Noticias de Quarta-Feira, 26 de Março de 2003
Gestores da TAP querem salários definidos dentro de duas semanas
Quarta, 26 Mar 2003 08:32
O administrador delegado da TAP, Fernando Pinto, considera que o prazo limite aceitável para a conclusão das negociações relativas às remunerações dos quatro gestores brasileiros à frente da companhia aérea é de duas semanas, segundo o «Público».
por Canal de Negócios
Quarta, 26 Mar 2003 08:32
O administrador delegado da TAP, Fernando Pinto, considera que o prazo limite aceitável para a conclusão das negociações relativas às remunerações dos quatro gestores brasileiros à frente da companhia aérea é de duas semanas, segundo o «Público».
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British Airways prevê eliminar 13.000 empregos
26-3-2003 8:20
A companhia aérea europeia British Airways, vai reduzir a capacidade de ocupação dos seus voos em 4% em Abril e Maio, de forma a acelerar a redução de empregos.
Esta situação resulta da guerra com o Iraque, que está a reduzir a procura de voos.
A empresa adianta que prevê dispensar 13.000 colaboradores a partir de Setembro a Março de 2004.
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26-3-2003 8:20
A companhia aérea europeia British Airways, vai reduzir a capacidade de ocupação dos seus voos em 4% em Abril e Maio, de forma a acelerar a redução de empregos.
Esta situação resulta da guerra com o Iraque, que está a reduzir a procura de voos.
A empresa adianta que prevê dispensar 13.000 colaboradores a partir de Setembro a Março de 2004.
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Carlos Tavares aceita revogação da licença de TDT
Quarta, 26 Mar 2003 08:27
O ministro da Economia Carlos Tavares aceita a recomendação da Anacom no sentido de revogar a licença que João Pereira Coutinho ganhou para gerir e explorar a plataforma de televisão digital terrestre, avançou hoje o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
Quarta, 26 Mar 2003 08:27
O ministro da Economia Carlos Tavares aceita a recomendação da Anacom no sentido de revogar a licença que João Pereira Coutinho ganhou para gerir e explorar a plataforma de televisão digital terrestre, avançou hoje o «Diário Económico».
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Hennes & Mauritz aumenta em 43% os lucros do 1º trimestre
26-3-2003 8:13
O maior grupo textil europeu comunicou que os lucros do primeiro trimestre fiscal cresceram 43%, para 1.100 milhões de coroas suecas (cerca de 127 milhões de dólares). As vendas aumentaram 12%.
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26-3-2003 8:13
O maior grupo textil europeu comunicou que os lucros do primeiro trimestre fiscal cresceram 43%, para 1.100 milhões de coroas suecas (cerca de 127 milhões de dólares). As vendas aumentaram 12%.
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Crédito habitação cresce 13,1% em Janeiro
26-3-2003 8:2
A taxa de variação homólogo do crédito à habitação fixou-se em 13,1% em Janeiro, de acordo com o Banco de Portugal. O endividamento da banca nacional cresceu 4,2% no primeiro mês do ano e já representa 34,5% do PIB, noticia o DE.
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26-3-2003 8:2
A taxa de variação homólogo do crédito à habitação fixou-se em 13,1% em Janeiro, de acordo com o Banco de Portugal. O endividamento da banca nacional cresceu 4,2% no primeiro mês do ano e já representa 34,5% do PIB, noticia o DE.
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Finanças admite derrapagem do défice
26-3-2003 7:54
O défice orçamental poderá este ano voltar a ultrapassar os três pct do PIB, um indício que se multiplica nos discursos de Manuela Ferreira Leite, ministra das Finanças, noticia o DN.
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26-3-2003 7:54
O défice orçamental poderá este ano voltar a ultrapassar os três pct do PIB, um indício que se multiplica nos discursos de Manuela Ferreira Leite, ministra das Finanças, noticia o DN.
