BCP...
Amanha o BCP deve ir ao rubro, penso eu! depois desta noticia lancada pelo BPI a dizer que gostava de trabalhar com os Espanhois do LA Caixa do que BCP, agora é que se vai ver o BCP a disparar e levar com OPA em cima.... 
EMPRESAS Publicado 25 Janeiro 2007 18:50
Fernando Ulrich
“O La caixa tem que lançar OPA global para controlar o BPI”
Fernando Ulrich disse hoje que se o La Caixa quiser controlar o banco terá de lançar um oferta global. Ulrich acrescentou que há 11 anos que conhecia as intenções do La Caixa de reforçar para actuais níveis.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Fernando Ulrich disse hoje que se o La Caixa quiser controlar o banco terá de lançar um oferta global. Ulrich acrescentou que há 11 anos que conhecia as intenções do La Caixa de reforçar para actuais níveis.
Na conferência de apresentação dos resultados anuais do banco, Fernando Ulrich foi questionado sobre as notícias da imprensa espanhola que davam conta da intenção do La Caixa em tornar o BPI no seu braço de negócios para Portugal.
Em resposta, Fernando disse que "se o La Caixa quiser controlar o banco tem que lançar uma oferta global", ou seja, sobre todo o capital, recordando que os espanhóis só podem votar com 17,5%.
O La Caixa controla actualmente cerca de 25% do capital do BPI e tem vindo a reforçar desde a oferta do BCP. O presidente do banco afirmou ainda que já estava a par da intenção do banco espanhol."Já há 11 anos o La Caixa falava que queria chegar a esta zona que esta a chegar agora", disse Ulrich.
O CEO do banco acrescentou ainda que o La Caixa "tem sido um excelente accionista e parceiro". "Tem apoiado o BPI nas horas boas e nas horas más", disse Ulrich.
Sobre o reforço recente do la caixa, Ulrich não se mostra preocupado: "É um motivo de orgulho para BPI atrair para o seu capital uma instituição tão forte e conceituada".
Questionado pelos jornalistas se preferia que o BPI fosse comprado pelo BCP ou pelos espanhóis do La Caixa, Fernando Ulrich respondeu que a título pessoal "prefiro trabalhar com as pessoas do La Caixa do que com as pessoas do BCP".
EMPRESAS Publicado 25 Janeiro 2007 18:50
Fernando Ulrich
“O La caixa tem que lançar OPA global para controlar o BPI”
Fernando Ulrich disse hoje que se o La Caixa quiser controlar o banco terá de lançar um oferta global. Ulrich acrescentou que há 11 anos que conhecia as intenções do La Caixa de reforçar para actuais níveis.
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Pedro Carvalho
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Fernando Ulrich disse hoje que se o La Caixa quiser controlar o banco terá de lançar um oferta global. Ulrich acrescentou que há 11 anos que conhecia as intenções do La Caixa de reforçar para actuais níveis.
Na conferência de apresentação dos resultados anuais do banco, Fernando Ulrich foi questionado sobre as notícias da imprensa espanhola que davam conta da intenção do La Caixa em tornar o BPI no seu braço de negócios para Portugal.
Em resposta, Fernando disse que "se o La Caixa quiser controlar o banco tem que lançar uma oferta global", ou seja, sobre todo o capital, recordando que os espanhóis só podem votar com 17,5%.
O La Caixa controla actualmente cerca de 25% do capital do BPI e tem vindo a reforçar desde a oferta do BCP. O presidente do banco afirmou ainda que já estava a par da intenção do banco espanhol."Já há 11 anos o La Caixa falava que queria chegar a esta zona que esta a chegar agora", disse Ulrich.
O CEO do banco acrescentou ainda que o La Caixa "tem sido um excelente accionista e parceiro". "Tem apoiado o BPI nas horas boas e nas horas más", disse Ulrich.
Sobre o reforço recente do la caixa, Ulrich não se mostra preocupado: "É um motivo de orgulho para BPI atrair para o seu capital uma instituição tão forte e conceituada".
