Noticias de Terça-Feira , 18 de Março 2003
Sagem entra em Portugal e prevê facturar 10 milhões de euros em 2003
Segunda, 17 Mar 2003 21:04
A Sagem, multinacional de origem francesa com presença no mercado mundial de telecomunicações móveis, anunciou a abertura de uma subsidiária em Portugal, com o objectivo de se implantar no mercado nacional, onde prevê facturar 10 milhões de euros.
A Sagem Portugal, em termos de negócio, irá apostar «em primeiro lugar o GSM, seguindo-se o mercado dos faxes. Em termos de GSM, a Sagem pretende ganhar imagem de mercado e conseguir ser parceiro de alguns operadores, de forma a atingir uma significativa presença neste mercado», divulgou a empresa em comunicado.
No mercado dos faxes, a empresa pretende manter a quota de 10%. A prioridade, nesta fase, passa por colocar toda a gama de produtos no mercado português.
Luís Rebelo, que é gestor de negócio e será o responsável pela condução dos negócios da Sagem em Portugal, disse em comunicado que «a presença directa da empresa no mercado português visa, neste momento, a sua consolidação como uma companhia de telecomunicações com soluções inovadoras e eficientes, cujos mercados-alvo serão os operadores de telecomunicações, o retalho e a distribuição».
Em termos estratégicos, as principais apostas da empresa, para este ano, «centram-se no mercado das telecomunicações móveis e fixas e nos equipamentos de fax, segmento em que são líderes de mercado, após a aquisição em 2002 da divisão de fax da Philips», segundo a mesma fonte.
O Grupo Sagem, que tem presença em mais 20 países, a nível internacional está dividido em duas grandes áreas: comunicação e defesa, que por sua vez se subdividem em outros grupos.
por Ana Pereira
Segunda, 17 Mar 2003 21:04
A Sagem, multinacional de origem francesa com presença no mercado mundial de telecomunicações móveis, anunciou a abertura de uma subsidiária em Portugal, com o objectivo de se implantar no mercado nacional, onde prevê facturar 10 milhões de euros.
A Sagem Portugal, em termos de negócio, irá apostar «em primeiro lugar o GSM, seguindo-se o mercado dos faxes. Em termos de GSM, a Sagem pretende ganhar imagem de mercado e conseguir ser parceiro de alguns operadores, de forma a atingir uma significativa presença neste mercado», divulgou a empresa em comunicado.
No mercado dos faxes, a empresa pretende manter a quota de 10%. A prioridade, nesta fase, passa por colocar toda a gama de produtos no mercado português.
Luís Rebelo, que é gestor de negócio e será o responsável pela condução dos negócios da Sagem em Portugal, disse em comunicado que «a presença directa da empresa no mercado português visa, neste momento, a sua consolidação como uma companhia de telecomunicações com soluções inovadoras e eficientes, cujos mercados-alvo serão os operadores de telecomunicações, o retalho e a distribuição».
Em termos estratégicos, as principais apostas da empresa, para este ano, «centram-se no mercado das telecomunicações móveis e fixas e nos equipamentos de fax, segmento em que são líderes de mercado, após a aquisição em 2002 da divisão de fax da Philips», segundo a mesma fonte.
O Grupo Sagem, que tem presença em mais 20 países, a nível internacional está dividido em duas grandes áreas: comunicação e defesa, que por sua vez se subdividem em outros grupos.
por Ana Pereira
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BPI anuncia metas de redução de custos; quer «cost-to-income» nos 53% em 2004
Segunda, 17 Mar 2003 21:30
O BPI anunciou hoje os objectivos para os próximos dois anos e que se referem à redução de custos e a um aumento de 5% em termos médios anuais de 5% no produto bancário. A meta, entre outras, inclui a descida do rácio «cost-to-income» para os 53% em 2004.
O anúncio foi realizado em antecipação à «III Conferência Anual do BPI para Investidores e Analistas» que se realiza amanhã.
Num comunicado, o quarto maior banco nacional afirma querer um crescimento zero dos custos de estrutura - custos com pessoal mais gastos administrativos e amortizações - em 2003 e 2004 a partir dos 490,8 milhões de euros registados no ano passado.
