Noticias de Terça-Feira , 25 de Março 2003
PT e BCP arrastam PSI20 para queda de 0,58%
Terça, 25 Mar 2003 08:30
A Bolsa nacional acentuava as quedas da abertura, arrastada pela Portugal Telecom (PT) e Banco Comercial Português (BCP), com os investidores a mostrarem receios de que o facto da guerra durar mais que o esperado poder vir a afectar o crescimento económico. O PSI20 cedia 0,58%.
por Ricardo Domingos
Terça, 25 Mar 2003 08:30
A Bolsa nacional acentuava as quedas da abertura, arrastada pela Portugal Telecom (PT) e Banco Comercial Português (BCP), com os investidores a mostrarem receios de que o facto da guerra durar mais que o esperado poder vir a afectar o crescimento económico. O PSI20 cedia 0,58%.
por Ricardo Domingos
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Imperial Chemical perde 30% em bolsa
25-3-2003 8:23
As acções da britânica Imperial Chemical Industries registam uma queda de 30%, depois da empresa anunciar que estima uma queda nos seus resultados antes de impostos de 24%, no primeiro trimestre.
A companhia assinalou que os seus lucros irão recuar em 50 milhões de libras.
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25-3-2003 8:23
As acções da britânica Imperial Chemical Industries registam uma queda de 30%, depois da empresa anunciar que estima uma queda nos seus resultados antes de impostos de 24%, no primeiro trimestre.
A companhia assinalou que os seus lucros irão recuar em 50 milhões de libras.
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França:Despesas consumidores diminuem 0,5% em Fevereiro
25-3-2003 7:59
As despesas dos consumidores franceses diminuiram 0,5% no mês de Fevereiro. O valor do mês anterior, tinha sido revisto em alta, para uma subida de 0,6% face à queda de 0,2%. Em termos homólogos o indicador situa-se nos 2,1%, face aos 1,7% previstos pelos especialistas.
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25-3-2003 7:59
As despesas dos consumidores franceses diminuiram 0,5% no mês de Fevereiro. O valor do mês anterior, tinha sido revisto em alta, para uma subida de 0,6% face à queda de 0,2%. Em termos homólogos o indicador situa-se nos 2,1%, face aos 1,7% previstos pelos especialistas.
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Cantábrico pondera aumento capital para comprar Naturcorp; pretende reforçar no gás em Espanha
Segunda, 24 Mar 2003 20:18
A Electricidade de Portugal venceu hoje a privatização da Naturcorp, garantindo uma quota de 10% no gás natural do mercado espanhol, admitindo reforçar esta posição. Para financiar a compra da Naturcorp, a Hidrocantábrico pode realizar um aumento de capital.
A Hidrocantábrico detinha a Gás das Astúrias, que será alvo de uma fusão com a Naturcorp, tornando a nova empresa no segundo operador de gás no mercado espanhol, com 500 clientes e com activos no valor de 800 milhões de euros.
Esta empresa será detida em 62% pela Hidrocantábrico, que será responsável pela gestão da empresa.
«É um motivo de satisfação» ter garantido a privatização da espanhola Naturcorp, referiu Francisco Sánchez em conferência de imprensa, acrescentando que «nem sempre nos foi atribuído total favoritismo neste concurso».
Esta aquisição posiciona-se na estratégia da EDP, «de convergência dos negócios do gás e de electricidade na Península Ibérica», referiu o presidente da EDP, admitindo reforçar a sua presença no mercado de gás em Espanha.
Questionado sobre essa intenção Sánchez respondeu «quem não quer». O presidente da EDP [Cot, Not, P.Target] realçou que o negócio do gás terá que estar ligado ao da electricidade, visto que a competitividade das eléctricas «vai estar dependente das condições em que adquirirem o gás» e a oferta conjunta de gás e electricidade é cada vez mais valorizada pelos consumidores finais.
Hidrocantábrico pondera aumento de capital para financiar Naturcorp
A Hidrocantábrico, no âmbito desta operação, vai entregar 227,68 milhões de euros em dinheiro ao Governo Basco e a totalidade dos activos da Gás das Astúrias, avaliados em 277 milhões de euros, que será integrada na Naturcorp.
Para financiar os 227 milhões de euros, a Hidrocantábrico equaciona realizar um aumento de capital, disse Rui Horta e Costa, administrador financeiro da EDP.
«O contributo em dinheiro é provável que implique dotar a Hidrocantábrico com mais capital», acrescentou a mesma fonte, em conferência de imprensa, equacionando que este montante, 227 milhões, poderá ser financiado por endividamento e aumento de capital.
A quarta maior eléctrica espanhola teve que entrar com capital para controlar 62% da nova empresa, pois noutro caso ficaria com apenas 35% do capital, acrescentou a mesma fonte.
