Noticias de Terça-Feira , 18 de Março 2003
Gateway despede 17% dos funcionários e encerra 80 lojas para reduzir custos
A Gateway anunciou que vai despedir 17% dos seus funcionários, em simultâneo com o encerramento de 80 das suas lojas, correspondente a cerca de um terço do total, no âmbito de um plano de redução de custos.
A redução de pessoal deverá afectar cerca de 1.900 trabalhadores, e, em conjunto com outras medidas deverão permitir uma redução dos custos anuais do fabricante de equipamentos informáticos em 200 milhões de dólares (188,22 milhões de euros). O próprio plano de reduções representará, no entanto, um custo de 75 a 80 milhões de dólares (70,6 a 75,3 milhões de euros).
Além destas medidas, o plano da Gateway prevê ainda um corte de 200 milhões de dólares anuais nos custos de produção.
A empresa pretende centrar a sua actividade na venda de produtos informáticos e electrónicos de segmento alto, além de serviços empresariais.
A Gateway prevê atingir uma facturação de 820 a 850 milhões de dólares (772 a 800 milhões de euros) no primeiro trimestre deste ano, face aos 992,2 milhões de dólares (933,7 milhões de euros) do homólogo.
A Gateway anunciou que vai despedir 17% dos seus funcionários, em simultâneo com o encerramento de 80 das suas lojas, correspondente a cerca de um terço do total, no âmbito de um plano de redução de custos.
A redução de pessoal deverá afectar cerca de 1.900 trabalhadores, e, em conjunto com outras medidas deverão permitir uma redução dos custos anuais do fabricante de equipamentos informáticos em 200 milhões de dólares (188,22 milhões de euros). O próprio plano de reduções representará, no entanto, um custo de 75 a 80 milhões de dólares (70,6 a 75,3 milhões de euros).
Além destas medidas, o plano da Gateway prevê ainda um corte de 200 milhões de dólares anuais nos custos de produção.
A empresa pretende centrar a sua actividade na venda de produtos informáticos e electrónicos de segmento alto, além de serviços empresariais.
A Gateway prevê atingir uma facturação de 820 a 850 milhões de dólares (772 a 800 milhões de euros) no primeiro trimestre deste ano, face aos 992,2 milhões de dólares (933,7 milhões de euros) do homólogo.
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Applied Materials vai despedir mais 2.000 empregados
A Applied Materials, fabricante de material para semicondutores, vai despedir mais 2.000 empregados, o que representa 14% do total, para tentar compensar a queda nas vendas, anunciou a empresa em comunicado.
Para além disso a empresa norte-americana pretende abandonar várias fábricas em Santa Clara e Austin.
Com todas estas medidas, que implicarão um custo de cerca de 425 milhões de dólares (400 milhões de euros), a empresa pretende poupar cerca de 60 milhões de dólares (56,56 milhões de euros) neste trimestre com término em Julho e de 100 milhões de dólares (94,31 milhões de euros) no que termina em Janeiro próximo.
Recorde-se que no ano que passou a Applied Materials reduziu em cerca de 5.500 o número de empregados.
A Applied Materials, fabricante de material para semicondutores, vai despedir mais 2.000 empregados, o que representa 14% do total, para tentar compensar a queda nas vendas, anunciou a empresa em comunicado.
Para além disso a empresa norte-americana pretende abandonar várias fábricas em Santa Clara e Austin.
Com todas estas medidas, que implicarão um custo de cerca de 425 milhões de dólares (400 milhões de euros), a empresa pretende poupar cerca de 60 milhões de dólares (56,56 milhões de euros) neste trimestre com término em Julho e de 100 milhões de dólares (94,31 milhões de euros) no que termina em Janeiro próximo.
Recorde-se que no ano que passou a Applied Materials reduziu em cerca de 5.500 o número de empregados.
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BPI melhora recomendação da Impresa de «reduzir» para «manter»
Terça, 18 Mar 2003 10:09
O BPI reiterou o preço alvo de 1,95 euros para o final de 2003 para as acções da Impresa, mas melhorou a recomendação de «reduzir» para «manter», com os prejuízos a saírem acima das estimativas do banco. As acções subiam mais de 5%.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem ter reduzido os prejuízos de 2002 em 46,5%, para 27,9 milhões de euros, devido ao corte de custos efectuado. O BPI estimava que as perdas da dona da SIC ficassem pelos 19,1 milhões de euros, «devido aos custos de reestruturação e às provisões que saíram acima do esperado, bem como os benefícios fiscais que foram abaixo do estimado».
