Noticias de Sexta-Feira, dia 14 de Março de 2003
PSI20 cresce 2,32% na semana com Sonae e banca a liderar ganhos
Sexta, 14 Mar 2003 20:15
A Euronext Lisbon registou a segunda semana consecutiva de ganhos, com a intenção da Sonae autonomizar o seu negócio industrial e os rumores na banca a animarem os investidores. O PSI20 cresceu 2,32%, uma performance inferior a outros índices europeus.
A Bolsa nacional teve uma semana atípica, em contra ciclo com as outras praças europeias. No início da semana a Euronext Lisbon valorizou enquanto as Bolsas europeias caiam, mas nas duas últimas sessões não aproveitou a «euforia» registada nas principais Bolsas.
Na semana o AEX aumentou 8,95%, o FTSE cresceu 3,16% e o IBEX valorizou 3,30%.
A Sonae, a banca e a Electricidade de Portugal lideraram os ganhos numa semana em que 12 empresas subiram, 7 desceram e a ParaRede ficou inalterada.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] cresceu 8,33%, animada pela intenção de reestruturar os seus negócios, com a autonomização da actividade industrial. A «holding» de Belmiro de Azevedo anunciou ainda que teve prejuízos de 56 milhões de euros em 2002.
A Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] «acordou» esta semana, com um ganho de 4,93%, depois da Gás Natural ter anunciado uma oferta pública de aquisição sobre a eléctrica espanhola Iberdrola.
Também a animar a Bolsa esta semana esteve o sector bancário, sobretudo o Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target], com uma valorização de 4,96%, após rumores de que o espanhol Banco Bilbao Viscaya Argentária estaria interessado em comprar uma posição no maior banco privado português.
A limitar o ganho no BCP esteve o inicio da negociação dos direitos do aumento de capital do banco, que induziram os investidores a fazerem arbitragem.
Também suportado por rumores, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] cresceu 4,93% esta semana. Apesar da subida superior a 2% registada hoje, o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] não conseguiu acompanhar os seus rivais, amealhando ainda assim uma subida de 1,69%.
A sustentar ainda os ganhos semanais no PSI20 esteve a valorização de 3,64% da SonaeCom [Cot, Not, P.Target], a subida de 3,11% da Cofina [Cot, Not, P.Target].
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] registou uma subida de 2,33% esta semana, enquanto a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] teve a maior queda no PSI20, com uma desvalorização de 4,32%.
Ainda a limitar os ganhos no índice a Semapa [Cot, Not, P.Target] caiu 2,75%, a Brisa [Cot, Not, P.Target] desceu 2,39% e a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 1,13%.
Sexta, 14 Mar 2003 20:15
A Euronext Lisbon registou a segunda semana consecutiva de ganhos, com a intenção da Sonae autonomizar o seu negócio industrial e os rumores na banca a animarem os investidores. O PSI20 cresceu 2,32%, uma performance inferior a outros índices europeus.
A Bolsa nacional teve uma semana atípica, em contra ciclo com as outras praças europeias. No início da semana a Euronext Lisbon valorizou enquanto as Bolsas europeias caiam, mas nas duas últimas sessões não aproveitou a «euforia» registada nas principais Bolsas.
Na semana o AEX aumentou 8,95%, o FTSE cresceu 3,16% e o IBEX valorizou 3,30%.
A Sonae, a banca e a Electricidade de Portugal lideraram os ganhos numa semana em que 12 empresas subiram, 7 desceram e a ParaRede ficou inalterada.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] cresceu 8,33%, animada pela intenção de reestruturar os seus negócios, com a autonomização da actividade industrial. A «holding» de Belmiro de Azevedo anunciou ainda que teve prejuízos de 56 milhões de euros em 2002.
A Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] «acordou» esta semana, com um ganho de 4,93%, depois da Gás Natural ter anunciado uma oferta pública de aquisição sobre a eléctrica espanhola Iberdrola.
Também a animar a Bolsa esta semana esteve o sector bancário, sobretudo o Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target], com uma valorização de 4,96%, após rumores de que o espanhol Banco Bilbao Viscaya Argentária estaria interessado em comprar uma posição no maior banco privado português.
A limitar o ganho no BCP esteve o inicio da negociação dos direitos do aumento de capital do banco, que induziram os investidores a fazerem arbitragem.
Também suportado por rumores, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] cresceu 4,93% esta semana. Apesar da subida superior a 2% registada hoje, o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] não conseguiu acompanhar os seus rivais, amealhando ainda assim uma subida de 1,69%.
A sustentar ainda os ganhos semanais no PSI20 esteve a valorização de 3,64% da SonaeCom [Cot, Not, P.Target], a subida de 3,11% da Cofina [Cot, Not, P.Target].
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] registou uma subida de 2,33% esta semana, enquanto a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] teve a maior queda no PSI20, com uma desvalorização de 4,32%.
Ainda a limitar os ganhos no índice a Semapa [Cot, Not, P.Target] caiu 2,75%, a Brisa [Cot, Not, P.Target] desceu 2,39% e a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 1,13%.
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Crédit Agricole já tem autorização para adquirir Credit Lyonnais
O Crédit Agricole, accionista de referência do Banco Espírito Santos e segundo maior banco francês, prepara-se para adquirir por 16.000 milhões de euros o Credit Lyonnais, depois de obter luz verde para a compra por parte da autoridade reguladora, o CECEI, anunciou a instituição.
O CECEI exige, no entanto, condições que assegurem a manutenção de um nível suficiente de concorrência no mercado da banca de particulares.
Na autorização que transforma o Crédit Agricole no número um do sector da banca privada em França, com uma quota de mercado de 30%, a entidade reguladora exigiu a venda de 85 sucursais situadas em 18 regiões nas quais a posição do grupo após a fusão poderia afectar “significativamente” a manutenção da concorrência efectiva.
O CECEI, cuja decisão saiu dentro do previsto, pediu também o congelamento da abertura de sucursais durante dois anos em 32 regiões, a partir da data de venda das sucursais mencionadas.
Actualmente o Crédit Agricole conta com 7.500 sucursais e o Credit Lyonnais com 1.834. A actividade das duas entidades é complementar, estando o primeiro banco implantado principalmente nas zonas rurais e o segundo nas zonas urbanas.
Recorde-se que, no dia 16 de Dezembro, o Crédit Agricole, o maior accionista do Credit Lyonnais, lançou uma Oferta Pública (OPA) amigável sobre este último ao preço de 56 euros por acção, deixando pelo caminho o seu principal concorrente o BNP/Paribas.
O Crédit Agricole, accionista de referência do Banco Espírito Santos e segundo maior banco francês, prepara-se para adquirir por 16.000 milhões de euros o Credit Lyonnais, depois de obter luz verde para a compra por parte da autoridade reguladora, o CECEI, anunciou a instituição.
O CECEI exige, no entanto, condições que assegurem a manutenção de um nível suficiente de concorrência no mercado da banca de particulares.
Na autorização que transforma o Crédit Agricole no número um do sector da banca privada em França, com uma quota de mercado de 30%, a entidade reguladora exigiu a venda de 85 sucursais situadas em 18 regiões nas quais a posição do grupo após a fusão poderia afectar “significativamente” a manutenção da concorrência efectiva.
O CECEI, cuja decisão saiu dentro do previsto, pediu também o congelamento da abertura de sucursais durante dois anos em 32 regiões, a partir da data de venda das sucursais mencionadas.
