Noticias de Terça-Feira , 18 de Março 2003
S&P reduz rating de 11 companhias aéreas
18-3-2003 19:31
A Standard & Poor's (S&P) reduziu o rating e colocou sob implicações negativas 11 companhias aéreas, reflectindo o impacto negativo de uma guerra iminente com o Iraque.
Em causa estão a Continental Airlines (B+), a Delta Air Lines (BB), a Northwest Airlines (BB-), a Southwest Airlines (A), a British Airways (BBB-), a Lufthansa (BBB+), a AirTran Holdings (B-), a Alaska Air, (BB), a America West Holdings (B-), a ATA Holdings (B-) e a Atlantic Coast Airlines (B-).
A agência de notação financeira aponta para os elevados preços do petróleo, a queda acentuada das reservas nas rotas internacionais e os efeitos indirectos da incerteza na evolução dos negócios
18-3-2003 19:31
A Standard & Poor's (S&P) reduziu o rating e colocou sob implicações negativas 11 companhias aéreas, reflectindo o impacto negativo de uma guerra iminente com o Iraque.
Em causa estão a Continental Airlines (B+), a Delta Air Lines (BB), a Northwest Airlines (BB-), a Southwest Airlines (A), a British Airways (BBB-), a Lufthansa (BBB+), a AirTran Holdings (B-), a Alaska Air, (BB), a America West Holdings (B-), a ATA Holdings (B-) e a Atlantic Coast Airlines (B-).
A agência de notação financeira aponta para os elevados preços do petróleo, a queda acentuada das reservas nas rotas internacionais e os efeitos indirectos da incerteza na evolução dos negócios
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BPI rejeita aumento de capital até 2004
Terça, 18 Mar 2003 19:23
O Banco BPI anunciou que não necessita de realizar qualquer aumento de capital nos próximos dois anos, estando confortável para o crescimento do grupo, pagamento de pré-reformas e provisões de potenciais menos valias de títulos, disse ao Negocios.pt Ricardo Araújo, responsável das relações com os investidores do banco.
Numa apresentação anual a analistas e investidores realizada hoje à tarde, o BPI afastou a intenção de «realizar, até 2004, qualquer aumento de capital», referiu a mesma fonte.
Os rácios de solvabilidade do banco estão confortáveis, neste momento, esclareceu a mesma fonte. Em Dezembro de 2002, o rácio de solvabilidade relativo aos critério do Banco de Portugal estava nos 10,2% e segundo o Bank for Iinternational Settlements (BIS) era de 11,4%, lembrou Ricardo Araújo.
«Estamos confortáveis para o crescimento até 2004 e para acomodar reformas antecipadas e para cobrirmos potenciais menos valias de títulos», garantiu ao Negocios.pt o mesmo responsável.
O banco admitiu especial interesse no desenvolvimento das actividades em Angola. «Há bons sinais no mercado angolano e há condições para crescer lá», acrescentou a mesma fonte, em declarações telefónicas após a reunião com analistas e investidores que decorreu no Centro Cultural de Belém.
BPI não garante EPS nem ROE para 2004
A apresentação aos analistas e investidores hoje distribuída pelo banco punha em causa o objectivo de rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 17% em 2004.
A documentação não explicita se este objectivo será revisto para baixo ou em alta face ao anteriormente anunciado, depois do banco ter registado um «return-on-equity» de 13,5% em 2002.
Questionado sobre esta dúvida, Ricardo Araújo respondeu que o banco, por prudência, não reafirma nem revê os objectivos de ROE nem de resultado por acção (EPS) para 2004.
«Vivemos num momento de incerteza e não temos qualquer perspectiva que determinem os objectivos anunciados», revelou a mesma fonte, sublinhando, que neste caso, «preferimos esperar, para ver o que acontece e só depois falar para o mercado».
O Banco BPI previa que o EPS, em 2004, fosse de 0,26 euros, o que implicava um crescimento anual de 10%.
O responsável pelas relações com investidores explica que esta reunião permitiu «actualizar os objectivos operacionais e responder às perguntas dos analistas».
BPI mantém política de dividendos para 2004
O Banco BPI não prevê alterar a actual política de dividendos até 2004, adiantou o mesmo responsável.
O banco anunciou ainda a intenção de distribuir um dividendo de 0,08 euros por cada acção relativo ao exercício de 2002, que iguala o valor proposto em 2001.
Os resultados líquidos do Banco BPI cresceram 5% em 2002, para 140,1 milhões de euros
Novas metas não deverão pressionar títulos do BPI
As metas hoje anunciadas não deverão pressionar os títulos do BPI em Bolsa, defende Ricardo Araújo.
«Os analistas, ao longo dos trimestres, foram ajustando as suas previsões aos resultados», disse a mesma fonte.
A instituição financeira reviu em baixa o valor do produto bancário dos anteriores 856 para 806 milhões de euros, mas manteve a perspectiva de crescimento para 2003 e 2004.
A estimativa de custos totais também foi revista, com o banco a esperar cortar em 14,3 milhões de euros, o objectivo inicial, mantenho-os constantes até 2004.
No final da sessão bolsista de hoje, as acções do BPI [Cot, Not, P.Target] encerraram nos 2,31 euros a cair 2,21%, com os investidores a penalizarem este anúncio.
«Não acredito que possa haver pressão sobre o título, tanto que a previsão principal até é positiva (corte nos custos)», revelou a mesma fonte.
Por Bárbara Leite
Terça, 18 Mar 2003 19:23
O Banco BPI anunciou que não necessita de realizar qualquer aumento de capital nos próximos dois anos, estando confortável para o crescimento do grupo, pagamento de pré-reformas e provisões de potenciais menos valias de títulos, disse ao Negocios.pt Ricardo Araújo, responsável das relações com os investidores do banco.
Numa apresentação anual a analistas e investidores realizada hoje à tarde, o BPI afastou a intenção de «realizar, até 2004, qualquer aumento de capital», referiu a mesma fonte.
Os rácios de solvabilidade do banco estão confortáveis, neste momento, esclareceu a mesma fonte. Em Dezembro de 2002, o rácio de solvabilidade relativo aos critério do Banco de Portugal estava nos 10,2% e segundo o Bank for Iinternational Settlements (BIS) era de 11,4%, lembrou Ricardo Araújo.
«Estamos confortáveis para o crescimento até 2004 e para acomodar reformas antecipadas e para cobrirmos potenciais menos valias de títulos», garantiu ao Negocios.pt o mesmo responsável.
O banco admitiu especial interesse no desenvolvimento das actividades em Angola. «Há bons sinais no mercado angolano e há condições para crescer lá», acrescentou a mesma fonte, em declarações telefónicas após a reunião com analistas e investidores que decorreu no Centro Cultural de Belém.
BPI não garante EPS nem ROE para 2004
A apresentação aos analistas e investidores hoje distribuída pelo banco punha em causa o objectivo de rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 17% em 2004.
A documentação não explicita se este objectivo será revisto para baixo ou em alta face ao anteriormente anunciado, depois do banco ter registado um «return-on-equity» de 13,5% em 2002.
Questionado sobre esta dúvida, Ricardo Araújo respondeu que o banco, por prudência, não reafirma nem revê os objectivos de ROE nem de resultado por acção (EPS) para 2004.
«Vivemos num momento de incerteza e não temos qualquer perspectiva que determinem os objectivos anunciados», revelou a mesma fonte, sublinhando, que neste caso, «preferimos esperar, para ver o que acontece e só depois falar para o mercado».
O Banco BPI previa que o EPS, em 2004, fosse de 0,26 euros, o que implicava um crescimento anual de 10%.
O responsável pelas relações com investidores explica que esta reunião permitiu «actualizar os objectivos operacionais e responder às perguntas dos analistas».
BPI mantém política de dividendos para 2004
O Banco BPI não prevê alterar a actual política de dividendos até 2004, adiantou o mesmo responsável.
O banco anunciou ainda a intenção de distribuir um dividendo de 0,08 euros por cada acção relativo ao exercício de 2002, que iguala o valor proposto em 2001.
Os resultados líquidos do Banco BPI cresceram 5% em 2002, para 140,1 milhões de euros
Novas metas não deverão pressionar títulos do BPI
As metas hoje anunciadas não deverão pressionar os títulos do BPI em Bolsa, defende Ricardo Araújo.
«Os analistas, ao longo dos trimestres, foram ajustando as suas previsões aos resultados», disse a mesma fonte.
