PIB final no quarto trimestre não tenha sido revisto face ao valor preliminar de 1,4% e os pedidos de subsídio de desemprego tenham caído mais do que o esperado, para o seu número mais baixo das últimas quatro semanas, os mercados não reagiram.
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Os mercados norte-americanos estão a recuperar do sentimento negativo do início da sessão, negociando já em terreno positivo, apesar da indefinição da guerra no Iraque retrair os investidores.
A aliviar a tendência esteve o discurso, por volta das 17:00 de Lisboa, no qual os líderes dos Estados Unidos e Reino Unido reiteraram que as forças aliadas vão ser bem sucedidas. Assim, o Dow Jones sobe 0,07%, o Nasdaq recupera 0,24% e o S&P avança 0,32%.
Segundo uma notícia avançada hoje pelo Washington Post, citando altos oficiais norte-americanos não identificados, o conflito no Iraque poderá durar meses.
Citando um analista que se refere quanto ao efeito da guerra nos mercados “se por um lado tem a ver com factor emocional, por outro, é também racional, já que os investidores sentem que se o conflito for curto e bem sucedido (para o lado da coligação) e o os preços do petróleo caírem, a economia poderá recuperar na segunda metade do ano”
No campo empresarial, dois gigantes do Nasdaq, a Microsoft e a Intel caem 1,51% e 1,35%, respectivamente.
No mesmo índice, nota para a Broadcom, o maior fabricante de chips para modems, que afunda 15,37%, depois de ter mudado o responsável pela sua unidade ServerWorks, o que, segundo os analistas, pode afectar negativamente os seus resultados.
Já no Dow Jones, a General Electric cede 1,32%. De referir que a compra da maior finlandesa de equipamento médico, a Oyj, deverá estar a ser sujeita a uma investigação pelos reguladores da União Europeia, segundo notícia avançada pelo Financial Times.
Uma nota final sobre os dados macroeconómicos hoje revelados sobre o desempenho da maior economia do mundo. Ainda que o crescimento do PIB final no quarto trimestre não tenha sido revisto face ao valor preliminar de 1,4% e os pedidos de subsídio de desemprego tenham caído mais do que o esperado, para o seu número mais baixo das últimas quatro semanas, os mercados não reagiram.
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Privatização da Enatur com 18 interessados; caderno de encargos disponível em Abril
Dezoito entidades diversas, portuguesas e estrangeiras, manifestaram já o seu interesse na concessão da exploração das Pousadas de Portugal e na aquisição de uma participação minoritária do capital social da Enatur. O processo deverá estar concluído até ao fim do primeiro semestre de 2003.
Os interessados poderão levantar o caderno de encargos da operação ainda em Abril, e, no prazo de duas semanas, apresentar propostas concretas. As quatro melhores passam depois por uma fase de negociação para apuramento das duas que melhor correspondam aos objectivos definidos para a operação.
Além do encaixe financeiro, o júri dedicará particular atenção às propostas que correspondam aos objectivos do Estado, nomeadamente relacionados com a recuperação e manutenção do património e à divulgação dos valores culturais a ele associados, como a importância histórica na formação da identidade e independência de Portugal.
Entre as duas propostas apuradas o júri escolherá aquela que submeterá à decisão governamental.
O vencedor deste processo de selecção, além da concessão da exploração da rede de pousadas da ENATUR por um prazo não inferior a dez anos, terá de adquirir 37,6 por cento do capital social da empresa, obrigando-se ainda a subscrever um aumento de capital que lhe permita elevar a sua posição até aos 49 por cento. Fica igualmente obrigado a respeitar o plano de expansão da empresa, elaborado com o apoio da consultora internacional Roland Berger.
Entre os interessados destacam-se, o Grupo Espírito Santo, o Grupo Amorim, o Grupo Pestana, a Fundação Oriente, a SODIM (Queiroz Pereira), a Globália (Halcon), as cadeias D. Pedro, Eduardo VII, Heritage e NH Hoteles, e a Fibeira Turismo, estando ainda em preparação um eventual MBO liderado por um administrador de uma das participadas da ENATUR.
Os restantes interessados não são ainda conhecidos, uma vez que se fazem representar através de bancos portugueses e estrangeiros e ainda de consultores internacionais.
A montagem da operação está a ser coordenada, a partir da ENATUR, por António Amaro de Matos, antigo presidente do IPE, com a consultoria financeira a cargo do Banco Finantia.
A ENATUR explora 44 pousadas, 16 das quais classificadas de interesse histórico. Está previsto o encerramento ou alienação de unidades consideradas inviáveis.
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Dezoito entidades diversas, portuguesas e estrangeiras, manifestaram já o seu interesse na concessão da exploração das Pousadas de Portugal e na aquisição de uma participação minoritária do capital social da Enatur. O processo deverá estar concluído até ao fim do primeiro semestre de 2003.
Os interessados poderão levantar o caderno de encargos da operação ainda em Abril, e, no prazo de duas semanas, apresentar propostas concretas. As quatro melhores passam depois por uma fase de negociação para apuramento das duas que melhor correspondam aos objectivos definidos para a operação.
Além do encaixe financeiro, o júri dedicará particular atenção às propostas que correspondam aos objectivos do Estado, nomeadamente relacionados com a recuperação e manutenção do património e à divulgação dos valores culturais a ele associados, como a importância histórica na formação da identidade e independência de Portugal.
Entre as duas propostas apuradas o júri escolherá aquela que submeterá à decisão governamental.
O vencedor deste processo de selecção, além da concessão da exploração da rede de pousadas da ENATUR por um prazo não inferior a dez anos, terá de adquirir 37,6 por cento do capital social da empresa, obrigando-se ainda a subscrever um aumento de capital que lhe permita elevar a sua posição até aos 49 por cento. Fica igualmente obrigado a respeitar o plano de expansão da empresa, elaborado com o apoio da consultora internacional Roland Berger.
Entre os interessados destacam-se, o Grupo Espírito Santo, o Grupo Amorim, o Grupo Pestana, a Fundação Oriente, a SODIM (Queiroz Pereira), a Globália (Halcon), as cadeias D. Pedro, Eduardo VII, Heritage e NH Hoteles, e a Fibeira Turismo, estando ainda em preparação um eventual MBO liderado por um administrador de uma das participadas da ENATUR.
Os restantes interessados não são ainda conhecidos, uma vez que se fazem representar através de bancos portugueses e estrangeiros e ainda de consultores internacionais.
A montagem da operação está a ser coordenada, a partir da ENATUR, por António Amaro de Matos, antigo presidente do IPE, com a consultoria financeira a cargo do Banco Finantia.
