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Caldeirão da Bolsa

Noticias de 20 Março, 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 20/3/2003 16:58

Smith & Nephew compra Centerpulse

20-3-2003 14:26



A britânica Smith & Nephew chegou a acordo para adquirir a rival suíça Centerpulse por 1,7 mil milhões de libras.
A Smith & Nephew ofereceu 25,15 novas acções e 73,42 francos suíços por cada acção da Centerpulse, avaliando a empresa em 282 francos por acção, 1,8 por cento acima do preço de fecho de ontem.

Esta aquisição coloca a empresa perto dos lideres do sector Johnson & Johnson e Stryker.
 
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por TRSM » 20/3/2003 16:54

Crédito bancário desacelera em Fevereiro



Quinta, 20 Mar 2003 15:00

O crédito bancário interno cresceu 5,4% em Fevereiro, revelou o Banco de Portugal, um ritmo inferior em 0,8 pontos percentuais ao registado no mês homólogo, devido a um abrandamento no crédito ao sector privado não financeiro e a uma degradação do crédito às Administrações Públicas.

«Para esta desaceleração contribuíram, sobretudo, o abrandamento registado pelo crédito ao sector provado não financeiro - de 9,9%, em Dezembro para 9,2% em Janeiro - e a acentuação da variação negativa do crédito líquido às Administrações Públicas - de 44,2% para 53,3%», refere o Banco de Portugal nos Indicadores de Conjuntura de Fevereiro.

Em sentido inverso, a taxa de variação homóloga do crédito a instituições financeiras não monetárias aumentou dois pontos percentuais face ao mês anterior.

A quebra no crescimento no crédito ao sector privado não financeiro resultou de uma descida em 1,9 pontos percentuais para os 6%, de uma subida do crédito a particulares de 11,8% para em Dezembro para os 12,4% em Janeiro.

Neste segmento, a taxa de crescimento do crédito à habitação manteve-se inalterada nos 15,9%.

«Realce-se, todavia, que, parte do aumento do crédito a particulares para habitação resultou de reclassificações de prazo e finalidade do crédito decorrente do novo sistema de reporte das Estatísticas Monetárias e Financeiras; corrigido deste efeito, o crédito para habitação desacelerou 0,2 pontos percentuais», esclareceu a instituição liderada por Vítor Constâncio.

Ao contrário, a componente relativa a consumo e a outras finalidades, cujo crescimento de 1,7% foi superior em 1,6 pontos percentuais ao registado em Dezembro do ano passado.

Quando ajustado às reclassificações, o crescimento do crédito a particulares para consumo e outras finalidades atingiu os 2,4%.




por Ricardo Domingos
 
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por TRSM » 20/3/2003 16:53

Banco de Portugal diz consumo privado continua abrandar no início de 2003



Quinta, 20 Mar 2003 15:00

O Banco de Portugal afirma que as informações disponíveis apontam para um continuado abrandamento do consumo privado em Portugal no início deste ano, depois deste indicador ter sido um dos principais responsáveis da recessão registada na economia nacional no segundo semestre de 2002.

Nos Indicadores de Conjuntura de Fevereiro o Banco de Portugal afirma que «a informação já disponível para o início de 2003 continua a apontar para um abrandamento do consumo privado».

Segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística «o consumo privado nos últimos três meses de 2002 caiu 1,6% face ao terceiro trimestre de 2002». A economia nacional entrou em recessão técnica no segundo semestre de 2002, com o evolução do consumo privado a ser um dos principais responsáveis.

O indicador coincidente do consumo privado elaborado pelo Banco de Portugal registou uma variação nula em 2002, depois de ter crescido 2,1% no ano anterior.

Para justificar a perspectiva de novo abrandamento no consumo privado no início deste ano, o Banco de Portugal cita a descida do indicador de sentimento económico em Portugal, a queda da confiança dos consumidores, a diminuição no investimento em material de transporte e no sector da construção.

Segundo a Comissão Europeia, no trimestre terminado em Fevereiro, o indicador de sentimento económico para Portugal, registou uma redução face aos quarto e terceiro trimestres de 2002, «reflectindo uma evolução negativa de todas as suas componentes».

O índice de confiança dos consumidores nacionais, segundo a mesma fonte, também caiu nos três meses terminados em Fevereiro e o Banco de Portugal diz que a fraqueza do consumo privado também é indiciada pela evolução do Inquérito Mensal de Conjuntura ao Comércio do INE.