A instituição financeira reviu em baixa o valor do produto bancário dos anteriores 856 para 806 milhões de euros, mas manteve a perspectiva de crescimento para 2003 e 2004.
A estimativa de custos totais também foi revista, com o banco a esperar cortar em 14,3 milhões de euros, o objectivo inicial, mantenho-os constantes até 2004.
No final da sessão bolsista de hoje, as acções do BPI [Cot, Not, P.Target] encerraram nos 2,31 euros a cair 2,21%, com os investidores a penalizarem este anúncio.
«Não acredito que possa haver pressão sobre o título, tanto que a previsão principal até é positiva (corte nos custos)», revelou a mesma fonte.
Por Bárbara Leite
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Lucros do Banif crescem 3,9% com aumento da margem financeira
Terça, 18 Mar 2003 19:18
Os lucros do Banif cresceram 3,9% em 2002, devido ao aumento do crédito concedido que permitiu uma melhoria da margem financeira, revelou hoje a instituição financeira liderada por Horácio Roque. A rentabilidade dos capitais próprios subiu para 8,33%.
Os resultados líquidos atingiram os 20,9 milhões de euros, o que contrasta com lucros de 20 milhões de euros em 2001.
A margem financeira, que mede a diferença entre os juros pagos e os cobrados, aumentou 2,7% para os 134 milhões de euros.
O activo líquido do grupo atingiu os 6,07 mil milhões de euros, mais 6,2%, enquanto o crédito concedido ascendeu aos 4,43 mil milhões de euros, a que corresponde um aumento de 14,7%.
Terça, 18 Mar 2003 19:18
Os lucros do Banif cresceram 3,9% em 2002, devido ao aumento do crédito concedido que permitiu uma melhoria da margem financeira, revelou hoje a instituição financeira liderada por Horácio Roque. A rentabilidade dos capitais próprios subiu para 8,33%.
Os resultados líquidos atingiram os 20,9 milhões de euros, o que contrasta com lucros de 20 milhões de euros em 2001.
A margem financeira, que mede a diferença entre os juros pagos e os cobrados, aumentou 2,7% para os 134 milhões de euros.
O activo líquido do grupo atingiu os 6,07 mil milhões de euros, mais 6,2%, enquanto o crédito concedido ascendeu aos 4,43 mil milhões de euros, a que corresponde um aumento de 14,7%.
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Portal Sapo muda grafismo a partir de amanhã
O Portal Sapo vai apresentar um novo design gráfico a partir de amanhã, devendo apresentar também uma nova estruturação ao longo dos próximos meses, anunciou a empresa em comunicado.
O novo Sapo será mais interactivo, terá uma nova organização da informação e novas funcionalidades, representando “a face visível de um processo de profundas alterações que irão surgir ao longo do primeiro semestre de 2003, quer ao nível da criação de novas funcionalidades, negócios e serviços quer por novas e relevantes parcerias a estabelecer na área dos conteúdos”, revela a empresa detida pela PTM.com
A nova homepage do Sapo é “mais orientada para a utilização de serviços e conteúdos de Banda Larga”, e apresenta páginas temáticas que facilitam a pesquisa no portal.
A par destas funcionalidades, os utilizadores poderão encontrar também bundlings de conteúdos e serviços com os acessos Internet, convergência de multi-plataformas de Internet fixa com móvel e ainda a renovação e dinamização dos serviços de autenticação Netbi, Instant Messaging (Mensageiro), Mail e Alojamento de páginas, revela o comunicado.
O Sapo é o maior portal português, com dois milhões de utilizadores mensais e cerca de 200 milhões de páginas vistas por mês.
O Portal Sapo vai apresentar um novo design gráfico a partir de amanhã, devendo apresentar também uma nova estruturação ao longo dos próximos meses, anunciou a empresa em comunicado.
O novo Sapo será mais interactivo, terá uma nova organização da informação e novas funcionalidades, representando “a face visível de um processo de profundas alterações que irão surgir ao longo do primeiro semestre de 2003, quer ao nível da criação de novas funcionalidades, negócios e serviços quer por novas e relevantes parcerias a estabelecer na área dos conteúdos”, revela a empresa detida pela PTM.com
A nova homepage do Sapo é “mais orientada para a utilização de serviços e conteúdos de Banda Larga”, e apresenta páginas temáticas que facilitam a pesquisa no portal.
A par destas funcionalidades, os utilizadores poderão encontrar também bundlings de conteúdos e serviços com os acessos Internet, convergência de multi-plataformas de Internet fixa com móvel e ainda a renovação e dinamização dos serviços de autenticação Netbi, Instant Messaging (Mensageiro), Mail e Alojamento de páginas, revela o comunicado.
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IEFP revela crescimento de 25,2% do número de desempregados
18-3-2003 18:58
O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) revelou que o número de desempregados cresceu 25,2 por cento, em Fevereiro, para o total de 412.497. Face ao mês anterior tratou-se de uma descida de 23,6 por cento.
Os pedidos de emprego cresceram 22,8 por cento em termos homólogos, mas desceram 23 por cento face ao mês anterior.
As ofertas de emprego desceram 7,4 por cento contra o mesmo período de 2002, mas cederam 3,8 por cento contra Janeiro último. Foram colocadas menos 9,9 por cento ou cinco por cento (taxas homóloga e mensal, respectivamente) pessoas.
18-3-2003 18:58
O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) revelou que o número de desempregados cresceu 25,2 por cento, em Fevereiro, para o total de 412.497. Face ao mês anterior tratou-se de uma descida de 23,6 por cento.
Os pedidos de emprego cresceram 22,8 por cento em termos homólogos, mas desceram 23 por cento face ao mês anterior.
As ofertas de emprego desceram 7,4 por cento contra o mesmo período de 2002, mas cederam 3,8 por cento contra Janeiro último. Foram colocadas menos 9,9 por cento ou cinco por cento (taxas homóloga e mensal, respectivamente) pessoas.
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Fed mantém taxas de juro no mínimo de 41 anos
18-3-2003 19:24
A Reserva Federal dos EUA (Fed) manteve a taxa de juro de referência nos 1,25 por cento, na reunião desta terça-feira, no mínimo de 41 anos, em linha com as estimativas dos analistas.
A instituição monetária sublinhou, no entanto, que não pode avaliar os riscos que pesam sobre a economia, apesar de continuar a acreditar que as baixas taxas de juro e o aumento da produtividade deverão impulsionar o crescimento económico, quando se dissiparem as incertezas geopolíticas.
18-3-2003 19:24
A Reserva Federal dos EUA (Fed) manteve a taxa de juro de referência nos 1,25 por cento, na reunião desta terça-feira, no mínimo de 41 anos, em linha com as estimativas dos analistas.
A instituição monetária sublinhou, no entanto, que não pode avaliar os riscos que pesam sobre a economia, apesar de continuar a acreditar que as baixas taxas de juro e o aumento da produtividade deverão impulsionar o crescimento económico, quando se dissiparem as incertezas geopolíticas.
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Empresas norte-americanas adequam publicidade aos tempos de guerra
18-3-2003 18:24
Muitas empresas norte-americanas já afirmaram que vão suspender ou alterar as suas campanhas publicitárias em órgãos de informação, em caso de guerra com o Iraque, para evitarem a associação com notícias negativas.
Segundo noticia o jornal USA Today, a Mastercard é uma dessas empresas, bem como a Pepsi-Cola, a Procter & Gamble, a Visa, a Anheuser-Busch, a General Motors e a Chrysler.
18-3-2003 18:24
Muitas empresas norte-americanas já afirmaram que vão suspender ou alterar as suas campanhas publicitárias em órgãos de informação, em caso de guerra com o Iraque, para evitarem a associação com notícias negativas.
Segundo noticia o jornal USA Today, a Mastercard é uma dessas empresas, bem como a Pepsi-Cola, a Procter & Gamble, a Visa, a Anheuser-Busch, a General Motors e a Chrysler.
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Salvador Caetano realiza transferência interna de estabelecimentos comerciais
18-3-2003 18:16
O Conselho de Administração da Salvador Caetano – Indústrias Metalúrgicas e Veículos de Transporte deliberou ceder à Salvador Caetano – Comércio de Automóveis a exploração dos seus estabelecimentos comerciais, segundo revelou, esta terça-feira, em comunicado
18-3-2003 18:16
O Conselho de Administração da Salvador Caetano – Indústrias Metalúrgicas e Veículos de Transporte deliberou ceder à Salvador Caetano – Comércio de Automóveis a exploração dos seus estabelecimentos comerciais, segundo revelou, esta terça-feira, em comunicado
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Semapa admite parcerias em aquisições no estrangeiro; decide sobre Argélia em Abril
A Semapa mantém-se interessada na análise de novas oportunidades de aquisição no estrangeiro, estando a estudar a possibilidade de concorrer à privatização de alguma das empresas que o Governo argelino quer vender, disse o administrador, José Honório, à Agência Financeira, adiantando ainda que para 2003 a preocupação é um aumento da produtividade e eficiência e um rigoroso controlo de custos.