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Companhias aéreas EUA vão receber apoio do Governo devido à guerra
Terça, 25 Mar 2003 21:15
As companhias aéreas norte-americanas, que perderem um recorde de 11,3 mil milhões de dólares em 2002, vão receber ajuda do Governo para enfrentarem a quebra nos seus negócios face à guerra que decorre no Iraque.
A informação foi avançada pelo líder do Senado, Bill Frist, e a ajuda do Congresso é suplementar à já fornecida aquando dos atentados de 11 de Setembro, que no total somaram 5 mil milhões de dólares em dinheiro e 10 mil milhões de dólares em empréstimos.
As companhias aéreas norte-americanas afirmam que o efeito da guerra nos seus negócios podem originar perdas de 4 mil milhões de dólares este ano, pois os passageiros realizam menos viagens.
As várias empresas do sector já diminuíram o número de voos para enfrentarem a quebra na actividade. Na Bolsas as empresas do sector fecharam hoje com ganhos avultados, em reacção a esta notícia.
por Canal de Negócios
Terça, 25 Mar 2003 21:15
As companhias aéreas norte-americanas, que perderem um recorde de 11,3 mil milhões de dólares em 2002, vão receber ajuda do Governo para enfrentarem a quebra nos seus negócios face à guerra que decorre no Iraque.
A informação foi avançada pelo líder do Senado, Bill Frist, e a ajuda do Congresso é suplementar à já fornecida aquando dos atentados de 11 de Setembro, que no total somaram 5 mil milhões de dólares em dinheiro e 10 mil milhões de dólares em empréstimos.
As companhias aéreas norte-americanas afirmam que o efeito da guerra nos seus negócios podem originar perdas de 4 mil milhões de dólares este ano, pois os passageiros realizam menos viagens.
As várias empresas do sector já diminuíram o número de voos para enfrentarem a quebra na actividade. Na Bolsas as empresas do sector fecharam hoje com ganhos avultados, em reacção a esta notícia.
por Canal de Negócios
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Ferreira Leite diz guerra Iraque e economia alemã podem afectar crescimento Portugal
Terça, 25 Mar 2003 21:15
A guerra no Iraque e os atrasos na retoma da economia alemã poderão afectar ainda mais o crescimento da economia portuguesa em 2003, que será baseado nas exportações e no investimento privado, disse Manuela Ferreira Leite, ministra do Estado e das Finanças, que, no pior cenário, dá conta de um aumento da inflação de 0,5 pontos percentuais.
A ofensiva dos Estados Unidos e aliados no Iraque, caso se prolongue até ao terceiro trimestre do ano, com aumentos do preço do petróleo acima dos 50 dólares, poderá implicar num aumento da inflação de 0,5 pontos percentuais face ao previsto pelos países da União Europeia (EU), o que em Portugal esse valor atingiria os 3%, acrescentou a ministra do Estado e das Finanças, citando um estudo da Comissão Europeia.
«A guerra no Iraque está a complicar a retoma da economia e essa retoma está dependente da duração da guerra», afirmou Ferreira Leite, no seminário promovido pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).
Para a ministra «é difícil avaliar o impacto da guerra na economia nacional, porque esta depende também da percepção do mercado».
Citando um estudo da CE, Ferreira Leite, destacou que num cenário mais optimista da ofensiva armada no Iraque, o qual somente duraria até ao segundo trimestre deste ano, implicando um aumento do preço do petróleo acima dos 40 dólares, que os produtos das economias da EU decresceriam 0,1 pontos percentuais face ao previsto. Neste caso, o produto interno bruto nacional aumentaria 1,2% e as taxas de inflação subiriam entre 0,1 a 0,2 pontos percentuais.
Num cenário mais pessimista, os produtos das economias europeias cairiam entre 0,3 a 0,4 pontos percentuais e a inflação cresceria 0,5 pontos percentuais na Europa com os preços do petróleo a atingirem valores acima de 50 dólares, acrescentou a mesma fonte. Este perspectiva tem em conta que a guerra se prolongue até ao terceiro trimestre de 2003.