Para o corrente ano, a casa de investimento espera que as receitas cresçam 4,4%, considerando já o efeito da limitação da publicidade na RTP, contra os 4% estimados pela Impresa. A margem do EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações), segundo o BPI, deve ser 14,9%, acima dos dados da Impresa que apontam para 14,5%.
O BPI, apesar de ir rever as estimativas da Impresa, reiterou o preço alvo de 1,95 euros, ou seja, um potencial de subida de 12,7% face à cotação de fecho de segunda-feira.
As acções da Impresa valorizavam 5,2% para 1,82 euros.
por Pedro Carvalho
Terça, 18 Mar 2003 10:09
O BPI reiterou o preço alvo de 1,95 euros para o final de 2003 para as acções da Impresa, mas melhorou a recomendação de «reduzir» para «manter», com os prejuízos a saírem acima das estimativas do banco. As acções subiam mais de 5%.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem ter reduzido os prejuízos de 2002 em 46,5%, para 27,9 milhões de euros, devido ao corte de custos efectuado. O BPI estimava que as perdas da dona da SIC ficassem pelos 19,1 milhões de euros, «devido aos custos de reestruturação e às provisões que saíram acima do esperado, bem como os benefícios fiscais que foram abaixo do estimado».
Para o corrente ano, a casa de investimento espera que as receitas cresçam 4,4%, considerando já o efeito da limitação da publicidade na RTP, contra os 4% estimados pela Impresa. A margem do EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações), segundo o BPI, deve ser 14,9%, acima dos dados da Impresa que apontam para 14,5%.
O BPI, apesar de ir rever as estimativas da Impresa, reiterou o preço alvo de 1,95 euros, ou seja, um potencial de subida de 12,7% face à cotação de fecho de segunda-feira.
As acções da Impresa valorizavam 5,2% para 1,82 euros.
por Pedro Carvalho
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Euronext Lisbon valoriza ajudada pelas empresas do Grupo PT; PSI20 soma 0,29%
Terça, 18 Mar 2003 09:26
A Bolsa negociava em subida, numa altura em que se iniciou a contagem decrescente para uma eventual guerra no Iraque. As valorizações da PT e da PTM auxiliavam o PSI20 a somar 0,29%. O BPI caía 2,54%, apesar de ter delineado objectivos de redução dos custos.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.359,26 pontos, com sete acções a valorizarem, cinco em queda, e as restantes oito inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] já com 2,65 milhões de acções negociadas, aumentava 1,77% para 6,31 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida em 54,05% pela PT, crescia 2,99% para 11,02 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterado nos 1,40 euros, depois de três sessões em que ao negociação dos direitos [Cot, Not, P.Target] terá provocado uma quebra de 12,5% na cotação.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] deslizava 2,54% para 2,30 euros, apesar de ter anunciado que espera um crescimento do produto bancário, sem os custos líquidos em operações financeiras, a uma taxa média de 5% em 2003 a 2004. O banco liderado por Artur Santos Silva pretende igualmente melhorar o rácio de eficiência para 53% em 2004, face aos 58,7% em 2002.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava ao mesmo preço de fecho de segunda-feira, a valer 1,47 euros, a Brisa [Cot, Not, P.Target] somava 0,4% para 4,96 euros e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] mantinha-se inalterada nos 0,38 euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] aumentava 1,77% para 1,75 euros e a Semapa [Cot, Not, P.Target] mantinha-se nos 2,82 euros, depois de ambas as empresas terem desvendado os números de 2002.
Bolsas europeias mistas na contagem decrescente para a guerra
As praças da Europa negociavam sem uma tendência única, e o Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 0,54% nos 2.190,93 pontos, a aliviar de três sessões sempre a subir. O presidente dos Estados Unidos (EUA) George W. Bush deu ontem um ultimato de 48 horas a Saddam Hussein e aos seus filhos para que deixem o Iraque, caso contrário desencadeará uma guerra. Após o discurso de Bush, o governo norte-americano colocou o país no segundo nível de alerta mais alto de segurança, ou seja, o alerta «laranja», temendo ataques terroristas como forma de retaliação.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX subia 0,04% para 269,06 pontos, com o ING Groep e a Aegon a valorizarem 0,63% e 0,91%, cada. A impedir um ganho mais expressivo, a Royal Dutch Petroleum regredia 0,26% para 37,90 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,28% para 2.823,92 pontos, pressionado pelas acções do Crédit Agricole (CA) que resvalavam 3% para 13,26 euros. O CA é accionista do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] com cerca de 22% do capital.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão progredia 1,89% nos 2.534,05 pontos, ajudado pela valorização de 8,3% das acções do grupo de química BASF que cotavam nos 33,77 euros, depois de ter anunciado lucros no último trimestre de 2002.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres somava 0,17% para 3.728,50 pontos, com as valorizações de 4% da Invensys e da Rolls-Royce a serem contrariadas pela queda de 3,9% da British Sky Broadcasting, depois da News Corp. ter anunciado a emissão de obrigações convertíveis em acções da empresa de TV por Cabo.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] caía 0,19% para 6.052,90 pontos, com a empresa de media Sogecable a valorizar 5,3% para 7,10 euros, mas com o Bankinter e a Enagás a desvalorizarem ambos 1,1%.
