Crude oil
valves
O que acho é que acções devidamente protegidas não devem constituir grande risco. Para mim o ideal são os esticanços para cima. Estas paragens são perigosas para entradas curtas. Amanhã, como não dá para acompanhar, vou deixar uma ordem para um possível estição para cima. Se lá for tudo bem, senão fica para a próxima. Nada de pressas em entrar curto que eles compram que se fartam. É preciso olhar para os lucros das empresas, muitas acções não estão caras e com os juros a marinar para onde queres que vá o dinheiro. Ainda assim compraria mais calmamente acções de petrolíferas que apples por exemplo. A appl à semelhança do iphone é especulação pura e dura, no entanto há demasiados grandes lá metidos. Repara que não vês uma linha a sério sobre o telemóvel, passou a ideia que tem o que os outros não têm. Porque será? Querem vender mais acima. Vamos ver.
qualquer esticanço exagerado nos mercados de acções vai fazer-nos ver de uma forma abstracta e numerica uma nova dimensão da lei de Newton o ideal. seria uma tendencia ascendente suave o que te parece Jarc ? se isto funcionasse a pedido era assim que eu gostava nada de subidas até ao céu para não haver visitas indesejadas e antes do tempo ao inferno 

Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
oil
Pois é, pois é, até pode cair mais um pouco, claro que pode, mas que as empresas petrolíferas começam a ficar com bom aspecto não deixa de ser verdade. O que se passa com o petróleo é uma tentativa de levar o mercado de acções ao céu, mas cuidado, se insistem num esticanso antes dos dividendos podem vir apanhá-lo ao chão antes de tempo. Devagarinho e passo certo é melhor.
O petróleo deve estar quase a aliviar da pressão vendedora.
O petróleo deve estar quase a aliviar da pressão vendedora.
Há uns dias atrás saiu um relatório que dizia que após o último corte de produção anunciado pela OPEP, tal efeito não se verificou porque alguns membros fizeram batota e não cortaram a produção. O mais caricato é o facto da Venezuela, cujo presidente se tem mostrado mais revoltado pela queda do preço do Crude, ser o país que em vez de cortar a produção, ainda aumentou ligeiramente.
Se a Venezuela é dos países mais interessados nos cortes de produção para parar a queda livre do crude e ainda por cima é capaz de aumentar a produção depois do anúncio do corte, o mercado deixa de acreditar nestas diversões da OPEP e cá vai disto.
Até compreendo a recusa da Arábia Saudita em não cortar a produção, pois tal pode-se reflectir demasiado nas receitas do país. O mesmo se aplica à Venezuela, daí não ter cortado a sua produção.
Abraço e BN.
Se a Venezuela é dos países mais interessados nos cortes de produção para parar a queda livre do crude e ainda por cima é capaz de aumentar a produção depois do anúncio do corte, o mercado deixa de acreditar nestas diversões da OPEP e cá vai disto.
Até compreendo a recusa da Arábia Saudita em não cortar a produção, pois tal pode-se reflectir demasiado nas receitas do país. O mesmo se aplica à Venezuela, daí não ter cortado a sua produção.
Abraço e BN.
Quando achamos que não, isto ainda cai mais um bocado.
Bonito.
Isto interessa aos EUA, não é? Retiram força ao CHAVEZ e ao IRÃO, etc.
Por isso é que os amigos da Arábia tem estado caladinhos. Até nem veêm razões para grandes reuniões.
Eu tb não, deixa cair até aos 45, deixa que eu vendi nos 62
Entretanto o meu ouro não cai, o que até é estranho. É o refúgio do dólar, só isso? Ou estão a contar que o Cavaco traga muitos presentes da Índia?
Bonito.
Isto interessa aos EUA, não é? Retiram força ao CHAVEZ e ao IRÃO, etc.
Por isso é que os amigos da Arábia tem estado caladinhos. Até nem veêm razões para grandes reuniões.
Eu tb não, deixa cair até aos 45, deixa que eu vendi nos 62
Entretanto o meu ouro não cai, o que até é estranho. É o refúgio do dólar, só isso? Ou estão a contar que o Cavaco traga muitos presentes da Índia?
cumprimentos,
SMALL,
SMALL,
- Mensagens: 618
- Registado: 5/8/2005 11:27
Crude Oil Falls Below $51 on Saudi Rejection of More OPEC Cuts
By Mark Shenk
Jan. 16 (Bloomberg) -- Crude oil fell below $51 a barrel in New York for the first time in 19 months after Saudi Arabia's oil minister rejected calls for more production cuts.
