EDP - Tópico Geral
EDP g.a.
Kagi 1% - último valor considerado: 20-10-2006 (fecho)
Efectivamente, a EDP voltou a mostrar uma "luz verde".
Efectivamente, a EDP voltou a mostrar uma "luz verde".
- Anexos
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EDP em Kagi
Kagi 1% - último valor considerado: 19-10-2006 (fecho)
EDP fechou a 1 cêntimo de Yang.
Como se dizia no anúncio de uma conhecida marca de iogurtes: «Faltou-lhe um bocadinho assim...»
EDP fechou a 1 cêntimo de Yang.
Como se dizia no anúncio de uma conhecida marca de iogurtes: «Faltou-lhe um bocadinho assim...»

- Anexos
-
- EDP.GIF (8.96 KiB) Visualizado 7109 vezes
Electricidade para as famílias custa mais 18% em Portugal do que em Espanha
Os preços de electricidade com impostos para os consumidores domésticos são 18% mais caros em Portugal do que em Espanha, em termos médios, avança hoje o Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Os preços de electricidade com impostos para os consumidores domésticos são 18% mais caros em Portugal do que em Espanha, em termos médios, avança hoje o Jornal de Negócios.
A diferença aumenta para os 31% se for excluído o IVA das tarifas cobradas aos clientes finais, revela o estudo da ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos ontem divulgado no site do regulador.
Os preços de electricidade com impostos para os consumidores domésticos são 18% mais caros em Portugal do que em Espanha, em termos médios, avança hoje o Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Os preços de electricidade com impostos para os consumidores domésticos são 18% mais caros em Portugal do que em Espanha, em termos médios, avança hoje o Jornal de Negócios.
A diferença aumenta para os 31% se for excluído o IVA das tarifas cobradas aos clientes finais, revela o estudo da ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos ontem divulgado no site do regulador.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vitória nas eólicas com impacto de 200 milhões na avaliação da EDP
A vitória do consórcio liderado pela Energias de Portugal no concurso para a atribuição de 1.000 MW de energia eólica tem um impacto positivo de 200 milhões de euros na avaliação da eléctrica, o que corresponde a 0,05 euros por acção, de acordo com a Espírito Santo Research.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A vitória do consórcio liderado pela Energias de Portugal no concurso para a atribuição de 1.000 MW de energia eólica tem um impacto positivo de 200 milhões de euros na avaliação da eléctrica, o que corresponde a 0,05 euros por acção, de acordo com a Espírito Santo Research.
A EDP informou, em comunicado à CMVM, que foi atribuído ao agrupamento Eólicas de Portugal, do qual é um dos promotores, a classificação de primeiro lugar no âmbito da Fase A do concurso lançado pelo Governo.
Este facto tem um "impacto positivo de 200 milhões de euros na valorização da EDP", refere a Espírito Santo Research, na nota diária de hoje. A este valor corresponde 5 cêntimos por acção, uma melhoria de 2%.
A ESR tem uma recomendação de "neutral" para a EDP, com um preço-alvo de 3,23 euros.
Contudo, a vitória da EDP não é ainda um facto consumado. O relatório de avaliação apresentado pelo Júri "encontra-se sujeito a audiência prévia dos interessados, apenas depois podendo ser realizada a adjudicação da potência pela DGGE, em conformidade com os termos e condições previstos no programa e condições do concurso", refere a EDP. O Grupo EDP detém uma participação de 40% entre os promotores eólicos que compõem este agrupamento.
Após a recepção do relatório, com as respectivas pontuações, os dois consórcios – o da EDP e o da Galp, que ficou em segundo lugar - terão até um máximo de 10 dias para o avaliarem e se pronunciarem. Só posteriormente, o júri enviará o relatório final ao ministro da Economia que, então, decidirá.
O consórcio Novas Energias Ibéricas (NEI), liderado pela Iberdrola, que viu a sua proposta excluída da segunda fase de negociações, apresentou providências cautelares que visam suspender o concurso para a atribuição dos 1.000 MW de potência eólica. O consórcio NEI alega que a decisão do júri contém "ilegalidades".