No lado do investimento, o Banco de Portugal destaca a nova queda acentuada na formação bruta de capital fixo em material de transporte. No trimestre terminado em Fevereiro, as vendas de automóveis comerciais ligeiros diminuíram 36,5%.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 20/3/2003 16:03

Morgan Stanley regista aumento dos lucros pela 1º vez em 10 trimestres



A Morgan Stanley registou no primeiro trimestre do ano um aumento dos seus resultados líquidos, facto que acontece pela primeira vez em 10 trimestre consecutivos.



Os lucros do banco norte-americano cresceram 7% para 905 milhões de dólares, ou 82 cêntimos por acção, valor acima das estimativas dos analistas que esperavam um lucro de 62 cêntimos.



As receitas obtidas no mercado obrigacionista proporcionaram bons resultados e compensaram as perdas registadas na divisão de intermediação bolsista e a descida sofrida na área de fusões e aquisições.
 
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por TRSM » 20/3/2003 16:01

Bolsas EUA em queda com possibilidade de uma guerra mais longa (act.)



Quinta, 20 Mar 2003 14:49

O Nasdaq recuava 1,1% e o Dow Jones caía 0,73%, num dia em que os investidores cumpriram dois minutos como forma de apoiar os soldados que estão no Iraque. George W. Bush disse que a guerra poderia levar mais tempo do que o previsto.

O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.205,15 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] valia 1.381,74 pontos. Os mercados cumpriram hoje dois minutos de silêncio, como forma de apoiar os soldados que estão a travar uma guerra no Iraque, e que segundo as palavras de George W. Bush, poderá ser mais difícil e longa do que alguns estão à espera.

As acções da Cisco Systems caíam 2,32% para 13,90 dólares (13,12 euros). A empresa que fabrica equipamentos de direccionamento de tráfego na Internet, liderava a liquidez. Desde o início do ano, as acções da Cisco acumulam um ganho de 8,6%, contra a queda de 0,7% do Standard & Poor's.

A Lockeed Martin subia 0,8% para 48,70 dólares (45,99 euros), e a Raytheon aumentava 0,49% para 28,50 dólares (26,91 euros). As empresas de defesa são vistas como um refúgio numa economia de tendência beligerante.

No sector financeiro, a Morgan Stanley perdia 1,2% para 39 dólares (36,83 euros) e a Lehman Brothers cedia 1,47% para 58,75 dólares (55,48 euros), apesar de ambos os bancos de investimento terem anunciado uma melhoria nos lucros referentes ao primeiro trimestre.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 20/3/2003 16:00

BCE diz estar preparado para auxiliar mercados com início da guerra



Quinta, 20 Mar 2003 14:46

O Banco Central Europeu (BCE) anunciou hoje que está preparado para ajudar os mercados financeiros numa potencial crise depois da invasão dos EUA ao Iraque ter iniciado.

O BCE «está preparado para agir, se necessário» afirmou a instituição em comunicado. «Os mercados financeiros podem confiar numa provisão suficiente de liquidez, mesmo sob circunstâncias excepcionais», acrescentou a mesma fonte.

Os bancos centrais podem injectar dinheiro nos mercados financeiros para impedir que a negociação e a contracção de empréstimos sequem em momentos de crise. O BCE, a Reserva Federal e outros bancos centrais injectaram cerca de 120 mil milhões de dólares (112,97 mil milhões de euros) nos mercados monetários a 12 de Setembro de 2001, após os ataques terroristas ao World Trade Center.

As forças americanas iniciaram hoje o ataque contra Saddam Hussein com mísseis de cruzeiro.

O BCE afirmou também que «não é possível, nesta altura, avaliaras implicações de curto e médio prazo» da guerra para a região onde 12 países partilham o euro.

Na Ásia, o Banco do Japão injectou fundos adicionais no montante de um bilião de ienes (7,83 mil milhões de euros) para minimizar o impacto do ataque dos EUA ao Iraque. A Coreia do Sul, a Indonésia e Taiwan afirmaram estar preparados para seguir o mesmo procedimento.




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 20/3/2003 15:48

Greve adia julgamento de Miguel Sousa Cintra para segunda-feira



Quinta, 20 Mar 2003 14:08

A greve dos funcionários judiciais adiou o primeiro julgamento em Portugal de alegadas práticas de abuso de informação privilegiada para segunda-feira. O arguido, Miguel Sousa Cintra, responde à acusação de «insider trading» na Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Jerónimo Martins sobre a Vidago Melgaço Pedras Salgadas (VMPS).