A Hidrocantábrico garante assim a empresa de gás no País Basco, em detrimento da Iberdrola, Gás Natural e Enel. O mesmo responsável não se quis pronunciar quanto a possíveis desenvolvimentos e parcerias com a sua participada Iberdrola.
As acções da EDP encerraram nos 1,53 euros a cair 1,92%.
por Bárbara Leite
Segunda, 24 Mar 2003 20:18
A Electricidade de Portugal venceu hoje a privatização da Naturcorp, garantindo uma quota de 10% no gás natural do mercado espanhol, admitindo reforçar esta posição. Para financiar a compra da Naturcorp, a Hidrocantábrico pode realizar um aumento de capital.
A Hidrocantábrico detinha a Gás das Astúrias, que será alvo de uma fusão com a Naturcorp, tornando a nova empresa no segundo operador de gás no mercado espanhol, com 500 clientes e com activos no valor de 800 milhões de euros.
Esta empresa será detida em 62% pela Hidrocantábrico, que será responsável pela gestão da empresa.
«É um motivo de satisfação» ter garantido a privatização da espanhola Naturcorp, referiu Francisco Sánchez em conferência de imprensa, acrescentando que «nem sempre nos foi atribuído total favoritismo neste concurso».
Esta aquisição posiciona-se na estratégia da EDP, «de convergência dos negócios do gás e de electricidade na Península Ibérica», referiu o presidente da EDP, admitindo reforçar a sua presença no mercado de gás em Espanha.
Questionado sobre essa intenção Sánchez respondeu «quem não quer». O presidente da EDP [Cot, Not, P.Target] realçou que o negócio do gás terá que estar ligado ao da electricidade, visto que a competitividade das eléctricas «vai estar dependente das condições em que adquirirem o gás» e a oferta conjunta de gás e electricidade é cada vez mais valorizada pelos consumidores finais.
Hidrocantábrico pondera aumento de capital para financiar Naturcorp
A Hidrocantábrico, no âmbito desta operação, vai entregar 227,68 milhões de euros em dinheiro ao Governo Basco e a totalidade dos activos da Gás das Astúrias, avaliados em 277 milhões de euros, que será integrada na Naturcorp.
Para financiar os 227 milhões de euros, a Hidrocantábrico equaciona realizar um aumento de capital, disse Rui Horta e Costa, administrador financeiro da EDP.
«O contributo em dinheiro é provável que implique dotar a Hidrocantábrico com mais capital», acrescentou a mesma fonte, em conferência de imprensa, equacionando que este montante, 227 milhões, poderá ser financiado por endividamento e aumento de capital.
A quarta maior eléctrica espanhola teve que entrar com capital para controlar 62% da nova empresa, pois noutro caso ficaria com apenas 35% do capital, acrescentou a mesma fonte.
A Hidrocantábrico garante assim a empresa de gás no País Basco, em detrimento da Iberdrola, Gás Natural e Enel. O mesmo responsável não se quis pronunciar quanto a possíveis desenvolvimentos e parcerias com a sua participada Iberdrola.
As acções da EDP encerraram nos 1,53 euros a cair 1,92%.
por Bárbara Leite
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Informática atrasa combate fraude na Segurança Social
25-3-2003 7:50
As aplicações para detectar padrões de comportamento fraudulentos, ajudar à decisão política e agilizar pagamentos e recebimentos deviam estar prontas este ano, mas só estarão em 2005, noticia o Público
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25-3-2003 7:50
As aplicações para detectar padrões de comportamento fraudulentos, ajudar à decisão política e agilizar pagamentos e recebimentos deviam estar prontas este ano, mas só estarão em 2005, noticia o Público
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Shell suspende 40% da produção nigeriana
24-3-2003 19:51
A Shell Development Petroleum suspendeu 40 por cento da sua produção diária na Nigéria, correspondente a 370 mil barris por dia, depois de ter fechado as portas e evacuado preventivamente os trabalhadores das instalações na região do delta do rio Níger. A suspensão deve-se ao conflito civil e étnico que atinge o país.
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24-3-2003 19:51
A Shell Development Petroleum suspendeu 40 por cento da sua produção diária na Nigéria, correspondente a 370 mil barris por dia, depois de ter fechado as portas e evacuado preventivamente os trabalhadores das instalações na região do delta do rio Níger. A suspensão deve-se ao conflito civil e étnico que atinge o país.
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BCP diz accionistas de referência acompanham aumento de capital
Segunda, 24 Mar 2003 20:51
O Banco Comercial Português anunciou hoje que pelo menos 80% dos direitos detidos pelos seus accionistas de referência, com 54% do capital social do maior banco privado português, vão ser exercidos no aumento de capital de 931 milhões de euros do banco.
