Noticias dia 17 de Março de 2003
EUA e Reino Unido retiram resolução da ONU com fim diplomacia; Bush prepara ultimato
Segunda, 17 Mar 2003 15:39
Os EUA e o Reino Unido retiraram uma resolução que estipulava hoje como o prazo para o Iraque mostrar que está a desarmar, afirmaram o embaixador britânico nas Nações Unidos Jeremy Greenstock e o enviado dos EUA John Negroponte, avançou a BBC.
«Trabalhámos muito nos últimos dias num esforço final para encontrar um consenso no Conselho de Segurança» da ONU, afirmou Greenstock. «Temos que concluir que um consenso não será possível». O responsável acrescentou que os dois países «se reservam o direito» de desarmar o Iraque pelo uso da força.
Greenstock e Negroponte referiram-se à oposição da França, que ameaçou vetar qualquer resolução da ONU que pudesse abrir o caminho para a guerra. «Acreditamos que a votação tivesse sido renhida», afirmou Negroponte antes de uma reunião do Conselho de Segurança.
«Lamentamos que face à ameaça» da França «a contagem dos votos se tornasse numa consideração secundária».
Separadamente, o porta voz da Casa Branca Ari Fleischer anunciou, em conferência de imprensa, que o presidente Bush irá fazer um discurso hoje às oito da noite de Washington (1h da manhã de Lisboa) em que será apresentado um ultimato a Saddam Hussein.
«As Nações Unidas não conseguiram fazer prevalecer as suas exigências para o desarmamento imediato do Iraque», disse Fleischer, segundo a Bloomberg. «Por isso, a janela diplomática fechou-se», acrescentou.
Os EUA e o Reino Unido ordenaram a saída dos embaixadores e outros funcionários do Iraque e do Kwait, uma medida também já tomada pelo Governo português.
por Canal de Negócios
Segunda, 17 Mar 2003 15:39
Os EUA e o Reino Unido retiraram uma resolução que estipulava hoje como o prazo para o Iraque mostrar que está a desarmar, afirmaram o embaixador britânico nas Nações Unidos Jeremy Greenstock e o enviado dos EUA John Negroponte, avançou a BBC.
«Trabalhámos muito nos últimos dias num esforço final para encontrar um consenso no Conselho de Segurança» da ONU, afirmou Greenstock. «Temos que concluir que um consenso não será possível». O responsável acrescentou que os dois países «se reservam o direito» de desarmar o Iraque pelo uso da força.
Greenstock e Negroponte referiram-se à oposição da França, que ameaçou vetar qualquer resolução da ONU que pudesse abrir o caminho para a guerra. «Acreditamos que a votação tivesse sido renhida», afirmou Negroponte antes de uma reunião do Conselho de Segurança.
«Lamentamos que face à ameaça» da França «a contagem dos votos se tornasse numa consideração secundária».
Separadamente, o porta voz da Casa Branca Ari Fleischer anunciou, em conferência de imprensa, que o presidente Bush irá fazer um discurso hoje às oito da noite de Washington (1h da manhã de Lisboa) em que será apresentado um ultimato a Saddam Hussein.
«As Nações Unidas não conseguiram fazer prevalecer as suas exigências para o desarmamento imediato do Iraque», disse Fleischer, segundo a Bloomberg. «Por isso, a janela diplomática fechou-se», acrescentou.
Os EUA e o Reino Unido ordenaram a saída dos embaixadores e outros funcionários do Iraque e do Kwait, uma medida também já tomada pelo Governo português.
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FITOR convoca AG para 8 de Abril
17-3-2003 14:58
A FITOR – Companhia Portuguesa de Têxteis convocou uma Assembleia Geral (AG) Anual para 8 de Abril.
Da ordem de trabalho consta:
1 – Apreciar o relatório de gestão e as contas do exercício de 2002, bem como o relatório anual do conselho geral;
2 – Deliberar sobre a proposta de aplicação dos resultados de 2002;
3 – Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade.
Caso a Assembleia Geral não possa reunir-se na primeira data marcada, por insuficiente representação do capital social exigido pela lei ou pelos estatutos, a FITOR convoca nova AG para 29 de Abril.
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17-3-2003 14:58
A FITOR – Companhia Portuguesa de Têxteis convocou uma Assembleia Geral (AG) Anual para 8 de Abril.
Da ordem de trabalho consta:
1 – Apreciar o relatório de gestão e as contas do exercício de 2002, bem como o relatório anual do conselho geral;
2 – Deliberar sobre a proposta de aplicação dos resultados de 2002;
3 – Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade.
Caso a Assembleia Geral não possa reunir-se na primeira data marcada, por insuficiente representação do capital social exigido pela lei ou pelos estatutos, a FITOR convoca nova AG para 29 de Abril.
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Japão disposto a usar reservas de crude
17-3-2003 15:12
O Governo japonês afirmou, esta segunda-feira, que está disposto a utilizar, pela primeira vez, as suas reservas de crude em caso de guerra com o Iraque. As reservas dos sectores privado e público ascendem a 560 milhões de barris, correspondentes a 171 dias de consumo. O país é um dos maiores consumidores de petróleo do mundo
17-3-2003 15:12
O Governo japonês afirmou, esta segunda-feira, que está disposto a utilizar, pela primeira vez, as suas reservas de crude em caso de guerra com o Iraque. As reservas dos sectores privado e público ascendem a 560 milhões de barris, correspondentes a 171 dias de consumo. O país é um dos maiores consumidores de petróleo do mundo
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Pfizer e Pharmacia chegam a acordo com regulador dos EUA
17-3-2003 15:8
Os grupos farmacêuticos Pfizer e Pharmacia chegaram a acordo com a entidade reguladora da concorrência dos EUA, Federal Trade Commission (FTC), acerca dos desinvestimentos necessários para a obtenção de luz verde para a sua fusão, agendada para Abril. O negócio está estimado em 60 mil milhões de dólares.
17-3-2003 15:8
Os grupos farmacêuticos Pfizer e Pharmacia chegaram a acordo com a entidade reguladora da concorrência dos EUA, Federal Trade Commission (FTC), acerca dos desinvestimentos necessários para a obtenção de luz verde para a sua fusão, agendada para Abril. O negócio está estimado em 60 mil milhões de dólares.
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A. Silva & Silva quer expandir negócio da bricolage e continuar à apostar na Emparque onde espera crescimento de 30% em 2003
O grupo A. Silva & Silva quer continuar a crescer na área dos parques de estacionamento, onde desde há seis anos já investiu 130 milhões de euros, disse o presidente do grupo, José Tavares da Silva, adiantando ainda que a Emparque lucros 1 milhão de euros em 2002, com um aumento de cerca de 40% nas receitas. O responsável disse ainda que para este ano espera crescer cerca de 30% nesta área e que o negócio da bricolage é para expandir.
À margem da inauguração do novo parque de estacionamento subterrâneo Alexandre Herculano, em parceria com o Sporting e em que o investimento rondou os 4,5 milhões de euros, o presidente do grupo disse que “há vários anos que vimos a investir nesta área de negócio (através da Emparque) e em 2003 vamos continuar a apostar. Está prevista a inauguração de mais parques, nomeadamente, no Campo Santana, já iniciámos também as obras na Praça de Londres e em breve iremos iniciar no Largo de Jesus. Estes são os projectos de obra de curto prazo”. O investimento previsto em cada parque anda na ordem dos 3 milhões de euros.
