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Caldeirão da Bolsa

Noticias de 20 Março, 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 20/3/2003 12:07

BPI estima agravamento dos prejuízos da Jerónimo Martins para 197 milhões



Quinta, 20 Mar 2003 10:29

O BPI estima que as perdas da Jerónimo Martins (JM) em 2002 ascendam a 197 milhões de euros, ou seja, um agravamento de 127%, com as receitas a descerem 7%. O ES Research prevê prejuízos de apenas 181 milhões de euros.

Numa nota diária com a data de hoje, o BPI diz que os prejuízos da JM [Cot, Not, P.Target] em 2002 terão ascendido aos 197 milhões de euros, acima dos 87 milhões de euros perdidos em 2001. Já o Espirito Santo Research (ESR) prediz um agravamento mais contido de 88,1% para 181 milhões de euros.

De acordo com o BPI, as receitas em 2002 terão caído 7% para 3.916 milhões de euros, num cenário de queda de 3% nas vendas de retalho em Portugal.

A corretora espera que a margem do EBITDA (rácio do EBITDA sobre as vendas) evidencie uma melhoria de 20 pontos base para 6,1%, a beneficiar da exclusão das unidades polacas e brasileiras alienadas, bem como da melhoria da eficiência na Biedronka e do Eurocash.

Em termos de facturação, o ESR estima uma descida anual de 7,7% para 3,876 mil milhões de euros, enquanto para o «cash flow» operacional, o banco aguarda por uma quebra de 8% para 237 milhões de euros.

«A alienação dos activos que consumiam fundos, leva a empresa a estar numa posição mais confortável para a recuperação a nível operacional», conclui o estudo do BPI.

As contas da empresa liderada por Soares dos Santos serão anunciada hoje após o fecho do mercado.

As acções da JM subiam 1,67% para 6,10 euros.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 20/3/2003 11:31

BCE diz estar pronto a colmatar quaisquer perturbações nos mercados financeiros



Quinta, 20 Mar 2003 10:14

O Banco Central Europeu (BCE) anunciou que está atento a quaisquer perturbações nos mercados financeiros, após os EUA terem atacado militarmente o Iraque, e que caso estes aconteçam a entidade estará pronta a intervir.

«Estamos atentos aos desenvolvimentos dos mercados financeiros» disse Manfred Koerber, representante do BCE, citado pela agência Bloomberg, salientando que a entidade «está pronta a agir caso ocorram algumas perturbações».

Os mercados europeus registaram uma quebra após os EUA terem revelado que já tinham iniciado um ataque militar ao Iraque. Os EUA iniciaram os bombardeamentos à região do Iraque às 2h35m, hora de Lisboa.

O IBEX seguia a cair 0,65%, enquanto o CAC descia 0,37% e o DAX perdia 0,05%. A volatilidade era a nota dominante nos mercados accionistas.

O petróleo, após o início do conflito, caiu o máximo de 6,3%, atingindo o nível mais baixo dos últimos três meses. O dólar desvalorizava face ao euro.

Wim Duisenberg, presidente do BCE, tinha referido no início do mês que «o conselho mantém-se alerta e está pronto para actuar decisivamente».




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 20/3/2003 11:30

Solbes diz guerra pode justificar não cumprimento dos défices orçamentais



Quinta, 20 Mar 2003 10:07

A guerra no Iraque é um risco «excepcional» para a economia e pode justificar uma interrupção temporária nas restrições do Pacto de Estabilidade e Crescimento, que limita os países da Zona Euro a ter um défice orçamental abaixo dos 3% do PIB, disse Pedro Solbes.

O Comissário Europeu para os Assuntos Monetários, em declarações ao jornal francês «Les Echos», afirma que a guerra é «claramente» uma das «circunstâncias excepcionais» que pode permitir aos Governos por de lado a obrigação de cumprir o limite de 3% no défice orçamental.