«Esperemos que não seja este cenário mais pessimista aquele que vá acontecer», desabafou a ministra das Finanças.
Além do fenómeno da guerra do Iraque, que, segundo a mesma fonte, tem vindo a afectar as economias, mesmo antes da sua efectivação, a economia nacional está dependente da evolução da economia alemã.
O Governo, no âmbito da consolidação das finanças públicas decidiu apoiar o crescimento do PIB na procura externa e no investimento privado. As exportações seriam, então, afectadas, pela procura externa, de um dos principais parceiro de Portugal: a Alemanha.
Os atrasos na retoma da economia alemã, levam à redução da procura de bens e serviços, prejudicando as estimativas de crescimento económico nacional.
«Não nego que se não melhorar a situação alemã, vai ser difícil, atingir os valores previstos do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), e que teremos taxas de crescimento inferiores ao que estávamos a pensar ter», avançou a mesma fonte.
O Governo prevê que o PIB este ano aumente 1,3%, com a inflação a ficar nos 2,5%.
Esta redução do produto denota uma maior dificuldade no alcance do défice orçamental previsto de 2,4% do PIB em 2003. O Governo teria, então, que recorrer a mais receitas extraordinárias ou um acréscimo de quebra nas despesas para conseguir atingir a referida meta.
Reformas estruturais e finanças públicas como meios de ultrapassar crise e não aumento de investimento público
Para ultrapassar este cenário de crise, Ferreira Leite propõe reformas estruturais e a continuação da consolidação das finanças pública, recusando, como muitos economistas e agentes de mercado, aumentar o investimento público, para acelerar o crescimento da economia.
«O investimento público, como alguns apelam, apesar de ter sido elevado, no passado, não se verificaram significativos aumentos do produto e da produtividade», salientou a ministra das Finanças.
Mais, para Ferreira Leite, «muitas vezes (o anterior Executivo) esconderam despesas correntes, derrapagens nas obras públicas e elefantes brancos, como investimento público».
A ministra recusa-se a entrar por esta via e quer «melhor investimento público». Nesse sentido, Ferreira Leite deixa um alerta para as regiões Autónomas e para as autarquias em particular «é essencial canalizarem os seus recursos para o que é efectivamente investimento público. Esse ponto é o mais crucial neste momento, porque podem estar a prejudicar mais do que a beneficiar o nosso país».
As reformas da saúde, da educação, do património, do mercado de trabalho e da Segurança Social, são destacadas por Ferreira Leite como forma de se reduzirem os desequilíbrios resultantes da fenómenos menos favoráveis para a economia. «Sem isso não há estabilidade, não há credibilidade, a retoma económica não é possível», referiu a ministra
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Terça, 25 Mar 2003 21:15
A guerra no Iraque e os atrasos na retoma da economia alemã poderão afectar ainda mais o crescimento da economia portuguesa em 2003, que será baseado nas exportações e no investimento privado, disse Manuela Ferreira Leite, ministra do Estado e das Finanças, que, no pior cenário, dá conta de um aumento da inflação de 0,5 pontos percentuais.
A ofensiva dos Estados Unidos e aliados no Iraque, caso se prolongue até ao terceiro trimestre do ano, com aumentos do preço do petróleo acima dos 50 dólares, poderá implicar num aumento da inflação de 0,5 pontos percentuais face ao previsto pelos países da União Europeia (EU), o que em Portugal esse valor atingiria os 3%, acrescentou a ministra do Estado e das Finanças, citando um estudo da Comissão Europeia.
«A guerra no Iraque está a complicar a retoma da economia e essa retoma está dependente da duração da guerra», afirmou Ferreira Leite, no seminário promovido pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).
Para a ministra «é difícil avaliar o impacto da guerra na economia nacional, porque esta depende também da percepção do mercado».
