Noticias de Quarta-Feira, 26 de Março de 2003
EDF reduz lucros em 42,8% devido a prejuízos na América Latina
O grupo Electricité de France (EDF) obteve lucros de 481 milhões de euros em 2002, o que supõe uma queda de 42,8% face aos 841 milhões de euros alcançados em 2001 e de 63,8% em relação aos resultados pró-forma.
A descida nos lucros explica-se, em grande parte, pelo aumento dos prejuízos das divisões da América Latina. Este continente diminuiu em 1.173 milhões de euros os resultados da empresa. A filial argentina registou prejuízos de 307 milhões de euros e a brasileira de 715 milhões. A Alemanha também teve perdas de 174 milhões de euros.
O volume de negócios aumentou 18,8% para 48.360 milhões de euros face aos 40.700 milhões de euros em 2001. No entanto, a dívida cresceu 16,3% para 25.800 milhões de euros.
A eléctrica francesa, controlada pelo Estado gaulês, prevê reduzir os custos em 700 milhões de euros na Alemanha, 100 no Reino Unido, com metade a terem reflexo já nas contas de 2003.
Para a América Latina, a EDF espera continuar a melhorar a rentabilidade com um impacto do câmbio menor que em 2002.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Ricardo J. Oliveira, Carteira Profissional Nº 8426
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
O grupo Electricité de France (EDF) obteve lucros de 481 milhões de euros em 2002, o que supõe uma queda de 42,8% face aos 841 milhões de euros alcançados em 2001 e de 63,8% em relação aos resultados pró-forma.
A descida nos lucros explica-se, em grande parte, pelo aumento dos prejuízos das divisões da América Latina. Este continente diminuiu em 1.173 milhões de euros os resultados da empresa. A filial argentina registou prejuízos de 307 milhões de euros e a brasileira de 715 milhões. A Alemanha também teve perdas de 174 milhões de euros.
O volume de negócios aumentou 18,8% para 48.360 milhões de euros face aos 40.700 milhões de euros em 2001. No entanto, a dívida cresceu 16,3% para 25.800 milhões de euros.
A eléctrica francesa, controlada pelo Estado gaulês, prevê reduzir os custos em 700 milhões de euros na Alemanha, 100 no Reino Unido, com metade a terem reflexo já nas contas de 2003.
Para a América Latina, a EDF espera continuar a melhorar a rentabilidade com um impacto do câmbio menor que em 2002.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Ricardo J. Oliveira, Carteira Profissional Nº 8426
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Bolsa nacional ajudada pela valorização de 2,27% do BCP; PSI20 soma 1,07% (act.)
Quarta, 26 Mar 2003 16:48
A Euronext Lisbon fechou em subida, e o PSI20 somou 1,07%, ajudado pelas acções da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), ambos a aumentarem mais de 2%. A SAG destacou-se com um ganho superior a 7%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.422,72 pontos, com 13 dos títulos a valorizarem, dois em queda e cinco sem modificação no preço.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] avançou 2,27% para 1,35 euros, no dia que marca o início da segunda fase de subscrição dos direitos. Segundo o Espírito Santo Research (ESR), findo o período de negociação dos direitos, o valor tem condições para recuperar do ponto de vista técnico. O banco integrou as acções do BCP na carteira modelo, um movimento que diz ser de curto prazo.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] depois de ter estado a valorizar um máximo de 3,21%, encerrou com um ganho de 2,56% para 1,60 euros. O Banif Investimento reiterou a recomendação de «compra» para a eléctrica, bem como o preço justo de 2,11 euros, «com a aquisição da Naturcorp a reforçar a posição competitiva da eléctrica na península».
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] subiu 0,76% para 6,61 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] progrediu 1,75% para 11,05 euros.
A Soluções Automóvel Globais (SAG) [Cot, Not, P.Target] conseguiu a maior valorização percentual do índice, progredindo 7,5% para 1,29 euros, depois da empresa ter anunciado a manutenção da política de dividendos relativos a 2002, com o «pay out» nos 60%.
A Brisa permaneceu inalterada nos 4,89 euros, e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] com quase 10 milhões de acções negociadas, quedou-se nos 8,50 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 26 Mar 2003 16:48
A Euronext Lisbon fechou em subida, e o PSI20 somou 1,07%, ajudado pelas acções da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), ambos a aumentarem mais de 2%. A SAG destacou-se com um ganho superior a 7%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.422,72 pontos, com 13 dos títulos a valorizarem, dois em queda e cinco sem modificação no preço.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] avançou 2,27% para 1,35 euros, no dia que marca o início da segunda fase de subscrição dos direitos. Segundo o Espírito Santo Research (ESR), findo o período de negociação dos direitos, o valor tem condições para recuperar do ponto de vista técnico. O banco integrou as acções do BCP na carteira modelo, um movimento que diz ser de curto prazo.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] depois de ter estado a valorizar um máximo de 3,21%, encerrou com um ganho de 2,56% para 1,60 euros. O Banif Investimento reiterou a recomendação de «compra» para a eléctrica, bem como o preço justo de 2,11 euros, «com a aquisição da Naturcorp a reforçar a posição competitiva da eléctrica na península».
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] subiu 0,76% para 6,61 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] progrediu 1,75% para 11,05 euros.
A Soluções Automóvel Globais (SAG) [Cot, Not, P.Target] conseguiu a maior valorização percentual do índice, progredindo 7,5% para 1,29 euros, depois da empresa ter anunciado a manutenção da política de dividendos relativos a 2002, com o «pay out» nos 60%.
A Brisa permaneceu inalterada nos 4,89 euros, e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] com quase 10 milhões de acções negociadas, quedou-se nos 8,50 euros.
por Pedro Carvalho
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Privatização da divisão de «handling» da TAP tem mais de 12 interessados
Quarta, 26 Mar 2003 16:42
A privatização da divisão de «handling» da TAP tem «mais de uma dúzia de interessados» disse hoje, em Plenário, Valente de Oliveira, ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação.
Quanto ao possível interesse por parte da transportadora aérea espanhola, Ibéria, Valente de Oliveira, citado pela agência Lusa, afirmou que «não sei se está interessada ou não, mas há já mais de uma dúzia de interessadas na parceria».
O ministro das Obras Públicas referiu ainda que «a directiva comunitária, na qual estamos em incumprimento e pela qual foi aberto um processo de infracção contra Portugal, impõe regras de mercado».
No âmbito da privatização do segmento de transporte aéreo, o governante que o prazo para acontecer «vai depender da evolução da conjuntura internacional».
O ministro já tinha referido que as regalias dos 2.500 trabalhadores desta divisão serão salvaguardadas e que assim evitam a desvalorização de activos e despedimentos.
por Ana Pereira
Ler também
Governo aprova privatização do «handling» da TAP (act)
Quarta, 26 Mar 2003 16:42
A privatização da divisão de «handling» da TAP tem «mais de uma dúzia de interessados» disse hoje, em Plenário, Valente de Oliveira, ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação.
Quanto ao possível interesse por parte da transportadora aérea espanhola, Ibéria, Valente de Oliveira, citado pela agência Lusa, afirmou que «não sei se está interessada ou não, mas há já mais de uma dúzia de interessadas na parceria».
O ministro das Obras Públicas referiu ainda que «a directiva comunitária, na qual estamos em incumprimento e pela qual foi aberto um processo de infracção contra Portugal, impõe regras de mercado».
No âmbito da privatização do segmento de transporte aéreo, o governante que o prazo para acontecer «vai depender da evolução da conjuntura internacional».
O ministro já tinha referido que as regalias dos 2.500 trabalhadores desta divisão serão salvaguardadas e que assim evitam a desvalorização de activos e despedimentos.
por Ana Pereira
Ler também
Governo aprova privatização do «handling» da TAP (act)
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Gás Natural estuda venda de participação na Gás Euskadi após falhar Naturcorp
Quarta, 26 Mar 2003 16:26
A Gás Natural está a estudar a venda da posição de 20,5% na Gás Euskadi, depois de ter perdido para a Hidrocantábrico a privatização da empresa de gás Naturcorp, que controla o restante capital da Gás Euskadi.
Em declarações à agência Bloomberg fonte oficial da Gás Natural admite a hipótese de vender esta participação, apesar de adiantar que nenhuma decisão ainda foi tomada.