Terça, 18 Mar 2003 09:26
A Bolsa negociava em subida, numa altura em que se iniciou a contagem decrescente para uma eventual guerra no Iraque. As valorizações da PT e da PTM auxiliavam o PSI20 a somar 0,29%. O BPI caía 2,54%, apesar de ter delineado objectivos de redução dos custos.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.359,26 pontos, com sete acções a valorizarem, cinco em queda, e as restantes oito inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] já com 2,65 milhões de acções negociadas, aumentava 1,77% para 6,31 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida em 54,05% pela PT, crescia 2,99% para 11,02 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterado nos 1,40 euros, depois de três sessões em que ao negociação dos direitos [Cot, Not, P.Target] terá provocado uma quebra de 12,5% na cotação.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] deslizava 2,54% para 2,30 euros, apesar de ter anunciado que espera um crescimento do produto bancário, sem os custos líquidos em operações financeiras, a uma taxa média de 5% em 2003 a 2004. O banco liderado por Artur Santos Silva pretende igualmente melhorar o rácio de eficiência para 53% em 2004, face aos 58,7% em 2002.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava ao mesmo preço de fecho de segunda-feira, a valer 1,47 euros, a Brisa [Cot, Not, P.Target] somava 0,4% para 4,96 euros e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] mantinha-se inalterada nos 0,38 euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] aumentava 1,77% para 1,75 euros e a Semapa [Cot, Not, P.Target] mantinha-se nos 2,82 euros, depois de ambas as empresas terem desvendado os números de 2002.
Bolsas europeias mistas na contagem decrescente para a guerra
As praças da Europa negociavam sem uma tendência única, e o Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 0,54% nos 2.190,93 pontos, a aliviar de três sessões sempre a subir. O presidente dos Estados Unidos (EUA) George W. Bush deu ontem um ultimato de 48 horas a Saddam Hussein e aos seus filhos para que deixem o Iraque, caso contrário desencadeará uma guerra. Após o discurso de Bush, o governo norte-americano colocou o país no segundo nível de alerta mais alto de segurança, ou seja, o alerta «laranja», temendo ataques terroristas como forma de retaliação.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX subia 0,04% para 269,06 pontos, com o ING Groep e a Aegon a valorizarem 0,63% e 0,91%, cada. A impedir um ganho mais expressivo, a Royal Dutch Petroleum regredia 0,26% para 37,90 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,28% para 2.823,92 pontos, pressionado pelas acções do Crédit Agricole (CA) que resvalavam 3% para 13,26 euros. O CA é accionista do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] com cerca de 22% do capital.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão progredia 1,89% nos 2.534,05 pontos, ajudado pela valorização de 8,3% das acções do grupo de química BASF que cotavam nos 33,77 euros, depois de ter anunciado lucros no último trimestre de 2002.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres somava 0,17% para 3.728,50 pontos, com as valorizações de 4% da Invensys e da Rolls-Royce a serem contrariadas pela queda de 3,9% da British Sky Broadcasting, depois da News Corp. ter anunciado a emissão de obrigações convertíveis em acções da empresa de TV por Cabo.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] caía 0,19% para 6.052,90 pontos, com a empresa de media Sogecable a valorizar 5,3% para 7,10 euros, mas com o Bankinter e a Enagás a desvalorizarem ambos 1,1%.
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Vencedor privatização da Naturcorp anunciado na próxima semana
Terça, 18 Mar 2003 09:37
O Governo basco prossegue a privatização da empresa de gás Naturcorp, apesar da oferta lançada pela Gás Natural sobre a Iberdrola e deverá anunciar o vencedor do concurso, no qual participa a EDP, na próxima semana.