The Organization of Petroleum Exporting Countries must wait to assess the effect of a production cut starting on Feb. 1, the minister, Ali al-Naimi, told reporters in New Delhi. Saudi Arabia is OPEC's biggest and most influential member. Prices are down 14 percent this year, spurring Venezuela and Algeria to call for action before the next scheduled meeting on March 15.
``Crude oil has been down pretty sharply the last week and a half, leading some OPEC members to call for an emergency meeting and additional cuts,'' said Tom Bentz, an oil broker with BNP Paribas Inc. in New York. ``The Saudis say there is no need for further cuts, which has thrown cold water on the idea.''
Crude oil for February delivery fell $1.89, or 3.6 percent, to $51.10 a barrel at 1:22 p.m. on the New York Mercantile Exchange. Futures touched $50.93, the lowest since May 31, 2005. Prices are down 23 percent from a year ago. There was no floor trading in New York yesterday because of the Martin Luther King Jr. holiday.
Prices are down 35 percent from the record of $78.40 a barrel reached on July 14. The decline has accelerated during the past month because mild weather in the U.S. and Europe has curbed consumption of heating fuels.
Colder Weather
Below-normal temperatures will cover most of the U.S. from Jan. 21 through Jan. 25, the National Weather Service said yesterday. The Northeast, which accounts for 80 percent of the nation's heating-oil use, will be among the regions with colder weather.
Heating oil for February delivery fell 2.26 cents, or 1 percent, to $1.4810 a gallon in New York.
``Heating oil is a crude-oil product so you expect them to move in the same direction,'' said Eric Wittenauer, an energy analyst at A.G. Edwards & Sons Inc. in St. Louis. ``There's been a strong move in crude, and heating oil is following, even though it's cold. Also, because of the warm weather we've had there are substantial heating-oil stockpiles along the East Coast.''
Heating-oil inventories on the East Coast in the week ended Jan. 5 were 29 percent higher than a year earlier, an Energy Department report showed last week. A report from the department on Jan. 18 is expected to show that U.S. inventories of gasoline and distillate fuel, a category that includes heating oil and diesel, rose last week, a Bloomberg survey showed.
OPEC Agreements
OPEC, which produces about 40 percent of the world's oil, agreed last month in Abuja, Nigeria, to cut production by 500,000 barrels a day beginning Feb. 1. This comes on top of an agreement in Doha, Qatar, to cut output by 1.2 million barrels a day starting Nov. 1.
``There is actually no real need now'' for an extra output cut, al-Naimi told reporters at New Delhi's airport. ``All the fundamentals are significantly better than they were in Doha, and I believe in a very short time it is going to improve.''
Almost 100 million barrels were removed from the global oil market in the fourth quarter due to OPEC's first production cut starting on Nov. 1, al-Naimi said today. That ``put the market closer to balance,'' he said.
``It's likely that the Saudis' major concern was high inventories and they now feel that OPEC's already succeeded in getting them under control,'' said Michael Lynch, president of Strategic Energy & Economic Research in Winchester, Massachusetts.
Al-Naimi's appeal to wait until February echoed comments earlier today in New Delhi by Edmund Daukoru, oil minister of Nigeria, the group's sixth-largest supplier.
Venezuela Seeks Cut
Venezuela, the group's fourth-largest producer, is seeking a further output cut to boost sagging prices, Oil Minister Rafael Ramirez told reporters in Caracas yesterday. Algeria would back a meeting to discuss larger reductions than the 500,000 barrels a day planned for Feb. 1, the country's oil minister, Chakib Khelil, told the state-run Algerie Presse Service.
Oil in New York has fallen 28 percent in the past year when measured in euros, 31 percent in British pounds and 20 percent in yen.
Brent crude oil for February settlement declined 82 cents, or 1.5 percent, to $52.30 a barrel on the London-based ICE Futures exchange.
By Mark Shenk
Jan. 16 (Bloomberg) -- Crude oil fell below $51 a barrel in New York for the first time in 19 months after Saudi Arabia's oil minister rejected calls for more production cuts.
The Organization of Petroleum Exporting Countries must wait to assess the effect of a production cut starting on Feb. 1, the minister, Ali al-Naimi, told reporters in New Delhi. Saudi Arabia is OPEC's biggest and most influential member. Prices are down 14 percent this year, spurring Venezuela and Algeria to call for action before the next scheduled meeting on March 15.