Apesar da estratégia para este ano ser a de “viver muito virados para dentro da organização, de forma a procurar optimizar tudo o que poder ser optimizado”, segundo José Honório, “uma questão é optimizar o que temos, através de programas de melhoria sustentada, que aplicamos desde há alguns anos e que nos tem permitido identificar áreas onde é possível introduzir melhorias. A outras questão é como o grupo se vai desenvolver estrategicamente e, nesse sentido, continuamos à procura de oportunidades de aquisição no exterior”.
“Neste momento estamos a prosseguir com particular atenção o processo de privatização na Argélia. Não temos ainda uma opinião formada porque continuamos a recolher elementos e a proceder a análise interna. Independentemente disso, nós estamos atentos a outras oportunidades que possam surgir e que se enquadrem no desenvolvimento do nosso plano estratégico”, adiantou ainda José Honório, delegando para Pedro Queiroz Pereira um comentário sobre os eventuais planos do grupo para a Portucel. “O caso da Argélia é diferente, mas projectos que estejam a ser estudados são da competência exclusiva do presidente do conselho de administração” afirmou.
De referir que os concorrentes à privatização na Argélia deverão apresentar uma proposta ao Governo do país para as empresas na qual têm interesse até ao final de Abril, prazo que será utilizado pela Semapa para uma decisão final. “Uma ideia muito concreta sobre a nossa possibilidade de sucesso ou não neste processo só lá para o final de Maio” disse ainda o responsável.
Internacionalização pode passar por parcerias
Para fazer face a esta estratégia, José Honório não adianta o valor de investimento orçamentado para este ano, afirmando apenas que “o grupo tem hoje um conjunto de activos, e dentro destes, pode aceitar parcerias, pode aceitar outro tipo de soluções. Assim terá um impacto imediato na capacidade financeira que poderemos alocar a outros projectos de aquisição. Não gostamos de nos considerar auto-limitados pelo que quer que seja e por isso em função do projecto que nos aparecer, temos equacionadas soluções que permitirão, ou não, dar passos maiores ou pequenos. Mas tudo depende do que há no mercado cimenteiro que é geralmente comprador e não vendedor, logo onde não há uma abundância de oferta de vendas e onde os potenciais compradores não dispõem de muito tempo para escolher o que melhor lhes interessa, e precisam para o processo de decisão”.
Ainda assim, José Honório afasta para já qualquer aumento de capital em 2003. “Neste momento, não está previsto nenhum aumento de capital do grupo, porque as nossas opções de financiamento dependem de quais são os investimentos que temos de concretizar”.
Quanto aos resultados de 2002 anunciados hoje, onde o grupo aumentou os seus lucros em 44% para 31 milhões de euros, o administrador refere ter sido “fruto de uma eficiência acrescida que conseguimos ter nas nossas unidades industriais”.
Perspectivas não quer fazer, “dado o clima de incerteza que se vive, quer a nível internacional quer a nível nacional, com consequências imprevisíveis. É extremamente difícil nesta altura, estar a fazer qualquer projecção sobre o que quer que seja quanto ao futuro próximo” sublinha.
“Neste clima de incerteza – e é claro que temos projecções, temos um orçamento – estamos fortemente condicionados por variáveis exógenas que não podemos controlar. O que podemos controlar, e estamos particularmente, atentos é a programas de aumentos de eficiência, aumentos da produtividade e contenção de custos. Estamos a trabalhar activamente nestas três vertentes”.
No entanto, dentro da contenção de custos, o responsável garante que “o grupo é de uma grande consciência social e ambiental, o que significa, que temos tudo em atenção, e estamos a procurar que a componente social, que é muito importante, seja salvaguarda”, afastando eventuais reduções de pessoal.
As acções da Semapa fecharam a perder 0,71% para 2,80 euros.
A Semapa mantém-se interessada na análise de novas oportunidades de aquisição no estrangeiro, estando a estudar a possibilidade de concorrer à privatização de alguma das empresas que o Governo argelino quer vender, disse o administrador, José Honório, à Agência Financeira, adiantando ainda que para 2003 a preocupação é um aumento da produtividade e eficiência e um rigoroso controlo de custos.
Apesar da estratégia para este ano ser a de “viver muito virados para dentro da organização, de forma a procurar optimizar tudo o que poder ser optimizado”, segundo José Honório, “uma questão é optimizar o que temos, através de programas de melhoria sustentada, que aplicamos desde há alguns anos e que nos tem permitido identificar áreas onde é possível introduzir melhorias. A outras questão é como o grupo se vai desenvolver estrategicamente e, nesse sentido, continuamos à procura de oportunidades de aquisição no exterior”.
“Neste momento estamos a prosseguir com particular atenção o processo de privatização na Argélia. Não temos ainda uma opinião formada porque continuamos a recolher elementos e a proceder a análise interna. Independentemente disso, nós estamos atentos a outras oportunidades que possam surgir e que se enquadrem no desenvolvimento do nosso plano estratégico”, adiantou ainda José Honório, delegando para Pedro Queiroz Pereira um comentário sobre os eventuais planos do grupo para a Portucel. “O caso da Argélia é diferente, mas projectos que estejam a ser estudados são da competência exclusiva do presidente do conselho de administração” afirmou.
De referir que os concorrentes à privatização na Argélia deverão apresentar uma proposta ao Governo do país para as empresas na qual têm interesse até ao final de Abril, prazo que será utilizado pela Semapa para uma decisão final. “Uma ideia muito concreta sobre a nossa possibilidade de sucesso ou não neste processo só lá para o final de Maio” disse ainda o responsável.
Internacionalização pode passar por parcerias
Para fazer face a esta estratégia, José Honório não adianta o valor de investimento orçamentado para este ano, afirmando apenas que “o grupo tem hoje um conjunto de activos, e dentro destes, pode aceitar parcerias, pode aceitar outro tipo de soluções. Assim terá um impacto imediato na capacidade financeira que poderemos alocar a outros projectos de aquisição. Não gostamos de nos considerar auto-limitados pelo que quer que seja e por isso em função do projecto que nos aparecer, temos equacionadas soluções que permitirão, ou não, dar passos maiores ou pequenos. Mas tudo depende do que há no mercado cimenteiro que é geralmente comprador e não vendedor, logo onde não há uma abundância de oferta de vendas e onde os potenciais compradores não dispõem de muito tempo para escolher o que melhor lhes interessa, e precisam para o processo de decisão”.
Ainda assim, José Honório afasta para já qualquer aumento de capital em 2003. “Neste momento, não está previsto nenhum aumento de capital do grupo, porque as nossas opções de financiamento dependem de quais são os investimentos que temos de concretizar”.
Quanto aos resultados de 2002 anunciados hoje, onde o grupo aumentou os seus lucros em 44% para 31 milhões de euros, o administrador refere ter sido “fruto de uma eficiência acrescida que conseguimos ter nas nossas unidades industriais”.
Perspectivas não quer fazer, “dado o clima de incerteza que se vive, quer a nível internacional quer a nível nacional, com consequências imprevisíveis. É extremamente difícil nesta altura, estar a fazer qualquer projecção sobre o que quer que seja quanto ao futuro próximo” sublinha.
“Neste clima de incerteza – e é claro que temos projecções, temos um orçamento – estamos fortemente condicionados por variáveis exógenas que não podemos controlar. O que podemos controlar, e estamos particularmente, atentos é a programas de aumentos de eficiência, aumentos da produtividade e contenção de custos. Estamos a trabalhar activamente nestas três vertentes”.
No entanto, dentro da contenção de custos, o responsável garante que “o grupo é de uma grande consciência social e ambiental, o que significa, que temos tudo em atenção, e estamos a procurar que a componente social, que é muito importante, seja salvaguarda”, afastando eventuais reduções de pessoal.
As acções da Semapa fecharam a perder 0,71% para 2,80 euros.
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SATA assegura monopólio dos voos nos Açores por mais três anos
A transportadora aérea açoriana SATA vai manter por mais três anos o exclusivo dos voos de carreira entre as nove ilhas dos Açores, anunciou hoje o Governo Regional, citado pela Agência Lusa.