A vitória do consórcio liderado pela Energias de Portugal no concurso para a atribuição de 1.000 MW de energia eólica tem um impacto positivo de 200 milhões de euros na avaliação da eléctrica, o que corresponde a 0,05 euros por acção, de acordo com a Espírito Santo Research.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A vitória do consórcio liderado pela Energias de Portugal no concurso para a atribuição de 1.000 MW de energia eólica tem um impacto positivo de 200 milhões de euros na avaliação da eléctrica, o que corresponde a 0,05 euros por acção, de acordo com a Espírito Santo Research.
A EDP informou, em comunicado à CMVM, que foi atribuído ao agrupamento Eólicas de Portugal, do qual é um dos promotores, a classificação de primeiro lugar no âmbito da Fase A do concurso lançado pelo Governo.
Este facto tem um "impacto positivo de 200 milhões de euros na valorização da EDP", refere a Espírito Santo Research, na nota diária de hoje. A este valor corresponde 5 cêntimos por acção, uma melhoria de 2%.
A ESR tem uma recomendação de "neutral" para a EDP, com um preço-alvo de 3,23 euros.
Contudo, a vitória da EDP não é ainda um facto consumado. O relatório de avaliação apresentado pelo Júri "encontra-se sujeito a audiência prévia dos interessados, apenas depois podendo ser realizada a adjudicação da potência pela DGGE, em conformidade com os termos e condições previstos no programa e condições do concurso", refere a EDP. O Grupo EDP detém uma participação de 40% entre os promotores eólicos que compõem este agrupamento.
Após a recepção do relatório, com as respectivas pontuações, os dois consórcios – o da EDP e o da Galp, que ficou em segundo lugar - terão até um máximo de 10 dias para o avaliarem e se pronunciarem. Só posteriormente, o júri enviará o relatório final ao ministro da Economia que, então, decidirá.
O consórcio Novas Energias Ibéricas (NEI), liderado pela Iberdrola, que viu a sua proposta excluída da segunda fase de negociações, apresentou providências cautelares que visam suspender o concurso para a atribuição dos 1.000 MW de potência eólica. O consórcio NEI alega que a decisão do júri contém "ilegalidades".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP obrigada a alianças para sobreviver
A EDP - Energias de Portugal está à procura de parceiros estratégicos por áreas de negócio, nomeadamente para o sector do gás. O CEO da eléctrica portuguesa, António Mexia, rejeita, porém, qualquer aproximação à congénere espanhola Gas Natural neste momento.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP - Energias de Portugal está à procura de parceiros estratégicos por áreas de negócio, nomeadamente para o sector do gás. O CEO da eléctrica portuguesa, António Mexia, rejeita, porém, qualquer aproximação à congénere espanhola Gas Natural neste momento, avança hoje o Jornal de Negócios.
"Queremos encontrar um parceiro no gás, mas não precisamos de ir a correr. Num contexto de enorme volatilidade no mercado, como o actual, precisamos de ter calma e para já vamos continuar sozinhos", explicou ontem aos jornalistas, à margem da cerimónia de inauguração da Eólica La Brújula, em Espanha.
A EDP - Energias de Portugal está à procura de parceiros estratégicos por áreas de negócio, nomeadamente para o sector do gás. O CEO da eléctrica portuguesa, António Mexia, rejeita, porém, qualquer aproximação à congénere espanhola Gas Natural neste momento.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP - Energias de Portugal está à procura de parceiros estratégicos por áreas de negócio, nomeadamente para o sector do gás. O CEO da eléctrica portuguesa, António Mexia, rejeita, porém, qualquer aproximação à congénere espanhola Gas Natural neste momento, avança hoje o Jornal de Negócios.
"Queremos encontrar um parceiro no gás, mas não precisamos de ir a correr. Num contexto de enorme volatilidade no mercado, como o actual, precisamos de ter calma e para já vamos continuar sozinhos", explicou ontem aos jornalistas, à margem da cerimónia de inauguração da Eólica La Brújula, em Espanha.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsa Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:Bolsa, eu nunca dou esse género de conselhos. Não faz sentido. Tu entraste com base em determinados pressupostos que tu conheces e eu não. Tu entraste com base numa determinada estratégia que tu conheces e eu não. Tu entraste com base no teu perfil de investidor que tu conheces e eu não. Estar eu agora a dizer se devias sair ou não, não faz qualquer sentido.
