BCP...
Mais-valia de 9,4 milhões
BCP concretiza alienação do bcpbank Canada por 27,4 milhões de euros
O Banco Comercial Português (BCP) concretizou hoje a alienação dos 100% detidos no bcpbank Canada pelo valor de 27,4 milhões de euros. O banco prossegue assim a sua política de desinvestimentos de activos em mercado considerados como não estratégicos.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) concretizou hoje a alienação dos 100% detidos no bcpbank Canada pelo valor de 27,4 milhões de euros. O banco prossegue assim a sua política de desinvestimentos de activos em mercado considerados como não estratégicos.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM),o Banco Comercial Português (BCP) [Cot] informa ter hoje concretizado a alienação dos 100% detidos no capital do bcpbank Canada, pelo valor de 40,9 milhões de dólares canadianos (27,4 milhões de euros).
A venda foi efectuada à instituição financeira canadiana BMO Financial Group (anterior Bank of Montreal).
Esta transacção, segundo a instituição bancária, gera uma mais-valia, antes de impostos, de 9,4 milhões de euros, correspondente a um acréscimo estimado de 3 pontos base em fundos próprios de base ("core tier 1") e "enquadra-se na estratégia prosseguida pelo BCP de desinvestimento nos mercados "non-core"".
BCP concretiza alienação do bcpbank Canada por 27,4 milhões de euros
O Banco Comercial Português (BCP) concretizou hoje a alienação dos 100% detidos no bcpbank Canada pelo valor de 27,4 milhões de euros. O banco prossegue assim a sua política de desinvestimentos de activos em mercado considerados como não estratégicos.
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Pedro Carvalho
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O Banco Comercial Português (BCP) concretizou hoje a alienação dos 100% detidos no bcpbank Canada pelo valor de 27,4 milhões de euros. O banco prossegue assim a sua política de desinvestimentos de activos em mercado considerados como não estratégicos.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM),o Banco Comercial Português (BCP) [Cot] informa ter hoje concretizado a alienação dos 100% detidos no capital do bcpbank Canada, pelo valor de 40,9 milhões de dólares canadianos (27,4 milhões de euros).
A venda foi efectuada à instituição financeira canadiana BMO Financial Group (anterior Bank of Montreal).
Esta transacção, segundo a instituição bancária, gera uma mais-valia, antes de impostos, de 9,4 milhões de euros, correspondente a um acréscimo estimado de 3 pontos base em fundos próprios de base ("core tier 1") e "enquadra-se na estratégia prosseguida pelo BCP de desinvestimento nos mercados "non-core"".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Gostava que me dessem a vossa opinião sobre a oscilação em +-1cent que o BCP está a fazer nos últimos tempos!
1. Será que se trata duma fase de acumulação?
2. Uma vez que, (por exemplo a EDP anda a oscilar a volta dos 3,60, mas é considerada um título bom a médio prazo) será que se pode considerar o mesmo para o BCP?
3. Estará demasiado dependente do resultado da OPA para subir?
Obrigado e abraços
1. Será que se trata duma fase de acumulação?
2. Uma vez que, (por exemplo a EDP anda a oscilar a volta dos 3,60, mas é considerada um título bom a médio prazo) será que se pode considerar o mesmo para o BCP?
3. Estará demasiado dependente do resultado da OPA para subir?
Obrigado e abraços
O fogo que me ilumina é o mesmo que me faz arder
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BCP pode subir preço da OPA ao BPI até 6,50 euros sem destruir valor
O Banco Comercial Português (BCP) poderá aumentar o valor da contrapartida da oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre o Banco BPI até um máximo de 6,50 euros, sem que este aumento de cerca de 14% do valor da oferta destrua valor para os actuais accionistas da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) poderá aumentar o valor da contrapartida da oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre o Banco BPI até um máximo de 6,50 euros, sem que este aumento de cerca de 14% do valor da oferta destrua valor para os actuais accionistas da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto.
A análise realizada pelo ING sugere que o valor OPA do BCP poderá ser "revista em alta entre os 6 e os 6,50 euros por acção", um aumento que avaliaria os títulos do maior banco privado nacional para valores "entre os 2,92 e os 3,03 euros", em caso de sucesso na aquisição do banco liderado por Fernando Ulrich.
O banco de investimento holandês refere que "dependendo do valor oferecido" – entre o intervalo referido – "calculamos que o BCP poderá transferir entre 60 a 92% do valor líquido actualizado das sinergias para os accionistas do BPI".