A ENATUR explora 44 pousadas, 16 das quais classificadas de interesse histórico. Está previsto o encerramento ou alienação de unidades consideradas inviáveis.
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Ricardo Salgado diz que este não é o momento para realizar aquisições
O Banco Espírito Santo (BES) considera que o momento actual não é o ideal para realizar aquisições significativas, disse à Agência Financeira o presidente do banco, Ricardo Salgado, à margem da terceira Conferência Anual da CMVM.
O presidente do BES afastou assim a possibilidade de adquirir uma posição no Zaragozano, posta à venda pelos primos Alberto, detentores de 40% do capital do banco espanhol.
Segundo Ricardo Salgado “chegámos a analisar o dossier Zaragozano mas nunca constituiu um objectivo efectivo e agora também não o é”, acrescentando que “nós estudámos, mas agora não é o momento para realizar aquisições desta envergadura em nenhum país, e também em Espanha, apesar de ser um dos mercados onde estamos mais focalizados”.
No entanto, sublinhou que continua a analisar o mercado espanhol e a estudar oportunidades, embora estas sejam escassas.
“Temos interesse em continuar a estudar oportunidades, mas não para comprar o Zaragozano”, afirma o responsável da instituição, adiantando que “não existem muitas oportunidades em Espanha, mas continuamos a olhar”.
Espírito Santo mantém objectivos de rácio de eficiência
O banco liderado por Ricardo Salgado mantém os objectivos delineados quanto ao rácio de eficiência a atingir no final deste ano, embora existam imponderáveis a considerar e que podem impedir essa meta.
Isto apesar de alguns analistas afirmarem que estes objectivos, de atingir um rácio de eficiência de 50% no final de 2003, contra 53,4% no final de 2002, são demasiado agressivos e difíceis de alcançar.
Ricardo Salgado afirma que “as nossas metas são desafios que temos à nossa frente para cumprir. O nosso track record confirma que temos cumprido sempre os nossos objectivos”.
O responsável do BES adiantou que “mantemos o nosso objectivo de um rácio cost-to-income de 50% no final deste ano e tudo faremos para o conseguir. Mas existem imponderáveis, como a situação política internacional, a guerra no Iraque e a situação económica nacional”.
Quando questionado sobre a substituição de Manuel Serzedelo no Conselho de Administração do BES, o presidente da instituição referiu que “temos um lugar para preencher no Conselho de Administração do BES, mas queremos saber qual é a posição da CMVM. Se for ilibado, então teremos que reconsiderar. Julgo que iremos esperar por essa decisão, mas ainda não temos nenhuma decisão tomada”.
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O Banco Espírito Santo (BES) considera que o momento actual não é o ideal para realizar aquisições significativas, disse à Agência Financeira o presidente do banco, Ricardo Salgado, à margem da terceira Conferência Anual da CMVM.
O presidente do BES afastou assim a possibilidade de adquirir uma posição no Zaragozano, posta à venda pelos primos Alberto, detentores de 40% do capital do banco espanhol.
Segundo Ricardo Salgado “chegámos a analisar o dossier Zaragozano mas nunca constituiu um objectivo efectivo e agora também não o é”, acrescentando que “nós estudámos, mas agora não é o momento para realizar aquisições desta envergadura em nenhum país, e também em Espanha, apesar de ser um dos mercados onde estamos mais focalizados”.
No entanto, sublinhou que continua a analisar o mercado espanhol e a estudar oportunidades, embora estas sejam escassas.
“Temos interesse em continuar a estudar oportunidades, mas não para comprar o Zaragozano”, afirma o responsável da instituição, adiantando que “não existem muitas oportunidades em Espanha, mas continuamos a olhar”.
Espírito Santo mantém objectivos de rácio de eficiência
O banco liderado por Ricardo Salgado mantém os objectivos delineados quanto ao rácio de eficiência a atingir no final deste ano, embora existam imponderáveis a considerar e que podem impedir essa meta.
Isto apesar de alguns analistas afirmarem que estes objectivos, de atingir um rácio de eficiência de 50% no final de 2003, contra 53,4% no final de 2002, são demasiado agressivos e difíceis de alcançar.
Ricardo Salgado afirma que “as nossas metas são desafios que temos à nossa frente para cumprir. O nosso track record confirma que temos cumprido sempre os nossos objectivos”.
O responsável do BES adiantou que “mantemos o nosso objectivo de um rácio cost-to-income de 50% no final deste ano e tudo faremos para o conseguir. Mas existem imponderáveis, como a situação política internacional, a guerra no Iraque e a situação económica nacional”.
Quando questionado sobre a substituição de Manuel Serzedelo no Conselho de Administração do BES, o presidente da instituição referiu que “temos um lugar para preencher no Conselho de Administração do BES, mas queremos saber qual é a posição da CMVM. Se for ilibado, então teremos que reconsiderar. Julgo que iremos esperar por essa decisão, mas ainda não temos nenhuma decisão tomada”.
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Governo confirma prazo para entrega do estudo sobre o sector da energia
27-3-2003 19:26
O estudo de João Talone sobre a reestruturação do sector da energia deverá ser entregue até 31 de Março, segundo confirmou esta quinta-feira o ministro da Economia, Carlos Tavares.
O responsável adicionou, à margem da terceira conferência anual da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que o Governo deverá avançar com decisões concretas poucos dias depois.
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27-3-2003 19:26
O estudo de João Talone sobre a reestruturação do sector da energia deverá ser entregue até 31 de Março, segundo confirmou esta quinta-feira o ministro da Economia, Carlos Tavares.
O responsável adicionou, à margem da terceira conferência anual da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que o Governo deverá avançar com decisões concretas poucos dias depois.
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CSC angaria contrato da Motorola
27-3-2003 19:32
A Computer Sciences Corporation (CSC) anunciou que angariou um contrato de 1,6 mil milhões de dólares para gerir a infraestrutura tecnológica da Motorola.
O contrato estende-se por 10 anos e implica a passagem de 1.300 trabalhadores da Motorola para a CSC.
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27-3-2003 19:32
A Computer Sciences Corporation (CSC) anunciou que angariou um contrato de 1,6 mil milhões de dólares para gerir a infraestrutura tecnológica da Motorola.
O contrato estende-se por 10 anos e implica a passagem de 1.300 trabalhadores da Motorola para a CSC.
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Endesa e Unión Fenosa vendem linhas de alta tensão à REE
27-3-2003 18:39
As espanholas Endesa e Unión Fenosa formalizaram a venda das suas linhas de alta tensão à Red Eléctrica de España (REE) por 950 e 395 milhões de euros, respectivamente.
O acordo estipula ainda que a REE adquira 25 por cento do capital social da Redalta -filial da CVC Capital Partners-, através da qual se vai realizar a compra dos activos da distribuição da Iberdrola.
