Jerónimo Martins apresenta resultados hoje depois do fecho
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JM afasta aumento de capital e investimentos
20-3-2003 17:24
O CFO da Jerónimo Martins (JM), em reacção aos resultados da empresa, afastou a possibilidade de realizar um aumento de capital em 2003, podendo no entanto reforçar a sua base de capitais em 2004.
Além disso, reforçou a ideia de que a reestruturação do Grupo chegou ao fim, não devendo ser vendido mais nenhum activo do seu portfolio e sem novas aquisições antes de 2005.
O possível aumento de capital em 2004 deverá vir no sentido de reforçar o crescimento através de novas aquisições em 2005.
Para já, o grupo vai reter os lucros, que espera alcançar a partir do próximo ano.
20-3-2003 17:24
O CFO da Jerónimo Martins (JM), em reacção aos resultados da empresa, afastou a possibilidade de realizar um aumento de capital em 2003, podendo no entanto reforçar a sua base de capitais em 2004.
Além disso, reforçou a ideia de que a reestruturação do Grupo chegou ao fim, não devendo ser vendido mais nenhum activo do seu portfolio e sem novas aquisições antes de 2005.
O possível aumento de capital em 2004 deverá vir no sentido de reforçar o crescimento através de novas aquisições em 2005.
Para já, o grupo vai reter os lucros, que espera alcançar a partir do próximo ano.
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Jerónimo Martins vai regressar aos lucros em 2003; novos investimentos só em 2005
A Jerónimo Martins vai regressar aos lucros em 2003, depois dos prejuízos de 204,4 milhões de euros no ano passado, afirmou o presidente da empresa, Soares dos Santos, na conferência de imprensa de apresentação de resultados da retalhista.
No que respeita a novos investimentos, o mesmo responsável afirmou que só deverão ser realizados em 2005.
As acções da Jerónimo Martins encerraram a perder 0,83% para 5,95 euros.
A Jerónimo Martins vai regressar aos lucros em 2003, depois dos prejuízos de 204,4 milhões de euros no ano passado, afirmou o presidente da empresa, Soares dos Santos, na conferência de imprensa de apresentação de resultados da retalhista.
No que respeita a novos investimentos, o mesmo responsável afirmou que só deverão ser realizados em 2005.
As acções da Jerónimo Martins encerraram a perder 0,83% para 5,95 euros.
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JERÓNIMO MARTINS COM PREJUÍZO DE 204,4 ME EM 2002 CONTRA PERDAS DE 86,5 EM 2001 (ACT.)
A Jerónimo Martins (JM) agravou os seus prejuízos em 2002, atingindo um resultado negativo de 204 milhões de euros, contra 86,5 milhões de euros de perdas no exercício anterior, anunciou a empresa em comunicado.
Segundo a empresa, esta quebra nos resultados deve-se a um “elevado montante de perdas decorrente das alienações efectuadas durante o ano 2002”, onde se incluem a venda dos supermercados Sé e das lojas Apoio (JM&M), no Brasil, e dos hipermercados Jumbo na Polónia.
Incluem ainda a reclassificação, para resultados, das perdas decorrentes da desvalorização cambial das rubricas de balanço dos negócios no Brasil, que eram anteriormente relevadas nos capitais próprios, na rubrica de reservas para diferenças de câmbio, refere a JM
A empresa adianta ainda que um montante significativo de items financeiros não recorrentes afectou os resultados líquidos do ano. Para este montante contribuíram a valorização da operação de cobertura em dólares, desfeita já no final do ano, que, face à desvalorização desta moeda apresenta um efeito positivo.
Pela negativa destacam-se os custos suportados com as operações de cobertura do real, as menos-valias obtidas na alienação de terrenos não afectos à operação e a provisão para acções em carteira e derivados sobre títulos cotados, acrescenta a retalhista.
Em termos operacionais a margem EBITDA comparável aumentou 0,5 pontos percentuais (p.p.) e o resultado operacional (EBIT) cresceu 18,8% em relação a 2001, enquanto que as vendas, numa base comparável, apresentaram um crescimento de 2,4%,
Dívida diminui para 837 milhões de euros
A dívida do grupo Jerónimo Martins situou-se no final do ano em 837 milhões de euros, tendo diminuído 375 milhões de euros face ao final de 2001. Recorde-se que reduzir a dívida para um valor inferior a mil milhões de euros foi um dos objectivos propostos no início de 2002.
A acompanhar esta redução de dívida registou-se ainda uma queda de 38% dos juros líquidos.
As acções da Jerónimo Martins terminaram a perder 0,83% para 5,95 euros.
A Jerónimo Martins (JM) agravou os seus prejuízos em 2002, atingindo um resultado negativo de 204 milhões de euros, contra 86,5 milhões de euros de perdas no exercício anterior, anunciou a empresa em comunicado.
Segundo a empresa, esta quebra nos resultados deve-se a um “elevado montante de perdas decorrente das alienações efectuadas durante o ano 2002”, onde se incluem a venda dos supermercados Sé e das lojas Apoio (JM&M), no Brasil, e dos hipermercados Jumbo na Polónia.
Incluem ainda a reclassificação, para resultados, das perdas decorrentes da desvalorização cambial das rubricas de balanço dos negócios no Brasil, que eram anteriormente relevadas nos capitais próprios, na rubrica de reservas para diferenças de câmbio, refere a JM
A empresa adianta ainda que um montante significativo de items financeiros não recorrentes afectou os resultados líquidos do ano. Para este montante contribuíram a valorização da operação de cobertura em dólares, desfeita já no final do ano, que, face à desvalorização desta moeda apresenta um efeito positivo.