Citando um estudo da CE, Ferreira Leite, destacou que num cenário mais optimista da ofensiva armada no Iraque, o qual somente duraria até ao segundo trimestre deste ano, implicando um aumento do preço do petróleo acima dos 40 dólares, que os produtos das economias da EU decresceriam 0,1 pontos percentuais face ao previsto. Neste caso, o produto interno bruto nacional aumentaria 1,2% e as taxas de inflação subiriam entre 0,1 a 0,2 pontos percentuais.
Num cenário mais pessimista, os produtos das economias europeias cairiam entre 0,3 a 0,4 pontos percentuais e a inflação cresceria 0,5 pontos percentuais na Europa com os preços do petróleo a atingirem valores acima de 50 dólares, acrescentou a mesma fonte. Este perspectiva tem em conta que a guerra se prolongue até ao terceiro trimestre de 2003.
«Esperemos que não seja este cenário mais pessimista aquele que vá acontecer», desabafou a ministra das Finanças.
Além do fenómeno da guerra do Iraque, que, segundo a mesma fonte, tem vindo a afectar as economias, mesmo antes da sua efectivação, a economia nacional está dependente da evolução da economia alemã.
O Governo, no âmbito da consolidação das finanças públicas decidiu apoiar o crescimento do PIB na procura externa e no investimento privado. As exportações seriam, então, afectadas, pela procura externa, de um dos principais parceiro de Portugal: a Alemanha.
Os atrasos na retoma da economia alemã, levam à redução da procura de bens e serviços, prejudicando as estimativas de crescimento económico nacional.
«Não nego que se não melhorar a situação alemã, vai ser difícil, atingir os valores previstos do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), e que teremos taxas de crescimento inferiores ao que estávamos a pensar ter», avançou a mesma fonte.
O Governo prevê que o PIB este ano aumente 1,3%, com a inflação a ficar nos 2,5%.
Esta redução do produto denota uma maior dificuldade no alcance do défice orçamental previsto de 2,4% do PIB em 2003. O Governo teria, então, que recorrer a mais receitas extraordinárias ou um acréscimo de quebra nas despesas para conseguir atingir a referida meta.
Reformas estruturais e finanças públicas como meios de ultrapassar crise e não aumento de investimento público
Para ultrapassar este cenário de crise, Ferreira Leite propõe reformas estruturais e a continuação da consolidação das finanças pública, recusando, como muitos economistas e agentes de mercado, aumentar o investimento público, para acelerar o crescimento da economia.
«O investimento público, como alguns apelam, apesar de ter sido elevado, no passado, não se verificaram significativos aumentos do produto e da produtividade», salientou a ministra das Finanças.
Mais, para Ferreira Leite, «muitas vezes (o anterior Executivo) esconderam despesas correntes, derrapagens nas obras públicas e elefantes brancos, como investimento público».
A ministra recusa-se a entrar por esta via e quer «melhor investimento público». Nesse sentido, Ferreira Leite deixa um alerta para as regiões Autónomas e para as autarquias em particular «é essencial canalizarem os seus recursos para o que é efectivamente investimento público. Esse ponto é o mais crucial neste momento, porque podem estar a prejudicar mais do que a beneficiar o nosso país».
As reformas da saúde, da educação, do património, do mercado de trabalho e da Segurança Social, são destacadas por Ferreira Leite como forma de se reduzirem os desequilíbrios resultantes da fenómenos menos favoráveis para a economia. «Sem isso não há estabilidade, não há credibilidade, a retoma económica não é possível», referiu a ministra
Por Bárbara Leite
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Reforma tributação do património em 2003; quer combater evasão fiscal construção
Terça, 25 Mar 2003 21:13
A reforma da tributação sobre o património será implementada ainda durante a sessão legislativa deste ano, garantiu hoje Manuela Ferreira Leite, ministra de Estado e das Finanças.
Sem especificar pormenores a ministra das Finanças assegurou, no seminário promovido pelo ISEG, que «a reforma da tributação do património será discutida em breve pelo Conselho de Ministros».