A Endesa perdeu 1,93 por cento para 11,19 euros e a Unión cedeu 1,24 por cento para 11,99 euros em Madrid.
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27-3-2003 18:39
As espanholas Endesa e Unión Fenosa formalizaram a venda das suas linhas de alta tensão à Red Eléctrica de España (REE) por 950 e 395 milhões de euros, respectivamente.
O acordo estipula ainda que a REE adquira 25 por cento do capital social da Redalta -filial da CVC Capital Partners-, através da qual se vai realizar a compra dos activos da distribuição da Iberdrola.
A Endesa perdeu 1,93 por cento para 11,19 euros e a Unión cedeu 1,24 por cento para 11,99 euros em Madrid.
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Adolfo Domínguez propõe dividendo de 0,25 euros
27-3-2003 18:33
O Conselho de Administração da espanhola Adolfo Domínguez vai propor o pagamento de um dividendo de 0,25 euros por acção relativo aos resultados do exercício de 2002, num crescimento de 13,6 por cento face ao ano anterior.
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27-3-2003 18:33
O Conselho de Administração da espanhola Adolfo Domínguez vai propor o pagamento de um dividendo de 0,25 euros por acção relativo aos resultados do exercício de 2002, num crescimento de 13,6 por cento face ao ano anterior.
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Fertagus transporta 4,7 milhões de passageiros no primeiro trimestre
Quinta, 27 Mar 2003 19:32
A Fertagus transportou 4,7 milhões de passageiros no primeiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 10% face ao período homólogo, anunciou hoje a empresa gere a travessia ferroviária da ponte sobre o Tejo.
Num comunicado a Fertagus anuncia os resultados do primeiro trimestre, apesar de este terminar apenas na próxima segunda-feira. «Com o aumento da procura dos seus serviços, a Fertagus comprova a tendência de crescimento registada ao longo de 2002, contrariando o decréscimo na utilização de transportes públicos na área metropolitana de Lisboa», refere a empresa em comunicado.
A empresa acrescenta que «esta evolução reflecte-se igualmente na taxa de ocupação dos parques de estacionamento da Fertagus, que neste momento atinge os 70% da capacidade».
A Fertagus destaca ainda o crescente número de passageiros com origem em Lisboa que passaram a utilizar regularmente o comboio da ponte, representando 7% do tráfego diário.
por Canal de Negócios
Quinta, 27 Mar 2003 19:32
A Fertagus transportou 4,7 milhões de passageiros no primeiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 10% face ao período homólogo, anunciou hoje a empresa gere a travessia ferroviária da ponte sobre o Tejo.
Num comunicado a Fertagus anuncia os resultados do primeiro trimestre, apesar de este terminar apenas na próxima segunda-feira. «Com o aumento da procura dos seus serviços, a Fertagus comprova a tendência de crescimento registada ao longo de 2002, contrariando o decréscimo na utilização de transportes públicos na área metropolitana de Lisboa», refere a empresa em comunicado.
A empresa acrescenta que «esta evolução reflecte-se igualmente na taxa de ocupação dos parques de estacionamento da Fertagus, que neste momento atinge os 70% da capacidade».
A Fertagus destaca ainda o crescente número de passageiros com origem em Lisboa que passaram a utilizar regularmente o comboio da ponte, representando 7% do tráfego diário.
por Canal de Negócios
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Resultados líquidos da SAP Espanha triplicam em 2002
Quinta, 27 Mar 2003 18:47
Os resultados líquidos da SAP Espanha triplicaram em 2002, para os 11,1 milhões de euros, impulsionados pela política de redução de custos e aumento das vendas em 8,5% disse o actual presidente da empresa, José Duarte, anterior presidente da filial portuguesa.
As vendas da filial espanhola da empresa alemã de «sofware» atingiram os 116,9 milhões de euros, em 2002, mais 8,5% do que o registado no homólogo, disse José Duarte, em conferência de imprensa, citado pela agência Europa Press.
Do total das receitas, as vendas de produtos atingiram os 90,8 milhões de euros, mais 11% do que o registado no mesmo período do ano passado.
Em 2002, a margem operacional da empresa aumentou 72%, para os 25,3 milhões de euros. José Duarte considerou que estes valores «são muito bons», uma vez que estão acima dos resultados do sector.
A SAP Espanha consegui «uma maior penetração no mercado» através da plataforma «mySAP Business Suite», destinada às Pequenas e Médias Empresas (PME), segundo a mesma fonte.
José Duarte, relativamente às perspectivas para este ano, afirmou que está optimista, mas «não vai der um ano mais fácil do que 2002». O responsável salientou que a empresa irá continuar a crescer através do seu modelo de alianças, maximizando o retorno da operação.
A SAP Portugal irá divulgar os resultados relativos a 2002, a 2 de Abril.
A SAP seguia a subir 2,51% para os 74,83 euros.
por Ana Pereira
Quinta, 27 Mar 2003 18:47
Os resultados líquidos da SAP Espanha triplicaram em 2002, para os 11,1 milhões de euros, impulsionados pela política de redução de custos e aumento das vendas em 8,5% disse o actual presidente da empresa, José Duarte, anterior presidente da filial portuguesa.
As vendas da filial espanhola da empresa alemã de «sofware» atingiram os 116,9 milhões de euros, em 2002, mais 8,5% do que o registado no homólogo, disse José Duarte, em conferência de imprensa, citado pela agência Europa Press.
Do total das receitas, as vendas de produtos atingiram os 90,8 milhões de euros, mais 11% do que o registado no mesmo período do ano passado.
Em 2002, a margem operacional da empresa aumentou 72%, para os 25,3 milhões de euros. José Duarte considerou que estes valores «são muito bons», uma vez que estão acima dos resultados do sector.
A SAP Espanha consegui «uma maior penetração no mercado» através da plataforma «mySAP Business Suite», destinada às Pequenas e Médias Empresas (PME), segundo a mesma fonte.
José Duarte, relativamente às perspectivas para este ano, afirmou que está optimista, mas «não vai der um ano mais fácil do que 2002». O responsável salientou que a empresa irá continuar a crescer através do seu modelo de alianças, maximizando o retorno da operação.
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BPI prevê lucros de 5,6 milhões de euros na Ibersol em 2002
Quinta, 27 Mar 2003 18:15
A Ibersol deverá ter registado lucros de 5,6 milhões de euros em 2002, mais 2% que no ano anterior, com as receitas a verificarem um acréscimo de 21%, segundo as estimativas do BPI.
O BPI alerta que os resultados não são directamente comparáveis, devido à consolidação dos negócios da Ibersol [Cot, Not, P.Target] em Espanha.
