Noticias - Quinta-Feira - 27 de Março de 2003
Governo prepara medidas para aumentar liquidez no mercado de
Governo prepara medidas para aumentar liquidez no mercado de capitais
Quinta, 27 Mar 2003 10:37
O Governo tem em análise um pacote de medidas para impulsionar a liquidez no mercado de capitais nacional, revelou a ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite.
«Estão a ser feitos estudos e análises sobre essa matéria no sentido de (aumentar a liquidez e a profundidade do mercado de capitais)», acrescentou a mesma fonte à margem da Conferência Anual da CMVM subordinada ao tema «O Impacto no Mercado de Capitais Português das Normas Internacionais de Contabilidade e da Nova Directiva dos Serviços de Investimento».
Para esta responsável, a situação dos mercados de capitais globalizados apresentam «novas oportunidades e desafios mas também sugerem acrescidos riscos», afirmou.
A informação atempada, fidedigna e com fácil acesso e a contabilização das contas nacionais à luz dos critérios internacionais são apontados por Ferreira Leite como indispensáveis para o desenvolvimento do mercado de capitais de Portugal, que considera «moderno e sofisticado».
«Falta-lhe (ao mercado de capitais), como bem sabemos, profundidade e liquidez». Nesse sentido, «impõe-se uma intervenção permanente e uma rigorosa fiscalização». A ministra das Finanças assegura que tudo fará «para que esse objectivo (reforço do financiamento das empresas através do acesso ao mercado de capitais) se concretize no curto prazo».
por Bárbara Leite
Quinta, 27 Mar 2003 10:37
O Governo tem em análise um pacote de medidas para impulsionar a liquidez no mercado de capitais nacional, revelou a ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite.
«Estão a ser feitos estudos e análises sobre essa matéria no sentido de (aumentar a liquidez e a profundidade do mercado de capitais)», acrescentou a mesma fonte à margem da Conferência Anual da CMVM subordinada ao tema «O Impacto no Mercado de Capitais Português das Normas Internacionais de Contabilidade e da Nova Directiva dos Serviços de Investimento».
Para esta responsável, a situação dos mercados de capitais globalizados apresentam «novas oportunidades e desafios mas também sugerem acrescidos riscos», afirmou.
A informação atempada, fidedigna e com fácil acesso e a contabilização das contas nacionais à luz dos critérios internacionais são apontados por Ferreira Leite como indispensáveis para o desenvolvimento do mercado de capitais de Portugal, que considera «moderno e sofisticado».
«Falta-lhe (ao mercado de capitais), como bem sabemos, profundidade e liquidez». Nesse sentido, «impõe-se uma intervenção permanente e uma rigorosa fiscalização». A ministra das Finanças assegura que tudo fará «para que esse objectivo (reforço do financiamento das empresas através do acesso ao mercado de capitais) se concretize no curto prazo».
por Bárbara Leite
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Correcção da EDP pressiona Euronext Lisbon para queda de 0,64%
Quinta, 27 Mar 2003 10:22
A Bolsa nacional negociava em descida, pressionada pelas acções do Banco Comercial Português (BCP) e da Electricidade de Portugal (EDP), ambas a corrigirem de duas sessões sucessivas a valorizar.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.388,24 pontos, com nove acções em queda, cinco mais caras, e seis inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] caía 1,87% para 1,57 euros, depois de, na véspera, ter acumulado um ganho de 2,56%. O BCPI manteve a recomendação de «compra» para as acções da EDP e um preço alvo, para o final de 2003, de 2,10 euros. Apesar do prémio pago pela eléctrica na compra da Naturcorp, o banco enaltece a componente estratégica do negócio.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], também com um rasto de duas sessões a acumular ganhos, resvalava hoje 1,48% para 1,33 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] descia 0,61% para 6,57 euros, e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] cotava inalterada nos 8,50 euros. A Vodafone Group Plc comunicou hoje já ter 67,45% dos direitos de voto da Telecel, depois das compras feitas em Bolsa ontem.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] em contra ciclo com o mercado, somava 3,31% a marcar 6,56 euros, com 109 mil papéis movimentados, depois do Negocios.pt ter noticiado que a segunda maior distribuidora nacional pretende atingir um nível de dívida entre os 200 e 300 milhões de euros no final de 2004, o que traduz uma queda de 70% face ao endividamento de 2002.