A avaliação do ING, tal como a de várias outras casas de investimento, conclui que os 5,70 euros oferecidos pelo BCP sobre a totalidade do capital do BPI é baixa e que a actual contrapartida "será rejeitada pelos accionistas do BPI", onde se incluem o La Caixa, o Itaú e a Allianz.
Apesar da convicção na rejeição da proposta por parte dos accionistas, e consequente fracasso da OPA, os analistas do ING acreditam que o parecer da operação de concentração, que está a ser analisada pela Autoridade da Concorrência (AdC), "será favorável ao BCP", apontando Dezembro como o mês em que a decisão será conhecida.
Esta aprovação da operação por parte da AdC poderá vir a ser "um catalisador para as acções do BCP", refere o ING, suportando a afirmação com o facto de considerar que "os títulos do Banco Comercial Português estão atractivos tanto quando analisados de forma independente como em conjunto com o BPI".
A equipa de "research" do ING acrescenta ainda que se a entidade presidida por Abel Mateus vier a emitir uma decisão desfavorável ao BCP, ou mesmo se a OPA sobre o BPI for rejeitada pelos accionistas a qualquer preço, o próprio BCP "poderá [o próprio] vir a tornar-se num potencial alvo de OPA".
Como tal, o banco de investimento holandês efectuou uma revisão em alta da sua recomendação para os títulos do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto de "manter" para "comprar", aumentando também o preço-alvo para os 2,85 euros, isto porque, explica: "as acções deverão reagir positivamente a qualquer que seja o resultado" desta investida sobre o BPI.
A alteração da preferência do ING para os títulos do BCP, levou os analistas a reverem em baixa a recomendação do banco liderado por Fernando Ulrich. O banco de investimento deixou de recomendar aos seus clientes a "compra" dos títulos, passando para "manter", continuando a atribuir o mesmo preço objectivo de 5,25 euros, 7,9% abaixo da actual contrapartida da OPA.
O Banco Comercial Português (BCP) poderá aumentar o valor da contrapartida da oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre o Banco BPI até um máximo de 6,50 euros, sem que este aumento de cerca de 14% do valor da oferta destrua valor para os actuais accionistas da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) poderá aumentar o valor da contrapartida da oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre o Banco BPI até um máximo de 6,50 euros, sem que este aumento de cerca de 14% do valor da oferta destrua valor para os actuais accionistas da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto.
A análise realizada pelo ING sugere que o valor OPA do BCP poderá ser "revista em alta entre os 6 e os 6,50 euros por acção", um aumento que avaliaria os títulos do maior banco privado nacional para valores "entre os 2,92 e os 3,03 euros", em caso de sucesso na aquisição do banco liderado por Fernando Ulrich.
O banco de investimento holandês refere que "dependendo do valor oferecido" – entre o intervalo referido – "calculamos que o BCP poderá transferir entre 60 a 92% do valor líquido actualizado das sinergias para os accionistas do BPI".
A avaliação do ING, tal como a de várias outras casas de investimento, conclui que os 5,70 euros oferecidos pelo BCP sobre a totalidade do capital do BPI é baixa e que a actual contrapartida "será rejeitada pelos accionistas do BPI", onde se incluem o La Caixa, o Itaú e a Allianz.
Apesar da convicção na rejeição da proposta por parte dos accionistas, e consequente fracasso da OPA, os analistas do ING acreditam que o parecer da operação de concentração, que está a ser analisada pela Autoridade da Concorrência (AdC), "será favorável ao BCP", apontando Dezembro como o mês em que a decisão será conhecida.
Esta aprovação da operação por parte da AdC poderá vir a ser "um catalisador para as acções do BCP", refere o ING, suportando a afirmação com o facto de considerar que "os títulos do Banco Comercial Português estão atractivos tanto quando analisados de forma independente como em conjunto com o BPI".
A equipa de "research" do ING acrescenta ainda que se a entidade presidida por Abel Mateus vier a emitir uma decisão desfavorável ao BCP, ou mesmo se a OPA sobre o BPI for rejeitada pelos accionistas a qualquer preço, o próprio BCP "poderá [o próprio] vir a tornar-se num potencial alvo de OPA".
Como tal, o banco de investimento holandês efectuou uma revisão em alta da sua recomendação para os títulos do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto de "manter" para "comprar", aumentando também o preço-alvo para os 2,85 euros, isto porque, explica: "as acções deverão reagir positivamente a qualquer que seja o resultado" desta investida sobre o BPI.
A alteração da preferência do ING para os títulos do BCP, levou os analistas a reverem em baixa a recomendação do banco liderado por Fernando Ulrich. O banco de investimento deixou de recomendar aos seus clientes a "compra" dos títulos, passando para "manter", continuando a atribuir o mesmo preço objectivo de 5,25 euros, 7,9% abaixo da actual contrapartida da OPA.