Num comunicado o Conselho de Administração do BCP afirma que « tomou conhecimento da intenção de exercício de pelo menos 80% dos direitos detidos pelos accionistas de referência, que, no seu conjunto, detêm cerca de 54% do capital social».
O BCP [Cot, Not, P.Target] não identifica quais os accionistas que vão acompanhar o aumento de capital, mas é sabido que entre eles se encontram a Electricidade de Portugal o Sabadell, o Banco Intesa, João Pereira Coutinho, Grupo Mello, entre outros.
Entre os principais accionistas de referência do BCP, a participação da Caixa Geral de Depósitos na operação é a maior dúvida. O presidente da CGD já fez saber que não vai divulgar se participa no aumento de capital.
Entre os principais accionistas do BCP encontram-se a Caixa Geral de Depósitos (CGD) com 6%, os italianos da Banca Intesa com cerca de 5%, o Grupo Mello com uma posição de 4,58%, a Electricidade de Portugal (EDP) com 4,36%, o Grupo Friends Provident com 2,99%, enquanto a Eureko controla 3,62%. O Sabadell detém 3,36%.
A negociação dos direitos do aumento de capital, que termina amanhã, tem pressionado as cotações do banco liderado por Jardim Gonçalves, que hoje desceram mais 2,24% para os 1,31 euros.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 24 Mar 2003 20:51
O Banco Comercial Português anunciou hoje que pelo menos 80% dos direitos detidos pelos seus accionistas de referência, com 54% do capital social do maior banco privado português, vão ser exercidos no aumento de capital de 931 milhões de euros do banco.
Num comunicado o Conselho de Administração do BCP afirma que « tomou conhecimento da intenção de exercício de pelo menos 80% dos direitos detidos pelos accionistas de referência, que, no seu conjunto, detêm cerca de 54% do capital social».
O BCP [Cot, Not, P.Target] não identifica quais os accionistas que vão acompanhar o aumento de capital, mas é sabido que entre eles se encontram a Electricidade de Portugal o Sabadell, o Banco Intesa, João Pereira Coutinho, Grupo Mello, entre outros.
Entre os principais accionistas de referência do BCP, a participação da Caixa Geral de Depósitos na operação é a maior dúvida. O presidente da CGD já fez saber que não vai divulgar se participa no aumento de capital.
Entre os principais accionistas do BCP encontram-se a Caixa Geral de Depósitos (CGD) com 6%, os italianos da Banca Intesa com cerca de 5%, o Grupo Mello com uma posição de 4,58%, a Electricidade de Portugal (EDP) com 4,36%, o Grupo Friends Provident com 2,99%, enquanto a Eureko controla 3,62%. O Sabadell detém 3,36%.
A negociação dos direitos do aumento de capital, que termina amanhã, tem pressionado as cotações do banco liderado por Jardim Gonçalves, que hoje desceram mais 2,24% para os 1,31 euros.
por Nuno Carregueiro
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Nikkei encerra com forte queda
25-3-2003 7:30
O mercado nipónico encerrou em forte queda, prejudicado pela situação política mundial e pelos avanços da guerra do Iraque. Os investidores não reagiram à notícia do Banco do Japão de que iria comprar mais acções aos bancos.
O Banco do Japão anunciou que decidiu aumentar a sua compra de acções detidas pelos bancos para 3 mil biliões de ienes, mais mil biliões que o actual. O Banco do Japão adoptou um sistema no ano passado para comprar acções directamente aos bancos comerciais, reduzindo a exposição destes à volatilidade do mercado.
Este anúncio levou a uma recuperação de mínimos no sector bancário mas não evitou uma queda de 7,41 por cento no Sumi tomo.
A Honda foi prejudicada pelo sentimento de que uma guerra prolongada poderá afectar o dólar e prejudicar a confiança dos consumidores nos Estados Unidos da América. A exportadora perdeu 5,25 por cento.
O Nikkei perdeu 2,33 por cento para 8.238,76 pontos.
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25-3-2003 7:30
O mercado nipónico encerrou em forte queda, prejudicado pela situação política mundial e pelos avanços da guerra do Iraque. Os investidores não reagiram à notícia do Banco do Japão de que iria comprar mais acções aos bancos.
O Banco do Japão anunciou que decidiu aumentar a sua compra de acções detidas pelos bancos para 3 mil biliões de ienes, mais mil biliões que o actual. O Banco do Japão adoptou um sistema no ano passado para comprar acções directamente aos bancos comerciais, reduzindo a exposição destes à volatilidade do mercado.
Este anúncio levou a uma recuperação de mínimos no sector bancário mas não evitou uma queda de 7,41 por cento no Sumi tomo.
A Honda foi prejudicada pelo sentimento de que uma guerra prolongada poderá afectar o dólar e prejudicar a confiança dos consumidores nos Estados Unidos da América. A exportadora perdeu 5,25 por cento.