Air France e Munich Re em queda
As praças da Europa negociavam em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 perdia 1,67% para 2.198,81 pontos. O índice está a desvalorizar 5,1% na semana.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 1,94% para 2.733,40 pontos, e a empresa de defesa EADS, dona da Airbus, liderava as perdas, desvalorizando 7,6%. A Air France depreciava 4,2%, depois da guerra no Iraque ter levado a operadora aérea a cortar a capacidade de voos em Abril em 7%.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão caía 1,11% nos 2.550,82 pontos, e a Munich Re resvalava 3,1% para 72,92 euros, depois de ter anunciado prejuízos no quarto trimestre acima das projecções dos analistas.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] descia 1,13% para 3.750,20 pontos, e a British Airways perdia 2,3%, em linha com o sector na Europa.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX decrescia 2,04% para 261,16 pontos. A seguradora Aegon, os bancos ANB Amro e ING Groep, bem como a petrolífera Royal Dutch desvalorizavam todos mais de 2%.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] deslizava 1,71% para 6.037,70 pontos, pressionado pela petrolífera Repsol que regredia 4,9% para 13,51 euros. O Santander Central Hispano (SCH) caía 2,6% para 6,09 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 27 Mar 2003 10:22
A Bolsa nacional negociava em descida, pressionada pelas acções do Banco Comercial Português (BCP) e da Electricidade de Portugal (EDP), ambas a corrigirem de duas sessões sucessivas a valorizar.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.388,24 pontos, com nove acções em queda, cinco mais caras, e seis inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] caía 1,87% para 1,57 euros, depois de, na véspera, ter acumulado um ganho de 2,56%. O BCPI manteve a recomendação de «compra» para as acções da EDP e um preço alvo, para o final de 2003, de 2,10 euros. Apesar do prémio pago pela eléctrica na compra da Naturcorp, o banco enaltece a componente estratégica do negócio.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], também com um rasto de duas sessões a acumular ganhos, resvalava hoje 1,48% para 1,33 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] descia 0,61% para 6,57 euros, e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] cotava inalterada nos 8,50 euros. A Vodafone Group Plc comunicou hoje já ter 67,45% dos direitos de voto da Telecel, depois das compras feitas em Bolsa ontem.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] em contra ciclo com o mercado, somava 3,31% a marcar 6,56 euros, com 109 mil papéis movimentados, depois do Negocios.pt ter noticiado que a segunda maior distribuidora nacional pretende atingir um nível de dívida entre os 200 e 300 milhões de euros no final de 2004, o que traduz uma queda de 70% face ao endividamento de 2002.
Air France e Munich Re em queda
As praças da Europa negociavam em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 perdia 1,67% para 2.198,81 pontos. O índice está a desvalorizar 5,1% na semana.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 1,94% para 2.733,40 pontos, e a empresa de defesa EADS, dona da Airbus, liderava as perdas, desvalorizando 7,6%. A Air France depreciava 4,2%, depois da guerra no Iraque ter levado a operadora aérea a cortar a capacidade de voos em Abril em 7%.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão caía 1,11% nos 2.550,82 pontos, e a Munich Re resvalava 3,1% para 72,92 euros, depois de ter anunciado prejuízos no quarto trimestre acima das projecções dos analistas.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] descia 1,13% para 3.750,20 pontos, e a British Airways perdia 2,3%, em linha com o sector na Europa.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX decrescia 2,04% para 261,16 pontos. A seguradora Aegon, os bancos ANB Amro e ING Groep, bem como a petrolífera Royal Dutch desvalorizavam todos mais de 2%.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] deslizava 1,71% para 6.037,70 pontos, pressionado pela petrolífera Repsol que regredia 4,9% para 13,51 euros. O Santander Central Hispano (SCH) caía 2,6% para 6,09 euros.
por Pedro Carvalho
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Ferreira Leite:Governo vai rever baixa estimativas PIB
27-3-2003 10:10
O Governo vai rever em baixa as estimativas de crescimento económico perante a actual envolvente mundial, marcada por uma guerra no Iraque, disse Manuela Ferreira Leite, ministra das Finanças.
