Noticias de Terça-Feira , 25 de Março 2003
EUA tentam corrigir na abertura
25-3-2003 14:33
Os mercados norte-americanos abriram positivos, com excepção do Dow Jones, a tentar corrigir da forte queda de ontem.
O Dow Jones desce 0,06 por cento para 8.211,52 pontos, o Nasdaq Composite soma 0,29 por cento para 1.373,82 pontos e o S&P 500 valoriza 0,1 por cento para 865,09 pontos.
Os investidores continuam cautelosos quanto ao avanço das tropas aliadas em território iraquiano. Registaram-se novas explosões no sul de Bagdad e fogo de artilharia perto da capital. Foi ainda noticiado que as tropas de elite iraquinas estarão preparadas para usar armas químicas na cidade.
O dólar continua a perder terreno face ao euro e os preços do crude estão a subir.
A Cisco Systems cai 0,39 por cento, depois do CS First Boston ter cortado as estimativas de receitas para 2003 de 18,9 mil milhões para 18,6 mil milhões de dólares. As previsões de lucros mantiveram-se nos 55 cêntimos por acção. Para 2004, as expectativas foram revistas de baixa de 20,5 mil milhões para 19,6 mil milhões de dólares nas receitas e de 60 para 57 cêntimos nos lucros por acção.
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25-3-2003 14:33
Os mercados norte-americanos abriram positivos, com excepção do Dow Jones, a tentar corrigir da forte queda de ontem.
O Dow Jones desce 0,06 por cento para 8.211,52 pontos, o Nasdaq Composite soma 0,29 por cento para 1.373,82 pontos e o S&P 500 valoriza 0,1 por cento para 865,09 pontos.
Os investidores continuam cautelosos quanto ao avanço das tropas aliadas em território iraquiano. Registaram-se novas explosões no sul de Bagdad e fogo de artilharia perto da capital. Foi ainda noticiado que as tropas de elite iraquinas estarão preparadas para usar armas químicas na cidade.
O dólar continua a perder terreno face ao euro e os preços do crude estão a subir.
A Cisco Systems cai 0,39 por cento, depois do CS First Boston ter cortado as estimativas de receitas para 2003 de 18,9 mil milhões para 18,6 mil milhões de dólares. As previsões de lucros mantiveram-se nos 55 cêntimos por acção. Para 2004, as expectativas foram revistas de baixa de 20,5 mil milhões para 19,6 mil milhões de dólares nas receitas e de 60 para 57 cêntimos nos lucros por acção.
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Câmara de Oeiras adjudica projecto da marina até final de 2003 com valor base de 7,5 ME
A Câmara Municipal de Oeiras quer que tudo esteja pronto para a adjudicação da concepção e construção da marina de Oeiras até ao final deste ano, por forma a que a construção ocorra durante o próximo ano e o porto de recreio esteja operacional no fim de 2004, afirmou o arquitecto Manuel Ferreira Quaresma, responsável pelo projecto, à Agência Financeira.
“O concurso público internacional para concepção e construção da infraestrutura marítima foi deliberado em Fevereiro e foi entregue, para publicação oficial no Diário da República”, revela o arquitecto, adiantando que a publicação deverá ocorrer ainda esta semana ou, o mais tardar, no início da próxima.
Lançado o concurso, existirá um prazo para que os interessados concorram, podendo entregar os respectivos projectos num prazo de quatro meses.
“Há um projecto de referência, mas depois os concorrentes apresentam as suas propostas para a concepção final e para a construção. São quatro meses para entregar as propostas”, explica o responsável da Câmara Municipal, acrescentando ainda que “há-de sair uma vencedora, a quem há-de ser consignado o projecto e a execução, e nós queremos que se resolva tudo antes do fim do ano para consignar a execução da obra até ao final de 2003”. Caso esta meta seja conseguida, “a construção do porto de abrigo deve ser feita ao longo de 2004 e nós esperamos que o porto de recreio esteja operacional no final do próximo ano”, conclui.
Esta será já a terceira fase de construção da marina, sendo que nas fases anteriores foi já edificado o porto de abrigo, molhe e contra molhe. “Além do porto de recreio, existirão apenas alguns edifícios (de instalações próprias da náutica de recreio, de prestação de serviços, de segurança, polícia, a recepção, etc.), mas não há propriamente uma parte imobiliária, e o mais pesado, a obra de construção dos molhes, já está feito”, continuou. A base do concurso é 7,5 milhões de euros (ME).
A marina é uma obra pública municipal, mas tem uma tutela jurídica e administrativa da Administração do Porto de Lisboa. De acordo com o arquitecto, entre a Câmara Municipal de Oeiras e a Administração do Porto de Lisboa foi estabelecido um protocolo que define as regras em que são desenvolvidos projectos para a recuperação e dinamização da orla litoral. Uma dessas regras é que ambas as entidades devem concordar com o projecto a desenvolver. No caso do porto de recreio, o desenvolvimento do projecto é da responsabilidade da Câmara, mas sempre com o acordo do Porto de Lisboa.
Grupo de empresários liderados por João Rocha pretende concorrer
Um dos empresários interessados no concurso da marina era João Rocha que, juntamente com um grupo de empresários e investidores, incluindo um israelita, a Merrill Lynch e a cadeia hoteleira Hilton, pretendia investir cerca de mil milhões de euros em parque imobiliário na zona, se o projecto e o concurso da marina avançassem efectivamente.
O plano de investimentos esteve suspenso e chegou a equacionar-se o desvio destes valores para um projecto em Marrocos, devido à indecisão das autoridades competentes, que adiaram o processo por muitos meses, entre avanços e retrocessos que nem os empresários nem a tutela chegaram nunca a explicar.
Contactado agora pela Agência Financeira, o empresário português pretende, depois de tomar conhecimento oficial das datas previstas pela autarquia de Oeiras, partir para Nova Iorque, “pedir uma reunião dos investidores e dizer que o concurso da marina vai para a frente”.
João Rocha afirmou estar satisfeito com as evoluções recentes do processo e adiantou que “regozijo-me com esse facto porque quem ganhar o concurso vai, realmente, ajudar à recuperação e à dinamização de todo um distrito, tal como o ministro das Cidades já tinha dito publicamente. Nós temos de promover obras deste tipo para começar a dinamizar a economia portuguesa”, defendeu.
Os mil milhões de euros que o grupo de investidores pretende aplicar, terá como destino, além da marina e dos canais, um parque imobiliário vastíssimo, que incluirá habitação, igrejas de várias religiões, espaços comerciais, estabelecimentos de restauração e hotelaria.
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A Câmara Municipal de Oeiras quer que tudo esteja pronto para a adjudicação da concepção e construção da marina de Oeiras até ao final deste ano, por forma a que a construção ocorra durante o próximo ano e o porto de recreio esteja operacional no fim de 2004, afirmou o arquitecto Manuel Ferreira Quaresma, responsável pelo projecto, à Agência Financeira.
“O concurso público internacional para concepção e construção da infraestrutura marítima foi deliberado em Fevereiro e foi entregue, para publicação oficial no Diário da República”, revela o arquitecto, adiantando que a publicação deverá ocorrer ainda esta semana ou, o mais tardar, no início da próxima.
Lançado o concurso, existirá um prazo para que os interessados concorram, podendo entregar os respectivos projectos num prazo de quatro meses.
“Há um projecto de referência, mas depois os concorrentes apresentam as suas propostas para a concepção final e para a construção. São quatro meses para entregar as propostas”, explica o responsável da Câmara Municipal, acrescentando ainda que “há-de sair uma vencedora, a quem há-de ser consignado o projecto e a execução, e nós queremos que se resolva tudo antes do fim do ano para consignar a execução da obra até ao final de 2003”. Caso esta meta seja conseguida, “a construção do porto de abrigo deve ser feita ao longo de 2004 e nós esperamos que o porto de recreio esteja operacional no final do próximo ano”, conclui.