Pela negativa destacam-se os custos suportados com as operações de cobertura do real, as menos-valias obtidas na alienação de terrenos não afectos à operação e a provisão para acções em carteira e derivados sobre títulos cotados, acrescenta a retalhista.
Em termos operacionais a margem EBITDA comparável aumentou 0,5 pontos percentuais (p.p.) e o resultado operacional (EBIT) cresceu 18,8% em relação a 2001, enquanto que as vendas, numa base comparável, apresentaram um crescimento de 2,4%,
Dívida diminui para 837 milhões de euros
A dívida do grupo Jerónimo Martins situou-se no final do ano em 837 milhões de euros, tendo diminuído 375 milhões de euros face ao final de 2001. Recorde-se que reduzir a dívida para um valor inferior a mil milhões de euros foi um dos objectivos propostos no início de 2002.
A acompanhar esta redução de dívida registou-se ainda uma queda de 38% dos juros líquidos.
As acções da Jerónimo Martins terminaram a perder 0,83% para 5,95 euros.
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Prejuízos da Jerónimo Martins mais que duplicam em 2002
Quinta, 20 Mar 2003 16:37
A Jerónimo Martins anunciou hoje que os resultados líquidos de 2002 foram negativos em 204,3 milhões de euros, mais que duplicando o verificado no ano anterior e superando as estimativas dos analistas.
Quinta, 20 Mar 2003 16:37
A Jerónimo Martins anunciou hoje que os resultados líquidos de 2002 foram negativos em 204,3 milhões de euros, mais que duplicando o verificado no ano anterior e superando as estimativas dos analistas.
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BPI estima agravamento dos prejuízos da Jerónimo Martins para 197 milhões
Quinta, 20 Mar 2003 10:29
O BPI estima que as perdas da Jerónimo Martins (JM) em 2002 ascendam a 197 milhões de euros, ou seja, um agravamento de 127%, com as receitas a descerem 7%. O ES Research prevê prejuízos de apenas 181 milhões de euros.
Numa nota diária com a data de hoje, o BPI diz que os prejuízos da JM [Cot, Not, P.Target] em 2002 terão ascendido aos 197 milhões de euros, acima dos 87 milhões de euros perdidos em 2001. Já o Espirito Santo Research (ESR) prediz um agravamento mais contido de 88,1% para 181 milhões de euros.
De acordo com o BPI, as receitas em 2002 terão caído 7% para 3.916 milhões de euros, num cenário de queda de 3% nas vendas de retalho em Portugal.
A corretora espera que a margem do EBITDA (rácio do EBITDA sobre as vendas) evidencie uma melhoria de 20 pontos base para 6,1%, a beneficiar da exclusão das unidades polacas e brasileiras alienadas, bem como da melhoria da eficiência na Biedronka e do Eurocash.
Em termos de facturação, o ESR estima uma descida anual de 7,7% para 3,876 mil milhões de euros, enquanto para o «cash flow» operacional, o banco aguarda por uma quebra de 8% para 237 milhões de euros.
«A alienação dos activos que consumiam fundos, leva a empresa a estar numa posição mais confortável para a recuperação a nível operacional», conclui o estudo do BPI.
As contas da empresa liderada por Soares dos Santos serão anunciada hoje após o fecho do mercado.
As acções da JM subiam 1,67% para 6,10 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 20 Mar 2003 10:29
O BPI estima que as perdas da Jerónimo Martins (JM) em 2002 ascendam a 197 milhões de euros, ou seja, um agravamento de 127%, com as receitas a descerem 7%. O ES Research prevê prejuízos de apenas 181 milhões de euros.
Numa nota diária com a data de hoje, o BPI diz que os prejuízos da JM [Cot, Not, P.Target] em 2002 terão ascendido aos 197 milhões de euros, acima dos 87 milhões de euros perdidos em 2001. Já o Espirito Santo Research (ESR) prediz um agravamento mais contido de 88,1% para 181 milhões de euros.
De acordo com o BPI, as receitas em 2002 terão caído 7% para 3.916 milhões de euros, num cenário de queda de 3% nas vendas de retalho em Portugal.
A corretora espera que a margem do EBITDA (rácio do EBITDA sobre as vendas) evidencie uma melhoria de 20 pontos base para 6,1%, a beneficiar da exclusão das unidades polacas e brasileiras alienadas, bem como da melhoria da eficiência na Biedronka e do Eurocash.
Em termos de facturação, o ESR estima uma descida anual de 7,7% para 3,876 mil milhões de euros, enquanto para o «cash flow» operacional, o banco aguarda por uma quebra de 8% para 237 milhões de euros.
«A alienação dos activos que consumiam fundos, leva a empresa a estar numa posição mais confortável para a recuperação a nível operacional», conclui o estudo do BPI.
As contas da empresa liderada por Soares dos Santos serão anunciada hoje após o fecho do mercado.
As acções da JM subiam 1,67% para 6,10 euros.
por Pedro Carvalho
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Jerónimo Martins apresenta resultados hoje depois do fecho
Tenho a impressão que estes resultados vão passar bem despercebidos no dia de hoje...
Jeronimo Martins to release FY02 results after market close.
Market Estimates:
Net Loss: Eur152.5-197m, versus Eur86.5m in FY01.
EBITDA: Eur238-249.9m, versus Eur247.5m in FY01.
Jeronimo Martins to release FY02 results after market close.
Market Estimates:
Net Loss: Eur152.5-197m, versus Eur86.5m in FY01.
EBITDA: Eur238-249.9m, versus Eur247.5m in FY01.
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