Segundo o jornal espanhol «CincoDias», o Governo basco garante que a privatização não será adiada, apesar da OPA que agita o mercado de energia da Península Ibérica.
Na corrida à empresa de gás natural do País Basco estão a Iberdrola e a Gás Natural, pelo que se especulava que a privatização fosse adiada. Para além das duas empresas espanholas, estão ainda na corrida a Hidrocantábrico, controlada em 40% pela Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] e a italiana Enel.
A EDP já fez saber que a privatização da Naturcorp é uma aposta para a expansão da empresa no mercado energético espanhol.
Segundo o mesmo jornal a privatização deve render 700 milhões de euros e o Governo basco classifica como boas as quatro propostas apresentadas.
A EDP seguia inalterada nos 1,47 euros.
Terça, 18 Mar 2003 09:37
O Governo basco prossegue a privatização da empresa de gás Naturcorp, apesar da oferta lançada pela Gás Natural sobre a Iberdrola e deverá anunciar o vencedor do concurso, no qual participa a EDP, na próxima semana.
Segundo o jornal espanhol «CincoDias», o Governo basco garante que a privatização não será adiada, apesar da OPA que agita o mercado de energia da Península Ibérica.
Na corrida à empresa de gás natural do País Basco estão a Iberdrola e a Gás Natural, pelo que se especulava que a privatização fosse adiada. Para além das duas empresas espanholas, estão ainda na corrida a Hidrocantábrico, controlada em 40% pela Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] e a italiana Enel.
A EDP já fez saber que a privatização da Naturcorp é uma aposta para a expansão da empresa no mercado energético espanhol.
Segundo o mesmo jornal a privatização deve render 700 milhões de euros e o Governo basco classifica como boas as quatro propostas apresentadas.
A EDP seguia inalterada nos 1,47 euros.
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Repsol YPF, Cepsa e BP vendem 10% da CLH
18-3-2003 9:21
A Repsol YPF, Cepsa e BP formalizaram hoje a venda à Oman Oil Company de 10%, das acções da CLH.
A participação individual de cada um dos accionistas da CLH não pode ultrapassar os 25% e a totalidade da Repsol YPF, Cepsa e BP não pode superar os 45%, da mesma.
18-3-2003 9:21
A Repsol YPF, Cepsa e BP formalizaram hoje a venda à Oman Oil Company de 10%, das acções da CLH.
A participação individual de cada um dos accionistas da CLH não pode ultrapassar os 25% e a totalidade da Repsol YPF, Cepsa e BP não pode superar os 45%, da mesma.
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Altadis renova acordos de distribuição em França
18-3-2003 9:13
Texto distribuição com a Philips Morris, JT Internacional, British American Tobacco (BAT) e diversas empresas fabricantes de cigarros, por um periodo de três anos, com efeito desde 1 de Janeiro deste ano.
18-3-2003 9:13
Texto distribuição com a Philips Morris, JT Internacional, British American Tobacco (BAT) e diversas empresas fabricantes de cigarros, por um periodo de três anos, com efeito desde 1 de Janeiro deste ano.
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Governo aprova estratégia para nova política energética
18-3-2003 9:2
O Governo definiu três eixos estratégicos para a política energética portuguesa, num documento aprovado na passada semana em Conselho de Ministros, noticia o DE.
Este documento define como prioridades a segurança do abastecimento nacional, o fomento do desenvolvimento sustentável e a promoção da competitividade nacional.
18-3-2003 9:2
O Governo definiu três eixos estratégicos para a política energética portuguesa, num documento aprovado na passada semana em Conselho de Ministros, noticia o DE.
Este documento define como prioridades a segurança do abastecimento nacional, o fomento do desenvolvimento sustentável e a promoção da competitividade nacional.
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Holandeses da Interpolis compram 10% da Rural Seguros
Terça, 18 Mar 2003 08:35
Os holandeses da Interpolis, companhia que controla o Rabobank, iniciaram a entrada no capital da Rural Seguros com a aquisição da 10% da seguradora que pertence à Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, noticiou o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
Terça, 18 Mar 2003 08:35
Os holandeses da Interpolis, companhia que controla o Rabobank, iniciaram a entrada no capital da Rural Seguros com a aquisição da 10% da seguradora que pertence à Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, noticiou o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
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Governo aprova estratégia para nova política energética – Diário Económico
O Governo definiu três eixos estratégicos para a política energética portuguesa, num documento aprovado na passada semana em Conselho de Ministros, noticia o Diário Económico.