Esta será já a terceira fase de construção da marina, sendo que nas fases anteriores foi já edificado o porto de abrigo, molhe e contra molhe. “Além do porto de recreio, existirão apenas alguns edifícios (de instalações próprias da náutica de recreio, de prestação de serviços, de segurança, polícia, a recepção, etc.), mas não há propriamente uma parte imobiliária, e o mais pesado, a obra de construção dos molhes, já está feito”, continuou. A base do concurso é 7,5 milhões de euros (ME).
A marina é uma obra pública municipal, mas tem uma tutela jurídica e administrativa da Administração do Porto de Lisboa. De acordo com o arquitecto, entre a Câmara Municipal de Oeiras e a Administração do Porto de Lisboa foi estabelecido um protocolo que define as regras em que são desenvolvidos projectos para a recuperação e dinamização da orla litoral. Uma dessas regras é que ambas as entidades devem concordar com o projecto a desenvolver. No caso do porto de recreio, o desenvolvimento do projecto é da responsabilidade da Câmara, mas sempre com o acordo do Porto de Lisboa.
Grupo de empresários liderados por João Rocha pretende concorrer
Um dos empresários interessados no concurso da marina era João Rocha que, juntamente com um grupo de empresários e investidores, incluindo um israelita, a Merrill Lynch e a cadeia hoteleira Hilton, pretendia investir cerca de mil milhões de euros em parque imobiliário na zona, se o projecto e o concurso da marina avançassem efectivamente.
O plano de investimentos esteve suspenso e chegou a equacionar-se o desvio destes valores para um projecto em Marrocos, devido à indecisão das autoridades competentes, que adiaram o processo por muitos meses, entre avanços e retrocessos que nem os empresários nem a tutela chegaram nunca a explicar.
Contactado agora pela Agência Financeira, o empresário português pretende, depois de tomar conhecimento oficial das datas previstas pela autarquia de Oeiras, partir para Nova Iorque, “pedir uma reunião dos investidores e dizer que o concurso da marina vai para a frente”.
João Rocha afirmou estar satisfeito com as evoluções recentes do processo e adiantou que “regozijo-me com esse facto porque quem ganhar o concurso vai, realmente, ajudar à recuperação e à dinamização de todo um distrito, tal como o ministro das Cidades já tinha dito publicamente. Nós temos de promover obras deste tipo para começar a dinamizar a economia portuguesa”, defendeu.
Os mil milhões de euros que o grupo de investidores pretende aplicar, terá como destino, além da marina e dos canais, um parque imobiliário vastíssimo, que incluirá habitação, igrejas de várias religiões, espaços comerciais, estabelecimentos de restauração e hotelaria.
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Governo quer Portugal entre os 5 países mais competitivos para investir num prazo de 3 a 5 anos
O Governo quer que Portugal passe a constar entre os cinco primeiros países de destino de investimento empresarial, no prazo de entre 3 a 5 anos, disse o ministro da Economia, Carlos Tavares, na tomada de posse dos dirigentes da futura Direcção-Geral de Empresas.
“O objectivo assumido pelo Governo é o de, no prazo de 3 a 5 anos, estar sempre entre os cinco primeiro países nos indicadores de competitividade do país como destino de investimento empresarial”.
Para ajudar a alcançar tal meta, Carlos Tavares falou hoje dos desafios da nova Direcção-Geral de Empresas que, “na nova Lei Orgânica, tem como grande objectivo simplificar a vida das empresas, contribuindo assim para melhorar o ambiente empresarial”, afirmou o ministro.
De referir que esta nova organização vai nascer com a nova Lei Orgânica do Ministério da Economia, que Carlos Tavares espera “ter aprovada no próximo mês”.
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“O objectivo assumido pelo Governo é o de, no prazo de 3 a 5 anos, estar sempre entre os cinco primeiro países nos indicadores de competitividade do país como destino de investimento empresarial”.
Para ajudar a alcançar tal meta, Carlos Tavares falou hoje dos desafios da nova Direcção-Geral de Empresas que, “na nova Lei Orgânica, tem como grande objectivo simplificar a vida das empresas, contribuindo assim para melhorar o ambiente empresarial”, afirmou o ministro.
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Inflação alemã deve subir 0,1% em Março
A inflação alemã deverá registar uma subida de 0,1% em Março deste ano, segundo revelam os dados preliminares das autoridades daquele país.
A subida é inferior ao previsto pelos analistas, que esperavam um aumento dos preços de 0,2%.
A subida homóloga da inflação desce assim dos 1,3% para os 1,2%, ao contrário do que era previsto, já que se esperava a manutenção da variação homóloga do índice de preços no consumidor nos 1,3%.
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UE espera crescimento do desemprego; preço da energia não deve desacelerar até 2º semestre
O emprego no Velho Continente deverá continuar a crescer, já que as perspectivas de curto prazo para a economia europeia não é favorável, afirmou o comissário europeu dos Assuntos Económicos e Monetários, Pedro Solbes.
Para o responsável, a situação económica terá reflexos também na inflação, nomeadamente nos preços da energia, cujo crescimento não deverá desacelerar antes da segunda metade do ano, devido aos choques que o preço do petróleo deverá continuar a sofrer com a guerra no Iraque.
O comissário afirmou ainda que “dadas as baixas taxas de crescimento, a quebra de produção deverá manter-se nos próximos dois anos, o que, em conjunto com a valorização do euro, poderá contribuir para reduzir a pressão inflacionista”.
Pedro Solbes reiterou ainda que a Comissão deve manter-se fiel aos conteúdos do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), embora defenda que não deve fechar os olhos à realidade. As declarações surgem alguns dias depois do responsável ter reconhecido que a guerra no Iraque é uma das circunstâncias excepcionais previstas no PEC, que podem permitir uma flexibilização das suas metas e objectivos, ressalvando, simultaneamente, que a fidelidade ao rigor nas políticas orçamentais dos países aderentes ao euro é muito importante.
A este propósito, um dos membros do Banco Central Europeu (BCE), Klaus Liebscher, afirmou hoje que a guerra não é uma situação excepcional a considerar nas políticas orçamentais. O responsável considera que, por ainda não serem suficientemente conhecidos os efeitos da guerra na economia, as perspectivas demasiado pessimistas com base nos mesmos são, para já, desnecessárias. Liebscher sublinhou ainda que a perspectiva da inflação é positiva, o que alivia o pessimismo que se pode inferir do cenário económico actual.
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O emprego no Velho Continente deverá continuar a crescer, já que as perspectivas de curto prazo para a economia europeia não é favorável, afirmou o comissário europeu dos Assuntos Económicos e Monetários, Pedro Solbes.
Para o responsável, a situação económica terá reflexos também na inflação, nomeadamente nos preços da energia, cujo crescimento não deverá desacelerar antes da segunda metade do ano, devido aos choques que o preço do petróleo deverá continuar a sofrer com a guerra no Iraque.
O comissário afirmou ainda que “dadas as baixas taxas de crescimento, a quebra de produção deverá manter-se nos próximos dois anos, o que, em conjunto com a valorização do euro, poderá contribuir para reduzir a pressão inflacionista”.
Pedro Solbes reiterou ainda que a Comissão deve manter-se fiel aos conteúdos do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), embora defenda que não deve fechar os olhos à realidade. As declarações surgem alguns dias depois do responsável ter reconhecido que a guerra no Iraque é uma das circunstâncias excepcionais previstas no PEC, que podem permitir uma flexibilização das suas metas e objectivos, ressalvando, simultaneamente, que a fidelidade ao rigor nas políticas orçamentais dos países aderentes ao euro é muito importante.
