EDP - Tópico Geral
O que se passa agora com a EDP ?!
Há novidades ?! ...vái dar à luz !? Ou é só o "efeito psicologico " da passagem dos 4,00 ?! Estava a ver se via alguma noticia pra justificar estes 17 milhões já pela manhã e ida aos 4,08 , mas não vejo nada. Estou um bocado às escuras na EDP . E isso é chato...
Um abraço ,
The Mechanic
Há novidades ?! ...vái dar à luz !? Ou é só o "efeito psicologico " da passagem dos 4,00 ?! Estava a ver se via alguma noticia pra justificar estes 17 milhões já pela manhã e ida aos 4,08 , mas não vejo nada. Estou um bocado às escuras na EDP . E isso é chato...
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The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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EDP não interessa à Sonatrach
A Sonatrach, terceiro maior exportador mundial de gás natural, diz que para já a EDP - Energias de Portugal não faz parte dos seus planos. "Não temos qualquer interesse na EDP, nem em outra companhia em Portugal", declarou fonte oficial da empresa na sede da companhia na Argélia, contactada pelo Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Sonatrach, terceiro maior exportador mundial de gás natural, diz que para já a EDP - Energias de Portugal não faz parte dos seus planos. "Não temos qualquer interesse na EDP, nem em outra companhia em Portugal", declarou fonte oficial da empresa na sede da companhia na Argélia, contactada pelo Jornal de Negócios.
Os argelinos rejeitam assim o objectivo de adquirirem uma participação de 5% na eléctrica, colocando em causa o futuro estabelecimento de um contrato como fornecedores de gás da EDP.
A Sonatrach, terceiro maior exportador mundial de gás natural, diz que para já a EDP - Energias de Portugal não faz parte dos seus planos. "Não temos qualquer interesse na EDP, nem em outra companhia em Portugal", declarou fonte oficial da empresa na sede da companhia na Argélia, contactada pelo Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Sonatrach, terceiro maior exportador mundial de gás natural, diz que para já a EDP - Energias de Portugal não faz parte dos seus planos. "Não temos qualquer interesse na EDP, nem em outra companhia em Portugal", declarou fonte oficial da empresa na sede da companhia na Argélia, contactada pelo Jornal de Negócios.
Os argelinos rejeitam assim o objectivo de adquirirem uma participação de 5% na eléctrica, colocando em causa o futuro estabelecimento de um contrato como fornecedores de gás da EDP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boa tarde a todos,
Apesar do meu emprego não me permitir acompanhar o mercado como o desejaria, nos últimos dias tenho prestado uma atenção especial à EDP face às noticias que têm circulado na imprensa e reparei, principalmente hoje, os volumes que se tem transaccionado neste título.
Não acham que alguns players de grande porte estarão a tomar posições face às notícias que têm saído, ou será, simplesmente o mercado a funcionar. E que tenho reparado que tem vindo a ser transaccionado grandes lotes.
Agradecia a opinião de quém acompanha com regularidade este título.
obrigado pela atenção.
Apesar do meu emprego não me permitir acompanhar o mercado como o desejaria, nos últimos dias tenho prestado uma atenção especial à EDP face às noticias que têm circulado na imprensa e reparei, principalmente hoje, os volumes que se tem transaccionado neste título.
Não acham que alguns players de grande porte estarão a tomar posições face às notícias que têm saído, ou será, simplesmente o mercado a funcionar. E que tenho reparado que tem vindo a ser transaccionado grandes lotes.
Agradecia a opinião de quém acompanha com regularidade este título.
obrigado pela atenção.
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«Por isso, a recomendação continua a ser de "neutral". As acções da EDP seguíam a subir 1,05% para 3,85 euros, uma cotação que se encontra 15% acima do preço-alvo da Goldman.»
Na Sexta e hoje existe uma «descarga» nos 3.86 euros.
Goldman, estão coitadinhos desactualizados. No entanto como sempre e de acordo com os bruxos, se não for A será B...
«Descarga» existe.
R. Martins
Na Sexta e hoje existe uma «descarga» nos 3.86 euros.
Goldman, estão coitadinhos desactualizados. No entanto como sempre e de acordo com os bruxos, se não for A será B...
«Descarga» existe.
R. Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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“target” da EDP para 3,35
Goldman Sachs sobe “target” da EDP para 3,35 euros
A Goldman Sachs aumentou o preço-alvo das acções da Energias de Portugal, de 3,20 para 3,35 euros, uma nova avaliação que continua bem abaixo da cotação da eléctrica portuguesa. A melhoria deve-se aos desinvestimentos na Oni, reforço nas energias renováveis e outras alterações na empresa.
A Goldman Sachs aumentou o preço-alvo das acções da Energias de Portugal, de 3,20 para 3,35 euros, uma nova avaliação que continua bem abaixo da cotação da eléctrica portuguesa. A melhoria deve-se aos desinvestimentos na Oni, reforço nas energias renováveis e outras alterações na empresa.
A casa de investimento, numa nota de "research" de hoje, adianta que a subida de 4,7% no preço-alvo reflecte "os desenvolvimentos positivos na regulação em Espanha (8 cêntimos por acção), a valorização das acções da participada brasileira (4 cêntimos), bem como a incorporação nas novas estimativas das aquisições recentes de activos de energias renováveis (Ceasa e AE) e o desinvestimento nas telecoms (3 cêntimos)".
Contudo, os analistas da Goldman Sachs adiantam que a EDP [Cot] está a transaccionar em bolsa com um prémio face ao sector, com um EV/EBITDA para 2007 de 9,4 vezes, acima dos 8,2 do sector.
Por isso, a recomendação continua a ser de "neutral". As acções da EDP seguiam a subir 1,05% para 3,85 euros, uma cotação que se encontra 15% acima do preço-alvo da Goldman.
O banco de investimento lembra que a eléctrica, recentemente, acordou a saída do negócio das telecomunicações e simultaneamente reforçou nas energias renováveis, uma área de negócio que deverá representar 13% do EBITDA consolidado em 2007.
Nos riscos para a EDP, a Goldman Sachs salienta que os desenvolvimentos na regulação são o principal factor para a avaliação da eléctrica.
Com potencial impacto negativo, o banco cita a possibilidade do Governo espanhol implementar uma regulação mais severa nas renováveis, estimando que um corte de 10% das tarifas, o que representará uma perda de 15 cêntimos na avaliação da EDP.