Segundo as estimativas do banco as receitas da Ibersol deverão totalizar 117,2 milhões de euros, com as vendas no mercado nacional a crescerem 5,9% e o contributo do negócio em Espanha a somar 14,6 milhões de euros.
O BPI afirma que a Pizza Hut deve continuar a ser a marca da empresa que mais sofre com o abrandamento no consumo, com as vendas a crescerem 1,3%. O banco de investimento destaca a performance da Pans & Cª e do KFC, com as vendas a crescerem 16% e 15%, enquanto pela negativa surge a Iber, com um decréscimo de 2%.
A margem operacional da Ibersol deverá cair 1 ponto percentual para 15,1%, devido à integração da Pizza Movil. Os custos financeiros deverão ter subido 15%, o EBITDA aumentado 13% para 17,7 milhões de euros.
Em conclusão o BPI afirma que «esperamos uns resultados razoáveis, com o principal factor negativo a ser o menor crescimento da principal marca do grupo: Pizza Hut, já visível nos trimestres anteriores».
A Ibersol, que deverá apresentar os resultados amanhã, fechou a descer 2,81% para os 3,11 euros.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 27 Mar 2003 18:15
A Ibersol deverá ter registado lucros de 5,6 milhões de euros em 2002, mais 2% que no ano anterior, com as receitas a verificarem um acréscimo de 21%, segundo as estimativas do BPI.
O BPI alerta que os resultados não são directamente comparáveis, devido à consolidação dos negócios da Ibersol [Cot, Not, P.Target] em Espanha.
Segundo as estimativas do banco as receitas da Ibersol deverão totalizar 117,2 milhões de euros, com as vendas no mercado nacional a crescerem 5,9% e o contributo do negócio em Espanha a somar 14,6 milhões de euros.
O BPI afirma que a Pizza Hut deve continuar a ser a marca da empresa que mais sofre com o abrandamento no consumo, com as vendas a crescerem 1,3%. O banco de investimento destaca a performance da Pans & Cª e do KFC, com as vendas a crescerem 16% e 15%, enquanto pela negativa surge a Iber, com um decréscimo de 2%.
A margem operacional da Ibersol deverá cair 1 ponto percentual para 15,1%, devido à integração da Pizza Movil. Os custos financeiros deverão ter subido 15%, o EBITDA aumentado 13% para 17,7 milhões de euros.
Em conclusão o BPI afirma que «esperamos uns resultados razoáveis, com o principal factor negativo a ser o menor crescimento da principal marca do grupo: Pizza Hut, já visível nos trimestres anteriores».
A Ibersol, que deverá apresentar os resultados amanhã, fechou a descer 2,81% para os 3,11 euros.
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Ministro Economia garante que reestruturação energética vai respeitar minoritários
Quinta, 27 Mar 2003 18:59
O modelo de reestruturação para o sector energético nacional, que será apresentado por João Talone até 31 de Março, vai respeitar os interesses dos outros accionistas e do mercado, garantiu Carlos Tavares, ministro da Economia.
«Temos a preocupação de cumprir prazos e na posição sobre o sector energético esse compromisso vai ser cumprido», acrescentou o mesmo responsável, confirmando a próxima segunda-feira como a data prevista da entrega do relatório de João Talone para o Governo analisar e tomar opções estratégicas sobre o sector.
O Governo, antes de anunciar o modelo proposto, vai «se debruçar sobre ele no prazo de dias e não de meses», destacou a mesma fonte.
Esta visão sobre o sector será feita «com total respeito pelos outros accionistas e pelo mercado», assegurou o ministro da Economia.
Tavares destacou a importância deste «dossier» pelo facto de envolver empresas com a Electricidade de Portugal (EDP), cotada em Bolsa, a Galp Energia e a Rede Nacional Eléctrica (REN).
«A EDP representa 14% da capitalização bolsista do mercado português. Além disso, tem uma participação de 14,2% no capital da Galp Energia e um processo de privatização para continuar», lembrou Carlos Tavares.
O accionista Estado tem «ainda objectivos de privatização na Galp Energia, REN e na Transgás» e é accionista nestas empresas.
O Governo adianta que vai «propor as decisões consequentes (da nova estratégia no sector energético) nos lugares próprios», afirmou Tavares, criticando anteriores decisores que deram conhecimento ao mercado gerando «dúvidas e instabilidade».
O ministro da Economia sublinha que está confiante na concretização da oferta pública de venda (OPV) da Gescartão.
por Bárbara Leite
Quinta, 27 Mar 2003 18:59
O modelo de reestruturação para o sector energético nacional, que será apresentado por João Talone até 31 de Março, vai respeitar os interesses dos outros accionistas e do mercado, garantiu Carlos Tavares, ministro da Economia.
«Temos a preocupação de cumprir prazos e na posição sobre o sector energético esse compromisso vai ser cumprido», acrescentou o mesmo responsável, confirmando a próxima segunda-feira como a data prevista da entrega do relatório de João Talone para o Governo analisar e tomar opções estratégicas sobre o sector.
O Governo, antes de anunciar o modelo proposto, vai «se debruçar sobre ele no prazo de dias e não de meses», destacou a mesma fonte.
Esta visão sobre o sector será feita «com total respeito pelos outros accionistas e pelo mercado», assegurou o ministro da Economia.
Tavares destacou a importância deste «dossier» pelo facto de envolver empresas com a Electricidade de Portugal (EDP), cotada em Bolsa, a Galp Energia e a Rede Nacional Eléctrica (REN).
«A EDP representa 14% da capitalização bolsista do mercado português. Além disso, tem uma participação de 14,2% no capital da Galp Energia e um processo de privatização para continuar», lembrou Carlos Tavares.
O accionista Estado tem «ainda objectivos de privatização na Galp Energia, REN e na Transgás» e é accionista nestas empresas.
O Governo adianta que vai «propor as decisões consequentes (da nova estratégia no sector energético) nos lugares próprios», afirmou Tavares, criticando anteriores decisores que deram conhecimento ao mercado gerando «dúvidas e instabilidade».
O ministro da Economia sublinha que está confiante na concretização da oferta pública de venda (OPV) da Gescartão.
por Bárbara Leite
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Constâncio admite risco de recessão mundial e alerta para importância do pós-guerra
Quinta, 27 Mar 2003 18:42
A economia mundial pode entrar em recessão devido ao conflito militar no Iraque e mais importante que a duração da guerra, para a evolução da economia, é o pós guerra, disse Vítor Constâncio em entrevista à TSF.
«Vai ser um ano difícil. Se a guerra fosse mais rápida e se tudo resolvesse com estabilidade posterior ao conflito as coisas poderiam ser melhores. Mas enfim, tenho receio que isso não aconteça», diz Vítor Constâncio.
