Sonae com - Tópico Geral
Remédio” à fusão TMN com Optimus depende da Vodafone
O "remédio" negociado entre a Sonaecom e a AdC no âmbito da OPA sobre a PT que "obriga" à descida dos diferenciais dos preços das chamadas "on-net" e "off-net" - chamadas dentro da própria rede e para fora da rede, respectivamente - só entrará em vigor caso a Vodafone assim o entenda, caso contrário fica sem efeito.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
O "remédio" negociado entre a Sonaecom e a Autoridade da Concorrência (AdC) no âmbito da OPA sobre a Portugal Telecom (PT) que "obriga" à descida dos diferenciais dos preços das chamadas "on-net" e "off-net" - chamadas dentro da própria rede e para fora da rede, respectivamente - só entrará em vigor caso a Vodafone assim o entenda, caso contrário fica sem efeito.
A Anacom considerou esta uma "limitação importante" num parecer sobre os "remédios", enviado a 29 de Setembro último, a que o Jornal de Negócios teve acesso, considerando mesmo este compromisso de "vazio", já que "desresponsabiliza por completo" a Sonaecom em vez de "a constrangir".
O "remédio" negociado entre a Sonaecom e a AdC no âmbito da OPA sobre a PT que "obriga" à descida dos diferenciais dos preços das chamadas "on-net" e "off-net" - chamadas dentro da própria rede e para fora da rede, respectivamente - só entrará em vigor caso a Vodafone assim o entenda, caso contrário fica sem efeito.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
O "remédio" negociado entre a Sonaecom e a Autoridade da Concorrência (AdC) no âmbito da OPA sobre a Portugal Telecom (PT) que "obriga" à descida dos diferenciais dos preços das chamadas "on-net" e "off-net" - chamadas dentro da própria rede e para fora da rede, respectivamente - só entrará em vigor caso a Vodafone assim o entenda, caso contrário fica sem efeito.
A Anacom considerou esta uma "limitação importante" num parecer sobre os "remédios", enviado a 29 de Setembro último, a que o Jornal de Negócios teve acesso, considerando mesmo este compromisso de "vazio", já que "desresponsabiliza por completo" a Sonaecom em vez de "a constrangir".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sonaecom não quer que AG da PT decida sobre venda de participadas
18/10/2006
A Sonaecom emitiu um novo requerimento à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no qual pede para inserir no anúncio da OPA a condição de que não seja autorizada à Assembleia Geral da PT a decisão de alienar participações por estas detidas na PT Comunicações, PTM e TMN, durante o prazo da oferta.
A empresa solicita à CMVM que confirme a admissibilidade da inserção, no anúncio de lançamento da OPA sobre a PT, da seguinte condição de eficácia da oferta: que, durante o prazo da oferta, não seja autorizada pela Assembleia Geral da PT a alienação ou promessa de alienação das participações detidas pela PT na PT Comunicações, na PTM e na TMN, no todo ou em parte, ou a assumpção de compromissos de alienação ou cedência da totalidade ou de parte dessas participações, salvo se condicionadamente ao insucesso da oferta".
"Ou de uma reclamação de revogação condicionada à tomada pela assembleia geral da PT das declarações em causa", sublinha a mesma fonte.
A CMVM adianta que notificou hoje a Sonaecom sobre o projecto de decisão, mas não o divulgou.
18/10/2006
A Sonaecom emitiu um novo requerimento à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no qual pede para inserir no anúncio da OPA a condição de que não seja autorizada à Assembleia Geral da PT a decisão de alienar participações por estas detidas na PT Comunicações, PTM e TMN, durante o prazo da oferta.
A empresa solicita à CMVM que confirme a admissibilidade da inserção, no anúncio de lançamento da OPA sobre a PT, da seguinte condição de eficácia da oferta: que, durante o prazo da oferta, não seja autorizada pela Assembleia Geral da PT a alienação ou promessa de alienação das participações detidas pela PT na PT Comunicações, na PTM e na TMN, no todo ou em parte, ou a assumpção de compromissos de alienação ou cedência da totalidade ou de parte dessas participações, salvo se condicionadamente ao insucesso da oferta".
"Ou de uma reclamação de revogação condicionada à tomada pela assembleia geral da PT das declarações em causa", sublinha a mesma fonte.
A CMVM adianta que notificou hoje a Sonaecom sobre o projecto de decisão, mas não o divulgou.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sonaecom escritura aumento de capital de 69,72 milhões de euros
A Sonaecom realizou hoje a escritura do aumento de capital no valor de 69,72 milhões de euros milhões de euros. Este aumento de capital foi efectuado através da troca das posições que a EDP e a Parpública detinham no operador móvel Optimus.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Sonaecom realizou hoje a escritura do aumento de capital no valor de 69,72 milhões de euros milhões de euros. Este aumento de capital foi efectuado através da troca das posições que a EDP e a Parpública detinham no operador móvel Optimus.
A empresa liderada por Paulo Azevedo procedeu hoje à escritura pública do "aumento de capital social de 296.526.868 euros para 366.246.868 euros, através da emissão de 69.720.000 novas acções ordinárias, escriturais, ao portador, com o valor nominal de 1 euro cada e um prémio de emissão no valor total de 275.657.217euros", de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliário (CMVM).
Este aumento de capital surge depois de no dia 18 de Setembro, na Assembleia Geral (AG) da Sonaecom, ter sido aprovado por unanimidade o aumento de capital em espécie por troca das posições que a Energias de Portugal (EDP) e a Parpública detinham no operador móvel Optimus.
O comunicado hoje emitido explica que o reforço do capital foi realizado "por entradas em espécie, subscrito pela 093X – Telecomunicações Celulares [da EDP] e pela Parpública – Participações Públicas mediante a entrega das suas participações, incluindo prestações acessórias, na Optimus – Telecomunicações (25,72% e 5,04% do capital social, respectivamente)".
A Sonaecom realizou hoje a escritura do aumento de capital no valor de 69,72 milhões de euros milhões de euros. Este aumento de capital foi efectuado através da troca das posições que a EDP e a Parpública detinham no operador móvel Optimus.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Sonaecom realizou hoje a escritura do aumento de capital no valor de 69,72 milhões de euros milhões de euros. Este aumento de capital foi efectuado através da troca das posições que a EDP e a Parpública detinham no operador móvel Optimus.