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Novo deslize no prazo
BCP espera concluir OPA ao BPI em Abril
O Millennium bcp espera que a Autoridade da Concorrência (AdC) aprove o projecto de decisão da Oferta lançada sobre o BPI ainda em Dezembro de 2006, um deslize de um mês que deverá atirar a conclusão da operação para Abril de 2007, disse Paulo Teixeira Pinto.
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Jornal de Negócios com Reuters
O Millennium bcp espera que a Autoridade da Concorrência (AdC) aprove o projecto de decisão da Oferta lançada sobre o BPI ainda em Dezembro de 2006, um deslize de um mês que deverá atirar a conclusão da operação para Abril de 2007, disse Paulo Teixeira Pinto.
O Chief Executive Officer (CEO) adiantou que "o BCP não tem pendente nenhum pedido de esclarecimento ou solicitação de informações adicionais" por parte da AdC, sendo que "toda a informação, que foi solicitada, foi prestada em Outubro", adiantando: "para nós está encerrado".
Afirmou que, "sem fazer juízos sobre Autoridades", pensa que "para o mercado e protagonistas da operação, o tempo é uma adversidade e, portanto, quanto menos tempo demorar o processo, melhor".
O Millennium bcp lançou um 'take over' de 4.330 milhões de euros (ME) sobre o BPI, tendo inicialmente sido previsto que o projecto de decisão da AdC ocorresse em Novembro de 2006 e que a operação de aquisição estivesse concluída em Março de 2007.
"Neste momento, Novembro não nos parece possível (que ocorra projecto decisão AdC), estamos esperançados que seja antes do final do ano, que ocorra em Dezembro", afirmou Paulo Teixeira Pinto, aos jornalistas, à margem da iniciativa de promoção de novos talentos artísticos, Anteciparte.
"Há um deslizar do prazo e, a partir daqui, os prazos terão de ser todos ajustados em conformidade. Neste momento, acho que será Abril (conclusão da operação aquisição), se não houver novos atrasos", afirmou.
Paulo Teixeira Pinto recordou que este projecto de decisão fará luz sobre o entendimento que a AdC tem sobre esta operação, adiantando: "espero sempre o mais depressa possível".
BCP espera concluir OPA ao BPI em Abril
O Millennium bcp espera que a Autoridade da Concorrência (AdC) aprove o projecto de decisão da Oferta lançada sobre o BPI ainda em Dezembro de 2006, um deslize de um mês que deverá atirar a conclusão da operação para Abril de 2007, disse Paulo Teixeira Pinto.
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Jornal de Negócios com Reuters
O Millennium bcp espera que a Autoridade da Concorrência (AdC) aprove o projecto de decisão da Oferta lançada sobre o BPI ainda em Dezembro de 2006, um deslize de um mês que deverá atirar a conclusão da operação para Abril de 2007, disse Paulo Teixeira Pinto.
O Chief Executive Officer (CEO) adiantou que "o BCP não tem pendente nenhum pedido de esclarecimento ou solicitação de informações adicionais" por parte da AdC, sendo que "toda a informação, que foi solicitada, foi prestada em Outubro", adiantando: "para nós está encerrado".
Afirmou que, "sem fazer juízos sobre Autoridades", pensa que "para o mercado e protagonistas da operação, o tempo é uma adversidade e, portanto, quanto menos tempo demorar o processo, melhor".
O Millennium bcp lançou um 'take over' de 4.330 milhões de euros (ME) sobre o BPI, tendo inicialmente sido previsto que o projecto de decisão da AdC ocorresse em Novembro de 2006 e que a operação de aquisição estivesse concluída em Março de 2007.
"Neste momento, Novembro não nos parece possível (que ocorra projecto decisão AdC), estamos esperançados que seja antes do final do ano, que ocorra em Dezembro", afirmou Paulo Teixeira Pinto, aos jornalistas, à margem da iniciativa de promoção de novos talentos artísticos, Anteciparte.
"Há um deslizar do prazo e, a partir daqui, os prazos terão de ser todos ajustados em conformidade. Neste momento, acho que será Abril (conclusão da operação aquisição), se não houver novos atrasos", afirmou.
Paulo Teixeira Pinto recordou que este projecto de decisão fará luz sobre o entendimento que a AdC tem sobre esta operação, adiantando: "espero sempre o mais depressa possível".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Afinal não sou só eu a falar da bem dita opa ao BCP, parece que a situação não era assim tão disparatada como alguns quiseram fazer crer!!!
