Noticias de Segunda-Feira, 24 de Março de 2003
Construtores portugueses preparam investida na Argélia
Segunda, 24 Mar 2003 15:34
A Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) está a preparar a investida de um conjunto de empresas do sector na Argélia. Está prevista a criação de um consórcio de empresas do Norte para, numa fase inicial, construir 10 mil casas no segmento de habitação social baixa.
Com um vasto plano de investimentos, o Governo argelino tenciona afectar 20% da produção petrolífera a estes projectos, que quer ver concretizados no mais curto espaço de tempo, revelou o presidente da AICCOPN, Rui Viana.
«O Governo argelino manifestou todo o interesse em que fossem as empresas portuguesas para lá trabalhar», continuou Rui Viana no seminário Fiscalidade e Competitividade na Construção, a decorrer no Porto.
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Valente de Oliveira, «disse que, caso as empresas portuguesas fossem trabalhar para a Argélia, abriria uma linha área directa».
O plano de investimentos contempla ainda a construção de 100 mil fogos para habitação social, segmento médio e médio-alto, uma rede de auto-estradas com alguns milhares de quilómetros, túneis, 4.500 quilómetros de rede ferroviária, aeroportos e obras portuárias, revelou Rui Viana.
Do lado do Governo português, a AICCOPN pretende «alguma garantia nos recebimentos do capital investido, uma vez que o Estado português é importador de gás natural da Argélia, alguns incentivos fiscais e apoio ao nível de linhas de crédito».
Aproveitando a presença da secretária de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Maria do Rosário Ventura, o presidente da AICCOPN disse: «Temos que ter alguma âncora, porque os investimentos são muito grandes e num curto espaço de tempo».
A primeira abordagem ao mercado argelino aconteceu em Janeiro último, numa visita liderada pelo ministro Valente de Oliveira. Agora, a AICCOPN tem agendada para Maio uma missão empresarial.
Além de reclamar apoio ao nível da internacionalização, Rui Viana reivindicou uma presença do sector no recém-criado programa QUADROS. Rosário Ventura respondeu que, até ao final deste mês, o Ministério da Economia fará um balanço do programa e a partir daí será estudada a inserção ou não do sector da construção e transportes no programa QUADROS.
por Canal de Negócios
Segunda, 24 Mar 2003 15:34
A Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) está a preparar a investida de um conjunto de empresas do sector na Argélia. Está prevista a criação de um consórcio de empresas do Norte para, numa fase inicial, construir 10 mil casas no segmento de habitação social baixa.
Com um vasto plano de investimentos, o Governo argelino tenciona afectar 20% da produção petrolífera a estes projectos, que quer ver concretizados no mais curto espaço de tempo, revelou o presidente da AICCOPN, Rui Viana.
«O Governo argelino manifestou todo o interesse em que fossem as empresas portuguesas para lá trabalhar», continuou Rui Viana no seminário Fiscalidade e Competitividade na Construção, a decorrer no Porto.
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Valente de Oliveira, «disse que, caso as empresas portuguesas fossem trabalhar para a Argélia, abriria uma linha área directa».
O plano de investimentos contempla ainda a construção de 100 mil fogos para habitação social, segmento médio e médio-alto, uma rede de auto-estradas com alguns milhares de quilómetros, túneis, 4.500 quilómetros de rede ferroviária, aeroportos e obras portuárias, revelou Rui Viana.
Do lado do Governo português, a AICCOPN pretende «alguma garantia nos recebimentos do capital investido, uma vez que o Estado português é importador de gás natural da Argélia, alguns incentivos fiscais e apoio ao nível de linhas de crédito».
Aproveitando a presença da secretária de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Maria do Rosário Ventura, o presidente da AICCOPN disse: «Temos que ter alguma âncora, porque os investimentos são muito grandes e num curto espaço de tempo».
A primeira abordagem ao mercado argelino aconteceu em Janeiro último, numa visita liderada pelo ministro Valente de Oliveira. Agora, a AICCOPN tem agendada para Maio uma missão empresarial.
Além de reclamar apoio ao nível da internacionalização, Rui Viana reivindicou uma presença do sector no recém-criado programa QUADROS. Rosário Ventura respondeu que, até ao final deste mês, o Ministério da Economia fará um balanço do programa e a partir daí será estudada a inserção ou não do sector da construção e transportes no programa QUADROS.
por Canal de Negócios
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Lucros da Unilever devem crescer 5%
24-3-2003 15:21
Os lucros por acção da Unilever deverão crescer cinco por cento e a facturação das marcas líderes quatro a cinco por cento no primeiro trimestre de 2003.
Segundo revelou o responsável pelas relações com os investidores, Howard Green, em conferência telefónica, a margem operacional deverá aumentar 50 pontos base, graças ao plano de contenção de custos, que compensa a subida do investimento em marketing.
Para o conjunto do exercício, Howard Green mantém as previsões de um crescimento de dois dígitos dos lucros por acção e de cinco a seis por cento das vendas das marcas líderes.
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24-3-2003 15:21
Os lucros por acção da Unilever deverão crescer cinco por cento e a facturação das marcas líderes quatro a cinco por cento no primeiro trimestre de 2003.
Segundo revelou o responsável pelas relações com os investidores, Howard Green, em conferência telefónica, a margem operacional deverá aumentar 50 pontos base, graças ao plano de contenção de custos, que compensa a subida do investimento em marketing.
Para o conjunto do exercício, Howard Green mantém as previsões de um crescimento de dois dígitos dos lucros por acção e de cinco a seis por cento das vendas das marcas líderes.
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Santander e ESR estimam queda nos lucros da SAG em 2002 (act)
Segunda, 24 Mar 2003 15:27
(actualiza com previsões da ESR no terceiro parágrafo)
O Santander Central Hispano estima que a Soluções Automóvel Globais tenha fechado o ano passado com 30,6 milhões de euros, o que traduz um decréscimo de 19,7% face ao verificado no ano anterior, devido à subida dos custos financeiros.
Numa nota o SCH prevê que a SAG [Cot, Not, P.Target] registe vendas de 810 milhões de euros em 2002, menos 5% que em 2001, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional deverá ficar nos 94,3 milhões de euros, o que representa uma queda de 16,5%.
Já o Espírito Santo Research aguarda uma queda de 16,5% nos lucros para 33 milhões de euros, enquanto o EBITDA deverá baixar 18,9% e as receitas caírem 8,7% para 772 milhões de euros.