No PEC estão estabelecidas algumas ressalvas que desobrigam os países a cumprir as metas fixadas no documento, com o caso de ocorrer uma recessão prolongada ou a existência de uma guerra.

O ano passado Portugal conseguiu obter um défice orçamental abaixo dos 3% do PIB, depois de em 2001 ter sido o primeiro país a violar o PEC. Este ano o Governo espera um défice de 2,4% do PIB, mas os dados da execução orçamental e o abrandamento da economia parecem ameaçar este objectivo.

A existência de uma guerra e caso Bruxelas confirme o aliviar das regras do PEC, Portugal e os países da UE, a braços com um abrandamento da economia, podem assim abrandar as restrições orçamentais.

«O problema é saber como contabilizar (o efeito da guerra) nos valores dos défices. Pode haver diferentes interpretações», acrescentou Solbes.

O ano passado a França e a Alemanha violaram as regras do PEC, ao apresentarem défices orçamentais acima dos 3%.




por Nuno Carregueiro



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por TRSM » 20/3/2003 11:29

Hypo Bank não participa no aumento de capital da Allianz

20-3-2003 9:59



O segundo maior banco alemão Hypo Bank, anunciou hoje que não vai participar no aumento de capital que a Allianz tem previsto realizar. O HVB é um dos principais accionistas da seguradora e controla 4,6%.
 
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por TRSM » 20/3/2003 11:04

Início de guerra no Iraque com reacções pouco definidas nas Bolsas; euro valoriza e petróleo cai



Os Estados Unidos da América já iniciaram os bombardeamentos sobre o Iraque. Um inicio de conflito que está a ser marcado pela volatilidade das bolsas na Europa, depois da Ásia ter reagido em alta ao começo da guerra. Por seu lado, o euro valoriza face ao dólar, mas o petróleo transacciona em queda.


Os norte-americanos iniciaram, por volta das 2:30 horas de Lisboa, 1:30 horas depois do ultimato dado pelo presidente norte-americano George W. Bush ao seu homólogo iraquiano para aceitar o exílio, um bombardeamento sobre o Iraque com o lançamento de mísseis cruzeiro sobre Bagdad, que afectaram também o centro da cidade.



Estas operações foram, posteriormente, confirmadas pelo presidente Bush através de uma emissão televisiva. O responsável norte-americano adiantou ainda que a guerra poderá ser mais longa do que o previsto. Mais tarde, foi a vez de Saddam Hussein que, também através da televisão, afirmou que Bush estava a cometer um crime contra a humanidade.



Quanto às consequências do começo dos bombardeios no Iraque nos vários mercados, as Bolsas não estão a reagir com determinação. Se no início da sessão as principais praças europeias transaccionavam em baixa, agora o sentimento é de mais optimismo mas sem ganhos expressivos, com os investidores atentos a novos desenvolvimentos sobre a guerra. Na Ásia, por seu lado, o Nikkei e o Hang Seng fecharam em alta, subindo para níveis máximos das duas últimas semanas, como uma reacção positiva ao início do conflito.



Já no mercado cambial a tendência a favor do euro é mais evidente. A moeda única valoriza 0,67% face à nota verde, contando agora nos 1,0627 dólares.



Por seu lado, o preço do petróleo segue em baixa, estando a perder esta manhã 49 cêntimos para os 26,26 dólares. Entretanto, de acordo com a imprensa internacional, a Organização de Países Exportadores de Petróleo, a OPEP já anunciou a suspensão das suas quotas de extracção de crude devido ao início da guerra, apesar de ter assegurado que o seu fornecimento está assegurado. De referir que, na última semana, em especial a partir da Cimeira das Lajes, o preço do barril de Brent já caiu cerca de 24%.
 
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por TRSM » 20/3/2003 11:03

Carris quer dispensar 800 trabalhadores – Jornal de Negócios



A Carris já obteve a adesão de 120 trabalhadores a um plano social para a rescisão de contratos por mútuo acordo, apresentado pela administração em Fevereiro passado, afirmou Luís Vale, secretário-geral da empresa pública de transportes, anuncia o Jornal de Negócios.


