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Caldeirão da Bolsa

Noticias de Terça-Feira , 25 de Março 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 25/3/2003 20:19

ANACOM prevê receitas de 76 ME e lucros de 25 ME em 2003



A Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) prevê obter um total de proveitos e ganhos de 76 milhões de euros (ME) em 2003, sendo que cerca de 72,6 milhões de euros derivam de licenciamentos, espectro e outras taxas, refere o regulador do sector das telecomunicações no seu plano de actividades para 2003-2005.



Só o negócio de utilização do espectro GSM e UMTS permite uma receita de 61,89 milhões de euros, refere a ANACOM.



“No plano de proveitos e ganhos merecem destaque os proveitos inerentes à utilização do espectro radioeléctrico, à actividade de operador de redes públicas de telecomunicações e de prestador de serviços de telecomunicações de uso público, vulgo serviços de telecomunicações, e os proveitos e ganhos financeiros” refere o supervisor, acrescentando que “as principais fontes de receita mencionadas decorrem da aplicação de tarifários específicos aprovados pela Tutela, tendo presente a necessidade de cobertura dos custos e investimento necessários à actividade da ANACOM”.



Dentro do mesmo plano de actividades, a ANACOM estima ainda um aumento das receitas para 79,3 milhões de euros em 2004 e para 82,54 milhões de euros no ano 2005.



Por seu lado, o plano conta ainda com 51 milhões de euros de custos e perdas este ano, um valor que deverá ficar ao mesmo nível em 2004, e subir para 53,24 milhões de euros em 2005. Do total em 2003, 19,36 milhões de euros serão custos com o pessoal.



Já no que diz respeito aos investimentos, estes estão estimados em quase 24,5 milhões de euros, sendo 19,5 milhões de euros, a parte mais significativa, para infra-estruturas.



Assim, o resultado líquido previsto para o exercício corrente é estimado em quase 25 milhões de euros. Para o próximo ano, os lucros deverão aumentar para 27,23 milhões de euros e registar uma subida para os 29,3 milhões de euros em 2005.







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por TRSM » 25/3/2003 20:18

Media Capital adquire 50% do capital da Agefinan



A Media Capital Multimédia, proprietária do portal e marca de acesso à Internet IOL.pt, adquiriu à PME Capital 50% do capital social da Agefinan, a empresa que edita a Agência Financeira, anunciou o grupo de Miguel Paes do Amaral em comunicado.



“A agenciafinanceira.com é um projecto de prestígio que trata a informação económica e financeira empresarial através da publicação na Internet, de um site para o público em geral e do jornal digital Diário Financeiro, enviada diariamente para os terminais dos principais decisores do tecido empresarial nacional. O projecto nasceu há 3 anos do empenho dos jornalistas-gestores Paulo Vaz Tomé, Rui Pedro Batista e Francisco Mendia e do apoio financeiro da PME Capital, e sobreviveu à depressão económica recente que afectou particularmente os projectos associados ao meio online” refere o mesmo comunicado.



Segundo a Media Capital, “o acordo agora celebrado é ideal para as três partes envolvidas. A PME Capital vê a gestão executiva do projecto ser assegurada por um parceiro forte nos media com vocação para gerir e projectar um conteúdo editorial. Os promotores do projecto asseguram a continuidade do mesmo em condições que permitirão o seu relançamento e a Media Capital Multimédia assegura um título de prestígio na área económica, suprindo assim uma lacuna que estava em aberto e reforçando consideravelmente os seus conteúdos nesta área”.



De referir que o grupo Media Capital, cuja holding surgiu em 1995, está presente, entre outras áreas, na televisão, rádio, imprensa, internet e desporto. A sua participada, Media Capital Multimédia, proprietária da marca www.iol.pt, surgiu em 1999 como o Portal da Media Capital, que agregava os principais conteúdos do Grupo.







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por TRSM » 25/3/2003 19:54

BCP compra 20 milhões de direitos para distribuir a empregados



Terça, 25 Mar 2003 18:23

O Banco Comercial Português anunciou hoje que adquiriu um total 11,7 milhões de direitos, passando a deter um total de 20 milhões de direitos, que serão convertidos em 8 milhões de acções, para distribuir aos empregados do grupo, sob a forma de remuneração extraordinária.