Nos primeiros nove meses de 2002 a SAG registou lucros de 24,2 milhões de euros, menos 14,2% que no período homólogo.
O resultado líquido por acção deverá ficar nos 0,19 euros, dos quais 0,12 euros deverão ser distribuídos aos accionistas na forma de dividendos, segundo o Santader. Metade deste valor, ou 0,06 euros, foi já distribuído em Novembro.
Para o quarto trimestre o Santander prevê uma queda de 1,8% nas vendas, uma descida de 23,7% no EBITDA e uma diminuição de 36% nos lucros líquidos.
A queda nas receitas é explicada «pela pressão negativa nos negócios de rent a car e distribuição e retalho», enquanto no lado positivo o Santander destaca a actividade da Globalcar, que comercializa veículos usados.
A pressionar os lucros deverá estar o acréscimo dos custos financeiros, devido à aquisição da brasileira Unidas, a amortização do «goodwill» e o menor volume de extraordinários devido ao lançamento do negócio de carros usados.
O Santander tem uma recomendação de «compra» para as acções da SAG, com um preço alvo de 2,32 euros.
A SAG, que seguia a subir 0,85% para os 1,19 euros, vai apresentar amanhã os resultados do exercício de 2002.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 24 Mar 2003 15:27
(actualiza com previsões da ESR no terceiro parágrafo)
O Santander Central Hispano estima que a Soluções Automóvel Globais tenha fechado o ano passado com 30,6 milhões de euros, o que traduz um decréscimo de 19,7% face ao verificado no ano anterior, devido à subida dos custos financeiros.
Numa nota o SCH prevê que a SAG [Cot, Not, P.Target] registe vendas de 810 milhões de euros em 2002, menos 5% que em 2001, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional deverá ficar nos 94,3 milhões de euros, o que representa uma queda de 16,5%.
Já o Espírito Santo Research aguarda uma queda de 16,5% nos lucros para 33 milhões de euros, enquanto o EBITDA deverá baixar 18,9% e as receitas caírem 8,7% para 772 milhões de euros.
Nos primeiros nove meses de 2002 a SAG registou lucros de 24,2 milhões de euros, menos 14,2% que no período homólogo.
O resultado líquido por acção deverá ficar nos 0,19 euros, dos quais 0,12 euros deverão ser distribuídos aos accionistas na forma de dividendos, segundo o Santader. Metade deste valor, ou 0,06 euros, foi já distribuído em Novembro.
Para o quarto trimestre o Santander prevê uma queda de 1,8% nas vendas, uma descida de 23,7% no EBITDA e uma diminuição de 36% nos lucros líquidos.
A queda nas receitas é explicada «pela pressão negativa nos negócios de rent a car e distribuição e retalho», enquanto no lado positivo o Santander destaca a actividade da Globalcar, que comercializa veículos usados.
A pressionar os lucros deverá estar o acréscimo dos custos financeiros, devido à aquisição da brasileira Unidas, a amortização do «goodwill» e o menor volume de extraordinários devido ao lançamento do negócio de carros usados.
O Santander tem uma recomendação de «compra» para as acções da SAG, com um preço alvo de 2,32 euros.
A SAG, que seguia a subir 0,85% para os 1,19 euros, vai apresentar amanhã os resultados do exercício de 2002.
por Nuno Carregueiro
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EUA abrem em baixa
24-3-2003 14:34
Os mercados norte-americanos abriram em baixa, preocupados com a resistência enfrentada pelas tropas aliadas no sul do Iraque e receosos de que a guerra se prolongue por mais tempo do que esperado.
O Dow Jones perde 0,87 por cento para 8.447,81 pontos, o Nasdaq Composite cede 2,34 por cento para 1.388,04 pontos e o S&P 500 recua 1,2 por cento para 885,12 pontos.
A estação de televisão Al Jazeera emitiu imagens de soldados norte-americanos capturados e mortos.
As companhias aéreas negoceiam em baixa, pressionadas pela alta dos preços do crude pela primeira vez em oito dias. A AMR cai 15,97 por cento.
O retalho segue a mesma tendência, com a Federated Department Stores a desvalorizar 3,59 por cento, após ter avisado que a guerra está a travar as vendas.
A Altria perde 8,11 por cento. A divisão Philip Morris foi condenada ao pagamento de 10,1 mil milhões de dólares por enganar os consumidores.
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24-3-2003 14:34
Os mercados norte-americanos abriram em baixa, preocupados com a resistência enfrentada pelas tropas aliadas no sul do Iraque e receosos de que a guerra se prolongue por mais tempo do que esperado.
O Dow Jones perde 0,87 por cento para 8.447,81 pontos, o Nasdaq Composite cede 2,34 por cento para 1.388,04 pontos e o S&P 500 recua 1,2 por cento para 885,12 pontos.
A estação de televisão Al Jazeera emitiu imagens de soldados norte-americanos capturados e mortos.
As companhias aéreas negoceiam em baixa, pressionadas pela alta dos preços do crude pela primeira vez em oito dias. A AMR cai 15,97 por cento.
O retalho segue a mesma tendência, com a Federated Department Stores a desvalorizar 3,59 por cento, após ter avisado que a guerra está a travar as vendas.
A Altria perde 8,11 por cento. A divisão Philip Morris foi condenada ao pagamento de 10,1 mil milhões de dólares por enganar os consumidores.
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Impostos penalizam Semapa
24-3-2003 14:24
O lucro líquido da Semapa desceu 29,5 por cento para 30,8 milhões de euros no exercício de 2002.
O agravamento dos resultados financeiros e o aumento dos impostos a pagar estiveram na origem desta evolução.
Os resultados financeiros atingiram os 22 milhões de euros negativos, mais do que o dobro de 2001, devido à constituição de uma provisão de 18,1 milhões de euros para fazer face à desvalorização da participação na Cimpor.
Os impostos não beneficiaram de uma redução do IRC, tal como tinha acontecido em 2001, passando a tributação de quatro para 21 milhões de euros.
As vendas e prestações de serviços registaram um abrandamento significativo ao longo do ano, atingindo os 491 milhões de euros, menos 1,9 por cento que no ano transacto. No entanto, a empresa aumentou a eficiência, compensando o aumento dos preços dos combustíveis e da energia eléctrica, o que elevou o EBITDA para 168,1 milhões de euros. A margem EBITDA subiu dois pontos percentuais para 34 por cento.