A Naturcorp detém participações em várias distribuidoras de gás natural no País Basco, entre as quais os 79,5% na Gás Euskadi.
A Hidrocantábrico, detida em 40% pela Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target], foi a vencedora da privatização da Naturcorp, passando a deter 62% do capital da companhia que resultar da fusão desta com a Gás das Asturias, detida pela quarta maior eléctrica espanhola.
Ao vender esta posição a Gás Natural, que lançou uma oferta pública de aquisição hostil sobre a Iberdrola, pode assim fazer um encaixe financeiro, em linha com a sua estratégia de venda de activos.
A EDP seguia a subir 2,56% para os 1,60 euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 26 Mar 2003 16:26
A Gás Natural está a estudar a venda da posição de 20,5% na Gás Euskadi, depois de ter perdido para a Hidrocantábrico a privatização da empresa de gás Naturcorp, que controla o restante capital da Gás Euskadi.
Em declarações à agência Bloomberg fonte oficial da Gás Natural admite a hipótese de vender esta participação, apesar de adiantar que nenhuma decisão ainda foi tomada.
A Naturcorp detém participações em várias distribuidoras de gás natural no País Basco, entre as quais os 79,5% na Gás Euskadi.
A Hidrocantábrico, detida em 40% pela Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target], foi a vencedora da privatização da Naturcorp, passando a deter 62% do capital da companhia que resultar da fusão desta com a Gás das Asturias, detida pela quarta maior eléctrica espanhola.
Ao vender esta posição a Gás Natural, que lançou uma oferta pública de aquisição hostil sobre a Iberdrola, pode assim fazer um encaixe financeiro, em linha com a sua estratégia de venda de activos.
A EDP seguia a subir 2,56% para os 1,60 euros.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Apritel quer divisão «mais justa» nas receitas do ADSL
Quarta, 26 Mar 2003 16:07
A Apritel, associação dos operadores de telecomunicações nacionais, pretende uma divisão «mais justa» nas receitas do fornecimento do acesso à Internet de banda alarga (ADSL), entre os operadores alternativos e a Portugal Telecom.
«Houve uma decisão muito importante na divisão das margens entre os fornecedores de acesso à Internet (ISP) e o operador histórico, no que respeita à banda estreita», referiu Paulo Azevedo, ex-presidente da Apritel, que deixa a função para Pedro Norton de Matos, presidente da ONI.
No acesso à Internet de banda estreita «parece que houve uma negação disso», avançou a mesma fonte.
No modelo anterior, a PT cobrava aos clientes finais de Internet de banda estreita e dava 35% das receitas geradas aos ISP, o que foi criticado por vários fornecedores, que alegavam que este modelo não era sustentável em função das receitas não justificarem os custos.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) determinou, entretanto, que os ISP é que definiam os preços a cobrar aos clientes, pagando o aluguer dos circuitos e os custos com a cobrança à PT.
Falta regulamentação no ADSL e os preços grossistas cobrados pela PT aos ISP no aluguer de circuitos não lhes deixam margens para rentabilizar o negócio, queixa-se o presidente da SonaeCom.
Tendo em vista o aumento da rentabilidade do negócio de ADSL para os novos operadores, Azevedo defende que as receitas seja divididas igualmente pela PT e pelos ISP, admitindo, no entanto, «uma divisão (menos equilibrada) de 45% para os ISP e 55% para a PT».
De momento, a PT Comunicações do grupo PT cobra «27 euros no circuito que os operadores cobram 35 euros» aos clientes pelo serviço, margem que não suporta a rentabilidade do negócio de ADSL, revelou Paulo Azevedo.
«Esperemos que as decisões (do regulador) sejam rápidas» para interesse dos operadores e dos consumidores finais.
A decisão de alteração do modelo de divisão das receitas da Internet de banda estreita, segundo Azevedo, foi determinante para o aumento da penetração da Internet em Portugal.
A ausência de medidas, no que respeita à Internet de banda larga, poderá atrasar o desenvolvimento da sociedade de informação em Portugal, acrescentou a mesma fonte.
por Bárbara Leite
Quarta, 26 Mar 2003 16:07
A Apritel, associação dos operadores de telecomunicações nacionais, pretende uma divisão «mais justa» nas receitas do fornecimento do acesso à Internet de banda alarga (ADSL), entre os operadores alternativos e a Portugal Telecom.
«Houve uma decisão muito importante na divisão das margens entre os fornecedores de acesso à Internet (ISP) e o operador histórico, no que respeita à banda estreita», referiu Paulo Azevedo, ex-presidente da Apritel, que deixa a função para Pedro Norton de Matos, presidente da ONI.
No acesso à Internet de banda estreita «parece que houve uma negação disso», avançou a mesma fonte.
No modelo anterior, a PT cobrava aos clientes finais de Internet de banda estreita e dava 35% das receitas geradas aos ISP, o que foi criticado por vários fornecedores, que alegavam que este modelo não era sustentável em função das receitas não justificarem os custos.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) determinou, entretanto, que os ISP é que definiam os preços a cobrar aos clientes, pagando o aluguer dos circuitos e os custos com a cobrança à PT.
Falta regulamentação no ADSL e os preços grossistas cobrados pela PT aos ISP no aluguer de circuitos não lhes deixam margens para rentabilizar o negócio, queixa-se o presidente da SonaeCom.
Tendo em vista o aumento da rentabilidade do negócio de ADSL para os novos operadores, Azevedo defende que as receitas seja divididas igualmente pela PT e pelos ISP, admitindo, no entanto, «uma divisão (menos equilibrada) de 45% para os ISP e 55% para a PT».
De momento, a PT Comunicações do grupo PT cobra «27 euros no circuito que os operadores cobram 35 euros» aos clientes pelo serviço, margem que não suporta a rentabilidade do negócio de ADSL, revelou Paulo Azevedo.
«Esperemos que as decisões (do regulador) sejam rápidas» para interesse dos operadores e dos consumidores finais.
A decisão de alteração do modelo de divisão das receitas da Internet de banda estreita, segundo Azevedo, foi determinante para o aumento da penetração da Internet em Portugal.
A ausência de medidas, no que respeita à Internet de banda larga, poderá atrasar o desenvolvimento da sociedade de informação em Portugal, acrescentou a mesma fonte.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Departamento da Justiça investiga Network Associates
26-3-2003 15:31
A Network Associates anunciou hoje que é alvo de um inquérito do Departamento da Justiça dos EUA, depois de ter estado sob a mira da Securities and Exchange Commission (SEC).
A empresa norte-americana vai reformular os resultados dos exercícios de 1998 a 2000, em consequência das negociações com a SEC sobre a forma como contabilizou o produto das vendas aos distribuidores até 2001.
O título perde 4,75 por cento para 14,65 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
26-3-2003 15:31
A Network Associates anunciou hoje que é alvo de um inquérito do Departamento da Justiça dos EUA, depois de ter estado sob a mira da Securities and Exchange Commission (SEC).
A empresa norte-americana vai reformular os resultados dos exercícios de 1998 a 2000, em consequência das negociações com a SEC sobre a forma como contabilizou o produto das vendas aos distribuidores até 2001.
O título perde 4,75 por cento para 14,65 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
WorldCom passa aos lucros
26-3-2003 15:25
A WorldCom registou lucros de 155 milhões de dólares, em Janeiro, sobre um volume de negócios de 2,16 mil milhões de dólares.
O grupo de telecomunicações norte-americano, que se encontra em processo de falência, obtivera prejuízos de 580 milhões de dólares e um volume de negócios de 2,2 mil milhões de dólares em Dezembro.
Os custos de reestruturação fixaram-se em 37 milhões de dólares, face aos 514 milhões de dólares do mês anterior, explicando os lucros do primeiro mês do ano. O capital disponível cresceu em 300 milhões de dólares para 2,8 mil milhões de dólares, cumprindo o programa de 100 dias.
BolsaPt.com
26-3-2003 15:25
A WorldCom registou lucros de 155 milhões de dólares, em Janeiro, sobre um volume de negócios de 2,16 mil milhões de dólares.
O grupo de telecomunicações norte-americano, que se encontra em processo de falência, obtivera prejuízos de 580 milhões de dólares e um volume de negócios de 2,2 mil milhões de dólares em Dezembro.