Questionado pelos jornalistas se preferia que o BPI fosse comprado pelo BCP ou pelos espanhóis do La Caixa, Fernando Ulrich respondeu que a título pessoal "prefiro trabalhar com as pessoas do La Caixa do que com as pessoas do BCP".
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in bpi
Lisbon Brokers sobe -target- do BCP para 3,20 euros
24/01/2007
A Lisbon Brokers reviu em alta a sua avaliação para os títulos do Banco Comercial Português (BCP), dos 3 para os 3,20 euros, reduzindo, no entanto, a sua recomendação para "comprar". Estas alterações incorporam já as novas estimativas da casa de investimento, incluindo a previsão de que o banco reporte lucros de 770,7 milhões de euros.
"Depois de actualizar as nossas estimativas e modelo de avaliação, chegamos agora a um valor justo a 12 meses de 3,20 euros por acção através de uma combinação de um modelo de -discount equity cash flow- e uma comparação com as suas congéneres onde o BCP está a transaccionar a um desconto de 12% face às suas congéneres Ibéricas", afirma John dos Santos.
O analista acrescenta ainda que "apesar do nosso valor justo actual ser 7% acima da nossa avaliação anterior de 3,00 euros por acção, dada a excelente performance dos títulos nos últimos seis meses, somos obrigados a baixar a nossa recomendação para -comprar-, de -forte compra-".
Lucros crescem 26%
A avaliação da Lisbon Brokers para o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto reflecte já as novas previsões da casa de investimento. O BCP vai anunciar os seus resultados referentes a 2006 na próxima terça-feira, sendo que John dos Santos aponta para um crescimento do lucros na ordem dos 26% par aos 770,7 milhões de euros.
"Estimamos uma evolução saudável de 3,6% na concessão de créditos, apesar de esperar-mos que a maior concorrência tenha diminuído as margens no sector, durante o ano passado", afirma a Lisbon Brokers, que estima, que "a margem financeira do BCP se mantenha quase inalterada nos 1,402 mil milhões".
O analista afirma que o crescendo da utilização de cartões, tanto de débito como, e em especial de crédito, juntamente com os elevados níveis de crédito ao consumo deverão ter suportado o crescimento das comissões em 2006.
Desta forma, a Lisbon Brokers prevê um crescimento de 6,5% nas comissõe s para 701,7 milhões de euros, sendo que para este valor terá contribuindo também as comissões da banca de investimento, beneficiando de um ano de forte crescimento da bolsa portuguesa.
Esta valorização das acções terá também impulsionado as receitas da negociação, que deverão ascender aos 376,3 milhões de euros. Tudo junto, o BCP deverá registar receitas bancárias de 2,66 mil milhões de euros, uma quebra de 6,9%.
Apesar da quebra nas receitas, o BCP deverá ter "melhorado os seus rácios de eficiência em consequência de um maior controlo de custos" que, segundo John dos Santos, deverão ter recuado em 27,2%.
A OPA ao BPI
A Lisbon Brokers considera que é impossível falar do BCP sem referir a OPA que lançou sobre o BPI. A casa de investimento volta a salientar a necessidade do BCP melhorar a sua oferta para conseguir ter sucesso com a operação.
John dos Santos afirma que "apesar de estaremos ansiosos do desenrolar da OPA, parece ser consensual por parte dos investidores, a julgar pelo valor a que transaccionam os títulos do BPI, consistentemente acima do valor da oferta de 5,70 euros por acção, que para o BCP aumentar as suas hipóteses de sucesso terá que pelo menos melhorar a sua oferta".
Na sessão de hoje, os títulos do BCP [bcp] seguem a desvalorizar 0,7% para os 2,83 euros, pelo que, tendo em conta o "target" de 3,20 euros definido pela Lisbon Brokers, as acções do banco apresentam um potencial de valorização de 13%.
24/01/2007
A Lisbon Brokers reviu em alta a sua avaliação para os títulos do Banco Comercial Português (BCP), dos 3 para os 3,20 euros, reduzindo, no entanto, a sua recomendação para "comprar". Estas alterações incorporam já as novas estimativas da casa de investimento, incluindo a previsão de que o banco reporte lucros de 770,7 milhões de euros.