MERCADOS Publicado 8 Janeiro 2007 10:01
Goldman Sachs sobe “target” da EDP para 3,35 euros
A Goldman Sachs aumentou o preço-alvo das acções da Energias de Portugal, de 3,20 para 3,35 euros, uma nova avaliação que continua bem abaixo da cotação da eléctrica portuguesa. A melhoria deve-se aos desinvestimentos na Oni, reforço nas energias renováveis e outras alterações na empresa.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Acções da EDP em três meses
A Goldman Sachs aumentou o preço-alvo das acções da Energias de Portugal, de 3,20 para 3,35 euros, uma nova avaliação que continua bem abaixo da cotação da eléctrica portuguesa. A melhoria deve-se aos desinvestimentos na Oni, reforço nas energias renováveis e outras alterações na empresa.
A casa de investimento, numa nota de "research" de hoje, adianta que a subida de 4,7% no preço-alvo reflecte "os desenvolvimentos positivos na regulação em Espanha (8 cêntimos por acção), a valorização das acções da participada brasileira (4 cêntimos), bem como a incorporação nas novas estimativas das aquisições recentes de activos de energias renováveis (Ceasa e AE) e o desinvestimento nas telecoms (3 cêntimos)".
Contudo, os analistas da Goldman Sachs adiantam que a EDP [Cot] está a transaccionar em bolsa com um prémio face ao sector, com um EV/EBITDA para 2007 de 9,4 vezes, acima dos 8,2 do sector.
Por isso, a recomendação continua a ser de "neutral". As acções da EDP seguiam a subir 1,05% para 3,85 euros, uma cotação que se encontra 15% acima do preço-alvo da Goldman.
O banco de investimento lembra que a eléctrica, recentemente, acordou a saída do negócio das telecomunicações e simultaneamente reforçou nas energias renováveis, uma área de negócio que deverá representar 13% do EBITDA consolidado em 2007.
Nos riscos para a EDP, a Goldman Sachs salienta que os desenvolvimentos na regulação são o principal factor para a avaliação da eléctrica.
Com potencial impacto negativo, o banco cita a possibilidade do Governo espanhol implementar uma regulação mais severa nas renováveis, estimando que um corte de 10% das tarifas, o que representará uma perda de 15 cêntimos na avaliação da EDP.
Por outro lado, um tratamento mais favorável na regulação da energia hidroeléctrica em Portugal pode adicionar 0,30 euros ao valor da EDP.
A Goldman Sachs aumentou o preço-alvo das acções da Energias de Portugal, de 3,20 para 3,35 euros, uma nova avaliação que continua bem abaixo da cotação da eléctrica portuguesa. A melhoria deve-se aos desinvestimentos na Oni, reforço nas energias renováveis e outras alterações na empresa.
A Goldman Sachs aumentou o preço-alvo das acções da Energias de Portugal, de 3,20 para 3,35 euros, uma nova avaliação que continua bem abaixo da cotação da eléctrica portuguesa. A melhoria deve-se aos desinvestimentos na Oni, reforço nas energias renováveis e outras alterações na empresa.
A casa de investimento, numa nota de "research" de hoje, adianta que a subida de 4,7% no preço-alvo reflecte "os desenvolvimentos positivos na regulação em Espanha (8 cêntimos por acção), a valorização das acções da participada brasileira (4 cêntimos), bem como a incorporação nas novas estimativas das aquisições recentes de activos de energias renováveis (Ceasa e AE) e o desinvestimento nas telecoms (3 cêntimos)".
Contudo, os analistas da Goldman Sachs adiantam que a EDP [Cot] está a transaccionar em bolsa com um prémio face ao sector, com um EV/EBITDA para 2007 de 9,4 vezes, acima dos 8,2 do sector.
Por isso, a recomendação continua a ser de "neutral". As acções da EDP seguiam a subir 1,05% para 3,85 euros, uma cotação que se encontra 15% acima do preço-alvo da Goldman.
O banco de investimento lembra que a eléctrica, recentemente, acordou a saída do negócio das telecomunicações e simultaneamente reforçou nas energias renováveis, uma área de negócio que deverá representar 13% do EBITDA consolidado em 2007.
Nos riscos para a EDP, a Goldman Sachs salienta que os desenvolvimentos na regulação são o principal factor para a avaliação da eléctrica.
Com potencial impacto negativo, o banco cita a possibilidade do Governo espanhol implementar uma regulação mais severa nas renováveis, estimando que um corte de 10% das tarifas, o que representará uma perda de 15 cêntimos na avaliação da EDP.
MERCADOS Publicado 8 Janeiro 2007 10:01
Goldman Sachs sobe “target” da EDP para 3,35 euros
A Goldman Sachs aumentou o preço-alvo das acções da Energias de Portugal, de 3,20 para 3,35 euros, uma nova avaliação que continua bem abaixo da cotação da eléctrica portuguesa. A melhoria deve-se aos desinvestimentos na Oni, reforço nas energias renováveis e outras alterações na empresa.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Acções da EDP em três meses
A Goldman Sachs aumentou o preço-alvo das acções da Energias de Portugal, de 3,20 para 3,35 euros, uma nova avaliação que continua bem abaixo da cotação da eléctrica portuguesa. A melhoria deve-se aos desinvestimentos na Oni, reforço nas energias renováveis e outras alterações na empresa.
A casa de investimento, numa nota de "research" de hoje, adianta que a subida de 4,7% no preço-alvo reflecte "os desenvolvimentos positivos na regulação em Espanha (8 cêntimos por acção), a valorização das acções da participada brasileira (4 cêntimos), bem como a incorporação nas novas estimativas das aquisições recentes de activos de energias renováveis (Ceasa e AE) e o desinvestimento nas telecoms (3 cêntimos)".
Contudo, os analistas da Goldman Sachs adiantam que a EDP [Cot] está a transaccionar em bolsa com um prémio face ao sector, com um EV/EBITDA para 2007 de 9,4 vezes, acima dos 8,2 do sector.
Por isso, a recomendação continua a ser de "neutral". As acções da EDP seguiam a subir 1,05% para 3,85 euros, uma cotação que se encontra 15% acima do preço-alvo da Goldman.
O banco de investimento lembra que a eléctrica, recentemente, acordou a saída do negócio das telecomunicações e simultaneamente reforçou nas energias renováveis, uma área de negócio que deverá representar 13% do EBITDA consolidado em 2007.
Nos riscos para a EDP, a Goldman Sachs salienta que os desenvolvimentos na regulação são o principal factor para a avaliação da eléctrica.
Com potencial impacto negativo, o banco cita a possibilidade do Governo espanhol implementar uma regulação mais severa nas renováveis, estimando que um corte de 10% das tarifas, o que representará uma perda de 15 cêntimos na avaliação da EDP.
Por outro lado, um tratamento mais favorável na regulação da energia hidroeléctrica em Portugal pode adicionar 0,30 euros ao valor da EDP.
"Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro: há bastante por onde escolher..."
(Bertrand Russel)
http://quarto.blog.com/
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EDP eleita a 'top-pick' deste mês
As acções da EDP - Energias de Portugal são as preferidas dos gestores de fundos portugueses para o mês de Janeiro de 2007, segundo uma poll efectuada junto de seis gestores de fundos nacionais.
