Noticias de Terça-Feira , 18 de Março 2003
ESR acredita em consolidação na Sonae.com ainda em 2003
18-3-2003 15:24
A Espírito Santo Research (ESR) acredita que a Sonae.com deverá ser envolvida num movimento de consolidação ainda em 2003. Os analistas atribuem um preço-alvo de 2,40 euros ao título, com recomendação de “buy – high risk”.
Em nota emitida a 12 de Março, a ESR adiciona que esta avaliação não corresponde à que um eventual comprador estaria disposto a pagar, uma vez que exclui as economias de escala que adviriam da integração.
Num eventual movimento de consolidação, em 2003, a ESR aponta os seguintes cenários:
1 – A Sonae SGPS pode lançar uma oferta com um prémio baixo sobre os restantes 17 por cento que ainda não detém.
2 – A Sonae SGPS pode vender a Sonae.com à FT/Orange (que já detém posições no seio do grupo), à PT (negócio que potenciaria economias de escala, mas poderia levantar problemas regulatórios) ou à Vodafone Telecel (que assumiria uma dimensão idêntica à da PT, levantando também problemas regulatórios graves).
3 – A Sonae.com pode fundir a sua unidade fixa (Novis) com a ONI da EDP – Electricidade de Portugal, mantendo apenas uma posição minoritária no novo operador resultante da integração.
Na opinião da ESR, a Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) não dispõe de muito espaço para bloquear uma eventual fusão, podendo apenas exigir determinadas garantias para manter a pressão sobre a concorrência.
O enfoque no free-cash flow (FCF) permite a sobrevivência num período difícil, mas também está a melhorar o balanço da empresa, permitindo ainda reforçar o interesse de eventuais compradores, declara a ESR. A consolidação nas telecomunicações fixas também deverá estar na mesa em 2003. A contabilização sob as normas do IAS, pela primeira vez, deverá melhorar os resultados.
Os resultados do exercício de 2002 corresponderam às estimativas do mercado, mas desiludiram a ESR em termos de desempenho operacional dos principais negócios: Optimus (móvel), Novis (operadora fixa alternativa) e Matrix (portal de Internet e jornal diário). As receitas cresceram apenas oito por cento, mas o EBITDA aumentou 70 por cento. A novidade boa é que o FCF foi positivo pela primeira vez no último trimestre de 2002. O CAPEX foi reduzido ao máximo em todas as áreas, permitindo o corte trimestral de seis por cento da dívida líquida.
18-3-2003 15:24
A Espírito Santo Research (ESR) acredita que a Sonae.com deverá ser envolvida num movimento de consolidação ainda em 2003. Os analistas atribuem um preço-alvo de 2,40 euros ao título, com recomendação de “buy – high risk”.
Em nota emitida a 12 de Março, a ESR adiciona que esta avaliação não corresponde à que um eventual comprador estaria disposto a pagar, uma vez que exclui as economias de escala que adviriam da integração.
Num eventual movimento de consolidação, em 2003, a ESR aponta os seguintes cenários:
1 – A Sonae SGPS pode lançar uma oferta com um prémio baixo sobre os restantes 17 por cento que ainda não detém.
2 – A Sonae SGPS pode vender a Sonae.com à FT/Orange (que já detém posições no seio do grupo), à PT (negócio que potenciaria economias de escala, mas poderia levantar problemas regulatórios) ou à Vodafone Telecel (que assumiria uma dimensão idêntica à da PT, levantando também problemas regulatórios graves).
3 – A Sonae.com pode fundir a sua unidade fixa (Novis) com a ONI da EDP – Electricidade de Portugal, mantendo apenas uma posição minoritária no novo operador resultante da integração.
Na opinião da ESR, a Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) não dispõe de muito espaço para bloquear uma eventual fusão, podendo apenas exigir determinadas garantias para manter a pressão sobre a concorrência.
O enfoque no free-cash flow (FCF) permite a sobrevivência num período difícil, mas também está a melhorar o balanço da empresa, permitindo ainda reforçar o interesse de eventuais compradores, declara a ESR. A consolidação nas telecomunicações fixas também deverá estar na mesa em 2003. A contabilização sob as normas do IAS, pela primeira vez, deverá melhorar os resultados.
Os resultados do exercício de 2002 corresponderam às estimativas do mercado, mas desiludiram a ESR em termos de desempenho operacional dos principais negócios: Optimus (móvel), Novis (operadora fixa alternativa) e Matrix (portal de Internet e jornal diário). As receitas cresceram apenas oito por cento, mas o EBITDA aumentou 70 por cento. A novidade boa é que o FCF foi positivo pela primeira vez no último trimestre de 2002. O CAPEX foi reduzido ao máximo em todas as áreas, permitindo o corte trimestral de seis por cento da dívida líquida.
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ESR: OPA da Gas Natural sobre a Iberdrola é positiva e o preço é justo
18-3-2003 14:53
A Espírito Santo Research (ESR) considera que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Gas Natural sobre a Iberdrola é positiva, em termos estratégicos, e que o preço oferecido é justo.
A Gas Natural oferece 6,80 euros e 0,58 acções por cada título da eléctrica espanhola.
Em nota emitida a 11 de Março, a ESR afirma que ainda é muito cedo para se saber se a operação vai ser bem sucedida, visto que o preço oferecido não inclui um prémio pelo controle, lacuna que poderá ser agravada pela eventual desvalorização das acções da Gas Natural (o que está a acontecer, de facto).
A partir de agora, afirma a ESR, a evolução dos dois títulos estará sujeita à equação de troca, sofrendo distorções, apenas, com base nas notícias que possam surgir, em relação ao negócio, como, por exemplo, a posição da entidade reguladora da concorrência ou do Governo de Espanha, bem como dos accionistas de ambos os grupos.
A ESR recomenda muita atenção às notícias, adivinhando problemas regulatórios, como já apontou a Repsol. A Gas Natural seria a maior beneficiada em caso de insucesso da operação, sobretudo depois da recente correcção em baixa. No caso da operação seguir em frente, a ESR não acredita num acentuar da correcção. Como tal, mantém “buy – high risk” para o título, atribuindo um preço-alvo de 23,90 euros.
Quanto à Iberdrola e até que a situação seja clarificada, a ESR recomenda “hold”. Caso a OPA vá em frente, adiciona a ESR, os accionistas deverão conseguir um melhor preço do que se venderem aos actuais níveis. Caso a operação falhe, os analistas irão reiterar a recomendação de “buy”, com base no preço-alvo de 17,80 euros.
Os accionistas da referência da Iberdrola já rejeitaram a operação, nomeadamente o BBVA, que detém 9,1 por cento, e o BBK, com 7,5 por cento. O Conselho de Administração da Gas Natural está dividido, tendo quatro representantes da Repsol e um independente votado contra. A Repsol critica o timing escolhido, apontando para as incertezas geopolíticas.
Esta oposição pode ser um entrave ao sucesso da operação, que irá ser votada em Assembleia Geral (AG). Na AG, terão de estar presentes pelo menos 50 por cento do capital e destes 50 por cento mais um terão de votar a favor da OPA. Caso não estejam presentes 50 por cento do capital, far-se-á uma segunda AG, onde não serão necessários mais do que 25 por cento do capital, mas dois terços terão de votar favoravelmente para fazer passar a operação.
A ESR também não acredita na apresentação de uma contra-proposta.