Os custos de reestruturação fixaram-se em 37 milhões de dólares, face aos 514 milhões de dólares do mês anterior, explicando os lucros do primeiro mês do ano. O capital disponível cresceu em 300 milhões de dólares para 2,8 mil milhões de dólares, cumprindo o programa de 100 dias.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
ESR mantém “buy” sobre a Semapa
26-3-2003 15:45
A Espírito Santo Research (ESR) mantém a recomendação de “buy – high risk” sobre a Semapa, com preço-alvo de 5,17 euros, considerando os bons resultados operacionais e o baixo preço a que negoceia.
Em nota emitida a 19 de Março, a ESR afirma que os resultados operacionais da Semapa se fixaram ligeiramente abaixo das estimativas, depois da inesperada queda de 20 por cento do consumo de cimento no quarto trimestre de 2002. Esta queda levou a uma descida de 6,7 por cento no consumo total anual de cimento no mercado português, sendo a primeira desde 1993, quando o mercado cedeu um por cento.
Apesar das adversas condições de mercado, o EBITDA aumentou quatro por cento, graças aos ganhos de eficiência, que mais do que compensaram a redução da actividade e a subida dos custos da energia.
Os custos financeiros ultrapassaram as previsões da ESR, devido à provisão de 18 milhões de euros para cobertura dos nove por cento que a Semapa detém no capital da Cimpor.
BolsaPt.com
26-3-2003 15:45
A Espírito Santo Research (ESR) mantém a recomendação de “buy – high risk” sobre a Semapa, com preço-alvo de 5,17 euros, considerando os bons resultados operacionais e o baixo preço a que negoceia.
Em nota emitida a 19 de Março, a ESR afirma que os resultados operacionais da Semapa se fixaram ligeiramente abaixo das estimativas, depois da inesperada queda de 20 por cento do consumo de cimento no quarto trimestre de 2002. Esta queda levou a uma descida de 6,7 por cento no consumo total anual de cimento no mercado português, sendo a primeira desde 1993, quando o mercado cedeu um por cento.
Apesar das adversas condições de mercado, o EBITDA aumentou quatro por cento, graças aos ganhos de eficiência, que mais do que compensaram a redução da actividade e a subida dos custos da energia.
Os custos financeiros ultrapassaram as previsões da ESR, devido à provisão de 18 milhões de euros para cobertura dos nove por cento que a Semapa detém no capital da Cimpor.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
S&P retira Cimpor de “creditwatch”
26-3-2003 15:10
A Standard & Poor’s (S&P) retirou a Cimpor de “creditwatch”, apontando para a estratégia de expansão moderada da maior cimenteira portuguesa.
O rating de longo prazo mantém-se em “BBB+”, sustentado pelas fortes margens e geração de cash flow.
A S&P afirma que os fundos operacionais deverão cobrir os investimentos de médio prazo da Cimpor, apesar das aquisições do último ano terem excedido as estimativas.
BolsaPt.com
26-3-2003 15:10
A Standard & Poor’s (S&P) retirou a Cimpor de “creditwatch”, apontando para a estratégia de expansão moderada da maior cimenteira portuguesa.
O rating de longo prazo mantém-se em “BBB+”, sustentado pelas fortes margens e geração de cash flow.
A S&P afirma que os fundos operacionais deverão cobrir os investimentos de médio prazo da Cimpor, apesar das aquisições do último ano terem excedido as estimativas.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Brisa inicia roadshow para vender 500 ME em obrigações na próxima semana
A Brisa via iniciar na próxima semana o roadshow para colocar uma emissão de obrigações no valor de 500 milhões de euros, que serão utilizadas para pagar a posição na Acesa e os novos investimentos, como a CREL e a Litoral Centro.
Segundo a agência Bloomberg, o Deutsche Bank e o Salomon Smith Barney são os bancos que lideram a operação.
Recorde-se que a Brisa adquiriu, em Setembro do ano passado, uma posição de 5,8% da Acesa, que controla 10% da empresa portuguesa, por 218,5 milhões de euros, no âmbito da parceria com a concessionária espanhola. Já em Dezembro, a Brisa pagou 288,4 milhões de euros ao Estado português para ter uma nova concessão da CREL.
Para além disso, a Brisa venceu, já em Fevereiro desde ano, a concessão da Litoral Centro tendo de pagar 42 milhões de euros à cabeça pela concessão e realizar investimentos de 603 milhões de euros.
As obrigações serão vendidas no âmbito de um novo programa de 2.000 milhões de euros de obrigações de médio prazo. Refira-se que a Moody’s e a Standard & Poor’s reduziram na semana passada o rating da dívida da Brisa para A3 e A+, respectivamente.
As acções da Brisa estão a perder 0,2% para 4,88 euros.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Ricardo J. Oliveira, Carteira Profissional Nº 8426
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
A Brisa via iniciar na próxima semana o roadshow para colocar uma emissão de obrigações no valor de 500 milhões de euros, que serão utilizadas para pagar a posição na Acesa e os novos investimentos, como a CREL e a Litoral Centro.
Segundo a agência Bloomberg, o Deutsche Bank e o Salomon Smith Barney são os bancos que lideram a operação.
Recorde-se que a Brisa adquiriu, em Setembro do ano passado, uma posição de 5,8% da Acesa, que controla 10% da empresa portuguesa, por 218,5 milhões de euros, no âmbito da parceria com a concessionária espanhola. Já em Dezembro, a Brisa pagou 288,4 milhões de euros ao Estado português para ter uma nova concessão da CREL.
Para além disso, a Brisa venceu, já em Fevereiro desde ano, a concessão da Litoral Centro tendo de pagar 42 milhões de euros à cabeça pela concessão e realizar investimentos de 603 milhões de euros.
As obrigações serão vendidas no âmbito de um novo programa de 2.000 milhões de euros de obrigações de médio prazo. Refira-se que a Moody’s e a Standard & Poor’s reduziram na semana passada o rating da dívida da Brisa para A3 e A+, respectivamente.
As acções da Brisa estão a perder 0,2% para 4,88 euros.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Ricardo J. Oliveira, Carteira Profissional Nº 8426
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Xerox Portugal lucra mais 8% em Fevereiro mas fica abaixo das expectativas
A Xerox Portugal, presente no mercado nacional há 37 anos, registou um crescimento de 8% nos seus resultados antes de impostos em Fevereiro, face ao mesmo período do ano anterior. No entanto, este resultado ficou abaixo dos objectivos da empresa, com uma diferença de 79 mil euros, anunciou o director de Marketing, José Clara, em conferência de imprensa.
Já a facturação no mesmo período superou as metas da empresa com um crescimento de 6,3%, o que significa uma diferença de mais 353 mil euros face ao objectivo inicial. A impulsionar este crescimento esteve, na área de serviços, a classe relativa à manutenção, que subiu 15%. Pelo contrário, as receitas nos consumíveis foram as mais penalizadas, devido, segundo o mesmo responsável, “ao fornecimento do mesmo tipo de bens por outros países europeus”, dando o exemplo de Espanha.
José Clara frisou ainda que o mês de Março terá um desempenho, em termos de facturação, acima do de Fevereiro, acrescentando estar satisfeito com o resultado dado “o contra ciclo da economia e a queda do preço dos computadores”.
Quanto à quota de mercado em Portugal, segundo um estudo da Infosource relativo a 2002, no segmento de equipamentos de impressão preto e branco para escritórios, a Xerox obteve uma percentagem de 18,9% que lhe garantiu o primeiro lugar no mercado, seguida da Canon.
Por seu lado, em equipamentos de impressão a cores, esta quota passou para os 56,1%, seguida da Ricoh com uma percentagem de 14%.
A Xerox apresentou hoje as suas novas apostas para este ano, como o Right Fax, um serviço de fax acessível via computador, e os equipamentos de impressão Docucolor 3535, DP 90 e DT 90.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Alda Martins, Carteira Profissional nº 7558
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa, Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
A Xerox Portugal, presente no mercado nacional há 37 anos, registou um crescimento de 8% nos seus resultados antes de impostos em Fevereiro, face ao mesmo período do ano anterior. No entanto, este resultado ficou abaixo dos objectivos da empresa, com uma diferença de 79 mil euros, anunciou o director de Marketing, José Clara, em conferência de imprensa.