Num comunicado do BCP afirma que «na sessão da Euronext Lisbon de 25 de Março de 2003, 11.706.210 direitos de subscrição de acções BCP no âmbito do aumento de capital em curso, ao preço médio unitário de 0,1252 euros cada».

Com esta aquisição o BCP [Cot, Not, P.Target] passou a deter um total de 20 milhões de direitos de subscrição de acções próprias, que serão transformadas em 8 milhões de acções. Cada lote de 5 direitos será convertido em duas acções, cujo preço de subscrição é de um euro.

O BCP acrescenta que os «ditos direitos [Cot, Not, P.Target] se destinam a distribuição em espécie pelos empregados do Banco Comercial Português e de diversas empresas subsidiárias, no âmbito da remuneração extraordinária a atribuir no corrente ano».

A negociação dos direitos do BCP terminou hoje, tendo no total sido movimentados um total de 1,058 mil milhões de títulos, ou 45% do total.

As acções do BCP fecharam hoje a subir 0,76% para os 1,32 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 25/3/2003 19:28

Lucros da Mediaset crescem 45,7% para 362 ME

25-3-2003 18:12



Os lucros da Mediaset, controlada pelo chefe do Governo italiano, Silvio Berlusconi, cresceram 45,7 por cento para 362 milhões de euros (ME), no exercício de 2002.
O volume de negócios do grupo de televisão desceu 1,5 por cento para 2.316 ME e o resultado operacional cedeu 4,9 por cento para 558,2 ME, devido aos custos de aquisição de direitos de transmissão e aos investimentos na produção de filmes. O EBITDA aumentou 2,5 por cento para 1.354 ME, graças ao corte de 6,6 por cento nos custos operacionais.

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por TRSM » 25/3/2003 19:13

Europa avança com investidores a apostarem em empresas menos afectadas guerra



Terça, 25 Mar 2003 17:56

As Bolsas na Europa fecharam em subida, e o DJ Stoxx 50 avançava 1,28%, numa sessão marcada pelas subidas da Unilever e Nestlé, com os investidores à procura de empresas que possam ser menos afectadas pela guerra.

O Dow Jones Stoxx 50 valorizava 1,28% nos 2.232,56 pontos, com as acções da Nestlé a somarem 3,8%. Numa altura em que se antevê uma guerra mais longa do que inicialmente previsto, os investidores procuram as acções que possam ser menos afectadas pela guerra.

Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] aumentou 2,53% para 2.795,79 pontos, com a Suez Lyonnais a crescer 8,3%, e a retalhista Carrefour a apreciar 4,8% para 37,47 euros.

O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão somava 2,83% nos 2.620,41 pontos, com a eléctrica RWE a liderar os ganhos, em subida de 5,5% para 21,90 euros.

Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 2,81% para 267,65 pontos, perante a valorização de 3,77% da retalhista Unilever. A Royal Dutch Petroleum cresceu 3,16%, a acompanhar a subida do crude pela segunda sessão consecutiva.

O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] progrediu 0,5% para 3.762 pontos, com as acções da Unilever cotadas em Londres a valorizarem 3,9%.

Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] somou 1,98% para 6.123,80 pontos, com a eléctrica Endesa a comandar em subida de 4,4% para 11,55 euros. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e o Santander Central Hispano (SCH) aumentaram ambos mais de 2%.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 25/3/2003 19:12

BES e BIC celebram protocolo de cooperação para Sociedades de Garantia Mútua



Terça, 25 Mar 2003 18:06

O Banco Espírito Santo e o Banco Internacional de Crédito celebraram, ontem, um protocolo de cooperação com as recém criadas Sociedade de Garantia Mútua, a operar no mercado Porto, Lisboa e Santarém para operações de crédito.

«Estas parcerias reforçam, na prática, o fornecimento de soluções de financiamento adequado às necessidades das micro e pequenas e médias empresas (PME)», divulgou o BES em comunicado.