Entre hoje e amanhã, os funcionários judiciais marcaram uma greve que levou, no 3º Juízo da 3ª Secção, algumas testemunhas a considerarem que não haveria julgamento marcado para esta manhã, entre elas, Miguel Sousa Cintra, acusado de ter utilizado informação privilegiada na OPA da Jerónimo Martins sobre as acções da Vidago, onde ocuparia funções no respectivo conselho de administração.

A juíza presente, mesmo perante a greve, quis avançar com o processo, tendo requisitado um oficial de diligências a outro Juízo para proceder ao «escalonamento das testemunhas», calendarizando a sua presença no tribunal criminal.

O arguido e o seu pai, José Sousa Cintra, serão ouvidos «na próxima segunda-feira», confirmou a juíza encarregada deste processo.

O presidente da Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target], Alexandre Soares dos Santos, compareceu ao tribunal e será ouvido no próximo dia 28 de Abril.

Este caso remonta a 1996, quando o filho de Sousa Cintra adquiriu em Bolsa entre Julho e Outubro, acções da Vidago que vieram a ser alvo de OPA a 21,5 euros (4.300 escudos).

Isabel Duarte, advogada de Miguel Cintra, revelou, no final da audiência de hoje, que o seu cliente não utilizou informação privilegiada na compra das acções da Vidago, sendo que a acusação estará incumbida de provar o contrário.

Miguel Cintra com mais-valias de 4,347 milhões na venda de acções da Vidago
Com base na acusação do Ministério Público a que o Negocios.pt teve acesso, Miguel Sousa Cintra terá realizado mais valias totais de 4,347 milhões de euros (869,45 mil contos) com a venda das acções compradas em Bolsa entre Julho e Outubro na OPA lançada em 9 de Novembro de 1996.

A acusação invoca que, a 4 de Julho desse ano, Soares dos Santos, na qualidade de presidente da Jerónimo Martins, «fez a José Sousa Cintra uma proposta de aquisição da maioria do capital da Vidago», empresa que opera no sector das águas.

Sousa Cintra, segundo a acusação, comunicou essa informação ao filho, depois de 16 de Julho.

A 24 de Julho do referido ano, Soares dos Santos propôs formalmente a José Sousa Cintra uma «parceria de negócios na área de distribuição de águas minerais», proposta que o ex-presidente do Sporting Clube de Portugal não terá aceite, tendo-lhe dito «pessoalmente que estaria antes interessado na venda do capital social da Vidago».

A Jerónimo Martins, feito o convite, terá dito que só estaria interessada na compra de uma posição superior a 90%, o que incluiria a posição já detida por Miguel Sousa Cintra de 11,41% do capital da Vidago, ou 422.229 acções da empresa, e por Amadeu Dias.

Depois, a 30 de Julho, as partes (Sousa Cintra e de Ponce Leão, na altura administrador financeiro da Jerónimo Martins) «deram instruções ao Banco Finantia para fornecer todos os dados e elementos necessários ao estudo do processo de aquisição», adianta a acusação.

De acordo com o Ministério Público, «Miguel Cintra apercebeu-se destas intenções do seu pai».

A 10 de Outubro de 1996, a Jerónimo Martins comunicou ao Banco Finantia, que representava a Vidago, a intenção da formalização de uma proposta de compra da empresa de águas.

A acusação entende que Miguel Cintra «sabia que, em caso de lançamento de OPA, o preço oferecido por cada acção não poderia nunca ser inferior à cotação média ponderada dos últimos 12 meses» e abriu a 17 de Julho uma conta na Central de Investimentos e começou a dar ordens de compras de acções da empresa de águas.

No período entre 18 de Julho a 31 de Outubro de 1996, Miguel Cintra comprou 379.976 acções da Vidago por 4,165 milhões de euros (833 mil contos), o que implicou, com a venda na OPA, uma mais-valia de 4,004 milhões de euros (800,836 mil contos).

Com a venda das acções compradas a 30 e 31 de Outubro, de 7.100 acções levaram à realização de mais-valias de 73,345 mil euros (14,729 mil contos) e com a alienação na OPA das acções compradas entre os dias 14 a 31 de Outubro obteve mais valias de 269,4 mil euros (53,88 mil contos).

Reparação de porta de Soares dos Santos também resultou em acusações de «insider trading»
O julgamento agora marcado para dia 24 de Março é o primeiro em Portugal sobre «insider trading», que chegaram a estar diversos interveniente envolvidos nas transacções mas, no final, apenas Miguel Sousa Contra foi acusado em todo este processo.

