Wall Street fecha semana sem rumo. Grandes tecnológicas pressionam

[Midas]

Deixo aqui o gráfico da Soi que quebrou hoje em alta a consolidação que tinha vindo a fazer.

[iurp]

Sim há várias boas para entrar. Mota Engil e Sonae Industria hoje quebraram em alta e penso que têm tudo para ser as estrelas das próximas sessões caso os mercados continuem bons e os psi20 ali tão perto de quebrar os máximos anuais. Red veio à antiga forte resistência nos 3.68 e bateu na LTA por isso foi bem pensada a entrada, visto que esta correcção está a ser feita com muito pouco volume comparada com a subida e poderá amanha ter boas entradas. Caso não tenha, também não se perde muito. Deixo os gráficos das minhas 3 meninas. EDP também claro, mas dessa nem é preciso falar

Uma opinião qie me parece sábia.

BN

[iurp]

Oh Mech, tens andado muito calado cobre a Ssoni. Já percebi que não tem feito parte dos teus sonhos cor de rosa, azuis, verdes, (de que cor será a soni?). Vê lá se começas a uivar para ela...disparar.Com um gr´fico destes só está mesmo faltando...o uivo do Mech.

Um abração.

[felinodelamego]

Caro iurp...Sem duvida que houve uma reacçao positiva e tb era importane fechar acima dos 7.00£ ...penso que tem neste momento caminho aberto para subir...e se hoje nao subiu mais foi porque todas as atençoes estiveram viradas para a edp que sem duvida tb foi fantastica,e assim sendo a liquidez nao dá para todas nao é verdade?Mas penso que o grafico está claro quanto ao rumo da soninha...subida ao patamar que todos ambicionamos que é os 7.50£...bn...felino...

[iurp]

Bateu na base do canal ascendente de médio prazo e reagiu positivamente. A caminho dos 7,50.

Bn

[HELS]

SNI entregou 3 candidaturas para a biomassa : http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=282721
Vamos lá ver se ganha alguma, mas de qualquer maneira é positiva a iniciativa , é de reparar que a Altri não se fez a nenhuma, já deve estar de mãos cheias para lidar com a Celbi, enquanto que a SNI parece estar ainda com margem de manobra.

[iurp]

Talvez o último ou penúltimo dia de correcção. Está num canal ascendente de médio prazo com início na 2ª quinzena de Julho. Próxima paragem previsível nos 7,50 (linha superior do canal). Continuo completamente optimista em relação a esta empresa. Parece-me uma aposta com fundamentos.Alguém para opinar?

Um abraço e BN

[DOW]

Também acredito que o caminho da Soni é para cima e que está em fase de correcção, mas também já chega de teorias de conspiração, de pequenos e grandes, tubarões e bacalhaus e posts atrás de posts sempre a falar do mesmo!

[Mágico]

Olá,

Uma das coisas que eu aprendi aqui no caldeirão e às minhas custas (!!) é que não se deve ligar aos COF's.
Não sou um expert muito pelo contrário. MAs cuidado com as deduções que tiram sobre os COF's.

Abraço
Mágico

[obalela]

Essa das aves de rapina cai que nem uma luva...reparem nas vendas dos pequeninos que com receio começam a por há venda...daqui a pouco aparece um furacao limpa tudo a preço de saldo...vejam as movimentaçoes por momentos e vao se rir....heheheh....felino...

Deve estar-me a escapar qualquer coisa...

Onde está a piada?

[felinodelamego]

22,265 2 7.01
11,378 8 7.00
11,175 5 6.99
12,347 2 6.98
4,570 4 6.97
6.96 576 5
6.95 1,500 1
6.94 16,000 1
6.93 2,300 3
6.92 10,000 1


Essa das aves de rapina cai que nem uma luva...reparem nas vendas dos pequeninos que com receio começam a por há venda...daqui a pouco aparece um furacao limpa tudo a preço de saldo...vejam as movimentaçoes por momentos e vao se rir....heheheh....felino...

[obalela]

SONI:Está muito parada,adormecida,como abandonada...mas trata-se de armadilha dos chamados grandes...