18-3-2003 14:53
A Espírito Santo Research (ESR) considera que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Gas Natural sobre a Iberdrola é positiva, em termos estratégicos, e que o preço oferecido é justo.
A Gas Natural oferece 6,80 euros e 0,58 acções por cada título da eléctrica espanhola.
Em nota emitida a 11 de Março, a ESR afirma que ainda é muito cedo para se saber se a operação vai ser bem sucedida, visto que o preço oferecido não inclui um prémio pelo controle, lacuna que poderá ser agravada pela eventual desvalorização das acções da Gas Natural (o que está a acontecer, de facto).
A partir de agora, afirma a ESR, a evolução dos dois títulos estará sujeita à equação de troca, sofrendo distorções, apenas, com base nas notícias que possam surgir, em relação ao negócio, como, por exemplo, a posição da entidade reguladora da concorrência ou do Governo de Espanha, bem como dos accionistas de ambos os grupos.
A ESR recomenda muita atenção às notícias, adivinhando problemas regulatórios, como já apontou a Repsol. A Gas Natural seria a maior beneficiada em caso de insucesso da operação, sobretudo depois da recente correcção em baixa. No caso da operação seguir em frente, a ESR não acredita num acentuar da correcção. Como tal, mantém “buy – high risk” para o título, atribuindo um preço-alvo de 23,90 euros.
Quanto à Iberdrola e até que a situação seja clarificada, a ESR recomenda “hold”. Caso a OPA vá em frente, adiciona a ESR, os accionistas deverão conseguir um melhor preço do que se venderem aos actuais níveis. Caso a operação falhe, os analistas irão reiterar a recomendação de “buy”, com base no preço-alvo de 17,80 euros.
Os accionistas da referência da Iberdrola já rejeitaram a operação, nomeadamente o BBVA, que detém 9,1 por cento, e o BBK, com 7,5 por cento. O Conselho de Administração da Gas Natural está dividido, tendo quatro representantes da Repsol e um independente votado contra. A Repsol critica o timing escolhido, apontando para as incertezas geopolíticas.
Esta oposição pode ser um entrave ao sucesso da operação, que irá ser votada em Assembleia Geral (AG). Na AG, terão de estar presentes pelo menos 50 por cento do capital e destes 50 por cento mais um terão de votar a favor da OPA. Caso não estejam presentes 50 por cento do capital, far-se-á uma segunda AG, onde não serão necessários mais do que 25 por cento do capital, mas dois terços terão de votar favoravelmente para fazer passar a operação.
A ESR também não acredita na apresentação de uma contra-proposta.
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Brisa e Abertis procuram parceiro para a privatização da ENA
18-3-2003 14:46
A Brisa- Auto-estradas de Portugal e a Abertis, sociedade resultante da fusão entre a Acesa e a Áurea, estão a estudar a incorporação de outro sócio para a privatização da ENA - Empresa Nacional de Autopistas.
Em declarações ao jornal Avui, o presidente da espanhola Acesa, Salvador Alemany, defendeu também a integração Abertis num consórcio para a futura privatização da concessionária de auto-estradas francesa.
A Brisa perde 0,2 por cento para 4,93 euros, na Euronext Lisbon. A Acesa soma 0,95 por cento para 11,66 euros e a Áurea valoriza 1,86 por cento para 25,90 euros, em Madrid.
18-3-2003 14:46
A Brisa- Auto-estradas de Portugal e a Abertis, sociedade resultante da fusão entre a Acesa e a Áurea, estão a estudar a incorporação de outro sócio para a privatização da ENA - Empresa Nacional de Autopistas.
Em declarações ao jornal Avui, o presidente da espanhola Acesa, Salvador Alemany, defendeu também a integração Abertis num consórcio para a futura privatização da concessionária de auto-estradas francesa.
A Brisa perde 0,2 por cento para 4,93 euros, na Euronext Lisbon. A Acesa soma 0,95 por cento para 11,66 euros e a Áurea valoriza 1,86 por cento para 25,90 euros, em Madrid.
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Estadias nos hotéis Sofitel e Novotel dão vales de compras
Terça, 18 Mar 2003 14:10
Os grupos Accor e Amorim lançam o programa de fidelização de clientes passando a premiar com vales de compras todos os que efectuarem estadias nos hotéis Sofitel, Novotel e Mercure, informam as empresas.
Os clientes serão contemplados com pontos (smiles) que podem ser trocados por produtos e serviços de uma rede de 24 parceiros com mais de mil estabelecimentos em todo o país, refere a mesma fonte em comunicado.
Uma estadia num hotel Sofitel vale 30 pontos e nos hotéis Novotel e Mercure vale 20 pontos. O objectivo do cliente é atingir 150 pontos para resgatar o prémio.
Por cada 150 pontos, o cliente terá direito a um vale de compras no valor de 15 euros que poderá trocar por produtos ou serviços em lojas como a Bertrand, Lego, Benetton, Loja das Meias, Valentim de Carvalho, Carrefour, entre outras.
O cliente poderá acumular pontos aumentando assim o valor do seu vale de compras.
O Accor Amorim é uma «joint venture» do grupo francês Accor e o nacional Amorim que gere um total de 28 unidades hoteleiras totalizando 2.400 quartos. Este grupo prevê colocar em funcionamento, até 2006, um total de 64 unidades hoteleiras em Portugal. Prevendo ainda desenvolver em conjunto projectos em Cuba e Moçambique.
por Bárbara Leite
Terça, 18 Mar 2003 14:10
Os grupos Accor e Amorim lançam o programa de fidelização de clientes passando a premiar com vales de compras todos os que efectuarem estadias nos hotéis Sofitel, Novotel e Mercure, informam as empresas.
Os clientes serão contemplados com pontos (smiles) que podem ser trocados por produtos e serviços de uma rede de 24 parceiros com mais de mil estabelecimentos em todo o país, refere a mesma fonte em comunicado.
Uma estadia num hotel Sofitel vale 30 pontos e nos hotéis Novotel e Mercure vale 20 pontos. O objectivo do cliente é atingir 150 pontos para resgatar o prémio.
Por cada 150 pontos, o cliente terá direito a um vale de compras no valor de 15 euros que poderá trocar por produtos ou serviços em lojas como a Bertrand, Lego, Benetton, Loja das Meias, Valentim de Carvalho, Carrefour, entre outras.
O cliente poderá acumular pontos aumentando assim o valor do seu vale de compras.
O Accor Amorim é uma «joint venture» do grupo francês Accor e o nacional Amorim que gere um total de 28 unidades hoteleiras totalizando 2.400 quartos. Este grupo prevê colocar em funcionamento, até 2006, um total de 64 unidades hoteleiras em Portugal. Prevendo ainda desenvolver em conjunto projectos em Cuba e Moçambique.
por Bárbara Leite
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Volume de negócios da Sodesa atinge 70 ME
18-3-2003 12:48
A Sodesa, joint-venture da Sonae SGPS e da Endesa, atingiu um volume de negócios de 70 milhões de euros nos primeiros 10 meses de actividade, comercializando mais de mil Gwz/ano. A empresa está a negociar ainda novos contratos num total de 2 mil Gwz/ano em Portugal.
A empresa conta com 277 pontos de venda em Portugal, procurando vender electricidade a clientes nacionais. Mais de 60 por cento da base de clientes não pertence ao universo Sonae.
