Noticias de 21 de Março de 2003
Telefónica admite mais perdas na Argentina
21-3-2003 17:43
A espanhola Telefónica admite que poderá constituir novas provisões para cobrir a situação da Argentina.
Segundo os auditores da empresa, Deloitte & Touche, há ainda muitas incertezas sobre o impacto das medidas económicas na Argentina, não sendo possível saber se o investimento líquido da empresa continuará a cair.
21-3-2003 17:43
A espanhola Telefónica admite que poderá constituir novas provisões para cobrir a situação da Argentina.
Segundo os auditores da empresa, Deloitte & Touche, há ainda muitas incertezas sobre o impacto das medidas económicas na Argentina, não sendo possível saber se o investimento líquido da empresa continuará a cair.
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Banif Investimento revê BCP para «compra»
Sexta, 21 Mar 2003 17:49
O Banif Investimento reviu em alta a recomendação para o Banco Comercial Português de «manter» para «compra». O «preço alvo» foi reduzido para 1,55 euros.
Na nota diária de hoje, o Banif Investimento aumentou a recomendação para o Banco Comercial Português de «manter» para «compra». A mudança foi motivada pelo novo preço-alvo de 1,55 euros, que incorpora um potencial de valorização de 15,7%.
Segundo John dos Santos, a melhoria da recomendação resulta da «actualização do modelo decorrente do aumento de capital».
O BCP fechou a sessão nos 1,34 euros a ganhar 5,51%.
Sexta, 21 Mar 2003 17:49
O Banif Investimento reviu em alta a recomendação para o Banco Comercial Português de «manter» para «compra». O «preço alvo» foi reduzido para 1,55 euros.
Na nota diária de hoje, o Banif Investimento aumentou a recomendação para o Banco Comercial Português de «manter» para «compra». A mudança foi motivada pelo novo preço-alvo de 1,55 euros, que incorpora um potencial de valorização de 15,7%.
Segundo John dos Santos, a melhoria da recomendação resulta da «actualização do modelo decorrente do aumento de capital».
O BCP fechou a sessão nos 1,34 euros a ganhar 5,51%.
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State Street lança”profit warning”
21-3-2003 17:35
A descida dos spreads das taxas de juro e os mercados accionistas em queda levaram a State Street a anunciar que os seus resultados deverão apresentar-se abaixo das estimativas dos analistas.
Os lucros do primeiro trimestre deverão apresentar-se entre 45 e 47 cêntimos por acção. Os resultados operacionais deverão recuar entre 10 a 13 por cento face ao ano passado.
21-3-2003 17:35
A descida dos spreads das taxas de juro e os mercados accionistas em queda levaram a State Street a anunciar que os seus resultados deverão apresentar-se abaixo das estimativas dos analistas.
Os lucros do primeiro trimestre deverão apresentar-se entre 45 e 47 cêntimos por acção. Os resultados operacionais deverão recuar entre 10 a 13 por cento face ao ano passado.
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Fannie Mae vai emitir obrigações
21-3-2003 17:30
A empresa norte-americana Fannie Mae disse que vai emitir 6 mil milhões de dólares em obrigações.
A oferta consiste em duas partes. Na primeira serão emitidos 2 mil milhões de dólares de obrigações com uma maturidade de 5 anos e uma taxa de 3,25 por cento e a segunda consistirá na emissão de 4 mil milhões de dólares em obrigações com maturidade de 10 anos
21-3-2003 17:30
A empresa norte-americana Fannie Mae disse que vai emitir 6 mil milhões de dólares em obrigações.
A oferta consiste em duas partes. Na primeira serão emitidos 2 mil milhões de dólares de obrigações com uma maturidade de 5 anos e uma taxa de 3,25 por cento e a segunda consistirá na emissão de 4 mil milhões de dólares em obrigações com maturidade de 10 anos
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Acções da Micron Technology valorizam com aumento das vendas
Sexta, 21 Mar 2003 17:32
As acções da Micron Technology subiram um máximo de 8,1%, após a segunda maior fabricante de «chips» de memória ter divulgado que as receitas do segundo trimestre subiram 22%.
As receitas da Micron Technology, relativas ao trimestre que terminou a 27 de Fevereiro, aumentaram para 785 milhões de dólares (739,4 milhões de euros), divulgou a empresa em comunicado.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que o volume de negócios atingisse os 690,5 milhões de dólares (650,3 milhões de euros).
Os prejuízos atingiram os 619,2 milhões de dólares (583,2 milhões de euros), no segundo trimestre, contra os 30,4 milhões de dólares.
A Micron, que registou prejuízos nos últimos nove trimestres, está a reduzir a sua força de trabalho em 10% e irá encerrar duas divisões que fabricam «chips» para as comunicações.
Nos próximos quatro trimestres, a empresa irá poupar 65 milhões de dólares (61,2 milhões de euros), segundo os analistas.
por Ana Pereira
Sexta, 21 Mar 2003 17:32
As acções da Micron Technology subiram um máximo de 8,1%, após a segunda maior fabricante de «chips» de memória ter divulgado que as receitas do segundo trimestre subiram 22%.
As receitas da Micron Technology, relativas ao trimestre que terminou a 27 de Fevereiro, aumentaram para 785 milhões de dólares (739,4 milhões de euros), divulgou a empresa em comunicado.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que o volume de negócios atingisse os 690,5 milhões de dólares (650,3 milhões de euros).
Os prejuízos atingiram os 619,2 milhões de dólares (583,2 milhões de euros), no segundo trimestre, contra os 30,4 milhões de dólares.
A Micron, que registou prejuízos nos últimos nove trimestres, está a reduzir a sua força de trabalho em 10% e irá encerrar duas divisões que fabricam «chips» para as comunicações.
Nos próximos quatro trimestres, a empresa irá poupar 65 milhões de dólares (61,2 milhões de euros), segundo os analistas.
por Ana Pereira
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Euro recua novamente abaixo dos 1,06 dólares
21-3-2003 17:11
A moeda europeia recuou novamente face ao dólar, prejudicado pela evolução das tropas norte-americanas e britânicas sobre Bagdade, elevando a probabilidade de uma resolução rápida no Iraque, que deverá originar uma recuperação económica.
A moeda americana vai acabar a semana com a maior subida de duas semanas dos últimos dois anos.
O euro recuou para 1,0556 dólares
21-3-2003 17:11
A moeda europeia recuou novamente face ao dólar, prejudicado pela evolução das tropas norte-americanas e britânicas sobre Bagdade, elevando a probabilidade de uma resolução rápida no Iraque, que deverá originar uma recuperação económica.