«O objectivo agora apresentado é mais exigente do que o anteriormente estabelecido - crescimento zero no triénio 2002-2004 - atendendo a que, já em 2002, aqueles custos registaram uma redução de 2,8%», explica o banco.
A instituição liderada por Artur Santos Silva prevê um crescimento de 5% ao ano do produto bancário, excluindo lucros líquidos em operações financeiras, em 2003 e 2004. No ano passado, o produto bancário recuou 1,1% para os 731,5 milhões de euros.
O banco pretende ainda reduzir de 67,1% em 2002 para 61% em 2004 do rácio que mede os custos de estrutura sobre o produto bancário, excluindo os lucros em operações financeiras.
O rácio «cost-to-income», que mede os custos com pessoal e gastos administrativos sobre o produto bancário, deverá recuar dos 58,7% em 2002 para os 53% em 2004, de acordo com a mesma fonte.
por Ricardo Domingos
Segunda, 17 Mar 2003 21:30
O BPI anunciou hoje os objectivos para os próximos dois anos e que se referem à redução de custos e a um aumento de 5% em termos médios anuais de 5% no produto bancário. A meta, entre outras, inclui a descida do rácio «cost-to-income» para os 53% em 2004.
O anúncio foi realizado em antecipação à «III Conferência Anual do BPI para Investidores e Analistas» que se realiza amanhã.
Num comunicado, o quarto maior banco nacional afirma querer um crescimento zero dos custos de estrutura - custos com pessoal mais gastos administrativos e amortizações - em 2003 e 2004 a partir dos 490,8 milhões de euros registados no ano passado.
«O objectivo agora apresentado é mais exigente do que o anteriormente estabelecido - crescimento zero no triénio 2002-2004 - atendendo a que, já em 2002, aqueles custos registaram uma redução de 2,8%», explica o banco.
A instituição liderada por Artur Santos Silva prevê um crescimento de 5% ao ano do produto bancário, excluindo lucros líquidos em operações financeiras, em 2003 e 2004. No ano passado, o produto bancário recuou 1,1% para os 731,5 milhões de euros.
O banco pretende ainda reduzir de 67,1% em 2002 para 61% em 2004 do rácio que mede os custos de estrutura sobre o produto bancário, excluindo os lucros em operações financeiras.
O rácio «cost-to-income», que mede os custos com pessoal e gastos administrativos sobre o produto bancário, deverá recuar dos 58,7% em 2002 para os 53% em 2004, de acordo com a mesma fonte.
por Ricardo Domingos
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Nikkei subiu 1,05%
18-3-2003 7:29
O mercado nipónico recuperou na última sessão, reagindo aos ganhos de Wall Street. No entanto, os 8.000 pontos exerceram alguma resistência, com alguns institucionais a venderem acima desse nível.
A sociedade de corretagem Nomura subiu 4,63 por cento. Entre os maiores exportadores, a Advantest ganhou 5,26 por cento, estando a ganhar quase 10 por cento ao longo da sessão. A Sony subiu 2,36 por cento.
O Nikkei ganhou 1,05 por cento para 7.954,46 pontos.
18-3-2003 7:29
O mercado nipónico recuperou na última sessão, reagindo aos ganhos de Wall Street. No entanto, os 8.000 pontos exerceram alguma resistência, com alguns institucionais a venderem acima desse nível.
A sociedade de corretagem Nomura subiu 4,63 por cento. Entre os maiores exportadores, a Advantest ganhou 5,26 por cento, estando a ganhar quase 10 por cento ao longo da sessão. A Sony subiu 2,36 por cento.
O Nikkei ganhou 1,05 por cento para 7.954,46 pontos.
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Europa deverá abrir em alta
18-3-2003 7:24
Os mercados europeus deverão iniciar em alta, impulsionados pela esperança de que o conflito no Iraque seja rápido. Os Estados Unidos da América assinalaram que o conflito deverá estar para breve.
A italiana Generali, a alemã Basf e a britânica Wolseley apresentam hoje resultados.