A este propósito, um dos membros do Banco Central Europeu (BCE), Klaus Liebscher, afirmou hoje que a guerra não é uma situação excepcional a considerar nas políticas orçamentais. O responsável considera que, por ainda não serem suficientemente conhecidos os efeitos da guerra na economia, as perspectivas demasiado pessimistas com base nos mesmos são, para já, desnecessárias. Liebscher sublinhou ainda que a perspectiva da inflação é positiva, o que alivia o pessimismo que se pode inferir do cenário económico actual.
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Oni lança aluguer de servidores para jogos online
A Oni, empresa de telecomunicações detida em 56% pela EDP, lançou o primeiro serviço de aluguer de servidores privados para jogos online em Portugal, em conjunto com a Fraglider, anunciou a empresa em comunicado.
Pretendendo facultar um espaço seguro aos adeptos de jogos online, este novo serviço pago encontra-se disponível em duas modalidades, o Pack Clãs, a partir de 24 euros por mês, e o Pack Lan-Houses, a partir de 36 euros por mês.
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DMR Consulting factura mais 16% para os 150 ME; abaixo do previsto
A DMR Consulting, consultora na área das tecnologias da informação, prevê atingir uma facturação de 150 milhões de euros no ano fiscal que acaba no próximo dia 31 de Março. Este valor, que equivale a um crescimento de mais de 16% face ao ano fiscal anterior, está abaixo do objectivo inicial da empresa de crescer 40% para os 180 milhões de euros, revelou o director geral da empresa em Portugal, António Brandão de Vasconcelos.
Para 2003, a previsão de crescimento das receitas é de mais de 20%.
De referir que estes dados compreendem todas as regiões de actuação da consultora, Espanha, Portugal, Itália, Áustria e América Latina. Segundo o mesmo responsável, Portugal, onde a empresa actua desde 1999, foi responsável por uma facturação entre os 3 e os 4 milhões de euros, ou seja, entre os 2% e os 2,7%.
Nota ainda para a nova tecnologia da DMR Consulting, o Universal Mobile Camera (UMC), para o mercado de telecomunicações, que permite o envio de conteúdos multimédia entre telemóveis GSM possibilitando aos utilizadores, que não dispõem de equipamentos de MMS, aceder a este serviço de mensagens.
O objectivo da empresa para esta tecnologia “inovadora em Portugal”, apresentada hoje, é, segundo o manager da empresa, López Campos, “dar suporte a pelo menos um operador móvel português até ao final deste ano”.
Junto dos operadores de rede móvel, com quem mantêm conversações, “a adopção da tecnologia não teria qualquer custo, funcionando apenas com partilha de receitas”, referiu o mesmo responsável.
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Para 2003, a previsão de crescimento das receitas é de mais de 20%.
De referir que estes dados compreendem todas as regiões de actuação da consultora, Espanha, Portugal, Itália, Áustria e América Latina. Segundo o mesmo responsável, Portugal, onde a empresa actua desde 1999, foi responsável por uma facturação entre os 3 e os 4 milhões de euros, ou seja, entre os 2% e os 2,7%.
Nota ainda para a nova tecnologia da DMR Consulting, o Universal Mobile Camera (UMC), para o mercado de telecomunicações, que permite o envio de conteúdos multimédia entre telemóveis GSM possibilitando aos utilizadores, que não dispõem de equipamentos de MMS, aceder a este serviço de mensagens.
O objectivo da empresa para esta tecnologia “inovadora em Portugal”, apresentada hoje, é, segundo o manager da empresa, López Campos, “dar suporte a pelo menos um operador móvel português até ao final deste ano”.
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Oni lança aluguer de servidores para jogos online
A Oni, empresa de telecomunicações detida em 56% pela EDP, lançou o primeiro serviço de aluguer de servidores privados para jogos online em Portugal, em conjunto com a Fraglider, anunciou a empresa em comunicado.
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Pretendendo facultar um espaço seguro aos adeptos de jogos online, este novo serviço pago encontra-se disponível em duas modalidades, o Pack Clãs, a partir de 24 euros por mês, e o Pack Lan-Houses, a partir de 36 euros por mês.
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PT escolhe ZTE Corporation para instalar rede móvel em Timor
Terça, 25 Mar 2003 14:12
A ZTE Corporation, empresa chinesa de novas tecnologias, foi escolhida pela Portugal Telecom e pela Timor Telecom para arrancar, com base no sistema GSM, a instalação da nova rede móvel em Timor.
Num comunicado a ZTE Corporation afirma que no final de Fevereiro foi instalado o equipamento indispensável para o inicio das operações e foi inaugurada a nova rede de telecomunicações de Timor Leste.
«A estreita cooperação entre a Portugal Telecom e a ZTE permitiu à Timor Telecom, em menos de quatro meses, uma instalação rápida da nova rede, apesar das dificuldades que ocorreram», refere a mesma fonte.
A Timor Telecom é a única operadora de telecomunicações em Timor- Leste. Criada recentemente, tem como accionista de referência a Portugal Telecom, com uma participação indirecta de 38%, que para além de accionista, é responsável pela gestão da empresa timorense.
A ZTE Corporation é a maior empresa fornecedores de soluções globais para telecomunicações da China, especialista em fornecimento de soluções à medida para redes de operadores de telecomunicações em todo o mundo.
por Canal de Negócios
Terça, 25 Mar 2003 14:12
A ZTE Corporation, empresa chinesa de novas tecnologias, foi escolhida pela Portugal Telecom e pela Timor Telecom para arrancar, com base no sistema GSM, a instalação da nova rede móvel em Timor.
Num comunicado a ZTE Corporation afirma que no final de Fevereiro foi instalado o equipamento indispensável para o inicio das operações e foi inaugurada a nova rede de telecomunicações de Timor Leste.
«A estreita cooperação entre a Portugal Telecom e a ZTE permitiu à Timor Telecom, em menos de quatro meses, uma instalação rápida da nova rede, apesar das dificuldades que ocorreram», refere a mesma fonte.
A Timor Telecom é a única operadora de telecomunicações em Timor- Leste. Criada recentemente, tem como accionista de referência a Portugal Telecom, com uma participação indirecta de 38%, que para além de accionista, é responsável pela gestão da empresa timorense.
A ZTE Corporation é a maior empresa fornecedores de soluções globais para telecomunicações da China, especialista em fornecimento de soluções à medida para redes de operadores de telecomunicações em todo o mundo.
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Sindicatos acordam com Galp Energia aumentos salariais de 3%
Terça, 25 Mar 2003 14:03
Os sindicatos acordaram com a Galp Energia aumentos salariais para os colaboradores de 3%, com uma subida mínima de 45 euros, não estando incluída, nesta revisão, as remunerações dos quadros de topo, anuncia a empresa.
«Constituindo um momento importante para a Galp Energia, foi celebrado o acordo com as organizações sindicais participantes nas negociações sobre a revisão salarial para 2003», revelou a empresa de capitais públicos que opera nos sectores de gás natural e combustíveis.
Neste acordo estabelece-se, para os trabalhadores no activo, um incremento salarial de 3%, com um aumento mínimo de 45 euros, «com excepção dos quadros de topo que, à semelhança do ano passado, não foram abrangidos no âmbito destas negociações, dependendo a sua progressão dos sistemas de mérito em vigor», referiu a mesma fonte.
O valor acordado entre as partes é superior aos 1,5% oferecidos por Ferreira Leite, ministra das Finanças, para os colaboradores da Função Pública que aufiram abaixo de mil euros.
Os sindicatos acordaram também nos aumentos de 4% no subsídio de refeição.
«Este acordo foi possível pelo sentido de responsabilidade, empenhamento e equilíbrio que todos os intervenientes, demonstraram durante o processo negocial», destaca António Mexia, presidente executivo da Galp Energia, citado em comunicado.