Esta medida será implementada «ainda durante esta sessão legislativa», reforçou a mesma fonte. Para Ferreira Leite esta é uma reforma importante, «porque introduz de forma decisiva, medidas de combate à evasão fiscal, em particular na construção, que é um dos sectores que mais foge aos impostos».
por Bárbara Leite
Terça, 25 Mar 2003 21:13
A reforma da tributação sobre o património será implementada ainda durante a sessão legislativa deste ano, garantiu hoje Manuela Ferreira Leite, ministra de Estado e das Finanças.
Sem especificar pormenores a ministra das Finanças assegurou, no seminário promovido pelo ISEG, que «a reforma da tributação do património será discutida em breve pelo Conselho de Ministros».
Esta medida será implementada «ainda durante esta sessão legislativa», reforçou a mesma fonte. Para Ferreira Leite esta é uma reforma importante, «porque introduz de forma decisiva, medidas de combate à evasão fiscal, em particular na construção, que é um dos sectores que mais foge aos impostos».
por Bárbara Leite
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Nikkei recuperou 1,37%
26-3-2003 7:32
O mercado nipónico encerrou em alta, com os investidores a aproveitarem os preços reduzidos de algumas empresas de elevada capitalização bolsista, como a NTT DoCoMo, e seguindo a tendência de Nova Iorque.
A NTT DoCoMo subiu 1,76 por cento para 231 mil ienes, recuperando ligeiramente da queda de 6 por cento da sessão anterior.
A guerra no Iraque continuou a limitar a subida das empresas exportadoras, com a Sony a subir 0,22 por cento.
A companhia aérea All Nippon Airways perdeu 8,14 por cento, com os investidores a optarem pela tomada de mais-valias da recente subida.
A Chiyoda Corp ganhou 9,8 por cento, acreditando que a situação pós guerra no Iraque poderá abrir oportunidades em projectos de grande escala para esta empresa petroquímica.
O Nikkei subiu 1,37 por cento para 8.351,92 pontos.
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26-3-2003 7:32
O mercado nipónico encerrou em alta, com os investidores a aproveitarem os preços reduzidos de algumas empresas de elevada capitalização bolsista, como a NTT DoCoMo, e seguindo a tendência de Nova Iorque.
A NTT DoCoMo subiu 1,76 por cento para 231 mil ienes, recuperando ligeiramente da queda de 6 por cento da sessão anterior.
A guerra no Iraque continuou a limitar a subida das empresas exportadoras, com a Sony a subir 0,22 por cento.
A companhia aérea All Nippon Airways perdeu 8,14 por cento, com os investidores a optarem pela tomada de mais-valias da recente subida.
A Chiyoda Corp ganhou 9,8 por cento, acreditando que a situação pós guerra no Iraque poderá abrir oportunidades em projectos de grande escala para esta empresa petroquímica.
O Nikkei subiu 1,37 por cento para 8.351,92 pontos.
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Europa deverá iniciar com pouca variação
26-3-2003 7:25
Os mercados europeus deverão abrir com pouca variação, com os investidores à espera de novas notícias do Iraque e das empresas.
Segundo a Reuters, a seguradora Munich Re está a preparar a emissão de 3 mil milhões de euros no mercado obrigacionista. No mesmo sector, a Hannover Re viu a sua notação de equilíbrio financeiro ser reduzido pela Moody’s.
O banco francês Credit Agricole anunciou que a sua proposta de 19,5 mil milhões de euros pelo rival Credit Lyonnais foi aprovada pelo regulador do mercado accionista.
No plano macroeconómico, será divulgado o sentimento de negócios IFO, às 9 horas, e ao saldo da Balança Corrente da União Europeia às 11 horas.
Nos Estados Unidos da América serão divulgadas as encomendas de bens duradouros, às 13:30 horas, e a Venda de Casas Novas, às 15 horas.
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26-3-2003 7:25
Os mercados europeus deverão abrir com pouca variação, com os investidores à espera de novas notícias do Iraque e das empresas.