"Depois de actualizar as nossas estimativas e modelo de avaliação, chegamos agora a um valor justo a 12 meses de 3,20 euros por acção através de uma combinação de um modelo de -discount equity cash flow- e uma comparação com as suas congéneres onde o BCP está a transaccionar a um desconto de 12% face às suas congéneres Ibéricas", afirma John dos Santos.
O analista acrescenta ainda que "apesar do nosso valor justo actual ser 7% acima da nossa avaliação anterior de 3,00 euros por acção, dada a excelente performance dos títulos nos últimos seis meses, somos obrigados a baixar a nossa recomendação para -comprar-, de -forte compra-".
Lucros crescem 26%
A avaliação da Lisbon Brokers para o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto reflecte já as novas previsões da casa de investimento. O BCP vai anunciar os seus resultados referentes a 2006 na próxima terça-feira, sendo que John dos Santos aponta para um crescimento do lucros na ordem dos 26% par aos 770,7 milhões de euros.
"Estimamos uma evolução saudável de 3,6% na concessão de créditos, apesar de esperar-mos que a maior concorrência tenha diminuído as margens no sector, durante o ano passado", afirma a Lisbon Brokers, que estima, que "a margem financeira do BCP se mantenha quase inalterada nos 1,402 mil milhões".
O analista afirma que o crescendo da utilização de cartões, tanto de débito como, e em especial de crédito, juntamente com os elevados níveis de crédito ao consumo deverão ter suportado o crescimento das comissões em 2006.
Desta forma, a Lisbon Brokers prevê um crescimento de 6,5% nas comissõe s para 701,7 milhões de euros, sendo que para este valor terá contribuindo também as comissões da banca de investimento, beneficiando de um ano de forte crescimento da bolsa portuguesa.
Esta valorização das acções terá também impulsionado as receitas da negociação, que deverão ascender aos 376,3 milhões de euros. Tudo junto, o BCP deverá registar receitas bancárias de 2,66 mil milhões de euros, uma quebra de 6,9%.
Apesar da quebra nas receitas, o BCP deverá ter "melhorado os seus rácios de eficiência em consequência de um maior controlo de custos" que, segundo John dos Santos, deverão ter recuado em 27,2%.
A OPA ao BPI
A Lisbon Brokers considera que é impossível falar do BCP sem referir a OPA que lançou sobre o BPI. A casa de investimento volta a salientar a necessidade do BCP melhorar a sua oferta para conseguir ter sucesso com a operação.
John dos Santos afirma que "apesar de estaremos ansiosos do desenrolar da OPA, parece ser consensual por parte dos investidores, a julgar pelo valor a que transaccionam os títulos do BPI, consistentemente acima do valor da oferta de 5,70 euros por acção, que para o BCP aumentar as suas hipóteses de sucesso terá que pelo menos melhorar a sua oferta".
Na sessão de hoje, os títulos do BCP [bcp] seguem a desvalorizar 0,7% para os 2,83 euros, pelo que, tendo em conta o "target" de 3,20 euros definido pela Lisbon Brokers, as acções do banco apresentam um potencial de valorização de 13%.
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O BCP está a crescer muito bem na Polonia, boa rentabilidade relativamente ao 2005, só espero pelo disparo brevemente.
Crescimento de 44%
Banco polaco do BCP lucra 77,2 milhões em 2006
O Bank Millennium, banco polaco controlado em 65,5% pelo Banco Comercial Português, registou lucros de 300,8 milhões de zlotys (77,2 milhões de euros) no ano passado, um valor que representa um crescimento de 44% face a 2005. O dividendo será de 0,04 euros por acção, pelo que o BCP vai receber cerca 24 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Bank Millennium, banco polaco controlado em 65,5% pelo Banco Comercial Português, registou lucros de 300,8 milhões de zlotys (77,2 milhões de euros) no ano passado, um valor que representa um crescimento de 44% face a 2005. O dividendo será de 0,04 euros por acção, pelo que o BCP vai receber cerca 24 milhões de euros.