Em declarações ao mesmo, o representante oficial da empresa acrescentou que “até ao momento”, foi aquele número de trabalhadores que decidiu negociar com a empresa a sua saída, não confirmando nem desmentindo, contudo, o número de 800 postos de trabalho que os representantes dos trabalhadores avançam como sendo os objectivos da administração.
 
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por TRSM » 20/3/2003 11:01

Grandes superfícies ganham quota ao pequeno comércio - Público



O comércio tradicional registou uma quebra no volume de vendas de 10 a 15% em 2002, enquanto as grandes superfícies registaram um crescimento de 5%, revelam dados das associações do sector, anuncia o Público.


O crescimento registado nas grandes superfícies, de 6,1 milhões de euros para 6,4 milhões de euros, no entanto, "equivale a zero, se considerarmos a inflação" sublinhou em declarações à agência Lusa o secretário-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), António Rousseau.



Para além da situação conjuntural de recessão, António Rousseau atribui o fraco crescimento ao congelamento do licenciamento de novas Unidades Comerciais de Dimensão Relevante (UCDR). "Não há novos licenciamentos há 16 meses e sem expansão só poderemos ter estagnação", precisou. Mesmo assim, o sector criou mais 2.806 empregos em 2002 e registou, face a 2001, uma variação positiva de 254.987 m2 na área de venda.



No comércio tradicional, o Natal não introduziu o efeito de recuperação desejado e o ano terminou com quebras nas vendas situadas entre 10 e 15%, segundo o presidente da União de Associações e do Comércio e Serviços de Lisboa (UACS), Luís Godinho Saraiva. Ainda assim, a época natalícia e de fim de ano atenuou as perspectivas mais pessimistas que apontavam para quebras anuais entre os 20 e os 30%, considerou. Segundo Godinho Saraiva, também a época dos saldos, embora tenha sido "boa para as vendas, em termos de volume de negócios registou uma quebra de 8% face a 2001".



Com Fevereiro a registar valores de vendas "muito maus", o presidente da UACS acredita que 2003 será "um ano de sobrevivência".



No Porto, a presidente da Associação de Comerciantes, Laura Rodrigues, afirma que os comerciantes "se queixam de quebras das vendas na ordem dos 10 a 20%".



Laura Rodrigues considera que o Natal, "período excepcional de vendas", foi afectado pelas "promoções anárquicas" efectuadas fora da época oficial e reclama uma "alteração da legislação". "Os saldos acabam por não ser rentáveis, mas um amargo de boca para muita gente", reforçou
 
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por TRSM » 20/3/2003 10:56

Gasóleo aumenta 4 cêntimos a partir de Abril – Diário de Notícias



O preço do gasóleo, actualmente a 74 cêntimos o litro, vai aumentar quatro cêntimos a partir do próximo mês, prevendo-se que o custo da gasolina suba um cêntimo, fixando-se em um euro o litro, apurou o Diário de Notícias.


Estas são as estimativas se os preços actuais europeus se mantiverem estáveis, sendo este o cenário mais esperado. Caso os preços do petróleo desçam no mercado europeu, a gasolina poderá manter-se sem alteração, mas o gasóleo sofrerá, mesmo assim, um agravamento de quatro cêntimos.



Num quadro mais pessimista, a gasolina custará mais dois cêntimos e o gasóleo mais cinco cêntimos. Resumindo, qualquer que seja o quadro adoptado há já uma certeza: o gasóleo vai aumentar, tornando ainda mais problemática a sobrevivência das empresas de transportes.