Para além destes, e em consórcio com o Sporting existem mais dois projectos. “Um parque para a zona da Miguel Bombarda e um previsto para o Bairro Azul. No entanto, no primeiro possivelmente terá que ser alterada a localização, para uma zona adjacente, já que se vão iniciar brevemente obras do metropolitano aí”. Nestes, o investimento previsto rondará os 10 milhões de euros no total.
Quanto a novos projectos dentro do grupo, “queremos continuar a investir nas áreas tradicionais do grupo, que é a concessão, nas obras públicas, através da Sopol, e estamos a apostar forte no desenvolvimento das áreas de bricolage. Aqui sim, temos projectos de abertura de três novas lojas para este ano. Este é um sector que está em forte expansão dentro do grupo “sublinha ainda.
Emparque mais que quadruplica lucros em 2002
Sobre os resultados da Emparque, que se dedica à exploração de parques de estacionamento subterrâneos e em superfície e parcómetros em vias públicas, em 2002, José Tavares da Silva afirma que “tivemos um resultado líquido positivo de cerca de 1 milhão de euros e um crescimento significativo, de cerca de 40%, nas receitas”.
Recorde-se que, tal como a Agência Financeira tinha noticiado, em Agosto de 2002, a Emparque obteve em 2001 um lucro de 230 mil euros, enquanto o volume de negócios foi de 13,389 milhões de euros, mais 102% que em 2000. Na mesma altura, fonte oficial da empresa disse à Agência Financeira que o grupo estima vir a multiplicar por 10 os resultados da Emparque em cinco anos.
Em termos de perspectivas para 2003, José Tavares da Silva afirma que “queremos continuar a crescer. Talvez não a um ritmo tão elevado, mas crescimentos na ordem dos 30%. Em termos de resultados também esperamos um aumento significativo”. O cash flow operacional do grupo deverá atingir os 8 milhões de euros.
Em 2002, a quota de mercado deverá ter rondado os 70% e o presidente do grupo afirma achar “que ainda há espaço para crescermos. Não sei é se será à custa de mais quota de mercado. No entanto, questionado sobre futuras aquisições, refere que “não estão no nosso horizonte agora. Temos feito um investimento muito grande, já investimos nesta área um total de 130 milhões de euros (desde o inicio do projecto há 6 anos) e agora no curto prazo não vamos investir muito mais para além destes projectos correntes, que são financiados com capitais próprios em cerca de 30%. E, por isso, o esforço financeiro tem sido grande”.
Sobre eventuais movimentações nesta área, acrescenta que “o sector está estabilizado a este nível (de aquisições). As movimentações que havia para fazer, creio que já foram feitas. Existem três grandes operadores, nós, a BragaParque e a Spel (do grupo Sonae em parceria com os espanhóis), a Teixeira Duarte, embora numa posição menos relevante. Creio que não há grande coisa a fazer nesta área”.
De referir ainda que a Emparque espera chegar ao final de2003 com um número total de lugares de exploração a rondar os 40 mil.
O grupo A. Silva & Silva quer continuar a crescer na área dos parques de estacionamento, onde desde há seis anos já investiu 130 milhões de euros, disse o presidente do grupo, José Tavares da Silva, adiantando ainda que a Emparque lucros 1 milhão de euros em 2002, com um aumento de cerca de 40% nas receitas. O responsável disse ainda que para este ano espera crescer cerca de 30% nesta área e que o negócio da bricolage é para expandir.
À margem da inauguração do novo parque de estacionamento subterrâneo Alexandre Herculano, em parceria com o Sporting e em que o investimento rondou os 4,5 milhões de euros, o presidente do grupo disse que “há vários anos que vimos a investir nesta área de negócio (através da Emparque) e em 2003 vamos continuar a apostar. Está prevista a inauguração de mais parques, nomeadamente, no Campo Santana, já iniciámos também as obras na Praça de Londres e em breve iremos iniciar no Largo de Jesus. Estes são os projectos de obra de curto prazo”. O investimento previsto em cada parque anda na ordem dos 3 milhões de euros.
Para além destes, e em consórcio com o Sporting existem mais dois projectos. “Um parque para a zona da Miguel Bombarda e um previsto para o Bairro Azul. No entanto, no primeiro possivelmente terá que ser alterada a localização, para uma zona adjacente, já que se vão iniciar brevemente obras do metropolitano aí”. Nestes, o investimento previsto rondará os 10 milhões de euros no total.
Quanto a novos projectos dentro do grupo, “queremos continuar a investir nas áreas tradicionais do grupo, que é a concessão, nas obras públicas, através da Sopol, e estamos a apostar forte no desenvolvimento das áreas de bricolage. Aqui sim, temos projectos de abertura de três novas lojas para este ano. Este é um sector que está em forte expansão dentro do grupo “sublinha ainda.
Emparque mais que quadruplica lucros em 2002
Sobre os resultados da Emparque, que se dedica à exploração de parques de estacionamento subterrâneos e em superfície e parcómetros em vias públicas, em 2002, José Tavares da Silva afirma que “tivemos um resultado líquido positivo de cerca de 1 milhão de euros e um crescimento significativo, de cerca de 40%, nas receitas”.
Recorde-se que, tal como a Agência Financeira tinha noticiado, em Agosto de 2002, a Emparque obteve em 2001 um lucro de 230 mil euros, enquanto o volume de negócios foi de 13,389 milhões de euros, mais 102% que em 2000. Na mesma altura, fonte oficial da empresa disse à Agência Financeira que o grupo estima vir a multiplicar por 10 os resultados da Emparque em cinco anos.
Em termos de perspectivas para 2003, José Tavares da Silva afirma que “queremos continuar a crescer. Talvez não a um ritmo tão elevado, mas crescimentos na ordem dos 30%. Em termos de resultados também esperamos um aumento significativo”. O cash flow operacional do grupo deverá atingir os 8 milhões de euros.
Em 2002, a quota de mercado deverá ter rondado os 70% e o presidente do grupo afirma achar “que ainda há espaço para crescermos. Não sei é se será à custa de mais quota de mercado. No entanto, questionado sobre futuras aquisições, refere que “não estão no nosso horizonte agora. Temos feito um investimento muito grande, já investimos nesta área um total de 130 milhões de euros (desde o inicio do projecto há 6 anos) e agora no curto prazo não vamos investir muito mais para além destes projectos correntes, que são financiados com capitais próprios em cerca de 30%. E, por isso, o esforço financeiro tem sido grande”.
Sobre eventuais movimentações nesta área, acrescenta que “o sector está estabilizado a este nível (de aquisições). As movimentações que havia para fazer, creio que já foram feitas. Existem três grandes operadores, nós, a BragaParque e a Spel (do grupo Sonae em parceria com os espanhóis), a Teixeira Duarte, embora numa posição menos relevante. Creio que não há grande coisa a fazer nesta área”.