A entidade refere como principal vantagem «a flexibilização dos montantes a garantir e a celeridade do prazo de resposta aos pedidos de concessão de crédito, que varia entre os cinco e os vinte dias».

Serão atribuídas garantias no total de cerca de cinco milhões de euros, sendo este o valor máximo a conceder anualmente no âmbito de cada protocolo.

A garantia a prestar pela SGM, para cada cliente ou grupo empresarial é, na maior parte dos casos, de 375 mil euros, segundo a mesma fonte.

O SGM poderá, ainda, concretizar operações de garantia cujo montante máximo ascenda a um milhão de euros, através da participação como entidades garantes de mais do que uma SGM.

Desde 1994, este mesmo sistema permitiu a aprovação de garantias num total superior a 200 milhões de euros, tendo-se concretizado cerca de 150 milhões de euros de operações de garantia, registando uma taxa de sinistralidade abaixo dos 2%.

As operações de crédito concretizadas poderão beneficiar de garantias concedidas pelas SGM até 75% do seu valor com um limite de um milhão de euros.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 25/3/2003 19:11

Alessandro Branzi assume direcção da Nokia Mobile Phones Portugal no início de Abril



Terça, 25 Mar 2003 18:04

A Nokia Mobile Phones Portugal, fabricante de telefones móveis e subsidiária da empresa sueca, anunciou que a partir de dia 1 de Abril Alessandro Mondini Branzi será o seu novo director geral, substituindo Kenneth Jonsoon.

Kenneth Jonsoon, «actual director geral da empresa finlandesa no mercado português desde 1999, irá agora assumir as mesmas funções mas da nova unidade de negócio da Nokia em Moscovo, na Rússia», divulgou a empresa nacional em comunicado.

Kenneth Jonsoon disse, no mesmo documento, que «foi uma experiência muito enriquecedora e um desafio muito interessante para mim, voltar a Portugal quase uma década depois de ter estado envolvido no lançamento dos terminais móveis da Nokia, agora para assegurar o estabelecimento da nossa operação comercial directamente neste mercado».

«O mercado das comunicações móveis está a atravessar uma fase muito interessante, particularmente em mercados com grande apetência para as novas tecnologias como é o caso do português», afirmou Alessandro Mondini Brazi.

O mesmo responsável acrescentou que «as grandes inovações que estão a ser introduzidas e as que se avizinham com a transição para as comunicações de 3ª geração são a próxima etapa».

Alessandro Mondini Brazi, de nacionalidade italiana, tem 35 anos e a sua formação é na área de economia. Entrou na Nokia em Itália em 1999, tendo ocupado vários cargos e funções nas áreas do desenvolvimento de negócios, de marketing e de vendas.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 25/3/2003 19:08

Crude sobe com previsão que Iraque e Nigéria afectem remessas EUA



Terça, 25 Mar 2003 17:52

O crude seguia a subir, pelo segundo dia consecutivo, com a especulação de que a guerra no Iraque e a quebra na produção na Nigéria poderá afectar as remessas para as refinarias nos Estados Unidos.

Os conflitos latentes na Nigéria forçaram a Royal Dutch Shell, a ChevronTexaco e a Total Fina Elf a reduzir as suas produções locais em 817,5 mil barris por dia, ou 37% da produção do país, no mês passado.

O Iraque e a Nigéria produziram 16% das importações dos EUA, em Janeiro, de acordo com o Departamento da Energia.

Este dois países foram as quarta e quinta maiores fontes de petróleo importado pelos EUA, em Janeiro.

O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio subia 1,53% para os 26,49 dólares (24,92 euros).

Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio valorizava 3,38% para os 29,63 dólares (27,87 euros).

George W. Bush, presidente norte-americano, e Tony Blair, primeiro ministro britânico, irão encontrar-se amanhã em Camp David para falar sobre a guerra.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 25/3/2003 18:52

Euro atinge nível mais alto da última semana com preocupação de guerra longa no Iraque



Terça, 25 Mar 2003 17:46

O euro atingiu hoje os 1,0721 dólares, o valor mais alto da última semana, com a especulação de que a guerra no Golfo Pérsico será mais prolongada do que o inicialmente estimado.