O ministro da Economia afirmou ontem que o conflito no Iraque poderá condicionar o preços dos combustíveis para Abril, não avançando, no entanto, com qualquer estimativa. “Vamos observar se o conflito tem, ou não, capacidade para provocar alterações significativas ao nível do custo dos combustíveis”, disse Carlos Tavares. O ministro lembrou que o congelamento dos preços dos combustíveis adoptado pelo governo anterior “custou aos contribuintes algo como 130 milhões de contos num só ano”.



De qualquer forma, o reflexo da guerra nos custos do gasóleo e da gasolina em Portugal não será imediato, pois o preço é calculado de acordo com a média ponderada dos preços nos países da União Europeia nas últimas quatro semanas. Para a Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) este mecanismo de fixação dos preços dos combustíveis “não tem lógica, sobretudo numa situação de mercado conturbado”. José Horta, secretário-geral da Apetro defendeu uma fixação de preços semanal.
 
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por TRSM » 20/3/2003 10:48

Itália:Confiança consumidor cai pela terceira vez em quatro meses

20-3-2003 8:49



A confiança do consumidor em Itália caiu ligeiramente em Março, acima do esperado, devido à preocupação dos efeitos da guerra no Iraque.
Segundo o Instituto de Análise e Estatística Económica italiano, a confiança diminuiu desde os 107,7 para os 106,8 pontos, uma décima acima do estimado pelos analistas.

Trata-se da terceira queda nos últimos quatro meses.
 
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por TRSM » 20/3/2003 10:44

Durão Barroso diz que tudo fará para preservar segurança dos portugueses



Quinta, 20 Mar 2003 09:22

O primeiro-ministro, Durão Barroso, foi o primeiro líder europeu a pronunciar-se sobre o início da guerra no Iraque, afirmando que o Governo português tudo fará para preservar a segurança dos portugueses, considerando que «não existem motivos para alarme».

Segundo a agência Lusa Durão Barroso considerou que o início da intervenção militar norte-americana no Iraque não é motivo para alarme. A declaração do chefe do Governo foi feita uma hora e meia após o começo dos bombardeamentos norte-americanos a Bagdad, por volta das 4h00 da madrugada.

Durão Barroso apelou ainda à «coesão e unidade» dos portugueses «neste momento difícil», num discurso tranquilizante, à semelhança do efectuado ontem pelo Presidente da República Jorge Sampaio.

Segundo a TSF, depois de ter conhecimento do início das operações o primeiro-ministro deslocou-se à residência oficial de São Bento, acompanhado do seu filho, para tal como o prometido, falar ao país quando a guerra tivesse início.

Numa declaração com cerca de 3 minutos o primeiro-ministro começou por dizer que este é «um conflito que não desejamos. Tudo fizemos para o evitar em termos políticos e diplomáticos».

Num discurso com 10 parágrafos Barroso afirmou que «não existem motivos para alarme», relembrando que «Portugal não envolverá no conflito os seus militares». E, «acompanhamos em permanência» o desenrolar da Guerra «prevenindo com tempo qualquer repercussão para o nosso pais», acrescentou.




por Nuno Carregueiro



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por TRSM » 20/3/2003 10:20

Petróleo, dólar e acções seguem em queda com início do conflito no Iraque



Quinta, 20 Mar 2003 08:51

Os preços do petróleo, do dólar e da generalidade das acções reagiram em queda ao início das operações militares nos Estados Unidos, com os investidores a avaliarem se face aos primeiros ataques, a guerra poderá ser mais lenta que o esperado.

O preço do «crude» em Nova Iorque seguia em queda de 2,95% para os 29 dólares o barril, enquanto o euro apreciava 0,6% face à moeda americana, cotando nos 1,0631 dólares.

Nos mercados accionistas o cenário também era de queda, com o DJ Stoxx 50 a desvalorizar 0,75%. Em Lisboa o PSI20 descia 0,11%, em Madrid o IBEX caia 1,23%, na Alemanha o DAX perdia 1,28%.

Os futuros sobre o Nasdaq caiam 0,28% e o futuro sobre o S&P perdia 0,60%, sugerindo uma abertura em queda em Wall Street.