O que te posso dizer é a minha estratégia que tem sido, aliás, bem detalhada no tópico "EDP fugindo à escuridão" onde ,na página 3, detalho o ponto de "stop" para as posições dos meus clientes: http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=50946
Disclosure: Os meus clientes continuam a possuir posições longas sobre a EDP.
Um abraço,
Ulisses
Nunca me passaria pela cabeça colocar-te um peso em cima, tenho grande admiração pelos teus post.s, daí eu ter frisado a palavra "PONDERAR". O meu perfil desde há muito é o "bate e foge", aproveitando as oportunidades monentâneas do mercado, devido a grande sofrimento que passei após 2001 passei a usar esta estratégia, saltando de título em título, sem posições longas, colho os lucros rapidamente e assumo as perdas de imediato para não cair de novo no que me aconteceu em 2001, já recupereu tudo e com juros, mas não desejo a ninguém aquilo que passei, aliás há uns tempos descrevi aqui no fórum o que me aconteceu para ajudar alguém que assim presisava.
Cump.s e bons negócios
´
Também tive um história triste parecida com a tua de certeza mas penso que foi em 2000!
pr Luxor e outros interessados
quem é a dita cuja ixis q "atirou" um downgrade à edp
http://www.ixis-sec.com/NetIS/accueil/aspx/accueil.aspx
http://www.ixis-sec.com/NetIS/accueil/aspx/accueil.aspx
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- Registado: 17/11/2005 1:02
pedrom Escreveu:Bolsa Escreveu:Tenho uma posição neste momentode cerca 25000, com um ganho de aprox. 10 ceentimos, achas que devo ponderar a saída ?
Cump.s
25.000 acções ou euros?
25.000 acções que neste caso já eram, estou já a espreitar outra, e 2ª feira será outra semana.
cump.s
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- Registado: 7/2/2005 18:06
Ulisses Pereira Escreveu:Bolsa, eu nunca dou esse género de conselhos. Não faz sentido. Tu entraste com base em determinados pressupostos que tu conheces e eu não. Tu entraste com base numa determinada estratégia que tu conheces e eu não. Tu entraste com base no teu perfil de investidor que tu conheces e eu não. Estar eu agora a dizer se devias sair ou não, não faz qualquer sentido.
O que te posso dizer é a minha estratégia que tem sido, aliás, bem detalhada no tópico "EDP fugindo à escuridão" onde ,na página 3, detalho o ponto de "stop" para as posições dos meus clientes: http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=50946
Disclosure: Os meus clientes continuam a possuir posições longas sobre a EDP.
Um abraço,
Ulisses
Nunca me passaria pela cabeça colocar-te um peso em cima, tenho grande admiração pelos teus post.s, daí eu ter frisado a palavra "PONDERAR". O meu perfil desde há muito é o "bate e foge", aproveitando as oportunidades monentâneas do mercado, devido a grande sofrimento que passei após 2001 passei a usar esta estratégia, saltando de título em título, sem posições longas, colho os lucros rapidamente e assumo as perdas de imediato para não cair de novo no que me aconteceu em 2001, já recupereu tudo e com juros, mas não desejo a ninguém aquilo que passei, aliás há uns tempos descrevi aqui no fórum o que me aconteceu para ajudar alguém que assim presisava.
Cump.s e bons negócios
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- Registado: 7/2/2005 18:06
Bolsa, eu nunca dou esse género de conselhos. Não faz sentido. Tu entraste com base em determinados pressupostos que tu conheces e eu não. Tu entraste com base numa determinada estratégia que tu conheces e eu não. Tu entraste com base no teu perfil de investidor que tu conheces e eu não. Estar eu agora a dizer se devias sair ou não, não faz qualquer sentido.
O que te posso dizer é a minha estratégia que tem sido, aliás, bem detalhada no tópico "EDP fugindo à escuridão" onde ,na página 3, detalho o ponto de "stop" para as posições dos meus clientes: http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=50946
Disclosure: Os meus clientes continuam a possuir posições longas sobre a EDP.
Um abraço,
Ulisses
O que te posso dizer é a minha estratégia que tem sido, aliás, bem detalhada no tópico "EDP fugindo à escuridão" onde ,na página 3, detalho o ponto de "stop" para as posições dos meus clientes: http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=50946
Disclosure: Os meus clientes continuam a possuir posições longas sobre a EDP.