Para os amigos das grandes conspirações, e para quem não tenha reparado no link que deixei numa mensagem anterior, fica o gráfico.

Quem se der ao trabalho de analisar irá facilmente ver que, apesar das aves de rapina que andam por aí à espreita para depenar os desgraçados dos pequenos investidores, a SONI anda de boa saúde e recomenda-se, podendo no entanto corrigir um pouco, até 6,79-6,80, ou se a coisa correr mal até aos 6,70...

O que não impede de acção estar claramente num canal ascendente!

Cumprimentos

[felinodelamego]

SONI:Está muito parada,adormecida,como abandonada...mas trata-se de armadilha dos chamados grandes, que pertendem dar essa impressao de abandonada ,para de repente pimba saltam-lhe em cima...as chamadas jogadas psicologicas,que levam por vezes os pequeninos a darem de mão beijada as acçoes a preço de saldos...pois eu estou dentro e nao tenho duvidas de que a qualquer momento dispara,apanhando desprevenidos os medrosos que as poeem a vender a preços de saldo...as casas de investimentos nao tardam é dar o môte, e fazer disparar esta menina para o lugar que parece mais justo os 7.50...atençao nao passa apenas de uma mera opiniao,haver vamos quem tem razao...bn. felinodelamego....

[Mágico]

Caro Ulisses,

Antes de mais, deixe-me agradecer-lhe os artigos e as análises com que nos brinda (retratos de verão, natal, todos os outros).
Embora seja à pouco tempo que sigo os mercados, já tinha lido o seu artigo sobre a inexistência de correlação, entre o preço do barril de petróleo e os mercados, com o qual concordo...quanto mais não fosse pela constatação de factos. E curiosamente antes de ler o eu artigo eu tb pensava que havia correlação...muita leitura de diários "cor-de-rosa".
Para não ir mais longe, ainda hoje o preço do petróleo subiu quase 2% e as bolsas americanas fecharam bem positivas.
De facto, acho que a SONI é uma indústria sólida e bem gerida, e que "independentemente" de mais 3% ou menos 3 % no crude cria valor e evolui positivamente. Pelo que de facto espero a sua valorização em bolsa.


Nota: Não detenho qualquer posição na SONI.

Um abraço
Mágico

[felinodelamego]