A adjudicação à companhia da concessão das linhas aéreas regionais, asseguradas mediante o pagamento de indemnizações compensatórias, foi decidida em plenário governamental na sequência dos resultados de um concurso alargado a operadores europeus e ao qual apenas a SATA se apresentou.
De acordo com a Agência Lusa, o período da concessão inicia-se em Abril, ficando a Sata obrigada a manter operacionais serviços em terra que garantam a operação da sua frota de aviões ATP e Dornier nas nove ilhas.
Pela garantia de voos regulares entre as ilhas, a transportadora aérea açoriana, a operar no arquipélago há 50 anos, tem recebido indemnizações compensatórias anuais da ordem dos 9,5 milhões de euros.
A transportadora aérea açoriana SATA vai manter por mais três anos o exclusivo dos voos de carreira entre as nove ilhas dos Açores, anunciou hoje o Governo Regional, citado pela Agência Lusa.
A adjudicação à companhia da concessão das linhas aéreas regionais, asseguradas mediante o pagamento de indemnizações compensatórias, foi decidida em plenário governamental na sequência dos resultados de um concurso alargado a operadores europeus e ao qual apenas a SATA se apresentou.
De acordo com a Agência Lusa, o período da concessão inicia-se em Abril, ficando a Sata obrigada a manter operacionais serviços em terra que garantam a operação da sua frota de aviões ATP e Dornier nas nove ilhas.
Pela garantia de voos regulares entre as ilhas, a transportadora aérea açoriana, a operar no arquipélago há 50 anos, tem recebido indemnizações compensatórias anuais da ordem dos 9,5 milhões de euros.
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Mercado nacional de tecnologias de informação deve cair entre 8 e 12% em 2003
O mercado nacional de tecnologias de informação (TI) deve registar uma queda de 8 a 12% este ano, revela um estudo elaborado pela INSAT.
O mesmo relatório demonstra ainda uma queda de 6% no orçamento global para investimento em equipamentos, produtos e serviços relacionados com as TI, por parte das cinco mil maiores empresas e organizações nacionais, face aos valores efectivamente dispendidos em 2002.
“Com base nos dados da economia, estima-se que o segmento das pequenas e médias empresas, o segmento profissional e o segmento doméstico devem registar uma quebra de pelo menos 10% em 2003”, refere a INSAT em comunicado, lembrando que “este segmento tem representado cerca de 30% a 35% do mercado total”.
Analisando o sector por segmentos, a INSAT prevê uma quebra mais forte nos equipamentos, onde atinge 19%, com especial destaque negativo para os servidores Unix e os PCs. O orçamento para o conjunto de software e serviços regista um crescimento de 2%.
O mercado nacional de tecnologias de informação (TI) deve registar uma queda de 8 a 12% este ano, revela um estudo elaborado pela INSAT.
O mesmo relatório demonstra ainda uma queda de 6% no orçamento global para investimento em equipamentos, produtos e serviços relacionados com as TI, por parte das cinco mil maiores empresas e organizações nacionais, face aos valores efectivamente dispendidos em 2002.
“Com base nos dados da economia, estima-se que o segmento das pequenas e médias empresas, o segmento profissional e o segmento doméstico devem registar uma quebra de pelo menos 10% em 2003”, refere a INSAT em comunicado, lembrando que “este segmento tem representado cerca de 30% a 35% do mercado total”.
Analisando o sector por segmentos, a INSAT prevê uma quebra mais forte nos equipamentos, onde atinge 19%, com especial destaque negativo para os servidores Unix e os PCs. O orçamento para o conjunto de software e serviços regista um crescimento de 2%.
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Petróleo continua a corrigir em baixa
18-3-2003 17:55
O petróleo continua a corrigir dos máximos de 40 dólares atingidos há poucas semanas, com os mercados a apostarem numa guerra iminente mas curta com o Iraque.
O crude cai 5,65 por cento para 29,74 dólares, em Nova Iorque,
O mercado acredita que o ataque norte-americano ao Iraque está para muito breve, depois dos inspectores da ONU terem abandonado o território esta manhã, o que deverá favorecer o fornecimento de crude do Médio Oriente.
O crude chegou a cair 10 por cento, hoje, sofrendo a maior queda desde Novembro de 2001, devido, também, às declarações de diversos países no sentido da manutenção da produção. O Kuwait, a Arábia Saudita e a Organização dos Países Exportadores de Petróleo mostraram-se disponíveis para produzir mais petróleo no caso do conflito militar obstruir o fornecimento. A Venezuela já está a produzir três milhões de barris por dia. Os EUA também afirmaram que estão dispostos a abrir as reservas estratégicas.
18-3-2003 17:55
O petróleo continua a corrigir dos máximos de 40 dólares atingidos há poucas semanas, com os mercados a apostarem numa guerra iminente mas curta com o Iraque.
O crude cai 5,65 por cento para 29,74 dólares, em Nova Iorque,
O mercado acredita que o ataque norte-americano ao Iraque está para muito breve, depois dos inspectores da ONU terem abandonado o território esta manhã, o que deverá favorecer o fornecimento de crude do Médio Oriente.
O crude chegou a cair 10 por cento, hoje, sofrendo a maior queda desde Novembro de 2001, devido, também, às declarações de diversos países no sentido da manutenção da produção. O Kuwait, a Arábia Saudita e a Organização dos Países Exportadores de Petróleo mostraram-se disponíveis para produzir mais petróleo no caso do conflito militar obstruir o fornecimento. A Venezuela já está a produzir três milhões de barris por dia. Os EUA também afirmaram que estão dispostos a abrir as reservas estratégicas.
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Volatilidade atinge mercado cambial
18-3-2003 17:42
O mercado cambial sofreu hoje uma grande volatilidade, no contexto da virulenta resposta do Iraque ao ultimato norte-americano.
Os tambores de guerra fazem-se ouvir mais alto do que nunca. Os investidores começam a perder a confiança numa guerra rápida com o Iraque.
O euro valoriza 0,08 por cento para 1,0629 dólares, depois de ter atingido novo mínimo desde Janeiro, nos 1,0546 dólares. O Banco Central Europeu fixou o câmbio oficial em 1,0586 dólares e 126,06 ienes.
18-3-2003 17:42
O mercado cambial sofreu hoje uma grande volatilidade, no contexto da virulenta resposta do Iraque ao ultimato norte-americano.
Os tambores de guerra fazem-se ouvir mais alto do que nunca. Os investidores começam a perder a confiança numa guerra rápida com o Iraque.
O euro valoriza 0,08 por cento para 1,0629 dólares, depois de ter atingido novo mínimo desde Janeiro, nos 1,0546 dólares. O Banco Central Europeu fixou o câmbio oficial em 1,0586 dólares e 126,06 ienes.
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EUA pedem 289 mil milhões de dólares às tabaqueiras
18-3-2003 17:29
O Governo norte-americano vai pedir indemnizações no valor de 289 mil milhões de dólares aos principais grupos tabaqueiros do país devido a práticas de marketing fraudulentas e perigosas.
Segundo noticia o jornal New York Times, que cita documentos apresentados à juíza encarregue do caso, Gladys Kessler, o valor foi calculado de acordo com os cigarros vendidos a 30 milhões de pessoas que começaram a fumar regularmente antes dos 18 anos desde 1954.
As tabaqueiras Philip Morris (Altria), RJ Reynolds, Lorillard Tobacco, Brown and Williamson (British American Tobacco) e Logget (grupo Vector) são acusadas de actuação criminosa, devido à manipulação dos níveis de nicotina existentes nos cigarros e à eleição do público adolescente como alvo das campanhas promocionais.
O processo deve iniciar-se em Setembro de 2004.
A Altria perde 7,26 por cento para 32,20 dólares e a RJ Reynolds recua 8,07 por cento para 33,73 dólares em Nova Iorque.
18-3-2003 17:29
O Governo norte-americano vai pedir indemnizações no valor de 289 mil milhões de dólares aos principais grupos tabaqueiros do país devido a práticas de marketing fraudulentas e perigosas.
Segundo noticia o jornal New York Times, que cita documentos apresentados à juíza encarregue do caso, Gladys Kessler, o valor foi calculado de acordo com os cigarros vendidos a 30 milhões de pessoas que começaram a fumar regularmente antes dos 18 anos desde 1954.