O euro [Cot, Not, P.Target] seguia a subir 0,23% para os 1,0670 dólares.

Os analistas, citados pelas agências internacionais, consideram que a incerteza quanto à duração da guerra será o único motor dos mercados.

Os mesmos responsáveis referiram que o impacto da guerra irá ter um impacto negativo na economia mundial e vai atrasar os investimentos.

A divisa norte-americana também foi afectada pela quebra do índice que mede a confiança dos consumidores nos Estados Unidos que atingiu em Março um novo mínimo desde Outubro de 1993, reflectindo as preocupações dos norte-americanos com a guerra no Iraque e a subida dos preços dos bens energéticos.
 
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por TRSM » 25/3/2003 18:51

Parvest lança novos fundos de investimento

25-3-2003 17:13



A Parvest, do grupo BNP, lançou esta terça-feira oito novos fundos para institucionais e particulares, com o objectivo de encorajar a permanência dos investidores no mercado de acções.
Na classe de fundos de alocação de activos, a Parvest apresenta os Parvest Europe Mid Cap e US High Yield Bond. Nos fundos temáticos, o World Prestige e o European Corporate Bond. Para investidores prudentes, destacam-se o Protected Euro e o Protected USA, entre outros.

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por TRSM » 25/3/2003 18:50

BCP termina negociação de direitos; accionistas movimentam 45,48% do total



Terça, 25 Mar 2003 16:45

Os direitos relativos ao aumento de capital do BCP terminaram hoje a negociação, com o período de subscrição a estender-se até 28 de Março. Foram movimentados 1,058 mil milhões de direitos em mercado, dos 2,326 mil milhões disponíveis.

O período de negociação dos direitos [Cot, Not, P.Target] ocorreu entre 14 de Março até hoje. O período de subscrição que se iniciou a 14 de Março, estender-se-á até ao próximo dia 28 de Março.

No período foram negociados 1,058 mil milhões de direitos, e considerando que cada direito tenha passado por uma só ocasião no mercado, este total corresponde a 45,48% dos direitos totais disponíveis para negociação.

A emissão dos direitos está relacionada com o reforço de capitais que o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] está a levar a cabo, tendo com tal encaixado 931 milhões de euros, numa emissão tomada firme pela Merrill Lynch e UBS Warburg.

A arbitragem com as acções do BCP, segundo analistas, explica o comportamento das acções do maior banco privado nacional ao longo do período em análise. Desde 14 de Março, altura em que as acções do BCP valiam 1,58 euros, o banco sofreu um revés em Bolsa de 16%, considerando a cotação de fecho de hoje.

O banco liderado por Jardim Gonçalves anunciou ontem que, pelo menos 80% dos direitos detidos pelo accionistas de referência, que controlam conjuntamente 54% do capital do banco, seriam exercidos.

Os 54% controlados pelos accionistas que já garantiram acompanhar o aumento de capital, correspondem a um total de 1.256 milhões de direitos, sendo que 80% corresponde a 1.005 milhões, ou seja, 43,2% do total disponível para negociação.

Entre os principais accionistas do BCP encontram-se a Caixa Geral de Depósitos (CGD) com 8,43%, os italianos da Banca Intesa com 7,43%, o Grupo Eureko com 6,88%, o ABN Amro com 4,99%, o Grupo Mello com 4,58%, a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] com 4,36%, e o Banco Sabadell com 3,12%, entre outros.

As acções do BCP encerram em subida de 0,76% para 1,32 euros, e os direitos findaram nos 0,10 euros, a regredirem 9,09%.