Actualmente o Crédit Agricole conta com 7.500 sucursais e o Credit Lyonnais com 1.834. A actividade das duas entidades é complementar, estando o primeiro banco implantado principalmente nas zonas rurais e o segundo nas zonas urbanas.
Recorde-se que, no dia 16 de Dezembro, o Crédit Agricole, o maior accionista do Credit Lyonnais, lançou uma Oferta Pública (OPA) amigável sobre este último ao preço de 56 euros por acção, deixando pelo caminho o seu principal concorrente o BNP/Paribas.
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Presidentes do Banco Zaragozano demitem-se após condenação a prisão
Alberto de Alcocer Torra e Alberto Cortina de Alcocer apresentaram hoje a demissão como presidentes e membros do conselho de administração do banco espanhol, anuncia a imprensa espanhola.
O actual administrador delegado do banco, Felipe Echevarría, foi eleito para presidente da instituição financeira.
Esta reacção chega depois de se conhecer, há cerca de umas horas, que o Supremo Tribunal havia condenado a três anos e quatro meses de prisão por delitos cometidos, nomeadamente, de falsificação de documentos na venda de terrenos, onde foram construídas as Torres KIO, em Espanha.
Alberto de Alcocer Torra e Alberto Cortina de Alcocer apresentaram hoje a demissão como presidentes e membros do conselho de administração do banco espanhol, anuncia a imprensa espanhola.
O actual administrador delegado do banco, Felipe Echevarría, foi eleito para presidente da instituição financeira.
Esta reacção chega depois de se conhecer, há cerca de umas horas, que o Supremo Tribunal havia condenado a três anos e quatro meses de prisão por delitos cometidos, nomeadamente, de falsificação de documentos na venda de terrenos, onde foram construídas as Torres KIO, em Espanha.
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Lucros da italiana Autostrade crescem 27% em 2002
Sexta, 14 Mar 2003 19:32
Os resultados líquidos da Autostrade, empresa italiana de auto-estradas participada pela Brisa, anunciou hoje que registou lucros de 529 milhões de euros em 2002, mais 27% que no ano anterior.
As receitas da Autostrade aumentaram 5,8% para 2,3 mil milhões de euros e a maior empresa de auto-estradas da Europa afirma que os lucros este ano devem subir face ao apurado em 2002.
Os lucros da empresa foi impulsionados pelo aumento do tráfego nas suas auto-estradas.
A Schemaventotto, consórcio liderado pela família Benetton e participado também pela Brisa, lançou uma oferta pública de aquisição sobre a Autostrade, garantindo 84% do capital da empresa, após um investimento de 6,5 mil milhões de euros.
A Autostrade anunciou ainda que vai pagar um dividendo de 0,31 euros por acção.
Sexta, 14 Mar 2003 19:32
Os resultados líquidos da Autostrade, empresa italiana de auto-estradas participada pela Brisa, anunciou hoje que registou lucros de 529 milhões de euros em 2002, mais 27% que no ano anterior.
As receitas da Autostrade aumentaram 5,8% para 2,3 mil milhões de euros e a maior empresa de auto-estradas da Europa afirma que os lucros este ano devem subir face ao apurado em 2002.
Os lucros da empresa foi impulsionados pelo aumento do tráfego nas suas auto-estradas.
A Schemaventotto, consórcio liderado pela família Benetton e participado também pela Brisa, lançou uma oferta pública de aquisição sobre a Autostrade, garantindo 84% do capital da empresa, após um investimento de 6,5 mil milhões de euros.
A Autostrade anunciou ainda que vai pagar um dividendo de 0,31 euros por acção.
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Vodafone garante mais de 90% da Libertel antes do fim do prazo da OPA
Sexta, 14 Mar 2003 18:56
A Vodafone garantiu mais de 90% do capital da holandesa Libertel no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) lançada a 11 euros por cada acção, antes do fim do prazo da oferta, informou hoje a britânica.
A operadora móvel britânica também pretende adquirir a totalidade do capital da nacional Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target], tendo oferecido, por o efeito, uma contrapartida de 8,50 euros por cada título. Esta oferta vai decorrer até ao final de Março.
A Vodafone, antes da oferta, detinha 83,8% do capital da Libertel, pelo que garantiu mais sete pontos percentuais.
Com esta aquisição, a Vodafone investiu um total 237,568 milhões de euros.
A administração da operadora holandesa não recomendou a venda dos títulos ao preço oferecido, mas ainda assim a Vodafone garantiu mais sete pontos percentuais numa oferta que decorrerá até ao dia 27 de Março.
A Vodafone detém 61,6% do capital da nacional Vodafone Telecel, cujo resultado da oferta será anunciado a 1 de Abril numa sessão especial de Bolsa.
As acções da Vodafone Telecel encerraram nos 8,51 euros a cair 0,23%.
Sexta, 14 Mar 2003 18:56
A Vodafone garantiu mais de 90% do capital da holandesa Libertel no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) lançada a 11 euros por cada acção, antes do fim do prazo da oferta, informou hoje a britânica.
A operadora móvel britânica também pretende adquirir a totalidade do capital da nacional Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target], tendo oferecido, por o efeito, uma contrapartida de 8,50 euros por cada título. Esta oferta vai decorrer até ao final de Março.
A Vodafone, antes da oferta, detinha 83,8% do capital da Libertel, pelo que garantiu mais sete pontos percentuais.
Com esta aquisição, a Vodafone investiu um total 237,568 milhões de euros.
A administração da operadora holandesa não recomendou a venda dos títulos ao preço oferecido, mas ainda assim a Vodafone garantiu mais sete pontos percentuais numa oferta que decorrerá até ao dia 27 de Março.
A Vodafone detém 61,6% do capital da nacional Vodafone Telecel, cujo resultado da oferta será anunciado a 1 de Abril numa sessão especial de Bolsa.
As acções da Vodafone Telecel encerraram nos 8,51 euros a cair 0,23%.
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Microsoft e PT-Sistemas de Informação celebram parceria
Sexta, 14 Mar 2003 18:54
A Microsoft celebrou um protocolo de parceria com a PT-Sistemas de Informação, empresa do Grupo Portugal Telecom, a fim de disponibilizarem produtos e serviços utilizando a tecnologia da empresa de «software», anunciaram João Paulo Girbal e Eduardo Branco, responsáveis das empresa, respectivamente.
João Paulo Girbal, director geral da Microsoft Portugal, afirmou, em conferência de imprensa, que este protocolo «é a confirmação de uma parceria que tínhamos com a Megamedia, desde 1993». A Megamedia foi integrada recentemente na PT-SI.
O responsável da Microsoft frisou que esta parceria irá aliar a tecnologia da filial nacional da empresa de «software» e a «competência e integração de uma grande empresa de telecomunicações».
A Microsoft irá colocar à disposição da PT-SI os «Microsoft Solution Offering», como: sistemas de gestão de recursos empresariais, plataformas e aplicações que potenciam a produtividade, entre outros.
O presidente executivo da PT-SI, Eduardo Branco, que as duas empresas irão «trazer aos clientes as melhores soluções».
Eduardo Branco salientou que as principais alterações desta parceria «é o maior envolvimento das empresas e um maior investimento», sem avançar valores.
Os responsáveis afirmaram que na próxima semana irão divulgar novidades, resultantes já desta parceria.
por Ana Pereira
Sexta, 14 Mar 2003 18:54
A Microsoft celebrou um protocolo de parceria com a PT-Sistemas de Informação, empresa do Grupo Portugal Telecom, a fim de disponibilizarem produtos e serviços utilizando a tecnologia da empresa de «software», anunciaram João Paulo Girbal e Eduardo Branco, responsáveis das empresa, respectivamente.