AQUI DEIXO A HISTORIA DA SONI PARA VEREFICAREM A DIMENSAO DESTA EMPRESA...E PARA QUEM LÊ TENHA A NOÇAO REAL DESTE MUNDO QUE É A SONAE INDUSTRIA E NAO RESTEM DUVIDAS EM RELAÇAO A ESTA FANTASTICA EMPRESA...POR ISSO ESTOU LARGO DENTRO DESTA MENINA...E A QUALQUER MOMENTO VAI SUBIR AO EVEREST HEHHEEHEH...
História
A SONAE foi fundada em 1959 na Maia, onde tem a sua sede, com o objectivo de produzir termolaminados decorativos.
A sua denominação actual surgiu a partir das iniciais da designação social da empresa: SONAE - SOCIEDADE NACIONAL DE ESTRATIFICADOS, SARL -, e o produto com que consolidou a sua presença no mercado, o , ainda hoje é a marca do laminado decorativo da SONAE.
O processo de diversificação da SONAE inicia-se em 1971, ao assumir o controlo da Novopan, uma fábrica de aglomerado de madeira situada em Rebordosa, Paredes, perto do Porto. Instala também a primeira linha de revestimento melamínico em Portugal e inicia-se na produção de componentes para mobiliário e decoração.
Em 1975 a SONAE inicia a actividade no sector da química industrial, através da produção de resinas melamínicas e fenólicas.
A década de 80 é o período de forte expansão da actividade industrial, com investimentos importantes que, em 1979, se traduziram no aumento da capacidade instalada de componentes e de revestimento de aglomerado e, em 1982, no arranque das unidades de formaldeído e de resinas ureicas.
O objectivo de liderança no sector de aglomerado de madeira em Portugal inicia-se em 1984 com a aquisição da Agloma - então a maior unidade produtora do país - cuja modernização inicia de imediato.
Em 1986, a SONAE reorganiza-se agrupando o universo das suas empresas em Áreas Estratégicas de Negócios, surgindo entre outras a Área Indústria.
Em finais de 1988 é constituída a holding do Grupo - a SONAE INVESTIMENTOS, SGPS - e ocorrem substanciais alterações na organização.
O património industrial da unidade da Maia foi integrado na SONAE INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS, SA e nasce a SONAE PRODUTOS E DERIVADOS FLORESTAIS, SA, que passou a ser a empresa responsável pela gestão da Área Indústria.
Entre 1987 e 1989, a SONAE consolida a posição de líder no sector de aglomerado de madeira, em Portugal, adquirindo sucessivamente a Siaf e a Paivopan, e inicia a internacionalização dos seus negócios, adquirindo a Spanboard, na Irlanda do Norte.
Por outro lado, inicia na Siaf um importante investimento de raiz: uma unidade de MDF localizada em Mangualde, que arranca em 1990.
Em 1990 a SONAE era já o maior Grupo não financeiro de capitais maioritariamente portugueses e, no ano seguinte, dá-se outra importante reorganização, tendo em vista uma maior focalização nos negócios que, para tal, foram integrados em distintas sub-holdings. Surge, então, a SONAE INDÚSTRIA, SGPS.
Em 1993 inicia-se uma importante fase de expansão e internacionalização dos negócios da SONAE INDÚSTRIA, que a transforma em líder do sector de painéis de madeira na Península Ibérica e num dos cinco maiores produtores europeus, através da aquisição de uma posição de controlo num dos dois maiores grupos espanhóis do sector - a TAFISA.
Já em 1994, e na sequência da aquisição da TAFISA, a SONAE INDÚSTRIA expande as suas actividades para o Canadá com o arranque de uma fábrica de aglomerados de madeira. Paralelamente, a SONAE INDÚSTRIA expande a sua actividade comercial para o Brasil e África Austral.
Ainda em 1994 a SONAE INDÚSTRIA decide investir numa segunda linha de produção de MDF na Siaf, que arrancou no segundo semestre do ano seguinte.
Em 1996, antecipando os novos desafios da expansão internacional dos seus diferentes negócios e face à necessidade de focar os recursos de gestão no seu desenvolvimento, foi decidido que os negócios da SONAE INDÚSTRIA - já presentes em Espanha, Reino Unido, Canadá, Brasil e África Austral - se separassem da SONAE INVESTIMENTOS SGPS. Para tal foi constituída uma nova holding - a INPARSA - que agrupou entre outros, os negócios no sector dos derivados de madeira. A SONAE INDÚSTRIA passou, assim, a ser detida maioritariamente por aquela sociedade gestora de participações sociais.