Estas alterações vão ter efeitos retroactivos a partir de Janeiro de 2003.
por Bárbara Leite
Terça, 25 Mar 2003 14:03
Os sindicatos acordaram com a Galp Energia aumentos salariais para os colaboradores de 3%, com uma subida mínima de 45 euros, não estando incluída, nesta revisão, as remunerações dos quadros de topo, anuncia a empresa.
«Constituindo um momento importante para a Galp Energia, foi celebrado o acordo com as organizações sindicais participantes nas negociações sobre a revisão salarial para 2003», revelou a empresa de capitais públicos que opera nos sectores de gás natural e combustíveis.
Neste acordo estabelece-se, para os trabalhadores no activo, um incremento salarial de 3%, com um aumento mínimo de 45 euros, «com excepção dos quadros de topo que, à semelhança do ano passado, não foram abrangidos no âmbito destas negociações, dependendo a sua progressão dos sistemas de mérito em vigor», referiu a mesma fonte.
O valor acordado entre as partes é superior aos 1,5% oferecidos por Ferreira Leite, ministra das Finanças, para os colaboradores da Função Pública que aufiram abaixo de mil euros.
Os sindicatos acordaram também nos aumentos de 4% no subsídio de refeição.
«Este acordo foi possível pelo sentido de responsabilidade, empenhamento e equilíbrio que todos os intervenientes, demonstraram durante o processo negocial», destaca António Mexia, presidente executivo da Galp Energia, citado em comunicado.
Estas alterações vão ter efeitos retroactivos a partir de Janeiro de 2003.
por Bárbara Leite
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Horácio Periquito é o novo presidente da ATM
Terça, 25 Mar 2003 13:51
Horácio Piriquito é o novo presidente da Associação dos Investidores e Analistas Técnicos do Mercado de Capitais (ATM), substituindo Paulo Pinto no cargo que passa a assumir a presidência da assembleia geral, segundo um comunicado da instituição.
Horácio Piriquito liderou a única lista de consenso candidata e os novos corpos gerentes da ATM tomam posse no dia 27 de Março para um mandato de três anos.
Na direcção da associação, Horácio Piriquito terá como vice-presidente Nelson Raposo Bernardo, advogado especializado no mercado de capitais, e como vogais João Gonçalves, da Mailtec, Paulo Peres, da Nortel, e o espanhol Juan Martin, da Eretrea Consultores de Madrid.
A assembleia geral, presidida por Paulo Pinto, administrador da DIF Corretora e o principal responsável pela criação da associação e sua dinamização nos últimos anos, tem como vice-presidente Florentino Rodriges, do Grupo Pestana e Helder Pedro, secretário-geral da ACAP.
Ernesto Ferreira da Silva, líder da BDO Binder Portugal é o presidente do conselho fiscal, Manuel Boto, da Deloitte & Touch é o vice-presidente e João Pessoa e Costa, director-geral da AICE, completa o órgão fiscalizador na qualidade de vogal.
A nova direcção da ATM, de acordo com o seu novo presidente, quer relançar a associação «como uma voz de referência no mercado de capitais e tomar posições sistemáticas e construtivas no que diz respeito aos seus factos mais importantes».
«Primeiro que tudo queremos ser uma voz ouvida, participativa e credível», sublinha Horacio Piriquito.
A instalação de uma nova sede social, o aumento do número de sócios, a criação de um departamento dedicado à formação especializada e a integração da ATM no Conselho Nacional do Mercado de Valores Mobiliários são, para Horácio Piriquito, os objectivos fundamentais para o primeiro ano de mandato.
por Adriano Oliveira
Terça, 25 Mar 2003 13:51
Horácio Piriquito é o novo presidente da Associação dos Investidores e Analistas Técnicos do Mercado de Capitais (ATM), substituindo Paulo Pinto no cargo que passa a assumir a presidência da assembleia geral, segundo um comunicado da instituição.
Horácio Piriquito liderou a única lista de consenso candidata e os novos corpos gerentes da ATM tomam posse no dia 27 de Março para um mandato de três anos.
Na direcção da associação, Horácio Piriquito terá como vice-presidente Nelson Raposo Bernardo, advogado especializado no mercado de capitais, e como vogais João Gonçalves, da Mailtec, Paulo Peres, da Nortel, e o espanhol Juan Martin, da Eretrea Consultores de Madrid.
A assembleia geral, presidida por Paulo Pinto, administrador da DIF Corretora e o principal responsável pela criação da associação e sua dinamização nos últimos anos, tem como vice-presidente Florentino Rodriges, do Grupo Pestana e Helder Pedro, secretário-geral da ACAP.
Ernesto Ferreira da Silva, líder da BDO Binder Portugal é o presidente do conselho fiscal, Manuel Boto, da Deloitte & Touch é o vice-presidente e João Pessoa e Costa, director-geral da AICE, completa o órgão fiscalizador na qualidade de vogal.
A nova direcção da ATM, de acordo com o seu novo presidente, quer relançar a associação «como uma voz de referência no mercado de capitais e tomar posições sistemáticas e construtivas no que diz respeito aos seus factos mais importantes».
«Primeiro que tudo queremos ser uma voz ouvida, participativa e credível», sublinha Horacio Piriquito.
A instalação de uma nova sede social, o aumento do número de sócios, a criação de um departamento dedicado à formação especializada e a integração da ATM no Conselho Nacional do Mercado de Valores Mobiliários são, para Horácio Piriquito, os objectivos fundamentais para o primeiro ano de mandato.
por Adriano Oliveira
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Receitas da Anacom caem 7,75 milhões com saída da ONI Way
Terça, 25 Mar 2003 13:38
A gestão de Álvaro Dâmaso na Autoridade Nacional de Comunicações definiu o plano de actividades para o período de 2003 a 2005, prevendo cobrar taxas de 61,89 milhões de euros em 2003, menos 7,75 milhões de euros do que orçamentando pela administração de Luís Nazaré, por causa do fecho da ONI Way.
A nova administração do regulador das telecomunicações actualizou o plano apresentado pelos seus sucessores, sendo visível a redução dos proveitos afectos à cobrança de taxas de espectro de GSM e UMTS, em particular, devido ao encerramento do quarto operador móvel cuja contribuição para os cofres da Anacom deixou de estar prevista.
Apesar dos proveitos totais caírem face ao orçamentado pela administração de Luís Nazaré, o regulador tem previsto aumentar os ganhos com acções de fiscalização, o que denota a intenção de reforçar esta área. No total, em 2003, a Anacom prevê angariar 80,4 mil euros com este tipo de acções, enquanto Nazaré previa facturar 26,4 mil euros, segundo os dados publicados pelo regulador.
Não obstante a quebra nos proveitos, a Anacom vai encetar a construção de instalações para os serviços técnicos e administrativos da entidade que estão orçamentados em 22,316 milhões de euros até 2004. Este custo não estava previsto por Nazaré.
O novo orçamento reviu em alta os valores, para 2003, que serão gastos na actualização tecnológica de equipamentos, mas, por outro lado, reduz os gastos com informática.
O regulador pretende investir mais 94,5 mil euros em manutenção da frota de viaturas, no presente ano, face ao previsto pela anterior administração, num ano de contenção orçamental.
A Anacom pretende gastar, em 2003, 528 mil euros com a frota de viaturas. No total, o regulador vai desembolsar 1,39 milhões de euros, até 2005, com esta rubrica.