Um abraço,
Ulisses
Movimentos de "window dressing" no fecho de trimestre são normais, mas a guerra na EDP está tão forte neste momento que são precisos muito milhões para fazer mexer um ou dois cêntimos, pelo que neste final de trimestre ninguém se atreve a entrar nesse jogo. O que está a acontecer é mesmo uma guerra forte entre compradores e vendedores. Muito, muito grandes.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Ulisses Pereira Escreveu:Bolsa, mas não estás a sugerir que é por ser fecho de trimestre, pois não?
Um abraço,
Ulisses
Estou, mas não é pelos movimentos até agora, que na maioria são de baixo valor, refiro-me à dança curiosa dos cof.s desde manhã, que aparecem e desaparecem ao sabor das cotações, sem que esses cof.s na grande maioria intervenha no mercado.
Cump.s
- Mensagens: 576
- Registado: 7/2/2005 18:06
Investe 3,3 mil milhões
ACS já detém 10% da Iberdrola
A espanhola ACS já detém 10% da eléctrica Iberdrola, depois de ter gasto cerca de 3,3 mil milhões de euros na aquisição de acções da eléctrica espanhola. Ontem, a empresa tinha adiantado que a sua posição chegava aja aos 6,3%, tendo pago menos de 37 euros por acção para aumentar a sua participação.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A espanhola ACS já detém 10% da eléctrica Iberdrola, depois de ter gasto cerca de 3,3 mil milhões de euros na aquisição de acções da eléctrica espanhola. Ontem, a empresa tinha adiantado que a sua posição chegava aja aos 6,3%, tendo pago menos de 37 euros por acção para aumentar a sua participação.
A maior construtora espanhola, liderada pelo antigo presidente do Real Madrid, Florentino Pérez já é a maior accionista da Unión Fenosa, o que poderá indicar que a construtora planeia fundir as duas eléctricas no futuro.
As empresas podem mesmo pedir ao Governo espanhol que altere a legislação, para facilitar este tipo de operação. Segundo um research do Credit Suisse, citado pela Bloomberg, a Iberdrola poderá vir a ser alvo de mais movimentações accionistas, devido à entrada da ACS, esperando-se "negociações duras" caso a fusão com a Únion Fenosa venha a acontecer.
As acções da Iberdrola já subiram 58% este ano, à imagem do que tem acontecido um pouco por todo o sector, que vem sendo alvo de compras por empresas espanholas e estrangeiras.
O Governo espanhol tem-se oposto à entrada de companhias como a alemã E.ON, que quer comprara a Endesa (a maior eléctrica espanhola) mas a União Europeia já avisou Madrid para deixar os negócios correr segundo as regras do mercado.
ACS já detém 10% da Iberdrola
A espanhola ACS já detém 10% da eléctrica Iberdrola, depois de ter gasto cerca de 3,3 mil milhões de euros na aquisição de acções da eléctrica espanhola. Ontem, a empresa tinha adiantado que a sua posição chegava aja aos 6,3%, tendo pago menos de 37 euros por acção para aumentar a sua participação.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A espanhola ACS já detém 10% da eléctrica Iberdrola, depois de ter gasto cerca de 3,3 mil milhões de euros na aquisição de acções da eléctrica espanhola. Ontem, a empresa tinha adiantado que a sua posição chegava aja aos 6,3%, tendo pago menos de 37 euros por acção para aumentar a sua participação.
A maior construtora espanhola, liderada pelo antigo presidente do Real Madrid, Florentino Pérez já é a maior accionista da Unión Fenosa, o que poderá indicar que a construtora planeia fundir as duas eléctricas no futuro.
As empresas podem mesmo pedir ao Governo espanhol que altere a legislação, para facilitar este tipo de operação. Segundo um research do Credit Suisse, citado pela Bloomberg, a Iberdrola poderá vir a ser alvo de mais movimentações accionistas, devido à entrada da ACS, esperando-se "negociações duras" caso a fusão com a Únion Fenosa venha a acontecer.
As acções da Iberdrola já subiram 58% este ano, à imagem do que tem acontecido um pouco por todo o sector, que vem sendo alvo de compras por empresas espanholas e estrangeiras.