Cristina Barreto com Reuters
A eléctrica nacional foi a que recolheu o maior número de votos por parte dos gestores, enquanto em segundo lugar das preferências de investimento surgem os títulos da Impresa, BCP, Sonaecom e Brisa.
Os gestores de fundos justificam a escolha da EDP para o 'top-pick' para o mês de Janeiro, devido à valorização atractiva e ao crescimento do seu negócio eólico.
"Há sectores em que apostamos também devido ao comportamento das congéneres europeias. No caso da EDP há muitos rumores em Espanha, e por toda a Europa há especulação em redor de movimentos de consolidação das utilities", afirmou João Pedro Afonso, do Banco Popular.
Ao longo de 2006, as acções da EDP subiram mais de 47% e a empresa reforçou a aposta no sector das energias renováveis, através da sua subsidiária NEO-Novas Energias do Ocidente.
O BCP é escolhido pelos gestores de fundos por ter valor especulativo, com os movimentos de consolidação e com a possibilidade de tornar-se alvo de aquisição, caso não tenha sucesso na OPA sobre o BPI.
A Impresa, por sua vez, beneficia da tendência de recuperação da cotação dos títulos, na sequência da melhoria das audiências da SIC e das perspectivas de aumento das receitas do grupo.
"Há uma melhoria de sentimento em torno da Impresa", adiantou um gestor de fundos que preferiu manter o anonimato.
Por último, no que se refere à Brisa, a melhoria da economia portuguesa, em paralelo com a colocação de portagens nas Scut e dos rumores de consolidação no sector, são factores que podem dar suporte aos seus títulos durante as
As acções da EDP - Energias de Portugal são as preferidas dos gestores de fundos portugueses para o mês de Janeiro de 2007, segundo uma poll efectuada junto de seis gestores de fundos nacionais.
Cristina Barreto com Reuters
A eléctrica nacional foi a que recolheu o maior número de votos por parte dos gestores, enquanto em segundo lugar das preferências de investimento surgem os títulos da Impresa, BCP, Sonaecom e Brisa.
Os gestores de fundos justificam a escolha da EDP para o 'top-pick' para o mês de Janeiro, devido à valorização atractiva e ao crescimento do seu negócio eólico.
"Há sectores em que apostamos também devido ao comportamento das congéneres europeias. No caso da EDP há muitos rumores em Espanha, e por toda a Europa há especulação em redor de movimentos de consolidação das utilities", afirmou João Pedro Afonso, do Banco Popular.
Ao longo de 2006, as acções da EDP subiram mais de 47% e a empresa reforçou a aposta no sector das energias renováveis, através da sua subsidiária NEO-Novas Energias do Ocidente.
O BCP é escolhido pelos gestores de fundos por ter valor especulativo, com os movimentos de consolidação e com a possibilidade de tornar-se alvo de aquisição, caso não tenha sucesso na OPA sobre o BPI.
A Impresa, por sua vez, beneficia da tendência de recuperação da cotação dos títulos, na sequência da melhoria das audiências da SIC e das perspectivas de aumento das receitas do grupo.
"Há uma melhoria de sentimento em torno da Impresa", adiantou um gestor de fundos que preferiu manter o anonimato.
Por último, no que se refere à Brisa, a melhoria da economia portuguesa, em paralelo com a colocação de portagens nas Scut e dos rumores de consolidação no sector, são factores que podem dar suporte aos seus títulos durante as
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CGD diz detém 5,0005 pct capital social EDP
29/12/2006
LISBOA, 29 Dez (Reuters) - A Caixa Geral de Depósitos passou a deter, directa e indirectamente, 5,0005 pct do capital social da EDP , correspondente a 182.843.423 acções, anunciou a CGD.
Adianta em comunicado que esta participação corresponde a 5,0102 pct dos direitos de voto na EDP, uma vez que a eléctrica detém 7.084.793 acções próprias.
A 31 de Agosto de 2006 a CGD detinha uma posição equivalente a 4,95 pct do capital social da EDP, de acordo com o site da empresa.
"A Caixa Geral de Depósitos, S.A. ("CGD"), em cumprimento do disposto no artigo 16º do Código dos Valores Mobiliários, comunicou que passou a deter, em 27 de Dezembro de 2006, directa e indirectamente, 182.843.423 acções da EDP, correspondentes a 5,0005 pct do capital social desta sociedade", refere o comunicado.
A participação directa da CGD na EDP é de 4,7906 pct do capital social e 4,7999 pct dos direitos de voto, enquanto a participação indirecta é de 0,1608 pct do capital social e 0,1611 pct dos direitos de voto.
29/12/2006
LISBOA, 29 Dez (Reuters) - A Caixa Geral de Depósitos passou a deter, directa e indirectamente, 5,0005 pct do capital social da EDP , correspondente a 182.843.423 acções, anunciou a CGD.
Adianta em comunicado que esta participação corresponde a 5,0102 pct dos direitos de voto na EDP, uma vez que a eléctrica detém 7.084.793 acções próprias.
A 31 de Agosto de 2006 a CGD detinha uma posição equivalente a 4,95 pct do capital social da EDP, de acordo com o site da empresa.
"A Caixa Geral de Depósitos, S.A. ("CGD"), em cumprimento do disposto no artigo 16º do Código dos Valores Mobiliários, comunicou que passou a deter, em 27 de Dezembro de 2006, directa e indirectamente, 182.843.423 acções da EDP, correspondentes a 5,0005 pct do capital social desta sociedade", refere o comunicado.
A participação directa da CGD na EDP é de 4,7906 pct do capital social e 4,7999 pct dos direitos de voto, enquanto a participação indirecta é de 0,1608 pct do capital social e 0,1611 pct dos direitos de voto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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EDP encomenda à Gamesa aerogeradores no valor de 225 M€
A energética espanhola Gamesa anunciou hoje que a sua subsidiária Gamesa Eolica assinou um contrato com a Neo Energia, uma unidade do grupo a EDP - Energias de Portugal, no valor de 225 milhões de euros (M€), para o fornecimento de 132 geradores de energia eólica.
A energética espanhola Gamesa anunciou hoje que a sua subsidiária Gamesa Eolica assinou um contrato com a Neo Energia, uma unidade do grupo a EDP - Energias de Portugal, no valor de 225 milhões de euros (M€), para o fornecimento de 132 geradores de energia eólica.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Enersul adquire em leilão 112 mil megawatts por 4,13 milhões de euros
A Enersul, distribuidora da Energias do Brasil, empresa detida pela EDP, adquiriu 111.647 megawatts hora por 11,7 milhões de reais (4,13 milhões de euros) num leilão promovido pela Câmara de Comercialização de Energia Eléctrica.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Enersul, distribuidora da Energias do Brasil, empresa detida pela EDP, adquiriu 111.647 megawatts hora por 11,7 milhões de reais (4,13 milhões de euros) num leilão promovido pela Câmara de Comercialização de Energia Eléctrica.