A moeda americana vai acabar a semana com a maior subida de duas semanas dos últimos dois anos.
O euro recuou para 1,0556 dólares
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Citroën Portugal quer aumentar vendas
21-3-2003 17:5
A Automóveis Citroën pretende aumentar as vendas em 10 por cento em 2003, num cenário em que prevê que a quota de mercado recue para 8 por cento.
No ano 2002, a empresa comercializou 25.565 veículos, menos 5,9 por cento que no ano transacto e abaixo dos 28 mil apresentados como objectivo. Mesmo assim a quota de mercado subiu de 7,67 para 8,37 por cento, mantendo-se sempre nos dois ou três primeiros lugares do top de vendas.
21-3-2003 17:5
A Automóveis Citroën pretende aumentar as vendas em 10 por cento em 2003, num cenário em que prevê que a quota de mercado recue para 8 por cento.
No ano 2002, a empresa comercializou 25.565 veículos, menos 5,9 por cento que no ano transacto e abaixo dos 28 mil apresentados como objectivo. Mesmo assim a quota de mercado subiu de 7,67 para 8,37 por cento, mantendo-se sempre nos dois ou três primeiros lugares do top de vendas.
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União Europeia acorda imposto mínimo para a Energia
Sexta, 21 Mar 2003 17:12
Os ministros das finanças da União Europeia acordaram em estabelecer um imposto mínimo para a energia, após terem concedido algumas isenções a camionistas e à indústria transformadora, como os fabricantes de cimento e de aço, revelou a Comissão Europeia.
A Áustria levantou as suas objecções para manter o estatuto de não lhe ser cobrado impostos em indústrias pesadas que trabalham para reduzir a poluição. O imposto mínimo para o combustível de aquecimento e para a gasolina será introduzido por fases até 2013.
Os Governos chegaram ao fim de um impasse de seis anos, após as empresas de transporte e as fábricas terem alegado que os impostos poderiam torná-las menos competitivas.
Os impostos relativos à energia representam 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) na União Europeia, o que compara com os 0,5% nos Estados Unidos (EUA), divulgou a Federação dos Trabalhadores da UE, Unice.
A França e a Itália consentiram que os camionistas fossem excluídos de pagar imediatamente os impostos. Devido aos impostos que existem actualmente, a gasolina custa mais de quatro dólares por cada galão no Reino Unido, França, Alemanha e Itália, três vezes mais do que nos EUA.
por Ana Pereira
Sexta, 21 Mar 2003 17:12
Os ministros das finanças da União Europeia acordaram em estabelecer um imposto mínimo para a energia, após terem concedido algumas isenções a camionistas e à indústria transformadora, como os fabricantes de cimento e de aço, revelou a Comissão Europeia.
A Áustria levantou as suas objecções para manter o estatuto de não lhe ser cobrado impostos em indústrias pesadas que trabalham para reduzir a poluição. O imposto mínimo para o combustível de aquecimento e para a gasolina será introduzido por fases até 2013.
Os Governos chegaram ao fim de um impasse de seis anos, após as empresas de transporte e as fábricas terem alegado que os impostos poderiam torná-las menos competitivas.
Os impostos relativos à energia representam 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) na União Europeia, o que compara com os 0,5% nos Estados Unidos (EUA), divulgou a Federação dos Trabalhadores da UE, Unice.
A França e a Itália consentiram que os camionistas fossem excluídos de pagar imediatamente os impostos. Devido aos impostos que existem actualmente, a gasolina custa mais de quatro dólares por cada galão no Reino Unido, França, Alemanha e Itália, três vezes mais do que nos EUA.
por Ana Pereira
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Bolsas europeias fecham em subida com queda do petróleo a ajudar acções
Sexta, 21 Mar 2003 17:21
As Bolsas na Europa fecharam com ganhos, e o DJ Stoxx 50 prepara-se para fechar a semana com a maior valorização desde finais Setembro de 2001, com a descida do petróleo a ajudar as farmacêuticas e companhias aéreas. A seguradoras lideraram as subidas.
O Dow Jones Stoxx 50 valorizava 3,64% nos 2.307,14 pontos, em linha com a subida de 1,18% do Dow Jones [Cot, Not, P.Target]. A queda do petróleo, e a possibilidade de uma guerra rápida no Iraque, ajudou os mercados de capitais, e o DJ Stoxx 50 valoriza 7,3% na semana, o melhor desempenho desde a última semana de Setembro de 2001.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão progredia 3,88% nos 2.705,79 pontos, com as acções da Infineon, da eléctrica E.ON e do Deutsche Bank a acumularem ganhos de 7,9%, 6,4% e 5,8%, respectivamente. A operadora aérea Lufthansa somava 2,7% para 9,04 euros.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 4,98% para 278,09 pontos, com a seguradora Aegon e o ING Groep a liderarem as valorizações bem como a liquidez, acumulando ambos ganhos superiores a 10%.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] apreciou 3,43% para 2.890,68 pontos, e a seguradora Axa comandou, após uma valorização de 7,5% para 11,60 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] progrediu 2,12% para 6.231,40 pontos. O Santander Central Hispano (SCH) avançou 5,9% para 6,45 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres encerrou em subida de 2,53% para 3.861,10 pontos, com as seguradoras Prudential e a Royal & Sun Alliance a crescerem ambas mais de 8%. A British Airways aumentou 8,33% para as 0,78 libras (1,08 euros).
por Pedro Carvalho
Sexta, 21 Mar 2003 17:21
As Bolsas na Europa fecharam com ganhos, e o DJ Stoxx 50 prepara-se para fechar a semana com a maior valorização desde finais Setembro de 2001, com a descida do petróleo a ajudar as farmacêuticas e companhias aéreas. A seguradoras lideraram as subidas.