Este documento define como prioridades a segurança do abastecimento nacional, o fomento do desenvolvimento sustentável e a promoção da competitividade nacional.
Este trabalho, elaborado pelo ministro da Economia, Carlos Tavares, será complementado com as linhas de reorganização do sector energético nacional, elaboradas pela equipa liderada por João Talone e que só deverão ser anunciadas na primeira semana de Abril.
O Governo definiu três eixos estratégicos para a política energética portuguesa, num documento aprovado na passada semana em Conselho de Ministros, noticia o Diário Económico.
Este documento define como prioridades a segurança do abastecimento nacional, o fomento do desenvolvimento sustentável e a promoção da competitividade nacional.
Este trabalho, elaborado pelo ministro da Economia, Carlos Tavares, será complementado com as linhas de reorganização do sector energético nacional, elaboradas pela equipa liderada por João Talone e que só deverão ser anunciadas na primeira semana de Abril.
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Lucros da Semapa descem 29,5% em 2002 com impostos e provisão na Cimpor (act)
Terça, 18 Mar 2003 08:25
Os resultados líquidos da Semapa desceram 29,5% em 2002 para 30,8 milhões de euros, com a cimenteira a pagar mais impostos que no ano transacto e a realizar uma provisão de 16 milhões de euros devido à queda das acções da Cimpor.
Em 2001 a Semapa obteve lucros de 44 milhões de euros, beneficiando de uma redução de impostos, não recorrente, em IRS de 16 milhões de euros. No ano passado a empresa pagou um total de 21 milhões de euros em impostos, acima dos 4 milhões de euros verificados em 2001. Os lucros de 2002 igualaram o valor obtido em 2000.
O volume de negócios da Semapa [Cot, Not, P.Target] desceu 2% para 491 milhões de euros, o EBITDA, ou «cash flow» operacional, aumentou 3,7% para 168 milhões de euros, enquanto os resultados antes de impostos desceram 6,8%.
Margens operacionais sobem; investimentos somam 67,8 milhões
A margem EBITDA da empresa subiu 2 pontos percentuais para 34% e a margem operacional aumentou de 20 para 21%.
«Obtenção de resultados de exploração consolidados superiores em 1,3% em relação aos verificados em 2001, através de aumentos de eficiência que mais que compensaram o aumento dos preços dos combustíveis sólidos e da energia eléctrica e a diminuição de 1.9% nas vendas consolidadas as quais registaram um abrandamento significativo nos últimos meses do ano», refere um comunicado da empresa.
A penalizar os resultados da Semapa esteve ainda uma provisão de 16 milhões de euros para fazer face à desvalorização das acções da Cimpor, onde a Semapa controla cerca de 10%.
Com esta medida os prejuízos financeiros da Semapa agravaram-se para 22 milhões de euros, mais que duplicando o registado em 2001.
O investimento consolidado durante o período cifrou-se em cerca de 67,8 milhões de euros, «do qual se destaca a aquisição de uma participação de 21.12% na cimenteira Libanesa Ciments de Sibline, por cerca de 23 milhões de euros».
A Semapa fechou ontem nos 2,82 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 18 Mar 2003 08:25
Os resultados líquidos da Semapa desceram 29,5% em 2002 para 30,8 milhões de euros, com a cimenteira a pagar mais impostos que no ano transacto e a realizar uma provisão de 16 milhões de euros devido à queda das acções da Cimpor.
Em 2001 a Semapa obteve lucros de 44 milhões de euros, beneficiando de uma redução de impostos, não recorrente, em IRS de 16 milhões de euros. No ano passado a empresa pagou um total de 21 milhões de euros em impostos, acima dos 4 milhões de euros verificados em 2001. Os lucros de 2002 igualaram o valor obtido em 2000.
O volume de negócios da Semapa [Cot, Not, P.Target] desceu 2% para 491 milhões de euros, o EBITDA, ou «cash flow» operacional, aumentou 3,7% para 168 milhões de euros, enquanto os resultados antes de impostos desceram 6,8%.
Margens operacionais sobem; investimentos somam 67,8 milhões
A margem EBITDA da empresa subiu 2 pontos percentuais para 34% e a margem operacional aumentou de 20 para 21%.
«Obtenção de resultados de exploração consolidados superiores em 1,3% em relação aos verificados em 2001, através de aumentos de eficiência que mais que compensaram o aumento dos preços dos combustíveis sólidos e da energia eléctrica e a diminuição de 1.9% nas vendas consolidadas as quais registaram um abrandamento significativo nos últimos meses do ano», refere um comunicado da empresa.