A cimenteira investiu 67,8 milhões de euros ao longo do ano, com destaque para a aquisição de 21,12 por cento da libanesa Ciments de Sibline, por 23 milhões de euros.
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Publicado em O Independente, edição de 21 de Março de 2
24-3-2003 14:24
O lucro líquido da Semapa desceu 29,5 por cento para 30,8 milhões de euros no exercício de 2002.
O agravamento dos resultados financeiros e o aumento dos impostos a pagar estiveram na origem desta evolução.
Os resultados financeiros atingiram os 22 milhões de euros negativos, mais do que o dobro de 2001, devido à constituição de uma provisão de 18,1 milhões de euros para fazer face à desvalorização da participação na Cimpor.
Os impostos não beneficiaram de uma redução do IRC, tal como tinha acontecido em 2001, passando a tributação de quatro para 21 milhões de euros.
As vendas e prestações de serviços registaram um abrandamento significativo ao longo do ano, atingindo os 491 milhões de euros, menos 1,9 por cento que no ano transacto. No entanto, a empresa aumentou a eficiência, compensando o aumento dos preços dos combustíveis e da energia eléctrica, o que elevou o EBITDA para 168,1 milhões de euros. A margem EBITDA subiu dois pontos percentuais para 34 por cento.
A cimenteira investiu 67,8 milhões de euros ao longo do ano, com destaque para a aquisição de 21,12 por cento da libanesa Ciments de Sibline, por 23 milhões de euros.
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Publicado em O Independente, edição de 21 de Março de 2
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Impresa cor-de-rosa
24-3-2003 14:21
A Impresa registou um desagravamento nos prejuízos, em 2002, para 27,97 milhões, face às perdas de 52,24 milhões de euros registadas no ano anterior. As perspectivas para o futuro são muito positivas.
Os resultados do último exercício foram afectados pela alteração do perímetro de consolidação da distribuidora VASP, na qual o maior grupo de média nacional reduziu a posição.
As receitas consolidadas recuaram 9,3 por cento para 250,69 milhões de euros, devido à evolução negativa nos segmentos de televisão, jornais e revistas. A queda do mercado publicitário e a fraca confiança dos consumidores estão na origem deste desempenho.
No entanto, a empresa mostrou um elevado esforço na redução de custos operacionais, que desceram 15,9 por cento para 231,89 milhões de euros, levando a um aumento do EBITDA e a um desagravamento do resultado operacional negativo, com respectivas melhorias nas margens de eficiência. O negócio de revistas foi o principal responsável por esta recuperação. Para o ano em curso, o grupo de Francisco Pinto Balsemão perspectiva uma evolução mais favorável. As receitas deverão recuperar, depois de dois anos consecutivos de contracção, beneficiando do aumento das circulações e do preço de capa. O mercado publicitário deverá manter-se limitado, com uma evolução negativa ou estável, mas a redução dos custos deverá ser decisiva para a melhoria da eficiência e para o regresso aos lucros.
Adicionalmente, a empresa continua a procurar comprador para os 15 por cento da estação SIC, actualmente detidos pela Globo, pretendendo entrar na televisão terrestre digital quando as condições de mercado forem mais favoráveis.
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Publicado em O Independente, edição de 21 de Março de 2003.
24-3-2003 14:21
A Impresa registou um desagravamento nos prejuízos, em 2002, para 27,97 milhões, face às perdas de 52,24 milhões de euros registadas no ano anterior. As perspectivas para o futuro são muito positivas.
Os resultados do último exercício foram afectados pela alteração do perímetro de consolidação da distribuidora VASP, na qual o maior grupo de média nacional reduziu a posição.
As receitas consolidadas recuaram 9,3 por cento para 250,69 milhões de euros, devido à evolução negativa nos segmentos de televisão, jornais e revistas. A queda do mercado publicitário e a fraca confiança dos consumidores estão na origem deste desempenho.
No entanto, a empresa mostrou um elevado esforço na redução de custos operacionais, que desceram 15,9 por cento para 231,89 milhões de euros, levando a um aumento do EBITDA e a um desagravamento do resultado operacional negativo, com respectivas melhorias nas margens de eficiência. O negócio de revistas foi o principal responsável por esta recuperação. Para o ano em curso, o grupo de Francisco Pinto Balsemão perspectiva uma evolução mais favorável. As receitas deverão recuperar, depois de dois anos consecutivos de contracção, beneficiando do aumento das circulações e do preço de capa. O mercado publicitário deverá manter-se limitado, com uma evolução negativa ou estável, mas a redução dos custos deverá ser decisiva para a melhoria da eficiência e para o regresso aos lucros.
Adicionalmente, a empresa continua a procurar comprador para os 15 por cento da estação SIC, actualmente detidos pela Globo, pretendendo entrar na televisão terrestre digital quando as condições de mercado forem mais favoráveis.
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Publicado em O Independente, edição de 21 de Março de 2003.
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Converse adia dispersão de capital
24-3-2003 14:38
A norte-americana Converse, que fabrica os ténis All Star, cancelou hoje uma conferência de imprensa acerca da dispersão de capital em bolsa, devido à guerra, segundo revela o Wall Street Journal, citando fontes próximas do processo.
24-3-2003 14:38
A norte-americana Converse, que fabrica os ténis All Star, cancelou hoje uma conferência de imprensa acerca da dispersão de capital em bolsa, devido à guerra, segundo revela o Wall Street Journal, citando fontes próximas do processo.
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Converse adia dispersão de capital
24-3-2003 14:38
A norte-americana Converse, que fabrica os ténis All Star, cancelou hoje uma conferência de imprensa acerca da dispersão de capital em bolsa, devido à guerra, segundo revela o Wall Street Journal, citando fontes próximas do processo.
24-3-2003 14:38
A norte-americana Converse, que fabrica os ténis All Star, cancelou hoje uma conferência de imprensa acerca da dispersão de capital em bolsa, devido à guerra, segundo revela o Wall Street Journal, citando fontes próximas do processo.
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Bolsas dos EUA em queda com resistência iraquiana ao avanço dos aliados (act.)
Segunda, 24 Mar 2003 14:46
Os mercados norte-americanos negociavam em descida, com o Nasdaq a cair 2,35% e o Dow Jones a perder 2,33%. A resistência dos soldados iraquianos no Sul do país, faz antever um prolongamento do conflito no Médio Oriente.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.323,36 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1.389,84 pontos. A televisão estatal do Iraque transmitiu hoje um discurso de Saddam Hussein, em que o presidente elogiou o povo iraquiano e suas forças armadas, tendo prometido que o Iraque vencerá os Estados Unidos (EUA) e seus aliados.