Acrescentou, aos jornalistas à margem da Conferência anual da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que uma flexibilização dos critérios do Pacto de Estabilidade seria perigosa para Portugal e manteve a perspectiva de uma recuperação poder acontecer no segundo semestre.
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27-3-2003 10:10
O Governo vai rever em baixa as estimativas de crescimento económico perante a actual envolvente mundial, marcada por uma guerra no Iraque, disse Manuela Ferreira Leite, ministra das Finanças.
Acrescentou, aos jornalistas à margem da Conferência anual da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que uma flexibilização dos critérios do Pacto de Estabilidade seria perigosa para Portugal e manteve a perspectiva de uma recuperação poder acontecer no segundo semestre.
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BCPI mantém recomendação de «compra» para EDP e preço alvo de 2,10 euros
Quinta, 27 Mar 2003 09:55
O BCPI manteve a recomendação de «compra» para as acções da Electricidade de Portugal (EDP), e um preço alvo para o final de 2003 de 2,1 euros. Apesar do prémio pago pela eléctrica na compra da Naturcorp, o banco enaltece a componente estratégica do negócio.
Segundo um estudo do BCP Investimento (BCPI), a aquisição da Naturcorp «faz sentido em termos estratégicos», e irá permitir a expansão do negócio da Hidrocantábrico (HC) a uma região de «forte» crescimento, e que é contígua às Astúrias, permitindo não só crescer em vendas mas também, «obter ganhos de escala e de eficiência a nível de custos, bem como poder de negociação em processos de compra e venda de gás natural».
«O desenvolvimento do negócio de electricidade no País Basco deverá ser realizado através da HC/Naturcorp», com a eléctrica a aproveitar os novos clientes de gás para abastecer com eléctricidade.
O banco de investimento diz que a HC, detida em 40% pela Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], ganha poder de mercado face à Iberdrola e Gás Natural, acrescentando que a hipótese da EDP tentar adquirir uma participação na Unión Fenosa é agora menor.
O BCPI comenta que a HC terá pago mais do que o valor justo na Naturcorp, estimando um prémio entre 81 milhões de euros e 170 milhões de euros, enaltecendo, no entanto, «as componentes estratégicas que são claramente positivas».
A recomendação de «compra», com um nível de risco de «medium risk», vem acompanhada de um preço alvo de 2,10 euros, ou seja, um potencial de subida de 31% face à cotação de fecho da véspera. As acções da EDP caíam 1,25% para 1,58 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 27 Mar 2003 09:55
O BCPI manteve a recomendação de «compra» para as acções da Electricidade de Portugal (EDP), e um preço alvo para o final de 2003 de 2,1 euros. Apesar do prémio pago pela eléctrica na compra da Naturcorp, o banco enaltece a componente estratégica do negócio.
Segundo um estudo do BCP Investimento (BCPI), a aquisição da Naturcorp «faz sentido em termos estratégicos», e irá permitir a expansão do negócio da Hidrocantábrico (HC) a uma região de «forte» crescimento, e que é contígua às Astúrias, permitindo não só crescer em vendas mas também, «obter ganhos de escala e de eficiência a nível de custos, bem como poder de negociação em processos de compra e venda de gás natural».
«O desenvolvimento do negócio de electricidade no País Basco deverá ser realizado através da HC/Naturcorp», com a eléctrica a aproveitar os novos clientes de gás para abastecer com eléctricidade.
O banco de investimento diz que a HC, detida em 40% pela Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], ganha poder de mercado face à Iberdrola e Gás Natural, acrescentando que a hipótese da EDP tentar adquirir uma participação na Unión Fenosa é agora menor.