João Paulo Girbal, director geral da Microsoft Portugal, afirmou, em conferência de imprensa, que este protocolo «é a confirmação de uma parceria que tínhamos com a Megamedia, desde 1993». A Megamedia foi integrada recentemente na PT-SI.
O responsável da Microsoft frisou que esta parceria irá aliar a tecnologia da filial nacional da empresa de «software» e a «competência e integração de uma grande empresa de telecomunicações».
A Microsoft irá colocar à disposição da PT-SI os «Microsoft Solution Offering», como: sistemas de gestão de recursos empresariais, plataformas e aplicações que potenciam a produtividade, entre outros.
O presidente executivo da PT-SI, Eduardo Branco, que as duas empresas irão «trazer aos clientes as melhores soluções».
Eduardo Branco salientou que as principais alterações desta parceria «é o maior envolvimento das empresas e um maior investimento», sem avançar valores.
Os responsáveis afirmaram que na próxima semana irão divulgar novidades, resultantes já desta parceria.
por Ana Pereira
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Produção industrial brasileira cresce 2,8%
03-14-2003 19:3
A produção industrial cresceu 2,8 por cento, em Janeiro, no Brasil, face ao mesmo mês do ano anterior, segundo divulgou esta sexta-feira o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Nos últimos 12 meses, a produção aumentou 2,7 por cento, graças ao desempenho das exportações, da agroindústria e da produção de petróleo, apesar do desempenho negativo dos sectores mais vinculados à procura interna.
03-14-2003 19:3
A produção industrial cresceu 2,8 por cento, em Janeiro, no Brasil, face ao mesmo mês do ano anterior, segundo divulgou esta sexta-feira o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Nos últimos 12 meses, a produção aumentou 2,7 por cento, graças ao desempenho das exportações, da agroindústria e da produção de petróleo, apesar do desempenho negativo dos sectores mais vinculados à procura interna.
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Lucros da Eletrobrás crescem 66%
03-14-2003 17:49
A Eletrobrás - Centrais Elétricas Brasileiras lucrou 1,1 mil milhões de reais, em 2002, em baixa de 66 por cento face ao ano anterior, devido aos prejuízos de 2,9 mil milhões de reais registados no último trimestre.
A empresa justifica o decréscimo dos resultados com o refinanciamento da dívida das suas subsidiárias e com provisões de 1,5 mil milhões de reais.
As receitas ilíquidas cresceram 13 por cento para 24,3 mil milhões de reais. Os lucros operacionais consolidados desceram 11,3 por cento para 4,5 mil milhões de reais.
A empresa é responsável por cerca de 80% da energia eléctrica produzida no Brasil.
03-14-2003 17:49
A Eletrobrás - Centrais Elétricas Brasileiras lucrou 1,1 mil milhões de reais, em 2002, em baixa de 66 por cento face ao ano anterior, devido aos prejuízos de 2,9 mil milhões de reais registados no último trimestre.
A empresa justifica o decréscimo dos resultados com o refinanciamento da dívida das suas subsidiárias e com provisões de 1,5 mil milhões de reais.
As receitas ilíquidas cresceram 13 por cento para 24,3 mil milhões de reais. Os lucros operacionais consolidados desceram 11,3 por cento para 4,5 mil milhões de reais.
A empresa é responsável por cerca de 80% da energia eléctrica produzida no Brasil.
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PT pode comprar mais 33,3% da Sport TV até ao final do semestre
03-14-2003 17:11
A Portugal Telecom (PT) pode adquirir os 33,3 por cento que a RTP detém no capital da Sport TV até ao final do primeiro semestre do ano em curso.
Segundo revelou o presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, à margem da assinatura do protocolo da parceria para o Euro 2004, o assunto deverá ficar resolvido ainda no primeiro semestre deste ano, adiantando que a decisão deverá ir no sentido da compra da posição da RTP.
A Sport TV é detida em 33,3 por cento, também, pela PT Multimedia e pela Olivedesportos.
A PT subiu 0,99 por cento para 6,15 euros e a PTM valorizou 2,16 por cento para 10,41 euros na Euronext Lisbon.
03-14-2003 17:11
A Portugal Telecom (PT) pode adquirir os 33,3 por cento que a RTP detém no capital da Sport TV até ao final do primeiro semestre do ano em curso.
Segundo revelou o presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, à margem da assinatura do protocolo da parceria para o Euro 2004, o assunto deverá ficar resolvido ainda no primeiro semestre deste ano, adiantando que a decisão deverá ir no sentido da compra da posição da RTP.
A Sport TV é detida em 33,3 por cento, também, pela PT Multimedia e pela Olivedesportos.
A PT subiu 0,99 por cento para 6,15 euros e a PTM valorizou 2,16 por cento para 10,41 euros na Euronext Lisbon.
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Lucros da Eletrobrás crescem 66%
03-14-2003 17:49
A Eletrobrás - Centrais Elétricas Brasileiras lucrou 1,1 mil milhões de reais, em 2002, em baixa de 66 por cento face ao ano anterior, devido aos prejuízos de 2,9 mil milhões de reais registados no último trimestre.
A empresa justifica o decréscimo dos resultados com o refinanciamento da dívida das suas subsidiárias e com provisões de 1,5 mil milhões de reais.
As receitas ilíquidas cresceram 13 por cento para 24,3 mil milhões de reais. Os lucros operacionais consolidados desceram 11,3 por cento para 4,5 mil milhões de reais.
A empresa é responsável por cerca de 80% da energia eléctrica produzida no Brasil.
03-14-2003 17:49
A Eletrobrás - Centrais Elétricas Brasileiras lucrou 1,1 mil milhões de reais, em 2002, em baixa de 66 por cento face ao ano anterior, devido aos prejuízos de 2,9 mil milhões de reais registados no último trimestre.
A empresa justifica o decréscimo dos resultados com o refinanciamento da dívida das suas subsidiárias e com provisões de 1,5 mil milhões de reais.
As receitas ilíquidas cresceram 13 por cento para 24,3 mil milhões de reais. Os lucros operacionais consolidados desceram 11,3 por cento para 4,5 mil milhões de reais.
A empresa é responsável por cerca de 80% da energia eléctrica produzida no Brasil.
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Bolsas europeias sobem depois de três semanas a perder valor; Paris dispara 7%
Sexta, 14 Mar 2003 18:11
As Bolsas na Europa fecharam novamente em subida, com os índices a recuperarem dos mínimos fixados na quarta-feira, numa sessão em que o CAC 40 e o AEX treparam mais de 7%, com as empresa do sector financeiro a encimarem os ganhos.
As praças da Europa fecharam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 aumentava 4,59% nos 2.129,47 pontos, elevando para 12% o ganho acumulado desde quarta-feira, altura em que os principais índices visitaram mínimos de seis meses.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 7,11% para 257,33 pontos, com a seguradora Aegon e o banco ING Groep a valorizarem 13,97% para 8,16 euros e 17% para 11,70 euros, respectivamente. O índice holandês disparou ontem quase 10%.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] apreciou 7,25% para 2.740,01 pontos, com a seguradora Axa a liderar com uma subida 17,1% a marcar 12,06 euros.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão progredia 3,43% nos 2.435,08 pontos, apoiado na subida de 12,6% da resseguradora Munich Re que cotava nos 77,41 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres aumentou 3,3% para 3.601,80 pontos, com as acções da operadora British Airways a dispararem 9,9% e as da empresa de media Pearson a valorizarem 9,4%.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciou 4,13% para 5.904,90 pontos, com o Santander Central Hispano (SCH) a liderar com um ganho de 9% para 5,82 euros.