A resistência oferecida pelos soldados ao avanço dos aliados rumo a Bagdad, faz antever uma guerra mais longa do que inicialmente previsto, um factor que penalizava as acções norte-americanas.
Os papéis da Altria, dona da Philip Morris, caíam 0,08% para 35,01 dólares (33,21 euros), depois de um tribunal de Illinois ter condenado a tabaqueira a pagar uma avultada soma de dinheiro, devido à publicidade dos tabacos denominados «light».
No sector da aviação, a AMR, dona da American Airlines, afundava 19% para 1,91 dólares (1,81 euros), com o preço do crude em Nova Iorque a avançar 4,6%. A Delta Airlines perdia 6,57% para 10,51 dólares (9,97 euros). Os gastos com os combustíveis representam 12% a 15% dos custos totais das operadoras aéreas.
No segmento do retalho, a Federated Department Stores recuava 3,76% para 28,65 dólares (27,18 euros), depois de ter anunciado que a guerra com o Iraque iria afectar o nível das vendas no decorrer do mês. A Home Depot caía 4,65% para 24,58 dólares (23,32 euros) e a Priceline.com resvalava 6,07% a marcar 1,71 dólares (1,62 euros).
por Pedro Carvalho
Segunda, 24 Mar 2003 14:46
Os mercados norte-americanos negociavam em descida, com o Nasdaq a cair 2,35% e o Dow Jones a perder 2,33%. A resistência dos soldados iraquianos no Sul do país, faz antever um prolongamento do conflito no Médio Oriente.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.323,36 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1.389,84 pontos. A televisão estatal do Iraque transmitiu hoje um discurso de Saddam Hussein, em que o presidente elogiou o povo iraquiano e suas forças armadas, tendo prometido que o Iraque vencerá os Estados Unidos (EUA) e seus aliados.
A resistência oferecida pelos soldados ao avanço dos aliados rumo a Bagdad, faz antever uma guerra mais longa do que inicialmente previsto, um factor que penalizava as acções norte-americanas.
Os papéis da Altria, dona da Philip Morris, caíam 0,08% para 35,01 dólares (33,21 euros), depois de um tribunal de Illinois ter condenado a tabaqueira a pagar uma avultada soma de dinheiro, devido à publicidade dos tabacos denominados «light».
No sector da aviação, a AMR, dona da American Airlines, afundava 19% para 1,91 dólares (1,81 euros), com o preço do crude em Nova Iorque a avançar 4,6%. A Delta Airlines perdia 6,57% para 10,51 dólares (9,97 euros). Os gastos com os combustíveis representam 12% a 15% dos custos totais das operadoras aéreas.
No segmento do retalho, a Federated Department Stores recuava 3,76% para 28,65 dólares (27,18 euros), depois de ter anunciado que a guerra com o Iraque iria afectar o nível das vendas no decorrer do mês. A Home Depot caía 4,65% para 24,58 dólares (23,32 euros) e a Priceline.com resvalava 6,07% a marcar 1,71 dólares (1,62 euros).
por Pedro Carvalho
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Santander estima queda de 19,7% nos lucros da SAG em 2002
Segunda, 24 Mar 2003 14:33
O Santander Central Hispano estima que a Soluções Automóvel Globais tenha fechado o ano passado com lucros de 30,6 milhões de euros, o que traduz um decréscimo de 19,7% face ao verificado no ano anterior, devido à subida dos custos financeiros.
Numa nota o SCH prevê que a SAG [Cot, Not, P.Target] registe vendas de 810 milhões de euros em 2002, menos 5% que em 2001, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional deverá ficar nos 94,3 milhões de euros, o que representa uma queda de 16,5%.
Nos primeiros nove meses de 2002 a SAG registou lucros de 24,2 milhões de euros, menos 14,2% que no período homólogo.
O resultado líquido por acção deverá ficar nos 0,19 euros, dos quais 0,12 euros deverão ser distribuídos aos accionistas na forma de dividendos. Metade deste valor, ou 0,06 euros, foi já distribuído em Novembro.
Para o quarto trimestre o Santander prevê uma queda de 1,8% nas vendas, uma descida de 23,7% no EBITDA e uma diminuição de 36% nos lucros líquidos.
A queda nas receitas é explicada «pela pressão negativa nos negócios de rent a car e distribuição e retalho», enquanto no lado positivo o Santander destaca a actividade da Globalcar, que comercializa veículos usados.
A pressionar os lucros deverá estar o acréscimo dos custos financeiros, devido à aquisição da brasileira Unidas, a amortização do «goodwill» e o menor volume de extraordinários devido ao lançamento do negócio de carros usados.
O Santander tem uma recomendação de «compra» para as acções da SAG, com um preço alvo de 2,32 euros.
A SAG, que seguia a subir 0,85% para os 1,19 euros, vai apresentar amanhã os resultados do exercício de 2002.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 24 Mar 2003 14:33
O Santander Central Hispano estima que a Soluções Automóvel Globais tenha fechado o ano passado com lucros de 30,6 milhões de euros, o que traduz um decréscimo de 19,7% face ao verificado no ano anterior, devido à subida dos custos financeiros.
Numa nota o SCH prevê que a SAG [Cot, Not, P.Target] registe vendas de 810 milhões de euros em 2002, menos 5% que em 2001, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional deverá ficar nos 94,3 milhões de euros, o que representa uma queda de 16,5%.
Nos primeiros nove meses de 2002 a SAG registou lucros de 24,2 milhões de euros, menos 14,2% que no período homólogo.
O resultado líquido por acção deverá ficar nos 0,19 euros, dos quais 0,12 euros deverão ser distribuídos aos accionistas na forma de dividendos. Metade deste valor, ou 0,06 euros, foi já distribuído em Novembro.
Para o quarto trimestre o Santander prevê uma queda de 1,8% nas vendas, uma descida de 23,7% no EBITDA e uma diminuição de 36% nos lucros líquidos.
A queda nas receitas é explicada «pela pressão negativa nos negócios de rent a car e distribuição e retalho», enquanto no lado positivo o Santander destaca a actividade da Globalcar, que comercializa veículos usados.