Já a facturação no mesmo período superou as metas da empresa com um crescimento de 6,3%, o que significa uma diferença de mais 353 mil euros face ao objectivo inicial. A impulsionar este crescimento esteve, na área de serviços, a classe relativa à manutenção, que subiu 15%. Pelo contrário, as receitas nos consumíveis foram as mais penalizadas, devido, segundo o mesmo responsável, “ao fornecimento do mesmo tipo de bens por outros países europeus”, dando o exemplo de Espanha.
José Clara frisou ainda que o mês de Março terá um desempenho, em termos de facturação, acima do de Fevereiro, acrescentando estar satisfeito com o resultado dado “o contra ciclo da economia e a queda do preço dos computadores”.
Quanto à quota de mercado em Portugal, segundo um estudo da Infosource relativo a 2002, no segmento de equipamentos de impressão preto e branco para escritórios, a Xerox obteve uma percentagem de 18,9% que lhe garantiu o primeiro lugar no mercado, seguida da Canon.
Por seu lado, em equipamentos de impressão a cores, esta quota passou para os 56,1%, seguida da Ricoh com uma percentagem de 14%.
A Xerox apresentou hoje as suas novas apostas para este ano, como o Right Fax, um serviço de fax acessível via computador, e os equipamentos de impressão Docucolor 3535, DP 90 e DT 90.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Alda Martins, Carteira Profissional nº 7558
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa, Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
FMI admite risco de recessão económica com guerra longa no Iraque
O Fundo Monetário Internacional (FMI) admite a possibilidade de recessão económica global, caso a guerra no Iraque seja prolongada, impulsionando os preços do petróleo e afectando a confiança dos consumidores, reconheceu o director da instituição em entrevista à revista alemã Wirtschaftswoche.
Horst Koehler referiu que “em caso de um conflito prolongado, não podemos excluir a possibilidade de uma recessão global. Esperamos um crescimento económico global de cerca de 3% este ano, o que pressupõe uma guerra curta no Iraque e uma recuperação gradual na segunda metade” do ano, referiu ainda o responsável, para quem mesmo um conflito curto funcionará como um obstáculo ao crescimento económico.
Além disso, o FMI considera que “existe espaço para baixar mais as taxas de juro. Espero que isso seja aproveitado, se for necessário”.
No panorama da economia europeia, o responsável afirmou que “infelizmente, tivemos de baixar as estimativas para a Europa” e adiantou ainda que a Alemanha, a maior economia do Velho Continente, deverá registar um crescimento “significativamente inferior” ao 1% previsto pelo Governo.
Koehler afirmou ainda não estar preocupado com a valorização do euro nas exportações alemãs, já que isso será a consequência lógica do elevado défice dos Estados Unidos, apesar de ressalvar que um dólar em queda livre seria indesejável e que, a acontecer, os bancos centrais teriam de tomar as medidas necessárias para reparar a situação.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Paula Gonçalves Martins, Carteira Profissional Nº 9103
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) admite a possibilidade de recessão económica global, caso a guerra no Iraque seja prolongada, impulsionando os preços do petróleo e afectando a confiança dos consumidores, reconheceu o director da instituição em entrevista à revista alemã Wirtschaftswoche.
Horst Koehler referiu que “em caso de um conflito prolongado, não podemos excluir a possibilidade de uma recessão global. Esperamos um crescimento económico global de cerca de 3% este ano, o que pressupõe uma guerra curta no Iraque e uma recuperação gradual na segunda metade” do ano, referiu ainda o responsável, para quem mesmo um conflito curto funcionará como um obstáculo ao crescimento económico.
Além disso, o FMI considera que “existe espaço para baixar mais as taxas de juro. Espero que isso seja aproveitado, se for necessário”.
No panorama da economia europeia, o responsável afirmou que “infelizmente, tivemos de baixar as estimativas para a Europa” e adiantou ainda que a Alemanha, a maior economia do Velho Continente, deverá registar um crescimento “significativamente inferior” ao 1% previsto pelo Governo.
Koehler afirmou ainda não estar preocupado com a valorização do euro nas exportações alemãs, já que isso será a consequência lógica do elevado défice dos Estados Unidos, apesar de ressalvar que um dólar em queda livre seria indesejável e que, a acontecer, os bancos centrais teriam de tomar as medidas necessárias para reparar a situação.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Paula Gonçalves Martins, Carteira Profissional Nº 9103
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
União Europeia prevê petróleo nos 80 dólares com guerra longa no Iraque
Quarta, 26 Mar 2003 14:59
O preço do barril de petróleo pode atingir entre 60 a 80 dólares em caso de uma guerra prolongada no Iraque, indica um estudo realizado pela União Europeia e divulgado hoje pela comissária europeia dos Transportes e Energia, Loyola de Palacio.
Segundo noticia a agência Lusa, a União Europeia entende que a guerra não constitui uma ameaça para as reservas petrolíferas da União Europeia e caso o conflito no Iraque seja rápido o preço do petróleo pode permanecer entre os 25 a 30 dólares o barril.
No cenário de a guerra ser mais prolongada, durante dois a três meses, o preço do petróleo pode subir para 50 dólares e que o mercado será dominado pela volatilidade, mais por especulação do que por efeitos reais da guerra.
Os estudo revela que apesar de os países europeus apenas importam do Iraque 3,5% do petróleo consumido, mas as reservas do país de Saddam Hussein são as segundas maiores do mundo.
A UE considera que a interrupção na exportação de petróleo por parte do Iraque pode ser compensada pelo aumento na produção por outros países da OPEP, mas Loyola de Palacio quer que os países aumentem a capacidade das reservas para consumo, passando de 90 para 120 dias.
Hoje o crude em Nova Iorque subia 1,89% para os 28,5 dólares e o «brent», em Londres, aumentava 2,38% até aos 25,4 dólares.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 26 Mar 2003 14:59
O preço do barril de petróleo pode atingir entre 60 a 80 dólares em caso de uma guerra prolongada no Iraque, indica um estudo realizado pela União Europeia e divulgado hoje pela comissária europeia dos Transportes e Energia, Loyola de Palacio.
Segundo noticia a agência Lusa, a União Europeia entende que a guerra não constitui uma ameaça para as reservas petrolíferas da União Europeia e caso o conflito no Iraque seja rápido o preço do petróleo pode permanecer entre os 25 a 30 dólares o barril.
No cenário de a guerra ser mais prolongada, durante dois a três meses, o preço do petróleo pode subir para 50 dólares e que o mercado será dominado pela volatilidade, mais por especulação do que por efeitos reais da guerra.
Os estudo revela que apesar de os países europeus apenas importam do Iraque 3,5% do petróleo consumido, mas as reservas do país de Saddam Hussein são as segundas maiores do mundo.
A UE considera que a interrupção na exportação de petróleo por parte do Iraque pode ser compensada pelo aumento na produção por outros países da OPEP, mas Loyola de Palacio quer que os países aumentem a capacidade das reservas para consumo, passando de 90 para 120 dias.
Hoje o crude em Nova Iorque subia 1,89% para os 28,5 dólares e o «brent», em Londres, aumentava 2,38% até aos 25,4 dólares.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Paulo Azevedo quer TV Cabo cotada em Bolsa
Quarta, 26 Mar 2003 14:59
A dispersão do capital da TV Cabo em Bolsa seria, para Paulo Azevedo, presidente da SonaeCom, um primeiro passo para acelerar a liberalização do sector das telecomunicações e aumentar a concorrência ao operador histórico.
A Apritel, associação dos operadores de telecomunicações nacionais, entende que o Grupo Portugal Telecom (PT) não deveria deter, em simultâneo, as redes de cobre e de cabo, à semelhança do que acontece nos restantes países da União Europeia.
Nesse sentido, o presidente cessante da Apritel advoga, em último instância, que seja separada a propriedade da rede fixa de telecomunicações da rede de cabo, deixando o operador histórico de ter acesso único à rede da TV Cabo.
Compreendendo a dificuldade desta opção, Paulo Azevedo defende que a cotação em Bolsa da TV Cabo seria «80% da solução», com a operadora de televisão por cabo a ter uma gestão diferente do operador histórico.