``Crude oil has been down pretty sharply the last week and a half, leading some OPEC members to call for an emergency meeting and additional cuts,'' said Tom Bentz, an oil broker with BNP Paribas Inc. in New York. ``The Saudis say there is no need for further cuts, which has thrown cold water on the idea.''
Crude oil for February delivery fell $1.89, or 3.6 percent, to $51.10 a barrel at 1:22 p.m. on the New York Mercantile Exchange. Futures touched $50.93, the lowest since May 31, 2005. Prices are down 23 percent from a year ago. There was no floor trading in New York yesterday because of the Martin Luther King Jr. holiday.
Prices are down 35 percent from the record of $78.40 a barrel reached on July 14. The decline has accelerated during the past month because mild weather in the U.S. and Europe has curbed consumption of heating fuels.
Colder Weather
Below-normal temperatures will cover most of the U.S. from Jan. 21 through Jan. 25, the National Weather Service said yesterday. The Northeast, which accounts for 80 percent of the nation's heating-oil use, will be among the regions with colder weather.
Heating oil for February delivery fell 2.26 cents, or 1 percent, to $1.4810 a gallon in New York.
``Heating oil is a crude-oil product so you expect them to move in the same direction,'' said Eric Wittenauer, an energy analyst at A.G. Edwards & Sons Inc. in St. Louis. ``There's been a strong move in crude, and heating oil is following, even though it's cold. Also, because of the warm weather we've had there are substantial heating-oil stockpiles along the East Coast.''
Heating-oil inventories on the East Coast in the week ended Jan. 5 were 29 percent higher than a year earlier, an Energy Department report showed last week. A report from the department on Jan. 18 is expected to show that U.S. inventories of gasoline and distillate fuel, a category that includes heating oil and diesel, rose last week, a Bloomberg survey showed.
OPEC Agreements
OPEC, which produces about 40 percent of the world's oil, agreed last month in Abuja, Nigeria, to cut production by 500,000 barrels a day beginning Feb. 1. This comes on top of an agreement in Doha, Qatar, to cut output by 1.2 million barrels a day starting Nov. 1.
``There is actually no real need now'' for an extra output cut, al-Naimi told reporters at New Delhi's airport. ``All the fundamentals are significantly better than they were in Doha, and I believe in a very short time it is going to improve.''
Almost 100 million barrels were removed from the global oil market in the fourth quarter due to OPEC's first production cut starting on Nov. 1, al-Naimi said today. That ``put the market closer to balance,'' he said.
``It's likely that the Saudis' major concern was high inventories and they now feel that OPEC's already succeeded in getting them under control,'' said Michael Lynch, president of Strategic Energy & Economic Research in Winchester, Massachusetts.
Al-Naimi's appeal to wait until February echoed comments earlier today in New Delhi by Edmund Daukoru, oil minister of Nigeria, the group's sixth-largest supplier.
Venezuela Seeks Cut
Venezuela, the group's fourth-largest producer, is seeking a further output cut to boost sagging prices, Oil Minister Rafael Ramirez told reporters in Caracas yesterday. Algeria would back a meeting to discuss larger reductions than the 500,000 barrels a day planned for Feb. 1, the country's oil minister, Chakib Khelil, told the state-run Algerie Presse Service.
Oil in New York has fallen 28 percent in the past year when measured in euros, 31 percent in British pounds and 20 percent in yen.
Brent crude oil for February settlement declined 82 cents, or 1.5 percent, to $52.30 a barrel on the London-based ICE Futures exchange.
James Wheat
Position Trader
Position Trader
- Mensagens: 1800
- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
Tem sido um sell-off impressionante
... Aliás nos metais também e o surpreendente é que os mercados - sobretudo o FTSE, que sobrepondera estas commodities - mantêm-se em excelentes níveis
!
Há uma liquidez no mercado enorme, que busca refugio imediato em outros sectores.
Excelente este tópico e as análises nele efectuadas - é por 'estas' que o Caldeirão me interessa muito.
Abraço.


Há uma liquidez no mercado enorme, que busca refugio imediato em outros sectores.
Excelente este tópico e as análises nele efectuadas - é por 'estas' que o Caldeirão me interessa muito.
Abraço.