O Dow Jones Stoxx 50 valorizava 3,64% nos 2.307,14 pontos, em linha com a subida de 1,18% do Dow Jones [Cot, Not, P.Target]. A queda do petróleo, e a possibilidade de uma guerra rápida no Iraque, ajudou os mercados de capitais, e o DJ Stoxx 50 valoriza 7,3% na semana, o melhor desempenho desde a última semana de Setembro de 2001.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão progredia 3,88% nos 2.705,79 pontos, com as acções da Infineon, da eléctrica E.ON e do Deutsche Bank a acumularem ganhos de 7,9%, 6,4% e 5,8%, respectivamente. A operadora aérea Lufthansa somava 2,7% para 9,04 euros.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 4,98% para 278,09 pontos, com a seguradora Aegon e o ING Groep a liderarem as valorizações bem como a liquidez, acumulando ambos ganhos superiores a 10%.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] apreciou 3,43% para 2.890,68 pontos, e a seguradora Axa comandou, após uma valorização de 7,5% para 11,60 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] progrediu 2,12% para 6.231,40 pontos. O Santander Central Hispano (SCH) avançou 5,9% para 6,45 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres encerrou em subida de 2,53% para 3.861,10 pontos, com as seguradoras Prudential e a Royal & Sun Alliance a crescerem ambas mais de 8%. A British Airways aumentou 8,33% para as 0,78 libras (1,08 euros).
por Pedro Carvalho
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Andrx adopta novo plano de direitos
21-3-2003 16:8
A farmacêutica Andrx adoptou um novo plano de direitos que visa impedir a aquisição hostil por parte de outras empresas do sector, afastando-se do movimento de concentração do sector.
A administração aprovou um plano de direitos que permite aos accionistas actuais adquirir acções adicionais com desconto no caso de uma proposta hostil para a compra da empresa. Isso torna a proposta mais dispendiosa, tornando-se pouco efectiva.
O plano de direitos entra em acção quando alguma empresa tenta comprar mais de 15 por cento das acções da empresa sem negociais previamente com a Andrx.
21-3-2003 16:8
A farmacêutica Andrx adoptou um novo plano de direitos que visa impedir a aquisição hostil por parte de outras empresas do sector, afastando-se do movimento de concentração do sector.
A administração aprovou um plano de direitos que permite aos accionistas actuais adquirir acções adicionais com desconto no caso de uma proposta hostil para a compra da empresa. Isso torna a proposta mais dispendiosa, tornando-se pouco efectiva.
O plano de direitos entra em acção quando alguma empresa tenta comprar mais de 15 por cento das acções da empresa sem negociais previamente com a Andrx.
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FNB vai adquirir Bedford
21-3-2003 15:35
A FNB Corp chegou a acordo para adquirir a Bedford Bancshares por cerca de 49,9 milhões de euros, expandindo o seu negócio para o Estado norte-americano da Virgínia.
A FNB vai pagar 0,8066 a 0,9135 acções por cada acção da Bedford, ou o equivalente em dinheiro. O rácio de troca vai depender do preço de mercado da FNB, a qual espera pagar cerca de 20 por cento da transacção em dinheiro.
O negócio deverá ser finalizado no segundo semestre do ano.
21-3-2003 15:35
A FNB Corp chegou a acordo para adquirir a Bedford Bancshares por cerca de 49,9 milhões de euros, expandindo o seu negócio para o Estado norte-americano da Virgínia.
A FNB vai pagar 0,8066 a 0,9135 acções por cada acção da Bedford, ou o equivalente em dinheiro. O rácio de troca vai depender do preço de mercado da FNB, a qual espera pagar cerca de 20 por cento da transacção em dinheiro.
O negócio deverá ser finalizado no segundo semestre do ano.
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Embratel pretende adquirir AT&T Latin America
21-3-2003 15:30
A companhia de telefones brasileira Embratel está em negociações para a aquisição da AT&T Latin America, para alargar a sua presença no mercado da América Latina.
Caso este negócio chegue ao fim, a Embratel passará a contar com 5000 clientes e com as infra-estruturas da AT&T no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e Peru. Só no Brasil a empresa conta com uma rede de fibra-óptica de 66 mil quilómetros.
O negócio mostra outra face da Embratel, a qual esteve envolvida numa negociação com os seus credores para a reestruturação de dívidas no valor de 700 milhões de dólares e também num negócio de compra por parte de outra empresa.
21-3-2003 15:30
A companhia de telefones brasileira Embratel está em negociações para a aquisição da AT&T Latin America, para alargar a sua presença no mercado da América Latina.
Caso este negócio chegue ao fim, a Embratel passará a contar com 5000 clientes e com as infra-estruturas da AT&T no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e Peru. Só no Brasil a empresa conta com uma rede de fibra-óptica de 66 mil quilómetros.
O negócio mostra outra face da Embratel, a qual esteve envolvida numa negociação com os seus credores para a reestruturação de dívidas no valor de 700 milhões de dólares e também num negócio de compra por parte de outra empresa.
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Certegy assina contrato com IBM
21-3-2003 15:20
A Certegy, que realiza o procedimento de transacções para instituições financeiras, assinou um acordo para o fornecimento de serviços tecnológicos com a International Business Machines (IBM), no valor de 150 milhões de dólares, válido por dez anos.
O contrato com a IBM vem substituir um contrato com a Electronic Systems Data, devendo a empresa registar uma provisão de 10 milhões de dólares para compensar os custos associados ao fim do contrato com a EDS.
21-3-2003 15:20
A Certegy, que realiza o procedimento de transacções para instituições financeiras, assinou um acordo para o fornecimento de serviços tecnológicos com a International Business Machines (IBM), no valor de 150 milhões de dólares, válido por dez anos.
O contrato com a IBM vem substituir um contrato com a Electronic Systems Data, devendo a empresa registar uma provisão de 10 milhões de dólares para compensar os custos associados ao fim do contrato com a EDS.
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Prazo para a Vodafone Group rever em alta o preço da OPA sobre Telecel expira hoje
Sexta, 21 Mar 2003 16:36
A Vodafone Group tinha até hoje para poder rever em alta o preço oferecido na operação pública de aquisição (OPA) que recai sobre as acções da Telecel. Os investidores que aceitarem a OPA terão até o dia 31 de Março para a subscrever.
Hoje foi o último dia para que a britânica Vodafone Plc pudesse rever em alta o preço proposto para a compra das acções da Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] na OPA em curso. O preço oferecido de 8,50 euros, foi considerado, na altura, baixo pela generalidade dos analistas.
A sessão especial de Bolsa para apuramento dos resultados da OPA ocorrerá no próximo dia 1 de Abril, segundo a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que registou a operação. O período de subscrição que se iniciou a 3 de Março, decorrerá até 31 de Março.
Segundo o Código dos Valores Mobiliários (CVM), até 10 dias antes do fim do prazo da oferta, o oferente, neste caso a Vodafone Group, poderá rever a contrapartida, que deverá ser superior à antecedente em pelo menos 5% do seu valor.