Num comunicado o BCP adianta que os lucros de 300,8 milhões de zlotys (77,2 milhões de euros) conseguidos pelo Bank Millennium, representam um crescimento de 44% face a 2005, em base recorrente.
O Conselho de Administração proporá aos accionistas a distribuição de um dividendo por acção de 0,17 zlotys (0,04 euros) num montante total de 144,4 milhões de zlotys (37,0 milhões de euros) e correspondendo a 48% do resultado líquido de 2006 e a um dividend yield de 2,1%.
O BCP [Cot], devido ao facto de controlar 65,5% do capital do Bank Millennium, vai receber cerca de 24 milhões de euros em dividendos.
O BCP classifica de "muito positivo" os lucros do Bank Millennium em 2006, citando uma série de indicadores.
A rentabilidade dos capitais próprios aumentou de 10,5% para 13,6%, a margem financeira aumentou 9,8%, as comissões líquidas subiram 37,9% e o produto bancário, em base comparável, cresceu 24,8%.
Os custos de transformação subiram 10,6%, o que resultou numa melhoria do rácio de eficiência de 74,4% para 67,7%.
O BCP assinala ainda que o Bank Millennium aumentou a quota de mercado em vários segmentos. No crédito à habitação subiu de 7,1% para 9,7% e nos cartões de crédito aumentou de 3% para 4,1%.
"Em resultado deste desempenho, o Bank Millennium alcançou ( tendo já excedido no caso do crédito à habitação) os objectivos de médio prazo estabelecidos em 2005. O objectivo em termos de cross-selling de 3 produtos por cliente, fixado para 2007, foi também já atingido com um ano de antecedência", conclui o comunicado do BCP.
Crescimento de 44%
Banco polaco do BCP lucra 77,2 milhões em 2006
O Bank Millennium, banco polaco controlado em 65,5% pelo Banco Comercial Português, registou lucros de 300,8 milhões de zlotys (77,2 milhões de euros) no ano passado, um valor que representa um crescimento de 44% face a 2005. O dividendo será de 0,04 euros por acção, pelo que o BCP vai receber cerca 24 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Bank Millennium, banco polaco controlado em 65,5% pelo Banco Comercial Português, registou lucros de 300,8 milhões de zlotys (77,2 milhões de euros) no ano passado, um valor que representa um crescimento de 44% face a 2005. O dividendo será de 0,04 euros por acção, pelo que o BCP vai receber cerca 24 milhões de euros.
Num comunicado o BCP adianta que os lucros de 300,8 milhões de zlotys (77,2 milhões de euros) conseguidos pelo Bank Millennium, representam um crescimento de 44% face a 2005, em base recorrente.
O Conselho de Administração proporá aos accionistas a distribuição de um dividendo por acção de 0,17 zlotys (0,04 euros) num montante total de 144,4 milhões de zlotys (37,0 milhões de euros) e correspondendo a 48% do resultado líquido de 2006 e a um dividend yield de 2,1%.
O BCP [Cot], devido ao facto de controlar 65,5% do capital do Bank Millennium, vai receber cerca de 24 milhões de euros em dividendos.
O BCP classifica de "muito positivo" os lucros do Bank Millennium em 2006, citando uma série de indicadores.
A rentabilidade dos capitais próprios aumentou de 10,5% para 13,6%, a margem financeira aumentou 9,8%, as comissões líquidas subiram 37,9% e o produto bancário, em base comparável, cresceu 24,8%.
Os custos de transformação subiram 10,6%, o que resultou numa melhoria do rácio de eficiência de 74,4% para 67,7%.
O BCP assinala ainda que o Bank Millennium aumentou a quota de mercado em vários segmentos. No crédito à habitação subiu de 7,1% para 9,7% e nos cartões de crédito aumentou de 3% para 4,1%.