A pressionar os lucros deverá estar o acréscimo dos custos financeiros, devido à aquisição da brasileira Unidas, a amortização do «goodwill» e o menor volume de extraordinários devido ao lançamento do negócio de carros usados.
O Santander tem uma recomendação de «compra» para as acções da SAG, com um preço alvo de 2,32 euros.
A SAG, que seguia a subir 0,85% para os 1,19 euros, vai apresentar amanhã os resultados do exercício de 2002.
por Nuno Carregueiro
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Acusação de inside trading sobe à barra do tribunal
24-3-2003 13:47
Tem início hoje o julgamento de Miguel Sousa Cintra, sob acusação de insider trading, no Tribunal Criminal de Lisboa. Em causa está a Oferta Pública de Aquisição lançada pela Jerónimo Martins sobre a Vidago em 1996.
24-3-2003 13:47
Tem início hoje o julgamento de Miguel Sousa Cintra, sob acusação de insider trading, no Tribunal Criminal de Lisboa. Em causa está a Oferta Pública de Aquisição lançada pela Jerónimo Martins sobre a Vidago em 1996.
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BCE diz guerra no Iraque pode não levar a redução de taxas de juro
O Banco Central Europeu (BCE) não irá reduzir as taxas de juro, exclusivamente, porque se iniciou a guerra no Iraque, disse o economista chefe da instituição, Otmar Issing.
Em declarações ao diário Welt am Sonntag, o responsável referiu que uma política monetária tem que ser ponderada e não se deixar levar pelo activismo, uma vez que isso penalizaria a instituição.
Estes comentários surgem uma semana antes do organismo europeu se reunir em Roma, a 3 de Abril, para reavaliar a política monetária da zona euro.
Recorde-se que no passado dia 6 de Março, o BCE tinha reduzido as taxas de juro de referência em 25 pontos base para os 2,5%, alteração que ficou em linha com as expectativas dos analistas.
O Banco Central Europeu (BCE) não irá reduzir as taxas de juro, exclusivamente, porque se iniciou a guerra no Iraque, disse o economista chefe da instituição, Otmar Issing.
Em declarações ao diário Welt am Sonntag, o responsável referiu que uma política monetária tem que ser ponderada e não se deixar levar pelo activismo, uma vez que isso penalizaria a instituição.
Estes comentários surgem uma semana antes do organismo europeu se reunir em Roma, a 3 de Abril, para reavaliar a política monetária da zona euro.
Recorde-se que no passado dia 6 de Março, o BCE tinha reduzido as taxas de juro de referência em 25 pontos base para os 2,5%, alteração que ficou em linha com as expectativas dos analistas.
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Companhias aéreas internacionais vão perder 10.000 ME com a crise no Iraque
O conflito bélico no Iraque vai provocar perdas até 10.000 milhões de euros (ME) às companhias aéreas comerciais internacionais, um valor a que se somarão os 30.000 milhões de euros de prejuízos registados desde que aconteceram os atentados de 11 de Setembro nos Estados Unidos da América, de acordo com o director geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), Giovanni Bisignani.
O responsável, citado pela Europa Press, afirmou que "a indústria turística de aviação necessita de mudanças, mas os governos internacionais são avessos a alterações. Por isso, terão que ser as próprias companhias a evoluir por si mesmas e a trabalhar para sair da crise em que estão envolvidas.”
O presidente da IATA referiu-se aos três principais obstáculos que impedem mudanças na indústria da aviação, citando o sistema bilateral de controlo dos países e das regiões, as regras impostas pelos proprietários das companhias e a atitude das autoridades competentes. "Estes são os três pilares da estagnação", afirmou.
Desta forma, sublinhou que o sistema bilateral deveria converter-se num sistema de controlo regional que se esforçasse nos novos mercados emergentes. "para além disso, as companhias deveriam ter mais liberdade para operações de fusão e de aproximação aos mercados internacionais, para incrementar as suas receitas", adiantou.
Giovanni Bisignani manifestou que a globalização actual deveria eliminar os limites de propriedade nacional das companhias "sempre que não representem um obstáculo para o desenvolvimento".
O mesmo responsável criticou ainda "as políticas dogmáticas" que, "unidas à falta de entendimento sobre o funcionamento do transporte aéreo que têm as autoridades competentes", estão a restringir a actividade das companhias para crescer, sublinhando a necessidade de abrir economias de escala impulsionadas por fusões e aquisições entre empresas que, supervisionadas pelos serviços da concorrência, facilitem o crescimento de uma industria "actualmente fragmentada. "
O conflito bélico no Iraque vai provocar perdas até 10.000 milhões de euros (ME) às companhias aéreas comerciais internacionais, um valor a que se somarão os 30.000 milhões de euros de prejuízos registados desde que aconteceram os atentados de 11 de Setembro nos Estados Unidos da América, de acordo com o director geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), Giovanni Bisignani.
O responsável, citado pela Europa Press, afirmou que "a indústria turística de aviação necessita de mudanças, mas os governos internacionais são avessos a alterações. Por isso, terão que ser as próprias companhias a evoluir por si mesmas e a trabalhar para sair da crise em que estão envolvidas.”
O presidente da IATA referiu-se aos três principais obstáculos que impedem mudanças na indústria da aviação, citando o sistema bilateral de controlo dos países e das regiões, as regras impostas pelos proprietários das companhias e a atitude das autoridades competentes. "Estes são os três pilares da estagnação", afirmou.
Desta forma, sublinhou que o sistema bilateral deveria converter-se num sistema de controlo regional que se esforçasse nos novos mercados emergentes. "para além disso, as companhias deveriam ter mais liberdade para operações de fusão e de aproximação aos mercados internacionais, para incrementar as suas receitas", adiantou.
Giovanni Bisignani manifestou que a globalização actual deveria eliminar os limites de propriedade nacional das companhias "sempre que não representem um obstáculo para o desenvolvimento".
O mesmo responsável criticou ainda "as políticas dogmáticas" que, "unidas à falta de entendimento sobre o funcionamento do transporte aéreo que têm as autoridades competentes", estão a restringir a actividade das companhias para crescer, sublinhando a necessidade de abrir economias de escala impulsionadas por fusões e aquisições entre empresas que, supervisionadas pelos serviços da concorrência, facilitem o crescimento de uma industria "actualmente fragmentada. "
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Bolsa nacional corrige 1% em linha com praças europeias
Segunda, 24 Mar 2003 13:15
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a desvalorizar 1%. Um comportamento similar às principais praças europeias que corrigem depois do «rally» iniciado na semana passada após o início da guerra no Iraque.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.344,13 pontos com 12 acções a perder valor, sete a ganhar e apenas uma inalterada.