As tabaqueiras Philip Morris (Altria), RJ Reynolds, Lorillard Tobacco, Brown and Williamson (British American Tobacco) e Logget (grupo Vector) são acusadas de actuação criminosa, devido à manipulação dos níveis de nicotina existentes nos cigarros e à eleição do público adolescente como alvo das campanhas promocionais.
O processo deve iniciar-se em Setembro de 2004.
A Altria perde 7,26 por cento para 32,20 dólares e a RJ Reynolds recua 8,07 por cento para 33,73 dólares em Nova Iorque.
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Brisa e Abertis procuram parceiro para a privatização da ENA
18-3-2003 14:46
A Brisa- Auto-estradas de Portugal e a Abertis, sociedade resultante da fusão entre a Acesa e a Áurea, estão a estudar a incorporação de outro sócio para a privatização da ENA - Empresa Nacional de Autopistas.
Em declarações ao jornal Avui, o presidente da espanhola Acesa, Salvador Alemany, defendeu também a integração Abertis num consórcio para a futura privatização da concessionária de auto-estradas francesa.
A Brisa perde 0,2 por cento para 4,93 euros, na Euronext Lisbon. A Acesa soma 0,95 por cento para 11,66 euros e a Áurea valoriza 1,86 por cento para 25,90 euros, em Madrid.
18-3-2003 14:46
A Brisa- Auto-estradas de Portugal e a Abertis, sociedade resultante da fusão entre a Acesa e a Áurea, estão a estudar a incorporação de outro sócio para a privatização da ENA - Empresa Nacional de Autopistas.
Em declarações ao jornal Avui, o presidente da espanhola Acesa, Salvador Alemany, defendeu também a integração Abertis num consórcio para a futura privatização da concessionária de auto-estradas francesa.
A Brisa perde 0,2 por cento para 4,93 euros, na Euronext Lisbon. A Acesa soma 0,95 por cento para 11,66 euros e a Áurea valoriza 1,86 por cento para 25,90 euros, em Madrid.
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Sumolis realiza aumento de capital por entradas em espécie
Sumolis realiza aumento de capital por entradas em espécie
18-3-2003 17:11
O Conselho de Administração da Sumolis vai propor, aos accionistas, nos próximos meses, uma proposta de aumento de capital a realizar através de entradas em espécie.
Segundo revelou, esta terça-feira, em comunicado, o aumento de capital deverá ser realizado, exclusivamente, pela entrega à Sumolis da totalidade das acções representativas do capital social da Sumol - Gestão de Marcas. A Sumol é detida a 100 por cento pela Refrigor.
A Sumol dedica-se ao desenvolvimento de marcas e produtos, à produção de concentrados de marcas e à gestão de mercados. A empresa é igualmente proprietária de várias marcas de bebidas, nomeadamente da marca Sumol.
Provavelmente ainda em 2003, a Sumolis transferirá para a Sumol a sua actividade de produção e embalagem de bebidas.
18-3-2003 17:11
O Conselho de Administração da Sumolis vai propor, aos accionistas, nos próximos meses, uma proposta de aumento de capital a realizar através de entradas em espécie.
Segundo revelou, esta terça-feira, em comunicado, o aumento de capital deverá ser realizado, exclusivamente, pela entrega à Sumolis da totalidade das acções representativas do capital social da Sumol - Gestão de Marcas. A Sumol é detida a 100 por cento pela Refrigor.
A Sumol dedica-se ao desenvolvimento de marcas e produtos, à produção de concentrados de marcas e à gestão de mercados. A empresa é igualmente proprietária de várias marcas de bebidas, nomeadamente da marca Sumol.
Provavelmente ainda em 2003, a Sumolis transferirá para a Sumol a sua actividade de produção e embalagem de bebidas.
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Bolsas europeias fecham mistas e petrolíferas caem com descida do «brent»
Terça, 18 Mar 2003 17:07
As Bolsas na Europa fecharam mistas, depois de três sessões de ganhos, com a queda das petrolíferas a pressionar o CAC de Paris e o AEX de Amsterdão. O «brent» desvalorizou um máximo de 10,45%, ajudando à progressão das empresas químicas e companhias aéreas.
As praças da Europa fecharam mistas, e o Dow Jones Stoxx 50 regredia 0,34% nos 2.195,45 pontos. O presidente dos Estados Unidos (EUA) George W. Bush deu ontem um ultimato de 48 horas a Saddam Hussein e aos seus filhos para que deixem o Iraque, caso contrário desencadeará uma guerra.
Após o discurso de Bush, o governo norte-americano colocou o país no segundo nível de alerta mais alto de segurança, ou seja, o alerta «laranja», temendo ataques terroristas como forma de retaliação.
A expectativa de que a guerra no Iraque será rápida e sem provocar uma rotura no abastecimento do petróleo, levou os futuros do «brent» a experimentarem hoje uma desvalorização máxima de 10,45%, um factor que arrastou as petrolíferas cotadas em Bolsa. O Iraque abastece 3% do petróleo mundial, e a região do Médio Oriente cerca de um terço.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX caiu 1,9% para 263,86 pontos, com as acções da Royal Dutch Petroleum a escorregarem 1% para 37,62 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] depreciou 1,55% para 2.787,88 pontos, com a Total Fina Elf a regredir 3,2% para 120,50 euros.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão progredia 1,99% nos 2.536,52 pontos, ajudado pela valorização de 10,5% das acções do grupo de química BASF. O petróleo é usado como matéria-prima na produção de alguns químicos.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres somou 0,67% para 3.747,30 pontos, com as acções da British Airways a dispararem 8,4%. Os custos com os combustíveis, representam cerca de 13% a 15% dos custos totais das operadoras aéreas.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] valorizou 0,41% para 6.089,60 pontos, com a empresa de media Prisa entre as primeiras, com um ganho de 3,4% para 5,42 euros. A Gás Natural foi a mais penalizada, resvalando 3,7% para 15,67 euros.
por Pedro Carvalho
Terça, 18 Mar 2003 17:07
As Bolsas na Europa fecharam mistas, depois de três sessões de ganhos, com a queda das petrolíferas a pressionar o CAC de Paris e o AEX de Amsterdão. O «brent» desvalorizou um máximo de 10,45%, ajudando à progressão das empresas químicas e companhias aéreas.
As praças da Europa fecharam mistas, e o Dow Jones Stoxx 50 regredia 0,34% nos 2.195,45 pontos. O presidente dos Estados Unidos (EUA) George W. Bush deu ontem um ultimato de 48 horas a Saddam Hussein e aos seus filhos para que deixem o Iraque, caso contrário desencadeará uma guerra.
Após o discurso de Bush, o governo norte-americano colocou o país no segundo nível de alerta mais alto de segurança, ou seja, o alerta «laranja», temendo ataques terroristas como forma de retaliação.
A expectativa de que a guerra no Iraque será rápida e sem provocar uma rotura no abastecimento do petróleo, levou os futuros do «brent» a experimentarem hoje uma desvalorização máxima de 10,45%, um factor que arrastou as petrolíferas cotadas em Bolsa. O Iraque abastece 3% do petróleo mundial, e a região do Médio Oriente cerca de um terço.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX caiu 1,9% para 263,86 pontos, com as acções da Royal Dutch Petroleum a escorregarem 1% para 37,62 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] depreciou 1,55% para 2.787,88 pontos, com a Total Fina Elf a regredir 3,2% para 120,50 euros.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão progredia 1,99% nos 2.536,52 pontos, ajudado pela valorização de 10,5% das acções do grupo de química BASF. O petróleo é usado como matéria-prima na produção de alguns químicos.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres somou 0,67% para 3.747,30 pontos, com as acções da British Airways a dispararem 8,4%. Os custos com os combustíveis, representam cerca de 13% a 15% dos custos totais das operadoras aéreas.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] valorizou 0,41% para 6.089,60 pontos, com a empresa de media Prisa entre as primeiras, com um ganho de 3,4% para 5,42 euros. A Gás Natural foi a mais penalizada, resvalando 3,7% para 15,67 euros.
por Pedro Carvalho
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BPI reduz «cost-to-income» para 53% em 2004; corta estimativa de receitas (act)
Terça, 18 Mar 2003 17:01
(altera lead; actualiza com mais informação disponibilizada a analistas e investidores)
O BPI anunciou os objectivos para os próximos dois anos que se referem à redução de custos e de 50 milhões de euros no produto bancário face ao previsto em 2001. A meta, entre outras, inclui a descida do rácio «cost-to-income» para os 53% em 2004, de acordo com o avançado aos analistas.