De referir ainda que a Emparque espera chegar ao final de2003 com um número total de lugares de exploração a rondar os 40 mil.
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SCH estima prejuízos de 18,6 milhões na Impresa em 2002
Segunda, 17 Mar 2003 14:50
O SCH estima que os prejuízos da Impresa em 2002 tenham ascendido a 18,6 milhões de euros, o que representa um desagravamento face aos 52,2 milhões de euros do ano anterior, com o ritmo das vendas a descer 17,7%.
O Santander Central Hispano (SCH) não antecipa grandes surpresas nas contas da empresa liderada por Pinto Balsemão, «uma vez que a empresa forneceu ao mercado informação detalhada em Dezembro de 2002».
O banco espanhol estima assim que as receitas da Impresa caíam 17,7% para 247,9 milhões de euros, enquanto o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) será positivo em 16,6 milhões de euros, acima dos 14,2 milhões de euros negativos em 2001.
O SCH ressalva que os resultados não são completamente comparáveis devido «à mudança da consolidação da VASP, a empresa subsidiária de distribuição da Impresa».
«As nossas estimativas consideram uma redução homóloga de 26,6% nos custos líquidos das operações devido sobretudo à reestruturação em curso, à baixa do preço do papel e a um euro forte face ao dólar americano no último trimestre do ano», diz o banco de investimento espanhol.
Em Outubro, a Impresa [Cot, Not, P.Target] anunciou a aquisição de mais 17% na AbrilControlJornal (ACJ), a unidade qual publica as revistas do grupo. O SCH prevê um impacto de 23 milhões de euros nos níveis de dívida líquida, estimados em 140 milhões de euros no final de 2002, contra os 117,1 milhões de euros no ano transacto, e os 129,9 milhões de euros nos últimos nove meses de 2002.
O edifício do «Expresso» foi vendido por 4,25 milhões de euros «com um impacto positivo nos resultados», termina a nota diária.
As acções da Impresa desvalorizavam 2,27% para 1,72 euros.
por Pedro Carvalho
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Segunda, 17 Mar 2003 14:50
O SCH estima que os prejuízos da Impresa em 2002 tenham ascendido a 18,6 milhões de euros, o que representa um desagravamento face aos 52,2 milhões de euros do ano anterior, com o ritmo das vendas a descer 17,7%.
O Santander Central Hispano (SCH) não antecipa grandes surpresas nas contas da empresa liderada por Pinto Balsemão, «uma vez que a empresa forneceu ao mercado informação detalhada em Dezembro de 2002».
O banco espanhol estima assim que as receitas da Impresa caíam 17,7% para 247,9 milhões de euros, enquanto o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) será positivo em 16,6 milhões de euros, acima dos 14,2 milhões de euros negativos em 2001.
O SCH ressalva que os resultados não são completamente comparáveis devido «à mudança da consolidação da VASP, a empresa subsidiária de distribuição da Impresa».
«As nossas estimativas consideram uma redução homóloga de 26,6% nos custos líquidos das operações devido sobretudo à reestruturação em curso, à baixa do preço do papel e a um euro forte face ao dólar americano no último trimestre do ano», diz o banco de investimento espanhol.
Em Outubro, a Impresa [Cot, Not, P.Target] anunciou a aquisição de mais 17% na AbrilControlJornal (ACJ), a unidade qual publica as revistas do grupo. O SCH prevê um impacto de 23 milhões de euros nos níveis de dívida líquida, estimados em 140 milhões de euros no final de 2002, contra os 117,1 milhões de euros no ano transacto, e os 129,9 milhões de euros nos últimos nove meses de 2002.
O edifício do «Expresso» foi vendido por 4,25 milhões de euros «com um impacto positivo nos resultados», termina a nota diária.
As acções da Impresa desvalorizavam 2,27% para 1,72 euros.
por Pedro Carvalho
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Bolsas americanas caem depois dos EUA recomendarem saída dos inspectores do Iraque (act.)
Segunda, 17 Mar 2003 14:55
As Bolsas negociavam em queda, com o Nasdaq e o Dow Jones a perderem ambos 0,88%, depois dos EUA terem recomendado aos inspectores da ONU a saída do território iraquiano. A Lockheed subia após ganhar um novo contrato com o Pentágono.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 7.790,17 pontos, e o S&P 500 resvalava 0,62% a marcar 828,13 pontos. Ambos os índices acumulam perdas de 5% no decorrer de 2003. O Nasdaq [Cot, Not, P.Target] valia 1.328,47 pontos.
No fim-de-semana, George W. Bush esteve na base das Lages, e da reunião com Tony Blair, José María Aznar e Durão Barroso, saiu um novo ultimato ao desarmamento do Iraque.
Os Estados Unidos (EUA) recomendaram aos inspectores das Nações Unidas (ONU) abandonarem o país, um factor que faz antever um cenário de guerra ainda no decorrer desta semana.
No mercado de capitais, as empresas de defesa eram das poucas a acumularem valor. A Lockheed Martin somava 1,6% para 45,92 dólares (42,66 euros), depois de ter garantido um contrato para a construção de aviões de transporte para o Pentágono.
As acções da Intel resvalavam 0,46% para 17,08 dólares (15,87 euros), e a General Electric desvalorizava 2,14% a marcar 25,10 dólares (23,32 euros).
A Microsoft depreciava 1,44% para 24,52 dólares (22,78 euros) e a Cisco Systems caía 0,97% a cotar nos 13,26 dólares (12,32 euros).
As acções da Carnival deslizavam 2,4% para 21,61 dólares (20,07 euros), depois da empresa que organiza cruzeiros ter anunciado que a iminência de uma guerra com o Iraque levava a um número de reservas abaixo do esperado.
A empresa de «chips» Micron Technology (MT) perdia 2,93% a marcar 7,63 dólares (7,08 euros). A Merrill Lynch reviu em baixa as estimativas de resultados da MT e das rivais Samsung Electronics e da Infineon Technologies.
por Pedro Carvalho
Segunda, 17 Mar 2003 14:55
As Bolsas negociavam em queda, com o Nasdaq e o Dow Jones a perderem ambos 0,88%, depois dos EUA terem recomendado aos inspectores da ONU a saída do território iraquiano. A Lockheed subia após ganhar um novo contrato com o Pentágono.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 7.790,17 pontos, e o S&P 500 resvalava 0,62% a marcar 828,13 pontos. Ambos os índices acumulam perdas de 5% no decorrer de 2003. O Nasdaq [Cot, Not, P.Target] valia 1.328,47 pontos.
No fim-de-semana, George W. Bush esteve na base das Lages, e da reunião com Tony Blair, José María Aznar e Durão Barroso, saiu um novo ultimato ao desarmamento do Iraque.
Os Estados Unidos (EUA) recomendaram aos inspectores das Nações Unidas (ONU) abandonarem o país, um factor que faz antever um cenário de guerra ainda no decorrer desta semana.
No mercado de capitais, as empresas de defesa eram das poucas a acumularem valor. A Lockheed Martin somava 1,6% para 45,92 dólares (42,66 euros), depois de ter garantido um contrato para a construção de aviões de transporte para o Pentágono.