Com esta iniciativa, o presidente da SonaeCom que controla a Novis e a Optimus, responde a um dos argumentos da PT para não separar a sua rede de telefonia fixa da rede de cabo. «Aí víamos se existe ou não comprador para a empresa», realçou a mesma fonte, lembrando eventuais ofertas públicas de aquisição (OPA) de operadores que visariam o seu controlo.
A TV Cabo é detida pela PT Multimédia, que controla ainda a empresa de media Lusomundo.
«Nada foi feito no ano passado na questão do cabo»
Em jeito de balanço do seu mandato na Apritel que terminou hoje com a sucessão de Pedro Norton de Matos, presidente da ONI, Paulo Azevedo considera que «há um campo para nós que é grave, o que facto de que nada foi feito na questão do cabo» no último ano.
«Não há mercado, se não houver a distinção das duas redes (cobre e cabo)», destacou o mesmo responsável.
A Apritel acredita que conseguiu empreender nas entidades competentes (reguladores e Governo) «a consciência sobre este assunto. Mas não temos nem decisões nem promessas de decisões» na matéria, lamenta Paulo Azevedo.
O ministro da Economia, Carlos Tavares, que tutela o sector das telecomunicações, segundo a mesma fonte, enunciou, contudo, três hipóteses que poderiam ser aplicadas à questão da rede de cabo da PT Multimedia do grupo PT [Cot, Not, P.Target]: separação da propriedade, abertura da rede aos operadores ou constituição de redes alternativas.
O ex-presidente da Apritel defende que a melhor solução para a saúde do sector seria a primeira, mas não descarta a segunda alternativa, embora considere que esta faculdade teria afecta as mesmas dificuldades que hoje existem na liberalização da telefonia fixa.
A terceira solução é entendida por Paulo Azevedo como «economicamente inviável». Para este responsável, «não há nenhuma razão para a existência de duas redes de cabo a concorrerem nas mesmas zonas. Isso seria uma estupidez, para o país, para o novo operador e para a TV Cabo».
A Cabovisão é das únicas operadoras que concorre com a TV Cabo na televisão por cabo, mas está a passar dificuldades financeiras com a necessidade de injecção de capital para suportar o desenvolvimento da sua actividade, não estando presente nas regiões em que a TV Cabo opera.
Posto isto, a primeira solução é vista como a necessária para o sector, na visão do presidente da SonaeCom.
Este responsável está confiante que seja no presente ano tomada alguma decisão pelo Governo no âmbito desta matéria.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Quarta, 26 Mar 2003 14:59
A dispersão do capital da TV Cabo em Bolsa seria, para Paulo Azevedo, presidente da SonaeCom, um primeiro passo para acelerar a liberalização do sector das telecomunicações e aumentar a concorrência ao operador histórico.
A Apritel, associação dos operadores de telecomunicações nacionais, entende que o Grupo Portugal Telecom (PT) não deveria deter, em simultâneo, as redes de cobre e de cabo, à semelhança do que acontece nos restantes países da União Europeia.
Nesse sentido, o presidente cessante da Apritel advoga, em último instância, que seja separada a propriedade da rede fixa de telecomunicações da rede de cabo, deixando o operador histórico de ter acesso único à rede da TV Cabo.
Compreendendo a dificuldade desta opção, Paulo Azevedo defende que a cotação em Bolsa da TV Cabo seria «80% da solução», com a operadora de televisão por cabo a ter uma gestão diferente do operador histórico.
Com esta iniciativa, o presidente da SonaeCom que controla a Novis e a Optimus, responde a um dos argumentos da PT para não separar a sua rede de telefonia fixa da rede de cabo. «Aí víamos se existe ou não comprador para a empresa», realçou a mesma fonte, lembrando eventuais ofertas públicas de aquisição (OPA) de operadores que visariam o seu controlo.
A TV Cabo é detida pela PT Multimédia, que controla ainda a empresa de media Lusomundo.
«Nada foi feito no ano passado na questão do cabo»
Em jeito de balanço do seu mandato na Apritel que terminou hoje com a sucessão de Pedro Norton de Matos, presidente da ONI, Paulo Azevedo considera que «há um campo para nós que é grave, o que facto de que nada foi feito na questão do cabo» no último ano.
«Não há mercado, se não houver a distinção das duas redes (cobre e cabo)», destacou o mesmo responsável.
A Apritel acredita que conseguiu empreender nas entidades competentes (reguladores e Governo) «a consciência sobre este assunto. Mas não temos nem decisões nem promessas de decisões» na matéria, lamenta Paulo Azevedo.
O ministro da Economia, Carlos Tavares, que tutela o sector das telecomunicações, segundo a mesma fonte, enunciou, contudo, três hipóteses que poderiam ser aplicadas à questão da rede de cabo da PT Multimedia do grupo PT [Cot, Not, P.Target]: separação da propriedade, abertura da rede aos operadores ou constituição de redes alternativas.
O ex-presidente da Apritel defende que a melhor solução para a saúde do sector seria a primeira, mas não descarta a segunda alternativa, embora considere que esta faculdade teria afecta as mesmas dificuldades que hoje existem na liberalização da telefonia fixa.
A terceira solução é entendida por Paulo Azevedo como «economicamente inviável». Para este responsável, «não há nenhuma razão para a existência de duas redes de cabo a concorrerem nas mesmas zonas. Isso seria uma estupidez, para o país, para o novo operador e para a TV Cabo».
A Cabovisão é das únicas operadoras que concorre com a TV Cabo na televisão por cabo, mas está a passar dificuldades financeiras com a necessidade de injecção de capital para suportar o desenvolvimento da sua actividade, não estando presente nas regiões em que a TV Cabo opera.
Posto isto, a primeira solução é vista como a necessária para o sector, na visão do presidente da SonaeCom.
Este responsável está confiante que seja no presente ano tomada alguma decisão pelo Governo no âmbito desta matéria.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EUA: Vendas de casas novas desiludem
26-3-2003 14:56
As vendas de casas novas desceram 8,1 por cento para 854 mil, em Fevereiro, nos EUA, devido às severas condições meteorológicas, contra os 929 mil (revistos) de Janeiro e os 914 mil esperados pelos analistas, no mínimo desde Agosto de 2002. Em Janeiro, as vendas recuaram 12,6 por cento.
BolsaPt.com
26-3-2003 14:56
As vendas de casas novas desceram 8,1 por cento para 854 mil, em Fevereiro, nos EUA, devido às severas condições meteorológicas, contra os 929 mil (revistos) de Janeiro e os 914 mil esperados pelos analistas, no mínimo desde Agosto de 2002. Em Janeiro, as vendas recuaram 12,6 por cento.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Bolsas dos EUA pouco alteradas na abertura; Nasdaq cai 0,39% (act.)
Quarta, 26 Mar 2003 14:49
Os mercados norte-americanos negociavam em descida, com o Nasdaq a descer 0,39% e o Dow Jones a decrescer 0,62%. As acções da Sears disparavam 10% depois da empresa ter anunciado a alienação da unidade de cartões de crédito.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.228,97 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1.385,57 pontos.
O Standard & Poor's 500 (S&P 500) caía 0,56% para 869,87 pontos. O S&P 500 e o índice industrial acumularam valor em nove sessões das últimas 10, com os investidores a apostarem numa resolução rápida do conflito no Iraque.
Os papéis da Sears, Roebuck disparavam 10% para 23,46 dólares (21,94 euros), depois da empresa ter anunciado que planeia proceder à venda da unidade de cartões de crédito.
A Microsoft resvalava 0,86% para 25,28 dólares (23,64 euros), a Intel depreciava 0,8% para 17,89 dólares (16,73 euros) e a Cisco Systems regredia 0,65% a cotar nos 13,63 dólares (12,75 euros).
por Pedro Carvalho
Quarta, 26 Mar 2003 14:49
Os mercados norte-americanos negociavam em descida, com o Nasdaq a descer 0,39% e o Dow Jones a decrescer 0,62%. As acções da Sears disparavam 10% depois da empresa ter anunciado a alienação da unidade de cartões de crédito.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.228,97 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1.385,57 pontos.
O Standard & Poor's 500 (S&P 500) caía 0,56% para 869,87 pontos. O S&P 500 e o índice industrial acumularam valor em nove sessões das últimas 10, com os investidores a apostarem numa resolução rápida do conflito no Iraque.