O inicio da campanha militar teve inicio às 2h35 de Lisboa, com ataques selectivos e cirúrgicos a Bagdad, com vista a eliminar já os principais líderes iraquianos, incluindo Saddam Hussein, que já falou na televisão, classificando o ataque como criminoso e apelidando o presidente dos Estados Unidos de «pequeno Bush».

George W. Bush, quando confirmou o início das operações militares, alertou que o conflito pode demorar e ser mais difícil que o esperado, retirando alguma confiança aos investidores quanto a uma guerra rápida.

Foram já noticiadas retaliações do Iraque, com o envio de dois mísseis para o norte do Kuwait, onde estão estacionadas forças militares dos EUA e Reino Unido. Estes ataques terão levado já a algum pânico, com os militares e jornalistas na região a serem forçados a colocar máscaras de gás, para se protegerem de um ataque químico.




por Nuno Carregueiro



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Forças militares Estados Unidos iniciam guerra no Iraque
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:48

Nikkei fecha a ganhar 1,8%

20-3-2003 7:40



As bolsas asiáticas reagiram ao começo da guerra com subidas. O índice Nikkei de Tokio ganhou 1,8% impulsionado principalmente pelas empresas exportadoras. Os inversores apostam numa guerra curta.
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:45

Companhias aéreas são as primeiras a reagir ao conflicto no Iraque

20-3-2003 8:26



As companhias aéreas foram as primeiras empresas a reagir ao começo do conflicto no Iraque. A alemã Lufthansa apressou-se a modificar os seus voos na região, e cancelou aqueles que tinham como destino Tel Aviv, Amman e Kuwait.
A grega Olympic seguiu os seus passos e renunciou aos voos para o Cairo e Larnaca, no Chipre.

Ontem, a associação internacional de transporte aéreo, a IATA, estimou que com o conflicto, o tráfico de passageiros diminua 10
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:37

Espanha:Custos laborais aumentam 4,1% no último trimestre

20-3-2003 8:19



Os custos laborais em Espanha, aumentaram 4,1% no último trimestre do ano passado, de acordo com os valores que acaba de publicar o Instituto Nacional de Estatística (INE).
No trimestre anterior, o crescimento tinha sido de 4,3%.
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:36

Brisa investe 75 milhões no alargamento da A5 até Cascais



Quinta, 20 Mar 2003 08:09

A Brisa vai investir 75 milhões de euros no alargamento para três faixas da A5 - auto estrada Lisboa/Cascais, no troço entre os nós de Carcavelos e de Alcabideche, segundo o «Jornal de Negócios».
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:35

SIC quer lançar canal para adolescentes



Quinta, 20 Mar 2003 08:27

A SIC, estação de televisão da Impresa, quer lançar um novo canal temático dedicado aos adolescentes, estando à espera da disponibilidade da TV Cabo, noticiou o «Diário Económico».
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:34

Privados negoceiam aumentos salariais de 3,2% para 2003



Quinta, 20 Mar 2003 08:23

O aumento médio das tabelas salariais, decorrente dos contratos colectivos de trabalho já negociados em 2003, atingiu os 2,3%, noticiou o «Diário Económico».



por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:34

DIAP acusa no caso da OPA sobre Lusomundo



Quinta, 20 Mar 2003 08:11

O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) decidiu, na sequência das investigações, deduzir acusação no caso de suspeitas do crime de abuso de informação privilegiada na Oferta Pública de Aquisição (OPA) da PT Multimedia (PTM) sobre a Lusomundo, segundo o «Jornal de Negócios».
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:33

Comissão de Protecção de Dados chumba acesso da PJ a dados fiscais



Quinta, 20 Mar 2003 08:00

O acesso sem barreiras da Polícia Judiciária aos dados fiscais de contribuintes em investigação foi «chumbado» pela Comissão Nacional de Protecção de Dados, noticiou hoje o «Jornal de Negócios
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:32