A empresa liderada por Paulo Azevedo procedeu hoje à escritura pública do "aumento de capital social de 296.526.868 euros para 366.246.868 euros, através da emissão de 69.720.000 novas acções ordinárias, escriturais, ao portador, com o valor nominal de 1 euro cada e um prémio de emissão no valor total de 275.657.217euros", de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliário (CMVM).
Este aumento de capital surge depois de no dia 18 de Setembro, na Assembleia Geral (AG) da Sonaecom, ter sido aprovado por unanimidade o aumento de capital em espécie por troca das posições que a Energias de Portugal (EDP) e a Parpública detinham no operador móvel Optimus.
O comunicado hoje emitido explica que o reforço do capital foi realizado "por entradas em espécie, subscrito pela 093X – Telecomunicações Celulares [da EDP] e pela Parpública – Participações Públicas mediante a entrega das suas participações, incluindo prestações acessórias, na Optimus – Telecomunicações (25,72% e 5,04% do capital social, respectivamente)".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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LISBOA, 17 Out (Reuters) - A Sonaecom não vai aumentar o preço oferecido no 'take over' sobre a Portugal Telecom (PT) e não quer comprá-la por mais de 9,5 euros por acção, que já tem um bom prémio, disse Paulo Azevedo, Chief Executive Officer (CEO) da Sonaecom.
A Sonaecom, em Fevereiro último, lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a PT a 9,5 euros por cada acção, valorizando esta em cerca 11.100 milhões de euros (ME) e em 15.000 ME acrescentando a dívida do incumbente.
Alguns analistas têm referido que a Sonaecom poderia ter de subir aquela contrapartida para conseguir comprar a PT, mas Paulo Azevedo frisou: "eu estou muito, muito confiante de que a maioria dos accionistas da PT têm interesse em vender a 9,50".
Afirmou que, quando se concluir que o que há é 9,50, está convencido que "a esmagadora maiorio dos accionistas da PT venderão e ficarão muito contentes com o negócio que terão feito".
Frisou que "a maior parte dos accionistas que compraram acima de 9,5 euros têm um preço médio muito abaixo dos 9,5 euros" e, no entanto, "alguns analistas entusiasmam-se".
"Nós não queremos a Portugal Telecom (PT) por mais de 9,5 euros por acção. Se houver alguém que pague mais, ficamos tristes porque a 9,5 euros queremos, mas perdemos", disse Paulo Azevedo, em entrevista à Reuters.
"Neste momento, no mercado, toda a gente gostaria que a Sonaecom pagasse mais, mas o que é que a Sonaecom tem a ver com isso?", acrescentou.
Afirmou que a Sonaecom oferece um preço que tem "um prémio muito bom" e que, aquando do lançamento da OPA, "foram rápidas as vozes a dizer que eram duas contra-Ofertas ao dia a preços mais elevados".
"Passaram oito meses e nem uma contra-Oferta houve. Toda a gente sabe, mesmo os analistas que dizem que o price-target é 10 euros porque a Sonaecom vai subir o preço, que o valor económico da Portugal Telecom não teve nada de positivo que lhe tivesse acontecido", frisou.
Acrescentou que "os resultados da PT, todos os trimestres depois da OPA, sempre pioraram operacionalmente em relação ao esperado" e vincou que "não é verdade que os 'private equities' não sabem o que fazer ao dinheiro".
Lembrou que "quem está nos comités de investidores desses 'private equities' está pelo seu 'track record', são pessoas muito séniores e, quando muito, quando têm muito dinheiro, são um bocadinho menos exigentes na taxa de rentabilidade".
"Mas, se houvesse um louco que chegasse lá (à PT) e oferecesse 10 euros (por acção), o que é que eu tinha a ver com isso?", interrogou Paulo Azevedo.
Acerca do requerimento da Sonaecom, à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, para saber se pode descer o preço da Oferta para 9,41 euros, adiantou: "nós não podemos especular sobre o que vai ser a nossa decisão".
"Nós pagamos um prémio importante e o mercado sabe bem disso, que o prémio subiu bastante, por causa da performance menos positiva da empresa", afirmou.
"Se a CMVM disser que o preço pode estar a 9,41 euros a única coisa que ficamos a saber é a quanto está o preço e a quanto é que pode estar o preço, não tem nenhuma implicação quanto à nossa decisão. É uma pergunta legal", explicou.
Explicou que "este é um projecto que só faz sentido se conseguir equilibrar os interesses nacionais, os dos consumidores, os dos accionistas da PT e os da Sonaecom".
Adiantou que as condições da Autoridade da Concorrência (AdC) para dar o 'OK' a esta OPA significa menores sinergias, através de custos de mercado e de processo, de 500 milhões de euros (ME) face aos
A Sonaecom, em Fevereiro último, lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a PT a 9,5 euros por cada acção, valorizando esta em cerca 11.100 milhões de euros (ME) e em 15.000 ME acrescentando a dívida do incumbente.
Alguns analistas têm referido que a Sonaecom poderia ter de subir aquela contrapartida para conseguir comprar a PT, mas Paulo Azevedo frisou: "eu estou muito, muito confiante de que a maioria dos accionistas da PT têm interesse em vender a 9,50".
Afirmou que, quando se concluir que o que há é 9,50, está convencido que "a esmagadora maiorio dos accionistas da PT venderão e ficarão muito contentes com o negócio que terão feito".
Frisou que "a maior parte dos accionistas que compraram acima de 9,5 euros têm um preço médio muito abaixo dos 9,5 euros" e, no entanto, "alguns analistas entusiasmam-se".
"Nós não queremos a Portugal Telecom (PT) por mais de 9,5 euros por acção. Se houver alguém que pague mais, ficamos tristes porque a 9,5 euros queremos, mas perdemos", disse Paulo Azevedo, em entrevista à Reuters.
"Neste momento, no mercado, toda a gente gostaria que a Sonaecom pagasse mais, mas o que é que a Sonaecom tem a ver com isso?", acrescentou.
Afirmou que a Sonaecom oferece um preço que tem "um prémio muito bom" e que, aquando do lançamento da OPA, "foram rápidas as vozes a dizer que eram duas contra-Ofertas ao dia a preços mais elevados".