Em 1998 prossegue a expansão da capacidade de produção de MDF, com o arranque da linha de MDF fino de Valladolid, em Espanha. Durante 1998, a Sonae Indústria expandiu a sua base industrial para outro continente: África Austral. Começou a ser instalada uma unidade de fabrico de aglomerado na África do Sul, tendo o start-up produtivo ocorrido em Dezembro de 1999. Paralelamente, reforçou fortemente a sua presença no Reino Unido com uma nova fábrica de aglomerado de madeira, cujo arranque se deu em meados de 2000. O excelente desempenho da SONAE INDÚSTRIA no Canadá tornou imperativo um aumento da capacidade produtiva da unidade fabril situada em Lac-Mégantic, cujo start-up ocorreu em Junho de 2000.
Ainda em 1998, a SONAE INDÚSTRIA assume-se como líder mundial no fabrico de aglomerados de madeira: com a aquisição de cerca de 85% do capital da empresa alemã Glunz AG, através da sua participada TAFISA, a SONAE INDÚSTRIA tornou-se na maior empresa do mundo do sector dos derivados de madeira. Com a aquisição da Glunz AG, a SONAE INDÚSTRIA expande a sua base industrial para a Alemanha e França, neste último caso através da ISOROY, empresa até então detida pela Glunz AG. A aquisição da Glunz AG permitiu um alargamento da gama de produtos até então existentes, passando a SONAE INDÚSTRIA a dispôr, na sua gama de produtos, de novos conceitos como OSB (Oriented Strand Board), Softboard e contraplacado.
Já em 1999, a SONAE INDÚSTRIA desmultiplicou-se em novos projectos: uma nova fábrica de resinas em Sines, uma serração em Cuellar (Espanha), uma segunda linha de produção de MDF no Brasil. A nova unidade de químicos em Sines permite abastecer de resinas todas as unidades fabris da SONAE INDÚSTRIA na Península Ibérica.
No primeiro semestre de 1999, a fusão entre a INPARSA, a FIGEST e a SONAE INVESTIMENTOS SGPS, deu origem à SONAE SGPS - Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA. A SONAE INDÚSTRIA passou a ser maioritariamente detida pela SONAE SGPS, SA.
Dos negócios de base florestal, concentrados na sub-holding Sonae Produtos e Derivados Florestais, a SONAE INDÚSTRIA, para além do desenvolvimento das unidades de serração já mencionadas, adquiriu a IFLOMA, em Moçambique, e venceu o concurso público de privatização de 65% do capital da Gescartão, numa joint-venture com a empresa espanhola Europac. Esta aquisição permite à SONAE INDÚSTRIA proceder a uma integração vertical da sua actividade industrial, alargando a sua base de negócios para o sector da pasta para papel e papel.
Em Agosto de 2000 a SONAE Indústria reforça a sua presença na África do Sul, através da aquisição da Sappi Novobord. A aquisição tem um impacto importante em vários aspectos do posicionamento da SONAE em relação aos seus interesses neste país. Através do aumento da sua capacidade de produção, a empresa criou a oportunidade de se tornar o maior fornecedor de aglomerado na África do Sul, mas também aumentou a diversidade da oferta dos seus produtos.
Durante o ano 2001 assistimos a grandes alterações nomeadamente em França e Alemanha. Em Agosto arranca a nova linha de MDF em Le Creusot, bem como uma linha de aglomerado em Lure - França. Na Alemanha, em Setembro, dá-se o arranque da nova fábrica, em Nettgau, primeiramente com aglomerado de partículas e mais tarde com OSB.
Ainda em Setembro de 2001 diversos activos florestais, incluindo a sub-holding SONAE - Produtos e Derivados Florestais SGPS, SA, foram transferidos para a gestão directa da SONAE SGPS, SA, à semelhança do anteriormente ocorrido com as participações na Portucel e Soporcel, por forma a facilitar uma gestão estratégica integrada dos activos mais directamente relacionados com a Fileira Florestal.
Em Setembro de 2005, teve início a operação de cisão-fusão e fusão da SONAE – SGPS, S.A. por destaque de parte da participação detida por esta sociedade na SONAE INDÚSTRIA – SGPS, S.A. (adiante SI) e a sua incorporação na sociedade SONAE 3P – Panels, Pulp and Paper, SGPS, S.A., a qual, através de uma simultânea operação de fusão, incorporou a totalidade do capital social da sociedade SI. Esta operação conduziu à extinção da SI e à alteração da denominação social da SONAE 3P – Panels, Pulp and Paper, SGPS, S.A. para SONAE INDÚSTRIA, SGPS, S.A., com efeitos a partir do dia 20 de Dezembro de 2005.
Mais informações