O quarto maior banco nacional afirma querer um crescimento zero dos custos de estrutura - custos com pessoal mais gastos administrativos e amortizações - em 2003 e 2004 a partir dos 490,8 milhões de euros registados no ano passado.
Numa conferência anual com analistas e investidores, o BPI especifica o comunicado divulgado ontem à noite, revendo o anterior objectivo que dava conta de um total de custos de 505,1 milhões de euros em 2004 contra o agora revisto de 490,8 milhões de euros. O BPI consegue assim antecipar que reduz em 14,3 milhões de euros os custos acima do valor inicialmente previsto.
Este valor é conseguido devido à redução acima do esperado efectuada em 2002. O banco previa que os custos se mantivessem constantes entre 2001 a 2004, mas em 2002, essa rubrica assistiu a uma quebra de 2,8% que lhe permite assegurar um corte acima do esperado.
Ao mesmo tempo que estima um corte mais agressivo nos custos, o banco também prevê uma menor «performance» do produto bancário ou receitas até 2004.
A instituição liderada por Artur Santos Silva prevê um crescimento de 5% ao ano do produto bancário, excluindo lucros líquidos em operações financeiras, em 2003 e 2004, depois do produto bancário ter recuado 1,1% para os 731,5 milhões de euros.
Neste sentido, o BPI estima agora que o seu produto bancário se situe nos 806,4 milhões de euros em 2004, sendo que anteriormente previa que as receitas atingissem os 856 milhões de euros em 2004, com o crescimento de 5% ao ano desde 2002, objectivo que foi rompido em 2002 com uma quebra de 1,1% nesse período.
O novo objectivo revela uma quebra de 50 milhões de euros nas receitas face à meta anterior, acrescentam os documentos apresentados hoje na conferência de analistas e investidores.
O banco pretende ainda reduzir de 67,1% em 2002 para 61% em 2004 do rácio que mede os custos de estrutura sobre o produto bancário, excluindo os lucros em operações financeiras.
Também este rácio foi revisto em baixa pelo BPI [Cot, Not, P.Target], visto que o objectivo anunciado ao mercado, em Março, do ano passado, dava conta de uma meta de 57%.
O rácio «cost-to-income», que mede os custos com pessoal e gastos administrativos sobre o produto bancário, deverá recuar dos 58,7% em 2002 para os 53% em 2004, de acordo com a mesma fonte.
O anterior objectivo do banco privado quanto ao «cost-to-income» previa que o rácio ficasse nos 50%, tendo mesmo Santos Silva, presidente executivo do banco, reiterado este valor em Outubro passado.
A apresentação aos analistas e investidores hoje distribuída pelo banco põe em causa o objectivo de rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 17% em 2004. A documentação não explicita se este objectivo será revisto para baixo ou em alta face ao anteriormente anunciado, depois do banco ter registado um ROE nos 13,5% em 2002.
As acções do BPI fecharam nos 2,31 euros, a cair 2,12%.
por Bárbara Leite
Terça, 18 Mar 2003 17:01
(altera lead; actualiza com mais informação disponibilizada a analistas e investidores)
O BPI anunciou os objectivos para os próximos dois anos que se referem à redução de custos e de 50 milhões de euros no produto bancário face ao previsto em 2001. A meta, entre outras, inclui a descida do rácio «cost-to-income» para os 53% em 2004, de acordo com o avançado aos analistas.
O quarto maior banco nacional afirma querer um crescimento zero dos custos de estrutura - custos com pessoal mais gastos administrativos e amortizações - em 2003 e 2004 a partir dos 490,8 milhões de euros registados no ano passado.
Numa conferência anual com analistas e investidores, o BPI especifica o comunicado divulgado ontem à noite, revendo o anterior objectivo que dava conta de um total de custos de 505,1 milhões de euros em 2004 contra o agora revisto de 490,8 milhões de euros. O BPI consegue assim antecipar que reduz em 14,3 milhões de euros os custos acima do valor inicialmente previsto.
Este valor é conseguido devido à redução acima do esperado efectuada em 2002. O banco previa que os custos se mantivessem constantes entre 2001 a 2004, mas em 2002, essa rubrica assistiu a uma quebra de 2,8% que lhe permite assegurar um corte acima do esperado.
Ao mesmo tempo que estima um corte mais agressivo nos custos, o banco também prevê uma menor «performance» do produto bancário ou receitas até 2004.
A instituição liderada por Artur Santos Silva prevê um crescimento de 5% ao ano do produto bancário, excluindo lucros líquidos em operações financeiras, em 2003 e 2004, depois do produto bancário ter recuado 1,1% para os 731,5 milhões de euros.
Neste sentido, o BPI estima agora que o seu produto bancário se situe nos 806,4 milhões de euros em 2004, sendo que anteriormente previa que as receitas atingissem os 856 milhões de euros em 2004, com o crescimento de 5% ao ano desde 2002, objectivo que foi rompido em 2002 com uma quebra de 1,1% nesse período.
O novo objectivo revela uma quebra de 50 milhões de euros nas receitas face à meta anterior, acrescentam os documentos apresentados hoje na conferência de analistas e investidores.
O banco pretende ainda reduzir de 67,1% em 2002 para 61% em 2004 do rácio que mede os custos de estrutura sobre o produto bancário, excluindo os lucros em operações financeiras.
Também este rácio foi revisto em baixa pelo BPI [Cot, Not, P.Target], visto que o objectivo anunciado ao mercado, em Março, do ano passado, dava conta de uma meta de 57%.
O rácio «cost-to-income», que mede os custos com pessoal e gastos administrativos sobre o produto bancário, deverá recuar dos 58,7% em 2002 para os 53% em 2004, de acordo com a mesma fonte.
O anterior objectivo do banco privado quanto ao «cost-to-income» previa que o rácio ficasse nos 50%, tendo mesmo Santos Silva, presidente executivo do banco, reiterado este valor em Outubro passado.
A apresentação aos analistas e investidores hoje distribuída pelo banco põe em causa o objectivo de rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 17% em 2004. A documentação não explicita se este objectivo será revisto para baixo ou em alta face ao anteriormente anunciado, depois do banco ter registado um ROE nos 13,5% em 2002.
As acções do BPI fecharam nos 2,31 euros, a cair 2,12%.
por Bárbara Leite
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Desemprego registado em Portugal aumenta 2,5% em Fevereiro
Terça, 18 Mar 2003 16:42
O desemprego registado em Portugal atingia 412.497 pessoas no final de Fevereiro, valor que representa um agravamento de 2,5% face ao mês anterior e um acréscimo de 21,6% contra Fevereiro do ano passado, anunciou o IEFP.
Em Janeiro o número de desempregados à procura de emprego em Portugal tinha superado pela primeira vez, em mais de cinco anos, a barreira psicológica dos 400 mil.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, entre Março de 2002 e Fevereiro de 2003 o número médio de desempregados registados totalizou 356.121.
No final de Fevereiro o número de pedidos de emprego totalizou 453.628, mais 2,6% que no mês anterior e superior em 20,1% face ao verificado em Fevereiro de 2002.
A economia portuguesa entrou em recessão técnica no segundo semestre de 2002, tendo sido uma das consequências mais visíveis o agravamento do desemprego. Segundo o Instituto Nacional de Estatística a taxa de desemprego em Portugal no quarto trimestre de 2002 foi de 6,2%, o valor mais elevado desde 1998.
Ainda segundo o IEFP o número de novos desempregados ao longo do mês de Fevereiro ascendeu a 44.121, o que significa menos 23,6% que o registado em Janeiro, mas mais 25,2% que em Fevereiro de 2002.
Segundo os dados do IEFP, no mês de Fevereiro, por dia, cerca de 1575 pessoas registaram-se nos centros de emprego, por perderem o posto de trabalho.
Do total do desemprego registado em Portugal até ao final de Fevereiro, 57,8% correspondia a pessoas do sexo feminino.
por Nuno Carregueiro
Terça, 18 Mar 2003 16:42
O desemprego registado em Portugal atingia 412.497 pessoas no final de Fevereiro, valor que representa um agravamento de 2,5% face ao mês anterior e um acréscimo de 21,6% contra Fevereiro do ano passado, anunciou o IEFP.
Em Janeiro o número de desempregados à procura de emprego em Portugal tinha superado pela primeira vez, em mais de cinco anos, a barreira psicológica dos 400 mil.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, entre Março de 2002 e Fevereiro de 2003 o número médio de desempregados registados totalizou 356.121.
No final de Fevereiro o número de pedidos de emprego totalizou 453.628, mais 2,6% que no mês anterior e superior em 20,1% face ao verificado em Fevereiro de 2002.