No entanto, no documento em que formaliza a OPA a Vodafone refere que não tem intenção de aumentar o preço da OPA.
Segundo informação transmitida ontem pela CMVM, os fundos Citadel Equity Fund e Hera International Investments reforçaram a sua posição no capital da Telecel para 5,08% dos direitos de voto.
Para que a operadora britânica possa retirar a Telecel de Bolsa, terá de reunir, além dos 61,4% que já controla, mais 28,6% do capital disperso, mas o sucesso da OPA não está condicionado a este evento.
No dia 1 de Abril, dia em que a Bolsa apura o resultado final OPA, a Telecel passará a fazer parte do índice Euronext 100.
As acções da Vodafone Telecel encerram inalteradas nos 8,53 euros.
por Pedro Carvalho
Sexta, 21 Mar 2003 16:36
A Vodafone Group tinha até hoje para poder rever em alta o preço oferecido na operação pública de aquisição (OPA) que recai sobre as acções da Telecel. Os investidores que aceitarem a OPA terão até o dia 31 de Março para a subscrever.
Hoje foi o último dia para que a britânica Vodafone Plc pudesse rever em alta o preço proposto para a compra das acções da Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] na OPA em curso. O preço oferecido de 8,50 euros, foi considerado, na altura, baixo pela generalidade dos analistas.
A sessão especial de Bolsa para apuramento dos resultados da OPA ocorrerá no próximo dia 1 de Abril, segundo a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que registou a operação. O período de subscrição que se iniciou a 3 de Março, decorrerá até 31 de Março.
Segundo o Código dos Valores Mobiliários (CVM), até 10 dias antes do fim do prazo da oferta, o oferente, neste caso a Vodafone Group, poderá rever a contrapartida, que deverá ser superior à antecedente em pelo menos 5% do seu valor.
No entanto, no documento em que formaliza a OPA a Vodafone refere que não tem intenção de aumentar o preço da OPA.
Segundo informação transmitida ontem pela CMVM, os fundos Citadel Equity Fund e Hera International Investments reforçaram a sua posição no capital da Telecel para 5,08% dos direitos de voto.
Para que a operadora britânica possa retirar a Telecel de Bolsa, terá de reunir, além dos 61,4% que já controla, mais 28,6% do capital disperso, mas o sucesso da OPA não está condicionado a este evento.
No dia 1 de Abril, dia em que a Bolsa apura o resultado final OPA, a Telecel passará a fazer parte do índice Euronext 100.
As acções da Vodafone Telecel encerram inalteradas nos 8,53 euros.
por Pedro Carvalho
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Peugeot Portugal tem novo administrador
Sexta, 21 Mar 2003 16:26
Rafael Prieto, de nacionalidade espanhola, é, a partir de Abril, o novo administrador-delegado da Peugeot Portugal. Sucede a Christophe Bergerand que, após dois anos à frente da filial portuguesa, vai assumir em Itália funções idênticas.
Rafael Prieto nasceu em Madrid, em Março de 1963, é casado e pai de duas filhas. Licenciado em Ciências Económicas e Empresariais pela Universidade Autónoma de Madrid e diplomado pela Escola «Hautes Études Commerciales - CPA de Paris» no «Programme de Haute Direction», a sua actividade profissional está desde 1989 associada à Peugeot, onde exerceu várias funções nas áreas comercial e de «marketing», tanto a nível nacional como internacional.
Entre 1991 e 1993, desempenhou funções na sede da empresa, em Paris, sendo responsável pela coordenação dos mercados de Portugal, Espanha e Itália, tendo regressado depois a Madrid para assumir a função de gestor da Estratégia e Planificação Comercial da Peugeot Espanha.
Em meados de 1997, a sua carreira profissional enveredou para a área operacional, tendo sido nomeado director da filial comercial de Madrid, cargo que desempenhou até Janeiro de 99, quando foi nomeado director de Marketing e Qualidade da Peugeot Espanha.
Em declarações aos jornalistas, Rafael Prieto mostrou-se satisfeito pela sua vinda para Portugal, país que já conhecia dadas as suas anteriores funções: «É com muita satisfação pessoal e profissional que assumo esta minha nova responsabilidade, já que o mercado automóvel português, apesar da crise conjuntural que atravessa, continua a ser um dos mercados mais maduros e profissionais da Europa».
Para Rafael Prieto, a Peugeot conseguiu situar-se no pódio deste mercado nacional, «graças ao excelente trabalho desenvolvido pela pessoas da Peugeot Portugal em parceria com a rede de concessionários.»
por Adriano Oliveira
Sexta, 21 Mar 2003 16:26
Rafael Prieto, de nacionalidade espanhola, é, a partir de Abril, o novo administrador-delegado da Peugeot Portugal. Sucede a Christophe Bergerand que, após dois anos à frente da filial portuguesa, vai assumir em Itália funções idênticas.
Rafael Prieto nasceu em Madrid, em Março de 1963, é casado e pai de duas filhas. Licenciado em Ciências Económicas e Empresariais pela Universidade Autónoma de Madrid e diplomado pela Escola «Hautes Études Commerciales - CPA de Paris» no «Programme de Haute Direction», a sua actividade profissional está desde 1989 associada à Peugeot, onde exerceu várias funções nas áreas comercial e de «marketing», tanto a nível nacional como internacional.
Entre 1991 e 1993, desempenhou funções na sede da empresa, em Paris, sendo responsável pela coordenação dos mercados de Portugal, Espanha e Itália, tendo regressado depois a Madrid para assumir a função de gestor da Estratégia e Planificação Comercial da Peugeot Espanha.
Em meados de 1997, a sua carreira profissional enveredou para a área operacional, tendo sido nomeado director da filial comercial de Madrid, cargo que desempenhou até Janeiro de 99, quando foi nomeado director de Marketing e Qualidade da Peugeot Espanha.
Em declarações aos jornalistas, Rafael Prieto mostrou-se satisfeito pela sua vinda para Portugal, país que já conhecia dadas as suas anteriores funções: «É com muita satisfação pessoal e profissional que assumo esta minha nova responsabilidade, já que o mercado automóvel português, apesar da crise conjuntural que atravessa, continua a ser um dos mercados mais maduros e profissionais da Europa».
Para Rafael Prieto, a Peugeot conseguiu situar-se no pódio deste mercado nacional, «graças ao excelente trabalho desenvolvido pela pessoas da Peugeot Portugal em parceria com a rede de concessionários.»
por Adriano Oliveira
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McGrath eleva dividendo
21-3-2003 15:16
A McGrath RentCorp anunciou que o Conselho de Administração aumentou o dividendo trimestral e autorizou a recompra de um milhão de acções próprias.