As acções da Intel resvalavam 0,46% para 17,08 dólares (15,87 euros), e a General Electric desvalorizava 2,14% a marcar 25,10 dólares (23,32 euros).
A Microsoft depreciava 1,44% para 24,52 dólares (22,78 euros) e a Cisco Systems caía 0,97% a cotar nos 13,26 dólares (12,32 euros).
As acções da Carnival deslizavam 2,4% para 21,61 dólares (20,07 euros), depois da empresa que organiza cruzeiros ter anunciado que a iminência de uma guerra com o Iraque levava a um número de reservas abaixo do esperado.
A empresa de «chips» Micron Technology (MT) perdia 2,93% a marcar 7,63 dólares (7,08 euros). A Merrill Lynch reviu em baixa as estimativas de resultados da MT e das rivais Samsung Electronics e da Infineon Technologies.
por Pedro Carvalho
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Predica adquire 50% do Parque Nascente
17-3-2003 14:31
A Predica adquiriu 50 por cento do capital da galeria comercial Parque Nascente ao Grupo Eiffage. O Predica é um fundo do Grupo Société Générale/Crédit Agricole.
O Parque Nascente situa-se em Gondomar e, representando um investimento de 100 milhões de euros, trata-se do maior centro comercial previsto para inauguração em 2003. Tem uma área bruta locável de 63.000 metros quadrados.
A Jones Lang LaSalle, entidade responsável pela transacção, afirma que está em negociações avançadas para a venda dos restantes 50 por cento do Parque Nascente a outro fundo estrangeiro.
17-3-2003 14:31
A Predica adquiriu 50 por cento do capital da galeria comercial Parque Nascente ao Grupo Eiffage. O Predica é um fundo do Grupo Société Générale/Crédit Agricole.
O Parque Nascente situa-se em Gondomar e, representando um investimento de 100 milhões de euros, trata-se do maior centro comercial previsto para inauguração em 2003. Tem uma área bruta locável de 63.000 metros quadrados.
A Jones Lang LaSalle, entidade responsável pela transacção, afirma que está em negociações avançadas para a venda dos restantes 50 por cento do Parque Nascente a outro fundo estrangeiro.
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CML investe cerca de 15 milhões em estacionamento este ano
Segunda, 17 Mar 2003 14:29
A Câmara Municipal de Lisboa irá investir cerca de 15 milhões de euros em parques de estacionamento, este ano, afirmou o presidente Pedro Santana Lopes, à margem da inauguração do novo parque da Alexandre Herculano.
Pedro Santana Lopes afirmou que «a nossa previsão (de investimento em parques de estacionamento) é de 15 milhões de euros» para 2003.
«Serão precisos mais uns milhares de lugares» para resolver a situação de congestionamento da cidade, referiu o governante.
O mesmo responsável salientou que parte do que já foi concretizado pela CML, este ano, vem na sequência de mandatos anteriores, reforçando que «já fizemos tanto como o que vem de trás».
A CML está a realizar obras na Rua Vitorino Damásio, Padre Cruz, Calçada do Combro, Praça de Londres, entre outras.
O presidente da câmara afirmou que, «nesta zona da cidade (Centro) estamos a preparar e vamos fazer mais estacionamento, para a Lisboa nova que vai nascer, com mais gente e melhores espaços, como o Parque Mayer, a Avenida da Liberdade e os espaços adjacentes».
A CML prevê inaugurar cerca de mais quatro parques de estacionamento, até ao final do ano, além dos lugares com parquímetro.
O governante considera que o retorno deste investimento será rápido, prevendo que este consórcio pratique os preços normais de tabela.
CML cria novo regulamento para cargas e descargas em Lisboa
A CML irá criar um novo regulamento para as cargas e descargas em Lisboa, informou Pedro Santana Lopes, estimando que o mesmo «esteja concluído no 25 de Abril, para haver mais liberdade na cidade».
«É uma exigência da comunidade e é um esforço que terá que ser conjunto», avançou a mesma fonte.
Pedro Santana Lopes concluiu que «a iniciativa privada está a cumprir o seu papel, nós estamos a cumprir o nosso e a comunidade também tem que cumprir o dela».
por Ana Pereira
Segunda, 17 Mar 2003 14:29
A Câmara Municipal de Lisboa irá investir cerca de 15 milhões de euros em parques de estacionamento, este ano, afirmou o presidente Pedro Santana Lopes, à margem da inauguração do novo parque da Alexandre Herculano.
Pedro Santana Lopes afirmou que «a nossa previsão (de investimento em parques de estacionamento) é de 15 milhões de euros» para 2003.
«Serão precisos mais uns milhares de lugares» para resolver a situação de congestionamento da cidade, referiu o governante.
O mesmo responsável salientou que parte do que já foi concretizado pela CML, este ano, vem na sequência de mandatos anteriores, reforçando que «já fizemos tanto como o que vem de trás».
A CML está a realizar obras na Rua Vitorino Damásio, Padre Cruz, Calçada do Combro, Praça de Londres, entre outras.
O presidente da câmara afirmou que, «nesta zona da cidade (Centro) estamos a preparar e vamos fazer mais estacionamento, para a Lisboa nova que vai nascer, com mais gente e melhores espaços, como o Parque Mayer, a Avenida da Liberdade e os espaços adjacentes».
A CML prevê inaugurar cerca de mais quatro parques de estacionamento, até ao final do ano, além dos lugares com parquímetro.
O governante considera que o retorno deste investimento será rápido, prevendo que este consórcio pratique os preços normais de tabela.
CML cria novo regulamento para cargas e descargas em Lisboa
A CML irá criar um novo regulamento para as cargas e descargas em Lisboa, informou Pedro Santana Lopes, estimando que o mesmo «esteja concluído no 25 de Abril, para haver mais liberdade na cidade».
«É uma exigência da comunidade e é um esforço que terá que ser conjunto», avançou a mesma fonte.
Pedro Santana Lopes concluiu que «a iniciativa privada está a cumprir o seu papel, nós estamos a cumprir o nosso e a comunidade também tem que cumprir o dela».
por Ana Pereira
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Empresa do Sporting e Emparque investem 4,5 milhões de euros em parque estacionamento
Segunda, 17 Mar 2003 13:59
A S.P. GIS, empresa detida pela Emparque e pelo Sporting Clube de Portugal, investiram 4,5 milhões de euros na construção de um parque de estacionamento na Rua Alexandre Herculano, em Lisboa, com 370 lugares.
José Tavares da Silva, responsável pela construtora Silva&Silva, empresa que controla a Emparque, disse, durante a inauguração do parque, que este investimento «representa a continuação de uma parceria que já foi feita com a Câmara (Municipal de Lisboa) há uns anos».
O presidente da CML, Pedro Santana Lopes, afirmou que este parque «resulta do esforço iniciado em mandatos anteriores».
«Esta é a primeira obra que resulta dos nossos esforços conjuntos, afirmou Dias da Cunha, presidente do Sporting Clube de Portugal.
Este consórcio prevê a construção de mais dois parques de estacionamento, um na Rua Miguel Bombarda e outro no Bairro Azul, o que irá representar um investimento entre 4 e 5,5 milhões de euros, cada um.