"Passaram oito meses e nem uma contra-Oferta houve. Toda a gente sabe, mesmo os analistas que dizem que o price-target é 10 euros porque a Sonaecom vai subir o preço, que o valor económico da Portugal Telecom não teve nada de positivo que lhe tivesse acontecido", frisou.
Acrescentou que "os resultados da PT, todos os trimestres depois da OPA, sempre pioraram operacionalmente em relação ao esperado" e vincou que "não é verdade que os 'private equities' não sabem o que fazer ao dinheiro".
Lembrou que "quem está nos comités de investidores desses 'private equities' está pelo seu 'track record', são pessoas muito séniores e, quando muito, quando têm muito dinheiro, são um bocadinho menos exigentes na taxa de rentabilidade".
"Mas, se houvesse um louco que chegasse lá (à PT) e oferecesse 10 euros (por acção), o que é que eu tinha a ver com isso?", interrogou Paulo Azevedo.
Acerca do requerimento da Sonaecom, à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, para saber se pode descer o preço da Oferta para 9,41 euros, adiantou: "nós não podemos especular sobre o que vai ser a nossa decisão".
"Nós pagamos um prémio importante e o mercado sabe bem disso, que o prémio subiu bastante, por causa da performance menos positiva da empresa", afirmou.
"Se a CMVM disser que o preço pode estar a 9,41 euros a única coisa que ficamos a saber é a quanto está o preço e a quanto é que pode estar o preço, não tem nenhuma implicação quanto à nossa decisão. É uma pergunta legal", explicou.
Explicou que "este é um projecto que só faz sentido se conseguir equilibrar os interesses nacionais, os dos consumidores, os dos accionistas da PT e os da Sonaecom".
Adiantou que as condições da Autoridade da Concorrência (AdC) para dar o 'OK' a esta OPA significa menores sinergias, através de custos de mercado e de processo, de 500 milhões de euros (ME) face aos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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A Sonaecom ainda não tomou qualquer decisão sobre o preço final da OPA sobre a Portugal Telecom (PT), ainda que já tenha feito chegar à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) o pedido para rever o preço em baixa.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom ainda não tomou qualquer decisão sobre o preço final da OPA sobre a Portugal Telecom (PT), ainda que já tenha feito chegar à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) o pedido para rever o preço em baixa.
O requerimento que a oferente fez chegar ao regulador pretende ver duas questões resolvidas "para que a 26 de Outubro possamos decidir com todos os dados na mesa", seja considerando a possibilidade de baixar o preço ou a impossibilidade de avançar com essa mesma revisão, adiantou fonte da Sonaecom ao Jornal de Negócios.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom ainda não tomou qualquer decisão sobre o preço final da OPA sobre a Portugal Telecom (PT), ainda que já tenha feito chegar à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) o pedido para rever o preço em baixa.
O requerimento que a oferente fez chegar ao regulador pretende ver duas questões resolvidas "para que a 26 de Outubro possamos decidir com todos os dados na mesa", seja considerando a possibilidade de baixar o preço ou a impossibilidade de avançar com essa mesma revisão, adiantou fonte da Sonaecom ao Jornal de Negócios.
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Optimus lança novo serviço de acesso à Internet
A Optimus vai lançar um novo produto de acesso fixo à internet via redes de 3ª geração, o Kanguru Fixo, com velocidade até 3,6 megas, anunciou a operadora móvel em comunicado.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Optimus vai lançar um novo produto de acesso fixo à internet via redes de 3ª geração, o Kanguru Fixo, com velocidade até 3,6 megas, anunciou a operadora móvel em comunicado.
A comemorar um ano do lançamento do Kanguru, a Optimus lança no mercado um novo serviço de acesso à banda larga sem fios via redes de terceira geração, o Kanguru Fixo, com mensalidades a partir de 22,5 euros.
Segundo o comunicado da operadora, este "produto permite velocidades até 3,6 megas em todas as zonas com cobertura 3,5G, e pode ser usado em qualquer tipo de computador".
Segundo Miguel Almeida, COO da Optimus, "o lançamento dos tarifários de Internet Fixa na gama Kanguru marca mais um importante passo na estratégia de substituição dos acessos fixos à Internet pela Optimus".
A Optimus vai lançar um novo produto de acesso fixo à internet via redes de 3ª geração, o Kanguru Fixo, com velocidade até 3,6 megas, anunciou a operadora móvel em comunicado.
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Ana Luísa Marques
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A Optimus vai lançar um novo produto de acesso fixo à internet via redes de 3ª geração, o Kanguru Fixo, com velocidade até 3,6 megas, anunciou a operadora móvel em comunicado.
A comemorar um ano do lançamento do Kanguru, a Optimus lança no mercado um novo serviço de acesso à banda larga sem fios via redes de terceira geração, o Kanguru Fixo, com mensalidades a partir de 22,5 euros.
Segundo o comunicado da operadora, este "produto permite velocidades até 3,6 megas em todas as zonas com cobertura 3,5G, e pode ser usado em qualquer tipo de computador".
Segundo Miguel Almeida, COO da Optimus, "o lançamento dos tarifários de Internet Fixa na gama Kanguru marca mais um importante passo na estratégia de substituição dos acessos fixos à Internet pela Optimus".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Ministro dixit
Jornal de Negócios com Lusa
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, garantiu hoje que "as conversas" com Bruxelas sobre a 'golden-share' do Estado na Portugal Telecom (PT) "estão a correr bem", mas rejeitou que existam prazos definidos para se alcançar uma solução.
"Não temos nenhum prazo pré-definido" para resolver a questão da 'golden-share', afirmou hoje Mário Lino, rejeitando a ideia de que Bruxelas tenha adiado novamente uma decisão sobre os direitos especiais do Estado português na PT.
O ministro, que falava após um encontro com o Lord Mayor da cidade de Londres, salientou que o Governo se sente confortável com a existência da 'golden-share', mas que face "às dúvidas de Bruxelas" admite algumas "alterações ou correcções" a este modelo.
Sem querer adiantar quais são as alternativas, Mário Lino frisou que "existem diversas formas" de "salvaguardar os interesses do Estado numa empresa com a importância que tem a PT".