Segundo noticia hoje o "site" Portugal Digital, a Enersul, distribuidora da Energias do Brasil no Estado do Mato Grosso do Sul, adquiriu 111.647 megawatts hora (mWh) num leilão promovido pela Câmara de Comercialização de Energia Eléctrica. O preço médio do leilão foi de 104,74 reais (37 euros) por mWh.
No total, este leilão comercializou 14,3 milhões de mWh e 1,49 mil milhões de reais (52 milhões de euros).
O evento da Câmara de Comercialização de Energia Eléctrica (CCEE) foi realizado por via electrónica e teve como maiores compradores a Copel, que adquiriu 11 milhões de mWh.
Ainda hoje a Aneel – Agência Nacional de Energia Eléctrica vai realizar um leilão de concessão de dez novas linhas de transmissão e três subestações. Este evento vai contar com a participação de 27 empresas do Brasil, Espanha, Colômbia e Portugal. Entre as empresas portuguesas encontram-se a EIP, a Pinto & Bentes e a CME.
As concessões em leilão destinam-se à construção, operação e manutenção de cerca de 1.033 quilómetros de novas linhas de transmissão da rede básica que vão ser construídas em três estados brasileiros: Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
A Enersul, distribuidora da Energias do Brasil, empresa detida pela EDP, adquiriu 111.647 megawatts hora por 11,7 milhões de reais (4,13 milhões de euros) num leilão promovido pela Câmara de Comercialização de Energia Eléctrica.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Enersul, distribuidora da Energias do Brasil, empresa detida pela EDP, adquiriu 111.647 megawatts hora por 11,7 milhões de reais (4,13 milhões de euros) num leilão promovido pela Câmara de Comercialização de Energia Eléctrica.
Segundo noticia hoje o "site" Portugal Digital, a Enersul, distribuidora da Energias do Brasil no Estado do Mato Grosso do Sul, adquiriu 111.647 megawatts hora (mWh) num leilão promovido pela Câmara de Comercialização de Energia Eléctrica. O preço médio do leilão foi de 104,74 reais (37 euros) por mWh.
No total, este leilão comercializou 14,3 milhões de mWh e 1,49 mil milhões de reais (52 milhões de euros).
O evento da Câmara de Comercialização de Energia Eléctrica (CCEE) foi realizado por via electrónica e teve como maiores compradores a Copel, que adquiriu 11 milhões de mWh.
Ainda hoje a Aneel – Agência Nacional de Energia Eléctrica vai realizar um leilão de concessão de dez novas linhas de transmissão e três subestações. Este evento vai contar com a participação de 27 empresas do Brasil, Espanha, Colômbia e Portugal. Entre as empresas portuguesas encontram-se a EIP, a Pinto & Bentes e a CME.
As concessões em leilão destinam-se à construção, operação e manutenção de cerca de 1.033 quilómetros de novas linhas de transmissão da rede básica que vão ser construídas em três estados brasileiros: Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Energias de Portugal (EDP) já tem mais de 10 propostas para a compra dos três lotes de cinco por cento da Rede Energética Nacional (REN) num total de 15% , disse António Mexia, CEO da EDP.
A EDP tem 30% da REN e quer reduzir a sua participação para um nível final de cinco por cento, cita a agência «Reuters», querendo alienar estes 15% até ao final de 2006 e os restantes 10% no âmbito do IPO da REN em 2007.
Quando interrogado sobre quantas propostas a EDP tinha recebido para alienação dos três lotes de cinco por cento da REN, o mesmo confirmou: «Sim, mais de 10 (propostas), disse António Mexia, à margem dos Stock Awards.
A EDP tem 30% da REN e quer reduzir a sua participação para um nível final de cinco por cento, cita a agência «Reuters», querendo alienar estes 15% até ao final de 2006 e os restantes 10% no âmbito do IPO da REN em 2007.
Quando interrogado sobre quantas propostas a EDP tinha recebido para alienação dos três lotes de cinco por cento da REN, o mesmo confirmou: «Sim, mais de 10 (propostas), disse António Mexia, à margem dos Stock Awards.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Iberdrola estuda venda da posição na EDP
A Iberdrola quer encaixar dois mil milhões de euros com a venda de activos, para financiar parte da compra da Scottish Power, e uma das possibilidades passa pela venda dos 9,5% que a eléctrica espanhola detém na Energias de Portugal, noticia hoje o jornal espanhol “Expansion”.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Iberdrola quer encaixar dois mil milhões de euros com a venda de activos, para financiar parte da compra da Scottish Power, e uma das possibilidades passa pela venda dos 9,5% que a eléctrica espanhola detém na Energias de Portugal, noticia hoje o jornal espanhol "Expansion".
Segundo a mesma fonte, a Iberdrola está a analisar a sua carteira de activos estratégicos, que está avaliada em quatro mil milhões de euros, pretendendo alienar metade, com o objectivo de encaixar dois mil milhões de euros, que servirão para financiar parte da compra da Scottish Power. Neste negócio a Iberdrola vai gastar 17,2 mil milhões de euros.
Antes de avançar para a eléctrica escocesa, a Iberdrola já tinha um plano de encaixar mil milhões de euros com a venda de activos, mas agora duplicou-o, devido à nova realidade.
Certo já é que a empresa espanhola vai vender 4% da Galp e 3% da Red Eléctrica de España, posições que permitirão um encaixe de apenas 350 milhões de euros.
Os analistas citados pelo "Expansion" acreditam que a Iberdrola vai também avançar para a venda de activos imobiliários, mas duvidam que aliene toda a Iberdrola Inmobiliaria, empresa avaliada em 1,265 mil milhões de euros.
Caso a Iberdrola opte por ficar com os activos imobiliários, é então que "entra em jogo" a posição de 9,5% que tem na EDP e está avaliada em 1,24 mil milhões de euros.
O jornal espanhol dá conta que, depois da compra da Scottish Power, uma fusão da Iberdrola com a EDP parece pouco provável e que a Iberdrola, se pretender realizar alguma operação na Península Ibéria, deverá optar por uma fusão com a Union Fenosa. Esta operação ganhou força desde que a ACS, maior accionista da Union fenosa, entrou no capital da Iberdrola.
O jornal espanhol assinala ainda que as acções da EDP tem valorizado bastante nas últimas sessões e que o Governo português não permite o acesso da Iberdrola à administração da EDP, factos que favorecem a possibilidade da Iberdrola optar por alienar os 9,5% que detém na empresa portuguesa.
