Brisa - Tópico Geral
NOVA1-Governo introduz portagens algumas SCUTs em 2007
18/10/2006
(Acrescenta mais informação e background)
LISBOA, 18 Out (Reuters) - O Governo decidiu introduzir portagens em algumas das SCUTs no norte do país já em 2007, anunciou Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
Acrescentou, durante um encontro com jornalistas, que as SCUTs abrangidas pela introdução de portagens são a Costa de Prata, Grande Porto e parte da Norte Litoral.
"Vamos introduzir portagens nessas auto-estradas", disse Mário Lino.
Esclareceu que o processo físico para a introdução de portagens nestas três auto-estradas será completado nos próximos três meses para poder "estar a funcionar em 2007".
Mário Lino adiantou que a introdução de portagens nestas três SCUTs permite poupanças anuais para o Estado de 100 milhões de euros (ME).
Explicou que actualmente o Estado paga 200 ME por ano por estas três concessões e passará a pagar apenas 100 ME, o que lhe permitirá poupar 100 ME que serão utilizados para financiar o Plano Rodoviário Nacional.
As restantes SCUTs mantêm-se gratuitas, tendo o Estado que pagar às respectivas concessionárias 500 ME por ano.
As SCUTs Costa de Prata e Grande Porto são detidas pelo consórcio Lusoscut, liderado pela AENOR da Mota-Engil e do Banco Espírito Santo .
A Norte Litoral, com 121 quilómetros, é detida pela Euroscut Norte, liderada pela espanhola Cintra , do grupo Ferrovial.
18/10/2006
(Acrescenta mais informação e background)
LISBOA, 18 Out (Reuters) - O Governo decidiu introduzir portagens em algumas das SCUTs no norte do país já em 2007, anunciou Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
Acrescentou, durante um encontro com jornalistas, que as SCUTs abrangidas pela introdução de portagens são a Costa de Prata, Grande Porto e parte da Norte Litoral.
"Vamos introduzir portagens nessas auto-estradas", disse Mário Lino.
Esclareceu que o processo físico para a introdução de portagens nestas três auto-estradas será completado nos próximos três meses para poder "estar a funcionar em 2007".
Mário Lino adiantou que a introdução de portagens nestas três SCUTs permite poupanças anuais para o Estado de 100 milhões de euros (ME).
Explicou que actualmente o Estado paga 200 ME por ano por estas três concessões e passará a pagar apenas 100 ME, o que lhe permitirá poupar 100 ME que serão utilizados para financiar o Plano Rodoviário Nacional.
As restantes SCUTs mantêm-se gratuitas, tendo o Estado que pagar às respectivas concessionárias 500 ME por ano.
As SCUTs Costa de Prata e Grande Porto são detidas pelo consórcio Lusoscut, liderado pela AENOR da Mota-Engil e do Banco Espírito Santo .
A Norte Litoral, com 121 quilómetros, é detida pela Euroscut Norte, liderada pela espanhola Cintra , do grupo Ferrovial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Opa sobre EUropistas ao rubro
Bem sei que não está directamente relacionado com a Brisa, mas qq dia talvez chegue à Brisa...ou que contagie :-)
Sacyr Vallehermoso sobe OPA sobre a Europistas para os 9,15 euros por acção
A construtora presidida por Luis del Rivero anunciou hoje que subiu o valor da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a concessionária de auto-estradas Europistas, para os 9,15 euros por acção contra os anteriores 6,13 euros por acção.
DE com Invertia
Esta subida do valor da OPA vem valorizar a 100% a empresa em 1,23 mil milhões de euros, enquanto que, por seu turno, a Isolux decidiu não modificar os términos da sua oferta.
Sacyr Vallehermoso sobe OPA sobre a Europistas para os 9,15 euros por acção
A construtora presidida por Luis del Rivero anunciou hoje que subiu o valor da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a concessionária de auto-estradas Europistas, para os 9,15 euros por acção contra os anteriores 6,13 euros por acção.
DE com Invertia
Esta subida do valor da OPA vem valorizar a 100% a empresa em 1,23 mil milhões de euros, enquanto que, por seu turno, a Isolux decidiu não modificar os términos da sua oferta.
O caos é uma ordem por decifrar
Brisa diz apresenta proposta compra auto-estrada EUA
13/10/2006
LISBOA, 13 Out (Reuters) - A Brisa-Auto-estradas de Portugal apresentou, em conjunto com a sua participada brasileira CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias , uma proposta de pré-qualificação para a privatização de uma auto-estrada no Colorado, nos EUA, anunciou a Brisa.