A empresa apresenta-se numa posição privilegiada para se desenvolver no mercado ibérico, a liberalizar no próximo ano.
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18-3-2003 12:48
A Sodesa, joint-venture da Sonae SGPS e da Endesa, atingiu um volume de negócios de 70 milhões de euros nos primeiros 10 meses de actividade, comercializando mais de mil Gwz/ano. A empresa está a negociar ainda novos contratos num total de 2 mil Gwz/ano em Portugal.
A empresa conta com 277 pontos de venda em Portugal, procurando vender electricidade a clientes nacionais. Mais de 60 por cento da base de clientes não pertence ao universo Sonae.
A empresa apresenta-se numa posição privilegiada para se desenvolver no mercado ibérico, a liberalizar no próximo ano.
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ASML sobe 11,7% com decisão judicial
18-3-2003 12:39
A holandesa ASML sobe 11,7 por cento na Bolsa de Amesterdão após a Comissão Internacional de Comércio ter anunciado que não vai rever uma decisão judicial administrativa que chegou à conclusão de que a empresa não tinha violado as práticas de importação.
A Nikon Corp, que apresentou a queixa, diz que vai recorrer da decisão ao Tribunal de Apelos do Circuito Federal
18-3-2003 12:39
A holandesa ASML sobe 11,7 por cento na Bolsa de Amesterdão após a Comissão Internacional de Comércio ter anunciado que não vai rever uma decisão judicial administrativa que chegou à conclusão de que a empresa não tinha violado as práticas de importação.
A Nikon Corp, que apresentou a queixa, diz que vai recorrer da decisão ao Tribunal de Apelos do Circuito Federal
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ESR eleva BCP para “neutral-high risk”
18-3-2003 13:49
A ESR alterou a recomendação para as acções do BCP, de “SELL-Medium/Low Risk” para “NEUTRAL-High Risk”, atendendo ao potencial de valorização face ao preço-alvo de 1,68 euros, às notícias especulativas e ao iminente fim do aumento de capital.
Em nota emitida a 11 de Março, a ESR afirmava que as notícias acerca do eventual interesse comprador do BBVA, apesar de desmentidas pelo banco, deveriam sustentar o título nos dias seguintes
18-3-2003 13:49
A ESR alterou a recomendação para as acções do BCP, de “SELL-Medium/Low Risk” para “NEUTRAL-High Risk”, atendendo ao potencial de valorização face ao preço-alvo de 1,68 euros, às notícias especulativas e ao iminente fim do aumento de capital.
Em nota emitida a 11 de Março, a ESR afirmava que as notícias acerca do eventual interesse comprador do BBVA, apesar de desmentidas pelo banco, deveriam sustentar o título nos dias seguintes
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Casas em construção nos EUA descem 11% em Fevereiro; maior queda desde 1994
O número de casas em construção nos Estados Unidos caiu 11% em Fevereiro deste ano face a Janeiro, quando desceu 0,1%, anunciou o Departamento de Comércio norte-americano. De destacar que esta é a maior queda desde Janeiro de 1994.
O número de casas em construção fixou-se nas 1.622 unidades, o mais baixo desde Abril de 1992, e foi pior do que o esperado pelos analistas que previam 1.723 unidades. De referir que no mês anterior o número foi de 1.822 unidades.
Em termos homólogos, a construção de casas novas em construção foi de menos 9,3%.
Por seu lado, o número de licenças de construção no mês passado registou uma subida de 0,4% face a Janeiro, quando caíra 5,7%.
O número de casas em construção nos Estados Unidos caiu 11% em Fevereiro deste ano face a Janeiro, quando desceu 0,1%, anunciou o Departamento de Comércio norte-americano. De destacar que esta é a maior queda desde Janeiro de 1994.
O número de casas em construção fixou-se nas 1.622 unidades, o mais baixo desde Abril de 1992, e foi pior do que o esperado pelos analistas que previam 1.723 unidades. De referir que no mês anterior o número foi de 1.822 unidades.
Em termos homólogos, a construção de casas novas em construção foi de menos 9,3%.
Por seu lado, o número de licenças de construção no mês passado registou uma subida de 0,4% face a Janeiro, quando caíra 5,7%.
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Rede Atlântico absorve 42% dos clientes do BCP
A Rede Atlântico destaca-se como o principal banco do grupo BCP ao captar 42% dos clientes totais do grupo e 31% dos recursos totais, apesar de contar com uma rede inferior à da NovaRede, que representa 31,4% dos clientes, mas apenas 15,8% dos recursos.
De referir que a rede de balcões do Atlântico conta com 337 sucursais a nível nacional, enquanto que a da NovaRede atinge as 378 sucursais. De notar que o Atlântico encerrou 14 balcões em 2002, mas integrou a carteira de negócios e clientes de cinco sucursais NovaRede, de quatro agência SottoMayor e de uma Particulares & Negócios.
Por sua vez, o SottoMayor, que actua no mesmo segmento alvo que o Atlântico, absorve 22,3% dos clientes, mas ultrapassa a NovaRede nos recursos, capturando 19% do total do grupo. De notar ainda que a rede do SottoMayor é de apenas 216 sucursais.
Tanto o Atlântico como o SottoMayor se destinam a clientes particulares com património financeiro entre os 10 mil e os 50 mil euros e empresas e empresários em nome individual com um volume de vendas inferior a 7,5 milhões de euros. A nível de particulares, a NovaRede destina-se ao mesmo segmento, mas no que toca a empresas, destina-se a empresas e empresários em nome individual com um volume de vendas inferior a 500 mil euros.
Também à frente da NovaRede em termos de captação de recursos surge a rede de Private Bankers, com 16% do total, embora esta se destina a um segmento mais elevado, nomeadamente clientes particulares com patrimónios superiores a 250 mil euros. No entanto, esta rede apenas capta 0,2% dos clientes totais do grupo.
A rede Particulares & Negócios, que se destina a particulares e profissionais liberais com rendimentos anuais superiores a 100 mil euros ou detentores de patrimónios financeiros acima dos 50 mil euros e Pequenas e Médias Empresas com volume de vendas entre 500 mil euros e 7,5 milhões de euros, capta apenas 1,8% da base de clientes do grupo, mas representa 10,2% dos recursos totais.
Em termos de crédito, e tendo em conta que as redes destinadas exclusivamente a empresas concedem quase 41% do total concedido pelo grupo, a nível das redes de retalho o Atlântico volta a ocupar o lugar de topo, com 18,2% do crédito concedido pelo grupo BCP, seguido pela NovaRede com 12,7% e pelo SottoMayor e Private Bankers, com 9,6% e 9,3% do total de crédito concedido. A rede Particulares & Negócios concedeu 8%.
Recorde-se que o BCP adquiriu o Banco Português do Atlântico em 1995, tendo sido transformado no Banco Atlântico, em 1996 e incorporado por fusão no BCP em 2000, e o SottoMayor em 2000, na sequência do desmantelamento do grupo Mundial Confiança, que incluía ainda o Banco Totta & Açores e o Crédito Predial Português, ambos controlados pelos espanhóis do Santander. A seguradora do grupo foi adquirida pela Caixa Geral de Depósitos.
A Rede Atlântico destaca-se como o principal banco do grupo BCP ao captar 42% dos clientes totais do grupo e 31% dos recursos totais, apesar de contar com uma rede inferior à da NovaRede, que representa 31,4% dos clientes, mas apenas 15,8% dos recursos.