Data Preço dos Direitos do BCP Volume
25-03-2003 0,1 195.804.236
24-03-2003 0,11 190.412.311
21-03-2003 0,13 175.228.591
20-03-2003 0,11 165.207.836
19-03-2003 0,11 109.852.411
18-03-2003 0,15 49.645.319
17-03-2003 0,15 79.885.969
14-03-2003 0,18 92.126.245

Fonte: Bloomberg

Nota: Valor dos direitos em Euros

Por Pedro Carvalho




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 25/3/2003 18:48

Bolsa de Nova Iorque veda acesso à televisão árabe Al-Jazeera



Terça, 25 Mar 2003 16:41

A Bolsa de Nova Iorque (NYSE) revogou a licença Al-Jazeera para noticiar a evolução dos mercados dos Estados Unidos a partir das suas instalações, citando falta de espaço, mas a televisão árabe considera que está a ser penalizada pela cobertura da guerra no Iraque.

Directamente a partir das instalações da NYSE cerca de 23 estações de televisão fazem a cobertura noticiosa das evoluções bolsistas na Bolsa de Nova Iorque, pelo que a NYSE retirou as credenciais à Al-Jazeera por falta de espaço.

O editor de economia da televisão do Qatar, em entrevista à Bloomberg, afirma que esta decisão decorre da cobertura da guerra no Iraque que esta está a realizar. «Compreendemos que existe uma campanha nos media americanos contra a Al-Jazeera devido à sua cobertura do conflito», afirmou a mesma fonte.

O vice presidente da NYSE afirma que esta decisão não teve nada a ver com a guerra e que o espaço nas instalações da Bolsa é finito, alegando que os clientes da CNBN, Bloomberg e CNN estão mais interessados na Bolsa de Nova Iorque do que os da Al-Jazeera.

A Al-Jazeera divulgou imagens de militares americanos mortos e de entrevistas com prisioneiros de guerra, medida que foi criticada pela autoridades dos Estados Unidos.

A NYSE cobra entre 2 a 8 mil dólares por cada mês às televisões que emitem directamente da Bolsa de Nova Iorque. A Al-Jazeera afirma que vai continuar a fazer a cobertura dos mercados accionistas norte americanos a partir do Nasdaq.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 25/3/2003 18:47

Cimpor realiza «stock split» a 11 de Abril



Terça, 25 Mar 2003 16:57

A Cimpor vai realizar um «stock split», ou divisão de acções de uma para cinco, passando o capital social a ser representado por 672 milhões de euros, no próximo dia 11 de Abril, informou a cimenteira nacional.

Esta iniciativa de alteração do valor nominal da totalidade das acções representativas do capital social da Cimpor [Cot, Not, P.Target], foi aprovada na última assembleia geral de 31 de Janeiro deste ano.

O valor nominal de cada título da cimenteira vai passar a ser representado por um euro, sendo que neste âmbito, cada accionista com uma acção vai receber cinco títulos com valor nominal de um euro.

A medida visa aumentar «as condições de liquidez e negociação bolsista dos títulos da Cimpor», justificou a empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte.

As acções da Cimpor encerraram nos 16,15 euros, a perder 0,55%.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 25/3/2003 18:44

Bush pede 70,5 mil milhões de euros ao Congresso para pagar guerra no Iraque



Terça, 25 Mar 2003 17:03

O presidente norte-americano, George W. Bush, solicitou ao Congresso 75 mil milhões de dólares (70,5 mil milhões de euros), para pagar os primeiros seis meses de guerra no Iraque e melhorar a segurança das fronteiras dos EUA, pontes e sistema de transportes.

«Não sabemos a duração da guerra, mas sabemos qual é o efeito: irá triunfar» disse George W. Bush aos empregados no Pentágono, citado pela agência Bloomberg.

O governante acrescentou que «estamos a combater um inimigo que não respeita as leis».

O pedido de Bush inclui cerca de 62,6 mil milhões de dólares para o Departamento da Defesa , oito mil milhões de dólares para reconstruir o Iraque e auxiliar os países afectados pela guerra e quatro mil milhões de dólares para proteger os EUA dos ataques terroristas.

«Estou a pedir ao Congresso alguma flexibilidade como empregar estes fundos», segundo a mesma fonte.

O Senador, Robert Byrd, na noite passada afirmou, citado pelas agências internacionais, que o Congresso deveria aumentar os fundos destinados à segurança do país.