"A Brisa vem tornar público que apresentou na presente data, em parceria com a CCR, na qual a Brisa detém uma participação indirecta de aproximadamente 18 pct, uma proposta de pré-qualificação para o projecto referente à privatização da auto-estrada Northwest Parkway, no estado do Colorado, Estados Unidos da América", disse a Brisa em comunicado.
A Northwest Parkway, no Colorado, nos Estados Unidos, consiste num troço de auto-estrada com portagem com cerca de 18 quilómetros, situado na zona norte da circular de Denver, perto do aeroporto internacional.
Esta auto-estrada, com tráfego médio diário (dias úteis) de 13.600 veículos, foi aberta ao tráfego em Novembro de 2003, tendo sido iniciada a cobrança de portagens em Janeiro de 2004.
13/10/2006
LISBOA, 13 Out (Reuters) - A Brisa-Auto-estradas de Portugal apresentou, em conjunto com a sua participada brasileira CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias , uma proposta de pré-qualificação para a privatização de uma auto-estrada no Colorado, nos EUA, anunciou a Brisa.
"A Brisa vem tornar público que apresentou na presente data, em parceria com a CCR, na qual a Brisa detém uma participação indirecta de aproximadamente 18 pct, uma proposta de pré-qualificação para o projecto referente à privatização da auto-estrada Northwest Parkway, no estado do Colorado, Estados Unidos da América", disse a Brisa em comunicado.
A Northwest Parkway, no Colorado, nos Estados Unidos, consiste num troço de auto-estrada com portagem com cerca de 18 quilómetros, situado na zona norte da circular de Denver, perto do aeroporto internacional.
Esta auto-estrada, com tráfego médio diário (dias úteis) de 13.600 veículos, foi aberta ao tráfego em Novembro de 2003, tendo sido iniciada a cobrança de portagens em Janeiro de 2004.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tribunal checo trava consócio da Brisa
Tribunal checo trava consócio da Brisa
12-10-2006 10:17 por Canal de Negócios
Um tribunal regional da República Checa emitiu uma ordem preliminar de suspensão imediata da construção do sistema de portagens para pesados nas auto-estradas do país, a cargo do consórcio participado pela Brisa.
O consórcio liderado pela austríaca Kapsch, onde a Brisa detém uma fatia de 15%, ganhou em 2005 o concurso para a instalação de um sistema electrónico de portagens para o tráfego pesado em 2010 quilómetros de auto-estradas.
Jaroslav Tesak, do Tribunal Regional de Brno, disse à agência Reuters que a suspensão temporária foi motivada por uma acção interposta pela Autostrade, que perdeu o concurso no ano passado para o consórcio da Kapsch.
12-10-2006 10:17 por Canal de Negócios
Um tribunal regional da República Checa emitiu uma ordem preliminar de suspensão imediata da construção do sistema de portagens para pesados nas auto-estradas do país, a cargo do consórcio participado pela Brisa.
O consórcio liderado pela austríaca Kapsch, onde a Brisa detém uma fatia de 15%, ganhou em 2005 o concurso para a instalação de um sistema electrónico de portagens para o tráfego pesado em 2010 quilómetros de auto-estradas.
Jaroslav Tesak, do Tribunal Regional de Brno, disse à agência Reuters que a suspensão temporária foi motivada por uma acção interposta pela Autostrade, que perdeu o concurso no ano passado para o consórcio da Kapsch.
O caos é uma ordem por decifrar
Brisa compra mais de 750 mil acções próprias por 6,5 milhões de euros
09/10/2006
A Brisa adquiriu 765.525 acções próprias, ou 0,12% do seu capital social, numa operação realizada hoje fora de bolsa por mais de 6,5 milhões de euros, revelou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A mesma fonte informa que, na sequência da concretização de operação fora de bolsa hoje realizada, adquiriu 765.525 acções não privatizadas ao preço unitário de 8,5170 euros o que corresponde a cerca de 0,1276% do capital social da sociedade.
Na sequência desta operação, a Brisa passou a deter 11.420.886 acções próprias, o que corresponde a 1,9035% do seu capital social, sublinha o comunicado.
09/10/2006
A Brisa adquiriu 765.525 acções próprias, ou 0,12% do seu capital social, numa operação realizada hoje fora de bolsa por mais de 6,5 milhões de euros, revelou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A mesma fonte informa que, na sequência da concretização de operação fora de bolsa hoje realizada, adquiriu 765.525 acções não privatizadas ao preço unitário de 8,5170 euros o que corresponde a cerca de 0,1276% do capital social da sociedade.
Na sequência desta operação, a Brisa passou a deter 11.420.886 acções próprias, o que corresponde a 1,9035% do seu capital social, sublinha o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BRI
O que vai acontecer é que as duas cotações tendem uma para a outra até igualarem.