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
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ING substitui BPI pelo BCP como o seu banco preferido
29/11/2006
O ING passou a preferir o Banco Comercial Português (BCP), em detrimento do Banco BPI. Num nota a clientes, a casa holandesa diz que as acções do BCP estão atractivas, num cenário de sucesso da OPA. Caso a oferta não vingue, o ING diz que o BCP passa a ser um "target" apetecido.
Em virtude desta alteração na preferência, o ING reviu em alta a sua recomendação para os títulos do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto de "manter" para "comprar", aumentando o preço-alvo para os 2,85 euros.
Já para o BPI, o ING deixou de recomendar a "compra" dos títulos, passando a sua recomendação para "manter", continuando com o seu actual preço objectivo de 5,25 euros.
Na base destas alterações está o facto do banco de investimento encontrar uma maior atractividade nos títulos do maior banco privado nacional.
O ING afirma que quer o BCP consiga ter sucesso na OPA que lançou sobre o BPI, quer a operação seja frustrada pelos accionistas dos banco liderado por Fernando Ulrich ou por questões de concorrência, "os títulos do banco estão atractivos", isto porque "o BCP pode ele próprio tornar-se um alvo de OPA".
29/11/2006
O ING passou a preferir o Banco Comercial Português (BCP), em detrimento do Banco BPI. Num nota a clientes, a casa holandesa diz que as acções do BCP estão atractivas, num cenário de sucesso da OPA. Caso a oferta não vingue, o ING diz que o BCP passa a ser um "target" apetecido.
Em virtude desta alteração na preferência, o ING reviu em alta a sua recomendação para os títulos do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto de "manter" para "comprar", aumentando o preço-alvo para os 2,85 euros.
Já para o BPI, o ING deixou de recomendar a "compra" dos títulos, passando a sua recomendação para "manter", continuando com o seu actual preço objectivo de 5,25 euros.
Na base destas alterações está o facto do banco de investimento encontrar uma maior atractividade nos títulos do maior banco privado nacional.
O ING afirma que quer o BCP consiga ter sucesso na OPA que lançou sobre o BPI, quer a operação seja frustrada pelos accionistas dos banco liderado por Fernando Ulrich ou por questões de concorrência, "os títulos do banco estão atractivos", isto porque "o BCP pode ele próprio tornar-se um alvo de OPA".
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Morgan Stanley sobe -target- do BCP em 27% para 2,80 euros
29/11/2006
A Morgan Stanley reviu em alta o preço-alvo para as acções do BCP de 2,2 para 2,8 euros por acção. A casa de investimento analisou os três principais bancos privados nacionais, BCP, BES e BPI e concluiu que a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto é a que apresenta maior potencial de valorização.
O novo alvo para as acções do BCP [bcp] representa um potencial de valorização de 9,8%, face à cotação de fecho de ontem.
A Morgan Stanley justifica a melhoria com a revisão em alta de 2% de crescimento ddos lucros do BCP em 2007. O menor crescimento do PIB em Portugal e a deterioração das condições macroeconómicas na Polónia são os riscos apontados pelo banco norte-americano ao novo preço alvo.
A Morgan Stanley atribui uma recomendação de "equal weight" às acções do BCP e diz que a instituição "apresenta o melhor retorno entre os portugueses."
Preço-alvo do BPI sobe para 4,9 euros
A Morgan Stanley reviu em alta o preço alvo para as acções do BPI [bpin], para 4,9 euros por acção, um valor inferior à cotação actual (5,93 euros) e ao valor oferecido pelo BCP na OPA ao banco liderado por Fernando Ulrich (5,7 euros).
Os riscos identificados pela casa de investimento para a avaliação do BPI são também os associados a um eventual abrandamento da economia portuguesa.
Morgan Stanley mantém "target" do BES
A Morgan Stanley mantém o preço-alvo para as acções do BES [besnn] inalterado nos 13 euros o que representa um potencial de valorização de 1,2% face à cotação de fecho de ontem.
No caso do banco liderado por Ricardo Salgado os riscos apontados são os ligados ao crescimento do PIB inferior ao previsto e às Pequenas e Médias Empresas.
"Uma vez que o BES está bem posicionado no sector empresarial em Portugal a deterioração da qualidade dos activos das PME-s seria outro risco, explica".
As acções do BCP [bcp] seguiam a subir 0,78% para 2,57 euros , as dos BES [besnn] subiam 0,78% para 12,94 euros e as do BPI [bpin] desciam 0,17% para 5,92 euros.
29/11/2006
A Morgan Stanley reviu em alta o preço-alvo para as acções do BCP de 2,2 para 2,8 euros por acção. A casa de investimento analisou os três principais bancos privados nacionais, BCP, BES e BPI e concluiu que a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto é a que apresenta maior potencial de valorização.