O BCPI comenta que a HC terá pago mais do que o valor justo na Naturcorp, estimando um prémio entre 81 milhões de euros e 170 milhões de euros, enaltecendo, no entanto, «as componentes estratégicas que são claramente positivas».
A recomendação de «compra», com um nível de risco de «medium risk», vem acompanhada de um preço alvo de 2,10 euros, ou seja, um potencial de subida de 31% face à cotação de fecho da véspera. As acções da EDP caíam 1,25% para 1,58 euros.
por Pedro Carvalho
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Jerónimo Martins quer dívida entre 200 e 300 milhões no final de 2004
Quinta, 27 Mar 2003 09:49
A Jerónimo Martins pretende reduzir o nível de endividamento em cerca de 70% nos próximos dois anos para poder acelerar um plano de investimentos que ficou praticamente congelado com o plano de reestruturação que obrigou à venda de activos não estratégicos.
A segunda maior distribuidora nacional quer descer a dívida dos 837 milhões de euros no final de 2002 para um intervalo entre os 200 e os 300 milhões de euros no final de 2004, um valor considerado «razoável para poder expandir o negócio», avançou ao Negocios.pt o administrador financeiro da empresa, Luís Palha.
A maior rival nacional da Modelo Continente quer acelerar o processo de expansão, depois de ter concluído uma reestruturação que durou 18 meses e custou 201 milhões de euros, entre menos valias contabilísticas dos activos alienados e perdas em acções cotadas e derivados.
Para já, o investimento será mais contido, sendo repartido por 100 milhões de euros por ano até 2004, dos quais 40% serão canalizados para a abertura de 100 lojas da Biedronka, enquanto o restante será utilizado na remodelação de estruturas já existentes em Portugal e na Polónia.
«A actual situação não nos permite grandes veleidades ao nível do investimento», admitiu ao Negocios.pt Luís Palha.
Uma constatação corroborada por Alexandre Soares dos Santos na apresentação de resultados da semana passada. «O que aprendemos com os nossos erros do passado (desistência de expansão no Brasil e venda da Eurocash e Jumbo na Polónia) foi que precisamos de um balanço forte para novos investimentos», afirmou o presidente da JM [Cot, Not, P.Target].
Mas, a partir de 2005, se o peso da guerra não afectar a estratégia, o caso muda de figura. A empresa admite a realização de um aumento de capital já em 2004, se a retenção dos lucros - previstos para 2003 - para reforço de capital e canalização dos fluxos de caixa para a amortização da dívida não forem suficientes.
«Precisaremos eventualmente de um aumento de capital a partir de 2004», disse Soares dos Santos, sublinhando que o mesmo terá como destino atingir, num prazo de cinco a sete anos, um total de 2.000 lojas da Biedronka na Polónia.
Tendo em conta as 638 lojas detidas no final de 2002 e que a abertura cada unidade da líder no segmento de desconto naquele país de Leste custa 800 mil euros à empresa, a abertura das 1.362 lojas da Biedronka obrigarão a um investimento - a preços constantes - de 1,1 mil milhões de euros até 2010, segundo cálculos do Jornal de Negócios não confirmados pela empresa. As vendas da gestora da Recheio cresceram 2,4% para os 3,63 mil milhões de euros, enquanto os prejuízos aumentaram em mais do dobro para os 204,3 milhões de euros, com a contabilização dos custos de reestruturação.
As acções da JM seguiam nos 6,50 euros, a subir 2,36%.
por Ricardo Domingos
Quinta, 27 Mar 2003 09:49
A Jerónimo Martins pretende reduzir o nível de endividamento em cerca de 70% nos próximos dois anos para poder acelerar um plano de investimentos que ficou praticamente congelado com o plano de reestruturação que obrigou à venda de activos não estratégicos.
A segunda maior distribuidora nacional quer descer a dívida dos 837 milhões de euros no final de 2002 para um intervalo entre os 200 e os 300 milhões de euros no final de 2004, um valor considerado «razoável para poder expandir o negócio», avançou ao Negocios.pt o administrador financeiro da empresa, Luís Palha.