O dividendo foi elevado de 18 para 20 cêntimos por acção, segundo pago a 30 de Abril aos accionistas de 15 de Abril.
21-3-2003 15:16
A McGrath RentCorp anunciou que o Conselho de Administração aumentou o dividendo trimestral e autorizou a recompra de um milhão de acções próprias.
O dividendo foi elevado de 18 para 20 cêntimos por acção, segundo pago a 30 de Abril aos accionistas de 15 de Abril.
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BCP e PT ajudam Euronext Lisbon a somar 1,3% em dia de fecho de futuros (act.)
Sexta, 21 Mar 2003 16:51
A Bolsa nacional fechou em subida, com o PSI20 a somar 1,3%, ajudado pela progressão da PT e do BCP, no dia em que os contratos de derivados para Março expiram. O banco, depois de ter desvalorizado 20% em seis dias, recuperou hoje 5,51%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] subiu para 5.398,06 pontos, com 11 dos títulos a valorizar, seis em queda, e três inalterados. O contrato de futuros do PSI20, bem como de outras acções, expirou hoje, tradicionalmente na terceira sexta-feira do respectivo mês de vencimento.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], que ao longo dos últimos seis dias perdeu mais de 20%, recuperou hoje 5,51% para 1,34 euros. Foram negociados 175 milhões de direitos [Cot, Not, P.Target] que valem agora 0,13 euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target], em contraste, caiu 3,03% para 2,24 euros, mas o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] aumentou 0,76% para 11,87 euros, depois de ter anunciado que pretendia chegar ao final de 2003 com um rácio de eficiência de 50%, contra os 53,4% de 2002.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] permaneceu inalterada nos 1,56 euros, mas a Brisa [Cot, Not, P.Target] resvalou 0,41% para 4,84 euros, depois de, na véspera, a Standard & Poor's ter descido a notação de dívida da concessionária.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,78% para 6,66 euros e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] permaneceu inalterada nos 8,53 euros, no último dia em que a Vodafone Group poderia rever em alta o preço de 8,50 euros oferecido na operação pública de aquisição (OPA), cuja subscrição termina a 31 de Março.
A Jerónimo Martins [JAMR] apreciou 2,52% para 6,10 euros, com o anúncio expressado ontem pela administração de regressar aos lucros em 2003, a animar o papel.
Sexta, 21 Mar 2003 16:51
A Bolsa nacional fechou em subida, com o PSI20 a somar 1,3%, ajudado pela progressão da PT e do BCP, no dia em que os contratos de derivados para Março expiram. O banco, depois de ter desvalorizado 20% em seis dias, recuperou hoje 5,51%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] subiu para 5.398,06 pontos, com 11 dos títulos a valorizar, seis em queda, e três inalterados. O contrato de futuros do PSI20, bem como de outras acções, expirou hoje, tradicionalmente na terceira sexta-feira do respectivo mês de vencimento.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], que ao longo dos últimos seis dias perdeu mais de 20%, recuperou hoje 5,51% para 1,34 euros. Foram negociados 175 milhões de direitos [Cot, Not, P.Target] que valem agora 0,13 euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target], em contraste, caiu 3,03% para 2,24 euros, mas o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] aumentou 0,76% para 11,87 euros, depois de ter anunciado que pretendia chegar ao final de 2003 com um rácio de eficiência de 50%, contra os 53,4% de 2002.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] permaneceu inalterada nos 1,56 euros, mas a Brisa [Cot, Not, P.Target] resvalou 0,41% para 4,84 euros, depois de, na véspera, a Standard & Poor's ter descido a notação de dívida da concessionária.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,78% para 6,66 euros e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] permaneceu inalterada nos 8,53 euros, no último dia em que a Vodafone Group poderia rever em alta o preço de 8,50 euros oferecido na operação pública de aquisição (OPA), cuja subscrição termina a 31 de Março.
A Jerónimo Martins [JAMR] apreciou 2,52% para 6,10 euros, com o anúncio expressado ontem pela administração de regressar aos lucros em 2003, a animar o papel.
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Petróleo cai mais de 27% em sete sessões com ataque ao Iraque
Sexta, 21 Mar 2003 16:21
O preço do petróleo acumula uma desvalorização de 27% em sete sessões, cotando em mínimos desde Dezembro de 2002, dadas as expectativas de um conflito militar rápido, enquanto os militares progridem hoje com poucas dificuldades no Sul do país de Saddam.
Hoje o barril de crude em Nova Iorque desce 2,74% para os 27,35 dólares, preço que compara com os 37,82 dólares que marcava no fecho da sessão de quarta-feira passada.
Em Londres o «brent» caia 1,88% até aos 25,02 dólares o barril, quando há sete dias marcava 33,9 dólares.
O preço do crude atingiu um máximo de 12 anos o mês passado, perto dos 40 dólares, face às expectativas de um conflito iminente no Iraque.
A guerra teve início ontem mas as expectativas são agora de que o ataque seja de curta duração, o que tem sido confirmado com os últimos desenvolvimentos, com as tropas dos Estados Unidos e do Reino Unido a avançarem no Sul do Iraque sem enfrentarem forte oposição.
Segundo as últimas notícias apenas um militar americano morreu em combate e foram já tomas várias cidades estratégicas no sul do país, levando os oficiais britânicos a arriscar que uma tomada de Bagdad poderá levar apenas dois ou três dias.
O controlo do sul do país assume maior importância, pois são aí que estão localizados os mais importantes poços petrolíferos, existindo, no entanto, relatos que 30 deles estarão a arder.
A expectativa de uma guerra rápida faz baixar o preço do petróleo pois perspectiva-se que as remessas dos países do Médio Oriente não venham a sofrer perturbações.
por Nuno Carregueiro
Ler também
Bolsas europeias ganham em média 3% com militares a avançarem sem dificuldades no Sul Iraque
Sexta, 21 Mar 2003 16:21
O preço do petróleo acumula uma desvalorização de 27% em sete sessões, cotando em mínimos desde Dezembro de 2002, dadas as expectativas de um conflito militar rápido, enquanto os militares progridem hoje com poucas dificuldades no Sul do país de Saddam.
Hoje o barril de crude em Nova Iorque desce 2,74% para os 27,35 dólares, preço que compara com os 37,82 dólares que marcava no fecho da sessão de quarta-feira passada.