A Iberdrola é o maior accionista privado da EDP e ultimamente tem dado conta do seu descontentamento com a performance financeira da eléctrica portuguesa.
O CEO da Iberdrola, Sanchez Galan, disse mesmo que se a EDP "continuar assim, não nos interessa". Uma frase que reforça a perspectiva que a Iberdrola pode mesmo estar de saída do capital da EDP.
As duas empresas chegaram a ter uma importante parceria estratégia, que nunca deu frutos.
As acções da EDP estão a negociar inalteradas nos 3,58 euros.
A Iberdrola quer encaixar dois mil milhões de euros com a venda de activos, para financiar parte da compra da Scottish Power, e uma das possibilidades passa pela venda dos 9,5% que a eléctrica espanhola detém na Energias de Portugal, noticia hoje o jornal espanhol “Expansion”.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Iberdrola quer encaixar dois mil milhões de euros com a venda de activos, para financiar parte da compra da Scottish Power, e uma das possibilidades passa pela venda dos 9,5% que a eléctrica espanhola detém na Energias de Portugal, noticia hoje o jornal espanhol "Expansion".
Segundo a mesma fonte, a Iberdrola está a analisar a sua carteira de activos estratégicos, que está avaliada em quatro mil milhões de euros, pretendendo alienar metade, com o objectivo de encaixar dois mil milhões de euros, que servirão para financiar parte da compra da Scottish Power. Neste negócio a Iberdrola vai gastar 17,2 mil milhões de euros.
Antes de avançar para a eléctrica escocesa, a Iberdrola já tinha um plano de encaixar mil milhões de euros com a venda de activos, mas agora duplicou-o, devido à nova realidade.
Certo já é que a empresa espanhola vai vender 4% da Galp e 3% da Red Eléctrica de España, posições que permitirão um encaixe de apenas 350 milhões de euros.
Os analistas citados pelo "Expansion" acreditam que a Iberdrola vai também avançar para a venda de activos imobiliários, mas duvidam que aliene toda a Iberdrola Inmobiliaria, empresa avaliada em 1,265 mil milhões de euros.
Caso a Iberdrola opte por ficar com os activos imobiliários, é então que "entra em jogo" a posição de 9,5% que tem na EDP e está avaliada em 1,24 mil milhões de euros.
O jornal espanhol dá conta que, depois da compra da Scottish Power, uma fusão da Iberdrola com a EDP parece pouco provável e que a Iberdrola, se pretender realizar alguma operação na Península Ibéria, deverá optar por uma fusão com a Union Fenosa. Esta operação ganhou força desde que a ACS, maior accionista da Union fenosa, entrou no capital da Iberdrola.
O jornal espanhol assinala ainda que as acções da EDP tem valorizado bastante nas últimas sessões e que o Governo português não permite o acesso da Iberdrola à administração da EDP, factos que favorecem a possibilidade da Iberdrola optar por alienar os 9,5% que detém na empresa portuguesa.
A Iberdrola é o maior accionista privado da EDP e ultimamente tem dado conta do seu descontentamento com a performance financeira da eléctrica portuguesa.
O CEO da Iberdrola, Sanchez Galan, disse mesmo que se a EDP "continuar assim, não nos interessa". Uma frase que reforça a perspectiva que a Iberdrola pode mesmo estar de saída do capital da EDP.
As duas empresas chegaram a ter uma importante parceria estratégia, que nunca deu frutos.
As acções da EDP estão a negociar inalteradas nos 3,58 euros.
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Há cerca de 1mês peguei nas acções da EDP que o meu Pai comprou em meu nome em 1997 ou 1998!
Acho que fazendo o balanço ao preço daqueles dias o saldo se calhar não foi positivo porque o meu Pai disse que as comprou a 4contos! Enfim, hoje coloquei-as à venda a 3,56, não vale a pena tar com elas empatadas numa altura em que não se verificam subidas significativas até a resistência dos 3,60 ser quebrada em FORÇA..!
BN
Acho que fazendo o balanço ao preço daqueles dias o saldo se calhar não foi positivo porque o meu Pai disse que as comprou a 4contos! Enfim, hoje coloquei-as à venda a 3,56, não vale a pena tar com elas empatadas numa altura em que não se verificam subidas significativas até a resistência dos 3,60 ser quebrada em FORÇA..!
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EDP vai obter encaixe adicional de até 900 milhões com o fim dos CAE
A EDP - Energias de Portugal deverá receber um encaixe adicional entre os 800 e 900 milhões de euros pela compensação do fim dos CAE - Contratos de Aquisição de Energia.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP - Energias de Portugal deverá receber um encaixe adicional entre os 800 e 900 milhões de euros pela compensação do fim dos CAE - Contratos de Aquisição de Energia.
Este valor tem por base a alteração que o Governo vai fazer no valor de referência de mercado e que, segundo o Jornal de Negócios confirmou junto de fonte do Ministério da Economia, corresponde a aumento de 50 euros por megawatt hora (MWh), contra os actuais 36,7 euros por MWh e através do qual estava calculada uma compensação entre 2,6 e 3,2 mil milhões de euros a ser paga à EDP.
O presidente da eléctrica, que detém a maior fatia dos 30 CAE existentes em Portugal, escusou-se ontem em São Paulo a confirmar este valor, referindo, no entanto, que "a principal questão neste dossier é realmente rever em alta o preço de referência, que hoje está totalmente desajustado". António Mexia revelou ainda que, como consequência deste valor estar mais alto, a EDP "já recebeu parte dos cerca de três mil milhões acordados com o Estado por via do mercado".
O Governo anunciou a extinção dos CAE como uma das medidas para conseguir atenuar o aumento das tarifas eléctricas dos grandes consumidores, mas para ter impacto nos preços de 2007 seria necessário que este processo estivesse já finalizado. Isto porque as tarifas para entrarem em vigor em Janeiro têm de ser publicadas até 15 de Dezembro.
Acontece que ontem António Mexia afirmou que "estão a decorrer as negociações com o Governo, sendo que o fim dos CAE deverá acontecer entre o final deste ano e primeiro trimestre de 2007". O CEO da EDP salientou ainda que "a nossa prioridade é assegurar a manutenção do retorno de 8,5% que estava já estabelecido".
António Mexia admite a possibilidade de vir a ser feita uma titularização do valor que vier a ser acordado com o Governo, sendo que esta operação terá apenas impacto nas contas da empresa no próximo exercício.
O processo de cessação dos CAE vai ser acompanhado da introdução dos CMEC (custos de manutenção do equilíbrio contratual). Sobre a introdução dos CMEC, fonte do Ministério da Economia revelou ao Jornal de Negócios que vai ser aproveitado o decreto-lei estabelecido para este fim pelo Governo de Durão Barroso, sendo feitos apenas pequenos ajustamentos, nomeadamente, no valor de referência, sendo que as compensações resultam da subtracção das receitas líquidas esperadas no mercado pelo valor dos contratos.