O que é certo é que "o Estado tem que ter mecanismos que assegurem a defesa destes interesses especiais", frisou o ministro.
"Quando chegarmos ao fim [das conversações], ou chegamos a acordo ou não", disse Mário Lino, acrescentando que, em caso de desacordo, "existem as vias habituais para dirimir esses conflitos, que são os tribunais".
"A nossa posição e a da Comissão é a de encontrar uma posição de consenso", salvaguardou o ministro.
Sobre se a alternativa à 'golden-share' poderá passar pelo reforço da posição accionista do Estado na PT, Mário Lino limitou-se a comentar que "poderá ser uma solução".
"É um dos problemas que estamos a analisar", concluiu.
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, garantiu hoje que "as conversas" com Bruxelas sobre a 'golden-share' do Estado na Portugal Telecom (PT) "estão a correr bem", mas rejeitou que existam prazos definidos para se alcançar uma solução.
"Não temos nenhum prazo pré-definido" para resolver a questão da 'golden-share', afirmou hoje Mário Lino, rejeitando a ideia de que Bruxelas tenha adiado novamente uma decisão sobre os direitos especiais do Estado português na PT.
O ministro, que falava após um encontro com o Lord Mayor da cidade de Londres, salientou que o Governo se sente confortável com a existência da 'golden-share', mas que face "às dúvidas de Bruxelas" admite algumas "alterações ou correcções" a este modelo.
Sem querer adiantar quais são as alternativas, Mário Lino frisou que "existem diversas formas" de "salvaguardar os interesses do Estado numa empresa com a importância que tem a PT".
O que é certo é que "o Estado tem que ter mecanismos que assegurem a defesa destes interesses especiais", frisou o ministro.
"Quando chegarmos ao fim [das conversações], ou chegamos a acordo ou não", disse Mário Lino, acrescentando que, em caso de desacordo, "existem as vias habituais para dirimir esses conflitos, que são os tribunais".
"A nossa posição e a da Comissão é a de encontrar uma posição de consenso", salvaguardou o ministro.
Sobre se a alternativa à 'golden-share' poderá passar pelo reforço da posição accionista do Estado na PT, Mário Lino limitou-se a comentar que "poderá ser uma solução".
"É um dos problemas que estamos a analisar", concluiu.
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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Vodafone diz só alienação TMN ou Optimus viabiliza OPA
13/10/2006
LISBOA, 13 Out (Reuters) - Só a alienação da Optimus ou da TMN, complementada com outros remédios, pode viabilizar a OPA lançada pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom (PT) , defende a Vodafone Portugal, subsidiária da Vodafone .
A Vodafone, em resposta enviada à Anacom-Autoridade Nacional de Comunicações relativa ao projecto de decisão da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a concentração Sonaecom/PT, reitera que a operação não deverá ser autorizada.
Reafirma que a operação proposta "resulta na acumulação de um conjunto de factores configurando uma posição de domínio e restrição da concorrência inaceitáveis" e considera que, "com base na informação disponível", os remédios apresentados contribuem para o reforço de uma posição dominante.
A Vodafone acrescenta que os remédios propostos pela Sonaecom e aceites pela AdC introduzem uma "regulamentação rígida e artificial no sector móvel" e defende que os remédios apresentados para o segmento fixo deveriam "ter uma concretização melhor delineada".
"O único remédio que poderá permitir a viabilização da OPA será a alienação pelo oferente de um dos operadores móveis resultantes da fusão complementada por outros remédios, conforme expresso neste documento", refere o documento da Vodafone, a que a Reuters teve acesso.
A AdC anunciou, no dia 27 de Setembro, a não oposição à operação de concentração com a PT proposta pela Sonaecom, embora com condições, designadamente a venda de uma das redes fixas da PT, a possibilidade de entrada de um novo operador móvel e disponibilidade para o aparecimento de operadores móveis virtuais (MVNO).
A Sonaecom anunciou, a 6 de Fevereiro, o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção e cinco mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a telecom em cerca de 11,1 mil milhões de euros (ME).
Anunciou, também, outra oferta sobre a PTM, com uma contrapartida de 9,03 euros por acção.
A Vodafone chama a atenção que a manutenção de três operadores móveis no mercado é defendida pela Sonaecom e aceite pela AdC e que a criação de um terceiro novo operador suportado por um balão de oxigénio resultará "num fortalecimento da posição dominante da entidade resultante da operação de concentração".
"As condições de suporte à entrada de um novo operador, para além de permitirem à Sonaecom a alienação de frequências que deveriam, neste caso, ser devolvidas à Anacom, não alteram (nem poderiam alterar) de forma estrutural as condições de viabilidade a prazo de um terceiro operador de rede", disse a Vodafone.
A Vodafone mostra-se também "manifestamente contra a introdução de mecanismos que limitem a liberdade retalhista e de criação de ofertas inovadoras pelos operadores, como o price cap ou a convergência de tarifas on net/off net".
Relativamente à área fixa, a Vodafone considera que a separação de redes da PT, que será feita por escolha da Sonaecom, "se deveria processar de forma transparente, num processo conduzido por um terceiro independente".
13/10/2006
LISBOA, 13 Out (Reuters) - Só a alienação da Optimus ou da TMN, complementada com outros remédios, pode viabilizar a OPA lançada pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom (PT) , defende a Vodafone Portugal, subsidiária da Vodafone .
A Vodafone, em resposta enviada à Anacom-Autoridade Nacional de Comunicações relativa ao projecto de decisão da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a concentração Sonaecom/PT, reitera que a operação não deverá ser autorizada.
Reafirma que a operação proposta "resulta na acumulação de um conjunto de factores configurando uma posição de domínio e restrição da concorrência inaceitáveis" e considera que, "com base na informação disponível", os remédios apresentados contribuem para o reforço de uma posição dominante.
A Vodafone acrescenta que os remédios propostos pela Sonaecom e aceites pela AdC introduzem uma "regulamentação rígida e artificial no sector móvel" e defende que os remédios apresentados para o segmento fixo deveriam "ter uma concretização melhor delineada".
"O único remédio que poderá permitir a viabilização da OPA será a alienação pelo oferente de um dos operadores móveis resultantes da fusão complementada por outros remédios, conforme expresso neste documento", refere o documento da Vodafone, a que a Reuters teve acesso.