O Governo espanhol tem-se oposto à entrada de companhias como a alemã E.ON, que quer comprara a Endesa (a maior eléctrica espanhola) mas a União Europeia já avisou Madrid para deixar os negócios correr segundo as regras do mercado.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Nyk Escreveu:IXIS corta EDP para 'Reduzir'
A IXIS Securities reviu em baixa a sua recomendação relativa às acções da EDP para 'Reduzir' de 'Adicionar', mantendo o preço-alvo de 3,30 euros, na sequência da forte subida do título ontem.
DE com Reuters
"Descemos o rating para a EDP de 'Add' para 'Reduce' em reacção aos níveis do preço da acção, que chegou ao nível mais alto desde 1 de Janeiro de 2001. Os múltiplos implícitos no preço de fecho estão acima da média do sector", refere o IXIS num nota de research de hoje.
Esta sociedade de investimento salienta que a EDP beneficiou de vários movimentos de consolidação nos últimos dois dias, que elevaram as valorizações das eléctricas espanholas, e que é agora altura de adoptar um perfil mais prudente baseado no ponto de vista de que haverá um regresso aos fundamentais
Essa noticia já é repetida e para mais quem é esta IXIS securities. Nunca ouvi falar

Youtube
@PMSInvestments (subscrevam para poder continuar a dar atualizações)
@PMSInvestments (subscrevam para poder continuar a dar atualizações)
IXIS corta EDP para 'Reduzir'
A IXIS Securities reviu em baixa a sua recomendação relativa às acções da EDP para 'Reduzir' de 'Adicionar', mantendo o preço-alvo de 3,30 euros, na sequência da forte subida do título ontem.
DE com Reuters
"Descemos o rating para a EDP de 'Add' para 'Reduce' em reacção aos níveis do preço da acção, que chegou ao nível mais alto desde 1 de Janeiro de 2001. Os múltiplos implícitos no preço de fecho estão acima da média do sector", refere o IXIS num nota de research de hoje.
Esta sociedade de investimento salienta que a EDP beneficiou de vários movimentos de consolidação nos últimos dois dias, que elevaram as valorizações das eléctricas espanholas, e que é agora altura de adoptar um perfil mais prudente baseado no ponto de vista de que haverá um regresso aos fundamentais
A IXIS Securities reviu em baixa a sua recomendação relativa às acções da EDP para 'Reduzir' de 'Adicionar', mantendo o preço-alvo de 3,30 euros, na sequência da forte subida do título ontem.
DE com Reuters
"Descemos o rating para a EDP de 'Add' para 'Reduce' em reacção aos níveis do preço da acção, que chegou ao nível mais alto desde 1 de Janeiro de 2001. Os múltiplos implícitos no preço de fecho estão acima da média do sector", refere o IXIS num nota de research de hoje.
Esta sociedade de investimento salienta que a EDP beneficiou de vários movimentos de consolidação nos últimos dois dias, que elevaram as valorizações das eléctricas espanholas, e que é agora altura de adoptar um perfil mais prudente baseado no ponto de vista de que haverá um regresso aos fundamentais
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
re
sérgio gonçalves com uma notícia cheia de conteúdo
a boss ainda lá está ... controla cerca de 25% da dita cuja
quem queira opar só mesmo após a parpública fazer mais uma opv e não pode entrar à hostil sem ter acordo do governo, mais ainda com a necessidade de em assembleia geral se cancelar a blindagem dos direitos de voto.
só um àparte sobre múltiplos..... engraçado como a edp que tem valor mais baixo está barata porque as outras têm valores mais elevados.... MASSSS não dizem que pe a Iberdrola ou a Fenosa estão caras pq os múltiplos da EDP são mais realistas .... é a opaforia dos analistas?!?
entretanto, e desde dia 15 e até a poeira assentar, o mote é opas
a boss ainda lá está ... controla cerca de 25% da dita cuja
quem queira opar só mesmo após a parpública fazer mais uma opv e não pode entrar à hostil sem ter acordo do governo, mais ainda com a necessidade de em assembleia geral se cancelar a blindagem dos direitos de voto.
só um àparte sobre múltiplos..... engraçado como a edp que tem valor mais baixo está barata porque as outras têm valores mais elevados.... MASSSS não dizem que pe a Iberdrola ou a Fenosa estão caras pq os múltiplos da EDP são mais realistas .... é a opaforia dos analistas?!?
entretanto, e desde dia 15 e até a poeira assentar, o mote é opas
- Mensagens: 1620
- Registado: 17/11/2005 1:02
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 27 Set (Reuters) - A Energias de Portugal (EDP)
disparou 7,8 pct para o máximo em seis anos, com a
especulação que pode ser alvo de um 'takeover' se se
concretizarem os fortes movimentos de M&A em Espanha, disseram
analistas.