No montante dos CAE estão reflectidos os valores residuais dos contratos, custos fixos de operação e manutenção, custos financeiros e estimativas de eficiência e disponibilidade das centrais contratadas.
A EDP - Energias de Portugal deverá receber um encaixe adicional entre os 800 e 900 milhões de euros pela compensação do fim dos CAE - Contratos de Aquisição de Energia.
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Tânia Ferreira
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A EDP - Energias de Portugal deverá receber um encaixe adicional entre os 800 e 900 milhões de euros pela compensação do fim dos CAE - Contratos de Aquisição de Energia.
Este valor tem por base a alteração que o Governo vai fazer no valor de referência de mercado e que, segundo o Jornal de Negócios confirmou junto de fonte do Ministério da Economia, corresponde a aumento de 50 euros por megawatt hora (MWh), contra os actuais 36,7 euros por MWh e através do qual estava calculada uma compensação entre 2,6 e 3,2 mil milhões de euros a ser paga à EDP.
O presidente da eléctrica, que detém a maior fatia dos 30 CAE existentes em Portugal, escusou-se ontem em São Paulo a confirmar este valor, referindo, no entanto, que "a principal questão neste dossier é realmente rever em alta o preço de referência, que hoje está totalmente desajustado". António Mexia revelou ainda que, como consequência deste valor estar mais alto, a EDP "já recebeu parte dos cerca de três mil milhões acordados com o Estado por via do mercado".
O Governo anunciou a extinção dos CAE como uma das medidas para conseguir atenuar o aumento das tarifas eléctricas dos grandes consumidores, mas para ter impacto nos preços de 2007 seria necessário que este processo estivesse já finalizado. Isto porque as tarifas para entrarem em vigor em Janeiro têm de ser publicadas até 15 de Dezembro.
Acontece que ontem António Mexia afirmou que "estão a decorrer as negociações com o Governo, sendo que o fim dos CAE deverá acontecer entre o final deste ano e primeiro trimestre de 2007". O CEO da EDP salientou ainda que "a nossa prioridade é assegurar a manutenção do retorno de 8,5% que estava já estabelecido".
António Mexia admite a possibilidade de vir a ser feita uma titularização do valor que vier a ser acordado com o Governo, sendo que esta operação terá apenas impacto nas contas da empresa no próximo exercício.
O processo de cessação dos CAE vai ser acompanhado da introdução dos CMEC (custos de manutenção do equilíbrio contratual). Sobre a introdução dos CMEC, fonte do Ministério da Economia revelou ao Jornal de Negócios que vai ser aproveitado o decreto-lei estabelecido para este fim pelo Governo de Durão Barroso, sendo feitos apenas pequenos ajustamentos, nomeadamente, no valor de referência, sendo que as compensações resultam da subtracção das receitas líquidas esperadas no mercado pelo valor dos contratos.
No montante dos CAE estão reflectidos os valores residuais dos contratos, custos fixos de operação e manutenção, custos financeiros e estimativas de eficiência e disponibilidade das centrais contratadas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Governador de Pernambuco procura investimento da EDP
Produção de energia a partir da biomassa, em Pernambuco, foi o tema de um encontro entre Eduardo Campos e diretores da Energias do Brasil, em Portugal.
Da Redação
Recife - O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, reuniu-se ontem com a Energias do Brasil, para preparar uma reunião com a administração da EDP - Energias de Portugal, de modo a atrair para o Estado investimentos do grupo português na área da produção de energia a partir da biomassa.
Na reunião participaram António Martins da Costa, diretor-presidente da Energias do Brasil, e o diretor de relações com investidores da empresa, Antônio José Sellari. O encontro, segundo noticiou o "Jornal do Commercio", decorreu em Portugal, com o objetivo de preparar uma outra reunião, já com executivos da EDP.
O governador Eduardo Campos deve reunir-se, até o final do ano, com executivos do grupo Energias de Portugal (EDP), destaca o jornal. A produção de energia a partir da biomassa, com álcool ou biodiesel de mamona, por exemplo, é uma das possibilidades de investimento da EDP em Pernambuco.
A Energias do Brasil tem atualmente presença em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Espírito Santo. O grupo controla as distribuidoras Bandeirante, Enersul e Escelsa e a comercializadora Enertrade.
O governador eleito de Pernambuco teve ainda encontros com empresários do setor hoteleiro. De acordo com ele, o diretor do grupo português Pestana, José Roquete, manifestou interesse em investir no Estado, com a implantação de um projeto hoteleiro no sítio histórico de Olinda, em formato semelhante a um empreendimento do grupo no Pelourinho, em Salvador (Bahia).
Produção de energia a partir da biomassa, em Pernambuco, foi o tema de um encontro entre Eduardo Campos e diretores da Energias do Brasil, em Portugal.
Da Redação
Recife - O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, reuniu-se ontem com a Energias do Brasil, para preparar uma reunião com a administração da EDP - Energias de Portugal, de modo a atrair para o Estado investimentos do grupo português na área da produção de energia a partir da biomassa.
Na reunião participaram António Martins da Costa, diretor-presidente da Energias do Brasil, e o diretor de relações com investidores da empresa, Antônio José Sellari. O encontro, segundo noticiou o "Jornal do Commercio", decorreu em Portugal, com o objetivo de preparar uma outra reunião, já com executivos da EDP.
O governador Eduardo Campos deve reunir-se, até o final do ano, com executivos do grupo Energias de Portugal (EDP), destaca o jornal. A produção de energia a partir da biomassa, com álcool ou biodiesel de mamona, por exemplo, é uma das possibilidades de investimento da EDP em Pernambuco.
A Energias do Brasil tem atualmente presença em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Espírito Santo. O grupo controla as distribuidoras Bandeirante, Enersul e Escelsa e a comercializadora Enertrade.
O governador eleito de Pernambuco teve ainda encontros com empresários do setor hoteleiro. De acordo com ele, o diretor do grupo português Pestana, José Roquete, manifestou interesse em investir no Estado, com a implantação de um projeto hoteleiro no sítio histórico de Olinda, em formato semelhante a um empreendimento do grupo no Pelourinho, em Salvador (Bahia).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EDP, Iberdrola, Galp e Tejo Energia ganham licenças para gás natural
O Governo anunciou que a Direcção-geral de Energia deu parecer favorável à atribuição de 8 licenças para a construção de centrais para a produção de energia eléctrica a gás natural, repartindo-as pela EDP, Iberdrola, Galp e Tejo Energia.
Tal como a agência Lusa tinha noticiado em Julho, serão atribuídas duas licenças à GalpEnergia, duas à Tejo Energia, duas à EDP Produção e outras duas à Iberdrola.