Para o Governador do Banco de Portugal existe um risco de recessão a nível internacional, pelo impacto da guerra na confiança dos consumidores e empresários, embora não apresenta, para já, uma altura específica em que a recessão possa surgir.
Mas mais importante que a duração da guerra, será o pós-guerra e questões relevantes como a estabilização do Governo iraquiano ou a resolução do conflito israelo-árabe. «Dificilmente se sairá dum conflito, e desta alteração que se pretende da ordem mundial, sem muitas reacções e sem muitas tensões e novo conflitos e novas fontes de incerteza», acrescentou.
O Governador do Banco de Portugal lembra que os instrumentos monetários existentes agora são mais débeis que os verificados na última guerra do Golfo em 1990. «As taxas de juro mundiais, nomeadamente, as americanas, nas vésperas da Guerra do Golfo, estavam em oito nove por cento e, portanto, haviam uma margem grande para descerem e com isso ajudarem a uma recuperação. Neste momento, as taxas de juro americanas estão em 1,25 por cento e a margem de manobra é menor, tal como também é menor na política orçamental do que era nessa altura», afirmou à TSF.
Sobre a economia portuguesa, Vítor Constâncio referiu que Portugal está «sincronizado com a economia europeia», dada a sua pequenez e a sua abertura ao exterior. Por isso mesmo, 2003 será um ano difícil para empresa e consumidores.
Hoje a ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite voltou a admitir que o Governo vai rever em baixa a expectativa de crescimento da economia este ano, que prevê uma subida do PIB em 1,3%, devido aos condicionalismos externos, como a guerra no Iraque.
por Canal de Negócios
Quinta, 27 Mar 2003 18:42
A economia mundial pode entrar em recessão devido ao conflito militar no Iraque e mais importante que a duração da guerra, para a evolução da economia, é o pós guerra, disse Vítor Constâncio em entrevista à TSF.
«Vai ser um ano difícil. Se a guerra fosse mais rápida e se tudo resolvesse com estabilidade posterior ao conflito as coisas poderiam ser melhores. Mas enfim, tenho receio que isso não aconteça», diz Vítor Constâncio.
Para o Governador do Banco de Portugal existe um risco de recessão a nível internacional, pelo impacto da guerra na confiança dos consumidores e empresários, embora não apresenta, para já, uma altura específica em que a recessão possa surgir.
Mas mais importante que a duração da guerra, será o pós-guerra e questões relevantes como a estabilização do Governo iraquiano ou a resolução do conflito israelo-árabe. «Dificilmente se sairá dum conflito, e desta alteração que se pretende da ordem mundial, sem muitas reacções e sem muitas tensões e novo conflitos e novas fontes de incerteza», acrescentou.
O Governador do Banco de Portugal lembra que os instrumentos monetários existentes agora são mais débeis que os verificados na última guerra do Golfo em 1990. «As taxas de juro mundiais, nomeadamente, as americanas, nas vésperas da Guerra do Golfo, estavam em oito nove por cento e, portanto, haviam uma margem grande para descerem e com isso ajudarem a uma recuperação. Neste momento, as taxas de juro americanas estão em 1,25 por cento e a margem de manobra é menor, tal como também é menor na política orçamental do que era nessa altura», afirmou à TSF.
Sobre a economia portuguesa, Vítor Constâncio referiu que Portugal está «sincronizado com a economia europeia», dada a sua pequenez e a sua abertura ao exterior. Por isso mesmo, 2003 será um ano difícil para empresa e consumidores.
Hoje a ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite voltou a admitir que o Governo vai rever em baixa a expectativa de crescimento da economia este ano, que prevê uma subida do PIB em 1,3%, devido aos condicionalismos externos, como a guerra no Iraque.
por Canal de Negócios
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Tribunal de Contas acusa falta de transparência no SIPIE
Quinta, 27 Mar 2003 18:21
O sistema de gestão das verbas do Programa Operacional da Economia (POE) afectas ao Sistema de Incentivos às Pequenas Iniciativas Empresariais (SIPIE) não respeita o princípio de especificação orçamental, e «uma parte dos incentivos foi paga soba a forma de adiantamentos aos promotores, sem correspondência com as despesas», lê-se no relatório de auditoria do TC a que o Negocios.pt teve acesso.
Além disso, foram detectadas anomalias ao nível de descontos em facturas e notas de crédito não revelados nos «mapas de despesa de investimento».
Segundo o TC a «boa execução» dos apoios concedidos no âmbito do SIPIE foi comprometida, durante dois anos, pelos «prazos excessivos para a notificação das decisões e de contratação». Entre a data da homologação e da contratação decorreram em média 133 dias.
Os incentivos aprovados para as candidaturas dos dois primeiros anos do SIPIE, 2000 e 2001, correspondem a 75,7% do montante previsto para o período de seis anos. O Tribunal de Contas prevê que, por isso, «venha a ser necessário um reforço de verbas».
A taxa média das despesas públicas (incentivos) para financiamento do custo total dos projectos foi de 34,8%, excedendo a taxa estabelecida em 30%.
Os projectos localizados na região de Lisboa e Vale do Tejo, representaram 19,6% dos incentivos concedidos, acima dos 10,3% fixados.
por Tânia Ferreira
Quinta, 27 Mar 2003 18:21
O sistema de gestão das verbas do Programa Operacional da Economia (POE) afectas ao Sistema de Incentivos às Pequenas Iniciativas Empresariais (SIPIE) não respeita o princípio de especificação orçamental, e «uma parte dos incentivos foi paga soba a forma de adiantamentos aos promotores, sem correspondência com as despesas», lê-se no relatório de auditoria do TC a que o Negocios.pt teve acesso.
Além disso, foram detectadas anomalias ao nível de descontos em facturas e notas de crédito não revelados nos «mapas de despesa de investimento».
Segundo o TC a «boa execução» dos apoios concedidos no âmbito do SIPIE foi comprometida, durante dois anos, pelos «prazos excessivos para a notificação das decisões e de contratação». Entre a data da homologação e da contratação decorreram em média 133 dias.
Os incentivos aprovados para as candidaturas dos dois primeiros anos do SIPIE, 2000 e 2001, correspondem a 75,7% do montante previsto para o período de seis anos. O Tribunal de Contas prevê que, por isso, «venha a ser necessário um reforço de verbas».
A taxa média das despesas públicas (incentivos) para financiamento do custo total dos projectos foi de 34,8%, excedendo a taxa estabelecida em 30%.