A maior rival nacional da Modelo Continente quer acelerar o processo de expansão, depois de ter concluído uma reestruturação que durou 18 meses e custou 201 milhões de euros, entre menos valias contabilísticas dos activos alienados e perdas em acções cotadas e derivados.
Para já, o investimento será mais contido, sendo repartido por 100 milhões de euros por ano até 2004, dos quais 40% serão canalizados para a abertura de 100 lojas da Biedronka, enquanto o restante será utilizado na remodelação de estruturas já existentes em Portugal e na Polónia.
«A actual situação não nos permite grandes veleidades ao nível do investimento», admitiu ao Negocios.pt Luís Palha.
Uma constatação corroborada por Alexandre Soares dos Santos na apresentação de resultados da semana passada. «O que aprendemos com os nossos erros do passado (desistência de expansão no Brasil e venda da Eurocash e Jumbo na Polónia) foi que precisamos de um balanço forte para novos investimentos», afirmou o presidente da JM [Cot, Not, P.Target].
Mas, a partir de 2005, se o peso da guerra não afectar a estratégia, o caso muda de figura. A empresa admite a realização de um aumento de capital já em 2004, se a retenção dos lucros - previstos para 2003 - para reforço de capital e canalização dos fluxos de caixa para a amortização da dívida não forem suficientes.
«Precisaremos eventualmente de um aumento de capital a partir de 2004», disse Soares dos Santos, sublinhando que o mesmo terá como destino atingir, num prazo de cinco a sete anos, um total de 2.000 lojas da Biedronka na Polónia.
Tendo em conta as 638 lojas detidas no final de 2002 e que a abertura cada unidade da líder no segmento de desconto naquele país de Leste custa 800 mil euros à empresa, a abertura das 1.362 lojas da Biedronka obrigarão a um investimento - a preços constantes - de 1,1 mil milhões de euros até 2010, segundo cálculos do Jornal de Negócios não confirmados pela empresa. As vendas da gestora da Recheio cresceram 2,4% para os 3,63 mil milhões de euros, enquanto os prejuízos aumentaram em mais do dobro para os 204,3 milhões de euros, com a contabilização dos custos de reestruturação.
As acções da JM seguiam nos 6,50 euros, a subir 2,36%.
por Ricardo Domingos
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Dinamia propõe dividendo de 0,70 euros por acção
27-3-2003 9:49
O Conselho de Administração da Dinamia Capital Privado, S.C.R, S.A, vai propôr à Assembleia Geral de Accionistas a realizar no próximo mês de Junho, a distribuição de um dividendo de 0,70 euros por acção.
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27-3-2003 9:49
O Conselho de Administração da Dinamia Capital Privado, S.C.R, S.A, vai propôr à Assembleia Geral de Accionistas a realizar no próximo mês de Junho, a distribuição de um dividendo de 0,70 euros por acção.
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Continental negoceia investimento de 10 milhões com API
Quinta, 27 Mar 2003 09:02
O Grupo Continental Mabor está em negociações avançadas com os responsáveis pela internacionalização da casa mãe para os convencer a instalar em Portugal uma nova linha de produção de pneus, segundo o «Diário Económico». A Api participa nas negociações.
por Canal de Negócios
Quinta, 27 Mar 2003 09:02
O Grupo Continental Mabor está em negociações avançadas com os responsáveis pela internacionalização da casa mãe para os convencer a instalar em Portugal uma nova linha de produção de pneus, segundo o «Diário Económico». A Api participa nas negociações.
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Endesa aliena 3% da Repsol
27-3-2003 8:56
A Endesa, a maior eléctrica espanhola, decidiu colocar no mercado a sua participação de 3% na Repsol YPF por um valor próximo dos 500 milhões de euros.
A operação, realizada através de uma colocação rápida de acções, foi realizada pelo Morgan Stanley e pelo BBVA.
Este preço supõe um desconto de 31,6% face ao fecho de ontem das acções da Repsol.
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27-3-2003 8:56
A Endesa, a maior eléctrica espanhola, decidiu colocar no mercado a sua participação de 3% na Repsol YPF por um valor próximo dos 500 milhões de euros.