A Emparque controla 60 áreas de exploração distintas e o número de lugares de estacionamento em exploração atinge os 30 mil, dos quais 14,5 mil são em estacionamento subterrâneo, 10,5 mil em parques de superfície e cinco mil em estacionamento de superfície.
Até ao final deste ano, a Emparque irá disponibilizar mais 10 mil lugares de estacionamento, perfazendo 40 mil.
por Ana Pereira
Segunda, 17 Mar 2003 13:59
A S.P. GIS, empresa detida pela Emparque e pelo Sporting Clube de Portugal, investiram 4,5 milhões de euros na construção de um parque de estacionamento na Rua Alexandre Herculano, em Lisboa, com 370 lugares.
José Tavares da Silva, responsável pela construtora Silva&Silva, empresa que controla a Emparque, disse, durante a inauguração do parque, que este investimento «representa a continuação de uma parceria que já foi feita com a Câmara (Municipal de Lisboa) há uns anos».
O presidente da CML, Pedro Santana Lopes, afirmou que este parque «resulta do esforço iniciado em mandatos anteriores».
«Esta é a primeira obra que resulta dos nossos esforços conjuntos, afirmou Dias da Cunha, presidente do Sporting Clube de Portugal.
Este consórcio prevê a construção de mais dois parques de estacionamento, um na Rua Miguel Bombarda e outro no Bairro Azul, o que irá representar um investimento entre 4 e 5,5 milhões de euros, cada um.
A Emparque controla 60 áreas de exploração distintas e o número de lugares de estacionamento em exploração atinge os 30 mil, dos quais 14,5 mil são em estacionamento subterrâneo, 10,5 mil em parques de superfície e cinco mil em estacionamento de superfície.
Até ao final deste ano, a Emparque irá disponibilizar mais 10 mil lugares de estacionamento, perfazendo 40 mil.
por Ana Pereira
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Unilever interessada na Wella
17-3-2003 13:43
A Unilever está interessada na aquisição da germânica Wella, fabricante de produtos para o cabelo, segundo notícia do jornal British Sunday Express. A Henkel e a Procter são outras potenciais candidatas à aquisição da Wella, sendo que a primeira já tem uma posição no capital da sociedade visada.
17-3-2003 13:43
A Unilever está interessada na aquisição da germânica Wella, fabricante de produtos para o cabelo, segundo notícia do jornal British Sunday Express. A Henkel e a Procter são outras potenciais candidatas à aquisição da Wella, sendo que a primeira já tem uma posição no capital da sociedade visada.
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Actividade industrial contrai-se em Nova Iorque
17-3-2003 13:37
A actividade industrial contraiu-se, em Março, na região de Nova Iorque, pela primeira vez desde Outubro, segundo revelou o Banco da Reserva Federal de Nova Iorque.
O índice Empire State caiu para –2,5, face aos 1,1 de Fevereiro. As novas encomendas desceram de 12,3 para –6,9 e as entregas recuaram de 11,9 para –4,9.
Leituras negativas indicam que a maior parte das empresas sentiram abrandamento da actividade
17-3-2003 13:37
A actividade industrial contraiu-se, em Março, na região de Nova Iorque, pela primeira vez desde Outubro, segundo revelou o Banco da Reserva Federal de Nova Iorque.
O índice Empire State caiu para –2,5, face aos 1,1 de Fevereiro. As novas encomendas desceram de 12,3 para –6,9 e as entregas recuaram de 11,9 para –4,9.
Leituras negativas indicam que a maior parte das empresas sentiram abrandamento da actividade
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Móviles procura poupar 750 milhões de euros em impostos com aquisições
17-3-2003 13:14
A Telefónica Móviles está a estudar a possibilidade de registar menos-valias de 2,137 mil milhões de euros nas operações do Brasil e México, uma medida que poderia deduzir impostos em cerca de 35% desse valor, ou seja, 750 milhões de euros. É que o enorme prejuízo realizado em 2002 resultou num crédito fiscal de 2,131 mil milhões, gerado pelo saneamento operado nas contas do ano passado, segundo o DE.
17-3-2003 13:14
A Telefónica Móviles está a estudar a possibilidade de registar menos-valias de 2,137 mil milhões de euros nas operações do Brasil e México, uma medida que poderia deduzir impostos em cerca de 35% desse valor, ou seja, 750 milhões de euros. É que o enorme prejuízo realizado em 2002 resultou num crédito fiscal de 2,131 mil milhões, gerado pelo saneamento operado nas contas do ano passado, segundo o DE.
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Fundo de investimento francês compra 50% da galeria comercial Parque Nascente
Segunda, 17 Mar 2003 12:57
A Predica, um fundo do Grupo Société Générale/Crédit Agricole, comprou 50% da galeria comercial Parque Nascente, em Gondomar, o maior centro comercial a ser inaugurado este ano no nosso país e que implicou um investimento de 100 milhões de euros.
A transacção esteve a cargo da Jones Lang LaSalle, que actuou em representação do Grupo Eiffage, o proprietário e promotor do empreendimento. O valor envolvido no negócio não foi divulgado.
Num comunicado Manuel Puig, director do Departamento de Retail Leasing da Jones Lang LaSalle, afirma que «existe um interesse cada vez mais forte por parte dos investidores no mercado nacional de retail e a Jones Lang LaSalle, enquanto líder na consultadoria de centros comerciais, está bem posicionada para dirigir este tipo de transacções».
O director do departamento de retail revela ainda que as negociações com outro fundo estrangeiro para a compra dos restantes 50% da galeria comercial do Parque Nascente estão prestes a ser concluídas.
Com um total de 63.000 m² de área bruta locável (ABL), o Parque Nascente é o maior centro comercial a ser inaugurado em 2003 e o quinto maior de Portugal. Idealizado pelo Grupo Auchan e promovido pelo Grupo Eiffage, o empreendimento envolveu um investimento de 100 milhões de euros, informa a mesma fonte.
O centro comercial terá um total de 140 lojas distribuídas por três pisos e contará com um hipermercado Jumbo e o primeiro hipermercado de bricolage Leroy Merlin em Portugal.
por Canal de Negócios
Segunda, 17 Mar 2003 12:57
A Predica, um fundo do Grupo Société Générale/Crédit Agricole, comprou 50% da galeria comercial Parque Nascente, em Gondomar, o maior centro comercial a ser inaugurado este ano no nosso país e que implicou um investimento de 100 milhões de euros.
A transacção esteve a cargo da Jones Lang LaSalle, que actuou em representação do Grupo Eiffage, o proprietário e promotor do empreendimento. O valor envolvido no negócio não foi divulgado.
Num comunicado Manuel Puig, director do Departamento de Retail Leasing da Jones Lang LaSalle, afirma que «existe um interesse cada vez mais forte por parte dos investidores no mercado nacional de retail e a Jones Lang LaSalle, enquanto líder na consultadoria de centros comerciais, está bem posicionada para dirigir este tipo de transacções».
O director do departamento de retail revela ainda que as negociações com outro fundo estrangeiro para a compra dos restantes 50% da galeria comercial do Parque Nascente estão prestes a ser concluídas.