De referir que a rede de balcões do Atlântico conta com 337 sucursais a nível nacional, enquanto que a da NovaRede atinge as 378 sucursais. De notar que o Atlântico encerrou 14 balcões em 2002, mas integrou a carteira de negócios e clientes de cinco sucursais NovaRede, de quatro agência SottoMayor e de uma Particulares & Negócios.
Por sua vez, o SottoMayor, que actua no mesmo segmento alvo que o Atlântico, absorve 22,3% dos clientes, mas ultrapassa a NovaRede nos recursos, capturando 19% do total do grupo. De notar ainda que a rede do SottoMayor é de apenas 216 sucursais.
Tanto o Atlântico como o SottoMayor se destinam a clientes particulares com património financeiro entre os 10 mil e os 50 mil euros e empresas e empresários em nome individual com um volume de vendas inferior a 7,5 milhões de euros. A nível de particulares, a NovaRede destina-se ao mesmo segmento, mas no que toca a empresas, destina-se a empresas e empresários em nome individual com um volume de vendas inferior a 500 mil euros.
Também à frente da NovaRede em termos de captação de recursos surge a rede de Private Bankers, com 16% do total, embora esta se destina a um segmento mais elevado, nomeadamente clientes particulares com patrimónios superiores a 250 mil euros. No entanto, esta rede apenas capta 0,2% dos clientes totais do grupo.
A rede Particulares & Negócios, que se destina a particulares e profissionais liberais com rendimentos anuais superiores a 100 mil euros ou detentores de patrimónios financeiros acima dos 50 mil euros e Pequenas e Médias Empresas com volume de vendas entre 500 mil euros e 7,5 milhões de euros, capta apenas 1,8% da base de clientes do grupo, mas representa 10,2% dos recursos totais.
Em termos de crédito, e tendo em conta que as redes destinadas exclusivamente a empresas concedem quase 41% do total concedido pelo grupo, a nível das redes de retalho o Atlântico volta a ocupar o lugar de topo, com 18,2% do crédito concedido pelo grupo BCP, seguido pela NovaRede com 12,7% e pelo SottoMayor e Private Bankers, com 9,6% e 9,3% do total de crédito concedido. A rede Particulares & Negócios concedeu 8%.
Recorde-se que o BCP adquiriu o Banco Português do Atlântico em 1995, tendo sido transformado no Banco Atlântico, em 1996 e incorporado por fusão no BCP em 2000, e o SottoMayor em 2000, na sequência do desmantelamento do grupo Mundial Confiança, que incluía ainda o Banco Totta & Açores e o Crédito Predial Português, ambos controlados pelos espanhóis do Santander. A seguradora do grupo foi adquirida pela Caixa Geral de Depósitos.
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Saltos» da EDP e PT impulsionam Euronext Lisbon; PSI20 soma 2,57%
Terça, 18 Mar 2003 13:23
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a valorizar 2,57%, apoiado nos avultados ganhos da PT e da EDP, ambas a valorizar mais de 4,5%. A previsão de uma guerra rápida e a desvalorização do petróleo explica a valorização dos mercados accionistas.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5478,99 pontos com três acções sem modificações de preços, quatro em queda e as restantes 13 a amealhar valor.
Segundo Filipe Silva, da LG Carregosa, a Bolsa portuguesa segue o comportamento dos mercados europeus, que estão em alta devido às expectativas de uma resolução rápida do conflito no Iraque.
Beneficiando do comportamento das congéneres europeias e da valorização do real, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] avançava 6,61%, a marcar 6,61 euros, e a EDP (EDP) [Cot, Not, P.Target] ganhava 4,76% para os 1,54 euros. Os índice Dow Jones EuroStoxx50 para os sectores das telecomunicações e «utilities» tinham apreciações mais modestas, de 1,66% e 2,15%, respectivamente.
O real acumula uma subida de 7% face ao euro nas últimas quatro sessões, explicando parte da subida das EDP e PT, com a eléctrica a beneficiar ainda da queda de 10% que o petróleo sofre hoje nos mercados internacionais. A PT chegou hoje a atingir uma valorização de 7,58%, enquanto a eléctrica saltou 6,12%.
O vencedor da privatização da Naturcorp, empresa gasista espanhola na qual a EDP está interessada, será conhecido na próxima semana.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] mantinha a cotação do fecho de ontem, nos 2,36 euros, apesar das flutuações decorrentes de uma revisão em baixa dos objectivos para 2003. O banco liderado por Artur Santos Silva aguarda uma queda do «cost to income» para 53% em 2004.
A redução dos prejuízos da Impresa [Cot, Not, P.Target] e as reestruturações efectuadas no grupo impulsionavam o grupo de media para os 1,82 euros, com um ganho de 5,2%
A Semapa [Cot, Not, P.Target], que divulgou uma redução de 30% dos resultados anuais de 2002, deslizava 0,71% para os 2,8 euros. A Brisa [Cot, Not, P.Target] que na semana anterior acumulou uma desvalorização superior a 7%, voltava a ceder 0,4%.
por Diogo Simão
Terça, 18 Mar 2003 13:23
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a valorizar 2,57%, apoiado nos avultados ganhos da PT e da EDP, ambas a valorizar mais de 4,5%. A previsão de uma guerra rápida e a desvalorização do petróleo explica a valorização dos mercados accionistas.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5478,99 pontos com três acções sem modificações de preços, quatro em queda e as restantes 13 a amealhar valor.
Segundo Filipe Silva, da LG Carregosa, a Bolsa portuguesa segue o comportamento dos mercados europeus, que estão em alta devido às expectativas de uma resolução rápida do conflito no Iraque.
Beneficiando do comportamento das congéneres europeias e da valorização do real, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] avançava 6,61%, a marcar 6,61 euros, e a EDP (EDP) [Cot, Not, P.Target] ganhava 4,76% para os 1,54 euros. Os índice Dow Jones EuroStoxx50 para os sectores das telecomunicações e «utilities» tinham apreciações mais modestas, de 1,66% e 2,15%, respectivamente.
O real acumula uma subida de 7% face ao euro nas últimas quatro sessões, explicando parte da subida das EDP e PT, com a eléctrica a beneficiar ainda da queda de 10% que o petróleo sofre hoje nos mercados internacionais. A PT chegou hoje a atingir uma valorização de 7,58%, enquanto a eléctrica saltou 6,12%.
O vencedor da privatização da Naturcorp, empresa gasista espanhola na qual a EDP está interessada, será conhecido na próxima semana.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] mantinha a cotação do fecho de ontem, nos 2,36 euros, apesar das flutuações decorrentes de uma revisão em baixa dos objectivos para 2003. O banco liderado por Artur Santos Silva aguarda uma queda do «cost to income» para 53% em 2004.
A redução dos prejuízos da Impresa [Cot, Not, P.Target] e as reestruturações efectuadas no grupo impulsionavam o grupo de media para os 1,82 euros, com um ganho de 5,2%
A Semapa [Cot, Not, P.Target], que divulgou uma redução de 30% dos resultados anuais de 2002, deslizava 0,71% para os 2,8 euros. A Brisa [Cot, Not, P.Target] que na semana anterior acumulou uma desvalorização superior a 7%, voltava a ceder 0,4%.
por Diogo Simão
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Eléctrica da Sonae e Endesa com volume de negócios de 70 milhões
Terça, 18 Mar 2003 12:35
A Sodesa, empresa de energia eléctrica da Sonae e da espanhola Endesa, anunciou hoje que atingiu 1.000 GHW de vendas em 10 meses de actividade, a que corresponde um volume de negócios de 70 milhões de euros.