Os papéis da Sears, Roebuck disparavam 10% para 23,46 dólares (21,94 euros), depois da empresa ter anunciado que planeia proceder à venda da unidade de cartões de crédito.
A Microsoft resvalava 0,86% para 25,28 dólares (23,64 euros), a Intel depreciava 0,8% para 17,89 dólares (16,73 euros) e a Cisco Systems regredia 0,65% a cotar nos 13,63 dólares (12,75 euros).
por Pedro Carvalho
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
America Online lança serviço inovador
26-3-2003 14:33
A America Online, do grupo AOL Time Warner, lançou um novo serviço, que combina mensagens de voz com e-mails, a fim de reter clientes.
O novo produto da maior fornecedora de acesso à Internet do mundo custa 5,95 dólares por mês aos clientes e permite ouvir mensagens de voz na Internet e ler emails ao telefone.
A AOL perde 1,06 por cento para 11,25 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
26-3-2003 14:33
A America Online, do grupo AOL Time Warner, lançou um novo serviço, que combina mensagens de voz com e-mails, a fim de reter clientes.
O novo produto da maior fornecedora de acesso à Internet do mundo custa 5,95 dólares por mês aos clientes e permite ouvir mensagens de voz na Internet e ler emails ao telefone.
A AOL perde 1,06 por cento para 11,25 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Standard & Poor's retira Cimpor de observação negativa e reafirma «ratings»
Quarta, 26 Mar 2003 14:27
A agência de notação financeira Standard & Poor's anunciou hoje que retirou a Cimpor de observação com implicações negativas, devido à perspectiva de uma política moderada na expansão da cimenteira nacional.
Em Novembro a S&P tinha alertado que poderia baixar os «ratings» da Cimpor [Cot, Not, P.Target], devido às preocupações que a empresa encetasse uma política agressiva de aquisições.
Hoje a agência reafirmou o «rating» de longo prazo da Cimpor em «BBB+» e retirou a empresa de «creditwatch», medida baseada «na expectativa que a expansão da empresa vai permanecer moderada».
«Acreditamos que os investimentos de médio prazo da Cimpor vão ser financiados pelos fundos operacionais», afirma a S&P num comunicado, apesar de considerar que as aquisições de 2002 superaram as expetativas.
A mesma fonte acrescenta que os «ratings» da Cimpor continuam a ser suportados por fortes margens e forte geração de «cash flow».
As acções da Cimpor seguiam nos 16,13 euros a descer 0,12%.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 26 Mar 2003 14:27
A agência de notação financeira Standard & Poor's anunciou hoje que retirou a Cimpor de observação com implicações negativas, devido à perspectiva de uma política moderada na expansão da cimenteira nacional.
Em Novembro a S&P tinha alertado que poderia baixar os «ratings» da Cimpor [Cot, Not, P.Target], devido às preocupações que a empresa encetasse uma política agressiva de aquisições.
Hoje a agência reafirmou o «rating» de longo prazo da Cimpor em «BBB+» e retirou a empresa de «creditwatch», medida baseada «na expectativa que a expansão da empresa vai permanecer moderada».
«Acreditamos que os investimentos de médio prazo da Cimpor vão ser financiados pelos fundos operacionais», afirma a S&P num comunicado, apesar de considerar que as aquisições de 2002 superaram as expetativas.
A mesma fonte acrescenta que os «ratings» da Cimpor continuam a ser suportados por fortes margens e forte geração de «cash flow».
As acções da Cimpor seguiam nos 16,13 euros a descer 0,12%.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Tribunal condena Maxistar a pagar multa de cinco milhões a accionistas da Optimus
Quarta, 26 Mar 2003 14:07
O tribunal arbitral condenou a Maxistar, que tem administradores coincidentes de participadas lideradas por Joe Berardo, a pagar uma multa de cinco milhões de euros aos restantes accionistas da Optimus por não ter cumprido as condições previstas no acordo parassocial da operadora móvel, sob pena de perda da posição, disse Paulo Azevedo, presidente da SonaeCom.
Os accionistas da Optimus interpuseram em tribunal uma acção contra a Maxistar, que pertencia à operadora de telecomunicações Maxitel, que entretanto, abriu falência, por esta não ter subscrito o aumento de capital em Agosto de 2001 e os reforços de capital que se seguiram.
No âmbito do litígio, o tribunal aplicou a pena que os accionistas da Optimus escolheram das duas opções possíveis: ou a Maxistar paga uma indemnização de cinco milhões de euros aos accionistas e mantinha a posição ou os accionistas compravam a sua posição de 3,6% diluída do valor da multa.
Os titulares de acções da Optimus optaram pela primeira opção, avançou Paulo Azevedo, justificando esta solução pelo facto do «valor de mercado da Optimus ser altamente questionável e os accionistas não estavam dispostos a pagar um preço alto por essa posição».
À margem da conferência de imprensa que sucedeu a nomeação dos corpos dirigentes da Apritel, associação dos operadores de telecomunicações, Paulo Azevedo realçou que a Maxistar teria que «de imediato» pagar a multa, sob pena de entrar em incumprimento e perder a sua posição na terceira operadora móvel nacional.
A Maxistar, cujos accionistas são desconhecidos para Paulo Azevedo, tendo, todavia, alguns dos seus administradores coincidentes com a gestão de empresas lideradas pelo empresário Joe Berardo, recorreu daquela decisão para tribunal administrativo.
Os sucessivos aumentos de capital da Optimus fazem parte de um plano acordado entre os accionistas da operadora com vista a injectar periodicamente fundos para o financiamento da actividade da terceira maior operadora móvel nacional.
A SonaeCom [Cot, Not, P.Target] encaixaria um total de 2,3 milhões de euros, caso a Maxistar acedesse a pagar a indemnização. A operadora liderada por Paulo Azevedo controla 45,89% do capital da Optimus. Os restantes accionistas da Optimus são a Thorn Finance, a IPE, a France Telecom.
As acções da SonaeCom cotavam nos 1,72 euros, a ganhar 0,58%.
por Bárbara Leite
Quarta, 26 Mar 2003 14:07
O tribunal arbitral condenou a Maxistar, que tem administradores coincidentes de participadas lideradas por Joe Berardo, a pagar uma multa de cinco milhões de euros aos restantes accionistas da Optimus por não ter cumprido as condições previstas no acordo parassocial da operadora móvel, sob pena de perda da posição, disse Paulo Azevedo, presidente da SonaeCom.
Os accionistas da Optimus interpuseram em tribunal uma acção contra a Maxistar, que pertencia à operadora de telecomunicações Maxitel, que entretanto, abriu falência, por esta não ter subscrito o aumento de capital em Agosto de 2001 e os reforços de capital que se seguiram.
No âmbito do litígio, o tribunal aplicou a pena que os accionistas da Optimus escolheram das duas opções possíveis: ou a Maxistar paga uma indemnização de cinco milhões de euros aos accionistas e mantinha a posição ou os accionistas compravam a sua posição de 3,6% diluída do valor da multa.
Os titulares de acções da Optimus optaram pela primeira opção, avançou Paulo Azevedo, justificando esta solução pelo facto do «valor de mercado da Optimus ser altamente questionável e os accionistas não estavam dispostos a pagar um preço alto por essa posição».
À margem da conferência de imprensa que sucedeu a nomeação dos corpos dirigentes da Apritel, associação dos operadores de telecomunicações, Paulo Azevedo realçou que a Maxistar teria que «de imediato» pagar a multa, sob pena de entrar em incumprimento e perder a sua posição na terceira operadora móvel nacional.
A Maxistar, cujos accionistas são desconhecidos para Paulo Azevedo, tendo, todavia, alguns dos seus administradores coincidentes com a gestão de empresas lideradas pelo empresário Joe Berardo, recorreu daquela decisão para tribunal administrativo.
Os sucessivos aumentos de capital da Optimus fazem parte de um plano acordado entre os accionistas da operadora com vista a injectar periodicamente fundos para o financiamento da actividade da terceira maior operadora móvel nacional.
A SonaeCom [Cot, Not, P.Target] encaixaria um total de 2,3 milhões de euros, caso a Maxistar acedesse a pagar a indemnização. A operadora liderada por Paulo Azevedo controla 45,89% do capital da Optimus. Os restantes accionistas da Optimus são a Thorn Finance, a IPE, a France Telecom.