A operação, realizada através de uma colocação rápida de acções, foi realizada pelo Morgan Stanley e pelo BBVA.
Este preço supõe um desconto de 31,6% face ao fecho de ontem das acções da Repsol.
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Air France cai 4,5% na Bolsa de Paris
27-3-2003 8:54
Os títulos da companhia aérea francesa caem com força na bolsa de Paris (cerca de 4,5%) depois da empresa anunciar uma redução de 7% da sua capacidade de voos, e a suspensão de novas contratações devido à guerra no Iraque.
A empresa salientou ainda, que o seu resultado operacional poderá não ultrapassar o do ano passado e contempla mesmo a possibilidade de ser inferior.
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27-3-2003 8:54
Os títulos da companhia aérea francesa caem com força na bolsa de Paris (cerca de 4,5%) depois da empresa anunciar uma redução de 7% da sua capacidade de voos, e a suspensão de novas contratações devido à guerra no Iraque.
A empresa salientou ainda, que o seu resultado operacional poderá não ultrapassar o do ano passado e contempla mesmo a possibilidade de ser inferior.
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França:Confiança empresarial diminui em Março acima do previsto
27-3-2003 8:46
A confiança empresarial francesa sofreu uma queda para os 94,0 pontos em Março, dos 97,0 pontos do mês anterior, fixando-se no seu nível mais baixo desde Outubro.
O valor é ligeiramente superior ao previsto pelos analistas, que esperavam um recuo para os 96,0 pontos.
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27-3-2003 8:46
A confiança empresarial francesa sofreu uma queda para os 94,0 pontos em Março, dos 97,0 pontos do mês anterior, fixando-se no seu nível mais baixo desde Outubro.
O valor é ligeiramente superior ao previsto pelos analistas, que esperavam um recuo para os 96,0 pontos.
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Global Car vende mil unidades no primeiro ano
Quinta, 27 Mar 2003 08:50
O centro automóvel Global Car, uma marca do Grupo SAG, vendeu mais de mil unidades, semi-novas e usadas, no primeiro ano de actividade.
Situado em Rio de Mouro, junto ao Sintra Retail Park, o Global Car foi inaugurado em Março de 2002 e recebeu, nos últimos 12 meses, mais de 75 mil visitantes.
De acordo com um comunicado da empresa, mais de 15 mil visitantes utilizaram o «site» da Global Car - www.globalcar.pt - , como o canal preferencial para um primeiro contacto.
Até final de Abril, a empresa está a oferecer aos seus clientes condições especiais de financiamento.
por Adriano Oliveira
Quinta, 27 Mar 2003 08:50
O centro automóvel Global Car, uma marca do Grupo SAG, vendeu mais de mil unidades, semi-novas e usadas, no primeiro ano de actividade.
Situado em Rio de Mouro, junto ao Sintra Retail Park, o Global Car foi inaugurado em Março de 2002 e recebeu, nos últimos 12 meses, mais de 75 mil visitantes.
De acordo com um comunicado da empresa, mais de 15 mil visitantes utilizaram o «site» da Global Car - www.globalcar.pt - , como o canal preferencial para um primeiro contacto.
Até final de Abril, a empresa está a oferecer aos seus clientes condições especiais de financiamento.
por Adriano Oliveira
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CGD ameaça liderança do BCP nos seguros
Quinta, 27 Mar 2003 08:47
A luta pela liderança do mercado segurador nacional acentuou-se no ano passado, com a Caixa Geral de Depósitos a ameaçar a liderança do Banco Comercial Português (BCP), noticiou o «Jornal de Negócios».
por Canal de Negócios
Quinta, 27 Mar 2003 08:47
A luta pela liderança do mercado segurador nacional acentuou-se no ano passado, com a Caixa Geral de Depósitos a ameaçar a liderança do Banco Comercial Português (BCP), noticiou o «Jornal de Negócios».