Os administradores da Fuste-Construção Imobiliária, chegaram a ser acusados, depois de, segundo a acusação, ter alegadamente ouvido aquando de uma «reparação de uma fechadura de uma porta situada muito perto do gabinete de Soares dos Santos», quando este discutia este tema com Sousa Cintra.

Indemnização de Joe Berardo não será discutida em tribunal criminal
O presidente da Metalgest, Joe Berardo, que possuía uma posição de 9% do capital da Vidago em conjunto com um fundo de investimento do Banco Privado Português (BPP). A Metalgest alienou as suas acções antes da OPA, com base na informação do empresário «de que o negócio das águas não era para vender; era para ficar em família».

A Metalgest sente-se prejudicada e pede uma indemnização no valor de 1,36 milhões de euros (272 mil contos), montante entre a diferença a que vendeu as suas acções aos administradores da Vidago e o preço na OPA.

A empresa de Joe Berardo queria que esta acusação fosse julgada ao mesmo tempo do que a acusação de «insider trading» sobre Miguel Cintra, mas a juíza negou esse pedido, por o mesmo estar a ser julgado no tribunal cível.

A VMPS já foi alienada pela Jerónimo Martins à Unicer, no âmbito do plano de restruturação da distribuidora, que obrigou à venda de activos não estratégicos.

Por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 20/3/2003 15:10

BES e CGD afastam interesse na aquisição do Banco Zaragozano; Posição de 40% exige lançamento de OPA



A venda de 40% do capital do banco espanhol Zaragozano detidos pelos primos Albertos, que foram condenados a previsão por fraude imobiliária, deverá ter que ser submetida ao lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA), disseram fonte financeiras ao site espanhol Invertia. Contactados pela Agência Financeira, o BES e a CGD já afastaram o interesse na aquisição desta posição.



Fontes próximas ao banco espanhol, citados pelo Invertia, afirmam que os ex-presidentes do Zaragozano, os primos Albertos, já tinham manifestado com antecedência a sua disposição para vender a posição na instituição e agora a condenação a três anos e quatro meses de prisão veio reavivar esses planos, adiantando que a nomeação de Felipe Echevarría como presidente, em proposta dos ex-responsáveis, surge para facilitar a transição de uma nova composição accionista.



Felipe Echevarría é o homem de confiança dos ex-presidentes e sobre ele cairá a responsabilidade de negociar os termos de uma transacção.



Por outro lado, a condenação à prisão dos ex-responsáveis do banco, supõe a perda da honorabilidade exigida pelo Banco de Espanha para formar parte do conselho de administração de um banco, tendo provocado a demissão de Alberto Cortina e Alberto Alcocer como presidentes. Ainda assim, fontes jurídicas espanholas sublinham que do ponto de vista legal não se pode obrigar os primos Albertos a vender a sua participação.



Em qualquer caso, parecem certas as intenções de vender os 40%, não só por pressões externas, que de acordo com o Invertia, podem vir desde o Banco de Espanha, bem como pela convicção de que o momento económico não favorece a geração de grandes resultados no negócio bancário.



Neste sentido, a venda dos 40% do capital terá que submeter-se a uma OPA, de acordo com a nova Lei, que estabelece que se deverão lançar estas operações sobre 100% do capital quando se pretenda adquirir 50% ou mais, ou quando se controle o conselho de administração.



Contactados pela Agência Financeira, fontes oficiais do BES e da CGD afirmaram não estarem interessados em estudar este dossier.
 
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por TRSM » 20/3/2003 15:08

BES e CGD afastam interesse na aquisição do Banco Zaragozano; Posição de 40% exige lançamento de OPA



A venda de 40% do capital do banco espanhol Zaragozano detidos pelos primos Albertos, que foram condenados a previsão por fraude imobiliária, deverá ter que ser submetida ao lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA), disseram fonte financeiras ao site espanhol Invertia. Contactados pela Agência Financeira, o BES e a CGD já afastaram o interesse na aquisição desta posição.



Fontes próximas ao banco espanhol, citados pelo Invertia, afirmam que os ex-presidentes do Zaragozano, os primos Albertos, já tinham manifestado com antecedência a sua disposição para vender a posição na instituição e agora a condenação a três anos e quatro meses de prisão veio reavivar esses planos, adiantando que a nomeação de Felipe Echevarría como presidente, em proposta dos ex-responsáveis, surge para facilitar a transição de uma nova composição accionista.



Felipe Echevarría é o homem de confiança dos ex-presidentes e sobre ele cairá a responsabilidade de negociar os termos de uma transacção.