Os projectos localizados na região de Lisboa e Vale do Tejo, representaram 19,6% dos incentivos concedidos, acima dos 10,3% fixados.
por Tânia Ferreira
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Eleição de Bruto da Costa para o CES na próxima quinta-feira
Quinta, 27 Mar 2003 17:56
A votação, na Assembleia da República (AR), do novo presidente do Conselho Económico e Social (CES), Bruto da Costa, foi adiada para a próxima quinta-feira. O adiamento foi proposto pelo Presidente da AR e ficou a dever-se a questões funcionais.
A votação, na Assembleia da República, do novo presidente do Conselho Económico e Social (CES), Bruto da Costa, estava marcada para a sessão de plenário de hoje, mas foi adiada por proposta do próprio Presidente da Assembleia da República.
Segundo adiantou o Negocios.pt um deputado socialista, o adiamento da votação foi proposto por Mota Amaral, que terá justificado a decisão com questões funcionais.
«É provável que o adiamento tenha sido pedido por questões de agenda e de algumas baixas» no Parlamento, acrescentou o mesmo responsável.
A eleição do presidente do conselho de administração do CES exige uma maioria de dois terços dos deputados.
O nome de Bruto da Costa, proposto pelo PS, já recolheu, porém, a concordância do PSD, pelo que, se aguarda uma votação sem surpresas.
Bruto da Costa sucederá a Silva Lopes na presidência do CES.
O mandato do CES coincide com o da Assembleia da República, mas o processo acabou por se arrastar por quase um ano.
por Sílvia de Oliveira
Quinta, 27 Mar 2003 17:56
A votação, na Assembleia da República (AR), do novo presidente do Conselho Económico e Social (CES), Bruto da Costa, foi adiada para a próxima quinta-feira. O adiamento foi proposto pelo Presidente da AR e ficou a dever-se a questões funcionais.
A votação, na Assembleia da República, do novo presidente do Conselho Económico e Social (CES), Bruto da Costa, estava marcada para a sessão de plenário de hoje, mas foi adiada por proposta do próprio Presidente da Assembleia da República.
Segundo adiantou o Negocios.pt um deputado socialista, o adiamento da votação foi proposto por Mota Amaral, que terá justificado a decisão com questões funcionais.
«É provável que o adiamento tenha sido pedido por questões de agenda e de algumas baixas» no Parlamento, acrescentou o mesmo responsável.
A eleição do presidente do conselho de administração do CES exige uma maioria de dois terços dos deputados.
O nome de Bruto da Costa, proposto pelo PS, já recolheu, porém, a concordância do PSD, pelo que, se aguarda uma votação sem surpresas.
Bruto da Costa sucederá a Silva Lopes na presidência do CES.
O mandato do CES coincide com o da Assembleia da República, mas o processo acabou por se arrastar por quase um ano.
por Sílvia de Oliveira
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CMVM quer ter poderes para obrigar empresas a rectificar contas
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) apresentou ao Governo uma proposta de alteração legislativa no sentido de poder obrigar as empresas a rectificar as contas, disse o presidente do regulador, Fernando Teixeira dos Santos, à margem da terceira conferência da CMVM.
Esta medida insere-se num conjunto de propostas e alterações que a CMVM tem vindo a empreender no sentido de dotar o mercado de capitais português de instrumentos que lhe permitam ser mais atractivo não só para as empresas nacionais como para as internacionais.
“O primeiro grande objectivo que se coloca em termos de medidas é o esforço de mobilização de todos os responsáveis em torno do reconhecimento da importância do mercado de capitais na nossa economia. É importante que as empresas sejam motivadas para vir ao mercado cotar-se. Isso requer um grande esforço de promoção, e a CMVM está empenhada em tornar os processos o mais simples possível”, adiantou Teixeira dos Santos.
No que se refere à comparação do nosso sistema fiscal com outros na Europa, o presidente da CMVM disse que “no geral, o nosso sistema fiscal não compara desfavoravelmente com a maioria dos regimes fiscais europeus. Mas se quisermos comparar com outros regimes europeus, mais competitivos, então, porventura, pode haver margem de manobra. Neste momento, é um quadro aceitável, que pode ser melhorado mas não penso que seja decisivo para a performance do mercado português”.
O mesmo responsável acrescentou ainda que “a CMVM está, neste momento, a ultimar um levantamento da fiscalidade dos fundos de investimento. Creio que podemos vir a apresentar soluções importantes”, e adiantou que “quanto à tributação dos fundos de investimento, poderá, por, extensão, ser utilizada nos fundos de pensões”.
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A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) apresentou ao Governo uma proposta de alteração legislativa no sentido de poder obrigar as empresas a rectificar as contas, disse o presidente do regulador, Fernando Teixeira dos Santos, à margem da terceira conferência da CMVM.
Esta medida insere-se num conjunto de propostas e alterações que a CMVM tem vindo a empreender no sentido de dotar o mercado de capitais português de instrumentos que lhe permitam ser mais atractivo não só para as empresas nacionais como para as internacionais.
“O primeiro grande objectivo que se coloca em termos de medidas é o esforço de mobilização de todos os responsáveis em torno do reconhecimento da importância do mercado de capitais na nossa economia. É importante que as empresas sejam motivadas para vir ao mercado cotar-se. Isso requer um grande esforço de promoção, e a CMVM está empenhada em tornar os processos o mais simples possível”, adiantou Teixeira dos Santos.
No que se refere à comparação do nosso sistema fiscal com outros na Europa, o presidente da CMVM disse que “no geral, o nosso sistema fiscal não compara desfavoravelmente com a maioria dos regimes fiscais europeus. Mas se quisermos comparar com outros regimes europeus, mais competitivos, então, porventura, pode haver margem de manobra. Neste momento, é um quadro aceitável, que pode ser melhorado mas não penso que seja decisivo para a performance do mercado português”.
O mesmo responsável acrescentou ainda que “a CMVM está, neste momento, a ultimar um levantamento da fiscalidade dos fundos de investimento. Creio que podemos vir a apresentar soluções importantes”, e adiantou que “quanto à tributação dos fundos de investimento, poderá, por, extensão, ser utilizada nos fundos de pensões”.
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Euro mantém-se forte face ao dólar e encosta aos 1,07 dólares
O euro voltou a valorizar-se face ao dólar, cotando nos 1,0699 dólares, depois de ter oscilado entre um máximo de 1,0744 dólares, logo depois da abertura das praças europeias, e um mínimo de 1,0690 dólares. Os investidores estão a comprar a moeda dos 12 à medida que aumenta a preocupação quanto à duração do conflito no Iraque que, segundo uma notícia avançada pelo Washington Post, poderá durar meses.