Os analistas recordam que a EDP concorre directamente com as
eléctricas espanholas no espaço ibérico e que é detida em 9,5
pct pela espanhola Iberdrola , empresa que no passado
teve uma aliança estratégica com a nacional e que, recentemente,
voltou a propôr parcerias operacionais.
Ontem, o secretário de Estado da Economia, António Castro
Guerra, referiu que as alterações accionistas no sector
energético em Espanha "desequilibrarão o oligopólio espanhol",
adiantando: "não ficarei surpreendido que haja iniciativas sobre
as empresas portuguesas".
As acções da EDP são as mais negociadas da Euronext Lisbon,
com 85.535.490 títulos, a subirem 4,66 pct para 3,37 euros após
tocarem o máximo desde Janeiro de 2001 nos 3,47 euros,
suplantando os ganhos de 1,12 pct do índice pan-europeu DJ Stoxx
para utilities <.SX6P> e de 0,93 pct do índice PSI20 <.PSI20>.
A Iberdrola sobe 12 pct, enquanto a Endesa ganha 6,5 pct.
"Um movimento de concentração em Espanha torna a EDP
comparativamente mais pequena, no médio e longo prazo,
tornando-a uma empresa mais 'opável' ou, em alternativa, esta
precisaria de constituir um núcleo accionista mais forte", disse
Henrique Soldevila, analista do BPI, em Madrid.
"Não é evidente que a Iberdrola goste da fusão da ACS e, num
contexto desses, o mercado parece que se lembrou que a Iberdrola
terá de fazer alguma coisa e que pode aumentar a sua
participação na EDP", adiantou.
A construtora espanhola ACS , que tem 35 pct da
Unión Fenosa , anunciou a compra de 6,31 pct da
Iberdrola , mas não confirmou rumores de que tenha
decidido promover uma fusão entre as duas eléctricas de Espanha.
A alemã E.On aumentou a sua Oferta sobre a Endesa
em 38 pct para 35 euros por acção, num movimento que é
visto como uma resposta à compra de 10 pct desta por parte da
construtora Acciona .
Cristina Vieira da Fonseca, Head of Research da Espírito
Santo Research, lembrou que, "por enquanto, o Estado ainda tem
bastante controlo sobre a EDP", detendo 20,53 pct directamente
através da estatal Parpública e 4,96 pct através da Caixa Geral
de Depósitos.
"Que a empresa se pode tornar uma presa, pode. Mas, penso
que só a um prazo mais longo, com uma redução da posição do
Estado ou com o acordo do Governo português", adiantou.
O Governo já admitiu uma nova fase de privatizaçao da EDP e,
segundo alguns analistas, o facto dos direitos de voto estarem
blindados a um máximo de cinco pct para os privados e o Estado
ter direitos especiais não são obstáculos intransponíveis.
"Nesta altura, é evidente que os Estados terão muita
dificuldade em bloquear movimentos de M&A 'cross border' devido
à oposição de Bruxelas. E o interesse pela EDP pode vir de
Espanha mas também de outras geografias", disse um analista que
não quis ser identificado.
Os analistas realçam que a subida da EDP é estimulada também
pelo facto de estar a desconto face às suas comparáveis mais
directas. Segundo dados do Reuters Knowledge, o Price Earnings
Ratio (PER) da EDP para o final de 2006 é de 15,71 vezes, contra
18,9 da Iberdrola e 20,96 da Unión Fenosa.
Henrique Soldevila referiu que, com as suas estimativas para
o fim de 2006, a EDP está barata pois o seu múltiplo EV/EBITDA
-- Entreprise Value/EBITDA -- se situa em nove vezes face a mais
de 11 vezes e mais de 12 vezes as das eléctricas espanholas.