Por outro lado, a condenação à prisão dos ex-responsáveis do banco, supõe a perda da honorabilidade exigida pelo Banco de Espanha para formar parte do conselho de administração de um banco, tendo provocado a demissão de Alberto Cortina e Alberto Alcocer como presidentes. Ainda assim, fontes jurídicas espanholas sublinham que do ponto de vista legal não se pode obrigar os primos Albertos a vender a sua participação.



Em qualquer caso, parecem certas as intenções de vender os 40%, não só por pressões externas, que de acordo com o Invertia, podem vir desde o Banco de Espanha, bem como pela convicção de que o momento económico não favorece a geração de grandes resultados no negócio bancário.



Neste sentido, a venda dos 40% do capital terá que submeter-se a uma OPA, de acordo com a nova Lei, que estabelece que se deverão lançar estas operações sobre 100% do capital quando se pretenda adquirir 50% ou mais, ou quando se controle o conselho de administração.



Contactados pela Agência Financeira, fontes oficiais do BES e da CGD afirmaram não estarem interessados em estudar este dossier.
 
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por TRSM » 20/3/2003 15:07

Presidente das Águas de Barcelona substitui Joseph Vilarasau na presidência da La Caixa



O presidente executivo das Águas de Barcelona, Ricard Fornesa, será nomeado hoje presidente da La Caixa, accionista de referência do BPI com uma posição de 15%, em substituição de Josep Vilarasau, obrigado a demitir-se devido a alterações estatutárias.



O conselho de administração da instituição, que controla a Acesa, concessionária de auto-estradas parceira da Brisa, e accionista de referência do Banco Sabadell, que tinha uma parceria com o BCP no Activo Bank, vai reunir-se esta tarde em Barcelona e está previsto que Josep Vilarasau, que esteve à frente da La Caixa, primeiro como director-geral e depois como presidente, durante 27 anos, apresente a sua demissão. O mesmo conselho vai eleger Ricard Fornesa como o novo presidente.



Mais tarde, vai reunir-se o patronato da Fundación La Caixa para eleger como presidente desta instituição Josep Vilarasau. Isto só é possível devido à recente modificação dos estatutos da fundação.



O actual presidente já tinha anunciado que deixaria o cargo quando a Generalitat aprovasse os novos estatutos da La Caixa, que se adaptam à Ley Financiera e à lei catalã. Os novos estatutos fixam o limite máximo de idade para ser administrador em 75 anos, mas Vilarasau, de 72 anos, é obrigado a demitir-se porque a lei catalã impede uma permanência de mais de 20 anos nos cargos de presidente e director-geral.



O novo presidente, Ricard Fornesa, de 71 anos, poderia propor ao conselho já hoje a nomeação de Josep Vilarasau como presidente honorário, cargo também ostentado por Juan António Samaranch, ex-presidente do Comité Olímpico Internacional.
 
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por TRSM » 20/3/2003 15:06

British Airways prevê conseguir lucros no último ano fiscal apesar de guerra



A British Airways, a maior companhia aérea da Europa, disse que ainda prevê obter lucros no seu exercício fiscal que acaba no próximo dia 31 de Março, apesar da guerra no Iraque, noticiou a Reuters.


De referir que o presidente da empresa britânica, Colin Marsahll, adiantou, no início de Fevereiro, que, na ausência de um conflito no médio oriente, esperavam obter lucro no ano fiscal.



Hoje, fontes da British Airways, garantiram que, apesar da guerra e da debilidade económica, mantêm a mesma previsão.
 
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por TRSM » 20/3/2003 14:48

CMVM muda de instalações para a Avenida da Liberdade



Quinta, 20 Mar 2003 13:18

A Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM) informou, hoje, que irá proceder à mudança das suas instalações para a Avenida da Liberdade, a partir de amanhã, divulgou a reguladora em comunicado.

A CMVM irá interromper a sua página na Internet, temporariamente, a partir das 16h30m do dia 21 de Março, até às 7h de dia 24 de Março.

Esta suspensão deve-se à mudança das instalações da CMVM, segundo a mesma fonte.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 20/3/2003 14:46

Visa Portugal lança novos produtos em 2003

20-3-2003 13:24



Durante este ano, a Visa Portugal pretende incrementar a utilização de cartões de débito e crédito e lançar novos produtos como o cartão com chip, o Visa Direct e o Verified by Visa, anunciou Sérgio Botelho, à Reuters.
O vice-presidnete da Visa Internacional e responsável para a unidade portuguesa do Grupo Visa revelou ainda crescimentos na facturação e no número de cartões emitidos em 2002, mas não põe de parte a possibilidade de em 2003 os números revelarem alguma quebra dada a actual situação política e económica actual.
 