Segundo um analista, a débil situação das contas públicas dos Estados Unidos deixa transparecer que, mesmo depois do conflito terminar, não haverá uma rápida recuperação da maior economia do mundo e que o dólar manter-se-á à volta das 1,10 unidades por euro.
De referir que hoje o presidente norte-americano, George W. Bush, voltou a alertar para a possibilidade da guerra durar mais do que o previsto. Do outro lado do Atlântico, o Reino Unido aumentava o seu orçamento para a guerra, dos 1,75 mil milhões de libras (2,64 mil milhões de euros) para os 3 mil milhões de libras (4,52 mil milhões de euros).
Nota ainda para os dados macroeconómicos dos Estados Unidos, como a queda, superior ao esperado pelos analistas, dos pedidos de subsídios de desemprego e, noutro campo, a manutenção da taxa do PIB, relativo ao quarto trimestre, nos 1,4%. Segundo os analistas, estes dados não pareceram afectar os mercados.
A moeda nipónica transacciona abaixo das 120 unidades por dólar, nos 119,82 ienes, com uma ligeira valorização de 0,17%. Os analistas acreditam que o Banco do Japão deverá intervir no mercado cambial, com o intuito de desvalorizar a sua moeda, se se aproximar das 115 unidades por dólar.
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O euro voltou a valorizar-se face ao dólar, cotando nos 1,0699 dólares, depois de ter oscilado entre um máximo de 1,0744 dólares, logo depois da abertura das praças europeias, e um mínimo de 1,0690 dólares. Os investidores estão a comprar a moeda dos 12 à medida que aumenta a preocupação quanto à duração do conflito no Iraque que, segundo uma notícia avançada pelo Washington Post, poderá durar meses.
Segundo um analista, a débil situação das contas públicas dos Estados Unidos deixa transparecer que, mesmo depois do conflito terminar, não haverá uma rápida recuperação da maior economia do mundo e que o dólar manter-se-á à volta das 1,10 unidades por euro.
De referir que hoje o presidente norte-americano, George W. Bush, voltou a alertar para a possibilidade da guerra durar mais do que o previsto. Do outro lado do Atlântico, o Reino Unido aumentava o seu orçamento para a guerra, dos 1,75 mil milhões de libras (2,64 mil milhões de euros) para os 3 mil milhões de libras (4,52 mil milhões de euros).
Nota ainda para os dados macroeconómicos dos Estados Unidos, como a queda, superior ao esperado pelos analistas, dos pedidos de subsídios de desemprego e, noutro campo, a manutenção da taxa do PIB, relativo ao quarto trimestre, nos 1,4%. Segundo os analistas, estes dados não pareceram afectar os mercados.
A moeda nipónica transacciona abaixo das 120 unidades por dólar, nos 119,82 ienes, com uma ligeira valorização de 0,17%. Os analistas acreditam que o Banco do Japão deverá intervir no mercado cambial, com o intuito de desvalorizar a sua moeda, se se aproximar das 115 unidades por dólar.
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Sopol factura 30 ME com construção do Fórum Montijo
A Sopol, empresa do grupo A. Silva & Silva, registou uma facturação superior a 30 milhões de euros (ME) com a construção do Fórum Montijo, projecto desenvolvido pela Multi Development Corporation (MDC), anunciou a construtora em comunicado.
A empresa “efectuou todos os trabalhos de estrutura e acabamentos do edifício, foi responsável pela construção do Retail Park e ainda pelas acessibilidades, estas realizadas em consórcio. A totalidade dos trabalhos representou um volume de facturação superior a 30 ME”, refere o comunicado.
O Fórum Montijo, que será inaugurado no próximo dia oito de Abril, tem uma superfície de 57.000 m2 distribuídos por dois pisos de lojas e um supermercado. Do complexo fazem ainda parte um Retail Park com uma área de 10.000 m2 e um parque de estacionamento com capacidade para 3.900 lugares.
As acessibilidades foram realizadas em consórcio e ficaram orçadas em cerca de 7 ME. Os trabalhos da construtora no empreendimento da MDC envolveram ainda a construção das redes exteriores de esgotos, drenagens, abastecimento de água e rega e serviço de incêndios, e ainda a realização dos arranjos exteriores, incluindo calçadas e pavimentação de toda a zona envolvente do centro comercial.
A empresa da A. Silva & Silva estivera também no consórcio responsável pela construção das acessibilidades e infraestruturação do Almada Fórum, projecto também promovido pela MDC na margem Sul do Tejo, num investimento superior a 22 ME.
Neste momento, a Sopol integra ainda a concessionária que irá explorar a rede do metropolitano da margem Sul do Tejo, fazendo ainda parte do consórcio responsável pelo seu projecto e construção. O arranque da primeira fase dos trabalhos está previsto para breve e implica um investimento superior a 320 ME.
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A empresa “efectuou todos os trabalhos de estrutura e acabamentos do edifício, foi responsável pela construção do Retail Park e ainda pelas acessibilidades, estas realizadas em consórcio. A totalidade dos trabalhos representou um volume de facturação superior a 30 ME”, refere o comunicado.
O Fórum Montijo, que será inaugurado no próximo dia oito de Abril, tem uma superfície de 57.000 m2 distribuídos por dois pisos de lojas e um supermercado. Do complexo fazem ainda parte um Retail Park com uma área de 10.000 m2 e um parque de estacionamento com capacidade para 3.900 lugares.
As acessibilidades foram realizadas em consórcio e ficaram orçadas em cerca de 7 ME. Os trabalhos da construtora no empreendimento da MDC envolveram ainda a construção das redes exteriores de esgotos, drenagens, abastecimento de água e rega e serviço de incêndios, e ainda a realização dos arranjos exteriores, incluindo calçadas e pavimentação de toda a zona envolvente do centro comercial.
A empresa da A. Silva & Silva estivera também no consórcio responsável pela construção das acessibilidades e infraestruturação do Almada Fórum, projecto também promovido pela MDC na margem Sul do Tejo, num investimento superior a 22 ME.
Neste momento, a Sopol integra ainda a concessionária que irá explorar a rede do metropolitano da margem Sul do Tejo, fazendo ainda parte do consórcio responsável pelo seu projecto e construção. O arranque da primeira fase dos trabalhos está previsto para breve e implica um investimento superior a 320 ME.
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Brisa aprova alargamento do Conselho de Administração de sete para 11 membros
A Brisa Auto-Estradas de Portugal aprovou em Assembleia-geral o alargamento do Conselho de Administração da empresa de sete para 11 membros, anunciou a concessionária de auto-estradas em comunicado.
Os quatro novos vogais do Conselho de Administração são Isidro Fainé Casas, António Ressano Garcia Lamas, Luís Manuel de Carvalho Telles de Abreu e João Vieira de Almeida.