No novo plano de actividades, o regulador pretende contratar sete requisitados, totalizando os 407 colaboradores em 2003. O número de horas referentes a trabalho suplementar e trabalho a termo vão subir sob a égide da nova administração, ficando previsto ser dispensadas cerca do dobro de horas face ao anteriormente previsto no plano entre 2002 a 2004.
por Bárbara Leite
Terça, 25 Mar 2003 13:38
A gestão de Álvaro Dâmaso na Autoridade Nacional de Comunicações definiu o plano de actividades para o período de 2003 a 2005, prevendo cobrar taxas de 61,89 milhões de euros em 2003, menos 7,75 milhões de euros do que orçamentando pela administração de Luís Nazaré, por causa do fecho da ONI Way.
A nova administração do regulador das telecomunicações actualizou o plano apresentado pelos seus sucessores, sendo visível a redução dos proveitos afectos à cobrança de taxas de espectro de GSM e UMTS, em particular, devido ao encerramento do quarto operador móvel cuja contribuição para os cofres da Anacom deixou de estar prevista.
Apesar dos proveitos totais caírem face ao orçamentado pela administração de Luís Nazaré, o regulador tem previsto aumentar os ganhos com acções de fiscalização, o que denota a intenção de reforçar esta área. No total, em 2003, a Anacom prevê angariar 80,4 mil euros com este tipo de acções, enquanto Nazaré previa facturar 26,4 mil euros, segundo os dados publicados pelo regulador.
Não obstante a quebra nos proveitos, a Anacom vai encetar a construção de instalações para os serviços técnicos e administrativos da entidade que estão orçamentados em 22,316 milhões de euros até 2004. Este custo não estava previsto por Nazaré.
O novo orçamento reviu em alta os valores, para 2003, que serão gastos na actualização tecnológica de equipamentos, mas, por outro lado, reduz os gastos com informática.
O regulador pretende investir mais 94,5 mil euros em manutenção da frota de viaturas, no presente ano, face ao previsto pela anterior administração, num ano de contenção orçamental.
A Anacom pretende gastar, em 2003, 528 mil euros com a frota de viaturas. No total, o regulador vai desembolsar 1,39 milhões de euros, até 2005, com esta rubrica.
No novo plano de actividades, o regulador pretende contratar sete requisitados, totalizando os 407 colaboradores em 2003. O número de horas referentes a trabalho suplementar e trabalho a termo vão subir sob a égide da nova administração, ficando previsto ser dispensadas cerca do dobro de horas face ao anteriormente previsto no plano entre 2002 a 2004.
por Bárbara Leite
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Telesp Celular garante controlo da TCO
Terça, 25 Mar 2003 13:14
A Telesp Celular Participações (TCP) garantiu o controlo definitivo da Tele Centro Oeste, após ter celebrado ontem o contrato de compra e venda com os accionistas de referência da operadora móvel brasileira, anunciou a empresa.
«A Portugal Telecom anuncia que a TCP celebrou ontem o contrato de compra e venda das acções definitivo relativo à aquisição do controlo accionista da TCO, conforme previsto no contrato preliminar e divulgado em 16 de Janeiro de 2003», refere a operadora em comunicado.
A efectiva transferência do controlo accionista só ocorrerá após a aprovação da operação pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), «quando será, então, determinado e divulgado o preço definitivo» da oferta, acrescentou a mesma fonte.
À Splice, grupo de controlo da TCO, a Brasilcel prevê oferecer 18,23 reais (5,04 euros) por cada das suas acções com direito a voto. Os minoritários, com acções que detêm direito de voto vão auferir, com um desconto, um valor de 14,58 reais (4,03 euros).
No âmbito do acordo de compra da TCO, a Brasilcel, «joint venture» da PT e da Telefónica Móviles, entrega 1,27 acções da TCP por cada acção preferencial sem voto da TCO ou que avalia cada acção preferencial, detida pelos minoritários da TCO, em 5,61 reais (1,55 euros).
Estas contrapartidas, com descontos face ao grupo de controlo é contestado pela Associação Nacional de Investidores do Mercado de Capitais (Animec) que representa os accionistas minoritários que alegam que os seus direitos não estarão salvaguardados na oferta da Brasilcel.
A TCP é uma das empresas que constitui a Brasilcel que marca presença na telefonia móvel brasileira nos Estados de São Paulo, Santa Catarina e Paraná.
As acções da PT cotavam nos 6,57 euros, a subir 0,92%.
por Bárbara Leite
Terça, 25 Mar 2003 13:14
A Telesp Celular Participações (TCP) garantiu o controlo definitivo da Tele Centro Oeste, após ter celebrado ontem o contrato de compra e venda com os accionistas de referência da operadora móvel brasileira, anunciou a empresa.
«A Portugal Telecom anuncia que a TCP celebrou ontem o contrato de compra e venda das acções definitivo relativo à aquisição do controlo accionista da TCO, conforme previsto no contrato preliminar e divulgado em 16 de Janeiro de 2003», refere a operadora em comunicado.
A efectiva transferência do controlo accionista só ocorrerá após a aprovação da operação pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), «quando será, então, determinado e divulgado o preço definitivo» da oferta, acrescentou a mesma fonte.
À Splice, grupo de controlo da TCO, a Brasilcel prevê oferecer 18,23 reais (5,04 euros) por cada das suas acções com direito a voto. Os minoritários, com acções que detêm direito de voto vão auferir, com um desconto, um valor de 14,58 reais (4,03 euros).
No âmbito do acordo de compra da TCO, a Brasilcel, «joint venture» da PT e da Telefónica Móviles, entrega 1,27 acções da TCP por cada acção preferencial sem voto da TCO ou que avalia cada acção preferencial, detida pelos minoritários da TCO, em 5,61 reais (1,55 euros).
Estas contrapartidas, com descontos face ao grupo de controlo é contestado pela Associação Nacional de Investidores do Mercado de Capitais (Animec) que representa os accionistas minoritários que alegam que os seus direitos não estarão salvaguardados na oferta da Brasilcel.
A TCP é uma das empresas que constitui a Brasilcel que marca presença na telefonia móvel brasileira nos Estados de São Paulo, Santa Catarina e Paraná.
As acções da PT cotavam nos 6,57 euros, a subir 0,92%.
por Bárbara Leite
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Lucros da Bertelsmann caem 25% em 2002 com provisão
Terça, 25 Mar 2003 12:52
Os lucros da Bertelsmann, segunda maior empresa de media europeia, caíram 25% em 2002, com a provisão realizada sobre o preço de compra da participação da Zomba Music Gruop, divulgou a companhia.
Os resultados líquidos caíram para 928 milhões de euros, em 2002, conta os 1,24 mil milhões de euros registados no homólogo, avançou Günter Thielen, presidente executivo da empresa, em conferência de imprensa, citado pelas agências internacionais.
As vendas caíram 3,5% para os 18,3 mil milhões de euros.
A Bertelsmann tem estado em conversações com diversos investidores, com o objectivo de alienar a sua unidade de publicações científicas.
A empresa «está a centrar a sua força no seu negócio principal e está reduzir as operações não rentáveis», segundo a mesma fonte.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, aumentou para os 936 milhões de euros, mais 63,4% do registado no período homólogo.
A empresa alemã provisionou 2,45 mil milhões de euros, em 2002, contra os 1,37 mil milhões de euros no ano anterior. A Bertelsmann provisionou 1,3 mil milhões de euros do valor da Zomba.
Em 2003, a companhia prevê cortar a dívida para menos de dois mil milhões de euros.
por Ana Pereira
Terça, 25 Mar 2003 12:52
Os lucros da Bertelsmann, segunda maior empresa de media europeia, caíram 25% em 2002, com a provisão realizada sobre o preço de compra da participação da Zomba Music Gruop, divulgou a companhia.
Os resultados líquidos caíram para 928 milhões de euros, em 2002, conta os 1,24 mil milhões de euros registados no homólogo, avançou Günter Thielen, presidente executivo da empresa, em conferência de imprensa, citado pelas agências internacionais.
As vendas caíram 3,5% para os 18,3 mil milhões de euros.