O novo alvo para as acções do BCP [bcp] representa um potencial de valorização de 9,8%, face à cotação de fecho de ontem.
A Morgan Stanley justifica a melhoria com a revisão em alta de 2% de crescimento ddos lucros do BCP em 2007. O menor crescimento do PIB em Portugal e a deterioração das condições macroeconómicas na Polónia são os riscos apontados pelo banco norte-americano ao novo preço alvo.
A Morgan Stanley atribui uma recomendação de "equal weight" às acções do BCP e diz que a instituição "apresenta o melhor retorno entre os portugueses."
Preço-alvo do BPI sobe para 4,9 euros
A Morgan Stanley reviu em alta o preço alvo para as acções do BPI [bpin], para 4,9 euros por acção, um valor inferior à cotação actual (5,93 euros) e ao valor oferecido pelo BCP na OPA ao banco liderado por Fernando Ulrich (5,7 euros).
Os riscos identificados pela casa de investimento para a avaliação do BPI são também os associados a um eventual abrandamento da economia portuguesa.
Morgan Stanley mantém "target" do BES
A Morgan Stanley mantém o preço-alvo para as acções do BES [besnn] inalterado nos 13 euros o que representa um potencial de valorização de 1,2% face à cotação de fecho de ontem.
No caso do banco liderado por Ricardo Salgado os riscos apontados são os ligados ao crescimento do PIB inferior ao previsto e às Pequenas e Médias Empresas.
"Uma vez que o BES está bem posicionado no sector empresarial em Portugal a deterioração da qualidade dos activos das PME-s seria outro risco, explica".
As acções do BCP [bcp] seguiam a subir 0,78% para 2,57 euros , as dos BES [besnn] subiam 0,78% para 12,94 euros e as do BPI [bpin] desciam 0,17% para 5,92 euros.
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Morgan Stanley sobe -target- do BCP em 27% para 2,80 euros
29/11/2006
A Morgan Stanley reviu em alta o preço-alvo para as acções do BCP de 2,2 para 2,8 euros por acção. A casa de investimento analisou os três principais bancos privados nacionais, BCP, BES e BPI e concluiu que a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto é a que apresenta maior potencial de valorização.
O novo alvo para as acções do BCP [bcp] representa um potencial de valorização de 9,8%, face à cotação de fecho de ontem.
A Morgan Stanley justifica a melhoria com a revisão em alta de 2% de crescimento ddos lucros do BCP em 2007. O menor crescimento do PIB em Portugal e a deterioração das condições macroeconómicas na Polónia são os riscos apontados pelo banco norte-americano ao novo preço alvo.
A Morgan Stanley atribui uma recomendação de "equal weight" às acções do BCP e diz que a instituição "apresenta o melhor retorno entre os portugueses."
Preço-alvo do BPI sobe para 4,9 euros
A Morgan Stanley reviu em alta o preço alvo para as acções do BPI [bpin], para 4,9 euros por acção, um valor inferior à cotação actual (5,93 euros) e ao valor oferecido pelo BCP na OPA ao banco liderado por Fernando Ulrich (5,7 euros).
Os riscos identificados pela casa de investimento para a avaliação do BPI são também os associados a um eventual abrandamento da economia portuguesa.
Morgan Stanley mantém "target" do BES
A Morgan Stanley mantém o preço-alvo para as acções do BES [besnn] inalterado nos 13 euros o que representa um potencial de valorização de 1,2% face à cotação de fecho de ontem.
No caso do banco liderado por Ricardo Salgado os riscos apontados são os ligados ao crescimento do PIB inferior ao previsto e às Pequenas e Médias Empresas.
"Uma vez que o BES está bem posicionado no sector empresarial em Portugal a deterioração da qualidade dos activos das PME-s seria outro risco, explica".
As acções do BCP [bcp] seguiam a subir 0,78% para 2,57 euros , as dos BES [besnn] subiam 0,78% para 12,94 euros e as do BPI [bpin] desciam 0,17% para 5,92 euros.
29/11/2006
A Morgan Stanley reviu em alta o preço-alvo para as acções do BCP de 2,2 para 2,8 euros por acção. A casa de investimento analisou os três principais bancos privados nacionais, BCP, BES e BPI e concluiu que a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto é a que apresenta maior potencial de valorização.
O novo alvo para as acções do BCP [bcp] representa um potencial de valorização de 9,8%, face à cotação de fecho de ontem.