A Galp Energia e a EDP terão licença para instalar, cada uma, dois grupos geradores, com uma potencial total de 860 megatwatts por empresa.
A Galp instalará os seus grupos geradores no concelho de Sines e a EDP no concelho da Figueira da Foz, de acordo com o comunicado do Ministério da Economia e da Inovação.
A Tejo Energia terá licença para instalar dois grupos geradores, com 940 megawatts de potência, no Pego, no concelho de Abrantes, e a Iberdrola vai ter uma licença para outros dois grupos, totalizando 914 megawatts, em Lavos, também no concelho da Figueira da Foz.
As empresas escolhidas têm agora até Maio de 2007 para concluírem a instrução dos processos de licenciamento.
A construção das centrais deve acontecer entre 2009 e 2010, segundo o comunicado do ministério de Manuel Pinho.
O Governo refere ainda que estas centrais vão permitir um "aumento significativo da potência instalada em Portugal", assegurando o abastecimento e trazendo mais concorrência ao mercado.
A Gás Natural ficou de fora das empresas escolhidas, tendo pedido licenças para duas centrais em Sines e na Figueira da Foz.
Agência LUSA
O Governo anunciou que a Direcção-geral de Energia deu parecer favorável à atribuição de 8 licenças para a construção de centrais para a produção de energia eléctrica a gás natural, repartindo-as pela EDP, Iberdrola, Galp e Tejo Energia.
Tal como a agência Lusa tinha noticiado em Julho, serão atribuídas duas licenças à GalpEnergia, duas à Tejo Energia, duas à EDP Produção e outras duas à Iberdrola.
A Galp Energia e a EDP terão licença para instalar, cada uma, dois grupos geradores, com uma potencial total de 860 megatwatts por empresa.
A Galp instalará os seus grupos geradores no concelho de Sines e a EDP no concelho da Figueira da Foz, de acordo com o comunicado do Ministério da Economia e da Inovação.
A Tejo Energia terá licença para instalar dois grupos geradores, com 940 megawatts de potência, no Pego, no concelho de Abrantes, e a Iberdrola vai ter uma licença para outros dois grupos, totalizando 914 megawatts, em Lavos, também no concelho da Figueira da Foz.
As empresas escolhidas têm agora até Maio de 2007 para concluírem a instrução dos processos de licenciamento.
A construção das centrais deve acontecer entre 2009 e 2010, segundo o comunicado do ministério de Manuel Pinho.
O Governo refere ainda que estas centrais vão permitir um "aumento significativo da potência instalada em Portugal", assegurando o abastecimento e trazendo mais concorrência ao mercado.
A Gás Natural ficou de fora das empresas escolhidas, tendo pedido licenças para duas centrais em Sines e na Figueira da Foz.
Agência LUSA
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Governo aprova diploma permite EDP 'securitizar' milhares ME
16/11/2006
LISBOA, 16 Nov (Reuters) - O Conselho de Ministros (CM) aprovou o diploma que permite à EDP-Energias de Portugal 'securitizar' os milhares de milhões de euros (ME) que receberá de compensação pelo fim dos contratos de venda da sua produção de electricidade à REN-Redes Energéticas Nacionais.
Em Janeiro de 2005, a EDP e a REN já tinham acordado o fim antecipado destes contratos e, à data e segundo determinados parâmetros, o montante global bruto de compensação que a EDP teria de receber era de 3.356 milhões de euros (ME).
Estes contratos fixos de longo prazo -- Power Purchase Agreements -- têm de acabar para haver liberalização no sector da geração de energia eléctrica em Portugal, um dos passos indispensáveis para haver um verdadeiro Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL).
A EDP receberá a compensação através das tarifas que os consumidores pagam, mas o Governo esclarece que se estabeleceu um período longo de recuperação do decorrente défice tarifário de forma a diluir o efeito de subida nas tarifas.
"(Estabelece-se) um período de recuperação de 10 anos, de modo a diluir os seus impactes e a assegurar o reconhecimento do direito ao seu recebimento pelas empresas reguladas e a possibilidade da sua transmissão, nomeadamente para efeitos de titularização ('securitização')", afirma o CM em comunicado.
"Desta forma, pretende-se evitar, também, a introdução de distorções a nível do funcionamento e da concorrência no Sistema Eléctrico Nacional (SEN) sem prejuízo para os consumidores de electricidade", explica o CM.
A EDP tem dito que quer 'securitizar' esta compensação, conhecida como 'stranded costs' ou custos de transicção para a concorrência.
A autorização de 'securitização' foi dada no âmbito de um Decreto-Lei que aprovou as regras de recuperação dos défices tarifários e dos ajustamentos tarifários, estabelecendo, ainda, mecanismos respeitantes à transmissibilidade desses montantes.
"Do mesmo resulta que as tarifas a fixar para o ano de 2007, para os consumidores de Baixa Tensão (domésticos), não podem sofrer um aumento superior a seis pct, relativamente às tarifas que vigoram no ano de 2006", afirma.
A Entidade Reguladora do Sector Eléctrico tinha proposto que, em 2007, as tarifas reguladas dos clientes domésticos em Baixa Tensão tivessem um aumento de 15,7 pct, mas o Governo já tinha anunciado que iria limitar essa subida a seis pct.
Em 2006, o montante de défice tarifário de Portugal Continental atinge os 399 milhões de euros (ME).
16/11/2006
LISBOA, 16 Nov (Reuters) - O Conselho de Ministros (CM) aprovou o diploma que permite à EDP-Energias de Portugal 'securitizar' os milhares de milhões de euros (ME) que receberá de compensação pelo fim dos contratos de venda da sua produção de electricidade à REN-Redes Energéticas Nacionais.
Em Janeiro de 2005, a EDP e a REN já tinham acordado o fim antecipado destes contratos e, à data e segundo determinados parâmetros, o montante global bruto de compensação que a EDP teria de receber era de 3.356 milhões de euros (ME).
Estes contratos fixos de longo prazo -- Power Purchase Agreements -- têm de acabar para haver liberalização no sector da geração de energia eléctrica em Portugal, um dos passos indispensáveis para haver um verdadeiro Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL).
A EDP receberá a compensação através das tarifas que os consumidores pagam, mas o Governo esclarece que se estabeleceu um período longo de recuperação do decorrente défice tarifário de forma a diluir o efeito de subida nas tarifas.
"(Estabelece-se) um período de recuperação de 10 anos, de modo a diluir os seus impactes e a assegurar o reconhecimento do direito ao seu recebimento pelas empresas reguladas e a possibilidade da sua transmissão, nomeadamente para efeitos de titularização ('securitização')", afirma o CM em comunicado.
"Desta forma, pretende-se evitar, também, a introdução de distorções a nível do funcionamento e da concorrência no Sistema Eléctrico Nacional (SEN) sem prejuízo para os consumidores de electricidade", explica o CM.