A Bertelsmann tem estado em conversações com diversos investidores, com o objectivo de alienar a sua unidade de publicações científicas.
A empresa «está a centrar a sua força no seu negócio principal e está reduzir as operações não rentáveis», segundo a mesma fonte.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, aumentou para os 936 milhões de euros, mais 63,4% do registado no período homólogo.
A empresa alemã provisionou 2,45 mil milhões de euros, em 2002, contra os 1,37 mil milhões de euros no ano anterior. A Bertelsmann provisionou 1,3 mil milhões de euros do valor da Zomba.
Em 2003, a companhia prevê cortar a dívida para menos de dois mil milhões de euros.
por Ana Pereira
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Symantec entra para o S&P 500
25-3-2003 13:49
A Symantec vai ser incluída no índice S&P 500, em substituição da Household International, após o fecho da sessão de 28 de Março. A Household vai ser comprada pela HSBC.
A Standard & Poor’s anunciou ainda que a Fair Issac vai substituir a Symantec no índice S&P MidCap 400 e a Flower Foods vai ocupar a posição da Fair Issac no S&P SmallCap 600. A Spinnaker Exploration vai substituir a AmeriPath no índice S&P SmallCap 600 e a Community Health Systems vai ocupar o lugar da Dole Foods no S&P MidCap 400.
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25-3-2003 13:49
A Symantec vai ser incluída no índice S&P 500, em substituição da Household International, após o fecho da sessão de 28 de Março. A Household vai ser comprada pela HSBC.
A Standard & Poor’s anunciou ainda que a Fair Issac vai substituir a Symantec no índice S&P MidCap 400 e a Flower Foods vai ocupar a posição da Fair Issac no S&P SmallCap 600. A Spinnaker Exploration vai substituir a AmeriPath no índice S&P SmallCap 600 e a Community Health Systems vai ocupar o lugar da Dole Foods no S&P MidCap 400.
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Banif Investimento realiza conferência a 3 de Abril
25-3-2003 12:42
O Banif-Banco de Investimento realiza a 3 de Abril, pelas 17h00, no Hotel Dom Pedro em Lisboa, uma Conferência subordinada ao tema "A Situação Política e Económica e a Gestão de Investimentos em 2003", com a presença do Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, Miguel Frasquilho, Marcelo Rebelo de Sousa e António Nogueira Leite
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25-3-2003 12:42
O Banif-Banco de Investimento realiza a 3 de Abril, pelas 17h00, no Hotel Dom Pedro em Lisboa, uma Conferência subordinada ao tema "A Situação Política e Económica e a Gestão de Investimentos em 2003", com a presença do Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, Miguel Frasquilho, Marcelo Rebelo de Sousa e António Nogueira Leite
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Tecnicrédito encerra 2002 com lucro de 13,7 ME
25-3-2003 12:36
A Tecnicrédito-SGPS, cuja principal participação é o Banco Mais, obteve, em 2002, um lucro líquido de 13,7 milhões de euros (ME), mais 9% do que no período homólogo do ano anterior.
A carteira de crédito sob gestão atingiu, no mesmo período, 597,4 ME, valor que representa um aumento de 12%.
A empresa vai distribuir um dividendo de 0,11 euros por acção, contra 0,1 euros em 2001.
Um comunicado da empresa adianta, ainda, que o Banco Mais contribuiu quase na totalidade para o resultado da SGPS, pois o lucro atingiu cerca de 12 ME durante 2002.
Por outro lado, a Tecnicrédito Hungria, registou um crescimento de 64% nos resultados para 2,75 ME.
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25-3-2003 12:36
A Tecnicrédito-SGPS, cuja principal participação é o Banco Mais, obteve, em 2002, um lucro líquido de 13,7 milhões de euros (ME), mais 9% do que no período homólogo do ano anterior.
A carteira de crédito sob gestão atingiu, no mesmo período, 597,4 ME, valor que representa um aumento de 12%.
A empresa vai distribuir um dividendo de 0,11 euros por acção, contra 0,1 euros em 2001.
Um comunicado da empresa adianta, ainda, que o Banco Mais contribuiu quase na totalidade para o resultado da SGPS, pois o lucro atingiu cerca de 12 ME durante 2002.
Por outro lado, a Tecnicrédito Hungria, registou um crescimento de 64% nos resultados para 2,75 ME.
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Bertelsmann lucra menos 29% em 2002
25-3-2003 13:12
O grupo Bertelsmann, obteve no ano passado um lucro líquido de 968 milhões de euros, uma descida de 29,3% em relação aos 1,37 mil milhões de 2001.
O lucro operacional subiu, por seu turno, 63,3% para os 936 milhões.
O volume de negócios da Bertelsmann desceu em 2002, 3,5%, para os 18,3 mil milhões de euros, devido sobretudo ao enfraquecimento do dólar e ao recuo do mercado publicitário.
Para 2003, o presidente da Bertelsmann prevê uma estabilização do volume de negócios e uma nova subida do lucro operacional
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25-3-2003 13:12
O grupo Bertelsmann, obteve no ano passado um lucro líquido de 968 milhões de euros, uma descida de 29,3% em relação aos 1,37 mil milhões de 2001.
O lucro operacional subiu, por seu turno, 63,3% para os 936 milhões.
O volume de negócios da Bertelsmann desceu em 2002, 3,5%, para os 18,3 mil milhões de euros, devido sobretudo ao enfraquecimento do dólar e ao recuo do mercado publicitário.
Para 2003, o presidente da Bertelsmann prevê uma estabilização do volume de negócios e uma nova subida do lucro operacional
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Filial polaca da Daewoo elimina 1.480 empregos
25-3-2003 13:10
A filial polaca da Daewoo denominada Daewoo-FSO vai eliminar um total de 1.480 empregos, o que representa cerca de metade dos 3.150 postos de trabalho que compõem a sua força laboral, anunciou hoje o porta-voz da empresa, Krystyna Danilczyk.
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25-3-2003 13:10
A filial polaca da Daewoo denominada Daewoo-FSO vai eliminar um total de 1.480 empregos, o que representa cerca de metade dos 3.150 postos de trabalho que compõem a sua força laboral, anunciou hoje o porta-voz da empresa, Krystyna Danilczyk.
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Metro Group lucra mais 11,8% em 2002
25-3-2003 12:54
O maior grupo alemão de distribuição realizou em 2002 um lucro líquido de 502 milhões de euros, mais 11,8% do que em 2001.
Excluíndo minoritários, este lucro alcança os 443 milhões, acima dos 434 a 439 milhões esperados pelos analistas.
O volume de negócios cresceu 4% para os 51,5 mil milhões de euros, e a Metro irá propor aos seus accionistas um dividendo de 1,02 euros por cada acção ordinária e de 1,122 por acção preferencial, os mesmos valores pagos em 2001.
Para 2003, o grupo alemão espera um crescimento de 5% do volume de negócios e uma subida de 6% a 10% do lucro por acção.
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25-3-2003 12:54
O maior grupo alemão de distribuição realizou em 2002 um lucro líquido de 502 milhões de euros, mais 11,8% do que em 2001.
Excluíndo minoritários, este lucro alcança os 443 milhões, acima dos 434 a 439 milhões esperados pelos analistas.
O volume de negócios cresceu 4% para os 51,5 mil milhões de euros, e a Metro irá propor aos seus accionistas um dividendo de 1,02 euros por cada acção ordinária e de 1,122 por acção preferencial, os mesmos valores pagos em 2001.
Para 2003, o grupo alemão espera um crescimento de 5% do volume de negócios e uma subida de 6% a 10% do lucro por acção.