"Em resultado deste desempenho, o Bank Millennium alcançou ( tendo já excedido no caso do crédito à habitação) os objectivos de médio prazo estabelecidos em 2005. O objectivo em termos de cross-selling de 3 produtos por cliente, fixado para 2007, foi também já atingido com um ano de antecedência", conclui o comunicado do BCP.
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Concordo contigo Ulisses.
è inadmissivel, o tempo que demoram a decidir estas coisas. Demoram tanto que entretanto tudo muda, num Mundo que passa em velocidade de cruzeiro, aqui ainda andam na idade da pedra!!!
Alias para o Presidente da Republica ter que intervir e pedir desculpa, esta tudo dito..., depois ficam admirados, de outros paises que entraram depois de nos na comunidade já terem passado á nossa frente.
Quanto á possivel opa ao BCP, penso que quem estara em vantagem sera sempre o Fortis.
Quanto ao meu desejo, de opa, ou não, gostaria que não houvesse, e que o BCP continuasse bem Portugues.
è inadmissivel, o tempo que demoram a decidir estas coisas. Demoram tanto que entretanto tudo muda, num Mundo que passa em velocidade de cruzeiro, aqui ainda andam na idade da pedra!!!
Alias para o Presidente da Republica ter que intervir e pedir desculpa, esta tudo dito..., depois ficam admirados, de outros paises que entraram depois de nos na comunidade já terem passado á nossa frente.
Quanto á possivel opa ao BCP, penso que quem estara em vantagem sera sempre o Fortis.
Quanto ao meu desejo, de opa, ou não, gostaria que não houvesse, e que o BCP continuasse bem Portugues.
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nenhuma OPA
vai vencer!!! O Belmiro ontem vez o seu papel mas no fundo sabe q não vai conseguir!
O BCO muito dificilmente conseguira comprar o BPI, alias este movimentos de compra depois de longas e fortes subidas, lembram engenharias financeiras desastrosas. a Comprar seria na fase do barato!!
O BCO muito dificilmente conseguira comprar o BPI, alias este movimentos de compra depois de longas e fortes subidas, lembram engenharias financeiras desastrosas. a Comprar seria na fase do barato!!
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Eu interpreto a reacção do mercado como: probabilidade da opa bcp sobre bpi não resultar, é maior. E, do lado da cotação do BCP, a venda da participação é uma boa oportunidade para alguém graúdo tomar uma posição estratégica num banco opável. Não me parece que faça sentido o la caixa comprar a posição (qual é a tua ideia, exactamente?)
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Re
Pata-Hari Escreveu:Eu acho que o resultado tão claro do voto hoje pode assustar o BCP. Se nem na AG conseguem melhores resultados num voto, como vão conseguir comprar as acções...?
Tens toda a razão.
Ainda ontem disse que se a decisão fosse aprovada isso significava também o fim da opa.
Mas a venda também significa que o BPI desiste de opar o BCP ou que reconhece não estar apto a isso...
De qualquer forma o ponto importante para mim é se a venda irá ser efectuada ao La Caixa pois isso ressuscita a opa ao BPI.
Pelas reacções do mercado temos BCP +1,80% e BPI -1,10% mas dá ideia que o mercado ainda está sem saber o que pensar.
JAS
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bcp
Com a venda que ja foi aprovada da participacao do bpi no bcp das duas uma ou o bcp faz a opa e para isso tem de subir preço ,ou nao faz ,e o feitiço vira-se contra o feitiçeiro vamos ver mas em todo o caso sera bom deter ccoes dos dois bancos em questao
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Re
vitor79 Escreveu:Aguardar para ver, mas estou particularmente interessado e ver a que preço e a quem é qu naquelas accções do BCP vão ser vendidas.
Aguardando.
E eu estou para ver se o comprador é o La Caixa pois é isso que interessa...
JAS
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VIC, segundo o comentário do proprio Paulo Teixeira Pinto, nem uma coisa nem outra.
Ele diz que a OPA só agora está a começar.
Aguardar para ver, mas estou particularmente interessado e ver a que preço e a quem é qu naquelas accções do BCP vão ser vendidas.
Aguardando.