Sexta, 14 Mar 2003 18:11
As Bolsas na Europa fecharam novamente em subida, com os índices a recuperarem dos mínimos fixados na quarta-feira, numa sessão em que o CAC 40 e o AEX treparam mais de 7%, com as empresa do sector financeiro a encimarem os ganhos.
As praças da Europa fecharam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 aumentava 4,59% nos 2.129,47 pontos, elevando para 12% o ganho acumulado desde quarta-feira, altura em que os principais índices visitaram mínimos de seis meses.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 7,11% para 257,33 pontos, com a seguradora Aegon e o banco ING Groep a valorizarem 13,97% para 8,16 euros e 17% para 11,70 euros, respectivamente. O índice holandês disparou ontem quase 10%.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] apreciou 7,25% para 2.740,01 pontos, com a seguradora Axa a liderar com uma subida 17,1% a marcar 12,06 euros.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão progredia 3,43% nos 2.435,08 pontos, apoiado na subida de 12,6% da resseguradora Munich Re que cotava nos 77,41 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres aumentou 3,3% para 3.601,80 pontos, com as acções da operadora British Airways a dispararem 9,9% e as da empresa de media Pearson a valorizarem 9,4%.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciou 4,13% para 5.904,90 pontos, com o Santander Central Hispano (SCH) a liderar com um ganho de 9% para 5,82 euros.
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Túnel das Amoreiras pode custar 30 milhões de euros
Sexta, 14 Mar 2003 18:00
O presidente da Câmara de Lisboa Pedro Santana Lopes optou pelo ajuste directo com as construtoras para a edificação do túnel das Amoreiras, para garantir uma das suas mais emblemáticas promessas eleitorais. O custo da obra pode duplicar o valor base de licitação.
Os preços apresentados ultrapassaram em mais de 25% a base de licitação do concurso e exigem visto prévio do Tribunal de Contas para o projecto seguir para a frente.
As propostas apresentadas pelas construtoras no concurso público internacional para a empreitada da concepção e construção do túnel das Amoreiras/Marquês de Pombal chegaram aos 30 milhões de euros, o dobro do valor da base de licitação fixado pela entidade adjudicante, a Câmara Municipal de Lisboa.
O Negocios.pt apurou que a proposta mais baixa presente a concurso foi a da Sopol (Grupo A. Silva & Silva/Dragados), com um valor de 20 milhões de euros, exactamente dentro do limite dos 25% acima da base de licitação imposto por lei. No entanto, esta proposta foi excluída porque a Sopol entendeu que no âmbito do concurso existiam requisitos que não deveriam ser da alçada da Câmara Municipal de Lisboa, não tendo, portanto, respondido a essas questões constantes do caderno de encargos. Os responsáveis da edilidade lisboeta consideraram essa opção uma falha e decidiram excluir esta proposta.
Outra proposta excluída deste concurso foi a apresentada pelo consórcio formado entre a OPCA, MSF – Moniz da Maia, Serra & Fortunato e Tecnovia, porque o certificado do IMOPPI – Instituto de Mercados de Obras Públicas, Particulares e de Imobiliário apresentado era de 2002.
A proposta-base apresentada pela Engil apresenta um valor de 22,8 milhões de euros, enquanto o consórcio formado entre a Construtora do Tâmega e a CME – Construção e Manutenção Electromecânica propôs um preço-base de 24 milhões de euros, valor idêntico ao apresentado pela construtora espanhola Ferrovial.
Por seu turno, o consórcio criado pela Teixeira Duarte e pela Tomás de Oliveira apresentou um preço de 27,2 milhões. As duas propostas-base mais caras foram do consórcio Zagope/Edifer/MECI, com 28,4 milhões de euros, e a da Somague, com 30 milhões de euros.
A decisão hoje tomada em reunião camarária de optar pelo ajuste directo prende-se com o facto de, à excepção da Sopol, todas as propostas apresentarem um valor mais de 25% acima da base de licitação. Agora, Santana Lopes vai negociar com as construtoras ou consórcios mais bem classificados no relatório da comissão de avaliação para chegar a um valor consensual, sendo certo, porém, que cada valor que ultrapasse os 25% sobre o preço-base de licitação exigirá um visto prévio do Tribunal de Contas para ser validado.
Diversas fontes ligadas ao processo queixaram-se que ainda não conhecem o relatório, nem os critérios que presidirão à escolha dos seleccionados para o ajuste directo. Segundo informação oficial da Câmara Municipal de Lisboa, a escolha da construtora ou consórcio vencedores resultará de três factores de ponderação: qualidade (40%), preço proposto (40%) e prazo (20%). O prazo máximo de execução da obras é de 72 semanas.
Vários responsáveis do sector sublinham que além da disparidade dos preços, as propostas para concepção e construção do Túnel do Marquês de Pombal/Amoreiras caracterizam-se também por uma grande heterogeneidade ao nível das soluções técnicas apresentadas, adiantando que os responsáveis da Câmara Municipal de Lisboa encaram com mais entusiasmo a proposta feita pelo consórcio Zagope/Edifer/MECI.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
Sexta, 14 Mar 2003 18:00
O presidente da Câmara de Lisboa Pedro Santana Lopes optou pelo ajuste directo com as construtoras para a edificação do túnel das Amoreiras, para garantir uma das suas mais emblemáticas promessas eleitorais. O custo da obra pode duplicar o valor base de licitação.
Os preços apresentados ultrapassaram em mais de 25% a base de licitação do concurso e exigem visto prévio do Tribunal de Contas para o projecto seguir para a frente.
As propostas apresentadas pelas construtoras no concurso público internacional para a empreitada da concepção e construção do túnel das Amoreiras/Marquês de Pombal chegaram aos 30 milhões de euros, o dobro do valor da base de licitação fixado pela entidade adjudicante, a Câmara Municipal de Lisboa.
O Negocios.pt apurou que a proposta mais baixa presente a concurso foi a da Sopol (Grupo A. Silva & Silva/Dragados), com um valor de 20 milhões de euros, exactamente dentro do limite dos 25% acima da base de licitação imposto por lei. No entanto, esta proposta foi excluída porque a Sopol entendeu que no âmbito do concurso existiam requisitos que não deveriam ser da alçada da Câmara Municipal de Lisboa, não tendo, portanto, respondido a essas questões constantes do caderno de encargos. Os responsáveis da edilidade lisboeta consideraram essa opção uma falha e decidiram excluir esta proposta.
Outra proposta excluída deste concurso foi a apresentada pelo consórcio formado entre a OPCA, MSF – Moniz da Maia, Serra & Fortunato e Tecnovia, porque o certificado do IMOPPI – Instituto de Mercados de Obras Públicas, Particulares e de Imobiliário apresentado era de 2002.
A proposta-base apresentada pela Engil apresenta um valor de 22,8 milhões de euros, enquanto o consórcio formado entre a Construtora do Tâmega e a CME – Construção e Manutenção Electromecânica propôs um preço-base de 24 milhões de euros, valor idêntico ao apresentado pela construtora espanhola Ferrovial.
Por seu turno, o consórcio criado pela Teixeira Duarte e pela Tomás de Oliveira apresentou um preço de 27,2 milhões. As duas propostas-base mais caras foram do consórcio Zagope/Edifer/MECI, com 28,4 milhões de euros, e a da Somague, com 30 milhões de euros.