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por TRSM » 20/3/2003 14:46

Anacom impõe alterações acesso lacete local

20-3-2003 12:0



A PT Comunicações (PTC), da Portugal Telecom , vai ter de implementar um sistema de informação para acesso a dados sobre a oferta de referência para o acesso ao lacete local (ORALL) no âmbito das alterações agora impostas pela Anacom, anunciou o regulador, segundo a Reuters.
 
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por TRSM » 20/3/2003 14:45

TAP reprograma voos com greve handling

20-3-2003 11:29



A TAP-Air Portugal reprogramou os seus voos de sexta-feira perante a paralização de três horas dos trabalhadores de handling, estando preparada para uma adesão significativa, referiu uma porta-voz da companhia aérea.
Adiantou, em declarações telefónicas à Reuters, que a paralização - que decorrerá entre às 1430-1730 TMG de amanhã - deverá afectar as partidas naquele horário, prevendo que alguns voos sejam antecipados ou atrasados, podendo mesmo haver cancelamentos.
 
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por TRSM » 20/3/2003 14:44

Lucros da Lehman Brothers acima do esperado

20-3-2003 13:27



A Lehman Brothers apresentou um lucro líquido de 301 milhões de dólares, ou 1,15 dólares por acção, no primeiro trimestre fiscal, acima dos 99 cêntimos por acção do apresentado no mesmo período do ano passado.
Os analistas esperavam um lucro de apenas 97 cêntimos por acção, tendo o valor registado excedido esta estimativa.

As receitas atingiram os 1,71 mil milhões de dólares, acima dos 1,61 mil milhões de dólares registados no ano passado.

Segundo o banco, este foi o maior nível de vendas de lucros desde o segundo trimestre de 2001, tendo beneficiado da actividade do negócio de rendimento fixo.
 
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por TRSM » 20/3/2003 14:43

EUA: Novos Pedidos de Subsídio de Desemprego atingem máximo 10 meses

20-3-2003 13:22



Os novos pedidos de subsídio de desemprego subiram para o máximo dos últimos 10 meses na semana finalizada a 15 de Março, segundo um relatório do Departamento do Emprego.
A média móvel de quatro semanas subiu 3.750 para 424.750 pedidos, o máximo desde Maio. Os novos pedidos subiram 40 mil nas últimas seis semanas.

Na última semana o número de novos pedidos recuou 4 mil para 421 mil pedidos, o mínimo das últimas três semanas.

A média móvel de do número total de beneficiários do subsídio subiu 33 mil para 3,46 milhões, o máximo desde Novembro
 
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por TRSM » 20/3/2003 13:05

Lufthansa alerta para agravamento da crise no sector com guerra no Iraque

20-3-2003 11:37



A companhia aérea alemã Lufthansa, considera que a guerra no Iraque irá estender a crise que a indústria da aviação mundial sofre desde os ataques terroristas de 11 de Setembro.
A companhia aérea alemã reiterou ainda que os lucros de 2003 irão ficar abaixo dos 1,88 euros por acção registados em 2002, mas frisou que a actual situação geopolítica não permite realizar uma previsão mais precisa.
 
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por TRSM » 20/3/2003 12:45

UE reconhece guerra como situação excepcional prevista no PEC mas defende manutenção da disciplina orçamental



A guerra iniciada esta noite no Iraque enquadra-se no âmbito das situações excepcionais previstas no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), que permitem uma alteração das condições e metas fiscais e económicas impostas pelo documento, afirmou o comissário europeu dos Assuntos Económicos e Monetários, Pedro Solbes.



Apesar disso, o responsável reafirmou a necessidade dos Estados-membros manterem a política de disciplina orçamental. “Claro que a guerra é uma circunstância excepcional mas, ao mesmo tempo, temos de manter a disciplina do ponto de vista de política orçamental”, referiu Pedro Solbes em declarações à cadeia de televisão CNBC. Recorde-se que uma das condições impostas pelo Pacto, cuja meta é disciplinar as economias dos países aderentes à moeda única, é a redução do défice orçamental para um valor inferior a 3% do Produto Interno Bruto (PIB).



O comissário afirmou ainda que a Comissão Europeia prevê que a guerra se reflicta sobretudo numa subida dos preços do petróleo, o que pode implicar uma redução no crescimento esperado para a economia, que pode chegar aos 0,5 pontos percentuais. No entanto, não é previsível uma recessão económica de proporções globais.