Ele diz que a OPA só agora está a começar.
Aguardar para ver, mas estou particularmente interessado e ver a que preço e a quem é qu naquelas accções do BCP vão ser vendidas.
Aguardando.
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LA CAixa tem á venda (será que já vendeu?), posição de 13% que detem(inha) no Banco Sabadell.
Entretanto venda da posição detida no Suez e no Crèdit Andorra, já foi efectuada.
Sabadell diz que posição que detem no BCP é para manter e : https://www.activobank.com/
Entretanto venda da posição detida no Suez e no Crèdit Andorra, já foi efectuada.
Sabadell diz que posição que detem no BCP é para manter e : https://www.activobank.com/
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Agência Financeira Escreveu:Em causa está a alienação de 4,56%
BCP pode alterar ou desistir negócio se BPI vender participação
[ 2007/01/18 | 18:54 ] EditorialLusa/ SPP
BCP tem novo presidenteBCP tem novo presidente
A venda da participação de 4,56 por cento que o BPI detém no BCP viola os pressupostos que constam do prospecto sobre a operação e permite ao banco presidido por Paulo Teixeira Pinto alterar os termos do negócio ou desistir da operação.
O prospecto da OPA do BCP sobre o BPI considera como alteração das circunstâncias que levaram à decisão de lançamento da oferta que este banco venda participações com valor superior a 50 milhões de euros.
O BPI agendou para esta sexta-feira uma assembleia-geral extraordinária de accionistas destinada a autorizar o Conselho de Administração a «decidir sobre a alienação das participações do banco e da BPI Vida» no BCP, avança a «Lusa».
Estas participações são de 2,634% e 1,928%, respectivamente e têm um valor de balanço de 388,1 milhões de euros, segundo informação do BPI constante da divulgação de resultados do terceiro trimestre.
No anúncio preliminar do lançamento da OPA, o BCP coloca como uma das condições à concretização da operação que o BPI não pode, até ao encerramento da oferta, «adquirir, alienar ou onerar, bem como prometer adquirir, alienar ou onerar, participações sociais ou outros valores mobiliários de valor global superior a 50 milhões de euros».
Também não pode «alienar ou onerar, prometer alienar ou onerar (ou celebrar qualquer acordo tendo efeitos similares) activos, de valor de registo contabilístico superior a 50 milhões de euros, da Sociedade Visada ou de sociedades em relação de domínio ou de grupo».
Inclui nesta condição o «trespassar ou ceder, ou prometer trespassar ou ceder, a titularidade, o uso ou a exploração de estabelecimento(s) de sociedades em relação de domínio ou de grupo, ou assumir compromissos de alienação ou cedência de tais activos, salvo se para em cumprimento de obrigações contraídas» até à data do anúncio preliminar da oferta.
O BCP coloca estas condições remetendo para o artigo 128 do Código dos Valores Mobiliários, onde se diz que «em caso de alteração imprevisível e substancial das circunstâncias pode o oferente, mediante autorização da CMVM, modificar a oferta ou revogá-la».
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Re: Re
kanguru Escreveu:Estranhei o facto de o amigo JAS não se ter reforçado nem em warrants nem em acções do BCP hoje. Assustou-se com aqueles 2 milhões vendidos logo na abertura?
Ainda estava a dormir a essa hora...
Um abraço,
JAS
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Re: Re
JAS Escreveu: Andar a considerar resistências e suportes em títulos opantes ou opados é um disparate.
Porque a base de dados não tem esse dado e como tal não é comparável.
Pois, está claro que é um disparate JAS mas temos sempre essa tendência, está no sangue...
De qualquer forma, parece-me que esta OPA ainda agora está no principio e ainda vai fazer correr muita tinta, isto é, muitas subidas e descidas repentinas...
Estranhei o facto de o amigo JAS não se ter reforçado nem em warrants nem em acções do BCP hoje. Assustou-se com aqueles 2 milhões vendidos logo na abertura?
Desde já peço desculpa por estar a falar da sua carteira neste tópico.
um abraço,
kanguru
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