As acções da SonaeCom cotavam nos 1,72 euros, a ganhar 0,58%.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Vodafone atinge um milhão de subscritores do serviço Vodafone Life!
Quarta, 26 Mar 2003 14:02
A Vodafone, maior operadora móvel do mundo, atingiu um milhão de subscritores do Vodafone Life!, serviço que, entre outras funcionalidades, possibilita tirar e receber fotos por telemóvel, atingindo o objectivo definido para 31 de Março.
Na Alemanha, este serviço atingiu mais de 375 mil subscritores, enquanto no Reino Unido e na Itália atingiram 220 mil e 190 mil, respectivamente, divulgou a operadora em comunicado.
A Vodafone, nos três meses que terminaram em Dezembro, adicionou 4,9 milhões de clientes à sua carteira.
O Vodafone Live! está disponível em 10 dos 28 países, onde a Vodafone está presente, entre os quais Portugal. Este serviço será introduzido, em breve, no Egipto, Austrália e Nova Zelândia, segundo a mesma fonte.
Os serviços de dados, em 2002, representou 13,9% do total das receitas da operadora britânica. A Vodafone prevê que, no próximo ano, essa proporção seja um quinto.
A Vodafone seguia inalterada nas 1,16 libras (1,71 euros), enquanto a Vodafone Telecel seguia inalterada nos 8,50 euros.
por Ana Pereira
Quarta, 26 Mar 2003 14:02
A Vodafone, maior operadora móvel do mundo, atingiu um milhão de subscritores do Vodafone Life!, serviço que, entre outras funcionalidades, possibilita tirar e receber fotos por telemóvel, atingindo o objectivo definido para 31 de Março.
Na Alemanha, este serviço atingiu mais de 375 mil subscritores, enquanto no Reino Unido e na Itália atingiram 220 mil e 190 mil, respectivamente, divulgou a operadora em comunicado.
A Vodafone, nos três meses que terminaram em Dezembro, adicionou 4,9 milhões de clientes à sua carteira.
O Vodafone Live! está disponível em 10 dos 28 países, onde a Vodafone está presente, entre os quais Portugal. Este serviço será introduzido, em breve, no Egipto, Austrália e Nova Zelândia, segundo a mesma fonte.
Os serviços de dados, em 2002, representou 13,9% do total das receitas da operadora britânica. A Vodafone prevê que, no próximo ano, essa proporção seja um quinto.
A Vodafone seguia inalterada nas 1,16 libras (1,71 euros), enquanto a Vodafone Telecel seguia inalterada nos 8,50 euros.
por Ana Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Conferência da CMVM passa para o Ritz Four Seasons
26-3-2003 13:45
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) anunciou, na última terça-feira, que a Conferência Anual sobre “O Impacto no Mercado de Capitais Português das Normas Internacionais de Contabilidade e da nova Directiva dos Serviços de Investimento” vai realizar-se, no próximo dia 27 de Março, no Hotel Ritz Four Seasons e não no Hotel Le Méridien, como estava inicialmente previsto.
BolsaPt.com
26-3-2003 13:45
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) anunciou, na última terça-feira, que a Conferência Anual sobre “O Impacto no Mercado de Capitais Português das Normas Internacionais de Contabilidade e da nova Directiva dos Serviços de Investimento” vai realizar-se, no próximo dia 27 de Março, no Hotel Ritz Four Seasons e não no Hotel Le Méridien, como estava inicialmente previsto.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PT Comunicações apresenta programa de reestruturação em meados de Abril; atinge quase 100 mil clientes ADSL
A PT Comunicações prevê apresentar as linhas mestras programáticas para os próximos três anos, no que se refere a reestruturação, já em meados de Abril, afirmou o presidente da empresa, Carlos Vasconcellos Cruz, à Agência Financeira, à margem da assinatura de um protocolo com a Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO).
Dois meses depois de ter anunciado o programa de reestruturação, a empresa está “a avançar, e a chegar a algumas conclusões”, esperando “ter, em meados de Abril, condições para fazer já o disclosure de quais são as linhas programáticas para o próximo triénio, nomeadamente a nível da reestruturação”, declarou o presidente.
No que se refere à redução de pessoal, a empresa ainda não chegou a nenhuma conclusão acerca da dimensão da mesma. “Ainda precisamos de concluir o trabalho para chegar a um número final”, explicou Carlos Vasconcellos Cruz, garantindo que, “no entanto, todo o tipo de opções que se irão aplicar serão feitas no âmbito daquilo que já foi começado como um projecto de reestruturação que já tem alguns anos”.
O plano pretende assegurar as margens da empresa, sendo que “a nível do grupo PT estamos já nas melhores práticas em termos europeus e com níveis de margem que comparam muito bem com todas as congéneres. O nosso objectivo é adequar em quantidade e qualidade os recursos humanos para nos permitir a manutenção desses níveis de performance”, adiantou o presidente, acrescentando que “houve uma alteração muito grande da forma como tudo estava organizado no negócio fixo, e o que estamos a fazer, mais do que eliminar postos de trabalho, ou pretender reduzir custos em determinado montante, é redesenhar todos os processos no sentido de ter uma organização que seja mais simples, mais rápida e mais focada no cliente”.
No que se refere ao ADSL, considerado pelo presidente como um dos maiores desafios para a empresa, “as coisas estão a correr bem”, depois de ter sido adiantada uma meta de 150 mil clientes ADSL para o final do próximo ano. “Esse objectivo pode ser mantido, nós estamos neste momento com um número que está próximo dos 100 mil ADSL”, revelou o responsável.
Deste modo, Vasconcellos e Cruz acredita que, os clientes de ADSL, “juntamente com as aplicações de Cabo da NetCabo, nos deverá permitir, a nível de grupo, chegar a um número total de clientes de banda larga que nos coloca numa posição interessante em termos de penetração europeia”, concluiu.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Paula Gonçalves Martins, Carteira Profissional Nº 9103
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
A PT Comunicações prevê apresentar as linhas mestras programáticas para os próximos três anos, no que se refere a reestruturação, já em meados de Abril, afirmou o presidente da empresa, Carlos Vasconcellos Cruz, à Agência Financeira, à margem da assinatura de um protocolo com a Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO).
Dois meses depois de ter anunciado o programa de reestruturação, a empresa está “a avançar, e a chegar a algumas conclusões”, esperando “ter, em meados de Abril, condições para fazer já o disclosure de quais são as linhas programáticas para o próximo triénio, nomeadamente a nível da reestruturação”, declarou o presidente.
No que se refere à redução de pessoal, a empresa ainda não chegou a nenhuma conclusão acerca da dimensão da mesma. “Ainda precisamos de concluir o trabalho para chegar a um número final”, explicou Carlos Vasconcellos Cruz, garantindo que, “no entanto, todo o tipo de opções que se irão aplicar serão feitas no âmbito daquilo que já foi começado como um projecto de reestruturação que já tem alguns anos”.
O plano pretende assegurar as margens da empresa, sendo que “a nível do grupo PT estamos já nas melhores práticas em termos europeus e com níveis de margem que comparam muito bem com todas as congéneres. O nosso objectivo é adequar em quantidade e qualidade os recursos humanos para nos permitir a manutenção desses níveis de performance”, adiantou o presidente, acrescentando que “houve uma alteração muito grande da forma como tudo estava organizado no negócio fixo, e o que estamos a fazer, mais do que eliminar postos de trabalho, ou pretender reduzir custos em determinado montante, é redesenhar todos os processos no sentido de ter uma organização que seja mais simples, mais rápida e mais focada no cliente”.
No que se refere ao ADSL, considerado pelo presidente como um dos maiores desafios para a empresa, “as coisas estão a correr bem”, depois de ter sido adiantada uma meta de 150 mil clientes ADSL para o final do próximo ano. “Esse objectivo pode ser mantido, nós estamos neste momento com um número que está próximo dos 100 mil ADSL”, revelou o responsável.