Sonae Indústria a Company with Global Vision
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Apresentação
A SONAE INDÚSTRIA é o mais importante grupo português de empresas industriais do sector dos derivados de madeira.
A sua gama de produtos abrange, nomeadamente:
• aglomerado de partículas de madeira (particleboard),
• MDF (Medium Density Fibreboard),
• aglomerado de fibras duro (Hardboard),
• OSB (Oriented Strand Board),
• produtos e serviços de valor acrescentado - componentes, soluções e sistemas - para as indústrias de mobiliário, construção, decoração e para o sector de bricolage.
e ainda:
• laminados decorativos de alta pressão,
• produtos químicos (formaldeído, resinas à base de formaldeído e papéis impregnados).
A 31 de Dezembro de 2004, a SONAE INDÚSTRIA empregava 6.044 colaboradores, espalhados por 11 países: Portugal, Espanha, França, Alemanha, Reino Unido, Canadá, Brasil, Holanda, Suiça, África do Sul e Argentina.
Em 2004 o volume de negócios consolidado da SONAE INDÚSTRIA totalizou 1580 milhões de euros:

No que se refere às vendas por tipo de produtos, a distribuição em 2004 foi a seguinte:

Gestão
O orgão de gestão da SONAE INDÚSTRIA é o Conselho de Administração.
Para além dos orgãos de gestão formais da SONAE INDÚSTRIA e das suas sub-holdings, existem diversos outros que têm por missão assegurar a partilha eficaz de competências e capacidades e a coordenação dos negócios:
• Projectos Horizontais (quadros dos diversos negócios que tratam de um tema comum, sob coordenação de um membro do Conselho de Administração).E AINDA FALTAM AQUI AS ULTIMAS AQUISIÇOES NA ALEMANHA E FRANÇA ...E O TOTAL DA TAFISA...E HOJE DIA 25 EM PORTUGAL....DEPOIS DESTA HISTORIA REAL SOBRE ESTA MENINA PENSO QUE NAO DEIXARÁ DUVIDAS É QUEM QUER QUE SEJA QUE ESTAMOS PERANTE UMA EMPRESA DE LUXO QUE MUITOS EUROS AINDA NOS IRA DAR...TENHAM CALMA E PACIENCIA...ESPERO QUE TENHAM FICADO ESCLARECIDOS SOBRE AS POTENCIALIDADES DESTA MAGNIFICA EMPRESA...BN PARA TODOS....FELINODELAMEGO....

[iurp]

"A continuada pressão dos preços do petróleo não vai facilitar do lado dos custos. Continuaremos, como até aqui, a trabalhar nas melhorias de eficiência para melhorar a rentabilidade", sublinhou Carlos Bianchi de Aguiar

Os custos com o petróleo parecem ser muito importantes numa empresa coma a soni. È o próprio director executivo que o afirma. Eu compreendo que não haja correlação entre a cotação e o preço do petróleo. Agora que os resultados operacionais vão ser melhores pelo facto do petróleo estar mais barato, vão. E se não fizermos da bolsa só um "jogo de casino" e atendermos aos fundamentais das empresas, isso é importante. Isso por si só não a vai fazer subir. Mas aliado aos factores de aumento da produçãO na Áfica do Sul com mais uma linha, Hornitex, Darbo e o Canadá a começar a laborar em 2007, parecem-me sugestionar resultados muito bons no curto médio prazo. Portanto o caminho é para Norte, claramente.

Um abraço e BN

[carrancho]

Caro Carrancho,

...

Em suma, a descida do preço do crude é boa para os resultados da SOI? É. Isso fará subir a cotação? Tenho dúvidas.

Um abraço,
Ulisses

Caro Ulisses,

Claro que o preço do petróleo por si só não vai influenciar a cotação da SI.
Por vezes leio opiniões aqui de que se dá mais importancia à AT, especulação, resultados... Por mim acho que são tudo factores a ter em consideração.
Ora, pela minha humilde análise, a redução de preço do petróleo vai influenciar os custos energéticos da SI. Por sua vez, esses custos, vão influnciar um desses factores que são os resultados.
Resumindo, considero apenas que a sua importãncia é de facto reduzida, mas a ter em conta!

Abraço,

Mário Carrancho

[Ulisses Pereira]

Caro Carrancho,

Teoricamente, é fácil de perceber que o crude alto não é favorável à economia em geral e à SOI em particular. Mas o que é difícil de explicar às pessoas é que a economia é uma coisa e a Bolsa é outra. E se, no longo prazo, a relação entre estes dois conceitos é forte, no curto prazo na maior parte das vezes estão completamente dissociados.

O crude alto não penaliza as empresas? Sem dúvida. Então porque é que, nos últimos anos, a correção entre crude e mercados accionistas têm sido tão directa? O que eu acho é que o preço do crude geralmente sinaliza a pujança de outros factores económicos que sustentam a subida das Bolsas.