A decisão hoje tomada em reunião camarária de optar pelo ajuste directo prende-se com o facto de, à excepção da Sopol, todas as propostas apresentarem um valor mais de 25% acima da base de licitação. Agora, Santana Lopes vai negociar com as construtoras ou consórcios mais bem classificados no relatório da comissão de avaliação para chegar a um valor consensual, sendo certo, porém, que cada valor que ultrapasse os 25% sobre o preço-base de licitação exigirá um visto prévio do Tribunal de Contas para ser validado.
Diversas fontes ligadas ao processo queixaram-se que ainda não conhecem o relatório, nem os critérios que presidirão à escolha dos seleccionados para o ajuste directo. Segundo informação oficial da Câmara Municipal de Lisboa, a escolha da construtora ou consórcio vencedores resultará de três factores de ponderação: qualidade (40%), preço proposto (40%) e prazo (20%). O prazo máximo de execução da obras é de 72 semanas.
Vários responsáveis do sector sublinham que além da disparidade dos preços, as propostas para concepção e construção do Túnel do Marquês de Pombal/Amoreiras caracterizam-se também por uma grande heterogeneidade ao nível das soluções técnicas apresentadas, adiantando que os responsáveis da Câmara Municipal de Lisboa encaram com mais entusiasmo a proposta feita pelo consórcio Zagope/Edifer/MECI.
Por Nuno Miguel Silva
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Corticeira Amorim regressa aos lucros em 2002 apesar de quebra vendas
Sexta, 14 Mar 2003 17:12
A Corticeira Amorim registou lucros de 1,5 milhões de euros, contra prejuízos de 14,8 milhões de euros verificados no ano anterior, apesar de as vendas terem descido 1,5%. A descida dos custos e a redução de dívida explicam a recuperação.
Para explicar a recuperação a líder mundial no sector da cortiça afirma que foi determinante a redução dos custos operacionais e a melhoria dos resultados financeiros.
As vendas consolidadas da empresa desceram 1,5% para 441,1 milhões de euros, penalizadas pelos efeitos cambiais e diminuição nas vendas de produtos de cortiça não transformados, refere a empresa num comunicado. Sem o efeito cambial as vendas aumentaram 0,3%.
O resultado operacional da empresa do grupo Amorim foi de 13,2 milhões de euros, contra um valor negativo de 3,9 milhões de euros em 2001. O «cash-flow» operacional, ou EBITDA, subiu 87% para 48,1 milhões de euros, com a margem a quase duplicar para 10,9%.
A melhoria operacional é explicada pela «diminuição do preço das matérias primas», «uma melhoria no mix das rolhas naturais nos mercados europeus e a redução dos custos operacionais».
A empresa conseguiu reduzir a dívida líquida bancária em 23 milhões de euros, para 259 milhões de euros. Assim os resultados financeiros melhoraram para um valor ainda negativo de 13,6 milhões de euros.
As acções da Corticeira Amorim fecharam inalteradas nos 0,74 euros.
Sexta, 14 Mar 2003 17:12
A Corticeira Amorim registou lucros de 1,5 milhões de euros, contra prejuízos de 14,8 milhões de euros verificados no ano anterior, apesar de as vendas terem descido 1,5%. A descida dos custos e a redução de dívida explicam a recuperação.
Para explicar a recuperação a líder mundial no sector da cortiça afirma que foi determinante a redução dos custos operacionais e a melhoria dos resultados financeiros.
As vendas consolidadas da empresa desceram 1,5% para 441,1 milhões de euros, penalizadas pelos efeitos cambiais e diminuição nas vendas de produtos de cortiça não transformados, refere a empresa num comunicado. Sem o efeito cambial as vendas aumentaram 0,3%.
O resultado operacional da empresa do grupo Amorim foi de 13,2 milhões de euros, contra um valor negativo de 3,9 milhões de euros em 2001. O «cash-flow» operacional, ou EBITDA, subiu 87% para 48,1 milhões de euros, com a margem a quase duplicar para 10,9%.
A melhoria operacional é explicada pela «diminuição do preço das matérias primas», «uma melhoria no mix das rolhas naturais nos mercados europeus e a redução dos custos operacionais».
A empresa conseguiu reduzir a dívida líquida bancária em 23 milhões de euros, para 259 milhões de euros. Assim os resultados financeiros melhoraram para um valor ainda negativo de 13,6 milhões de euros.
As acções da Corticeira Amorim fecharam inalteradas nos 0,74 euros.
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Ganhos EDP e BES ajudam a contrariar queda de 5,7% do BCP; PSI20 soma 0,02% (act.)
Sexta, 14 Mar 2003 16:46
A Bolsa nacional fechou em subida, embora pouco expressiva, com o PSI20 a somar 0,02%, ajudado pela EDP e BES que valorizaram ambos mais de 2% O BCP que movimentou quase 16 milhões de acções, fechou em queda de 5,7%, penalizado pela arbitragem com direitos.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no fecho nos 5.393,13 pontos, com 11 acções em subida, cinco em queda, e quatro inalteradas. Penalizada pelo BCP a Bolsa nacional voltou a não acompanhar a expressiva subida dos índices europeus.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] deslizou 5,7% para 1,49 euros, com a arbitragem dos direitos [Cot, Not, P.Target] a condicionar a evolução do papel. Foram negociados 92,13 milhões de direitos, que encerram nos 0,18 euros, contra o primeiro preço de pré-abertura de 0,24 euros. A instituição movimentou 15,72 milhões de acções.
Ainda na banca, mas em contra ciclo, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,13% para 12 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] valorizou 2,18% para 2,34 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] avançou 0,99% para 6,15 euros, apesar da SG Securities ter descido a recomendação da operadora de «compra» para «neutral», revendo o preço alvo em baixa para 6,5 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] caiu 0,2% para 4,90 euros. A concessionária de auto-estradas integrará o FTSE Eurotop 300 a partir do fecho de 21 de Março.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] progrediu 5,41% para 0,39 euros, ainda a beneficiar do plano de reestruturação da Indústria e a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] apreciou 2,05% para 1,49 euros, com a antecipação do «break even» da ONI, detida em 56% pela eléctrica, a animar o papel. A eléctrica e a PT negociaram ambas mais de 3 milhões de valores.
por Pedro Carvalho
Sexta, 14 Mar 2003 16:46
A Bolsa nacional fechou em subida, embora pouco expressiva, com o PSI20 a somar 0,02%, ajudado pela EDP e BES que valorizaram ambos mais de 2% O BCP que movimentou quase 16 milhões de acções, fechou em queda de 5,7%, penalizado pela arbitragem com direitos.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no fecho nos 5.393,13 pontos, com 11 acções em subida, cinco em queda, e quatro inalteradas. Penalizada pelo BCP a Bolsa nacional voltou a não acompanhar a expressiva subida dos índices europeus.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] deslizou 5,7% para 1,49 euros, com a arbitragem dos direitos [Cot, Not, P.Target] a condicionar a evolução do papel. Foram negociados 92,13 milhões de direitos, que encerram nos 0,18 euros, contra o primeiro preço de pré-abertura de 0,24 euros. A instituição movimentou 15,72 milhões de acções.