Segundo a Reuters, a seguradora Munich Re está a preparar a emissão de 3 mil milhões de euros no mercado obrigacionista. No mesmo sector, a Hannover Re viu a sua notação de equilíbrio financeiro ser reduzido pela Moody’s.
O banco francês Credit Agricole anunciou que a sua proposta de 19,5 mil milhões de euros pelo rival Credit Lyonnais foi aprovada pelo regulador do mercado accionista.
No plano macroeconómico, será divulgado o sentimento de negócios IFO, às 9 horas, e ao saldo da Balança Corrente da União Europeia às 11 horas.
Nos Estados Unidos da América serão divulgadas as encomendas de bens duradouros, às 13:30 horas, e a Venda de Casas Novas, às 15 horas.
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Acções americanas sobem com aliados próximos de Bagdad e rebelião em Bassorá
Terça, 25 Mar 2003 21:26
As notícias da guerra do Iraque continuam a determinar a evolução das acções americanas que hoje subiram com as forças aliadas a aproximarem-se de Bagdad, notícias de que a população de Bassorá está contra Saddam e o optimismo de George Bush. O Nasdaq ganhou 1,55%.
O Nasdaq terminou a valer 1.391,01 pontos e o Dow Jones subiu 0,8% para os 8.280,23 pontos.
Ao contrário do que ocorreu ontem e no fim de semana, hoje foi um dia em que não surgiram imagens nas televisões com mortos entre as forças aliadas, prisioneiros de guerra ou provas de forte retaliação dos iraquianos, o que diminuiu a perspectiva de que a guerra será longa.
Pelo contrário os militares, apesar da tempestade de areia, estão já a cerca de 50 quilómetros da capital do Iraque, Bagdad e as televisões e agências noticiosas dão conta de em Bassorá, a segunda maior do país há um levantamento popular contra o regime de Sadddam Hussein e os seus militares.
A ajudar o presidente dos Estados Unidos elevou hoje o moral dos norte-americanos, reiterando que as forças aliadas estão a fazer um forte avanço no terreno e vão ganhar esta guerra.
Entre as acções que mais subiram estiveram as empresas de media, com a AOL Time Warner a crescer 3,84%. A impulsionar ainda os índices a Oracle ganhou 2,45%, a IBM cresceu 1,46% e a General Motors aumentou 1,15%.
por Nuno Carregueiro
Terça, 25 Mar 2003 21:26
As notícias da guerra do Iraque continuam a determinar a evolução das acções americanas que hoje subiram com as forças aliadas a aproximarem-se de Bagdad, notícias de que a população de Bassorá está contra Saddam e o optimismo de George Bush. O Nasdaq ganhou 1,55%.
O Nasdaq terminou a valer 1.391,01 pontos e o Dow Jones subiu 0,8% para os 8.280,23 pontos.
Ao contrário do que ocorreu ontem e no fim de semana, hoje foi um dia em que não surgiram imagens nas televisões com mortos entre as forças aliadas, prisioneiros de guerra ou provas de forte retaliação dos iraquianos, o que diminuiu a perspectiva de que a guerra será longa.
Pelo contrário os militares, apesar da tempestade de areia, estão já a cerca de 50 quilómetros da capital do Iraque, Bagdad e as televisões e agências noticiosas dão conta de em Bassorá, a segunda maior do país há um levantamento popular contra o regime de Sadddam Hussein e os seus militares.
A ajudar o presidente dos Estados Unidos elevou hoje o moral dos norte-americanos, reiterando que as forças aliadas estão a fazer um forte avanço no terreno e vão ganhar esta guerra.
Entre as acções que mais subiram estiveram as empresas de media, com a AOL Time Warner a crescer 3,84%. A impulsionar ainda os índices a Oracle ganhou 2,45%, a IBM cresceu 1,46% e a General Motors aumentou 1,15%.
por Nuno Carregueiro
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Bom dia!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 27/3/2003 9:04, num total de 1 vez.
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