No plano macroeconómico, destaque para o índice de preços no consumidor e para a produção industrial na Zona Euro. Nos Estados Unidos, será divulgada a venda de casas novas e a política monetária do FOMC, esperando-se uma manutenção da taxa de juro nos 1,25 por cento.
18-3-2003 7:24
Os mercados europeus deverão iniciar em alta, impulsionados pela esperança de que o conflito no Iraque seja rápido. Os Estados Unidos da América assinalaram que o conflito deverá estar para breve.
A italiana Generali, a alemã Basf e a britânica Wolseley apresentam hoje resultados.
No plano macroeconómico, destaque para o índice de preços no consumidor e para a produção industrial na Zona Euro. Nos Estados Unidos, será divulgada a venda de casas novas e a política monetária do FOMC, esperando-se uma manutenção da taxa de juro nos 1,25 por cento.
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EUA fecham com fortes ganhos
17-3-2003 21:9
Os mercados norte-americanos fecharam a sessão de segunda-feira com fortes ganhos, depois da administração Bush ter desistido do apoio da ONU para uma acção militar contra o Iraque e ter assinalado que o ataque está iminente.
O Dow Jones avançou 3,58 por cento para 8.141,29 pontos, o Nasdaq Composite ganhou 3,81 por cento para 1.391,45 pontos e o S&P 500 somou 3,53 por cento para 862,66 pontos.
Os investidores presumem que uma guerra rápida porá fim à incerteza que devastou os mercados nos últimos meses.
Os EUA e o Reino Unido retiraram a proposta de resolução da ONU que estipulava 17 de Março como prazo limite para o desarmamento do Iraque. O Presidente George W. Bush vai discursar à nação às 20 horas locais. O porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, afirmou que Bush vai dar ao líder iraquiano Saddam Hussein um ultimato para abandonar o país e que a janela diplomática para o desarmamento está definitivamente fechada. Os EUA avisaram os inspectores da ONU para abandonar o Iraque.
Os ânimos exaltaram-se temporariamente, com rumores de que os militares iraquianos teriam apresentado a rendição.
Em destaque, esteve a Wal-Mart, que valorizou 5,29 por cento, depois da maior retalhista do mundo ter afirmado que as vendas de Março se estão a comportar como esperado.
A UnumProvident, que tem vindo a ser muito penalizada pelos receios de falta de solidez financeira, somou 19,18 por cento, depois de um analista da SunTrust Robinson Humphrey ter elevado a recomendação para o título de “equalweight” para “overweight”.
17-3-2003 21:9
Os mercados norte-americanos fecharam a sessão de segunda-feira com fortes ganhos, depois da administração Bush ter desistido do apoio da ONU para uma acção militar contra o Iraque e ter assinalado que o ataque está iminente.
O Dow Jones avançou 3,58 por cento para 8.141,29 pontos, o Nasdaq Composite ganhou 3,81 por cento para 1.391,45 pontos e o S&P 500 somou 3,53 por cento para 862,66 pontos.
Os investidores presumem que uma guerra rápida porá fim à incerteza que devastou os mercados nos últimos meses.
Os EUA e o Reino Unido retiraram a proposta de resolução da ONU que estipulava 17 de Março como prazo limite para o desarmamento do Iraque. O Presidente George W. Bush vai discursar à nação às 20 horas locais. O porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, afirmou que Bush vai dar ao líder iraquiano Saddam Hussein um ultimato para abandonar o país e que a janela diplomática para o desarmamento está definitivamente fechada. Os EUA avisaram os inspectores da ONU para abandonar o Iraque.
Os ânimos exaltaram-se temporariamente, com rumores de que os militares iraquianos teriam apresentado a rendição.
Em destaque, esteve a Wal-Mart, que valorizou 5,29 por cento, depois da maior retalhista do mundo ter afirmado que as vendas de Março se estão a comportar como esperado.
A UnumProvident, que tem vindo a ser muito penalizada pelos receios de falta de solidez financeira, somou 19,18 por cento, depois de um analista da SunTrust Robinson Humphrey ter elevado a recomendação para o título de “equalweight” para “overweight”.
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Noticias de Terça-Feira , 18 de Março 2003
Bom dia a todos!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 19/3/2003 5:10, num total de 1 vez.
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