Guerra equacionada na análise das políticas orçamentais dos Estados-membros



Ainda assim, o mesmo responsável admitiu que uma guerra mais prolongada poderá ter efeitos a outros níveis que não o preço do crude, como a confiança dos consumidores e o nível do investimento. Apesar de ainda não ser possível calcular os impactos do conflito, quer a nível de custos, quer a nível de redução do crescimento económico, esse factor será tido em conta quando forem analisadas as políticas orçamentais dos países membros.



Recorde-se que já esta semana a Comissão Europeia previra um possível efeito negativo de 0,1 pontos percentuais no crescimento do PIB dos países membros, como consequência de uma guerra curta. A ser mais prolongado, o conflito no Iraque poderia implicar uma redução do crescimento da zona euro na ordem dos 0,8 pontos percentuais, ao longo dos próximos dois ou três anos. Além disso, a Comissão reconheceu que uma recessão na economia regional europeia, já fragilizada pela crise dos últimos tempos, não é de excluir. Para este ano, a Comissão prevê um crescimento de 1% para os 12, face à anterior previsão de 1,8%.



Ontem os ministros das Finanças europeus decidiram que qualquer reacção à guerra no Iraque, a nível de política económica, deveria ser coordenada entre os Estados-membros, apesar de o presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, ter aconselhado os 15 a equacionar medidas de emergência para fazer face aos possíveis impactos negativos de um cenário de guerra mais pessimista.
 
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por TRSM » 20/3/2003 12:40

Ajax sobe 8,6% com passagem aos quartos de final

20-3-2003 11:24



O Ajax de Amsterdão, que ontem se classificou para os quartos de final na Liga dos Campeões, chegou a subir 8,6% esta manhã na bolsa holandesa.
O Newcastle United, pelo contrário, saiu eliminado pelas mãos do F.C Barcelona, e a sua cotação cai 5,17%.

O Roma, rival do Ajax e que também não passou à fase seguinte, recua 4%.
 
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por TRSM » 20/3/2003 12:39

Projecto Bioalvo coordenado por portugueses ganha prémio em Londres



Quinta, 20 Mar 2003 11:23

O projecto Bioalvo, coordenado por jovens portugueses empreendedores, foi premiado no concurso «New Business Challenge 2003» organizado pela «Business School do Imperial College of London».

Esta competição, que contou com a participação de 58 equipas, «tem como objectivo fomentar o desenvolvimento de novas ideias e negócios», divulgou a Bioalvo em comunicado.

Numa cerimónia que teve lugar no dia 19 de Março, o projecto foi então galardoado com um prémio no valor de mil libras (1,473 mil euros).

O objectivo da Bioalvo «é aumentar o número de alvos terapêuticos que as empresas farmacêuticas podem desenvolver em potenciais medicamentos, nas áreas da neurobiologia e doenças dos órgãos sensoriais (visão e audição)», segundo a mesma fonte.

A empresa tem uma forte vertente de investigação proteómica e na aplicação de técnicas de bioinformática.

A Bioalvo já havia vencido em Dezembro de 2002 o concurso Bioempreendedor Ibérico 2002 organizado pelo ICEP e a Associção Portuguesa de Bioindústrias (APBio).




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 20/3/2003 12:21

Dresdner Bank com prejuízos de 1.146 milhões de euros em 2002

20-3-2003 10:59



O Dresdner Bank, o terceiro maior banco comercial alemão, obteve prejuízos antes de impostos de 1.146 milhões de euros, face aos lucros de 153 milhões de euros no exercício anterior.
A instituição comunicou que as provisões para risco de crédito malparado aumentaram 17% para 2.218 milhões de euros.

O Dresdner atribuiu os prejuízos do ano passado à complicada situação económico e à incerteza nos mercados de capitais, com os resultados de exploração a descerem 45% para os 7.410 milhões de euros em 2002.
 
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por TRSM » 20/3/2003 12:15

Conflito penaliza ainda mais preço do Brent

20-3-2003 10:21



O preço do petróleo segue a ceder posições.O barril Brent perde 1,5% do seu valor, para 26,35 dólares, a somar ao seu sexto dia consecutivo de baixas.
A Ibersecurities, estima que a curto prazo o crude caia para os 15/20 dólares.

Acrescenta, que a guerra deverá ser curta e deverá ser improvável a destruição dos poços de petróleo pelo Iraque.