A economia portuguesa entrou em recessão técnica no segundo semestre de 2002, tendo sido uma das consequências mais visíveis o agravamento do desemprego. Segundo o Instituto Nacional de Estatística a taxa de desemprego em Portugal no quarto trimestre de 2002 foi de 6,2%, o valor mais elevado desde 1998.
Ainda segundo o IEFP o número de novos desempregados ao longo do mês de Fevereiro ascendeu a 44.121, o que significa menos 23,6% que o registado em Janeiro, mas mais 25,2% que em Fevereiro de 2002.
Segundo os dados do IEFP, no mês de Fevereiro, por dia, cerca de 1575 pessoas registaram-se nos centros de emprego, por perderem o posto de trabalho.
Do total do desemprego registado em Portugal até ao final de Fevereiro, 57,8% correspondia a pessoas do sexo feminino.
por Nuno Carregueiro
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Euronext Lisbon fecha a subir com EDP a valorizar mais de 4% (act.)
Terça, 18 Mar 2003 16:48
A Bolsa fechou em subida, com o PSI20 a somar 0,96%, apoiada nas valorizações da Electricidade de Portugal (EDP), Portugal Telecom (PT) e PT Multimédia (PTM), esta última a crescer 5,61%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no fecho nos 5.394,68 pontos, com metade das acções a subir, seis em queda, e quatro inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] com 7,71 milhões de acções negociadas, aumentou 2,58% para 6,36 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida em 54,05% pela PT, cresceu 5,61% para 11,30 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] apreciou 4,08% para 1,53 euros, com 7,22 milhões de títulos movimentados. Segundo a imprensa espanhola, o Governo basco não vai desistir da privatização da empresa de gás Naturcorp, apesar da oferta lançada pela Gás Natural sobre a Iberdrola. A EDP participa na privatização, cujo vencedor será conhecido na próxima semana.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] progrediu 2,63% para 0,39 euros. A Sodesa, empresa de energia eléctrica da Sonae e da espanhola Endesa, anunciou hoje que atingiu 1.000 GHW de vendas em 10 meses de actividade, a que corresponde um volume de negócios de 70 milhões de euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], depois de três sessões em que perdeu 12,5%, fechou hoje inalterado nos 1,40 euros. Foram negociados 49,65 milhões de direitos [Cot, Not, P.Target], que fecharam nos 0,15 euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] caiu 2,12% para 2,31 euros. O banco liderado por Artur Santos Silva anunciou ontem que pretende melhorar o rácio de eficiência para 53% em 2004, face aos 58,7% em 2002. No entanto, este objectivo fica abaixo dos 50% previstos anteriormente.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] somou 4,05% para 1,80 euros. O BPI reiterou o preço alvo de 1,95 euros para o final de 2003 para as acções da Impresa, mas subiu a recomendação de «reduzir» para «manter», em reacção à apresentação das contas de 2002.
por Pedro Carvalho
Terça, 18 Mar 2003 16:48
A Bolsa fechou em subida, com o PSI20 a somar 0,96%, apoiada nas valorizações da Electricidade de Portugal (EDP), Portugal Telecom (PT) e PT Multimédia (PTM), esta última a crescer 5,61%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no fecho nos 5.394,68 pontos, com metade das acções a subir, seis em queda, e quatro inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] com 7,71 milhões de acções negociadas, aumentou 2,58% para 6,36 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida em 54,05% pela PT, cresceu 5,61% para 11,30 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] apreciou 4,08% para 1,53 euros, com 7,22 milhões de títulos movimentados. Segundo a imprensa espanhola, o Governo basco não vai desistir da privatização da empresa de gás Naturcorp, apesar da oferta lançada pela Gás Natural sobre a Iberdrola. A EDP participa na privatização, cujo vencedor será conhecido na próxima semana.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] progrediu 2,63% para 0,39 euros. A Sodesa, empresa de energia eléctrica da Sonae e da espanhola Endesa, anunciou hoje que atingiu 1.000 GHW de vendas em 10 meses de actividade, a que corresponde um volume de negócios de 70 milhões de euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], depois de três sessões em que perdeu 12,5%, fechou hoje inalterado nos 1,40 euros. Foram negociados 49,65 milhões de direitos [Cot, Not, P.Target], que fecharam nos 0,15 euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] caiu 2,12% para 2,31 euros. O banco liderado por Artur Santos Silva anunciou ontem que pretende melhorar o rácio de eficiência para 53% em 2004, face aos 58,7% em 2002. No entanto, este objectivo fica abaixo dos 50% previstos anteriormente.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] somou 4,05% para 1,80 euros. O BPI reiterou o preço alvo de 1,95 euros para o final de 2003 para as acções da Impresa, mas subiu a recomendação de «reduzir» para «manter», em reacção à apresentação das contas de 2002.
por Pedro Carvalho
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Motorola lança site em português
A Motorola lançou um site em português, no qual os visitantes podem encontrar serviços e informações sobre a marca, anunciou a empresa em comunicado.
No endereço www.motorola.pt, os detentores de telemóveis Motorola podem então efectuar downloads de toques, screensavers, wallpapers e faixas para o Motomixer do seu aparelho, sendo disponibilizados manuais para a realização desta operação. O pagamento será efectuado, numa primeira fase, através de cartão de crédito e, posteriormente, através do envio de SMS.
“Além disso, os visitantes podem ainda encontrar no site toda a informação sobre os telemóveis Motorola comercializados em Portugal, com descrição de funcionalidades, características e acessórios, assim como efectuar comparações entre modelos”, refere ainda o comunicado.
A Motorola lançou um site em português, no qual os visitantes podem encontrar serviços e informações sobre a marca, anunciou a empresa em comunicado.
No endereço www.motorola.pt, os detentores de telemóveis Motorola podem então efectuar downloads de toques, screensavers, wallpapers e faixas para o Motomixer do seu aparelho, sendo disponibilizados manuais para a realização desta operação. O pagamento será efectuado, numa primeira fase, através de cartão de crédito e, posteriormente, através do envio de SMS.
“Além disso, os visitantes podem ainda encontrar no site toda a informação sobre os telemóveis Motorola comercializados em Portugal, com descrição de funcionalidades, características e acessórios, assim como efectuar comparações entre modelos”, refere ainda o comunicado.
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Espírito Santo recomenda compra de acções SonaeCom com potencial de valorização de 40%
O Espírito Santo Research recomenda a compra das acções da SonaeCom com um preço alvo de 2,4 euros, o que representa um potencial de valorização de 40,35% face ao fecho de ontem, refere o banco numa nota de research.
A fundamentar a decisão, o banco diz que a SonaeCom terá um papel de consolidação no sector em 2003, com especial ênfase nos cash-flows libertos que não só permitem o desenvolvimento da empresa num período de abrandamento económico, como também contribuem para a melhoria da situação financeira da empresa. Além disso, o banco sublinha que o mercado está a dar uma baixa valorização à sua unidade de telecomunicações fixas, Novis.
Acrescenta ainda que, em 2003, a consolidação do sector de telecomunicações fixas pode ser um aspecto central.
Por outro lado, também a utilização do novo sistema contabilístico sob as regras do IAS devem melhorar os resultados registados.
Em 2003, o ES Research acredita que a SonaeCom será alvo de operações de fusões e aquisições no sector das telecomunicações em Portugal. Como razões apontam o interesse já demonstrado da Portugal Telecom e da Vodafone Telecel na Optimus e colocam a possibilidade de um cenário com apenas dois operadores em 2005, ou o investimento reduzido que a SonaeCom tem realizado em todas as áreas, incluindo a Optimus. A contribuir para a posição do Espírito Santo está também a notícia na qual a SoaneCom admitiu estar aberta a conversações com a EDP com vista a uma eventual ligação entre a Novis e a ONI da EDP.
O Espírito Santo Research recomenda a compra das acções da SonaeCom com um preço alvo de 2,4 euros, o que representa um potencial de valorização de 40,35% face ao fecho de ontem, refere o banco numa nota de research.
A fundamentar a decisão, o banco diz que a SonaeCom terá um papel de consolidação no sector em 2003, com especial ênfase nos cash-flows libertos que não só permitem o desenvolvimento da empresa num período de abrandamento económico, como também contribuem para a melhoria da situação financeira da empresa. Além disso, o banco sublinha que o mercado está a dar uma baixa valorização à sua unidade de telecomunicações fixas, Novis.