James Wheat
Position Trader
Position Trader
- Mensagens: 1800
- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
WTI Light Sweet Crude Oil , Feb 2007
Este contrato expira a 19 de Janeiro, pode haver bastante volatilidade
pelas 15.00 h é qd o volume aumenta
um rebound é possivel mas os 50 $USD ainda parecem ser um target a atingir
Este contrato expira a 19 de Janeiro, pode haver bastante volatilidade
pelas 15.00 h é qd o volume aumenta
um rebound é possivel mas os 50 $USD ainda parecem ser um target a atingir
- Anexos
-
- oil_WTI Light Sweet Crude Oil , Feb 2007.PNG (44.55 KiB) Visualizado 2015 vezes
Viva a todos,
Depois do que se passou, o petróleo a atingir valores abaixo de US$ 52, há agora lugar para um pequeno "rebound". Mas mantêm-se abertas as portas para 50 ou mesmo 47 dólares, valor que considero um belo suporte. Abaixo dele, só o fortíssimo suporte dos 40 que, sinceramente, não deverá ser atingido, pelo menos nesta fase.
Quanto ao tópico sobre Obrigações, não é necessário. Quero abrir um tópico actualizado de Forex, onde deverei abordar esse assunto. Sempre adianto que os juros continuam com viés de alta o que continua a ser "bearish" para os títulos do Tesouro, quer nos EUA quer nos principais mercados do ocidente.
Abraço
djovarius
Depois do que se passou, o petróleo a atingir valores abaixo de US$ 52, há agora lugar para um pequeno "rebound". Mas mantêm-se abertas as portas para 50 ou mesmo 47 dólares, valor que considero um belo suporte. Abaixo dele, só o fortíssimo suporte dos 40 que, sinceramente, não deverá ser atingido, pelo menos nesta fase.
Quanto ao tópico sobre Obrigações, não é necessário. Quero abrir um tópico actualizado de Forex, onde deverei abordar esse assunto. Sempre adianto que os juros continuam com viés de alta o que continua a ser "bearish" para os títulos do Tesouro, quer nos EUA quer nos principais mercados do ocidente.
Abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
January 09, 2007
Whats Behind the Crash in Crude Oil?
by Gary Dorsch
http://www.safehaven.com/article-6672.htm
Recordo que têm certificados com cobertura cambial e turbo warrants com stop-loss sobre o Brent Futuro COH7. Cotações em www.opex.pt.
Ovos
Ovos
"Quem comprou, comprou. Quem não comprou, comprasse."
Djovarius escreveu:
Mas não consigo arriscar assim. Parece-me que ao falhar o suporte nos 55 seguem-se em breve outros valores importantes mais cá em baixo. Após o fecho do pit floor já fez novos mínimos. Vou deixar andar.
Olha, estive a ler o teu artigo olho clínico e reparei que também acompanhas as treasuries americanas, que também costumo negociar. Não queres abrir um tópico novo a dar a tua opinião sobre bonds americanas e europeias? Fica a sugestão.
Obrigado, abraço e BN.
Penso que ainda está suportado, pois o fecho acima de 54 USD não é mau. O crude está agora oversold e poderá aguentar-se a estes níveis antes de cair mais.
Caso contrário, o resto da semana pode ser explosivo com quedas fortes até perto de 50 USD. Mas para já parece já ter caído o suficiente tendo em conta que ainda há poucas sessões estava acima de 60 USD.
Abraço
dj
Mas não consigo arriscar assim. Parece-me que ao falhar o suporte nos 55 seguem-se em breve outros valores importantes mais cá em baixo. Após o fecho do pit floor já fez novos mínimos. Vou deixar andar.
Olha, estive a ler o teu artigo olho clínico e reparei que também acompanhas as treasuries americanas, que também costumo negociar. Não queres abrir um tópico novo a dar a tua opinião sobre bonds americanas e europeias? Fica a sugestão.

Obrigado, abraço e BN.
crude
Sem dúvida. Acho que estamos num bom ponto para um rebound até perto do suporte quebrado...
Penso que ainda está suportado, pois o fecho acima de 54 USD não é mau. O crude está agora oversold e poderá aguentar-se a estes níveis antes de cair mais.
Caso contrário, o resto da semana pode ser explosivo com quedas fortes até perto de 50 USD. Mas para já parece já ter caído o suficiente tendo em conta que ainda há poucas sessões estava acima de 60 USD.
Abraço
dj
Caso contrário, o resto da semana pode ser explosivo com quedas fortes até perto de 50 USD. Mas para já parece já ter caído o suficiente tendo em conta que ainda há poucas sessões estava acima de 60 USD.
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Boas. O crude voltou a fazer novos mínimos mas fechou com melhor aspecto, acima do suporte nos 55 dólares. Uma vela destas costuma ser bastante bullish quando acontece junto a suportes. Deste modo penso que é provável aliviar até à zona dos 60 dólares ou até um pouco mais durante as próximas duas semanas. Amanhã provavelmente virá de novo aos 55 dólares.