Numa opção de médio prazo, ou seja Janeiro, quem tiver BRI-Priv(8,74) deve trocá-las já por BRI(8,64)...
JAS
Numa opção de médio prazo, ou seja Janeiro, quem tiver BRI-Priv(8,74) deve trocá-las já por BRI(8,64)...
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Analistas do BPI
Agregação das acções da Brisa tem impacto “parcialmente negativo”
A agregação das duas linhas de acções da Brisa tem um impacto "parcialmente negativo" nos títulos da empresa uma vez que havia a convicção de que a junção só seria possível depois de pagos os dividendos relativos ao exercício deste ano, ou seja, em meados de 2007. Segundo o comunicado emitido pela concessionária de auto-estradas, a agregação das acções vai ter lugar já em Janeiro do próximo ano.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A agregação das duas linhas de acções da Brisa tem um impacto "parcialmente negativo" nos títulos da empresa uma vez que havia a convicção de que a junção só seria possível depois de pagos os dividendos relativos ao exercício deste ano, ou seja, em meados de 2007. Segundo o comunicado emitido pela concessionária de auto-estradas, a agregação das acções vai ter lugar já em Janeiro do próximo ano.
A Brisa anunciou a agregação das acções Brisa Privatização e Brisa Privados a partir de 1 de Janeiro do próximo ano.
As acções da Brisa, adquiridas na sequência do processo de privatização, estão abrangidas abrangidas pelo artigo 59º do Estatuto dos Benefícios Fiscais que prevê a consideração dos dividendos dessas acções "apenas por 50% do seu quantitativo, líquido de outros benefícios para fins de IRS ou IRC".
Com a junção das duas linhas de acções o benefício fiscal deixa de ser atribuído e os títulos da Brisa passam a gozar do mesmo estatuto.
Os analistas do BPI consideram que este anúncio tem um impacto "parcialmente negativo porque havia a convicçã de que só depois de pagos os dividendos dos resultados de 2006 as acções seriam fungíveis."
A consequência é "limitada uma vez que as acções não privatizadas representam apenas uma parte do capital da Brisa e foram adquiridas pela empresa para o fundo de acções próprias", consideram os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade.
Agregação das acções da Brisa tem impacto “parcialmente negativo”
A agregação das duas linhas de acções da Brisa tem um impacto "parcialmente negativo" nos títulos da empresa uma vez que havia a convicção de que a junção só seria possível depois de pagos os dividendos relativos ao exercício deste ano, ou seja, em meados de 2007. Segundo o comunicado emitido pela concessionária de auto-estradas, a agregação das acções vai ter lugar já em Janeiro do próximo ano.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A agregação das duas linhas de acções da Brisa tem um impacto "parcialmente negativo" nos títulos da empresa uma vez que havia a convicção de que a junção só seria possível depois de pagos os dividendos relativos ao exercício deste ano, ou seja, em meados de 2007. Segundo o comunicado emitido pela concessionária de auto-estradas, a agregação das acções vai ter lugar já em Janeiro do próximo ano.
A Brisa anunciou a agregação das acções Brisa Privatização e Brisa Privados a partir de 1 de Janeiro do próximo ano.
As acções da Brisa, adquiridas na sequência do processo de privatização, estão abrangidas abrangidas pelo artigo 59º do Estatuto dos Benefícios Fiscais que prevê a consideração dos dividendos dessas acções "apenas por 50% do seu quantitativo, líquido de outros benefícios para fins de IRS ou IRC".
Com a junção das duas linhas de acções o benefício fiscal deixa de ser atribuído e os títulos da Brisa passam a gozar do mesmo estatuto.
Os analistas do BPI consideram que este anúncio tem um impacto "parcialmente negativo porque havia a convicçã de que só depois de pagos os dividendos dos resultados de 2006 as acções seriam fungíveis."
A consequência é "limitada uma vez que as acções não privatizadas representam apenas uma parte do capital da Brisa e foram adquiridas pela empresa para o fundo de acções próprias", consideram os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade.
O caos é uma ordem por decifrar
Brisa agrega duas categorias de acções a partir de 1 de Janeiro
A Brisa anunciou hoje em comunicado enviado ao regulador do mercado que as duas categorias de acções da concessionária – a Brisa Privatização e a Brisa Privados – vão ser agregadas, com efeito a partir de 1 de Janeiro do próximo ano.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Brisa anunciou hoje em comunicado enviado ao regulador do mercado que as duas categorias de acções da concessionária – a Brisa Privatização e a Brisa Privados – vão ser agregadas, com efeito a partir de 1 de Janeiro do próximo ano.