Em Londres o «brent» caia 1,88% até aos 25,02 dólares o barril, quando há sete dias marcava 33,9 dólares.
O preço do crude atingiu um máximo de 12 anos o mês passado, perto dos 40 dólares, face às expectativas de um conflito iminente no Iraque.
A guerra teve início ontem mas as expectativas são agora de que o ataque seja de curta duração, o que tem sido confirmado com os últimos desenvolvimentos, com as tropas dos Estados Unidos e do Reino Unido a avançarem no Sul do Iraque sem enfrentarem forte oposição.
Segundo as últimas notícias apenas um militar americano morreu em combate e foram já tomas várias cidades estratégicas no sul do país, levando os oficiais britânicos a arriscar que uma tomada de Bagdad poderá levar apenas dois ou três dias.
O controlo do sul do país assume maior importância, pois são aí que estão localizados os mais importantes poços petrolíferos, existindo, no entanto, relatos que 30 deles estarão a arder.
A expectativa de uma guerra rápida faz baixar o preço do petróleo pois perspectiva-se que as remessas dos países do Médio Oriente não venham a sofrer perturbações.
por Nuno Carregueiro
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Auchan lança projecto de venda de produtos nacionais ao estrangeiro
Sexta, 21 Mar 2003 15:52
A Auchan Portugal vai avançar com um projecto de venda de produtos nacionais na rede internacional do grupo para incrementar negócio, ao nível de vendas e quotas de mercado. Espanha, França, Luxemburgo, Rússia, Polónia, Hungria e Angola são, para já, os mercados prioritários.
O Grupo Auchan, de origem francesa, mas com gestão 100% nacional em Portugal, está a desenvolver um plano de acção para distribuir e vender produtos de origem portuguesa nas mais de 600 lojas que tem espalhadas pelo mundo, anunciou o director-geral, Eduardo Igrejas, em conferência de imprensa.
«O objectivo é tornar os produtos portugueses mais visíveis e apelativos, por forma a provocar vontade aos consumidores de os experimentarem, e posteriormente, fidelizarem-se», explica o responsável pela gestão das cadeias de hipermercados Jumbo e supermercados Pão de Açúcar em Portugal.
Para isto, a Auchan visa estabelecer de parcerias com produtores e fabricantes portugueses que consigam assegurar o fornecimento permanente de produtos diferenciadores, que aliem inovação, qualidade e preço.
Neste sentido, está a decorrer hoje à tarde, no Centro de Congressos de Lisboa, antiga FIL, o primeiro encontro oficial entre a Auchan e um grupo de cem produtores nacionais, para aferir potenciais interessados.
Em Maio irá haver um «showroom», na Azambuja, que vai juntar produtores e fabricantes portugueses com potenciais vendedores estrangeiros.
Só depois disso serão fixados os objectivos quantitativos do projecto. Para já, o responsável adianta que está a decorrer, neste momento, uma feira de produtos portugueses na região de Bordéus em França, «que está a ser um sucesso». A Auchan já teve de duplicar as encomendas de 40% dos produtos expostos.
A meta final do projecto é vender para as mais de 600 lojas espalhadas pelo Mundo. Ainda assim, Igrejas ressalva que «Não podemos ter mais olhos do que barriga ou arriscamo-nos a que tudo corra mal. É preciso ir conquistando território e força».
Espanha, França, Luxemburgo, Rússia, Polónia, Hungria e Angola são, para já, vistos como os pontos estratégicos para uma primeira abordagem.
Ao nível de produtos, os vinhos, queijos, enchidos, azeite, têxteis e calçado são apenas algumas das áreas identificadas pela Auchan como janelas de oportunidade.
Alguns dos produtos serão vendidos com a marca Auchan, alargando a actual oferta de 30 produtos, mas outros manterão a sua identidade própria.
«O label Auchan será usado sempre que tiver mais força para entrar num mercado», refere.
Os produtos vão ser divulgados em feiras e outros terão uma presença permanente nas prateleiras. Projecto «made in Portugal»
O projecto, totalmente desenvolvido em Portugal, pela equipa portuguesa, (à semelhança das figuras do Rik&Rok, que depois foram replicadas internacionalmente pelo grupo), «foi a forma encontrada para lidarmos com a actual conjuntura económica».
Igrejas lembra que «com os índices de confiança mais baixos de sempre dos últimos anos, em toda a Europa e a estagnação económica em Portugal é difícil manter ou aumentar as vendas bem como as quotas de mercado».
As parcerias serão firmadas com base em contratos-programas que terão cadernos de encargos com regras, claramente, definidas em termos de padronização da qualidade dos produtos.
«Temos de garantir permanentemente os níveis de qualidade, mas para os produtores também é bom porque têm a garantia de uma relação duradoura, que justifica os investimentos», justifica o director-geral.
A Auchan compromete-se a dar apoio aos produtores na área de «marketing», definindo a tipologia de clientes, a percentagem de clientes em cada área geográfica, os produtos procurados para aferir os melhores mercados para intervir.
Ao nível da promoção, os parceiros da Auchan irão beneficiar das suas campanhas de publicidade, comunicação e até sinalética.
Além disto, a Auchan irá apoiar o canal de distribuição, possibilitando a permanência em postos de venda que de outra forma teriam dificuldades em entrar e ficar.
O plano não envolve investimentos adicionais à gestão corrente, «porque quanto mais custos houver, mais caros são os produtos e menos clientes vamos ter».
Auchan ameaça investir no estrangeiro 450 milhões destinados para Portugal
A Auchan está disponível para investir 450 milhões de euros em novos hipermercados em Portugal. Acontece que já esgotou as licenças que lhe foram atribuídas e por Lei não pode construir mais, avisando que «se o Governo não rever rapidamente a Lei das Unidades Comerciais de Dimensão Relevante (UCDR) iremos aplicar o dinheiro lá fora».
Até porque os accionistas da empresa, cerca de 98% dos colaboradores da Auchan Portugal, querem ter retorno do seu investimento. Em quatro anos, foi constituído um fundo com mais de oito milhões de euros.
Além disto, segundo Eduardo Igrejas, o mercado português «tem capacidade para mais hipermercados e centros comerciais, mas a actual legislação impede-nos de pensar no futuro».
Em Portugal, o grupo tem 14 hipermercados e terminará o ano com 15, com a inauguração da loja de Gondomar em Setembro.