A Sodesa é detida em 50% pela Sonae SGPS, sendo o restante capital controlado pela Endesa, a maior eléctrica da Península Ibérica.
Num comunicado a Sodesa anuncia que « acaba de ultrapassar os 1.000 GWh/ano de vendas, em Portugal, em apenas dez meses de actividade, representando um volume de negócio superior a 70 milhões de euros».
A empresa participada pela Sonae acrescenta que «que tem como objectivo a comercialização de electricidade e serviços a clientes portugueses do mercado liberalizado de energía eléctrica, conta actualmente com 277 pontos de fornecimento distribuídos por todo o território português».
A Sodesa destaca que do total de vendas mais de 60% correspondem a clientes fora do Grupo Sonae e que «actualmente encontram-se em face de negociação novos contratos em Portugal, num total de 2.000 GWh».
«Com a constituição da Sodesa, no ano passado, a Sonae e a Endesa posicionaram-se estrategicamente na criação do mercado Ibérico de Electricidade previsto para 2004, que possibilitará a convergência dos mercados português e espanhol, facilitando as transações comerciais dentro da Península Ibérica», explica a mesma fonte.
A Sonae SGPS seguia a ganhar 2,63% para os 0,39 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 18 Mar 2003 12:35
A Sodesa, empresa de energia eléctrica da Sonae e da espanhola Endesa, anunciou hoje que atingiu 1.000 GHW de vendas em 10 meses de actividade, a que corresponde um volume de negócios de 70 milhões de euros.
A Sodesa é detida em 50% pela Sonae SGPS, sendo o restante capital controlado pela Endesa, a maior eléctrica da Península Ibérica.
Num comunicado a Sodesa anuncia que « acaba de ultrapassar os 1.000 GWh/ano de vendas, em Portugal, em apenas dez meses de actividade, representando um volume de negócio superior a 70 milhões de euros».
A empresa participada pela Sonae acrescenta que «que tem como objectivo a comercialização de electricidade e serviços a clientes portugueses do mercado liberalizado de energía eléctrica, conta actualmente com 277 pontos de fornecimento distribuídos por todo o território português».
A Sodesa destaca que do total de vendas mais de 60% correspondem a clientes fora do Grupo Sonae e que «actualmente encontram-se em face de negociação novos contratos em Portugal, num total de 2.000 GWh».
«Com a constituição da Sodesa, no ano passado, a Sonae e a Endesa posicionaram-se estrategicamente na criação do mercado Ibérico de Electricidade previsto para 2004, que possibilitará a convergência dos mercados português e espanhol, facilitando as transações comerciais dentro da Península Ibérica», explica a mesma fonte.
A Sonae SGPS seguia a ganhar 2,63% para os 0,39 euros.
por Nuno Carregueiro
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Human Genome vai investigar novo medicamento para antraz
18-3-2003 11:41
A norte-americana Human Genome Sciences está a desenvolver um medicamento que é eficaz na prevenção da doença antraz nos animais.
A empresa pretende iniciar testes clínicos do novo medicamento em breve
18-3-2003 11:41
A norte-americana Human Genome Sciences está a desenvolver um medicamento que é eficaz na prevenção da doença antraz nos animais.
A empresa pretende iniciar testes clínicos do novo medicamento em breve
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Resultados da Krispy Kreme superam estimativas
18-3-2003 11:39
A Krispy Kreme Doughnuts apresentou um lucro líquido de 5,6 milhões de dólares, ou 9 cêntimos por acção, no quarto trimestre fiscal. Excluindo custos não recorrentes, o lucro atingiu os 19 cêntimos por acção, acima das estimativas dos analistas.
As vendas mundiais da empresa subiram 26 por cento para 213,3 milhões de dólares.
Para o ano actual, a empresa espera um lucro por acção de 88 cêntimos por acção, acima dos 38 cêntimos esperados pelos analistas.
18-3-2003 11:39
A Krispy Kreme Doughnuts apresentou um lucro líquido de 5,6 milhões de dólares, ou 9 cêntimos por acção, no quarto trimestre fiscal. Excluindo custos não recorrentes, o lucro atingiu os 19 cêntimos por acção, acima das estimativas dos analistas.
As vendas mundiais da empresa subiram 26 por cento para 213,3 milhões de dólares.
Para o ano actual, a empresa espera um lucro por acção de 88 cêntimos por acção, acima dos 38 cêntimos esperados pelos analistas.
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Mundicenter lucra mais 58% em 2002 com venda de edifício do Alto das Amoreiras
A Mundicenter, promotora imobiliária detida maioritariamente pelo Grupo Alves Ribeiro, obteve um lucro de 12,64 milhões de euros em 2002, mais 58% que no período homólogo, anunciou a empresa.
Segundo a Mundicenter “para estes resultados contribuíram mais-valias de 4,5 milhões de euros, respeitantes à alienação do edifício do Alto das Amoreiras”.
O volume de negócios cifrou-se nos 51,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 2,5%.
No que se refere às perspectivas para este ano, 2004 e 2005, a Mundicenter prevê atingir resultados antes de impostos de 14,6 milhões de euros em 2003, de 18,7 milhões de euros em 2004 e de 19,1 milhões de euros em 2005.
A Mundicenter, promotora imobiliária detida maioritariamente pelo Grupo Alves Ribeiro, obteve um lucro de 12,64 milhões de euros em 2002, mais 58% que no período homólogo, anunciou a empresa.
Segundo a Mundicenter “para estes resultados contribuíram mais-valias de 4,5 milhões de euros, respeitantes à alienação do edifício do Alto das Amoreiras”.
O volume de negócios cifrou-se nos 51,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 2,5%.
No que se refere às perspectivas para este ano, 2004 e 2005, a Mundicenter prevê atingir resultados antes de impostos de 14,6 milhões de euros em 2003, de 18,7 milhões de euros em 2004 e de 19,1 milhões de euros em 2005.
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Eurovida lança novo produto PPR/E
A Eurovida lançou um novo fundo de subscrição limitada, o Eurovida PPR/E 61%, que oferece uma valorização bruta mínima indicativa de 61% no final de 10 anos, equivalente a uma taxa anual de 3% líquida de encargos de subscrição e gestão, anunciou a seguradora em comunicado.
“Este fundo integra um novo Plano Poupança Reforma e Educação da seguradora - o Eurovida PPR/E Investimento e está orientado para quem valoriza uma aplicação com um rendimento mínimo garantido, aliada aos benefícios fiscais dos PPR/E´s, tributação mais favorável dos rendimentos e dedutibilidade em sede de IRS” refere o comunicado.
Esta solução está disponível até 7 de Abril de 2003, com um montante mínimo de investimento de 250 euros.
Recorde-se que a Eurovida é a seguradora Vida que resulta da associação do grupo inglês AVIVA com o BNC - Banco Nacional de Crédito Imobiliário.
A Eurovida lançou um novo fundo de subscrição limitada, o Eurovida PPR/E 61%, que oferece uma valorização bruta mínima indicativa de 61% no final de 10 anos, equivalente a uma taxa anual de 3% líquida de encargos de subscrição e gestão, anunciou a seguradora em comunicado.