A OPEP já garantiu o fornecimento e suspendeu as quotas de produção, a Venezuela está a produzir de novo, na sua máxima capacidade e os Estados Unidos estão dispostos a levar ao mercado as suas reservas estratégicas.
 
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por TRSM » 20/3/2003 12:11

Petróleo e dólar caem com início guerra no Iraque; acções voláteis (act)



Quinta, 20 Mar 2003 10:53

Os preços do petróleo e do dólar reagiram em queda ao início das operações militares dos Estados Unidos no Iraque. As Bolsas europeias negociavam agora a subir, mas a volatilidade era a nota dominante.

O preço do «crude» em Nova Iorque seguia em queda de 2,81% para os 29,04 dólares o barril, depois de ter atingido um mínimo de três meses nos 28 dólares o barril. O euro apreciava 0,52% para os 1,0622 dólares, contrariando a tendência da divisa americana nas últimas sessões.

Nos mercados accionistas a volatilidade era a nota dominante, com os investidores ainda a digerirem o início da guerra, que ao contrário do que se esperava não começou com ataques em larga escala, mas com iniciativas cirúrgicas que visam preparar o terrenos para uma operação mais global.

Depois de uma abertura em queda os principais índices accionistas europeias seguiam agora a subir, com o DAX da Alemanha a crescer 0,8% e os futuros sobre o Nasdaq a aumentarem 0,28%. O DAX oscilou hoje entre uma queda de 1,96% e uma valorização de 1,62%.

Até ser conhecida uma evolução mais definida no conflito militar no Iraque, que os investidores aguardam de curta duração, a volatilidade deve continuar a dominar os mercados accionistas, reagindo ao «sabor» das notícias sobre a guerra.

O inicio da campanha militar teve inicio às 2h35 de Lisboa, com ataques selectivos e cirúrgicos a Bagdad, com vista a eliminar já os principais líderes iraquianos, incluindo Saddam Hussein, que já falou na televisão, classificando o ataque como criminoso e apelidando o presidente dos Estados Unidos de «pequeno Bush».

George W. Bush, quando confirmou o início das operações militares, alertou que o conflito pode demorar e ser mais difícil que o esperado, retirando alguma confiança aos investidores quanto a uma guerra rápida.

Foram já noticiadas retaliações do Iraque, com o envio de dois mísseis para o norte do Kuwait, onde estão estacionadas forças militares dos EUA e Reino Unido. Estes ataques terão levado já a algum pânico, com os militares e jornalistas na região a serem forçados a colocar máscaras de gás, para se protegerem de um possível ataque químico.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 20/3/2003 12:08

PS solicita audição ao ministro da Economia sobre promoção externa e privatização da Enatur



Quinta, 20 Mar 2003 11:03

O Grupo Parlamentar do Partido Socialista (PS) solicitou uma audição ao ministro da Economia, Carlos Tavares, com vista a esclarecimentos sobre a promoção externa de Portugal e o processo de privatização da Enatur.

O PS pretende que Carlos Tavares analise algumas temáticas como: a promoção da marca Portugal no exterior, que papel para as futuras áreas promocionais e para as regiões de turismo?, Que contratualização será elaborada com as associações empresariais privadas?», entre outros, divulgou o partido de oposição num comunicado.

Relativamente ao processo de privatização da Enatur, o partido da oposição liderado por Ferro Rodrigues questiona sobre «que parte do capital será efectivamente privatizada, face às contradições entre afirmações do Senhor Ministro da Economia na Assembleia da República que apontavam para a privatização de 37,6% do capital e do encarregado de missão incumbido da organização do processo de privatização que anuncia a privatização até 49% do capital?», segundo a mesma fonte.

O PS questiona ainda quem vai ser responsável pelo plano de expansão da Enatur e pela gestão dos fundos comunitários alocados às 6 novas Pousadas previstas neste Plano, que futuro para os trabalhadores da empresa e quem vai garantir o cumprimento do clausulado de um futuro contrato de concessão».

A carta foi redigida pelos deputados do PS na subcomissão de Turismo, José Apolinário, Maximiano Martins, Fernando Serrasqueiro, Manuela Melo e Jamila Madeira.

O Governo prevê ultimar os pormenores do caderno de encargos da privatização de 37% do capital da Enatur no mês de Abril, não pretendendo privilegiar o preço na escolha do vencedor do concurso. Antes disso, a Enatur deverá alienar seis pousadas com encaixe previsto até 8 milhões de euros.




por Ana Pereira
 
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