A AdC anunciou, no dia 27 de Setembro, a não oposição à operação de concentração com a PT proposta pela Sonaecom, embora com condições, designadamente a venda de uma das redes fixas da PT, a possibilidade de entrada de um novo operador móvel e disponibilidade para o aparecimento de operadores móveis virtuais (MVNO).
A Sonaecom anunciou, a 6 de Fevereiro, o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção e cinco mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a telecom em cerca de 11,1 mil milhões de euros (ME).
Anunciou, também, outra oferta sobre a PTM, com uma contrapartida de 9,03 euros por acção.
A Vodafone chama a atenção que a manutenção de três operadores móveis no mercado é defendida pela Sonaecom e aceite pela AdC e que a criação de um terceiro novo operador suportado por um balão de oxigénio resultará "num fortalecimento da posição dominante da entidade resultante da operação de concentração".
"As condições de suporte à entrada de um novo operador, para além de permitirem à Sonaecom a alienação de frequências que deveriam, neste caso, ser devolvidas à Anacom, não alteram (nem poderiam alterar) de forma estrutural as condições de viabilidade a prazo de um terceiro operador de rede", disse a Vodafone.
A Vodafone mostra-se também "manifestamente contra a introdução de mecanismos que limitem a liberdade retalhista e de criação de ofertas inovadoras pelos operadores, como o price cap ou a convergência de tarifas on net/off net".
Relativamente à área fixa, a Vodafone considera que a separação de redes da PT, que será feita por escolha da Sonaecom, "se deveria processar de forma transparente, num processo conduzido por um terceiro independente".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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A propósito das cotações da PT e Sonaecom
Será que alguém está disponível para colocar aqui?
1. a percentagem das acções em "free-float";
2. o número das acções em "free-float".
Talvez se "entenda" melhor a evolução das respectivas cotações...
1. a percentagem das acções em "free-float";
2. o número das acções em "free-float".
Talvez se "entenda" melhor a evolução das respectivas cotações...
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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ADI dixit
"pedrom escreveu:
O que é que isto pode influenciar nas cotações da PT e SNC?
A curto prazo: aumento da cotação da SNC e diminuição da cotação da PTC."
O que é que isto pode influenciar nas cotações da PT e SNC?
A curto prazo: aumento da cotação da SNC e diminuição da cotação da PTC."
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Sonaecom tem que subir preço para comprar PT
Analistas continuam a defender que a Sonaecom terá de subir a oferta para convencer os accionistas da Portugal Telecom a vender. Descida do preço é parte de “estratégia negocial” de Paulo Azevedo.
Hermínia Saraiva
Uma eventual revisão em baixa do preço da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom (PT), de forma a acomodar o aumento de dividendo da operadora proposto já depois do lançamento da OPA, não deverá ter efeito sobre o sucesso ou insucesso da oferta. Os analistas continuam a defender que Paulo Azevedo terá que subir a oferta se quiser convencer os accionistas da PT.
“Acreditamos que não são os 9,41 euros ou os 9,50 euros que fazem a diferença, em ambos os casos a probabilidade de sucesso da oferta é baixa”, afirma Nuno Vieira, analista do BCP, acrescentando, em declarações ao Diário Económico que, “se estivéssemos a falar de 10,50 euros por acção, as probabilidades de sucesso aumentariam consideravelmente”.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 97642.html- Mensagens: 317
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Os senhores da PT ainda não compreenderam o que é negociar,a sua maleabilidade,as intencões do presumível comprador.
A proposição de uma OPA pode ter várias vertentes:uma é a de adquirir, outra a de ser adquirida,outra ainda a de ebulicionar o mercado para ver aquilo que dá...Quanto a mim,qualquer destas possibilidades/saídas interessava à Sonaecom no início.
Neste momento,a que menos convem à Sonaecom é mesmo a aquisição.Agora,estranha e extemporânea é a decisão da PT em aumentar em 9 cênts o dividendo de 2005 depois da OPA anunciada.Não agora fazer contas,mas há-de importar nuns bons milhões de euros.Será que a Administração da PT pensa que a Sonaecom não sabe fazer contas?
É provável que a CMVM não permita alterar o valor da contrapartida e também é provável que o Conselho de Administração da empresa, quando se reunir este mês, retire a OPA.
A proposição de uma OPA pode ter várias vertentes:uma é a de adquirir, outra a de ser adquirida,outra ainda a de ebulicionar o mercado para ver aquilo que dá...Quanto a mim,qualquer destas possibilidades/saídas interessava à Sonaecom no início.
Neste momento,a que menos convem à Sonaecom é mesmo a aquisição.Agora,estranha e extemporânea é a decisão da PT em aumentar em 9 cênts o dividendo de 2005 depois da OPA anunciada.Não agora fazer contas,mas há-de importar nuns bons milhões de euros.Será que a Administração da PT pensa que a Sonaecom não sabe fazer contas?
É provável que a CMVM não permita alterar o valor da contrapartida e também é provável que o Conselho de Administração da empresa, quando se reunir este mês, retire a OPA.
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Concorrência alarga prazo para os interessados responderem à decisão sobre a OPA
A Autoridade da Concorrência (AdC) alargou em cinco dias úteis o prazo para as empresas interessadas enviarem o seu comentário em relação ao projecto de decisão sobre a concentração Sonaecom /Portugal Telecom, disseram fontes do sector à Reuters.
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Jornal de Negócios com Reuters
A Autoridade da Concorrência (AdC) alargou em cinco dias úteis o prazo para as empresas interessadas enviarem o seu comentário em relação ao projecto de decisão sobre a concentração Sonaecom /Portugal Telecom, disseram fontes do sector à Reuters.
"O prazo para entrega das respostas foi alargado em mais cinco dias devido à complexidade do processo", disse, à Reuters, uma daquelas fontes.
A AdC informou do seu projecto de decisão no dia 27 de Setembro e os interessados dispunham de 10 dias úteis para comentar a decisão preliminar.
No projecto de decisão, o regulador não se opõe à concentração mas impõe compromissos negociados com a Sonaecom.
A AdC não comenta esta informação.