Com um total de 63.000 m² de área bruta locável (ABL), o Parque Nascente é o maior centro comercial a ser inaugurado em 2003 e o quinto maior de Portugal. Idealizado pelo Grupo Auchan e promovido pelo Grupo Eiffage, o empreendimento envolveu um investimento de 100 milhões de euros, informa a mesma fonte.
O centro comercial terá um total de 140 lojas distribuídas por três pisos e contará com um hipermercado Jumbo e o primeiro hipermercado de bricolage Leroy Merlin em Portugal.
por Canal de Negócios
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Expresso Atlântico lança cartão Dominó Visa
17-3-2003 13:9
O Expresso Atlântico, uma rede do BCP , lançou o Dominó Visa, um cartão de crédito inovador com vantagens nas lojas do grupo Jerónimo Martins , revelou o BCP, segundo a Reuters.
Este cartão, associado ao cartão de fidelização Dominó do grupo Jerónimo Martins, permite o retorno de 1%, do valor de todas as compras no Pingo Doce, Feira Nova ou Electric, a realização de pagamentos à medida do cliente, a unuidade pode ser gratuita e não obriga a mudar de banco.
17-3-2003 13:9
O Expresso Atlântico, uma rede do BCP , lançou o Dominó Visa, um cartão de crédito inovador com vantagens nas lojas do grupo Jerónimo Martins , revelou o BCP, segundo a Reuters.
Este cartão, associado ao cartão de fidelização Dominó do grupo Jerónimo Martins, permite o retorno de 1%, do valor de todas as compras no Pingo Doce, Feira Nova ou Electric, a realização de pagamentos à medida do cliente, a unuidade pode ser gratuita e não obriga a mudar de banco.
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Investidores preocupados com ataque militar ao Iraque
17-3-2003 12:55
A iminência de um ataque militar dos EUA e dos seus aliados ao Iraque está a gerar bastante ansiedade entre os investidores norte-americanos.
Segundo os especialistas, o mal-estar provêm quase exclusivamente das perspectivas cada vez mais prováveis de que os EUA irão desencadear a muito curto prazo uma ofensiva militar contra o Iraque sem o apoio das Nações Unidas, o que abre um cenário de grande incerteza na política internacional.
Os contratos de futuros sobre o Nasdaq recuam 0,827%, e sobre o S&P 0,49%, o que aponta para uma abertura em baixa em Wall Street.
17-3-2003 12:55
A iminência de um ataque militar dos EUA e dos seus aliados ao Iraque está a gerar bastante ansiedade entre os investidores norte-americanos.
Segundo os especialistas, o mal-estar provêm quase exclusivamente das perspectivas cada vez mais prováveis de que os EUA irão desencadear a muito curto prazo uma ofensiva militar contra o Iraque sem o apoio das Nações Unidas, o que abre um cenário de grande incerteza na política internacional.
Os contratos de futuros sobre o Nasdaq recuam 0,827%, e sobre o S&P 0,49%, o que aponta para uma abertura em baixa em Wall Street.
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JP Morgan recomenda “overweight” para EUA e “underweight” para Zona Euro
17-3-2003 13:6
O JP Morgan mantém a distribuição geográfica da sua carteira, na última informação estratégica. O banco de negócios norte-americano, recomenda “overweight” para os Estados Unidos e Ásia e “underweight” para a Zona Euro e Reino Unido.
O JP Morgan decidiu aumentar o peso da taxa variável, de 60 para 70%, em detrimento das obrigações e liquidez, que recuam em 5%, para 25 e 5%, respectivamente.
Energia, materiais de construção, indústria e farmácia são os seus sectores preferidos.
17-3-2003 13:6
O JP Morgan mantém a distribuição geográfica da sua carteira, na última informação estratégica. O banco de negócios norte-americano, recomenda “overweight” para os Estados Unidos e Ásia e “underweight” para a Zona Euro e Reino Unido.
O JP Morgan decidiu aumentar o peso da taxa variável, de 60 para 70%, em detrimento das obrigações e liquidez, que recuam em 5%, para 25 e 5%, respectivamente.
Energia, materiais de construção, indústria e farmácia são os seus sectores preferidos.
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Alemanha:Bancos revêem em baixa previsão de crescimento para 2003
17-3-2003 13:1
A Federação de Bancos Alemães (BdB) anunciou hoje que reviu em baixa a sua estimativa de crescimento para a maior economia europeia em 2003, passando de 1% para 0,75%, em linha com as perspectivas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de vários institutos económicos germânicos.
17-3-2003 13:1
A Federação de Bancos Alemães (BdB) anunciou hoje que reviu em baixa a sua estimativa de crescimento para a maior economia europeia em 2003, passando de 1% para 0,75%, em linha com as perspectivas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de vários institutos económicos germânicos.
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Goldman Sachs:Empresas com situação propícia para recompra de acções
17-3-2003 12:27
O Goldman Sachs afirma numa informação de estratégia, que a situação actual dos mercados de valores é propícia para que as empresas recomprem as suas acções, uma medida que, segundo a entidade norte-americana, tem um impacto positivo a médio prazo.
O banco assinala que os bancos e as companhias farmacêuticas são as que estão em melhores condições para a recompra dos seus títulos em bolsa, o que irá provocar uma melhoria dos lucros por acção e uma subida da cotação.
17-3-2003 12:27
O Goldman Sachs afirma numa informação de estratégia, que a situação actual dos mercados de valores é propícia para que as empresas recomprem as suas acções, uma medida que, segundo a entidade norte-americana, tem um impacto positivo a médio prazo.
O banco assinala que os bancos e as companhias farmacêuticas são as que estão em melhores condições para a recompra dos seus títulos em bolsa, o que irá provocar uma melhoria dos lucros por acção e uma subida da cotação.
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Grupo Eiffage vende 50% do Parque Nascente a fundo de investimento francês
O Grupo Eiffage vendeu 50% do Parque Nascente, galeria comercial em Gondomar de que é promotor e proprietário, ao fundo de investimento francês Predica, do Grupo Société Générale/Crédit Agricole, anunciou a Jones Lang LaSalle, mediadora da operação, em comunicado.
De acordo com Manuel Puig, responsável do departamento de Retail Leasing da Jones Lang LaSalle, decorrem ainda negociações com outro fundo estrangeiro para a compra dos restantes 50% da galeria comercial do Parque Nascente, que “estão prestes a ser concluídas”.
Com um total de 63.000 m2 de área bruta locável (ABL), o Parque Nascente é o maior centro comercial a ser inaugurado em 2003 e o quinto maior de Portugal, com um investimento de 100 milhões de euros, e está já colocado a 70%, o que significa que foram comercializados mais de 27.000 m2 de ABL, de um total de 35.000 m2 da Galeria Comercial.
No centro comercial, que terá um total de 140 lojas distribuídas por três pisos, as principais âncoras serão um hipermercado Jumbo de 16.500 m2, o primeiro hipermercado de bricolage Leroy Merlin em Portugal, com 11.022 m2, e um Centro Automóvel Norauto com 1200 m2. Na área do lazer, destaque para o complexo multiplex de Cinemas Castelo Lopes com 12 salas, numa área de 5.000 m2, e ainda um Family Entertainment Center com 1.700 m2. Na área da moda estarão presentes o Grupo Inditex e a C&A.