Estes fundos irão aumentar o défice dos EUA para 400 mil milhões de dólares (376,3 mil milhões de euros), em 2003, atingindo o valor mais alto desde 1992.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 25/3/2003 18:43

EDP e PT impulsionam Euronext Lisbon para ganho de 0,49% (act.)



Terça, 25 Mar 2003 16:59

A Bolsa nacional fechou em subida, e o PSI20 somou 0,49%, ajudado pelas acções da Portugal Telecom (PT) e da Electricidade de Portugal (EDP), depois da eléctrica ter ganho a privatização da Naturcorp. O Banco Comercial Português (BCP) somou 0,76%.

O PSI20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.365,14 pontos, com 10 dos títulos em queda, nove a valorizarem e um sem alteração na cotação.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,96% para 1,56 euros, depois de na véspera, a Hidrocantábrico, detida em 40% pela EDP, ter ganho a privatização da empresa de gás basca Narturcorp.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,77% para 6,56 euros, e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,12% de volta aos 8,50 euros.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] no último dia em que se podiam negociar os direitos [Cot, Not, P.Target], aumentou 0,76% para 1,32 euros, com 15,11 milhões de acções negociadas.

As acções do Banco BPI [Cot, Not, P.Target] amealharam um ganho de 0,9% para 2,24 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] apreciou 0,43% para 11,80 euros.

O BCP Investimento reviu as estimativas do BES, depois dos resultados do quarto trimestre e das metas do banco para este ano, subido o preço alvo em 7,7% para 11,2 euros, mas mantendo a recomendação de «reduzir».

A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] desceu 2,63% para 0,37 euros e a Brisa [Cot, Not, P.Target] resvalou 0,2% a marcar 4,89 euros.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 25/3/2003 18:42

Resultados líquidos da SAG caem 20% em 2002 (act)



Terça, 25 Mar 2003 17:30

Os resultados líquidos da Soluções Automóvel Globais desceram 20% em 2002, atingindo 31,187 milhões de euros, em linha com as estimativas dos analistas, devido à quebra nas vendas de automóveis e aumento das amortizações.

O volume de negócios da empresa ficou nos 810,819 milhões de euros, menos 0,6% que em 2001, enquanto o EBITDA, ou «cash-flow» operacional cresceu 12,8% para 90,75 milhões de euros.

O resultado operacional desceu 7,3% para 52,76 milhões de euros, queda que a empresa explica com «o forte crescimento das amortizações, derivado, fundamentalmente, do acelerado desenvolvimento da actividade da Multirent e da Unidas».

«Este decréscimo, aliado ao aumento dos custos extraordinários resultante das menos valias associadas à venda de frota da Globalrent, acabou por ditar uma quebra de 20% no resultado líquido consolidado», refere a SAG em comunicado.

A unidade de distribuição automóvel do grupo, a SIVA, vendeu 40.912 viaturas, o que representa uma queda de 15% e equivale a uma quota de mercado de 16,8%, com a empresa a continuar líder no mercado.

A SAG refere que «no entanto, a diminuição da venda de viaturas foi parcialmente compensada pelo excelente desempenho da área de peças, pelo que o volume de negócios acabou por descer apenas 7,8%».

Entre as outras filiais da empresa, a Globalrent viu a sua margem EBITDA descer para 25,3%, a brasileira Unidas apurou um resultado líquido de 6 milhões de euros e os resultados líquidos do Interbanco desceram para 7,79 milhões de euros. A quota de mercado do banco que financia a aquisição de automóveis superou os 17%.

A SAG fechou a subir 0,84% para os 1,20 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 25/3/2003 17:49

Euronext Lisbon encerra em alta

25-3-2003 16:22



A EDP liderou os ganhos da Euronext Lisbon, com o PSI 20 a valorizar 0,49 por cento.
Após a forte correcção registada ontem, os investidores voltam a confiar numa breve vitória dos aliados face às tropas iraquianas, deixando que o optimismo se espalhe pelos mercados.

A EDP ganhou 1,96 por cento, com os investidores a aplaudirem a compra da Naturcop pela participada espanhola Hidrocantábrico.