Por Tânia Ferreira
por Canal de Negócios
Sexta, 21 Mar 2003 15:52
A Auchan Portugal vai avançar com um projecto de venda de produtos nacionais na rede internacional do grupo para incrementar negócio, ao nível de vendas e quotas de mercado. Espanha, França, Luxemburgo, Rússia, Polónia, Hungria e Angola são, para já, os mercados prioritários.
O Grupo Auchan, de origem francesa, mas com gestão 100% nacional em Portugal, está a desenvolver um plano de acção para distribuir e vender produtos de origem portuguesa nas mais de 600 lojas que tem espalhadas pelo mundo, anunciou o director-geral, Eduardo Igrejas, em conferência de imprensa.
«O objectivo é tornar os produtos portugueses mais visíveis e apelativos, por forma a provocar vontade aos consumidores de os experimentarem, e posteriormente, fidelizarem-se», explica o responsável pela gestão das cadeias de hipermercados Jumbo e supermercados Pão de Açúcar em Portugal.
Para isto, a Auchan visa estabelecer de parcerias com produtores e fabricantes portugueses que consigam assegurar o fornecimento permanente de produtos diferenciadores, que aliem inovação, qualidade e preço.
Neste sentido, está a decorrer hoje à tarde, no Centro de Congressos de Lisboa, antiga FIL, o primeiro encontro oficial entre a Auchan e um grupo de cem produtores nacionais, para aferir potenciais interessados.
Em Maio irá haver um «showroom», na Azambuja, que vai juntar produtores e fabricantes portugueses com potenciais vendedores estrangeiros.
Só depois disso serão fixados os objectivos quantitativos do projecto. Para já, o responsável adianta que está a decorrer, neste momento, uma feira de produtos portugueses na região de Bordéus em França, «que está a ser um sucesso». A Auchan já teve de duplicar as encomendas de 40% dos produtos expostos.
A meta final do projecto é vender para as mais de 600 lojas espalhadas pelo Mundo. Ainda assim, Igrejas ressalva que «Não podemos ter mais olhos do que barriga ou arriscamo-nos a que tudo corra mal. É preciso ir conquistando território e força».
Espanha, França, Luxemburgo, Rússia, Polónia, Hungria e Angola são, para já, vistos como os pontos estratégicos para uma primeira abordagem.
Ao nível de produtos, os vinhos, queijos, enchidos, azeite, têxteis e calçado são apenas algumas das áreas identificadas pela Auchan como janelas de oportunidade.
Alguns dos produtos serão vendidos com a marca Auchan, alargando a actual oferta de 30 produtos, mas outros manterão a sua identidade própria.
«O label Auchan será usado sempre que tiver mais força para entrar num mercado», refere.
Os produtos vão ser divulgados em feiras e outros terão uma presença permanente nas prateleiras. Projecto «made in Portugal»
O projecto, totalmente desenvolvido em Portugal, pela equipa portuguesa, (à semelhança das figuras do Rik&Rok, que depois foram replicadas internacionalmente pelo grupo), «foi a forma encontrada para lidarmos com a actual conjuntura económica».
Igrejas lembra que «com os índices de confiança mais baixos de sempre dos últimos anos, em toda a Europa e a estagnação económica em Portugal é difícil manter ou aumentar as vendas bem como as quotas de mercado».
As parcerias serão firmadas com base em contratos-programas que terão cadernos de encargos com regras, claramente, definidas em termos de padronização da qualidade dos produtos.
«Temos de garantir permanentemente os níveis de qualidade, mas para os produtores também é bom porque têm a garantia de uma relação duradoura, que justifica os investimentos», justifica o director-geral.
A Auchan compromete-se a dar apoio aos produtores na área de «marketing», definindo a tipologia de clientes, a percentagem de clientes em cada área geográfica, os produtos procurados para aferir os melhores mercados para intervir.
Ao nível da promoção, os parceiros da Auchan irão beneficiar das suas campanhas de publicidade, comunicação e até sinalética.
Além disto, a Auchan irá apoiar o canal de distribuição, possibilitando a permanência em postos de venda que de outra forma teriam dificuldades em entrar e ficar.
O plano não envolve investimentos adicionais à gestão corrente, «porque quanto mais custos houver, mais caros são os produtos e menos clientes vamos ter».
Auchan ameaça investir no estrangeiro 450 milhões destinados para Portugal
A Auchan está disponível para investir 450 milhões de euros em novos hipermercados em Portugal. Acontece que já esgotou as licenças que lhe foram atribuídas e por Lei não pode construir mais, avisando que «se o Governo não rever rapidamente a Lei das Unidades Comerciais de Dimensão Relevante (UCDR) iremos aplicar o dinheiro lá fora».
Até porque os accionistas da empresa, cerca de 98% dos colaboradores da Auchan Portugal, querem ter retorno do seu investimento. Em quatro anos, foi constituído um fundo com mais de oito milhões de euros.
Além disto, segundo Eduardo Igrejas, o mercado português «tem capacidade para mais hipermercados e centros comerciais, mas a actual legislação impede-nos de pensar no futuro».
Em Portugal, o grupo tem 14 hipermercados e terminará o ano com 15, com a inauguração da loja de Gondomar em Setembro.
Por Tânia Ferreira
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Lucros da Insight deverão ser inferiores ao esperado
21-3-2003 14:38
A Insight Enterprises avisou que os seus resultados do primeiro trimestre deverão sair inferiores ao esperado, devido às incertezas políticas e económicas que afectaram as vendas dos seus grandes clientes da América do Norte.
A empresa espera agora ganhar, excluindo custos não-recorrentes, entre 14 e 17 cêntimos por acção e obter uma receita entre 705 e 725 milhões de dólares.
Os analistas esperam um lucro de 22 cêntimos por acção e receitas de 772 milhões de dólares, o que está a levar a algumas reduções de recomendação.
21-3-2003 14:38
A Insight Enterprises avisou que os seus resultados do primeiro trimestre deverão sair inferiores ao esperado, devido às incertezas políticas e económicas que afectaram as vendas dos seus grandes clientes da América do Norte.
A empresa espera agora ganhar, excluindo custos não-recorrentes, entre 14 e 17 cêntimos por acção e obter uma receita entre 705 e 725 milhões de dólares.
Os analistas esperam um lucro de 22 cêntimos por acção e receitas de 772 milhões de dólares, o que está a levar a algumas reduções de recomendação.