Deste modo, Vasconcellos e Cruz acredita que, os clientes de ADSL, “juntamente com as aplicações de Cabo da NetCabo, nos deverá permitir, a nível de grupo, chegar a um número total de clientes de banda larga que nos coloca numa posição interessante em termos de penetração europeia”, concluiu.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Paula Gonçalves Martins, Carteira Profissional Nº 9103
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Encomendas de bens duradouros caem 1,2% nos Estados Unidos
Quarta, 26 Mar 2003 13:46
As encomendas de bens duradouros nos Estados Unidos caíram 1,2% no mês de Fevereiro, na terceira queda dos últimos quatro meses, devido ao menor volume de encomendas de automóveis, anunciou o Departamento do Comércio.
Em Janeiro as encomendas tinham aumentado 1,9% e os analistas aguardavam que no mês passado a queda ascendesse a 1,5%.
Excluindo equipamentos de transporte as encomendas desceram 2,1%, depois de terem subido 1,2% em Janeiro.
A perspectiva de uma guerra no Iraque, que no mês passado ainda não tinha começado, é a principal razão apontada pelos analistas para explicar a queda nas encomendas, com os empresários a baixarem o seu nível de incerteza em tempos de incerteza.
Os «stocks» de bens duradouros caíram 0,1% em Fevereiro, na 24ª queda dos últimos 25 meses.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 26 Mar 2003 13:46
As encomendas de bens duradouros nos Estados Unidos caíram 1,2% no mês de Fevereiro, na terceira queda dos últimos quatro meses, devido ao menor volume de encomendas de automóveis, anunciou o Departamento do Comércio.
Em Janeiro as encomendas tinham aumentado 1,9% e os analistas aguardavam que no mês passado a queda ascendesse a 1,5%.
Excluindo equipamentos de transporte as encomendas desceram 2,1%, depois de terem subido 1,2% em Janeiro.
A perspectiva de uma guerra no Iraque, que no mês passado ainda não tinha começado, é a principal razão apontada pelos analistas para explicar a queda nas encomendas, com os empresários a baixarem o seu nível de incerteza em tempos de incerteza.
Os «stocks» de bens duradouros caíram 0,1% em Fevereiro, na 24ª queda dos últimos 25 meses.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
IPE aceita trocar posição na Optimus por SonaeCom devido a falta de compradores (act)
Quarta, 26 Mar 2003 13:40
A IPE, «holding» do Estado que reunia as participações em sociedades privadas, aceitou a proposta da SonaeCom em trocar a sua posição de 5% na Optimus por uma participação na empresa liderada por Paulo Azevedo, devido à ausência de compradores dessa percentagem.
No âmbito do processo de extinção da Investimentos e Participações Empresariais (IPE), o Governo decidiu alienar parte do capital da Enatur, detentora das Pousadas de Portugal e, vender os 5% detidos no capital da Optimus, operadora móvel da SonaeCom.
O Estado previa alienar essa posição até ao final de Maio, mas falta de compradores terá levado a entidade a aceitar a proposta da SonaeCom em trocar essa posição por seus títulos.
«No caso de não terem comprador e dado o excelente accionista que têm sido, propusemos a troca da posição da Optimus por uma participação na Sonaecom [Cot, Not, P.Target], que é uma opção que melhora a situação deles», destacou Paulo Azevedo, à margem da conferência de imprensa que sucedeu a assembleia geral para nomeação dos novos corpos dirigentes da Apritel.
O mesmo responsável confirma que a IPE aceitou esta solução. «Disseram-nos que valia a pena conduzir a situação nesse sentido», revelou a mesma fonte, sem referir qual será a posição que o Estado passará a deter na SonaeCom.
Essa percentagem vai depender das avaliações da Optimus, visto que a operadora não está cotada em Bolsa. Alguns bancos de investimento avaliam a Optimus acima do valor de mercado da SonaeCom. Confrontado com esta situação, Paulo Azevedo lembra que a Sonae.com somente controla 46% do capital da Optimus, e será nesta perspectiva que serão avaliadas e trocada a posição da IPE.
A SonaeCom está avaliada em Bolsa por 389,15 milhões de euros, o que inclui os 46% do capital da Optimus.
As acções da SonaeCom cotavam 1,72 euros a subir 0,58%.
por Bárbara Leite
Quarta, 26 Mar 2003 13:40
A IPE, «holding» do Estado que reunia as participações em sociedades privadas, aceitou a proposta da SonaeCom em trocar a sua posição de 5% na Optimus por uma participação na empresa liderada por Paulo Azevedo, devido à ausência de compradores dessa percentagem.
No âmbito do processo de extinção da Investimentos e Participações Empresariais (IPE), o Governo decidiu alienar parte do capital da Enatur, detentora das Pousadas de Portugal e, vender os 5% detidos no capital da Optimus, operadora móvel da SonaeCom.
O Estado previa alienar essa posição até ao final de Maio, mas falta de compradores terá levado a entidade a aceitar a proposta da SonaeCom em trocar essa posição por seus títulos.
«No caso de não terem comprador e dado o excelente accionista que têm sido, propusemos a troca da posição da Optimus por uma participação na Sonaecom [Cot, Not, P.Target], que é uma opção que melhora a situação deles», destacou Paulo Azevedo, à margem da conferência de imprensa que sucedeu a assembleia geral para nomeação dos novos corpos dirigentes da Apritel.
O mesmo responsável confirma que a IPE aceitou esta solução. «Disseram-nos que valia a pena conduzir a situação nesse sentido», revelou a mesma fonte, sem referir qual será a posição que o Estado passará a deter na SonaeCom.
Essa percentagem vai depender das avaliações da Optimus, visto que a operadora não está cotada em Bolsa. Alguns bancos de investimento avaliam a Optimus acima do valor de mercado da SonaeCom. Confrontado com esta situação, Paulo Azevedo lembra que a Sonae.com somente controla 46% do capital da Optimus, e será nesta perspectiva que serão avaliadas e trocada a posição da IPE.
A SonaeCom está avaliada em Bolsa por 389,15 milhões de euros, o que inclui os 46% do capital da Optimus.
As acções da SonaeCom cotavam 1,72 euros a subir 0,58%.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Anacom lança audição sobre rede postal pública
Quarta, 26 Mar 2003 12:54
A Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) deu hoje início a um período de audição destinado a apurar a percepção dos utilizadores sobre os objectivos de desenvolvimento da rede postal pública e da oferta ao mercado do concessionário do serviço universal, os CTT.
A Anacom e os CTT, após serem analisados os contributos obtidos, irão estabelecer um convénio que definirá, para cada ano, «os objectivos de desenvolvimento da rede postal pública e das ofertas mínimas de serviços, bem como as características técnicas dos mesmos e os recursos a aplicar na prestação o serviço pelo concessionário», divulgou a reguladora do mercado nacional de comunicações em comunicado.
A audição irá prolongar-se até 30 de Abril deste ano. As contribuições serão entregues por escrito e preferencialmente em formato electrónico e serão posteriormente tornadas públicas.
A reguladora colocou à disposição na sua página de Internet um documento de consulta que caracteriza o serviço postal prestado pelos CTT, critérios de qualidade do serviços, entre outros, segundo a mesma fonte.
por Ana Pereira
Quarta, 26 Mar 2003 12:54
A Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) deu hoje início a um período de audição destinado a apurar a percepção dos utilizadores sobre os objectivos de desenvolvimento da rede postal pública e da oferta ao mercado do concessionário do serviço universal, os CTT.
A Anacom e os CTT, após serem analisados os contributos obtidos, irão estabelecer um convénio que definirá, para cada ano, «os objectivos de desenvolvimento da rede postal pública e das ofertas mínimas de serviços, bem como as características técnicas dos mesmos e os recursos a aplicar na prestação o serviço pelo concessionário», divulgou a reguladora do mercado nacional de comunicações em comunicado.
A audição irá prolongar-se até 30 de Abril deste ano. As contribuições serão entregues por escrito e preferencialmente em formato electrónico e serão posteriormente tornadas públicas.
A reguladora colocou à disposição na sua página de Internet um documento de consulta que caracteriza o serviço postal prestado pelos CTT, critérios de qualidade do serviços, entre outros, segundo a mesma fonte.
por Ana Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, iniciado1, m-m, malakas, Minsk, Mr.Warrior, MR32, nunorpsilva, OCTAMA, Pmart 1, PMP69, SalvaFP, sempreamesma e 110 visitantes