A penalizar os resultados da Semapa esteve ainda uma provisão de 16 milhões de euros para fazer face à desvalorização das acções da Cimpor, onde a Semapa controla cerca de 10%.
Com esta medida os prejuízos financeiros da Semapa agravaram-se para 22 milhões de euros, mais que duplicando o registado em 2001.
O investimento consolidado durante o período cifrou-se em cerca de 67,8 milhões de euros, «do qual se destaca a aquisição de uma participação de 21.12% na cimenteira Libanesa Ciments de Sibline, por cerca de 23 milhões de euros».
A Semapa fechou ontem nos 2,82 euros.
por Nuno Carregueiro
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Serzedelo abandona presidência do Espírito Santo em Espanha – Diário Económico
Manuel Serzedelo de Almeida, presidente do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), demitiu-se do cargo presidente do Espírito Santo Benito y Monjardín (ESBM), a instituição financeira que o Banco Espírito Santo possui em Espanha, há pouco mais de um mês, noticia o Diário Económico.
A demissão foi apresentada na sequência do processo investigação que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) desencadeou a propósito da aquisição de acções da PT Multimédia por parte de Manuel Serzedelo e que pretende apurar se o presidente do BESI utilizou, ou não, informação privilegiada nessa operação.
Manuel Serzedelo de Almeida, presidente do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), demitiu-se do cargo presidente do Espírito Santo Benito y Monjardín (ESBM), a instituição financeira que o Banco Espírito Santo possui em Espanha, há pouco mais de um mês, noticia o Diário Económico.
A demissão foi apresentada na sequência do processo investigação que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) desencadeou a propósito da aquisição de acções da PT Multimédia por parte de Manuel Serzedelo e que pretende apurar se o presidente do BESI utilizou, ou não, informação privilegiada nessa operação.
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Lojas de desconto batem hipermercados no preço – Diário de Notícias
As lojas de desconto praticaram em Fevereiro preços inferiores em média aos dos hipermercados e supermercados, segundo um estudo da Direcção-geral de Concorrência e Preços, noticia o Diário de Notícias.
A cadeia mais barata é a Lidl, a mais cara é o Pingo Doce. Segundo o estudo, que analisou um cabaz de 38 produtos em 13 cadeias, os preços das lojas de desconto ficaram 7% abaixo dos praticados nos hipermercados e 13,6% aquém dos supermercados. Mas há excepções. Nos produtos de alimentação e bebidas e conservação e limpeza, os hipermercados têm preços mais baixos.
As lojas de desconto praticaram em Fevereiro preços inferiores em média aos dos hipermercados e supermercados, segundo um estudo da Direcção-geral de Concorrência e Preços, noticia o Diário de Notícias.
A cadeia mais barata é a Lidl, a mais cara é o Pingo Doce. Segundo o estudo, que analisou um cabaz de 38 produtos em 13 cadeias, os preços das lojas de desconto ficaram 7% abaixo dos praticados nos hipermercados e 13,6% aquém dos supermercados. Mas há excepções. Nos produtos de alimentação e bebidas e conservação e limpeza, os hipermercados têm preços mais baixos.
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Misericórdias criam grupo para fazer face aos privados na Saúde – Diário Económico
A direcção da União das Misericórdias decidiu criar um “Grupo de Misericórdias para a Saúde” para participar nos concursos públicos que o Governo vai lançar para a construção de dez novos hospitais público-privados, noticia o Diário Económico, citando o coordenador para a Saúde das Misericórdias, Manuel Lemos.
O objectivo, expresso na carta que vai ser ainda esta semana enviada às Misericórdias com actividades na prestação de cuidados de saúde, é que actuem “numa maneira uniforme para fazer face ao despertar de interesse dos privados e dispor de quadros médicos e logísticos” para ombrearem com os grupos financeiros que vão candidatar-se à gestão privada de dez novos hospitais.
A direcção da União das Misericórdias decidiu criar um “Grupo de Misericórdias para a Saúde” para participar nos concursos públicos que o Governo vai lançar para a construção de dez novos hospitais público-privados, noticia o Diário Económico, citando o coordenador para a Saúde das Misericórdias, Manuel Lemos.
O objectivo, expresso na carta que vai ser ainda esta semana enviada às Misericórdias com actividades na prestação de cuidados de saúde, é que actuem “numa maneira uniforme para fazer face ao despertar de interesse dos privados e dispor de quadros médicos e logísticos” para ombrearem com os grupos financeiros que vão candidatar-se à gestão privada de dez novos hospitais.