A EDP tem dito que quer 'securitizar' esta compensação, conhecida como 'stranded costs' ou custos de transicção para a concorrência.
A autorização de 'securitização' foi dada no âmbito de um Decreto-Lei que aprovou as regras de recuperação dos défices tarifários e dos ajustamentos tarifários, estabelecendo, ainda, mecanismos respeitantes à transmissibilidade desses montantes.
"Do mesmo resulta que as tarifas a fixar para o ano de 2007, para os consumidores de Baixa Tensão (domésticos), não podem sofrer um aumento superior a seis pct, relativamente às tarifas que vigoram no ano de 2006", afirma.
A Entidade Reguladora do Sector Eléctrico tinha proposto que, em 2007, as tarifas reguladas dos clientes domésticos em Baixa Tensão tivessem um aumento de 15,7 pct, mas o Governo já tinha anunciado que iria limitar essa subida a seis pct.
Em 2006, o montante de défice tarifário de Portugal Continental atinge os 399 milhões de euros (ME).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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EDP inicia processo para a venda da maioria da participação detida na REN
A Energias de Portugal (EDP) anunciou que vai iniciar o processo de eventual alienação da maioria da participação que detém na Rede Eléctrica Nacional (REN). Esta operação deverá ocorrer até ao final deste ano.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Energias de Portugal (EDP) anunciou que vai iniciar o processo de eventual alienação da maioria da participação que detém na Rede Eléctrica Nacional (REN). Esta operação deverá ocorrer até ao final deste ano.
"O Conselho de Administração Executivo da EDP deliberou iniciar um processo privado junto de um número limitado de investidores, tendente à eventual alienação de acções representativas de um máximo de 15% do capital social da REN até ao final de 2006, o qual recebeu o parecer prévio favorável do Conselho Geral e de Supervisão", de acordo com um comunicado emitido pela EDP à Comissão do Mercado da Valores Mobiliários (CMVM).
Com esta operação a eléctrica nacional quer reduzir a posição que detém na REN para uma participação máxima de 5% do capital da empresa.
A Energias de Portugal (EDP) anunciou que vai iniciar o processo de eventual alienação da maioria da participação que detém na Rede Eléctrica Nacional (REN). Esta operação deverá ocorrer até ao final deste ano.
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Jornal de Negócios Online
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A Energias de Portugal (EDP) anunciou que vai iniciar o processo de eventual alienação da maioria da participação que detém na Rede Eléctrica Nacional (REN). Esta operação deverá ocorrer até ao final deste ano.
"O Conselho de Administração Executivo da EDP deliberou iniciar um processo privado junto de um número limitado de investidores, tendente à eventual alienação de acções representativas de um máximo de 15% do capital social da REN até ao final de 2006, o qual recebeu o parecer prévio favorável do Conselho Geral e de Supervisão", de acordo com um comunicado emitido pela EDP à Comissão do Mercado da Valores Mobiliários (CMVM).
Com esta operação a eléctrica nacional quer reduzir a posição que detém na REN para uma participação máxima de 5% do capital da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
continuou a haver uma barreira na zona dos 3,65; interessante perceber quem está a vender a este valor e porque não tem um pouco mais de paciencia ...
se fosse nos states hoje tinha subido 2 ou 3% mas em Portugal não há reacções aos resultados neste caso é mau mas se daqui a um a uns tempos houver maus resultados inesperados também haverá a garantia de que não haverão quedas pronunciadas ... é bom neste caso veros os dois lados da situação ...
se fosse nos states hoje tinha subido 2 ou 3% mas em Portugal não há reacções aos resultados neste caso é mau mas se daqui a um a uns tempos houver maus resultados inesperados também haverá a garantia de que não haverão quedas pronunciadas ... é bom neste caso veros os dois lados da situação ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
EDP pode alcançar lucros recorde no final deste ano
[ 2006/11/10 | 10:03 ] EditorialMD
Ibersecurities estima que lucros da EDP aumentem 23% A Energias de Portugal poderá alcançar um resultado líquido recorde no final deste ano, de acordo com os analistas do Ibersecurities.
Ontem, a eléctrica anunciou um crescimento dos lucros de 84% para os 649 milhões de euros e vendeu a ONI por um encaixe de 160 milhões de euros. Este valor vai permitir à EDP reduzir a sua dívida em 74 milhões e um impacto positivo nas suas contas de 105 milhões de euros.
Tendo estes valores em conta, o Ibersecurities considera que são notícias «muito positivas e em linha» com o objectivo da empresa em divergir nos negócios non core (electricidade e gás). «Os excelentes resultados foram acima do consenso do mercado», acrescentam.
Numa nota de research os analistas dizem ainda que «o efeito positivo dos ganhos de capital, em conjunto com os 166,9 milhões provenientes da participação da REN na Galp (18,2%) que já contribuiu com 9 milhões para os resultados da eléctrica, podem permitir à EDP obter um resultado recorde em 2006, pendente da venda da sua posição na REN (30%) uma vez que a lei a obriga a vender 25% antes de 2007».
Assim, os analistas mantêm a sua recomendação de «comprar» para os títulos da EDP e o seu preço alvo de 4,15 euros. As acções da eléctrica seguem a subir 0,28% para os 3,62 euros, obtendo um potencial de valorização de 15%.
[ 2006/11/10 | 10:03 ] EditorialMD
Ibersecurities estima que lucros da EDP aumentem 23% A Energias de Portugal poderá alcançar um resultado líquido recorde no final deste ano, de acordo com os analistas do Ibersecurities.
Ontem, a eléctrica anunciou um crescimento dos lucros de 84% para os 649 milhões de euros e vendeu a ONI por um encaixe de 160 milhões de euros. Este valor vai permitir à EDP reduzir a sua dívida em 74 milhões e um impacto positivo nas suas contas de 105 milhões de euros.
Tendo estes valores em conta, o Ibersecurities considera que são notícias «muito positivas e em linha» com o objectivo da empresa em divergir nos negócios non core (electricidade e gás). «Os excelentes resultados foram acima do consenso do mercado», acrescentam.
Numa nota de research os analistas dizem ainda que «o efeito positivo dos ganhos de capital, em conjunto com os 166,9 milhões provenientes da participação da REN na Galp (18,2%) que já contribuiu com 9 milhões para os resultados da eléctrica, podem permitir à EDP obter um resultado recorde em 2006, pendente da venda da sua posição na REN (30%) uma vez que a lei a obriga a vender 25% antes de 2007».
Assim, os analistas mantêm a sua recomendação de «comprar» para os títulos da EDP e o seu preço alvo de 4,15 euros. As acções da eléctrica seguem a subir 0,28% para os 3,62 euros, obtendo um potencial de valorização de 15%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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