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Commerzbank põe fim a processo e paga multa de 31,2 milhões de euros
25-3-2003 12:32
O banco alemão Commerzbank, vai pagar a sanção exigida pela fiscalização de Frankfurt a fim de encerrar uma batalha legal, contra o próprio banco, o qual aconselhava , de forma ilícita, os seus clientes a canalizarem os seus fundos para paraísos fiscais fora da Alemanha.
Segundo o Dow Jones Newswires, a multa será de 31,2 milhões de euros.
Sem admitir a culpa, o banco acordou desta forma, pôr fim ao processo, que se iniciou em 1996.
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25-3-2003 12:32
O banco alemão Commerzbank, vai pagar a sanção exigida pela fiscalização de Frankfurt a fim de encerrar uma batalha legal, contra o próprio banco, o qual aconselhava , de forma ilícita, os seus clientes a canalizarem os seus fundos para paraísos fiscais fora da Alemanha.
Segundo o Dow Jones Newswires, a multa será de 31,2 milhões de euros.
Sem admitir a culpa, o banco acordou desta forma, pôr fim ao processo, que se iniciou em 1996.
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Banca impulsiona recuperação da Euronext Lisbon; PSI20 ganha 0,58%
Terça, 25 Mar 2003 12:43
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a valorizar 0,58%, apoiado nos ganhos do sector bancário, da Portugal Telecom (PT) e da EDP. A Sonae SGPS liderava as perdas, ao cair 2,63%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.367,99 pontos com quatro acções sem modificações de preços, 11 em queda e as restantes cinco a amealhar valor.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] era o principal responsável pela subida da Bolsa lisboeta. As acções do banco de Jardim Gonçalves marcavam 1,34 euros, a subir 2,29%, apoiadas na subida dos direitos de subscrição do aumento de capital que hoje finalizam o período de transacção.
De acordo com Gustavo Morais, da Ok2deal, a Bolsa portuguesa está a beneficiar da subida do BCP. «O último dia de negociação dos direitos provocou um aumento da procura fazendo subir a sua cotação e, consequentemente, a das acções».
Gustavo Morais espera uma abertura positiva dos mercados americanos embora a publicação dos dados do índice de confiança dos consumidores, pelas 15 horas, possa condicionar o mercado.
O Banco BPI e o BES também subiam, a ganhar, respectivamente, 0,9% para os 2,24 euros e 0,09% para 11,76 euros. Contudo, o índice Dow Jones EuroStoxx-50 para o sector europeu da banca resvalava 1%.
A replicar o comportamento das homólogas, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] avançava 0,31%, a marcar 6,53 euros. A EDP também seguia a tendência do sector ganhando 1,31% para 1,55 euros.
A compra da Naturcorp, onde a Iberdrola era tida como favorita, vai reforçar a presença da EDP no sector do gás na Península e, segundo analistas, poderá abrir as portas a um entendimento com a Gás de Portugal, bem como à compra de activos na região da Cantábria.
A Sonae liderava as perdas, desvalorizando 2,63% para 0,37 euros.
por Diogo Simão
Terça, 25 Mar 2003 12:43
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a valorizar 0,58%, apoiado nos ganhos do sector bancário, da Portugal Telecom (PT) e da EDP. A Sonae SGPS liderava as perdas, ao cair 2,63%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.367,99 pontos com quatro acções sem modificações de preços, 11 em queda e as restantes cinco a amealhar valor.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] era o principal responsável pela subida da Bolsa lisboeta. As acções do banco de Jardim Gonçalves marcavam 1,34 euros, a subir 2,29%, apoiadas na subida dos direitos de subscrição do aumento de capital que hoje finalizam o período de transacção.
De acordo com Gustavo Morais, da Ok2deal, a Bolsa portuguesa está a beneficiar da subida do BCP. «O último dia de negociação dos direitos provocou um aumento da procura fazendo subir a sua cotação e, consequentemente, a das acções».
Gustavo Morais espera uma abertura positiva dos mercados americanos embora a publicação dos dados do índice de confiança dos consumidores, pelas 15 horas, possa condicionar o mercado.
O Banco BPI e o BES também subiam, a ganhar, respectivamente, 0,9% para os 2,24 euros e 0,09% para 11,76 euros. Contudo, o índice Dow Jones EuroStoxx-50 para o sector europeu da banca resvalava 1%.
A replicar o comportamento das homólogas, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] avançava 0,31%, a marcar 6,53 euros. A EDP também seguia a tendência do sector ganhando 1,31% para 1,55 euros.
A compra da Naturcorp, onde a Iberdrola era tida como favorita, vai reforçar a presença da EDP no sector do gás na Península e, segundo analistas, poderá abrir as portas a um entendimento com a Gás de Portugal, bem como à compra de activos na região da Cantábria.
A Sonae liderava as perdas, desvalorizando 2,63% para 0,37 euros.
por Diogo Simão
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MAN espera encaixar 200/250 milhões com redução de postos de trabalho
25-3-2003 12:21
O grupo alemão MAN, fabricante de máquinas de ferramentas e veículos pesados, espera encaixar de 200 a 250 milhões de euros nos próximos dois ou três anos com a supressão de 1.000 empregos, anunciou hoje o seu presidente, Rudolf Ruprecht.
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O grupo alemão MAN, fabricante de máquinas de ferramentas e veículos pesados, espera encaixar de 200 a 250 milhões de euros nos próximos dois ou três anos com a supressão de 1.000 empregos, anunciou hoje o seu presidente, Rudolf Ruprecht.
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Nova Yorque com abertura postiva, com o aproximar tropas de Bagdad
25-3-2003 12:8
Os mercados norte-americanos devem abrir em ligeira alta, após as notícias de que as tropas anglo-americanas se encontram a 50/60 Km de Bagdad, e que a estratégia decorre exactamente tal como foi planeada.
No plano macroeconómico, será divulgado o indicador da Confiança dos Consumidores em Março e, as Casas Existentes em Fevereiro.
Os futuros sobre o Dow Jones avançam 0,12% ,sobre o S&P ganham 0,35%, enquanto que sobre o Nasdaq somam 0,71%.
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Os mercados norte-americanos devem abrir em ligeira alta, após as notícias de que as tropas anglo-americanas se encontram a 50/60 Km de Bagdad, e que a estratégia decorre exactamente tal como foi planeada.
No plano macroeconómico, será divulgado o indicador da Confiança dos Consumidores em Março e, as Casas Existentes em Fevereiro.
Os futuros sobre o Dow Jones avançam 0,12% ,sobre o S&P ganham 0,35%, enquanto que sobre o Nasdaq somam 0,71%.
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Compra da Naturcorp abre portas à EDP na Gás de Portugal e Cantábria
Terça, 25 Mar 2003 11:35
A compra da Naturcorp, onde a Iberdrola era tida como favorita, vai reforçar a presença da EDP no sector do gás na Península e, segundo analistas, poderá abrir as portas a um entendimento com a Gás de Portugal, bem como à compra de activos na região da Cantábria.
Na segunda-feira, e contra todas as expectativas, a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], através da Hidrocantábrico (HC), garantiu o concurso de privatização da Naturcorp, uma empresa de gás basca. A EDP controla a HC com 40% do capital.
Para controlar 62% da Naturcorp, a eléctrica nacional irá despender 227 milhões de euros em «cash» e 277 milhões de euros em activos, com a inclusão dos activos da Gás de Astúrias. O financiamento da operação deverá ser feito, via HC, através de contracção de dívida ou emissão de novas acções.
Em termos financeiros, o BPI diz que a operação está ao alcance da EDP e da HC, não sendo necessário recorrer a uma assembleia geral (AG) para aprovar um reforço de capital, uma situação já anteriormente acautelada.
OPA da Gás Natural terá afastado a Iberdrola
Segundo uma nota diária da Ibersecurities, o motivo que levou a Iberdrola a não ser escolhida, prende-se com a oferta pública de aquisição (OPA) de que a eléctrica está a ser alvo por parte da Gás Natural (GN).