A Autoridade da Concorrência (AdC) alargou em cinco dias úteis o prazo para as empresas interessadas enviarem o seu comentário em relação ao projecto de decisão sobre a concentração Sonaecom /Portugal Telecom, disseram fontes do sector à Reuters.
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Jornal de Negócios com Reuters
A Autoridade da Concorrência (AdC) alargou em cinco dias úteis o prazo para as empresas interessadas enviarem o seu comentário em relação ao projecto de decisão sobre a concentração Sonaecom /Portugal Telecom, disseram fontes do sector à Reuters.
"O prazo para entrega das respostas foi alargado em mais cinco dias devido à complexidade do processo", disse, à Reuters, uma daquelas fontes.
A AdC informou do seu projecto de decisão no dia 27 de Setembro e os interessados dispunham de 10 dias úteis para comentar a decisão preliminar.
No projecto de decisão, o regulador não se opõe à concentração mas impõe compromissos negociados com a Sonaecom.
A AdC não comenta esta informação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Anacom concordou com fusão TMN e Optimus
10/10/2006
A Anacom aprovou a maioria dos remédios impostos à OPA da Sonaecom, tendo mesmo sugerido grande parte destes. Para o regulador sectorial os "remédios" são suficientes para compensar a fusão da Optimus com a TMN.
A Anacom aprovou a fusão Optimus/TMN por considerar que os compromissos impostos à OPA "constituem medidas alternativas à venda do operador Optimus". Segundo os pareceres enviados pela Anacom à AdC - transcritos no projecto de decisão sobre a OPA da AdC, a que o Jornal de Negócios teve acesso - no mercado móvel "é posição do ICP-Anacom que a devolução da totalidade das frequências equivalentes a uma das operações móveis afectadas pela operação, a imposição de verdadeiros compromissos associados à criação de condições efectivas para a entrada, sustentada e rápida, de operadores móveis virtuais no mercado e a implementação de mecanismos de redução dos efeitos de rede constituem medidas alternativas à venda do operador Optimus".
10/10/2006
A Anacom aprovou a maioria dos remédios impostos à OPA da Sonaecom, tendo mesmo sugerido grande parte destes. Para o regulador sectorial os "remédios" são suficientes para compensar a fusão da Optimus com a TMN.
A Anacom aprovou a fusão Optimus/TMN por considerar que os compromissos impostos à OPA "constituem medidas alternativas à venda do operador Optimus". Segundo os pareceres enviados pela Anacom à AdC - transcritos no projecto de decisão sobre a OPA da AdC, a que o Jornal de Negócios teve acesso - no mercado móvel "é posição do ICP-Anacom que a devolução da totalidade das frequências equivalentes a uma das operações móveis afectadas pela operação, a imposição de verdadeiros compromissos associados à criação de condições efectivas para a entrada, sustentada e rápida, de operadores móveis virtuais no mercado e a implementação de mecanismos de redução dos efeitos de rede constituem medidas alternativas à venda do operador Optimus".
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Isto não será o golpe da Sonae para desistir da OPA ?
Ora vejam:
Ora vejam:
O regulador do mercado está a analisar este requerimento apresentado hoje pela Sonaecom. No final de Setembro, o presidente da CMVM, Carlos Tavares afirmou que a revisão em baixa do preço exige autorização da CMVM e só pode ocorrer por razões extraordinárias. "A Sonae tem sempre margem para propor a revisão do preço em alta. Para haver revisão em baixa, tem de haver uma alteração fundamentada das circunstâncias" em que foi lançada a OPA.
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Sonaecom requere autorização possibilidade descer preço OPA PT
09/10/2006
LISBOA, 9 Out (Reuters) - A Sonaecom requereu à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a autorização para descer o preço da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Portugal Telecom (PT) para 9,41 euros por acção dos anteriores 9,50 euros, refere a empresa.
No site da CMVM, a Sonaecom realça que este requerimento tem em conta que o lançamento de OPA se baseou no pressuposto de que não seriam aprovadas deliberações "no sentido de distribuir bens ou reservas da Sociedade Visada, sem prejuízo apenas da distribuição de 0,385 euros por acção, a título de dividendos relativos ao exercício de 2005".
No entanto, a Assembleia Geral da PT, em 21 de Abril de 2006, aprovou um dividendo de 0,475 euros por acção.
"(A Sonaecom requere que a CMVM) confirme que a Sonaecom está obrigada a lançar a oferta com a contrapartida de apenas 9,41 euros por acção e não a contrapartida de 9,50 euros prevista no anúncio preliminar", refere a Sonaecom.
"(E caso assim não entenda que) autorize a Sonaecom, caso assim venha a ser deliberado pelo seu órgão de administração, a lançar a oferta oferecendo uma contrapartida de 9,41 euros por acção e não 9,50 euros", adianta.
09/10/2006
LISBOA, 9 Out (Reuters) - A Sonaecom requereu à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a autorização para descer o preço da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Portugal Telecom (PT) para 9,41 euros por acção dos anteriores 9,50 euros, refere a empresa.
No site da CMVM, a Sonaecom realça que este requerimento tem em conta que o lançamento de OPA se baseou no pressuposto de que não seriam aprovadas deliberações "no sentido de distribuir bens ou reservas da Sociedade Visada, sem prejuízo apenas da distribuição de 0,385 euros por acção, a título de dividendos relativos ao exercício de 2005".
No entanto, a Assembleia Geral da PT, em 21 de Abril de 2006, aprovou um dividendo de 0,475 euros por acção.
"(A Sonaecom requere que a CMVM) confirme que a Sonaecom está obrigada a lançar a oferta com a contrapartida de apenas 9,41 euros por acção e não a contrapartida de 9,50 euros prevista no anúncio preliminar", refere a Sonaecom.
"(E caso assim não entenda que) autorize a Sonaecom, caso assim venha a ser deliberado pelo seu órgão de administração, a lançar a oferta oferecendo uma contrapartida de 9,41 euros por acção e não 9,50 euros", adianta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Anacom diz que estudo sobre serviços móveis não aborda fusão entre Sonaecom e PT
09/10/2006
A Anacom defende em comunicado que o estudo Prices and Price-cost Margins of Mobile Services, patrocinado pela autoridade, "não aborda nenhum elemento da operação de concentração entre a Sonaecom e a PT, nomeadamente a fusão entre a Optimus e a TMN".