“Este fundo integra um novo Plano Poupança Reforma e Educação da seguradora - o Eurovida PPR/E Investimento e está orientado para quem valoriza uma aplicação com um rendimento mínimo garantido, aliada aos benefícios fiscais dos PPR/E´s, tributação mais favorável dos rendimentos e dedutibilidade em sede de IRS” refere o comunicado.
Esta solução está disponível até 7 de Abril de 2003, com um montante mínimo de investimento de 250 euros.
Recorde-se que a Eurovida é a seguradora Vida que resulta da associação do grupo inglês AVIVA com o BNC - Banco Nacional de Crédito Imobiliário.
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França, Alemanha e Rússia opõem-se ao ultimato norte-americano ao Iraque
A França, a Alemanha e a Rússia, os três países que mais resistência mostraram à política seguida pelos EUA no caso do Iraque, voltaram a afirmar o seu desacordo e condenar o ultimato lançado por George W. Bush ao presidente iraquiano no discurso de ontem.
Durante a madrugada de hoje o presidente francês, Jacques Chirac, afirmou que qualquer medida tomada pelos EUA contra o Iraque sem a aprovação das Nações Unidas poderá ter pesadas consequências. Chirac sublinhou que o mundo e o Conselho de Segurança da ONU não apoia o ultimato feito pelo presidente norte-americano em que dá 48 horas a Saddam para abandonar o Iraque.
Ao final da manhã, um novo comunicado da residência francesa afirma não existir qualquer justificação para um ataque ao Iraque, já que o país não representa uma ameaça imediata para o mundo. Chirac apelou novamente à união da ONU em torno da resolução 1441 e alerta para o facto do ultimato norte-americano comprometer os esforços diplomáticos noutras crises semelhantes que possam vir a suceder no futuro, numa alusão ao caso norte-coreano.
Também o chanceler alemão Gerhard Schroeder afirmou não existir justificação para a guerra no Iraque, enquanto existir possibilidade de continuar com o trabalho dos inspectores de desarmamento da ONU.
Posição idêntica tem vindo a reiterar a Rússia, para quem ainda existe a possibilidade de uma resolução pacífica do conflito. O presidente russo, Vladimir Putin considera que a resolução 1441 das Nações Unidas não legitima o ataque norte-americano, ao contrário do que têm vindo a afirmar os EUA e o Reino Unido.
A França, a Alemanha e a Rússia, os três países que mais resistência mostraram à política seguida pelos EUA no caso do Iraque, voltaram a afirmar o seu desacordo e condenar o ultimato lançado por George W. Bush ao presidente iraquiano no discurso de ontem.
Durante a madrugada de hoje o presidente francês, Jacques Chirac, afirmou que qualquer medida tomada pelos EUA contra o Iraque sem a aprovação das Nações Unidas poderá ter pesadas consequências. Chirac sublinhou que o mundo e o Conselho de Segurança da ONU não apoia o ultimato feito pelo presidente norte-americano em que dá 48 horas a Saddam para abandonar o Iraque.
Ao final da manhã, um novo comunicado da residência francesa afirma não existir qualquer justificação para um ataque ao Iraque, já que o país não representa uma ameaça imediata para o mundo. Chirac apelou novamente à união da ONU em torno da resolução 1441 e alerta para o facto do ultimato norte-americano comprometer os esforços diplomáticos noutras crises semelhantes que possam vir a suceder no futuro, numa alusão ao caso norte-coreano.
Também o chanceler alemão Gerhard Schroeder afirmou não existir justificação para a guerra no Iraque, enquanto existir possibilidade de continuar com o trabalho dos inspectores de desarmamento da ONU.
Posição idêntica tem vindo a reiterar a Rússia, para quem ainda existe a possibilidade de uma resolução pacífica do conflito. O presidente russo, Vladimir Putin considera que a resolução 1441 das Nações Unidas não legitima o ataque norte-americano, ao contrário do que têm vindo a afirmar os EUA e o Reino Unido.
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Easyjet afasta compra de divisão alemã da British Airways
A Easyjet, a segunda maior companhia aérea europeia de tarifas reduzidas, pronunciou-se contra a compra da divisão alemã da British Airways devido à rigidez da legislação alemã e a debilidade actual do sector aeronáutico desse país.
De referir que a Easyjet já tinha investido 5 milhões de euros na transformação da filial da British Airways numa transportadora aérea de baixo custo.
Os investidores parecem optimistas com a notícia já que os seus títulos chegaram a subir mais de 13%, apesar de já terem aumentado mais de 20% esta semana.
A EasyJet anunciou recentemente que quer consolidar a posição de líder de mercado no aeroporto de Faro, único destino em Portugal da transportadora britânica, em 2003.
A Easyjet, a segunda maior companhia aérea europeia de tarifas reduzidas, pronunciou-se contra a compra da divisão alemã da British Airways devido à rigidez da legislação alemã e a debilidade actual do sector aeronáutico desse país.
De referir que a Easyjet já tinha investido 5 milhões de euros na transformação da filial da British Airways numa transportadora aérea de baixo custo.
Os investidores parecem optimistas com a notícia já que os seus títulos chegaram a subir mais de 13%, apesar de já terem aumentado mais de 20% esta semana.
A EasyJet anunciou recentemente que quer consolidar a posição de líder de mercado no aeroporto de Faro, único destino em Portugal da transportadora britânica, em 2003.
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INE: Queda na campanha cerealífera
18-3-2003 11:21
A campanha cerealífera de Inverno registou fortes quedas, com a redução de 30 por cento na cevada e de 20 por cento no trigo. No que respeita ao azeite deverá registar também uma queda de 20 por cento.
A produtividade da aveia recuou 10 por cento, com a produção de 1265 quilogramas por hectare.
As águas armazenadas nas albufeiras aumentaram de 67 para 71 por cento em Fevereiro. A precipitação mensal média atingiu os 110,7 mm, menos 26,2 mm que o habitual. A temperatura mensal média recuou 0,2 graus centígrados no Norte e desceu 0,3 graus centígrados no Sul.
18-3-2003 11:21
A campanha cerealífera de Inverno registou fortes quedas, com a redução de 30 por cento na cevada e de 20 por cento no trigo. No que respeita ao azeite deverá registar também uma queda de 20 por cento.
A produtividade da aveia recuou 10 por cento, com a produção de 1265 quilogramas por hectare.
As águas armazenadas nas albufeiras aumentaram de 67 para 71 por cento em Fevereiro. A precipitação mensal média atingiu os 110,7 mm, menos 26,2 mm que o habitual. A temperatura mensal média recuou 0,2 graus centígrados no Norte e desceu 0,3 graus centígrados no Sul.
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Inflação na Zona Euro atinge máximo de 11 meses nos 2,4%
Terça, 18 Mar 2003 11:12
A taxa de inflação na Zona Euro em Fevereiro foi revista em alta para 2,4%, a que equivale o valor mais elevado dos últimos 11 meses, devido à subida dos preços dos bens petrolíferos.
Segundo o Eurostat, órgão de estatística da Comissão Europeia, os preços cresceram 0,4% em Fevereiro contra o mês anterior.
Assim a inflação homóloga ficou nos 2,4%, acima dos 2,3 inicialmente projectados. No entanto a inflação subjacente, que exclui os produtos energéticos e alimentares, cresceu 1,9% face ao período homólogo, indiciando que a evolução dos preços está controlada.