O Grupo Eiffage vendeu 50% do Parque Nascente, galeria comercial em Gondomar de que é promotor e proprietário, ao fundo de investimento francês Predica, do Grupo Société Générale/Crédit Agricole, anunciou a Jones Lang LaSalle, mediadora da operação, em comunicado.
De acordo com Manuel Puig, responsável do departamento de Retail Leasing da Jones Lang LaSalle, decorrem ainda negociações com outro fundo estrangeiro para a compra dos restantes 50% da galeria comercial do Parque Nascente, que “estão prestes a ser concluídas”.
Com um total de 63.000 m2 de área bruta locável (ABL), o Parque Nascente é o maior centro comercial a ser inaugurado em 2003 e o quinto maior de Portugal, com um investimento de 100 milhões de euros, e está já colocado a 70%, o que significa que foram comercializados mais de 27.000 m2 de ABL, de um total de 35.000 m2 da Galeria Comercial.
No centro comercial, que terá um total de 140 lojas distribuídas por três pisos, as principais âncoras serão um hipermercado Jumbo de 16.500 m2, o primeiro hipermercado de bricolage Leroy Merlin em Portugal, com 11.022 m2, e um Centro Automóvel Norauto com 1200 m2. Na área do lazer, destaque para o complexo multiplex de Cinemas Castelo Lopes com 12 salas, numa área de 5.000 m2, e ainda um Family Entertainment Center com 1.700 m2. Na área da moda estarão presentes o Grupo Inditex e a C&A.
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Sanyo Electric reorganiza actividade em quarto unidades de negócio a partir de 1 de Abril
A Sanyo Electric, cujas acções caíram mais que 50% no ano passado, anunciou que vai reorganizar a sua actividade em quatro unidades de negócio a partir de dia 1 de Abril para aumentar a rentabilidade e reduzir a dívida.
O maior fabricante de baterias para telemóveis pretende aumentar os lucros para 90 mil milhões de ienes (692,5 milhões de euros) no ano fiscal que termina em Março de 2006, desde prejuízos recorde este ano, que devem rondar os 70 mil milhões de ienes (538,6 milhões de euros).
A Sanyo quer que a nova estrutura ajude a empresa a regressar aos lucros e a melhorar a sua capacidade para competir com a os seus rivais de baixo custos chineses e coreanos.
Os quatro novos grupos serão produtos de consume, bens comerciais, tais como equipamento industrial, componentes e serviços. Cada unidade de negócio terá uma sede estratégia e uma sede de vendas, anunciou ainda a empresa.
A reorganização irá reduzir a dívida da Sanyo para 780 mil milhões de ienes (6.000 milhões de euros) em 2006 desde os 1.090 mil milhões de ienes (8.387 milhões de euros) que detêm agora. A empresa estima vendas de 3.000 milhões de ienes nessa data (23.085 milhões de euros).
A Sanyo Electric, cujas acções caíram mais que 50% no ano passado, anunciou que vai reorganizar a sua actividade em quatro unidades de negócio a partir de dia 1 de Abril para aumentar a rentabilidade e reduzir a dívida.
O maior fabricante de baterias para telemóveis pretende aumentar os lucros para 90 mil milhões de ienes (692,5 milhões de euros) no ano fiscal que termina em Março de 2006, desde prejuízos recorde este ano, que devem rondar os 70 mil milhões de ienes (538,6 milhões de euros).
A Sanyo quer que a nova estrutura ajude a empresa a regressar aos lucros e a melhorar a sua capacidade para competir com a os seus rivais de baixo custos chineses e coreanos.
Os quatro novos grupos serão produtos de consume, bens comerciais, tais como equipamento industrial, componentes e serviços. Cada unidade de negócio terá uma sede estratégia e uma sede de vendas, anunciou ainda a empresa.
A reorganização irá reduzir a dívida da Sanyo para 780 mil milhões de ienes (6.000 milhões de euros) em 2006 desde os 1.090 mil milhões de ienes (8.387 milhões de euros) que detêm agora. A empresa estima vendas de 3.000 milhões de ienes nessa data (23.085 milhões de euros).
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CE considera valorização do euro positiva apesar de penalizar competitividade dos 12
A Comissão Europeia (CE) considera que a valorização do euro face às principais divisas internacionais deve ser bem-vinda, apesar de penalizar a competitividade dos produtores da zona euro.
De acordo com a Comissão, a taxa de câmbio efectiva do euro cresceu em 13% entre Fevereiro de 2002 e Fevereiro de 2003. No entanto, a entidade realça que, apesar da subida do euro ter aliviado os preços das importações, a mesma não se reflectiu totalmente nos preços das exportações. Uma afirmação que sugere que as empresas exportadoras estão a reduzir as suas margens de lucro.
A CE afirma que o impacto da valorização do euro depende sobretudo das razões da sua apreciação. Caso o euro valorize, por exemplo, 10% face ao dólar, devido a um abrandamento da política monetária norte-americana, o impacto na economia dos 12 deveria traduzir-se num crescimento 0,6 pontos percentuais inferior ao que sucederia caso a política monetária dos EUA não sofresse aquela alteração. Mas, pelo contrário, se a valorização do euro se devesse a uma maior procura de activos em euros, o impacto na economia dos 12 deveria ser positivo, traduzindo-se num crescimento de 0,2 pontos percentuais.
Na primeira situação, as exportações seriam fortemente penalizadas, e a procura interna não deveria ser suficiente para compensar essa descida. No entanto, no segundo caso, apesar das exportações também deverem ser afectadas, essa quebra seria largamente compensada pela procura interna e pelo investimento.
Para a Comissão, a recente valorização do euro resulta provavelmente de uma combinação destes factores, pelo que o seu impacto na economia dos 12 é difícil de prever.
A Comissão Europeia (CE) considera que a valorização do euro face às principais divisas internacionais deve ser bem-vinda, apesar de penalizar a competitividade dos produtores da zona euro.
De acordo com a Comissão, a taxa de câmbio efectiva do euro cresceu em 13% entre Fevereiro de 2002 e Fevereiro de 2003. No entanto, a entidade realça que, apesar da subida do euro ter aliviado os preços das importações, a mesma não se reflectiu totalmente nos preços das exportações. Uma afirmação que sugere que as empresas exportadoras estão a reduzir as suas margens de lucro.
A CE afirma que o impacto da valorização do euro depende sobretudo das razões da sua apreciação. Caso o euro valorize, por exemplo, 10% face ao dólar, devido a um abrandamento da política monetária norte-americana, o impacto na economia dos 12 deveria traduzir-se num crescimento 0,6 pontos percentuais inferior ao que sucederia caso a política monetária dos EUA não sofresse aquela alteração. Mas, pelo contrário, se a valorização do euro se devesse a uma maior procura de activos em euros, o impacto na economia dos 12 deveria ser positivo, traduzindo-se num crescimento de 0,2 pontos percentuais.