Segundo Filipe Silva, da LJ Carregosa, «o mercado está a corrigir após o 'rally' da semana passada», o operador disse ainda que, «o comportamento dos mercados norte-americanos deverá indicar a tendência das praças europeias».
O contrato de futuros sobre o Nasdaq recuava 2,38%, enquanto do Standard & Poor's cedia 1,88%.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] era a empresa que mais pontos acrescentava ao índice, ao valorizar 1,03% para os 4,89 euros. No entanto, as perdas do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] e Portugal Telecom (PT) mais que contrariavam a tendência da concessionária de auto-estradas.
A PT [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 1,20% para os 6,58 euros. Na semana passada a empresa liderada por Miguel Horta e Costa acumulou um ganho de 8,29%. A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] perdia 0,23% a cotar nos 8,51 euros, um dia útil depois do prazo limite para uma eventual revisão do preço de 8,50 euros oferecidos pela Vodafone na oferta pública de aquisição ter terminado.
Os títulos do BCP [Cot, Not, P.Target] caíam 2,99% para os 1,30 euros. Os direitos desvalorizavam 23,08% para os 0,10 euros. Tanto as acções como os direitos apresentam bastante volatilidade, um factor que, segundo o operador da LJ Carregosa «deve-se ao facto de estarmos a um dia do final do prazo de negociação dos direitos que permitem aceder ao aumento de capital do banco».
A EDP [Cot, Not, P.Target] perdia 1,28% para os 1,54 euros. A ONI, empresa de telecomunicações detida pela EDP, BCP, Brisa e Galp Energia, prevê lucros dentro de dois anos, estimando que os resultados líquidos operacionais deste ano atinjam os três milhões de euros, afirmou o presidente Pedro Norton de Matos, segundo a Reuters.
O valor das acções da Sonae [Cot, Not, P.Target] seguia inalterado nos 0,37 euros, enquanto os títulos da Sonae.Com [Cot, Not, P.Target] perdiam 0,58% para os 1,72 euros.
por Ana Pereira
Segunda, 24 Mar 2003 13:15
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a desvalorizar 1%. Um comportamento similar às principais praças europeias que corrigem depois do «rally» iniciado na semana passada após o início da guerra no Iraque.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.344,13 pontos com 12 acções a perder valor, sete a ganhar e apenas uma inalterada.
Segundo Filipe Silva, da LJ Carregosa, «o mercado está a corrigir após o 'rally' da semana passada», o operador disse ainda que, «o comportamento dos mercados norte-americanos deverá indicar a tendência das praças europeias».
O contrato de futuros sobre o Nasdaq recuava 2,38%, enquanto do Standard & Poor's cedia 1,88%.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] era a empresa que mais pontos acrescentava ao índice, ao valorizar 1,03% para os 4,89 euros. No entanto, as perdas do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] e Portugal Telecom (PT) mais que contrariavam a tendência da concessionária de auto-estradas.
A PT [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 1,20% para os 6,58 euros. Na semana passada a empresa liderada por Miguel Horta e Costa acumulou um ganho de 8,29%. A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] perdia 0,23% a cotar nos 8,51 euros, um dia útil depois do prazo limite para uma eventual revisão do preço de 8,50 euros oferecidos pela Vodafone na oferta pública de aquisição ter terminado.
Os títulos do BCP [Cot, Not, P.Target] caíam 2,99% para os 1,30 euros. Os direitos desvalorizavam 23,08% para os 0,10 euros. Tanto as acções como os direitos apresentam bastante volatilidade, um factor que, segundo o operador da LJ Carregosa «deve-se ao facto de estarmos a um dia do final do prazo de negociação dos direitos que permitem aceder ao aumento de capital do banco».
A EDP [Cot, Not, P.Target] perdia 1,28% para os 1,54 euros. A ONI, empresa de telecomunicações detida pela EDP, BCP, Brisa e Galp Energia, prevê lucros dentro de dois anos, estimando que os resultados líquidos operacionais deste ano atinjam os três milhões de euros, afirmou o presidente Pedro Norton de Matos, segundo a Reuters.
O valor das acções da Sonae [Cot, Not, P.Target] seguia inalterado nos 0,37 euros, enquanto os títulos da Sonae.Com [Cot, Not, P.Target] perdiam 0,58% para os 1,72 euros.
por Ana Pereira
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Manuel Serzedelo renuncia ao cargo de administrador da PT
Segunda, 24 Mar 2003 12:55
Manuel Serzedelo renunciou ao cargo de administrador da PT, depois de ter inicialmente suspendido as suas funções na sequência de uma investigação da CMVM à compra de acções da PT Multimedia. Henrique Granadeiro deverá susbtituí-lo. Manuel Serzedelo renunciou ao cargo de administrador da Portugal Telecom (PT), depois de ter inicialmente suspendido as suas funções na sequência de uma investigação da CMVM à compra de acções da PT Multimedia. Henrique Granadeiro deverá susbtituí-lo.
Em comunicado, a PT informa que «Manuel António Ribeiro Serzedelo de Almeida apresentou, por carta remetida à empresa, renúncia ao seu cargo de administrador.
O «Público» avançava, a 21 de Março, Henrique Granadeiro, presidente executivo da Lusomundo Media vai substituir Manuel Serzedelo na Administração da Portugal Telecom.
Manuel Serzedelo pediu, no final de Janeiro a suspensão temporária aos cargos de administrador na Portugal Telecom, PTM, Banco Espírito Santo, BESI e ES Dealer. Manuel Serzedelo é administrador da PT e da PT Multimédia em representação do accionista BES. No banco de Ricardo Salgado Serzedelo também era administrador, sendo presidente da Banco Espírito Santo de Investimento e da ES Dealer.
A investigação, que teve início há vários meses, prende-se com valorizações e volumes de negociação considerados anormais para aquele título, altura em que uma troca de participações dentro do Grupo Portugal Telecom (PT) permitiu à detentora da TV Cabo o saneamento da quase totalidade da sua dívida.
A operação remonta a 17 de Outubro, dia em que a PT anunciou a aquisição, à sua subsidiária PT Multimédia, de 100% da PTM.com, 24,75% das Páginas Amarelas e 50% da Sportinveste, pelo montante de 199 milhões de euros, numa operação que não afectou a dívida do grupo no seu todo, mas permitiu a redução do passivo de 600 milhões de euros da PTM.