A subida dos preços em Fevereiro ficou a dever-se sobretudo ao crescimento do preço do petróleo nos mercados internacionais, mas a tendência deverá inverter, dado que hoje o «brent» em Londres cai cerca de 10% para mínimo de três meses.
Ontem a Comissão Europeia cortou a estimativa de crescimento económico na Zona Euro de 1,8% para 1% este ano.
Portugal continua a ser o segundo país com a inflação mais elevada na Zona Euro, nos 4,1%, sendo superada apenas pela Irlanda.
por Nuno Carregueiro
Terça, 18 Mar 2003 11:12
A taxa de inflação na Zona Euro em Fevereiro foi revista em alta para 2,4%, a que equivale o valor mais elevado dos últimos 11 meses, devido à subida dos preços dos bens petrolíferos.
Segundo o Eurostat, órgão de estatística da Comissão Europeia, os preços cresceram 0,4% em Fevereiro contra o mês anterior.
Assim a inflação homóloga ficou nos 2,4%, acima dos 2,3 inicialmente projectados. No entanto a inflação subjacente, que exclui os produtos energéticos e alimentares, cresceu 1,9% face ao período homólogo, indiciando que a evolução dos preços está controlada.
A subida dos preços em Fevereiro ficou a dever-se sobretudo ao crescimento do preço do petróleo nos mercados internacionais, mas a tendência deverá inverter, dado que hoje o «brent» em Londres cai cerca de 10% para mínimo de três meses.
Ontem a Comissão Europeia cortou a estimativa de crescimento económico na Zona Euro de 1,8% para 1% este ano.
Portugal continua a ser o segundo país com a inflação mais elevada na Zona Euro, nos 4,1%, sendo superada apenas pela Irlanda.
por Nuno Carregueiro
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Cimpor: Teixeira Duarte detém 32,33% do capital
18-3-2003 11:11
A Cimpor anunciou, através de comunicado, que a Teixeira Duarte detém 32,33% por cento do capital social e dos direitos de voto da empresa, através da Tedal – Sociedade Gestora de Participações Sociais, da Teixeira Duarte – Engenharia e Construções, da TDG – Sociedade Gestora de Participações Sociais e da Teixeira Duarte – Sociedade Gestora de Participações Sociais.
Excluindo as acções próprias, a participação ascende a 20,6 por cento.
A Cimpor detém 0,82 por cento do seu capital social.
18-3-2003 11:11
A Cimpor anunciou, através de comunicado, que a Teixeira Duarte detém 32,33% por cento do capital social e dos direitos de voto da empresa, através da Tedal – Sociedade Gestora de Participações Sociais, da Teixeira Duarte – Engenharia e Construções, da TDG – Sociedade Gestora de Participações Sociais e da Teixeira Duarte – Sociedade Gestora de Participações Sociais.
Excluindo as acções próprias, a participação ascende a 20,6 por cento.
A Cimpor detém 0,82 por cento do seu capital social.
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Petróleo cai mais de 10% em Londres com previsão de guerra rápida
Terça, 18 Mar 2003 10:36
O preço do barril de «brent», a cotar em Londres, registou uma desvalorização superior a 10%, a maior desde Setembro de 2001, com os investidores a apostarem que a guerra no Iraque vai ser curta e ter pouco impacto no mercado petrolífero.
Às 10h30, o futuro sobre o «brent» em Londres caia 8,68% para os 26,92 dólares, enquanto em Nova Iorque o crude caia 8,53% para os 31,95 dólares, atingindo o valor mais baixo dos últimos três meses. O brent atingiu uma queda máxima de 10,45%.
Este comportamento no mercado petrolífero contraria as previsões dos economistas, que chegaram a estimar que o barril de petróleo poderia superar os 50 dólares, depois de recentemente ter cotado perto do 40 dólares.
O presidente dos Estados Unidos George W. Bush deu ontem um prazo de 48 horas a Saddam Hussein para abandonar o Iraque ou enfrentar um ataque militar. Os analistas prevêem, dado o poderia militar dos EUA, uma guerra rápida e que não provoque uma interrupção nas remessas dos países do Médio Oriente.
«O consenso do mercado é uma guerra rápida e eficiente», explicou um operador à Bloomberg.
Terça, 18 Mar 2003 10:36
O preço do barril de «brent», a cotar em Londres, registou uma desvalorização superior a 10%, a maior desde Setembro de 2001, com os investidores a apostarem que a guerra no Iraque vai ser curta e ter pouco impacto no mercado petrolífero.
Às 10h30, o futuro sobre o «brent» em Londres caia 8,68% para os 26,92 dólares, enquanto em Nova Iorque o crude caia 8,53% para os 31,95 dólares, atingindo o valor mais baixo dos últimos três meses. O brent atingiu uma queda máxima de 10,45%.
Este comportamento no mercado petrolífero contraria as previsões dos economistas, que chegaram a estimar que o barril de petróleo poderia superar os 50 dólares, depois de recentemente ter cotado perto do 40 dólares.
O presidente dos Estados Unidos George W. Bush deu ontem um prazo de 48 horas a Saddam Hussein para abandonar o Iraque ou enfrentar um ataque militar. Os analistas prevêem, dado o poderia militar dos EUA, uma guerra rápida e que não provoque uma interrupção nas remessas dos países do Médio Oriente.
«O consenso do mercado é uma guerra rápida e eficiente», explicou um operador à Bloomberg.
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Défice sub sector Estado aumenta 61,4% até Fevereiro; receitas de IVA caem 4,4% (act)
Terça, 18 Mar 2003 10:44
(actualiza notícia produzida ontem com mais informação e tabelas)
O défice orçamental do sub-sector Estado cresceu 61,4% até Fevereiro deste ano, atingindo os 1,26 mil milhões de euros, revelou a Direcção Geral do Orçamento. As receitas fiscais desceram 0,8%, penalizadas pela quebra de 4,4% no IVA.
O défice do sub-sector Estado, que em Janeiro ascendeu a 287,1 milhões de euros, não inclui os saldos da Administração Regional e Local, Serviços e Fundos Autónomos e da Segurança Social.
«A execução dos primeiros dois meses do Orçamento do Estado reveste-se de reduzido significado, sobretudo por comparação com os objectivos fixados para o conjunto do ano», afirma a DGO.
A receita total, excluindo activos financeiros totaliza, caiu 7,3% para os 4,7 mil milhões de euros, que se desagrega em 4,42 mil milhões de euros de receitas fiscais e 280,4 milhões de euros de receitas não fiscais.
Até ao mês de Fevereiro de 2003 a receita dos impostos directos e indirectos registou um decréscimo de 0,8% relativamente ao mesmo período do ano transacto. Esta variação é, sobretudo, «explicada pelo decréscimo dos impostos indirectos, apesar do crescimento de 1,5% dos impostos directos», segundo a mesma fonte.
A despesa total, excluindo activos e passivos financeiros e a transferência para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP), ascendeu, aos 5,96 mil milhões de euros. Face aos valores de execução do ano precedente, verifica-se um acréscimo em termos homólogos de 309,7 milhões de euros.
Esta variação reparte-se entre 102,0 milhões de euros ao nível das despesas correntes e 207,7 milhões de euros no que se relaciona com as despesas de capital.