Para a corretora luso-espanhola, o facto da Iberdrola não ter ganho, poderá levá-la a estar em posição de exigir «algo mais» por parte das autoridades reguladoras, que ainda não se pronunciaram a favor da OPA hostil, a qual o Ibersecurities atribui uma probabilidade de 20% de acontecer.
Em relação à Iberdrola, o banco diz poder existir uma correcção em queda de 4%, ou seja, o valor da Naturcorp face à capitalização bolsista da eléctrica. O BPI diz que, com o revés sofrido na Naturcorp, a vontade da Iberdrola de continuar sozinha, afastando a oferta hostil, «torna-se mais fraca».
Para o BPI, que também se mostra surpreso com a vitória da EDP, «a operação faz sentido do ponto de vista estratégico, com a integração da Naturcorp e da Gás de Astúrias a criar um concorrente importante na arena ibérica». A empresa resultante terá uma quota de 10% no mercado de gás natural.
Cenário de fusão EDP e Gás de Portugal mais próximo
A casa de investimento acrescenta que, uma vez que a EDP se transforme num importante «player» no mercado espanhol, «faz sentido imaginar um cenário idêntico em Portugal». «O cenário de junção entre a EDP e a Gás de Portugal parece ganhar mais suporte, em detrimento do cenário de fusão da EDP com a Unión Fenosa.
O presidente da Unión Fenosa, a terceira maior eléctrica espanhola, disse recentemente à «Bloomberg» que uma fusão com a empresa liderada por Francisco Sánchez não seria possível enquanto o Estado português estivesse representado no capital da empresa. A EDP é controlada maioritariamente pelo Estado que, directamente e através da Caixa Geral de Depósitos (CGD), controla 30,99% dos direitos de voto.
A edição do «Expresso» de fim-de-semana avançava que o processo de conciliação entre a Galp Energia e os italianos da ENI, que controlam 33,34% da Galp Energia, sobre o cumprimento dos acordos estratégicos, deixa em aberto a possibilidade de separar a Gás de Portugal da Galp.
EDP e HC poderão comprar mais activos na região da Cantábria
«Caso a OPA da GN sobre a Iberdrola avance, a HC poderá tentar comprar os activos de distribuição de gás na região da Cantábria, uma junção perfeita com a Gás de Astúrias e a Naturcorp», diz o BPI. A Iberdrola controla conjuntamente com o Ente Vasco de Energía (EVE), a Bahía de Bizkaia Gas e a Bahía de Bizcaia Electricidad.
A Iberdrola e a GN, em caso de junção, poderão, por questões de concorrência, ser obrigadas a alienar activos. Na altura do anúncio da OPA, e segundo havia apurado o Negocios.pt, a GN disse pretender alienar os 5% que a Iberdrola detém na EDP, bem como os 4% que a eléctrica espanhola detém na Galp Energia, num plano que visa o encaixe de 5 mil milhões de euros em vendas de activos e participações financeiras.
Segundo um analista do Banif, e na sequência do processo de alienação acima mencionado, «a OPA irá trazer ao mercado activos que podem representar uma excelente oportunidade de crescimento da EDP em Espanha».
As acções da EDP valorizavam 1,31% para 1,55 euros.
Por Pedro Carvalho
Terça, 25 Mar 2003 11:35
A compra da Naturcorp, onde a Iberdrola era tida como favorita, vai reforçar a presença da EDP no sector do gás na Península e, segundo analistas, poderá abrir as portas a um entendimento com a Gás de Portugal, bem como à compra de activos na região da Cantábria.
Na segunda-feira, e contra todas as expectativas, a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], através da Hidrocantábrico (HC), garantiu o concurso de privatização da Naturcorp, uma empresa de gás basca. A EDP controla a HC com 40% do capital.
Para controlar 62% da Naturcorp, a eléctrica nacional irá despender 227 milhões de euros em «cash» e 277 milhões de euros em activos, com a inclusão dos activos da Gás de Astúrias. O financiamento da operação deverá ser feito, via HC, através de contracção de dívida ou emissão de novas acções.
Em termos financeiros, o BPI diz que a operação está ao alcance da EDP e da HC, não sendo necessário recorrer a uma assembleia geral (AG) para aprovar um reforço de capital, uma situação já anteriormente acautelada.
OPA da Gás Natural terá afastado a Iberdrola
Segundo uma nota diária da Ibersecurities, o motivo que levou a Iberdrola a não ser escolhida, prende-se com a oferta pública de aquisição (OPA) de que a eléctrica está a ser alvo por parte da Gás Natural (GN).
Para a corretora luso-espanhola, o facto da Iberdrola não ter ganho, poderá levá-la a estar em posição de exigir «algo mais» por parte das autoridades reguladoras, que ainda não se pronunciaram a favor da OPA hostil, a qual o Ibersecurities atribui uma probabilidade de 20% de acontecer.
Em relação à Iberdrola, o banco diz poder existir uma correcção em queda de 4%, ou seja, o valor da Naturcorp face à capitalização bolsista da eléctrica. O BPI diz que, com o revés sofrido na Naturcorp, a vontade da Iberdrola de continuar sozinha, afastando a oferta hostil, «torna-se mais fraca».
Para o BPI, que também se mostra surpreso com a vitória da EDP, «a operação faz sentido do ponto de vista estratégico, com a integração da Naturcorp e da Gás de Astúrias a criar um concorrente importante na arena ibérica». A empresa resultante terá uma quota de 10% no mercado de gás natural.
Cenário de fusão EDP e Gás de Portugal mais próximo
A casa de investimento acrescenta que, uma vez que a EDP se transforme num importante «player» no mercado espanhol, «faz sentido imaginar um cenário idêntico em Portugal». «O cenário de junção entre a EDP e a Gás de Portugal parece ganhar mais suporte, em detrimento do cenário de fusão da EDP com a Unión Fenosa.
O presidente da Unión Fenosa, a terceira maior eléctrica espanhola, disse recentemente à «Bloomberg» que uma fusão com a empresa liderada por Francisco Sánchez não seria possível enquanto o Estado português estivesse representado no capital da empresa. A EDP é controlada maioritariamente pelo Estado que, directamente e através da Caixa Geral de Depósitos (CGD), controla 30,99% dos direitos de voto.
A edição do «Expresso» de fim-de-semana avançava que o processo de conciliação entre a Galp Energia e os italianos da ENI, que controlam 33,34% da Galp Energia, sobre o cumprimento dos acordos estratégicos, deixa em aberto a possibilidade de separar a Gás de Portugal da Galp.
EDP e HC poderão comprar mais activos na região da Cantábria
«Caso a OPA da GN sobre a Iberdrola avance, a HC poderá tentar comprar os activos de distribuição de gás na região da Cantábria, uma junção perfeita com a Gás de Astúrias e a Naturcorp», diz o BPI. A Iberdrola controla conjuntamente com o Ente Vasco de Energía (EVE), a Bahía de Bizkaia Gas e a Bahía de Bizcaia Electricidad.
A Iberdrola e a GN, em caso de junção, poderão, por questões de concorrência, ser obrigadas a alienar activos. Na altura do anúncio da OPA, e segundo havia apurado o Negocios.pt, a GN disse pretender alienar os 5% que a Iberdrola detém na EDP, bem como os 4% que a eléctrica espanhola detém na Galp Energia, num plano que visa o encaixe de 5 mil milhões de euros em vendas de activos e participações financeiras.
Segundo um analista do Banif, e na sequência do processo de alienação acima mencionado, «a OPA irá trazer ao mercado activos que podem representar uma excelente oportunidade de crescimento da EDP em Espanha».
As acções da EDP valorizavam 1,31% para 1,55 euros.
Por Pedro Carvalho
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