O BCP somou 0,76 por cento, acompanhando os direitos de subscrição do aumento de capital no seu último dia de negociação.

A PT subiu 0,77 por cento, enquanto a Sonae recuou 2,63 por cento.

Na última sessão antes da apresentação dos resultados de 2002, a SAG valorizou 0,84 por cento.

Nota final para a Semapa, que desceu 4,56 por cento.

Os índices sobem tanto na Europa como nos EUA, apesar dos receios de que as tropas de elite iraquianas utilizem armas químicas.

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por TRSM » 25/3/2003 17:19

Intuit recompra acções

25-3-2003 15:32



A empresa de software norte-americana Intuit anunciou que o Conselho de Administração autorizou um programa de recompra de acções, com duração de três anos e no valor de 500 milhões de dólares.
O título ganha 0,39 por cento para 39,09 dólares em Nova Iorque.

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por TRSM » 25/3/2003 17:18

Union Pacific reduz estimativas de lucros

25-3-2003 15:27



A Union Pacific reviu em baixa as estimativas de lucros operacionais para o primeiro trimestre entre 58 e 60 cêntimos por acção, face aos 70 cêntimos apontados pelo consenso do mercado.
A empresa justifica-se com a conjuntura de guerra, o aumento dos preços do combustível e a fraca procura.

A Union Pacific afirma que será difícil atingir a meta de um crescimento entre cinco a 10 por cento dos lucros, em 2003, para 4,30 dólares por acção.

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por TRSM » 25/3/2003 17:17

BCPI eleva preço-alvo do BES para 11,2 euros mas mantém recomendação de «reduzir»



Terça, 25 Mar 2003 16:02

O BCP Investimento decidiu rever as estimativas do BES, depois dos resultados do quarto trimestre e das metas do banco para este ano, subido o preço alvo em 7,7% para 11,2 euros e mantendo a recomendação de «reduzir». O BCPI considera que as metas definidas pelo BES são difíceis de ser atingidas.

O BCPI afirma que decidiu rever as estimativas do Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target], tendo em conta os resultados do quarto trimestre de 2002 e a apresentação aos investidores da passada sexta-feira.

O banco de investimento do BCP considera que «o BES apresentou objectivos para o banking income dificilmente alcançáveis. Dada a actual conjuntura de baixas taxas de juro e má conjuntura económica, acreditamos que estes objectivos deverão ficar aquém do esperado pelo banco».

O BCPI aguarda uma subida de 4,9% do banking income para 2003, e um «cost to income» de 51,1%, face aos 50% esperados pelo BES.

Relativamente aos resultados líquidos a estimativa do BCP aponta para lucros de 241, milhões de euros, valor que compara com os 300 milhões de euros implícitos na estimativa do BESX obter uma rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 15%.

«As alterações nas nossas estimativas (principalmente nos custos) resultaram numa subida» do «preço-alvo» de 10,4 para 11.2 euros. «Dado o downside relativamente ao preço de mercado, mantemos a recomendação» de reduzir, refere o BES.

O BES subia 0,68% para os 11,83 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 25/3/2003 17:15

Sabadell acompanha aumento capital BCP; investe 29 milhões



Terça, 25 Mar 2003 15:38

O Banco Sabadell confirmou hoje que vai subscrever o aumento de capital do Banco Comercial Português, exercendo a totalidade dos direitos que detém, num investimento de 29 milhões de euros.

Num comunicado endereçado à CNMV, reguladora do mercado de capitais espanhol, o Sabadell afirma que «em virtude do acordo adoptado pelo Conselho de Administração do Banco Sabadell, fechado hoje, remete-se ao BCP [Cot, Not, P.Target] a notificação da nossa intenção de exercer 100% dos direitos» no âmbito do aumento de capital de 931 milhões de euros.

O Sabadell informa que vai subscrever 29.006.113 novas acções, o que resultará num investimento de 29 milhões de euros.

O Sabadell era titular, no final de 2002, de 78.163.242 acções do BCP, representativas de 3,36% do seu capital social.