Desta forma deixarão de coexistir a Brisa Privatização e a Brisa Privados, passando todos "os títulos a gozar do mesmo estatuto em matéria fiscal, agregados numa única linha de negociação", informou a empresa em comunicado enviado à CMVM.
A Brisa acrescenta que "nos termos da legislação em vigor, os dividendos das acções Brisa, adquiridas na sequência do processo de privatização, deixarão, a partir do final do presente ano, de beneficiar do regime" do Estatuto dos Benefícios Fiscais "que prevê a consideração desses dividendos apenas por 50% do seu quantitativo, líquido de outros benefícios para fins de IRS ou IRC".
A concessionária salienta que "a agregação das duas linhas de negociação foi já solicitada à Euronext Lisbon, de modo a ter efeito a partir do dia 1 de Janeiro de 2007".
A Brisa anunciou hoje em comunicado enviado ao regulador do mercado que as duas categorias de acções da concessionária – a Brisa Privatização e a Brisa Privados – vão ser agregadas, com efeito a partir de 1 de Janeiro do próximo ano.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Brisa anunciou hoje em comunicado enviado ao regulador do mercado que as duas categorias de acções da concessionária – a Brisa Privatização e a Brisa Privados – vão ser agregadas, com efeito a partir de 1 de Janeiro do próximo ano.
Desta forma deixarão de coexistir a Brisa Privatização e a Brisa Privados, passando todos "os títulos a gozar do mesmo estatuto em matéria fiscal, agregados numa única linha de negociação", informou a empresa em comunicado enviado à CMVM.
A Brisa acrescenta que "nos termos da legislação em vigor, os dividendos das acções Brisa, adquiridas na sequência do processo de privatização, deixarão, a partir do final do presente ano, de beneficiar do regime" do Estatuto dos Benefícios Fiscais "que prevê a consideração desses dividendos apenas por 50% do seu quantitativo, líquido de outros benefícios para fins de IRS ou IRC".
A concessionária salienta que "a agregação das duas linhas de negociação foi já solicitada à Euronext Lisbon, de modo a ter efeito a partir do dia 1 de Janeiro de 2007".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolinha
bolinha Escreveu:bolinha Escreveu:ricardotugas Escreveu:Bolinha:
Compra no rumor, vende na noticia.
peço desculpas pelo post anterior...
Era somente para dizer que comprei ontem e vendi hoje
Isso é que foi azar... vender na véspera de começar a subir (3%)
BRISA
Se se confirmar que foram os espanhóis quem entrou na EDP passará a haver muita liquidez nos tubarões nacionais...
Aparentemente a BRI já foi beneficiada com isso, outras se seguirão...
JAS
P.S. - Prefiro receber a próxima factura da EDP em espanhol e não em alemão...
Aparentemente a BRI já foi beneficiada com isso, outras se seguirão...
JAS
P.S. - Prefiro receber a próxima factura da EDP em espanhol e não em alemão...
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
A Brisa pode ser opada....a EDP não.
PAra além disso, o processo de internacionalização está aparentemente a ser bem feito e a criar valor. Existem boas hipóteses de a Brisa vencer o concurso nos EUA (li algures e não me lembro onde). A brisa fez um processo de charme nos EUA, e ganhou um prémio...no consórcio está uma empresa indigena ...portanto aqui há bons motivos para que eu esteja optimista.
PAra além disso, o processo de internacionalização está aparentemente a ser bem feito e a criar valor. Existem boas hipóteses de a Brisa vencer o concurso nos EUA (li algures e não me lembro onde). A brisa fez um processo de charme nos EUA, e ganhou um prémio...no consórcio está uma empresa indigena ...portanto aqui há bons motivos para que eu esteja optimista.
O caos é uma ordem por decifrar
re
passou à 2ª fase da AE dallas-aeroporto...
Paribas/Steven Fernandez estipula "outperform" e target 9.35 n sei pr quando... 12 meses?!?! fim 2007!?!?
báááá
claro que o q está a fazer mover o papel hoje é o sr Steven Fernandez dizer a certa altura.... "epá, aqui a Brisa é o papelito do sector que mais possibilidades tem de sofrer uma OPA... e adiantamos com valores lá para os 12,50"
pronto.... olhááá opa
Paribas/Steven Fernandez estipula "outperform" e target 9.35 n sei pr quando... 12 meses?!?! fim 2007!?!?
báááá
claro que o q está a fazer mover o papel hoje é o sr Steven Fernandez dizer a certa altura.... "epá, aqui a Brisa é o papelito do sector que mais possibilidades tem de sofrer uma OPA... e adiantamos com valores lá para os 12,50"
pronto.... olhááá opa
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