A Morgan Stanley justifica a melhoria com a revisão em alta de 2% de crescimento ddos lucros do BCP em 2007. O menor crescimento do PIB em Portugal e a deterioração das condições macroeconómicas na Polónia são os riscos apontados pelo banco norte-americano ao novo preço alvo.
A Morgan Stanley atribui uma recomendação de "equal weight" às acções do BCP e diz que a instituição "apresenta o melhor retorno entre os portugueses."
Preço-alvo do BPI sobe para 4,9 euros
A Morgan Stanley reviu em alta o preço alvo para as acções do BPI [bpin], para 4,9 euros por acção, um valor inferior à cotação actual (5,93 euros) e ao valor oferecido pelo BCP na OPA ao banco liderado por Fernando Ulrich (5,7 euros).
Os riscos identificados pela casa de investimento para a avaliação do BPI são também os associados a um eventual abrandamento da economia portuguesa.
Morgan Stanley mantém "target" do BES
A Morgan Stanley mantém o preço-alvo para as acções do BES [besnn] inalterado nos 13 euros o que representa um potencial de valorização de 1,2% face à cotação de fecho de ontem.
No caso do banco liderado por Ricardo Salgado os riscos apontados são os ligados ao crescimento do PIB inferior ao previsto e às Pequenas e Médias Empresas.
"Uma vez que o BES está bem posicionado no sector empresarial em Portugal a deterioração da qualidade dos activos das PME-s seria outro risco, explica".
As acções do BCP [bcp] seguiam a subir 0,78% para 2,57 euros , as dos BES [besnn] subiam 0,78% para 12,94 euros e as do BPI [bpin] desciam 0,17% para 5,92 euros.
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Lisbon Brokers revê em alta recomendação para a banca nacional
29/11/2006
A Lisbon Brokers reviu em alta a recomendação para a banca nacional de "neutral" para "overweight". Esta revisão surge depois de ter sido divulgado o crescimento das receitas dos primeiros nove meses deste ano.
O analista John dos Santos manteve a recomendação de "forte compra" para o Banco Comercial Português (BCP) e de "compra" para o Banco BPI. Quanto ao Banco Espírito Santo (BES), a casa de investimento não segue neste momento, mas está a preparar o início de cobertura das acções do banco liderado por Ricardo Salgado.
Os bancos estão prestes a registar um ano muito bom "em termos de crescimento de receitas, impulsionadas pelo fortalecimento dos empréstimos à habitação", afirmou o analista numa nota de "research" citada pela Bloomberg.
29/11/2006
A Lisbon Brokers reviu em alta a recomendação para a banca nacional de "neutral" para "overweight". Esta revisão surge depois de ter sido divulgado o crescimento das receitas dos primeiros nove meses deste ano.
O analista John dos Santos manteve a recomendação de "forte compra" para o Banco Comercial Português (BCP) e de "compra" para o Banco BPI. Quanto ao Banco Espírito Santo (BES), a casa de investimento não segue neste momento, mas está a preparar o início de cobertura das acções do banco liderado por Ricardo Salgado.
Os bancos estão prestes a registar um ano muito bom "em termos de crescimento de receitas, impulsionadas pelo fortalecimento dos empréstimos à habitação", afirmou o analista numa nota de "research" citada pela Bloomberg.
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Só para puxar este tópico novamente cá para cima.
Fyi performance ytd (data @ 28 Nov): Bpi +54%; Pastor +39%; Sabadell +36%; Ibex +32%; Popular +32%; BBVA +29%; Santander +27%; Bankinter +26%; Psi20 + 23%; BES +19%; Dow Jones Eurostocks Banks +17%; Bcp +10%.
Resumindo: o Jardim e o PTP, com a sua Opa ruinosa, são os responsáveis directos por fazer o Bcp passar ao lado do maior 'bull-market' da banca Ibérica desde há muitos, muitos anos (décadas ?).
PS: quando é que correrão com estes falsos profetas, estes vendilhões do templo, com os caciques do regime...
Fyi performance ytd (data @ 28 Nov): Bpi +54%; Pastor +39%; Sabadell +36%; Ibex +32%; Popular +32%; BBVA +29%; Santander +27%; Bankinter +26%; Psi20 + 23%; BES +19%; Dow Jones Eurostocks Banks +17%; Bcp +10%.
Resumindo: o Jardim e o PTP, com a sua Opa ruinosa, são os responsáveis directos por fazer o Bcp passar ao lado do maior 'bull-market' da banca Ibérica desde há muitos, muitos anos (décadas ?).
PS: quando é que correrão com estes falsos profetas, estes vendilhões do templo, com os caciques do regime...