Anacom revê modelo da TDT até Outubro



Quinta, 20 Mar 2003 07:58

A Anacom vai rever o modelo de televisão digital terrestre até Outubro, dois anos depois do lançamento da TDT, após a retirada da licença ao grupo PTDP, avançou o «Jornal de Negócios».
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:30

Fraude de 10 milhões detectada no Banif

20-3-2003 8:11



O Banif-Banco Internacional do Funchal detectou, no início do mês passado, uma fraude financeira superior a 10 milhões de euros e cometida, pelo menos, por dois directores, noticia o DE.
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:30

Allianz regista os primeiros prejuízos desde a II Guerra Mundial

20-3-2003 8:10



A seguradora alemã registou em 2002 os primeiros prejuízos desde a II Guerra Mundial.
A Allianz perdeu 1.200 milhões de euros (1.274 milhões de dólares), face aos lucros líquidos de 1.600 milhões de euros (1.691 milhões de dólares) do ano anterior.

Segundo a maior seguradora europeia, estes resultados foram devidos às perdas no negócio da banca de investimento do Dresdner Bank, à dificil situação bolsista e às catástrofes naturais.

A companhia também anunciou que espera captar 5.000 milhões de euros com a venda de obrigações e acções.
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:26

Nova Sonae Indústria fica refém da aquisição da Portucel



Quinta, 20 Mar 2003 07:56

A nova Sonae industrial, que resultará do destaque dos negócios da fileira florestal da Sonae SGPS, tem como factor crítico de sucesso a conquista da Portucel. Belmiro quer uma segunda empresa cotada com 3 mil milhões em negócios, segundo o «Jornal de Negócios».
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:25

Forças militares Estados Unidos iniciam guerra no Iraque



Quinta, 20 Mar 2003 07:54

Os militares dos Estados Unidos começaram hoje o ataque militar ao Iraque, quando eram 2h35 em Lisboa, pouco depois de terminado o prazo do ultimato dado por Bush a Saddam Hussein, com ataques selectivos a Bagdad.

Cercas de 90 minutos depois de terminar o ultimato a Saddam foram ouvidas as primeiras explosões em Bagdad, a capital do Iraque. Pouco depois Bush confirmou que dera ordens para o inicio da guerra, que tem o nome de código «Libertação do Iraque».

«Esta foi a abertura do que será uma larga e concertada campanha», disse o presidente dos Estados Unidos, que alertou que a guerra pode demorar mais tempo e ser mais difícil que o esperado.

Três vagas de bombardeamentos a Bagdad marcaram hoje o início da guerra, mas as autoridades norte-americanas já avisaram que o ataque foi selectivo, cirúrgico e limitado, tendo sido escolhidos alvos militares estratégicos, com vista a desarmar o Iraque.

O «Washington Post» noticia que a guerra foi despoletada por uma informação da CIA que conhecia o paradeiro de Saddam Hussein, tendo o ataque visado eliminar já o líder iraquiano e outros altos responsáveis do regime.

Três horas depois do início das operações Saddam Hussein surgiu na televisão iraquiana, classificando o ataque como «criminoso» e classificando o presidente dos Estados Unidos como o «pequeno Bush».

Saddam apelou à nação para se defender, prevendo que os invasores vão ser derrotados.

Para além da capital os ataques ao Iraque aconteceram também no norte do Kuwait e noutras cidades do país. O início das operações surge mais como um preparativo do terreno para um ataque em larga escala.

Nos mercados o preço do petróleo seguia em queda e as acções europeias devem iniciar com ganhos, na esperança que a guerra seja rápida.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 20/3/2003 9:24

Euro reage bem aos primeiros ataques dos EUA

20-3-2003 8:3



Os primeiros ataques dos Estados Unidos ao Iraque fez reagir bem o euro, que recupera esta manhã practicamente tudo o que perdeu ontem. A moeda única sobe 0,6%, para 1,0631 dólares.
 
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