Ainda na banca, mas em contra ciclo, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,13% para 12 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] valorizou 2,18% para 2,34 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] avançou 0,99% para 6,15 euros, apesar da SG Securities ter descido a recomendação da operadora de «compra» para «neutral», revendo o preço alvo em baixa para 6,5 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] caiu 0,2% para 4,90 euros. A concessionária de auto-estradas integrará o FTSE Eurotop 300 a partir do fecho de 21 de Março.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] progrediu 5,41% para 0,39 euros, ainda a beneficiar do plano de reestruturação da Indústria e a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] apreciou 2,05% para 1,49 euros, com a antecipação do «break even» da ONI, detida em 56% pela eléctrica, a animar o papel. A eléctrica e a PT negociaram ambas mais de 3 milhões de valores.
por Pedro Carvalho
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Fundos Citadel e Hera com 4,445% dos votos da Vodafone Telecel
Sexta, 14 Mar 2003 17:18
Os fundos Citadel Equity Fund e Hera International Investments detêm em conjunto 4,445% dos direitos de votos da Vodafone Telecel, alvo de oferta pública de aquisição (OPA) por parte da Vodafone, diz a empresa em comunicado.
Diogo Leónidas Rocha, advogado da Leónidas, Matos & Associados, em representação da sociedade gestora de fundos Citadel Limited Partnership comunicou à Vodafone Telecel que estes fundos, geridos pela referida sociedade, detêm «9,536,072 acções representativas de 4,435% do capital social» da segunda operadora móvel nacional.
Em 4 de Março, estes fundos atingiram globalmente a participação de 2,24%, posição qualificada que os obriga a comunicar ao mercado.
A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] é alvo de uma OPA pela casa-mãe Vodafone que oferece como contrapartida monetária 8,50 euros por acção, numa operação que decorre até ao final deste mês.
A Vodafone poderá retirar a subsidiária nacional de Bolsa, caso passe a deter mais de 90% dos direitos de voto da empresa liderada por António Carrapatoso.
A britânica Vodafone controla de 61,6% do capital da Vodafone Telecel.
As acções da Vodafone Telecel cotava nos 8,51 euros a cair 0,83%.
Sexta, 14 Mar 2003 17:18
Os fundos Citadel Equity Fund e Hera International Investments detêm em conjunto 4,445% dos direitos de votos da Vodafone Telecel, alvo de oferta pública de aquisição (OPA) por parte da Vodafone, diz a empresa em comunicado.
Diogo Leónidas Rocha, advogado da Leónidas, Matos & Associados, em representação da sociedade gestora de fundos Citadel Limited Partnership comunicou à Vodafone Telecel que estes fundos, geridos pela referida sociedade, detêm «9,536,072 acções representativas de 4,435% do capital social» da segunda operadora móvel nacional.
Em 4 de Março, estes fundos atingiram globalmente a participação de 2,24%, posição qualificada que os obriga a comunicar ao mercado.
A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] é alvo de uma OPA pela casa-mãe Vodafone que oferece como contrapartida monetária 8,50 euros por acção, numa operação que decorre até ao final deste mês.
A Vodafone poderá retirar a subsidiária nacional de Bolsa, caso passe a deter mais de 90% dos direitos de voto da empresa liderada por António Carrapatoso.
A britânica Vodafone controla de 61,6% do capital da Vodafone Telecel.
As acções da Vodafone Telecel cotava nos 8,51 euros a cair 0,83%.
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Dragados e Sacyr constroem metro de Sevilha
03-14-2003 15:12
O consórcio liderado pela Dragados e no qual entra a Sacyr ganhou o concurso para a construção e a exploração comercial da primeira linha de metro de Sevilha, que deverá entrar em funcionamento em 2006.
Segundo o jornal Cinco Días, o projecto representa um investimento de 382 milhões de euros (ME) em infra-estruturas e de 46,5 ME em material.
A Dragados ganha 2,22 por cento para 17 euros em Madrid.
03-14-2003 15:12
O consórcio liderado pela Dragados e no qual entra a Sacyr ganhou o concurso para a construção e a exploração comercial da primeira linha de metro de Sevilha, que deverá entrar em funcionamento em 2006.
Segundo o jornal Cinco Días, o projecto representa um investimento de 382 milhões de euros (ME) em infra-estruturas e de 46,5 ME em material.
A Dragados ganha 2,22 por cento para 17 euros em Madrid.
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Endesa fornece grupo Telecom Italia
03-14-2003 15:6
A espanhola Endesa anunciou hoje que assinou um contrato de fornecimento de energia às empresas do grupo Telecom Italia. A energia provém do parque de geração italiano, com potência instalada de 5.720 MW e produção de cerca de 18.000 GWh em 2002. O título ganha 1,04 por cento para 10,72 euros em Madrid.
03-14-2003 15:6
A espanhola Endesa anunciou hoje que assinou um contrato de fornecimento de energia às empresas do grupo Telecom Italia. A energia provém do parque de geração italiano, com potência instalada de 5.720 MW e produção de cerca de 18.000 GWh em 2002. O título ganha 1,04 por cento para 10,72 euros em Madrid.
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Crude atinge mínimo de cinco semanas
03-14-2003 15:52
Os futuros do crude atingiram, esta sexta-feira, o mínimo de quase cinco semanas, em Nova Iorque, descendo abaixo dos 34 dólares por barril, com o Presidente Bush a dar sinais de privilegiar a diplomacia em detrimento de uma guerra imediata com o Iraque.
Para mais, a administração Bush indicou que estará disposta a abrir as reservas do país.
Os EUA, o Reino Unido e Espanha realizam uma cimeira, este domingo, na Base das Lajes, nos Açores, a fim de discutir a questão iraquiana.
03-14-2003 15:52
Os futuros do crude atingiram, esta sexta-feira, o mínimo de quase cinco semanas, em Nova Iorque, descendo abaixo dos 34 dólares por barril, com o Presidente Bush a dar sinais de privilegiar a diplomacia em detrimento de uma guerra imediata com o Iraque.
Para mais, a administração Bush indicou que estará disposta a abrir as reservas do país.
Os EUA, o Reino Unido e Espanha realizam uma cimeira, este domingo, na Base das Lajes, nos Açores, a fim de discutir a questão iraquiana.
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Áreas Metropolitanas de Transportes aprovadas em breve
Sexta, 14 Mar 2003 16:04
O ministro das Obras Públicas Valente de Oliveira afirmou hoje que as Áreas Metropolitanas de Transportes vão «brevemente» à reunião de secretários de Estado e depois a Conselho de Ministro. A Carris passa para a Câmara de Lisboa.
A constituição das Áreas Metropolitanas de Transportes, de Lisboa e do Porto, vão avançar em breve, já que o «projecto de diploma está prestes a ser apreciado em Conselho de Ministros», anunciou hoje o ministro Valente de Oliveira.
Na tomada de posse do novo conselho de administração da Carris, que hoje se realizou no ministério da tutela, Valente de Oliveira garantiu: «estamos com os trabalhos muito avançados em matéria de autoridades metropolitanas de transporte», dossier que «brevemente» deverá ser analisado em reunião de secretários de Estado e «num próximo conselho de ministros».
Sublinhando que não será todavia na próxima reunião ministerial que o diploma será aprovado, acrescentou: «temos que associar o ministério das Finanças a toda essa definição».
Carris ainda por definir
Processo paralelo e que deverá ficar concluído mais tarde, já que se iniciou posteriormente à constituição das Autoridades, a transferência da Carris para a Câmara Municipal de Lisboa deve também estar próxima, afirmou Valente de Oliveira.