James Wheat
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Re: Quem é que anda a comprar/passar estas qtds astronómicas
jtsm888 Escreveu: Ao longo da sesão de hoje passaram as seguintes qtds astronómicas de bcp
17:30:12 2.55 1
...
9:46:38 2.56 1
Hoje não segui, mas o objectivo é 'marcar' preço, ou seja, simplesmente porém a acção a subir, estável ou a descer, consoante lhes (a quem o faz; a quem vende esses vol míseros) convém.
James Wheat
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Quem é que anda a comprar/passar estas qtds astronómicas de
Ao longo da sesão de hoje passaram as seguintes qtds astronómicas de bcp
17:30:12 2.55 1
17:30:12 2.55 8
17:30:12 2.55 9
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bullsista Escreveu: Mas o que é te diz que a nossa querida administração do BCP não nos supreenda uma vez mais pela negativa e vá querer concretizar a OPA a qualquer custo?
Vou repetir, se não ficou claro: o cenário mais plausível actual é a subida da oferta do Bcp até €6,30s-€6,50s.
James Wheat
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O teu raciocínio parece-me levar-nos a um cenário perfeitamente possível. Mas o que é te diz que a nossa querida administração do BCP não nos supreenda uma vez mais pela negativa e vá querer concretizar a OPA a qualquer custo? Francamente, no curto prazo, vejo a coisa muito mal parada aqui para o nosso lado. Quanto ao valor do BCP para ser opado que avançaste, eu como accionista de há já muito tempo, vejo-o como o valor minímo admissível. Estive a fazer umas contas e a minha carteira a esses valores fica com um valor global igual ao que era há cerca de 10 anos atrás. Como entretanto já tenho bastantes mais acções, para realmente ganhar alguma coisa com isto, gostaria de ter um valor de OPA por volta dos €4. Leram bem, espiões do Caixa e do Itaú? €4 
Abraços e bons negócios
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bullsista Escreveu: Já agora, James, fazendo pura especulação... qual seria no teu entender um valor razoável a avançar para uma possível OPA ao BCP?
Dear Bull,
É de facto completamente especulativo, mas dado que iria quase certamente despoletar uma enorme oposição, reforços por accionistas minoritários actuais e o interesse de private equities, uns 50% acima da cotação actual (valorização ytd do Bpi) não me parece nada de espantar. É esse tipo de prémio que me levou/leva a entrar no papel.
Dito isto, o que eu penso é que no contexto actual o que está mais no horizonte é a subida da parada do Bcp para €6,30s-€6,50s.
Neste momento o Bcp já está pronto para subir o preço, mas só o queria fazer tendo alguma garantia de que isso vai quebrar o núcleo duro. O La Caixa tem recebido 'a equipa da Opa' do Bcp, mas não se compromete com qq posição, sem ter uma proposta concreta em mãos - com a qual possa discutir uma mudança de posição com todo o núcleo duro.
Está bloqueado, pelo que o Bcp está a ponderar subir a oferta, mesmo sem garantias...
A minha aposta é que a Opa vai mesmo acabar por abortar. Até que em Abril-Maio de 2007 pode haver uma surpresa do Bpi/La Caixa...
Uma Opa sobre o Bcp vai ser o Fim-do-Mundo, pq o banco controla grandes % de capital de muitas empresas nacionais. E embora a Opa parta do Bpi, se houve coisa que ficou clara em todo este processo é que quem manda neste são o La Caixa e o Itaú - ou seja, estrangeiros. Estaremos então novamente metidos no debate da perda dos centros de decisão nacional e do papão espanhol, que nos vai comer a todos.
Visões: quem quiser guarde, quem não gostar q deite fora. Over.
James Wheat
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Broker_Invest Escreveu:James porque é que estás a escrever em castelhano e não em português ?
Óbvio! Já foi "opado" pelos Espanhóis.
Espero que os deuses das OPAs vos oiçam... e que o valor oferecido não seja uma ninharia. A ver se acaba a bandalheira Jardim e Cia. Já agora, James, fazendo pura especulação... qual seria no teu entender um valor razoável a avançar para uma possível OPA ao BCP?
Abraços e bons negócios
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Re: Re
JAS Escreveu:James Wheat Escreveu:O sea, con la decisión de la AdC en manos, ni el Govierno Portugués, ni el caraj.... puede cambiar las regras del juego una vez empezado.
Certo, relativamente ao BPI.
Mas nada garantiria quanto a uma eventual OPA sobre o BCP.
JAS
JAS, estimado colega, no te entendi... Explicame una cosa: si la AdC decide que el Bcp puede comprar el Bpi (con los pequeños remédios que inpomga), porque razón una posterior compra del Bcp por el Bpi (suportado por La Caixa), bajo las mismas condiciones, no puede darse ?