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Governo aprova indemnizações compensatórias de 190 ME para empresas de transportes e 130 ME para comunicação social em 2003
O Conselho de Ministros aprovou hoje a distribuição de indemnizações compensatórias às empresas que prestam serviço público, anunciou o órgão em comunicado.
De acordo com o ministro da presidência, Morais Sarmento, citado pela Reuters, o montante a distribuir ascende aos 321 milhões de euros (ME), sendo que as empresas a prestar serviço público na área de transportes irão receber cerca de 190 ME, enquanto que os restantes 130 ME de destinam às empresas no sector da comunicação social.
Entre as empresas a receber indemnizações constam a TAP-Air Portugal, a Sata, a Air Luxor, a CP-Caminhos de Ferro de Portugal, a Transtejo, a Carris, o Metropolitano de Lisboa, a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, a Agência Lusa e a RTP.
No comunicado, o Conselho de Ministros afirma que “o presente projecto distribui os montantes previstos no Capítulo 60.º (Despesas Excepcionais) do Orçamento de Estado para 2003 pelas empresas prestadoras de serviço público, referindo as circunstâncias em que os mesmos são concedidos e estabelecendo as regras a que essa distribuição deverá obedecer”.
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De acordo com o ministro da presidência, Morais Sarmento, citado pela Reuters, o montante a distribuir ascende aos 321 milhões de euros (ME), sendo que as empresas a prestar serviço público na área de transportes irão receber cerca de 190 ME, enquanto que os restantes 130 ME de destinam às empresas no sector da comunicação social.
Entre as empresas a receber indemnizações constam a TAP-Air Portugal, a Sata, a Air Luxor, a CP-Caminhos de Ferro de Portugal, a Transtejo, a Carris, o Metropolitano de Lisboa, a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, a Agência Lusa e a RTP.
No comunicado, o Conselho de Ministros afirma que “o presente projecto distribui os montantes previstos no Capítulo 60.º (Despesas Excepcionais) do Orçamento de Estado para 2003 pelas empresas prestadoras de serviço público, referindo as circunstâncias em que os mesmos são concedidos e estabelecendo as regras a que essa distribuição deverá obedecer”.
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SFAC’s com forte desaceleração no crédito que atinge 3.833 ME em 2002
As sociedades financeiras associadas da Associação das Sociedades Financeiras de Aquisição a Crédito (ASFAC) concederam um crédito total de 3.833,2 milhões de euros (ME) em 2002, o que representa um acréscimo de apenas 0,8% face a 2001, um ritmo muito inferior aos crescimentos obtidos até 2000.
O crédito revolving, que em 2002 representou 16,7% do total de crédito, aumentou 5,1% quando comparado com 2001. Por seu lado, o crédito clássico registou uma queda de 10,3% no número de contratos celebrados, em parte devido à queda de contratos celebrados com particulares, que representam cerca de 95% desta tipologia. No entanto, o valor médio por contrato do crédito clássico aumentou 2,1%, valor suportado principalmente pelo crédito a empresas, que subiu mais do que o crédito a particulares.
Só no último trimestre de 2002, as sociedades financeiras associadas da ASFAC concederam um crédito total de 995,4 ME, o que representa um aumento de 4,4% face ao trimestre anterior e uma queda de 2,8% face ao homólogo.
O crédito revolving, que em 2002 representou 16,7% do total de crédito, apresentou um aumento de 5,1% quando comparado com 2001.
Só no quarto trimestre foram efectuados 233.973 contratos, mais 4,18% que no trimestre anterior, enquanto que em 2002 foram celebrados 840.468 contratos, mais 0,33% que no ano transacto.
Quanto à finalidade do crédito, o crédito Clássico dirige-se fundamentalmente à aquisição de meios de transporte, que representou 76,5% do crédito concedido nesta tipologia em 2002.
A aquisição de equipamentos para o lar, concedido exclusivamente a particulares, foi responsável por cerca de 16,5% do valor dos contratos de crédito Clássico em 2002, sendo que a aquisição deste tipo de produtos registou uma subida de 15,9% no quarto trimestre de 2002, quando comparado com o trimestre anterior enquanto que, em 2002, sofreu uma descida de 5,6%, quando comparada com 2001.
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As sociedades financeiras associadas da Associação das Sociedades Financeiras de Aquisição a Crédito (ASFAC) concederam um crédito total de 3.833,2 milhões de euros (ME) em 2002, o que representa um acréscimo de apenas 0,8% face a 2001, um ritmo muito inferior aos crescimentos obtidos até 2000.
O crédito revolving, que em 2002 representou 16,7% do total de crédito, aumentou 5,1% quando comparado com 2001. Por seu lado, o crédito clássico registou uma queda de 10,3% no número de contratos celebrados, em parte devido à queda de contratos celebrados com particulares, que representam cerca de 95% desta tipologia. No entanto, o valor médio por contrato do crédito clássico aumentou 2,1%, valor suportado principalmente pelo crédito a empresas, que subiu mais do que o crédito a particulares.
Só no último trimestre de 2002, as sociedades financeiras associadas da ASFAC concederam um crédito total de 995,4 ME, o que representa um aumento de 4,4% face ao trimestre anterior e uma queda de 2,8% face ao homólogo.
O crédito revolving, que em 2002 representou 16,7% do total de crédito, apresentou um aumento de 5,1% quando comparado com 2001.
Só no quarto trimestre foram efectuados 233.973 contratos, mais 4,18% que no trimestre anterior, enquanto que em 2002 foram celebrados 840.468 contratos, mais 0,33% que no ano transacto.
Quanto à finalidade do crédito, o crédito Clássico dirige-se fundamentalmente à aquisição de meios de transporte, que representou 76,5% do crédito concedido nesta tipologia em 2002.
A aquisição de equipamentos para o lar, concedido exclusivamente a particulares, foi responsável por cerca de 16,5% do valor dos contratos de crédito Clássico em 2002, sendo que a aquisição deste tipo de produtos registou uma subida de 15,9% no quarto trimestre de 2002, quando comparado com o trimestre anterior enquanto que, em 2002, sofreu uma descida de 5,6%, quando comparada com 2001.
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Itaú compra Banco Fiat
27-3-2003 17:30
O Banco Itaú comprou 99,99 por cento do capital do Banco Fiat por 897 milhões de dólares. O segundo maior banco privado brasileiro terá a exclusividade, durante dez anos, do financiamento de veículos novos nas promoções da Fiat.
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O Banco Itaú comprou 99,99 por cento do capital do Banco Fiat por 897 milhões de dólares. O segundo maior banco privado brasileiro terá a exclusividade, durante dez anos, do financiamento de veículos novos nas promoções da Fiat.
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