Abraço e BN.
Abraço e BN.
- Anexos
-
- crudedaily.png (26.68 KiB) Visualizado 1591 vezes
Aqui fica um gráfico actualizado com a descida de hoje do crude.
Podemos ver pelo gráfico semanal que estamos abaixo dos níveis de verão de 2005, e já ligeiramente abaixo dos máximos feitos em 2004.
Os únicos suportes que vejo serão os $50 e $47 !
Penso que a bolha especulativa do petróleo já oficialmente rebentou, e ainda estará a rebentar, com esta descida de -46% desde o Verão!
Podemos ver pelo gráfico semanal que estamos abaixo dos níveis de verão de 2005, e já ligeiramente abaixo dos máximos feitos em 2004.
Os únicos suportes que vejo serão os $50 e $47 !
Penso que a bolha especulativa do petróleo já oficialmente rebentou, e ainda estará a rebentar, com esta descida de -46% desde o Verão!
- Anexos
-
- crude0407.png (65.98 KiB) Visualizado 1682 vezes
Petróleo - urgente !!
Os futuros do crude (CL) a cairem mais de 3% estando agora pouco acima de US$ 54.20 ou € 41.70 !!!!
Isto quer dizer que o Ouro negro está a voltar para níveis razoáveis, mas...
tecnicamente (veja-se gráfico) pode estar à beira do descalabro pois abaixo de 54 - 55 dólares só há suporte em 50 dolares seguido de 47.xx !! Aparentemente o mercado deverá querer testar esses valores mais baixos.
Os futuros do crude (CL) a cairem mais de 3% estando agora pouco acima de US$ 54.20 ou € 41.70 !!!!
Isto quer dizer que o Ouro negro está a voltar para níveis razoáveis, mas...
tecnicamente (veja-se gráfico) pode estar à beira do descalabro pois abaixo de 54 - 55 dólares só há suporte em 50 dolares seguido de 47.xx !! Aparentemente o mercado deverá querer testar esses valores mais baixos.
- Anexos
-
- oil07.png (28.36 KiB) Visualizado 1708 vezes
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Boas. Actualizo através da corretora que utilizo confirmando também pelo site www2.barchart.com e www.nymex.com
Abraço e BN.
Abraço e BN.
Boas. Por enquanto o Crude foi ao suporte mais provável (54.86), fazendo um duplo fundo até ver.
Em termos de big picture, os 64 dólares atingidos há algumas semanas atrás correspondem aos 38,2% de retracement do range máximo absoluto (78,4) e mínimos mais recentes (54,86). Se o mood se mantiver, provavelmente o Crude fará novos mínimos nos próximos meses, com os valores chave 78.4, 64 e 54.86 a alinharem na perfeição com 49.5 e 40 dólares.
No curtíssimo prazo, se os mínimos não quebrarem talvez seja de esperar uma aproximação aos 60, até porque no chart horário das horas de negociação normais (pit floor aberto) existe um enorme gap que não foi fechado na quinta-feira. Mesmo sabendo que nem todos os gaps são fechados, na minha opinião é de esperar uma ida pelo menos aos 58.12 dólares.
A ver vamos.
Abraço e BN.
Em termos de big picture, os 64 dólares atingidos há algumas semanas atrás correspondem aos 38,2% de retracement do range máximo absoluto (78,4) e mínimos mais recentes (54,86). Se o mood se mantiver, provavelmente o Crude fará novos mínimos nos próximos meses, com os valores chave 78.4, 64 e 54.86 a alinharem na perfeição com 49.5 e 40 dólares.
No curtíssimo prazo, se os mínimos não quebrarem talvez seja de esperar uma aproximação aos 60, até porque no chart horário das horas de negociação normais (pit floor aberto) existe um enorme gap que não foi fechado na quinta-feira. Mesmo sabendo que nem todos os gaps são fechados, na minha opinião é de esperar uma ida pelo menos aos 58.12 dólares.
A ver vamos.
Abraço e BN.
- Anexos
-
- crudedaily.png (28.31 KiB) Visualizado 1818 vezes
-
- oil-regular trading hours.png (27.24 KiB) Visualizado 1819 vezes
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: acintra, Bing [Bot], Cem pt, Ferreiratrade, Google [Bot], iniciado1, m-m, malakas, Manchini888, maturidade, Mmmartins, O Magriço, PAULOJOAO, PMP69, Shimazaki_2, silva_39, Simplório, xabregas da calçada e 142 visitantes