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Unicer investe 45 milhões nas águas e turismo
Quinta, 27 Mar 2003 08:43
A Unicer tem previsto um plano de investimentos na ordem de 45 milhões de euros no negócio das águas e turismo, com este último sector a receber a maior fatia, noticiou o «Jornal de Negócios».
por Canal de Negócios
Quinta, 27 Mar 2003 08:43
A Unicer tem previsto um plano de investimentos na ordem de 45 milhões de euros no negócio das águas e turismo, com este último sector a receber a maior fatia, noticiou o «Jornal de Negócios».
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Emissão obrigacionista do Banif toda subscrita
27-3-2003 8:39
A emissão de 50 mil obrigações do Banif , a três anos, num total de 50 milhões de euros (ME) foi integralmente subscrita, anunciou o Banif.
Esta emissão de obrigações destinava-se ao público em geral, não tendo havido lugar a rateio da oferta.
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27-3-2003 8:39
A emissão de 50 mil obrigações do Banif , a três anos, num total de 50 milhões de euros (ME) foi integralmente subscrita, anunciou o Banif.
Esta emissão de obrigações destinava-se ao público em geral, não tendo havido lugar a rateio da oferta.
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Dez concursos para concessões de águas por 510 milhões
Quinta, 27 Mar 2003 08:40
Dez novas concessões para os serviços municipais de abastecimento de água vão estar em concurso brevemente, implicando um investimento global de 510 milhões de euros, noticiou o «Jornal de Negócios».
por Canal de Negócios
Quinta, 27 Mar 2003 08:40
Dez novas concessões para os serviços municipais de abastecimento de água vão estar em concurso brevemente, implicando um investimento global de 510 milhões de euros, noticiou o «Jornal de Negócios».
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Código do Trabalho entra em vigor em Novembro
27-3-2003 8:22
A maioria parlamentar PSD/CDS-PP determinou a entrada em vigor das novas leis laborais no dia 1 de Novembro, uma antecipação de dois meses em relação ao que estava previsto, noticia o Público
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Hypo Bank exclui de bolsa 25% do Creditanstalt
27-3-2003 8:20
O segundo maior banco alemão Hypo Bank, confirmou que vai excluir de bolsa 25% do Bank Áustria Creditanstalt, BA-CA, filial controlada em 100% pela sua subsidiária HypoVereinsbank de Viena, como Oferta Pública Inicial.
A acção será cotada antes do quarto trimestre de 2003, segundo um comunicado da imprensa emitido pelo HVB.
O banco salientou que a participação será colocada a nivel internacional e negociará na bolsa de Viena.
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O segundo maior banco alemão Hypo Bank, confirmou que vai excluir de bolsa 25% do Bank Áustria Creditanstalt, BA-CA, filial controlada em 100% pela sua subsidiária HypoVereinsbank de Viena, como Oferta Pública Inicial.
A acção será cotada antes do quarto trimestre de 2003, segundo um comunicado da imprensa emitido pelo HVB.
O banco salientou que a participação será colocada a nivel internacional e negociará na bolsa de Viena.
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Construtoras recorrem à banca para pagar salários – Diário Económico
O valor dos empréstimos concedidos ao sector da construção registou um crescimento homólogo de 8,8% no último mês de 2002, revela o Banco de Portugal. Isto representa uma inversão da tendência do endividamento das construtoras, de acordo com os números do Boletim de Estatística, noticia o Diário Económico.
As variações homólogas estavam a abrandar desde Julho mas, em Dezembro, a taxa de crescimento passou para mais do dobro do valor de Novembro, que se fixou em 4,1%. Manuel Agria, secretário-geral da Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP), justifica esta situação com possíveis dificuldades de tesouraria das construtoras no mês de Dezembro, nomeadamente salários.
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O valor dos empréstimos concedidos ao sector da construção registou um crescimento homólogo de 8,8% no último mês de 2002, revela o Banco de Portugal. Isto representa uma inversão da tendência do endividamento das construtoras, de acordo com os números do Boletim de Estatística, noticia o Diário Económico.