La AdC va a emitir un parecer sobre la Opa del Bcp sobre el Bpi, bajo condiciones que pasan a ser válidas para otras Opas - y sobretodo para la inversa, que debe darse segun las mismas ! O porque razón la AdC va después proteger el 'pobrecito' del Bcp del papón Bpi ?
PS: vuelvo a aclarar que la gente en el Forum está a precipitarse en el ataque da La Caixa... El Jefe acá me dice que por ahora hay que reforzar sobre el Bpi, para bloquer la Opa. Solo después - con la decision de AdC en manos y conociendo todas las limitaciones de una operación entre los 2 bancos - vamos a accionar los detalles de base de una contra Opa.
James Wheat
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OPA breve, acho...
Claro que vai haver OPA ao BCP, é tudo uma questão de tempo.
Tal pode acontecer já amanhã ou nos próximos meses.
Acho que o BCP é dos bancos mais desejados para o crescimento da banca espanhola por terras lusas.
Ainda mais após as fortes valorizações que estes tiveram no IBEX.
Para crescerem, têm de comprar, investir e meus amigos, liquidez é algo que não lhes falta neste momento.
Se não for do BPI (após fracasso da do BCP sobre este) será do BBVA, do La Caixa, de outro qualquer Banco quase de certeza Espanhol
Tal pode acontecer já amanhã ou nos próximos meses.
Acho que o BCP é dos bancos mais desejados para o crescimento da banca espanhola por terras lusas.
Ainda mais após as fortes valorizações que estes tiveram no IBEX.
Para crescerem, têm de comprar, investir e meus amigos, liquidez é algo que não lhes falta neste momento.
Se não for do BPI (após fracasso da do BCP sobre este) será do BBVA, do La Caixa, de outro qualquer Banco quase de certeza Espanhol
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Viva,
Estes dias reparei que aconteceram umas compras bastante grandes, andava a volta de 28 milhoes de euros num minuto. A acção subiu, por isso suponho que foi alguem "grande" que comprou e muitos pequenos venderam. Agora que falam nesta OPA voltei a lembrar-me disso porque na altura fiquei a pensar:
1) Em que circunstâncias é que podia ser mau algum grande comprar.
2) Como é que avalio quando é que uma compra é suficientemente grande para fazer mexer a acção?
3) Em que casos é que alguem investe assim?
Bem, para o 1) lembrei-me que alguém podia ter comprado 28 milhoes para a acção subir(mas nem subiu nada significativo).
Para o 2)não concluí muito a não ser que 28 milhoes não é la muito significativo.
Para o 3) lembrei-me de uma OPA, lembrei-me de fundos de investimento e lembrei-me de alguem muito endinheirado que se lembrou. Em quaisquer dos casos é gente que teoricamente sabe analisar o mercado melhor do que eu.
Se alguém ja tiver pensado melhor nos 3 pontos e quiser comentar agradeço
Tenho bcp. Não estou a fazer uma tentativa frustrada de impulsionar um rumor, apenas fiquei curioso agora.
Há algum sítio onde se consiga ver os volumes dos 5 minutos ou uma coisa do género? No boursorama só consigo ver uns dias.
Cumprimentos.
Estes dias reparei que aconteceram umas compras bastante grandes, andava a volta de 28 milhoes de euros num minuto. A acção subiu, por isso suponho que foi alguem "grande" que comprou e muitos pequenos venderam. Agora que falam nesta OPA voltei a lembrar-me disso porque na altura fiquei a pensar:
1) Em que circunstâncias é que podia ser mau algum grande comprar.
2) Como é que avalio quando é que uma compra é suficientemente grande para fazer mexer a acção?
3) Em que casos é que alguem investe assim?
Bem, para o 1) lembrei-me que alguém podia ter comprado 28 milhoes para a acção subir(mas nem subiu nada significativo).
Para o 2)não concluí muito a não ser que 28 milhoes não é la muito significativo.
Para o 3) lembrei-me de uma OPA, lembrei-me de fundos de investimento e lembrei-me de alguem muito endinheirado que se lembrou. Em quaisquer dos casos é gente que teoricamente sabe analisar o mercado melhor do que eu.
Se alguém ja tiver pensado melhor nos 3 pontos e quiser comentar agradeço
Tenho bcp. Não estou a fazer uma tentativa frustrada de impulsionar um rumor, apenas fiquei curioso agora.
Há algum sítio onde se consiga ver os volumes dos 5 minutos ou uma coisa do género? No boursorama só consigo ver uns dias.
Cumprimentos.
Abraço e Bons Negócios.
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