Mas a minha guerra não é essa. Não é defender a relação directa entre crude e mercados, pois se analisarmos essa questão nos últimos 30 anos é impossível concluir algo consistente. Aquilo pelo qual me bato há alguns meses é para que os jornalistas parem de atribuir ao preço do crude as justificações para os dias em que os mercados caem. Porque quem anda a "shortar" os mercados por o crude ser alto perdeu muito dinheiro nos últimos anos. E, certamente, a maior parte dos jornalistas não shorta. Esse é o grande problema... É que de fora o mercado parece diferente.

Em suma, a descida do preço do crude é boa para os resultados da SOI? É. Isso fará subir a cotação? Tenho dúvidas.

Um abraço,
Ulisses

[carrancho]

Carrancho, se fores a ver a correlação entre as cotações da Sonae Indústria (bem como a generalidade das acções) nos últimos anos e a cotação do crude verás que, ao contrário do que a maioria dos investidores intui, a relação é directamente proporcional e não inversamente proporcional.

Escrevi recorrentemente sobre isso num tópico intitulado: "O fim da ilusão" e disponível em http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... t=ilus%E3o

Um abraço,
Ulisses

Caro Ulisses, obrigado pela atenção!
Quando me referi ao preço de petróleo a minha ideia não era relacioná-lo com a cotação a curto-prazo da acção. Mas é um factor a ter em consideração a médio prazo, porque influencia os resultados que por sua vez podem influenciar a cotação.
Creio não estar enganado, mas se for o caso agradecia esclarecimento, não consigo entender porque razão a redução de custos inergéticos para uma empresa como a SONI não signifique um factor positivo?

Um abraço,

Mário Carrancho

[Ulisses Pereira]

Carrancho, se fores a ver a correlação entre as cotações da Sonae Indústria (bem como a generalidade das acções) nos últimos anos e a cotação do crude verás que, ao contrário do que a maioria dos investidores intui, a relação é directamente proporcional e não inversamente proporcional.

Escrevi recorrentemente sobre isso num tópico intitulado: "O fim da ilusão" e disponível em http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... t=ilus%E3o

Um abraço,
Ulisses

[carrancho]

Tb me parece que o sentido está bem defenido. Já à algum tempo que estamos à espera da anunciada arrancada que quebre em alta a resistência a 7.17/7.20. Tambem me parece que isso aconteça brevemente, mas depois teremos os 7.40.
O petroleo continua a ajudar e uma recomendação da UBS (podia só manter a ultima recomendação lol) levaria a Soninha novamente às "lides" diárias!!!

[felinodelamego]

CHEGOU A HORA DAS COMPRAS NA SONINHA...E QUEM NAO ENTRAR AGORA SÓ VAI CONSEGUIR NOS 7.50 PORQUE VAI SER DADO O SALTO ATÉ AI... Compra 2006-09-25 STOCH5 Sinal de compra. 6,98 -0,29 2006-09-25 11:30:39
Compra 2006-09-25 STOCH20 Sinal de compra.
Bull: EMA14: Situação bullish de curto prazo.
Bull: EMA50: Situação bullish de médio prazo.
Bull: EMA200: Situação bullish de longo prazo.POR ISSO BULLISH...
Bullish
Termo inglês para designar uma tendência de valorização dos preços num determinado mercado financeiro. Na Bolsa, diz-se que o mercado está bullish quando as cotações da generalidade das acções estão em fase de crescimento
E NESTE MOMENTO A SONINHA ESTA COM ESSA TENDENCIA...FORÇA UBS CHEGOU A HORA DE TE PRONUNCIARES SOBRE A SONI...HHHEHHHEHEH...FELINO...

[iurp]

Estão a pressionar a venda abaixo de 7,00.Só que ninguém esta a querer fazer saldos.

[obalela]

E a próxima semana? vai consolidar ou atacar a resistência?

E porque uma imagem vale por mil palavras fica um gráficozito da autoria do "je":
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/download.php?id=45311

Ou seja, talvez sim, talvez não...
Mas como o MACD até deu um sinal de venda na sexta, se calhar talvez vá bater aos 6,79-6,80.

[iurp]

E a próxima semana? vai consolidar ou atacar a resistência?