A Autoridade Nacional de Comunicações adianta mesmo que "o próprio estudo explicitamente reconhece que o modelo desenvolvido não adere à realidade portuguesa, pelo que qualquer extrapolação dos seus resultados no âmbito da operação em causa carece de fundamentação técnica".
Esta posição surge depois do "Expresso" ter noticiado que o estudo patrocinado pela Anacom prevê uma subida de preços de 3,8% nas chamadas móveis e ganhos para a empresa resultante da fusão superiores a sete mil milhões de euros.
A notícia acrescenta ainda que o aumento de preços das chamadas, fruto de uma maior quota de mercado, resultaria numa transferência anual de 107 milhões de euros para o operador.
O "Expresso" adianta que as sinergias criadas pela operação estão avaliadas em 254 milhões de euros por ano, o que significa um valor presente de 5060 milhões de euros a captar na totalidade pelos produtores (neste caso os dois operadores), citando neste caso Ricardo Cabral, professor na Universidade da Madeira e um dos co-autores do estudo.
Sobre isto, a Anacom diz que "as considerações feitas no primeiro seminário da Anacom pelo Prof. Ricardo Cabral, bem como as suas fundamentações, são da exclusiva responsabilidade do próprio, não vinculando a Anacom, nem fazendo parte do estudo referido".
09/10/2006
A Anacom defende em comunicado que o estudo Prices and Price-cost Margins of Mobile Services, patrocinado pela autoridade, "não aborda nenhum elemento da operação de concentração entre a Sonaecom e a PT, nomeadamente a fusão entre a Optimus e a TMN".
A Autoridade Nacional de Comunicações adianta mesmo que "o próprio estudo explicitamente reconhece que o modelo desenvolvido não adere à realidade portuguesa, pelo que qualquer extrapolação dos seus resultados no âmbito da operação em causa carece de fundamentação técnica".
Esta posição surge depois do "Expresso" ter noticiado que o estudo patrocinado pela Anacom prevê uma subida de preços de 3,8% nas chamadas móveis e ganhos para a empresa resultante da fusão superiores a sete mil milhões de euros.
A notícia acrescenta ainda que o aumento de preços das chamadas, fruto de uma maior quota de mercado, resultaria numa transferência anual de 107 milhões de euros para o operador.
O "Expresso" adianta que as sinergias criadas pela operação estão avaliadas em 254 milhões de euros por ano, o que significa um valor presente de 5060 milhões de euros a captar na totalidade pelos produtores (neste caso os dois operadores), citando neste caso Ricardo Cabral, professor na Universidade da Madeira e um dos co-autores do estudo.
Sobre isto, a Anacom diz que "as considerações feitas no primeiro seminário da Anacom pelo Prof. Ricardo Cabral, bem como as suas fundamentações, são da exclusiva responsabilidade do próprio, não vinculando a Anacom, nem fazendo parte do estudo referido".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Sonae e AdC isoladas na fusão TMN/Optimus
09/10/2006
Mais duas análises desfavoráveis à fusão TMN/Optimus, autorizada com remédios em caso de sucesso de OPA: a Bain demonstra que a redução de operadores prejudica o consumidor; o BNP diz que os remédios são brandos.
Segundo o Jornal de Negócios, a Bain & Company demonstra que a redução do número de operadores de telemóveis num mercado significa sempre um menor nível de concorrência. E o BNP Paribas qualifica de "brandos" os remédios impostos para a OPA da Sonae.
Duas análises que se juntam a várias outras que têm sido publicadas desde que, há dez dias, a Autoridade da Concorrência (AdC) anunciou o projecto de decisão que autoriza, com condições, a oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom sobre a PT. A fusão entre a TMN e a Optimus é o ponto mais polémico.
09/10/2006
Mais duas análises desfavoráveis à fusão TMN/Optimus, autorizada com remédios em caso de sucesso de OPA: a Bain demonstra que a redução de operadores prejudica o consumidor; o BNP diz que os remédios são brandos.
Segundo o Jornal de Negócios, a Bain & Company demonstra que a redução do número de operadores de telemóveis num mercado significa sempre um menor nível de concorrência. E o BNP Paribas qualifica de "brandos" os remédios impostos para a OPA da Sonae.
Duas análises que se juntam a várias outras que têm sido publicadas desde que, há dez dias, a Autoridade da Concorrência (AdC) anunciou o projecto de decisão que autoriza, com condições, a oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom sobre a PT. A fusão entre a TMN e a Optimus é o ponto mais polémico.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
boa tarde,
"Anacom alarga prazo da consulta sobre a OPA à PT
A Anacom anunciou o alargamento do prazo para a recepção de comentários no âmbito da consulta lançada a 29 de Setembro sobre a OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom. O regulador quer conhecer as opiniões de todo o sector antes de dar o seu parecer final sobre a operação, tendo decidido passar a data limite para as respostas de 9 para 11 de Outubro devido ao forte interesse que a consulta motivou no sector.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Anacom anunciou o alargamento do prazo para a recepção de comentários no âmbito da consulta lançada a 29 de Setembro sobre a OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom. O regulador quer conhecer as opiniões de todo o sector antes de dar o seu parecer final sobre a operação, tendo decidido passar a data limite para as respostas de 9 para 11 de Outubro devido ao forte interesse que a consulta motivou no sector.
"O prazo para a recepção de comentários, pela ANACOM, no âmbito da consulta lançada a 29 de Setembro sobre a operação de concentração (...) foi alargado até 11 de Outubro de 2006. Esta decisão decorreu, nomeadamente, do interesse manifestado junto desta Autoridade por várias entidades. Assim, os comentários dos interessados deverão ser remetidos à ANACOM, por escrito, até 11 de Outubro de 2006" refere o regulador no seu site de internet.
Amado da Silva, presidente da Anacom, tem até dia 12 de Outubro para responder ao projecto de decisão da Autoridade da Concorrência sobre a OPA da Sonaecom à Portugal Telecom, tendo o regulador manifestado já por algumas vezes algum "desconforto" por não ter conhecido a última versão desta decisão antes dela ter sido tornada pública. "
in Jornal de Negócios, hoje.