As acções da PT seguiam nos 6,59 euros, a cair 1,05%.
por Ricardo Domingos
Segunda, 24 Mar 2003 12:55
Manuel Serzedelo renunciou ao cargo de administrador da PT, depois de ter inicialmente suspendido as suas funções na sequência de uma investigação da CMVM à compra de acções da PT Multimedia. Henrique Granadeiro deverá susbtituí-lo. Manuel Serzedelo renunciou ao cargo de administrador da Portugal Telecom (PT), depois de ter inicialmente suspendido as suas funções na sequência de uma investigação da CMVM à compra de acções da PT Multimedia. Henrique Granadeiro deverá susbtituí-lo.
Em comunicado, a PT informa que «Manuel António Ribeiro Serzedelo de Almeida apresentou, por carta remetida à empresa, renúncia ao seu cargo de administrador.
O «Público» avançava, a 21 de Março, Henrique Granadeiro, presidente executivo da Lusomundo Media vai substituir Manuel Serzedelo na Administração da Portugal Telecom.
Manuel Serzedelo pediu, no final de Janeiro a suspensão temporária aos cargos de administrador na Portugal Telecom, PTM, Banco Espírito Santo, BESI e ES Dealer. Manuel Serzedelo é administrador da PT e da PT Multimédia em representação do accionista BES. No banco de Ricardo Salgado Serzedelo também era administrador, sendo presidente da Banco Espírito Santo de Investimento e da ES Dealer.
A investigação, que teve início há vários meses, prende-se com valorizações e volumes de negociação considerados anormais para aquele título, altura em que uma troca de participações dentro do Grupo Portugal Telecom (PT) permitiu à detentora da TV Cabo o saneamento da quase totalidade da sua dívida.
A operação remonta a 17 de Outubro, dia em que a PT anunciou a aquisição, à sua subsidiária PT Multimédia, de 100% da PTM.com, 24,75% das Páginas Amarelas e 50% da Sportinveste, pelo montante de 199 milhões de euros, numa operação que não afectou a dívida do grupo no seu todo, mas permitiu a redução do passivo de 600 milhões de euros da PTM.
As acções da PT seguiam nos 6,59 euros, a cair 1,05%.
por Ricardo Domingos
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Guerra arrasta confiança dos investidores para mínimos históricos
24-3-2003 12:35
A confiança dos investidores desceu durante o mês de Março em 10 pontos, arrastada pelo conflicto bélico entre os Estados Unidos e o Iraque, situando-se no nível mais baixo desde que se inicou o inquérito sobre confiança dos investidores realizado pelo UBS e Gallup Organization.
24-3-2003 12:35
A confiança dos investidores desceu durante o mês de Março em 10 pontos, arrastada pelo conflicto bélico entre os Estados Unidos e o Iraque, situando-se no nível mais baixo desde que se inicou o inquérito sobre confiança dos investidores realizado pelo UBS e Gallup Organization.
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José de Mello Residências e Serviços vai investir 150 ME até 2005
24-3-2003 13:13
A José de Mello Residências e Serviços, participada do grupo Mello, vai investir 150 milhões de euros até 2005, num novo produto destinado ao segmento da terceira idade da classe média e média alta.
Trata-se do "Domus Clube" e "Domus Vida", projectos que consistem em condomínios e residenciais assistidas para maiores de 65 anos
24-3-2003 13:13
A José de Mello Residências e Serviços, participada do grupo Mello, vai investir 150 milhões de euros até 2005, num novo produto destinado ao segmento da terceira idade da classe média e média alta.
Trata-se do "Domus Clube" e "Domus Vida", projectos que consistem em condomínios e residenciais assistidas para maiores de 65 anos
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BCP lança depósito a um ano com taxa 2,51%
24-3-2003 13:2
O Banco Comercial Português (BCP) lançou um depósito anual, não renovável, com uma taxa ilíquida de 2,51%, anunciou o BCP, segundo a Reuters.
O mínimo aplicável neste depósito é de cinco mil euros, sendo a taxa de juro crescente ao longo da sua vida e garantida, com o primeiro trimestre a beneficiar de uma taxa de 1%, no segundo 2%,no terceiro 3%, e no quarto 4% .
24-3-2003 13:2
O Banco Comercial Português (BCP) lançou um depósito anual, não renovável, com uma taxa ilíquida de 2,51%, anunciou o BCP, segundo a Reuters.
O mínimo aplicável neste depósito é de cinco mil euros, sendo a taxa de juro crescente ao longo da sua vida e garantida, com o primeiro trimestre a beneficiar de uma taxa de 1%, no segundo 2%,no terceiro 3%, e no quarto 4% .
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Tertir:Exploração Porto Maputo inicia-se 14 Abril
24-3-2003 12:58
A concessionária MPDC-Sociedade de Desenvolvimento do Porto do Maputo, na qual um consórcio em que participa a Tertir detém 51%, deverá tomar posse no próximo dia 14 de Abril do início das operações de exploração e gestão do Porto de Maputo, anunciou a Tertir.
Acrescenta que o projecto resultante de uma parceria entre o Estado moçambicano e o consórcio MPDC representa um investimento de 70 milhões de dólares (MD) - cerca de 65,8 milhões de euros - tendo sido finalmente formalizado no dia 21 de Março o "fecho financeiro do projecto".
24-3-2003 12:58
A concessionária MPDC-Sociedade de Desenvolvimento do Porto do Maputo, na qual um consórcio em que participa a Tertir detém 51%, deverá tomar posse no próximo dia 14 de Abril do início das operações de exploração e gestão do Porto de Maputo, anunciou a Tertir.
Acrescenta que o projecto resultante de uma parceria entre o Estado moçambicano e o consórcio MPDC representa um investimento de 70 milhões de dólares (MD) - cerca de 65,8 milhões de euros - tendo sido finalmente formalizado no dia 21 de Março o "fecho financeiro do projecto".
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TUI negoceia compra da Deutsche BA com a British Airways
24-3-2003 12:11
O grupo turístico alemão TUI iniciou conversações preliminares para aquisição da companhia aérea Deutsche BA, filial alemã da British Airways, noticia o diário 'Financial Times', dias depois da companhia aérea britânica EasyJet decidir não exercer a opção de compra sobre a Deutsche BA.