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Espanha:Gasto médio das famílias aumentam 2,24% no 4º trimestre
18-3-2003 8:29
O gasto familiar médio aumentou 2,24% no quarto trimestre de 2002, face ao trimestre anterior em Espanha, segundo os dados que acaba de publicar o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Face ao quarto trimestre de 2001, no entanto, o consumo familiar diminuiu em 3,52%.
18-3-2003 8:29
O gasto familiar médio aumentou 2,24% no quarto trimestre de 2002, face ao trimestre anterior em Espanha, segundo os dados que acaba de publicar o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Face ao quarto trimestre de 2001, no entanto, o consumo familiar diminuiu em 3,52%.
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Riksbank corta taxas de juro para 3,5%
18-3-2003 8:24
O banco central de Suécia, o Riksbank, decidiu as taxas de juro em quarto de ponto, para 3,5%. O Riksbank prevê um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,7% em 2003 e de 2,4% em 2004 e 2005.
18-3-2003 8:24
O banco central de Suécia, o Riksbank, decidiu as taxas de juro em quarto de ponto, para 3,5%. O Riksbank prevê um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,7% em 2003 e de 2,4% em 2004 e 2005.
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Governo antecipa para hoje, debate mensal no Parlamento
18-3-2003 8:32
O Governo decidiu antecipar o debate mensal no Parlamento para esta tarde, tendo em conta a iminência de uma guerra no Iraque.
Para amanhã está convocado pelo presidente da República, Jorge Sampaio, o Conselho de Estado.
18-3-2003 8:32
O Governo decidiu antecipar o debate mensal no Parlamento para esta tarde, tendo em conta a iminência de uma guerra no Iraque.
Para amanhã está convocado pelo presidente da República, Jorge Sampaio, o Conselho de Estado.
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Ultimato de Bush a Sadam agrava queda preço petróleo
18-3-2003 8:19
O ultimato lançado esta madrugada por George W. Bush a Sadam Hussein, concedendo-lhe 48 horas para abandonar o Iraque e assim evitar a guerra, agravou as quedas do preço do petróleo.
O barril Brent terminou ontem a cair 6% em Londres e, esta manhã, o crude recuava mais 2,5% para 28,75 dólares.
18-3-2003 8:19
O ultimato lançado esta madrugada por George W. Bush a Sadam Hussein, concedendo-lhe 48 horas para abandonar o Iraque e assim evitar a guerra, agravou as quedas do preço do petróleo.
O barril Brent terminou ontem a cair 6% em Londres e, esta manhã, o crude recuava mais 2,5% para 28,75 dólares.
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Celltech ganha mais 7,8% em 2002
18-3-2003 8:15
A maior companhia biotecnológica do Reino Unido, Celltech, obteve no ano passado lucros líquidos de 42,8 milhões de libras (63,22 milhões de euros), o que representa um aumento de 7,8% face aos resultados de 2001.
18-3-2003 8:15
A maior companhia biotecnológica do Reino Unido, Celltech, obteve no ano passado lucros líquidos de 42,8 milhões de libras (63,22 milhões de euros), o que representa um aumento de 7,8% face aos resultados de 2001.
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BASF regressa aos lucros no último trimestre de 2002
18-3-2003 8:12
O grupo químico alemão BASF AG, voltou aos lucros no último trimestre do ano passado e ganhou 199 milhões de euros, contra os prejuízos de 469 milhões de euros do mesmo periodo de 2001.
As vendas cresceram cerca de 4,5% e alcançaram os 8.020 milhões de euros.
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O grupo químico alemão BASF AG, voltou aos lucros no último trimestre do ano passado e ganhou 199 milhões de euros, contra os prejuízos de 469 milhões de euros do mesmo periodo de 2001.
As vendas cresceram cerca de 4,5% e alcançaram os 8.020 milhões de euros.
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Procter & Gamble compra alemã Wella
18-3-2003 8:9
O maior fabricante mundial de produtos para o lar, Procter & Gamble anunciou esta manhã a aquisição do grupo alemão Wella, o que representa a maior operação deste tipo que Procter & Gamble (P&G) realizou na sua história.
A compra vai realizar-se de forma amistosa e a P&G vai pagar 92,25 euros por cada uma das acções ordinarias da Wella, e 61,5 euros pelas acções preferenciais.