Na substituição de Hélder Oliveira por Silva Rodrigues na presidência da Carris, o ministro defendeu que o saneamento financeiro da empresa é o «ponto exacto da dificuldade das negociações» entre as partes.
«Estamos a trabalhar nisso», afirmou, mas «não quero comprometer-me com coisas que não estão directamente dependentes de mim» e «vamos fazer todos os esforços para que isso aconteça brevemente».
O défice da Carris, empresa pública que passará «totalmente para a tutela da Câmara», ronda os 75 milhões de euros, tendo o novo presidente defendido que para encontrar um «quadro sustentável» de efectivos, haveria que encontrar «apoios financeiros». A Carris emprega hoje cerca de 3.800 trabalhadores.
O ministro da tutela garantiu contudo que a transferência «não acarreta despedimentos», privilegiando o executivo os «métodos naturais», através de reforma, como «uma diminuição do contingente, que é preciso fazer».
por Isabel Aveiro
Sexta, 14 Mar 2003 16:04
O ministro das Obras Públicas Valente de Oliveira afirmou hoje que as Áreas Metropolitanas de Transportes vão «brevemente» à reunião de secretários de Estado e depois a Conselho de Ministro. A Carris passa para a Câmara de Lisboa.
A constituição das Áreas Metropolitanas de Transportes, de Lisboa e do Porto, vão avançar em breve, já que o «projecto de diploma está prestes a ser apreciado em Conselho de Ministros», anunciou hoje o ministro Valente de Oliveira.
Na tomada de posse do novo conselho de administração da Carris, que hoje se realizou no ministério da tutela, Valente de Oliveira garantiu: «estamos com os trabalhos muito avançados em matéria de autoridades metropolitanas de transporte», dossier que «brevemente» deverá ser analisado em reunião de secretários de Estado e «num próximo conselho de ministros».
Sublinhando que não será todavia na próxima reunião ministerial que o diploma será aprovado, acrescentou: «temos que associar o ministério das Finanças a toda essa definição».
Carris ainda por definir
Processo paralelo e que deverá ficar concluído mais tarde, já que se iniciou posteriormente à constituição das Autoridades, a transferência da Carris para a Câmara Municipal de Lisboa deve também estar próxima, afirmou Valente de Oliveira.
Na substituição de Hélder Oliveira por Silva Rodrigues na presidência da Carris, o ministro defendeu que o saneamento financeiro da empresa é o «ponto exacto da dificuldade das negociações» entre as partes.
«Estamos a trabalhar nisso», afirmou, mas «não quero comprometer-me com coisas que não estão directamente dependentes de mim» e «vamos fazer todos os esforços para que isso aconteça brevemente».
O défice da Carris, empresa pública que passará «totalmente para a tutela da Câmara», ronda os 75 milhões de euros, tendo o novo presidente defendido que para encontrar um «quadro sustentável» de efectivos, haveria que encontrar «apoios financeiros». A Carris emprega hoje cerca de 3.800 trabalhadores.
O ministro da tutela garantiu contudo que a transferência «não acarreta despedimentos», privilegiando o executivo os «métodos naturais», através de reforma, como «uma diminuição do contingente, que é preciso fazer».
por Isabel Aveiro
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Bush, Blair e Barroso realizam cimeira nos Açores este domingo sobre Iraque (act)
Sexta, 14 Mar 2003 15:33
(actualiza para dar informação que Durão Barroso vai participar na cimeira)
George W. Bush, Tony Blair, Durão Barroso e José Maria Aznar vão encontrar-se este domingo numa cimeira nos Açores para discutirem as opções com vista a desarmar o Iraque, anunciou a Casa Branca.
Ari Fleischer, porta voz do presidente dos Estados Unidos, confirmou hoje na Casa Branca que a reunião deste fim de semana nos Açores vai ser o último movimento diplomático com vista a desarmar o Iraque.
A mesma fonte, citada pelas agências internacionais, referiu no entanto que não vão ser discutidos planos militares e que se vai tentar encontrar uma solução que possa ser aprovada no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O primeiro ministro Durão Barroso também vai participar na cimeira.
Bush, Blair e Aznar foram os três subscritores da segunda Resolução proposta ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que dá um ultimato ao Iraque para se desarmar.
No entanto, depois da França e a Rússia terem alertado que são contra o documento e podem vetar a segunda Resolução, os Estados Unidos e o Reino Unido tentam novos esforços diplomáticos, que podem atrasar a guerra no país de Saddam Hussein e explicam a valorização nos mercados accionistas nas últimas sessões.
Caso a diplomacia falhe Bush já alertou que a guerra será a opção para desarmar o Iraque, onde o país tem 225 mil militares.
Os Açores, onde os Estados Unidos utilizam a Base das Lages, podem ser assim o palco de um importante episódio do provável conflito militar que centra as atenções em todo o mundo.
O primeiro ministro português, Durão Barroso, já disse que apoia um ataque militar aos Iraque, mesmo sem o aval da ONU, facto que não terá sido alheio à escolha do nosso país para a cimeira deste fim de semana.
Sexta, 14 Mar 2003 15:33
(actualiza para dar informação que Durão Barroso vai participar na cimeira)
George W. Bush, Tony Blair, Durão Barroso e José Maria Aznar vão encontrar-se este domingo numa cimeira nos Açores para discutirem as opções com vista a desarmar o Iraque, anunciou a Casa Branca.
Ari Fleischer, porta voz do presidente dos Estados Unidos, confirmou hoje na Casa Branca que a reunião deste fim de semana nos Açores vai ser o último movimento diplomático com vista a desarmar o Iraque.
A mesma fonte, citada pelas agências internacionais, referiu no entanto que não vão ser discutidos planos militares e que se vai tentar encontrar uma solução que possa ser aprovada no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O primeiro ministro Durão Barroso também vai participar na cimeira.
Bush, Blair e Aznar foram os três subscritores da segunda Resolução proposta ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que dá um ultimato ao Iraque para se desarmar.
No entanto, depois da França e a Rússia terem alertado que são contra o documento e podem vetar a segunda Resolução, os Estados Unidos e o Reino Unido tentam novos esforços diplomáticos, que podem atrasar a guerra no país de Saddam Hussein e explicam a valorização nos mercados accionistas nas últimas sessões.
Caso a diplomacia falhe Bush já alertou que a guerra será a opção para desarmar o Iraque, onde o país tem 225 mil militares.
Os Açores, onde os Estados Unidos utilizam a Base das Lages, podem ser assim o palco de um importante episódio do provável conflito militar que centra as atenções em todo o mundo.
O primeiro ministro português, Durão Barroso, já disse que apoia um ataque militar aos Iraque, mesmo sem o aval da ONU, facto que não terá sido alheio à escolha do nosso país para a cimeira deste fim de semana.
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PT prevê «retorno significativo» com parceria oficial do Euro 2004 (act)
Sexta, 14 Mar 2003 14:38
A Portugal Telecom prevê o «retorno significativo» nas receitas com o acordo, hoje assinado no Fórum Telecom, exclusivo de parceria oficial de tecnologia do Euro2004, que lhe confere um estatuto superior ao de parceiro nacional, disse Miguel Horta e Costa, presidente executivo da operadora.
A PT é, até agora, a única empresa portuguesa com estatuto acima de Parceiro Nacional, o que assegura uma elevado visibilidade e direitos de promoção de marcas e produtos da operadora.
Tanto os CTT-Correios de Portugal e como a Galp Energia constam como duas das cinco entidades que serão parceiros nacionais do Euro2004 que se vai realizar no Verão do próximo ano.