A confirmação da AdC como é que vai ser afectada por estes 2 dias de atraso?
Qual a data prevista para essa confirmação da autorização?
obrigado e um abraço
vasco
"Anacom alarga prazo da consulta sobre a OPA à PT
A Anacom anunciou o alargamento do prazo para a recepção de comentários no âmbito da consulta lançada a 29 de Setembro sobre a OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom. O regulador quer conhecer as opiniões de todo o sector antes de dar o seu parecer final sobre a operação, tendo decidido passar a data limite para as respostas de 9 para 11 de Outubro devido ao forte interesse que a consulta motivou no sector.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Anacom anunciou o alargamento do prazo para a recepção de comentários no âmbito da consulta lançada a 29 de Setembro sobre a OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom. O regulador quer conhecer as opiniões de todo o sector antes de dar o seu parecer final sobre a operação, tendo decidido passar a data limite para as respostas de 9 para 11 de Outubro devido ao forte interesse que a consulta motivou no sector.
"O prazo para a recepção de comentários, pela ANACOM, no âmbito da consulta lançada a 29 de Setembro sobre a operação de concentração (...) foi alargado até 11 de Outubro de 2006. Esta decisão decorreu, nomeadamente, do interesse manifestado junto desta Autoridade por várias entidades. Assim, os comentários dos interessados deverão ser remetidos à ANACOM, por escrito, até 11 de Outubro de 2006" refere o regulador no seu site de internet.
Amado da Silva, presidente da Anacom, tem até dia 12 de Outubro para responder ao projecto de decisão da Autoridade da Concorrência sobre a OPA da Sonaecom à Portugal Telecom, tendo o regulador manifestado já por algumas vezes algum "desconforto" por não ter conhecido a última versão desta decisão antes dela ter sido tornada pública. "
in Jornal de Negócios, hoje.
A confirmação da AdC como é que vai ser afectada por estes 2 dias de atraso?
Qual a data prevista para essa confirmação da autorização?
obrigado e um abraço
vasco
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Registo da OPA vai custar 30 milhões à Sonaecom
A Sonaecom vai pagar cerca de 30 milhões de euros pela garantia bancária de 16,6 mil milhões de euros que os bancos financiadores da OPA vão entregar à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) na altura do registo da operação.
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom vai pagar cerca de 30 milhões de euros pela garantia bancária de 16,6 mil milhões de euros que os bancos financiadores da OPA vão entregar à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) na altura do registo da operação.
Banco Santander, San Paolo, Société Générale e BNP Paribas são as quatro principais entidades financiadoras da operação montada pela Sonaecom. Fonte da administração da empresa confirmou ao Jornal de Negócios que este é um "valor razoável" tendo em conta a magnitude da operação.
Esta garantia bancária é uma exigência da CMVM no momento do registo da OPA (que estava pendente da autorização da Autoridade da Concorrência) e será activada após o período de aceitação da oferta da Sonaecom, servindo para pagar a todos os investidores que decidirem vender as suas acções por 9,5 euros cada.
A Sonaecom vai pagar cerca de 30 milhões de euros pela garantia bancária de 16,6 mil milhões de euros que os bancos financiadores da OPA vão entregar à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) na altura do registo da operação.
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Pedro S. Guerreiro
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Filipe Paiva Cardoso
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A Sonaecom vai pagar cerca de 30 milhões de euros pela garantia bancária de 16,6 mil milhões de euros que os bancos financiadores da OPA vão entregar à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) na altura do registo da operação.
Banco Santander, San Paolo, Société Générale e BNP Paribas são as quatro principais entidades financiadoras da operação montada pela Sonaecom. Fonte da administração da empresa confirmou ao Jornal de Negócios que este é um "valor razoável" tendo em conta a magnitude da operação.
Esta garantia bancária é uma exigência da CMVM no momento do registo da OPA (que estava pendente da autorização da Autoridade da Concorrência) e será activada após o período de aceitação da oferta da Sonaecom, servindo para pagar a todos os investidores que decidirem vender as suas acções por 9,5 euros cada.
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Decisão da AdC deixa PT avançar para a compra da Optimus
Henrique Granadeiro voltou a "ameaçar" um contra-ataque à OPA da Sonaecom. "O projecto de decisão da AdC sobre a oferta da Sonaecom, consente um grau de concentração em certos mercados que, se a OPA falhar, pode ser muito útil para o crescimento da PT no mercado interno", sublinhou ontem o líder do grupo.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Henrique Granadeiro voltou a "ameaçar" um contra-ataque à OPA da Sonaecom. "O projecto de decisão da AdC sobre a oferta da Sonaecom, consente um grau de concentração em certos mercados que, se a OPA falhar, pode ser muito útil para o crescimento da PT no mercado interno", sublinhou ontem o líder do grupo à saída do encontro que manteve com Abel Mateus, presidente da AdC, durante a tarde de ontem.
Estas considerações de Henrique Granadeiro vêm reforçar a hipótese da TMN avançar para a aquisição da Optimus caso a OPA falhe, no pressuposto de que se a Optimus pode adquirir a TMN, então o oposto é igualmente válido, algo já defendido pelo Grupo PT.
Henrique Granadeiro voltou a "ameaçar" um contra-ataque à OPA da Sonaecom. "O projecto de decisão da AdC sobre a oferta da Sonaecom, consente um grau de concentração em certos mercados que, se a OPA falhar, pode ser muito útil para o crescimento da PT no mercado interno", sublinhou ontem o líder do grupo.
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Filipe Paiva Cardoso
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Henrique Granadeiro voltou a "ameaçar" um contra-ataque à OPA da Sonaecom. "O projecto de decisão da AdC sobre a oferta da Sonaecom, consente um grau de concentração em certos mercados que, se a OPA falhar, pode ser muito útil para o crescimento da PT no mercado interno", sublinhou ontem o líder do grupo à saída do encontro que manteve com Abel Mateus, presidente da AdC, durante a tarde de ontem.
Estas considerações de Henrique Granadeiro vêm reforçar a hipótese da TMN avançar para a aquisição da Optimus caso a OPA falhe, no pressuposto de que se a Optimus pode adquirir a TMN, então o oposto é igualmente válido, algo já defendido pelo Grupo PT.
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