Ontem o BCP afirmou que 80% dos direitos detidos pelos seus accionistas de referência, que completam 43% do total, vão ser exercidos.

O BCP seguia a subir 0,76% para os 1,32 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 25/3/2003 16:38

EUA: Vendas de casas existentes excedem estimativas

25-3-2003 15:9



As vendas de casas existentes caíram 4,3 por cento para 5,84 milhões, em Fevereiro, nos EUA, face aos 5,8 milhões estimados pelos analistas, no quarto máximo de sempre. Quanto a Janeiro, os dados foram revistos em ligeira alta, para o recorde de 6,1 milhões.
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por TRSM » 25/3/2003 16:19

Fitch reafirma «ratings» do BCP e retira alerta negativo



Terça, 25 Mar 2003 15:03

A agência de notação financeira Fitch Ratings reafirmou hoje os «ratings» de longo prazo do Banco Comercial Português, retirando a perspectiva que dava conta de uma possível revisão negativa, em reacção ao aumento de capital do BCP.

A Fitch manteve o «rating» de longo prazo A+ para o Grupo BCP e o «rating» individual de B. A agência mantêm o «outlook» negativo para o longo prazo, mas retirou a ameaça que o «rating» do BCP poderia ser revisto em baixa.

A agência tinha colocado o BCP em «rating watc negative», o que poderia implicar um corte no rating», em Novembro de 2002.

A Fitch afirma que o aumento de capital de 931 milhões de euros é positivo, estimando que a operação resulte num aumento do Tier 1 para 7,2% e o rácio de solvabilidade, de acordo com as regras do Banco de Portugal, suba para 11,1%.

Apesar do reforço de capital a Fitch lembra que o BCP tem significativas perdas de capital não realizadas e défices no fundo de pensões para serem amortizados no futuro.

Acerca a prevista venda de capital da Seguros e Pensões a Fitch afirma que a operação vai reforçar o capital do banco, mas o tempo e o impacto da operação é ainda incerto, acrescentando ainda que o difícil ambiente económico em Portugal poderá originar menores lucros.

«Apesar da recente pressão no capital do BCP e alguma queda na rentabilidade de 2002, a Fitch reconhece que o BCP permanece forte e implementou com sucesso uma estratégia de aquisições em Portugal», afirma a mesma fonte.

O BCP seguia a subir 0,76% para os 1,32 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 25/3/2003 16:17

EUA: Confiança do consumidor continua a cair

25-3-2003 14:57



A confiança do consumidor caiu novamente, em Março, nos EUA, antes do início da guerra com o Iraque, revelou, esta terça-feira, o Conference Board.
O índice caiu para 62,5, face aos 64,8 de Fevereiro e aos 63 esperados pelos analistas. O índice das expectativas cedeu de 65,7 para 62,5, enquanto o da situação presente caiu de 63,5 para 62,4.

O número de inquiridos que afirmam que a economia está má mantém-se nos 29,8 por cento e o número daqueles que dizem que está boa mantém-se nos 13,8 por cento. Aqueles que dizem que é difícil encontrar emprego cresceu de 30 para 32,3 por cento, enquanto aqueles que afirmam que há muito emprego manteve-se nos 11,6 por cento.

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por TRSM » 25/3/2003 16:00

Levi’s Strauss reduz previsões para a margem EBITDA

25-3-2003 14:38



A Levi’s Strauss reiterou as estimativas de um crescimento entre dois a cinco por cento das vendas anuais, mas reduziu as previsões para a margem EBITDA do primeiro semestre de 10,5-12,5 para 9,5-11,5 por cento.
A empresa norte-americana responsabiliza a difícil conjuntura económica e retalhista mundial.

A fabricante de jeans afirma que as vendas do primeiro trimestre desceram seis por cento para 875 milhões de dólares e, excluindo flutuações cambiais, teriam cedido 11 por cento. Os prejuízos ascenderam a 24 milhões de dólares, contra os lucros de 42 milhões de dólares no mesmo período do ano anterior.

As acções da empresa não estão cotadas em bolsa, mas a Levi’s Strauss é emissora de títulos de dívida.

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