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24-3-2003 12:11
O grupo turístico alemão TUI iniciou conversações preliminares para aquisição da companhia aérea Deutsche BA, filial alemã da British Airways, noticia o diário 'Financial Times', dias depois da companhia aérea britânica EasyJet decidir não exercer a opção de compra sobre a Deutsche BA.
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Nova Yorque com abertura negativa, com forte resistência no Iraque
24-3-2003 12:4
As praças norte-americanas devem abrir em baixa depois de notícias que dão conta de forte resistência por parte das forças iraquianas e do aumento de baixas, o que faz aumentar os receios de uma guerra mais prolongada.
Os futuros sobre os principais índices negoceiam em terreno negativo, com os futuros sobre o Dow Jones a perderem 1,69%, sobre o Nasdaq a recuarem 2,33% e sobre o S&P a caírem 1,70
24-3-2003 12:4
As praças norte-americanas devem abrir em baixa depois de notícias que dão conta de forte resistência por parte das forças iraquianas e do aumento de baixas, o que faz aumentar os receios de uma guerra mais prolongada.
Os futuros sobre os principais índices negoceiam em terreno negativo, com os futuros sobre o Dow Jones a perderem 1,69%, sobre o Nasdaq a recuarem 2,33% e sobre o S&P a caírem 1,70
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SCH considera política de redução do rácio de eficiência do BES «agressiva»
Segunda, 24 Mar 2003 12:04
O SCH tem uma recomendação de «underperform» para o BES, sugerindo um preço alvo de 10 euros. O objectivo de reduzir o rácio de eficiência em 5 pp, através de um controle de custos que passará pela redução de 250 colaboradores, é visto como «agressivo».
Na sexta-feira, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] reiterou os objectivos financeiros para 2003, nomeadamente o de chegar ao final do ano com um rácio «cost-to-income» de 50%, o que permitiria ao banco ter o rácio de retorno de capitais (ROE) de 15%.
Numa nota diária, o Santander diz que a política de corte nos custos saiu em linha com as suas expectativas, nomeadamente o corte para 1% do crescimento dos custos anuais, o que será feito também através da redução de 250 colaboradores.
Em relação ao objectivo da instituição liderada por Ricardo Salgado que descer o rácio «cost-to-income», ou de eficiência, em 5 pontos percentuais, sobretudo através da geração de receitas, o SCH, citando o ano «difícil» que se espera que seja o de 2003, diz que este objectivo é «muito improvável de ser atingido, a não ser que o banco consiga registar substanciais ganhos de 'trading'».
As acções do BES caíam 0,59% para 11,80 euros. O preço alvo de 10 euros tem implícita uma desvalorização de 15% face à cotação de fecho de sexta-feira.
por Pedro Carvalho
Segunda, 24 Mar 2003 12:04
O SCH tem uma recomendação de «underperform» para o BES, sugerindo um preço alvo de 10 euros. O objectivo de reduzir o rácio de eficiência em 5 pp, através de um controle de custos que passará pela redução de 250 colaboradores, é visto como «agressivo».
Na sexta-feira, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] reiterou os objectivos financeiros para 2003, nomeadamente o de chegar ao final do ano com um rácio «cost-to-income» de 50%, o que permitiria ao banco ter o rácio de retorno de capitais (ROE) de 15%.
Numa nota diária, o Santander diz que a política de corte nos custos saiu em linha com as suas expectativas, nomeadamente o corte para 1% do crescimento dos custos anuais, o que será feito também através da redução de 250 colaboradores.
Em relação ao objectivo da instituição liderada por Ricardo Salgado que descer o rácio «cost-to-income», ou de eficiência, em 5 pontos percentuais, sobretudo através da geração de receitas, o SCH, citando o ano «difícil» que se espera que seja o de 2003, diz que este objectivo é «muito improvável de ser atingido, a não ser que o banco consiga registar substanciais ganhos de 'trading'».
As acções do BES caíam 0,59% para 11,80 euros. O preço alvo de 10 euros tem implícita uma desvalorização de 15% face à cotação de fecho de sexta-feira.
por Pedro Carvalho
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Shell encerra explorações petrolíferas na Nigéria
24-3-2003 11:50
A companhia britânica Shell, decidiu encerrar as suas explorações petrolíferas na Nigéria, o que representa um corte na sua produção de 370.000 barris diários.
A empresa não foi a única a tomar este tipo de medidas, perante a situação política no país, já que sábado passado a Total Fina Elf decidiu suspender as suas actividades no sul do país, e cortar a sua produção em 7.500 barris.
Anteriormente, a ChevronTexaco também tinha anunciado o encerramento das suas actividades na zona.
O barril de crude brent continua em forte alta, concretamente a subir 4,3%, para 25,40 dólares
24-3-2003 11:50
A companhia britânica Shell, decidiu encerrar as suas explorações petrolíferas na Nigéria, o que representa um corte na sua produção de 370.000 barris diários.
A empresa não foi a única a tomar este tipo de medidas, perante a situação política no país, já que sábado passado a Total Fina Elf decidiu suspender as suas actividades no sul do país, e cortar a sua produção em 7.500 barris.
Anteriormente, a ChevronTexaco também tinha anunciado o encerramento das suas actividades na zona.
O barril de crude brent continua em forte alta, concretamente a subir 4,3%, para 25,40 dólares
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Excedente comercial da Zona Euro sobe para mais do dobro em 2002
Segunda, 24 Mar 2003 11:47
O excedente comercial da Zona Euro mais que duplicou em 2002 para os 102,7 mil milhões de euros, devido a um aumento das exportações e a uma quebras nas importações, revelou hoje o Eurostat.
O superávite cresceu dos 49,7 mil milhões de euros no final de Dezembro de 2001, de acordo com a mesma fonte.
As exportações cresceram 1% para os 1,07 biliões de euros, enquanto as importações caíram 4% para os 970,4 mil milhões de euros.
por Ricardo Domingos
Segunda, 24 Mar 2003 11:47
O excedente comercial da Zona Euro mais que duplicou em 2002 para os 102,7 mil milhões de euros, devido a um aumento das exportações e a uma quebras nas importações, revelou hoje o Eurostat.
O superávite cresceu dos 49,7 mil milhões de euros no final de Dezembro de 2001, de acordo com a mesma fonte.
As exportações cresceram 1% para os 1,07 biliões de euros, enquanto as importações caíram 4% para os 970,4 mil milhões de euros.
por Ricardo Domingos
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