Acrescenta ainda que, em 2003, a consolidação do sector de telecomunicações fixas pode ser um aspecto central.
Por outro lado, também a utilização do novo sistema contabilístico sob as regras do IAS devem melhorar os resultados registados.
Em 2003, o ES Research acredita que a SonaeCom será alvo de operações de fusões e aquisições no sector das telecomunicações em Portugal. Como razões apontam o interesse já demonstrado da Portugal Telecom e da Vodafone Telecel na Optimus e colocam a possibilidade de um cenário com apenas dois operadores em 2005, ou o investimento reduzido que a SonaeCom tem realizado em todas as áreas, incluindo a Optimus. A contribuir para a posição do Espírito Santo está também a notícia na qual a SoaneCom admitiu estar aberta a conversações com a EDP com vista a uma eventual ligação entre a Novis e a ONI da EDP.
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Bankinter afasta operações de concentração
A Bankinter quer manter a sua política de crescimento orgânico e afastou a possibilidade de qualquer operação de fusões ou aquisições, anunciou o presidente do banco espanhol, Juan Arena.
O mesmo responsável frisou o crescimento acima dos 12% do banco, o que, assegura, não levanta a necessidade de uma aquisição ou fusão. Estas declarações vêm no seguimento de rumores que apontavam para uma possível operação de concentração do banco.
A aposta da instituição pertence, agora, à criação de valor para os accionistas, à inovação de produtos financeiros e às tecnologias.
De referir que os accionistas já aprovaram uma distribuição de dividendos de 68,2 milhões de euros em relação a 2002, o que representa um crescimento de 5% face ao ano anterior.
A Bankinter quer manter a sua política de crescimento orgânico e afastou a possibilidade de qualquer operação de fusões ou aquisições, anunciou o presidente do banco espanhol, Juan Arena.
O mesmo responsável frisou o crescimento acima dos 12% do banco, o que, assegura, não levanta a necessidade de uma aquisição ou fusão. Estas declarações vêm no seguimento de rumores que apontavam para uma possível operação de concentração do banco.
A aposta da instituição pertence, agora, à criação de valor para os accionistas, à inovação de produtos financeiros e às tecnologias.
De referir que os accionistas já aprovaram uma distribuição de dividendos de 68,2 milhões de euros em relação a 2002, o que representa um crescimento de 5% face ao ano anterior.
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Durão Barroso diz Portugal não participa numa acção militar contra Iraque (act)
Terça, 18 Mar 2003 16:05
Portugal não vai declarar uma guerra ao Iraque, nem vai participar numa iniciativa militar contra aquele país, apesar de apoiar os seus aliados em termos políticos, afirmou hoje o primeiro ministro Durão Barroso no debate que decorre na Assembleia da República.
«Portugal não vai declarar guerra ao Iraque, não vai enviar tropas para o Iraque (...) e não vai participar em nenhuma intervenção militar», assegurou o primeiro ministro no Parlamento.
Mas Portugal «vai estar, no plano político, ao lado dos seus amigos aliados», afirmou o primeiro ministro, tendo acrescentado que não era possível que o nosso país permanecesse neutro no caso de conflito.
As declarações surgem depois do presidente George Bush ter avançado ontem com um ultimato de 48 horas para que Saddam Hussein e os seus filhos abandonassem o Iraque, sob pena de uma acção militar contra aquele território, na sequência da cimeira na Base das Lajes, onde o Durão Barroso foi anfitrião de um encontro entre os EUA, Inglaterra e Espanha, que visou a preparação desse mesmo ultimato.
Ferro Rodrigues, líder do Partido Socialista, acusou o primeiro ministro de contornar o direito internacional, ao não apoiar os seus aliados apenas no quadro das Nações Unidas e de ir contra a posição do Presidente da República Jorge Sampaio.
O primeiro ministro «não tem sentido de Estado, ao avançar contra a posição do Chefe do Estado», argumentou Ferro Rodrigues, secretário geral do Partido Socialista.
Os três partidos da oposição, PS, PCP e Bloco de Esquerda, anunciaram ontem a apresentação de moções de censura na sequência do apoio do primeiro ministro a um ataque ao Iraque sem o acordo do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
A coligação entre o Partido Social Democrata (PSD) e o Partido Popular (PP) garante uma maioria no Parlamento, pelo que as moções de censura não passarão numa votação efectiva, mas marcam politicamente o desacordo da oposição à política externa do Governo.
«Este não é momento para que haja uma crise política em Portugal», contrapôs Durão Barroso. «É um momento que exige sentido de compromisso, sentido de Estado e vontade de colaborar na unidade nacional», acrescentou o primeiro ministro.
«Tenho obrigação de dizer que estamos sempre contra uma intervenção contra o Iraque à margem das Nações Unidas», argumentou Ferro Rodrigues, acrescentando que «os Açores», palco da cimeira das Lajes, «não merecem isto. Portugal não merece isto».
por Ricardo Domingos
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Terça, 18 Mar 2003 16:05
Portugal não vai declarar uma guerra ao Iraque, nem vai participar numa iniciativa militar contra aquele país, apesar de apoiar os seus aliados em termos políticos, afirmou hoje o primeiro ministro Durão Barroso no debate que decorre na Assembleia da República.
«Portugal não vai declarar guerra ao Iraque, não vai enviar tropas para o Iraque (...) e não vai participar em nenhuma intervenção militar», assegurou o primeiro ministro no Parlamento.
Mas Portugal «vai estar, no plano político, ao lado dos seus amigos aliados», afirmou o primeiro ministro, tendo acrescentado que não era possível que o nosso país permanecesse neutro no caso de conflito.
As declarações surgem depois do presidente George Bush ter avançado ontem com um ultimato de 48 horas para que Saddam Hussein e os seus filhos abandonassem o Iraque, sob pena de uma acção militar contra aquele território, na sequência da cimeira na Base das Lajes, onde o Durão Barroso foi anfitrião de um encontro entre os EUA, Inglaterra e Espanha, que visou a preparação desse mesmo ultimato.
Ferro Rodrigues, líder do Partido Socialista, acusou o primeiro ministro de contornar o direito internacional, ao não apoiar os seus aliados apenas no quadro das Nações Unidas e de ir contra a posição do Presidente da República Jorge Sampaio.
O primeiro ministro «não tem sentido de Estado, ao avançar contra a posição do Chefe do Estado», argumentou Ferro Rodrigues, secretário geral do Partido Socialista.
Os três partidos da oposição, PS, PCP e Bloco de Esquerda, anunciaram ontem a apresentação de moções de censura na sequência do apoio do primeiro ministro a um ataque ao Iraque sem o acordo do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
A coligação entre o Partido Social Democrata (PSD) e o Partido Popular (PP) garante uma maioria no Parlamento, pelo que as moções de censura não passarão numa votação efectiva, mas marcam politicamente o desacordo da oposição à política externa do Governo.
«Este não é momento para que haja uma crise política em Portugal», contrapôs Durão Barroso. «É um momento que exige sentido de compromisso, sentido de Estado e vontade de colaborar na unidade nacional», acrescentou o primeiro ministro.
«Tenho obrigação de dizer que estamos sempre contra uma intervenção contra o Iraque à margem das Nações Unidas», argumentou Ferro Rodrigues, acrescentando que «os Açores», palco da cimeira das Lajes, «não merecem isto. Portugal não merece isto».
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MAN espera aumento dos lucros na divisão de camiões
18-3-2003 15:39
O grupo industrial alemão MAN espera um aumento dos lucros na divisão de camiões, este ano, graças às medidas de contenção de custos, segundo revelou o director geral da filial de veículos comerciais, Hakan Samuelsson.
A MAN pretende suprimir mil postos de trabalho no espaço de três anos.
A divisão de veículos comerciais, que representa 40 por cento do volume de negócios do grupo, lucrou 13 milhões de euros (ME), em 2002, face aos prejuízos de 49 ME no ano anterior.
O título ganha 7,31 por cento para 13,95 euros em Frankfurt.
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18-3-2003 15:39
O grupo industrial alemão MAN espera um aumento dos lucros na divisão de camiões, este ano, graças às medidas de contenção de custos, segundo revelou o director geral da filial de veículos comerciais, Hakan Samuelsson.
A MAN pretende suprimir mil postos de trabalho no espaço de três anos.
A divisão de veículos comerciais, que representa 40 por cento do volume de negócios do grupo, lucrou 13 milhões de euros (ME), em 2002, face aos prejuízos de 49 ME no ano anterior.
O título ganha 7,31 por cento para 13,95 euros em Frankfurt.
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