"A EDP tem estado muito fraca em comparação com as suas
comparáveis espanholas, quando era evidente que, um processo de
reestruturação do sector energético em Espanha, acabaria por
envolvê-la", disse Henrique Soldevila.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
LISBOA, 27 Set (Reuters) - A Energias de Portugal (EDP)
disparou 7,8 pct para o máximo em seis anos, com a
especulação que pode ser alvo de um 'takeover' se se
concretizarem os fortes movimentos de M&A em Espanha, disseram
analistas.
Os analistas recordam que a EDP concorre directamente com as
eléctricas espanholas no espaço ibérico e que é detida em 9,5
pct pela espanhola Iberdrola , empresa que no passado
teve uma aliança estratégica com a nacional e que, recentemente,
voltou a propôr parcerias operacionais.
Ontem, o secretário de Estado da Economia, António Castro
Guerra, referiu que as alterações accionistas no sector
energético em Espanha "desequilibrarão o oligopólio espanhol",
adiantando: "não ficarei surpreendido que haja iniciativas sobre
as empresas portuguesas".
As acções da EDP são as mais negociadas da Euronext Lisbon,
com 85.535.490 títulos, a subirem 4,66 pct para 3,37 euros após
tocarem o máximo desde Janeiro de 2001 nos 3,47 euros,
suplantando os ganhos de 1,12 pct do índice pan-europeu DJ Stoxx
para utilities <.SX6P> e de 0,93 pct do índice PSI20 <.PSI20>.
A Iberdrola sobe 12 pct, enquanto a Endesa ganha 6,5 pct.
"Um movimento de concentração em Espanha torna a EDP
comparativamente mais pequena, no médio e longo prazo,
tornando-a uma empresa mais 'opável' ou, em alternativa, esta
precisaria de constituir um núcleo accionista mais forte", disse
Henrique Soldevila, analista do BPI, em Madrid.
"Não é evidente que a Iberdrola goste da fusão da ACS e, num
contexto desses, o mercado parece que se lembrou que a Iberdrola
terá de fazer alguma coisa e que pode aumentar a sua
participação na EDP", adiantou.
A construtora espanhola ACS , que tem 35 pct da
Unión Fenosa , anunciou a compra de 6,31 pct da
Iberdrola , mas não confirmou rumores de que tenha
decidido promover uma fusão entre as duas eléctricas de Espanha.
A alemã E.On aumentou a sua Oferta sobre a Endesa
em 38 pct para 35 euros por acção, num movimento que é
visto como uma resposta à compra de 10 pct desta por parte da
construtora Acciona .
Cristina Vieira da Fonseca, Head of Research da Espírito
Santo Research, lembrou que, "por enquanto, o Estado ainda tem
bastante controlo sobre a EDP", detendo 20,53 pct directamente
através da estatal Parpública e 4,96 pct através da Caixa Geral
de Depósitos.
"Que a empresa se pode tornar uma presa, pode. Mas, penso
que só a um prazo mais longo, com uma redução da posição do
Estado ou com o acordo do Governo português", adiantou.
O Governo já admitiu uma nova fase de privatizaçao da EDP e,
segundo alguns analistas, o facto dos direitos de voto estarem
blindados a um máximo de cinco pct para os privados e o Estado
ter direitos especiais não são obstáculos intransponíveis.
"Nesta altura, é evidente que os Estados terão muita
dificuldade em bloquear movimentos de M&A 'cross border' devido
à oposição de Bruxelas. E o interesse pela EDP pode vir de
Espanha mas também de outras geografias", disse um analista que
não quis ser identificado.
Os analistas realçam que a subida da EDP é estimulada também
pelo facto de estar a desconto face às suas comparáveis mais
directas. Segundo dados do Reuters Knowledge, o Price Earnings
Ratio (PER) da EDP para o final de 2006 é de 15,71 vezes, contra
18,9 da Iberdrola e 20,96 da Unión Fenosa.
Henrique Soldevila referiu que, com as suas estimativas para
o fim de 2006, a EDP está barata pois o seu múltiplo EV/EBITDA
-- Entreprise Value/EBITDA -- se situa em nove vezes face a mais
de 11 vezes e mais de 12 vezes as das eléctricas espanholas.
"A EDP tem estado muito fraca em comparação com as suas
comparáveis espanholas, quando era evidente que, um processo de
reestruturação do sector energético em Espanha, acabaria por
envolvê-la", disse Henrique Soldevila.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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