Na primeira situação, as exportações seriam fortemente penalizadas, e a procura interna não deveria ser suficiente para compensar essa descida. No entanto, no segundo caso, apesar das exportações também deverem ser afectadas, essa quebra seria largamente compensada pela procura interna e pelo investimento.
Para a Comissão, a recente valorização do euro resulta provavelmente de uma combinação destes factores, pelo que o seu impacto na economia dos 12 é difícil de prever.
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Grupo Eiffage vende 50% do Parque Nascente a fundo de investimento francês
O Grupo Eiffage vendeu 50% do Parque Nascente, galeria comercial em Gondomar de que é promotor e proprietário, ao fundo de investimento francês Predica, do Grupo Société Générale/Crédit Agricole, anunciou a Jones Lang LaSalle, mediadora da operação, em comunicado.
De acordo com Manuel Puig, responsável do departamento de Retail Leasing da Jones Lang LaSalle, decorrem ainda negociações com outro fundo estrangeiro para a compra dos restantes 50% da galeria comercial do Parque Nascente, que “estão prestes a ser concluídas”.
Com um total de 63.000 m2 de área bruta locável (ABL), o Parque Nascente é o maior centro comercial a ser inaugurado em 2003 e o quinto maior de Portugal, com um investimento de 100 milhões de euros, e está já colocado a 70%, o que significa que foram comercializados mais de 27.000 m2 de ABL, de um total de 35.000 m2 da Galeria Comercial.
No centro comercial, que terá um total de 140 lojas distribuídas por três pisos, as principais âncoras serão um hipermercado Jumbo de 16.500 m2, o primeiro hipermercado de bricolage Leroy Merlin em Portugal, com 11.022 m2, e um Centro Automóvel Norauto com 1200 m2. Na área do lazer, destaque para o complexo multiplex de Cinemas Castelo Lopes com 12 salas, numa área de 5.000 m2, e ainda um Family Entertainment Center com 1.700 m2. Na área da moda estarão presentes o Grupo Inditex e a C&A.
O Grupo Eiffage vendeu 50% do Parque Nascente, galeria comercial em Gondomar de que é promotor e proprietário, ao fundo de investimento francês Predica, do Grupo Société Générale/Crédit Agricole, anunciou a Jones Lang LaSalle, mediadora da operação, em comunicado.
De acordo com Manuel Puig, responsável do departamento de Retail Leasing da Jones Lang LaSalle, decorrem ainda negociações com outro fundo estrangeiro para a compra dos restantes 50% da galeria comercial do Parque Nascente, que “estão prestes a ser concluídas”.
Com um total de 63.000 m2 de área bruta locável (ABL), o Parque Nascente é o maior centro comercial a ser inaugurado em 2003 e o quinto maior de Portugal, com um investimento de 100 milhões de euros, e está já colocado a 70%, o que significa que foram comercializados mais de 27.000 m2 de ABL, de um total de 35.000 m2 da Galeria Comercial.
No centro comercial, que terá um total de 140 lojas distribuídas por três pisos, as principais âncoras serão um hipermercado Jumbo de 16.500 m2, o primeiro hipermercado de bricolage Leroy Merlin em Portugal, com 11.022 m2, e um Centro Automóvel Norauto com 1200 m2. Na área do lazer, destaque para o complexo multiplex de Cinemas Castelo Lopes com 12 salas, numa área de 5.000 m2, e ainda um Family Entertainment Center com 1.700 m2. Na área da moda estarão presentes o Grupo Inditex e a C&A.
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Eurostat diz défice orçamental de Portugal em 2002 nos 2,7% (act)
Segunda, 17 Mar 2003 12:06
O défice orçamental de Portugal ficou nos 2,7% do produto interno bruto, segundo a primeira notificação do Eurostat, instituto de estatística da Comissão Europeia, acima do projectado pelo Governo, devido às divergências com a extinção do fundo EFTA.
Segundo o relatório hoje apresentado pelo Eurostat, o défice provisório ficou nos 2,7% do PIB, acima dos 2,6% reportados pelo Governo português.
Bruxelas explica que «o défice foi revisto em alta pelo Eurostat para excluir a receita recebida pelo Governo português aquando da liquidação do fundo EFTA».
A revisão ascende a 139,5 milhões de euros, ou 0,11% do PIB e o Eurostat entende que este procedimento não pode ter impacto no défice e como consequência «o défice foi revisto para 2,7% do PIB dos 2,6% notificados pelo Governo português».
Portugal tinha-se comprometido inicialmente a baixar o défice para 2,8% do PIB em 2002, depois de atingir os 4,2% em 2001.
A dívida pública de Portugal ficou nos 58% do PIB o ano passado, totalizando 75,08 mil milhões de euros, acima dos 55,6% do PIB verificados em 2001. O Governo tem como objectivo baixar este valor para 50%.
Portugal, depois de em 2001 ter sido o primeiro país da União Europeia a violar o Pacto de Estabilidade e Crescimento, com um défice acima dos 3%, teve este ano dois sucessores: a Alemanha e a França, respectivamente, as duas maiores economias da região.
Segunda, 17 Mar 2003 12:06
O défice orçamental de Portugal ficou nos 2,7% do produto interno bruto, segundo a primeira notificação do Eurostat, instituto de estatística da Comissão Europeia, acima do projectado pelo Governo, devido às divergências com a extinção do fundo EFTA.
Segundo o relatório hoje apresentado pelo Eurostat, o défice provisório ficou nos 2,7% do PIB, acima dos 2,6% reportados pelo Governo português.
Bruxelas explica que «o défice foi revisto em alta pelo Eurostat para excluir a receita recebida pelo Governo português aquando da liquidação do fundo EFTA».
A revisão ascende a 139,5 milhões de euros, ou 0,11% do PIB e o Eurostat entende que este procedimento não pode ter impacto no défice e como consequência «o défice foi revisto para 2,7% do PIB dos 2,6% notificados pelo Governo português».
Portugal tinha-se comprometido inicialmente a baixar o défice para 2,8% do PIB em 2002, depois de atingir os 4,2% em 2001.
A dívida pública de Portugal ficou nos 58% do PIB o ano passado, totalizando 75,08 mil milhões de euros, acima dos 55,6% do PIB verificados em 2001. O Governo tem como objectivo baixar este valor para 50%.
Portugal, depois de em 2001 ter sido o primeiro país da União Europeia a violar o Pacto de Estabilidade e Crescimento, com um défice acima dos 3%, teve este ano dois sucessores: a Alemanha e a França, respectivamente, as duas maiores economias da região.
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ING apresenta provisão de 13 mil milhões por desvalorização de activos
17-3-2003 12:14
O grupo holandês do sector dos seguros ING, efectuou hoje uma revisão em baixa do valor dos seus activos, ao mesmo tempo que anunciou um provisão de 13,1 mil milhões de euros para amortizar essas perdas de valor, no âmbito das novas normas contabilísticas norte-americanas
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17-3-2003 12:14
O grupo holandês do sector dos seguros ING, efectuou hoje uma revisão em baixa do valor dos seus activos, ao mesmo tempo que anunciou um provisão de 13,1 mil milhões de euros para amortizar essas perdas de valor, no âmbito das novas normas contabilísticas norte-americanas
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