O Nikkei perdeu 2,33 por cento para 8.238,76 pontos.
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Europa deverá abrir em queda
25-3-2003 7:23
Os mercados europeus deverão abrir em queda, seguindo a tendência de ontem, com os investidores muito preocupados com os efeitos de uma guerra mas longa que o antecipado.
A retalhista alemã Metro, o banco italiano Sanpaolo e o grupo tecnológico suíço Unaxis deverão apresentar resultados ao longo da sessão de hoje.
A atenção dos investidores deverá manter-se no Iraque, onde as tropas aliadas estão a encontrar muita resistência no avanço para Bagdade e onde a situação humanitária está a piorar no Sul do país.
No plano macroeconómico, vão ser divulgados os gastos no consumo na Espanha, os preços no produtor na França, a confiança dos negócios na Itália e o comércio a retalho na União Europeia.
Nos Estados Unidos da América, destaque para a Confiança dos Consumidores e para a Venda de Casas Usadas.
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25-3-2003 7:23
Os mercados europeus deverão abrir em queda, seguindo a tendência de ontem, com os investidores muito preocupados com os efeitos de uma guerra mas longa que o antecipado.
A retalhista alemã Metro, o banco italiano Sanpaolo e o grupo tecnológico suíço Unaxis deverão apresentar resultados ao longo da sessão de hoje.
A atenção dos investidores deverá manter-se no Iraque, onde as tropas aliadas estão a encontrar muita resistência no avanço para Bagdade e onde a situação humanitária está a piorar no Sul do país.
No plano macroeconómico, vão ser divulgados os gastos no consumo na Espanha, os preços no produtor na França, a confiança dos negócios na Itália e o comércio a retalho na União Europeia.
Nos Estados Unidos da América, destaque para a Confiança dos Consumidores e para a Venda de Casas Usadas.
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Guerra penaliza fecho de Nova Iorque
24-3-2003 21:9
As bolsas de Nova Iorque fecharam a sessão de segunda-feira no vermelho, preocupadas com a resistência iraquiana ao avanço das tropas aliadas e com o discurso aguerrido de Saddam Hussein. O ouro e o petróleo estão a ganhar terreno.
O Dow Jones perdeu 3,61 por cento para 8.214,68 pontos, o Nasdaq Composite cedeu 3,66 por cento para 1.369,78 pontos e o S&P 500 recuou 3,52 por cento para 864,23 pontos.
Os investidores assustaram-se com a notícia de uma explosão perto de uma base naval no Bahrain, mas logo se soube que não provocou feridos. As tropas aliadas estão a cerca de 90 quilómetros de Bagdad, mas estão a defrontar-se com bolsas de resistência.
As empresas ligadas à indústria hoteleira e do lazer negociaram em baixa, penalizadas pela Starwood Hotels & Resorts, que perdeu 10,04 por cento, depois de ter retirado as anteriores estimativas de resultados para o primeiro trimestre e para o ano, alegando que a actividade se está a deteriorar devido ao conflito iraquiano.
A Altria perdeu 4,14 por cento. A divisão Philip Morris foi condenada ao pagamento de 10,1 mil milhões de dólares por enganar os consumidores, fazendo crer que os cigarros “light” são menos nocivos que os normais.
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24-3-2003 21:9
As bolsas de Nova Iorque fecharam a sessão de segunda-feira no vermelho, preocupadas com a resistência iraquiana ao avanço das tropas aliadas e com o discurso aguerrido de Saddam Hussein. O ouro e o petróleo estão a ganhar terreno.
O Dow Jones perdeu 3,61 por cento para 8.214,68 pontos, o Nasdaq Composite cedeu 3,66 por cento para 1.369,78 pontos e o S&P 500 recuou 3,52 por cento para 864,23 pontos.
Os investidores assustaram-se com a notícia de uma explosão perto de uma base naval no Bahrain, mas logo se soube que não provocou feridos. As tropas aliadas estão a cerca de 90 quilómetros de Bagdad, mas estão a defrontar-se com bolsas de resistência.
As empresas ligadas à indústria hoteleira e do lazer negociaram em baixa, penalizadas pela Starwood Hotels & Resorts, que perdeu 10,04 por cento, depois de ter retirado as anteriores estimativas de resultados para o primeiro trimestre e para o ano, alegando que a actividade se está a deteriorar devido ao conflito iraquiano.
A Altria perdeu 4,14 por cento. A divisão Philip Morris foi condenada ao pagamento de 10,1 mil milhões de dólares por enganar os consumidores, fazendo crer que os cigarros “light” são menos nocivos que os normais.
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Noticias de Terça-Feira , 25 de Março 2003
Bom dia!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 26/3/2003 8:56, num total de 1 vez.
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