Receitas de IVA caem 4,4% e indiciam fraca evolução económica
As receitas correntes registaram uma descida de 2,4%, penalizadas sobretudo pela queda de 2% nos Impostos Indirectos, onde se destaca a quebra de 4,4% na colecta de IVA.
Os economistas alertam que a evolução das receitas do IVA é um bom indicador da evolução da economia, pois recaem sobre o consumo. A queda assume sinais mais preocupantes pois nos dois primeiros meses de 2002 a taxa máxima de IVA era de 17%, face aos 19% registados este ano.
A economia nacional entrou em recessão técnica no segundo semestre de 2002 e os economistas estimam que uma recuperação não aconteça para já.
Sobre a queda da receita de IVA a DGO explica somente que «a evolução dos reembolsos e o aumento em 34,4% da transferência para a Segurança Social, decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 331/2001 de 20 de Dezembro, implicou uma redução da receita líquida deste imposto para o Estado».
Ainda nos impostos indirectos a destacar a queda de 20,4% nas receitas com Imposto Automóvel, a reflectir a queda nas vendas de veículos automóveis, bem como a descida de 23,3% no Imposto sobre o Tabaco.
Em sentido contrário continua o Imposto sobre produtos petrolíferos, a reflectir a subida do preço do petróleo nos mercados internacionais.
Nos Impostos Directos a evolução foi positiva, com a colecta de IRS a aumentar 1,2%, apesar da quebra de 1,4% no IRC.
A ministra de Estado e das Finanças Manuela Ferreira Leite já reconheceu que a execução orçamental deste ano será difícil, admitindo a necessidade de medidas extraordinárias para obter um défice orçamental de 2,4% do produto interno bruto.
Por Nuno Carregueiro
por Canal de Negócios
Terça, 18 Mar 2003 10:44
(actualiza notícia produzida ontem com mais informação e tabelas)
O défice orçamental do sub-sector Estado cresceu 61,4% até Fevereiro deste ano, atingindo os 1,26 mil milhões de euros, revelou a Direcção Geral do Orçamento. As receitas fiscais desceram 0,8%, penalizadas pela quebra de 4,4% no IVA.
O défice do sub-sector Estado, que em Janeiro ascendeu a 287,1 milhões de euros, não inclui os saldos da Administração Regional e Local, Serviços e Fundos Autónomos e da Segurança Social.
«A execução dos primeiros dois meses do Orçamento do Estado reveste-se de reduzido significado, sobretudo por comparação com os objectivos fixados para o conjunto do ano», afirma a DGO.
A receita total, excluindo activos financeiros totaliza, caiu 7,3% para os 4,7 mil milhões de euros, que se desagrega em 4,42 mil milhões de euros de receitas fiscais e 280,4 milhões de euros de receitas não fiscais.
Até ao mês de Fevereiro de 2003 a receita dos impostos directos e indirectos registou um decréscimo de 0,8% relativamente ao mesmo período do ano transacto. Esta variação é, sobretudo, «explicada pelo decréscimo dos impostos indirectos, apesar do crescimento de 1,5% dos impostos directos», segundo a mesma fonte.
A despesa total, excluindo activos e passivos financeiros e a transferência para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP), ascendeu, aos 5,96 mil milhões de euros. Face aos valores de execução do ano precedente, verifica-se um acréscimo em termos homólogos de 309,7 milhões de euros.
Esta variação reparte-se entre 102,0 milhões de euros ao nível das despesas correntes e 207,7 milhões de euros no que se relaciona com as despesas de capital.
Receitas de IVA caem 4,4% e indiciam fraca evolução económica
As receitas correntes registaram uma descida de 2,4%, penalizadas sobretudo pela queda de 2% nos Impostos Indirectos, onde se destaca a quebra de 4,4% na colecta de IVA.
Os economistas alertam que a evolução das receitas do IVA é um bom indicador da evolução da economia, pois recaem sobre o consumo. A queda assume sinais mais preocupantes pois nos dois primeiros meses de 2002 a taxa máxima de IVA era de 17%, face aos 19% registados este ano.
A economia nacional entrou em recessão técnica no segundo semestre de 2002 e os economistas estimam que uma recuperação não aconteça para já.
Sobre a queda da receita de IVA a DGO explica somente que «a evolução dos reembolsos e o aumento em 34,4% da transferência para a Segurança Social, decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 331/2001 de 20 de Dezembro, implicou uma redução da receita líquida deste imposto para o Estado».
Ainda nos impostos indirectos a destacar a queda de 20,4% nas receitas com Imposto Automóvel, a reflectir a queda nas vendas de veículos automóveis, bem como a descida de 23,3% no Imposto sobre o Tabaco.
Em sentido contrário continua o Imposto sobre produtos petrolíferos, a reflectir a subida do preço do petróleo nos mercados internacionais.
Nos Impostos Directos a evolução foi positiva, com a colecta de IRS a aumentar 1,2%, apesar da quebra de 1,4% no IRC.
A ministra de Estado e das Finanças Manuela Ferreira Leite já reconheceu que a execução orçamental deste ano será difícil, admitindo a necessidade de medidas extraordinárias para obter um défice orçamental de 2,4% do produto interno bruto.
Por Nuno Carregueiro
por Canal de Negócios
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SCH:Resultados Impresa sem impacto acções
18-3-2003 10:12
O Santander Central Hispano (SCH) espera que os resultados de 2002 da Impresa não tenham um impacto significativo no comportamento das acções e não alteram a sua opinião sobre a empresa.
Segundo a Reuters, o SCH destaca que os resultados operacionais da Impresa, relativos ao último trimestre do ano passado, superaram as suas expectativas devido à performance melhor do que o esperado das divisões de televisão e revistas, nomeadamente da SIC e da Edimpresa, que mais que contrabalançaram os números desanimadores dos jornais.
O SCH tem um rating de 'underperform' para a Impresa com um price target de 1,80 euros por acção.
18-3-2003 10:12
O Santander Central Hispano (SCH) espera que os resultados de 2002 da Impresa não tenham um impacto significativo no comportamento das acções e não alteram a sua opinião sobre a empresa.
Segundo a Reuters, o SCH destaca que os resultados operacionais da Impresa, relativos ao último trimestre do ano passado, superaram as suas expectativas devido à performance melhor do que o esperado das divisões de televisão e revistas, nomeadamente da SIC e da Edimpresa, que mais que contrabalançaram os números desanimadores dos jornais.
O SCH tem um rating de 'underperform' para a Impresa com um price target de 1,80 euros por acção.
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Easyjet afasta compra de divisão alemã da British Airways
18-3-2003 10:30
A Easyjet, a segunda maior companhia aérea europeia de tarifas reduzidas, pronunciou-se contra a compra da divisão alemã da British Airways devido à rigidez da legislação alemã e a debilidade actual do sector aeronáutico desse país.
De referir que a Easyjet já tinha investido 5 milhões de euros na transformação da filial da British Airways numa transportadora aérea de baixo custo.
18-3-2003 10:30
A Easyjet, a segunda maior companhia aérea europeia de tarifas reduzidas, pronunciou-se contra a compra da divisão alemã da British Airways devido à rigidez da legislação alemã e a debilidade actual do sector aeronáutico desse país.
De referir que a Easyjet já tinha investido 5 milhões de euros na transformação da filial da British Airways numa transportadora aérea de baixo custo.
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