As variações homólogas estavam a abrandar desde Julho mas, em Dezembro, a taxa de crescimento passou para mais do dobro do valor de Novembro, que se fixou em 4,1%. Manuel Agria, secretário-geral da Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP), justifica esta situação com possíveis dificuldades de tesouraria das construtoras no mês de Dezembro, nomeadamente salários.
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Vodafone aumenta posição de 61,4% para 67,6% na Vodafone Telecel
A britânica Vodafone reforçou a posição na sua subsidiária portuguesa, a Vodafone Telecel, de 61,4% para 67,6%, ultrapassando assim o limite de dois terços, anunciou esta última em comunicado.
No mesmo comunicado, a empresa revela que a Vodafone Group detém 67,60% dos direitos de voto e 67,45% do seu capital social.
Hoje a Vodafone Group comunicou ter atingido os limites de 2% e 5% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da Vodafone Telecel através de diversas compras no mercado da Euronext Lisbon, detendo 13.069.663 acções, representativas de 6,08% do capital social e de 6,09% dos direitos de voto da filial portuguesa.
A mesma informou ainda que a Vodafone Holding Portugal., subsidiária detida a 100% pela Vodafone Group, detém actualmente 131.953.205 acções da Vodafone Telecel, representativas de 61,37% do
capital social da empresa, a que correspondem 61,51% dos direitos de voto.
De referir que o preço pago por esta aquisição foi de 111 milhões de euros.
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Hoje a Vodafone Group comunicou ter atingido os limites de 2% e 5% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da Vodafone Telecel através de diversas compras no mercado da Euronext Lisbon, detendo 13.069.663 acções, representativas de 6,08% do capital social e de 6,09% dos direitos de voto da filial portuguesa.
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Muenchener com prejuízos de 2.200 ME no 4º trimestre acima do esperado
27-3-2003 8:15
A seguradora alemã Muenchener anunciou prejuízos líquidos de 2.200 milhões de euros, no quarto trimestre, depois da forte queda registada pelo Dax alemão, que a forçou a amortizar o valor dos seus investimentos.
O valor alcançou os 1.400 milhões de euros no quarto trimestre.
As perdas previstas pelos analistas rondavam os 1.700 milhões de euros.
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A seguradora alemã Muenchener anunciou prejuízos líquidos de 2.200 milhões de euros, no quarto trimestre, depois da forte queda registada pelo Dax alemão, que a forçou a amortizar o valor dos seus investimentos.
O valor alcançou os 1.400 milhões de euros no quarto trimestre.
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Gestores punidos por falência culposa
27-3-2003 8:9
A responsabilização dos gestores que forem considerados culpados de insolvência de uma empresa vai passar a ser feita a nível cível, com sanções decididas judicialmente e que podem ir até à inabilitação, noticia o DE.
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Lei das Falências em Conselho de Ministros
27-3-2003 8:8
O Governo aprova hoje em Conselho de Ministros uma nova Lei das Falências com o objectivo de acelerar os processos em que a manutenção da empresa é inviável, facilitando a recuperação das que são solventes e acautelar a situação dos credores, segundo o DN.
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O Governo aprova hoje em Conselho de Ministros uma nova Lei das Falências com o objectivo de acelerar os processos em que a manutenção da empresa é inviável, facilitando a recuperação das que são solventes e acautelar a situação dos credores, segundo o DN.
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EUA:Mercado de OPV encerra Março com uma única operação
27-3-2003 8:7
O mercado de Ofertas Públicas de Venda (OPV) nos Estados Unidos vai encerrar o mês de Março com uma só operação, algo inédito nos últimos 25 anos.
Este péssimo dado vai contribuir para fechar um trimestre muito negativo, no qual só houve cinco ofertas de acções.
Os riscos geopolíticos, a situação económica e o mau comportamento dos mercados são as razões que explicam esta situação.
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O mercado de Ofertas Públicas de Venda (OPV) nos Estados Unidos vai encerrar o mês de Março com uma só operação, algo inédito nos últimos 25 anos.
Este péssimo dado vai contribuir para fechar um trimestre muito negativo, no qual só houve cinco ofertas de acções.
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