A P&G chegou a acordo para comprar a participação da familia proprietária da Wella e a companhia alemã assegurou que o grupo norte-americano também irá lançar uma oferta pelo restante capital.
O prémio que a P&G vai pagar pelas acções da Wella é de 22% face ao fecho de ontem.
18-3-2003 8:9
O maior fabricante mundial de produtos para o lar, Procter & Gamble anunciou esta manhã a aquisição do grupo alemão Wella, o que representa a maior operação deste tipo que Procter & Gamble (P&G) realizou na sua história.
A compra vai realizar-se de forma amistosa e a P&G vai pagar 92,25 euros por cada uma das acções ordinarias da Wella, e 61,5 euros pelas acções preferenciais.
A P&G chegou a acordo para comprar a participação da familia proprietária da Wella e a companhia alemã assegurou que o grupo norte-americano também irá lançar uma oferta pelo restante capital.
O prémio que a P&G vai pagar pelas acções da Wella é de 22% face ao fecho de ontem.
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Lucros da Semapa descem 29,5% em 2002 com agravamento impostos
Terça, 18 Mar 2003 08:12
Os resultados líquidos da Semapa desceram 29,5% em 2002 para 30,8 milhões de euros, com a cimenteira a pagar mais impostos que no ano transacto. O EBITDA e as margens da companhia liderada por Queiroz Pereira aumentaram
Terça, 18 Mar 2003 08:12
Os resultados líquidos da Semapa desceram 29,5% em 2002 para 30,8 milhões de euros, com a cimenteira a pagar mais impostos que no ano transacto. O EBITDA e as margens da companhia liderada por Queiroz Pereira aumentaram
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Défice orçamental sobe 61,4% em Fevereiro
Segunda, 17 Mar 2003 22:08
O défice da execução orçamental cresceu 61,4% em Fevereiro, atingindo os 1,26 mil milhões de euros, revelou hoje a Direcção Geral do Orçamento.
«A execução dos primeiros dois meses do Orçamento do Estado reveste-se de reduzido significado, sobretudo por comparação com os objectivos fixados para o conjunto do ano», afirma a DGO.
A receita total, excluindo activos financeiros totaliza, caiu 7,3% para os 4,7 mil milhões de euros, que se desagrega em 4,42 mil milhões de euros de receitas fiscais e 280,4 milhões de euros de receitas não fiscais.
Até ao mês de Fevereiro de 2003 a receita dos impostos directos e indirectos registou um decréscimo de 0,8% relativamente ao mesmo período do ano transacto. Esta variação é, sobretudo, «explicada pelo decréscimo dos impostos indirectos, apesar do crescimento de 1,5% dos impostos directos», segundo a mesma fonte.
A despesa total, excluindo activos e passivos financeiros e a transferência para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP), ascendeu, aos 5,96 mil milhões de euros. Face aos valores de execução do ano precedente, verifica-se um acréscimo em termos homólogos de 309,7 milhões de euros.
Esta variação reparte-se entre 102,0 milhões de euros ao nível das despesas correntes e 207,7 milhões de euros no que se relaciona com as despesas de capital.
por Ricardo Domingos
Segunda, 17 Mar 2003 22:08
O défice da execução orçamental cresceu 61,4% em Fevereiro, atingindo os 1,26 mil milhões de euros, revelou hoje a Direcção Geral do Orçamento.
«A execução dos primeiros dois meses do Orçamento do Estado reveste-se de reduzido significado, sobretudo por comparação com os objectivos fixados para o conjunto do ano», afirma a DGO.
A receita total, excluindo activos financeiros totaliza, caiu 7,3% para os 4,7 mil milhões de euros, que se desagrega em 4,42 mil milhões de euros de receitas fiscais e 280,4 milhões de euros de receitas não fiscais.
Até ao mês de Fevereiro de 2003 a receita dos impostos directos e indirectos registou um decréscimo de 0,8% relativamente ao mesmo período do ano transacto. Esta variação é, sobretudo, «explicada pelo decréscimo dos impostos indirectos, apesar do crescimento de 1,5% dos impostos directos», segundo a mesma fonte.
A despesa total, excluindo activos e passivos financeiros e a transferência para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP), ascendeu, aos 5,96 mil milhões de euros. Face aos valores de execução do ano precedente, verifica-se um acréscimo em termos homólogos de 309,7 milhões de euros.
Esta variação reparte-se entre 102,0 milhões de euros ao nível das despesas correntes e 207,7 milhões de euros no que se relaciona com as despesas de capital.
por Ricardo Domingos
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