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EDS suporta custo para cobrir pagamentos do ex-CEO
21-3-2003 14:29
A Electronic Data Systems (EDS) anunciou que vai suportar um custo de 6 cêntimos por acção no primeiro trimestre do ano para cobrir diversos custos associados ao ex-CEO Richard Brown, que abandonou a empresa ontem.
A empresa anunciou que vai pagar 12,4 milhões de dólares em dinheiro e ainda que vai pagar 19,6 milhões de dólares em benefícios de reforma nos próximos meses. Além disso, também as 344 mil opções de acções deverão ser exercidas, num valor total de 5,4 milhões de dólares
21-3-2003 14:29
A Electronic Data Systems (EDS) anunciou que vai suportar um custo de 6 cêntimos por acção no primeiro trimestre do ano para cobrir diversos custos associados ao ex-CEO Richard Brown, que abandonou a empresa ontem.
A empresa anunciou que vai pagar 12,4 milhões de dólares em dinheiro e ainda que vai pagar 19,6 milhões de dólares em benefícios de reforma nos próximos meses. Além disso, também as 344 mil opções de acções deverão ser exercidas, num valor total de 5,4 milhões de dólares
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Merril reduz recomendação sobre Honeywell
21-3-2003 14:25
A Merrill Lynch reduziu a recomendação da Honeywell de “buy” para “neutral”, acreditando que a empresa deverá apresentar dificuldades para atingir os objectivos de crescimento das vendas e margens este ano, devido às dificuldades apresentadas pelo mercado.
Além disso, o analista apresenta a deterioração das perspectivas da empresa e a redução das estimativas para as entregas de jactos. Também os fundos de pensões poderão começar a apresentar dificuldades caso o mercado accionista não melhore.
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21-3-2003 14:25
A Merrill Lynch reduziu a recomendação da Honeywell de “buy” para “neutral”, acreditando que a empresa deverá apresentar dificuldades para atingir os objectivos de crescimento das vendas e margens este ano, devido às dificuldades apresentadas pelo mercado.
Além disso, o analista apresenta a deterioração das perspectivas da empresa e a redução das estimativas para as entregas de jactos. Também os fundos de pensões poderão começar a apresentar dificuldades caso o mercado accionista não melhore.
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Liberty Media emite dívida
21-3-2003 13:55
A Liberty Media, da AOL Time Warner, anunciou que pretende garantir cerca de 1,75 mil milhões de dólares com a emissão de dívida transaccionável com acções da AOL Time Warner e com as acções da Liberty Media ou com uma combinação das duas.
Tal situação deverá possibilitar posições de arbitragem, o que prejudicará as acções da AOL.
21-3-2003 13:55
A Liberty Media, da AOL Time Warner, anunciou que pretende garantir cerca de 1,75 mil milhões de dólares com a emissão de dívida transaccionável com acções da AOL Time Warner e com as acções da Liberty Media ou com uma combinação das duas.
Tal situação deverá possibilitar posições de arbitragem, o que prejudicará as acções da AOL.
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EUA abrem em alta motivados com evolução guerra
21-3-2003 14:33
Os mercados norte-americanos abriram em alta, motivados pela evolução da guerra na Iraque, após as tropas avançarem já no terreno no Sul do país e com esperanças de uma guerra rápida, com possibilidade das tropas chegarem a Bagdade nos próximo 3 a 4 dias, segundo a CNN.
A Cisco Systems ganha 2,5 por cento e a General Electric sobe 1,86 por cento.
A Micron Technology ganha 5,75 por cento depois de ter anunciado uma subida de 22 por cento nas vendas do segundo trimestre, acima do esperado pelo mercado.
A Electronic Data Systems sobe 5,33 por cento depois de ter anunciado o despedimento do CEO Richard Brown. Michael Jordan, ex-CEO da CBS cai ser o substituto.
A Intuit segue a perder 19,7 por cento depois de ter anunciado que os resultado do trimestre corrente e do ano fiscal deverão ficar abaixo do esperado.
A expiração de opções e futuros poderá elevar o volume da sessão de hoje.
No campo macroeconómico, foi divulgada a inflação de Janeiro, que subiu 0,6 por cento, principalmente motivada pelos preços da energia e da alimentação mas com evoluções moderadas nos restantes campos.
O Dow Jones segue a ganhar 0,74 por cento, o Standard&Poor’s sobe 0,69 por cento e o Nasdaq Composite valoriza 0,95 por cento.
21-3-2003 14:33
Os mercados norte-americanos abriram em alta, motivados pela evolução da guerra na Iraque, após as tropas avançarem já no terreno no Sul do país e com esperanças de uma guerra rápida, com possibilidade das tropas chegarem a Bagdade nos próximo 3 a 4 dias, segundo a CNN.
A Cisco Systems ganha 2,5 por cento e a General Electric sobe 1,86 por cento.
A Micron Technology ganha 5,75 por cento depois de ter anunciado uma subida de 22 por cento nas vendas do segundo trimestre, acima do esperado pelo mercado.
A Electronic Data Systems sobe 5,33 por cento depois de ter anunciado o despedimento do CEO Richard Brown. Michael Jordan, ex-CEO da CBS cai ser o substituto.
A Intuit segue a perder 19,7 por cento depois de ter anunciado que os resultado do trimestre corrente e do ano fiscal deverão ficar abaixo do esperado.
A expiração de opções e futuros poderá elevar o volume da sessão de hoje.
No campo macroeconómico, foi divulgada a inflação de Janeiro, que subiu 0,6 por cento, principalmente motivada pelos preços da energia e da alimentação mas com evoluções moderadas nos restantes campos.
O Dow Jones segue a ganhar 0,74 por cento, o Standard&Poor’s sobe 0,69 por cento e o Nasdaq Composite valoriza 0,95 por cento.
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Liberty Media emite dívida
21-3-2003 13:55
A Liberty Media, da AOL Time Warner, anunciou que pretende garantir cerca de 1,75 mil milhões de dólares com a emissão de dívida transaccionável com acções da AOL Time Warner e com as acções da Liberty Media ou com uma combinação das duas.
Tal situação deverá possibilitar posições de arbitragem, o que prejudicará as acções da AOL.
21-3-2003 13:55
A Liberty Media, da AOL Time Warner, anunciou que pretende garantir cerca de 1,75 mil milhões de dólares com a emissão de dívida transaccionável com acções da AOL Time Warner e com as acções da Liberty Media ou com uma combinação das duas.
Tal situação deverá possibilitar posições de arbitragem, o que prejudicará as acções da AOL.
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