A maior operadora de telecomunicações nacional vai fornecer equipamentos e serviços a todos os estádios e bilheteiras, bem como a ligação das sedes da organização em Lisboa e Porto, centros internacional de media, hotéis das equipas, árbitros, comissões anti-dopagem e organização.
Será a PT [Cot, Not, P.Target] também a responsável da transmissão do sinal de televisão das mais de 50 horas de jogos no Campeonato Europeu de 2004.
«Temos muito orgulho de nos associarmos como fornecedor de infra-estruturas de telecomunicações», revelou Horta e Costa, em conferência de imprensa, após a assinatura do acordo de parceria.
O líder da PT explicou que não haverá contrapartidas monetárias da Sociedade Euro2004 no âmbito desta parceria, mas admite que sejam necessários investimentos adicionais para, por exemplo, reforçar a capacidade de banda larga da rede fixa ou a capacidade das redes móveis.
Apesar da inexistência de contrapartidas garantidas, Miguel Horta e Costa acredita que «a minha sensibilidade é que o retorno vai ser muito interesse e muito elevado», não especificando valores por ainda serem desconhecidos.
«O saldo entre os custos e benefícios desta parceria será positiva», assegurou Paulo Fernandes, administrador executivo da PT, responsável pela parceria ao Euro2004.
No âmbito desta iniciativa, a PT vai oferecer 10 milhões de autocolantes aos portugueses alusivos a esta parceria.
Gilberto Madaíl, presidente da Sociedade do Euro2004 e presidente da Federação Portuguesa de Futebol, presente na referida conferência, destacou que «esta parceria vem valorizar o torneio de futebol».
O ministro adjunto do primeiro-ministro, José Luís Arnaut, destacou a importância de serem, «sobretudo, empresas portuguesas» a apoiarem o Euro2004 que vai realizar-se em Portugal em 10 estádios.
Arnaut garantiu aos presentes que «não há nenhum sinal que levante alguma preocupação possível» quanto à preparação do país e dos estádios para o realização deste evento.
As acções da PT cotavam nos 6,17 euros a subir 1,31%.
Sexta, 14 Mar 2003 14:38
A Portugal Telecom prevê o «retorno significativo» nas receitas com o acordo, hoje assinado no Fórum Telecom, exclusivo de parceria oficial de tecnologia do Euro2004, que lhe confere um estatuto superior ao de parceiro nacional, disse Miguel Horta e Costa, presidente executivo da operadora.
A PT é, até agora, a única empresa portuguesa com estatuto acima de Parceiro Nacional, o que assegura uma elevado visibilidade e direitos de promoção de marcas e produtos da operadora.
Tanto os CTT-Correios de Portugal e como a Galp Energia constam como duas das cinco entidades que serão parceiros nacionais do Euro2004 que se vai realizar no Verão do próximo ano.
A maior operadora de telecomunicações nacional vai fornecer equipamentos e serviços a todos os estádios e bilheteiras, bem como a ligação das sedes da organização em Lisboa e Porto, centros internacional de media, hotéis das equipas, árbitros, comissões anti-dopagem e organização.
Será a PT [Cot, Not, P.Target] também a responsável da transmissão do sinal de televisão das mais de 50 horas de jogos no Campeonato Europeu de 2004.
«Temos muito orgulho de nos associarmos como fornecedor de infra-estruturas de telecomunicações», revelou Horta e Costa, em conferência de imprensa, após a assinatura do acordo de parceria.
O líder da PT explicou que não haverá contrapartidas monetárias da Sociedade Euro2004 no âmbito desta parceria, mas admite que sejam necessários investimentos adicionais para, por exemplo, reforçar a capacidade de banda larga da rede fixa ou a capacidade das redes móveis.
Apesar da inexistência de contrapartidas garantidas, Miguel Horta e Costa acredita que «a minha sensibilidade é que o retorno vai ser muito interesse e muito elevado», não especificando valores por ainda serem desconhecidos.
«O saldo entre os custos e benefícios desta parceria será positiva», assegurou Paulo Fernandes, administrador executivo da PT, responsável pela parceria ao Euro2004.
No âmbito desta iniciativa, a PT vai oferecer 10 milhões de autocolantes aos portugueses alusivos a esta parceria.
Gilberto Madaíl, presidente da Sociedade do Euro2004 e presidente da Federação Portuguesa de Futebol, presente na referida conferência, destacou que «esta parceria vem valorizar o torneio de futebol».
O ministro adjunto do primeiro-ministro, José Luís Arnaut, destacou a importância de serem, «sobretudo, empresas portuguesas» a apoiarem o Euro2004 que vai realizar-se em Portugal em 10 estádios.
Arnaut garantiu aos presentes que «não há nenhum sinal que levante alguma preocupação possível» quanto à preparação do país e dos estádios para o realização deste evento.
As acções da PT cotavam nos 6,17 euros a subir 1,31%.
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EUA: Desemprego e guerra minam confiança dos consumidores
03-14-2003 14:43
O índice de confiança dos consumidores caiu mais do que esperado, em Março, nos EUA, segundo revelou a Universidade do Michigan, devido às preocupações com o desemprego e a guerra.
O índice desceu para 75,0, contra os 79,9 de Fevereiro e os 78,5 esperados pelos analistas. O índice das condições actuais cedeu de 95,4 para 87,1 e o das expectativas caiu de 69,9 para 67,2
03-14-2003 14:43
O índice de confiança dos consumidores caiu mais do que esperado, em Março, nos EUA, segundo revelou a Universidade do Michigan, devido às preocupações com o desemprego e a guerra.
O índice desceu para 75,0, contra os 79,9 de Fevereiro e os 78,5 esperados pelos analistas. O índice das condições actuais cedeu de 95,4 para 87,1 e o das expectativas caiu de 69,9 para 67,2
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Bush, Blair e Aznar realizam cimeira nos Açores este domingo sobre Iraque
Sexta, 14 Mar 2003 14:53
George W. Bush, Tony Blair e José Maria Aznar vão encontrar-se este domingo numa cimeira nos Açores para discutirem as opções com vista a desarmar o Iraque, anunciou a Casa Branca.
Ari Fleischer, porta voz do presidente dos Estados Unidos, confirmou hoje na Casa Branca que a reunião deste fim de semana nos Açores vai ser o último movimento diplomático com vista a desarmar o Iraque.
A mesma fonte, citada pelas agências internacionais, referiu no entanto que não vão ser discutidos planos militares.
Bush, Blair e Aznar foram os três subscritores da Resolução proposta ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que dá um ultimato ao Iraque para se desarmar.
No entanto, depois da França e a Rússia terem alertado que são contra o documento e podem vetar a segunda Resolução, os Estados Unidos e o Reino Unido tentam novos esforços diplomáticos, que podem atrasar a guerra no país de Saddam Hussein e explicam a valorização nos mercados accionistas nas últimas sessões.
Caso a diplomacia falhe Bush já alertou que a guerra será a opção para desarmar o Iraque, onde o país tem 225 mil militares.
Os Açores, onde os Estados Unidos utilizam a Base das Lages, podem ser assim o palco de um importante episódio do provável conflito militar que centra as atenções em todo o mundo.
O primeiro ministro português, Durão Barroso, já disse que apoia um ataque militar aos Iraque, mesmo sem o aval da ONU, facto que não terá sido alheio à escolha do nosso país para a cimeira deste fim de semana.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 14 Mar 2003 14:53
George W. Bush, Tony Blair e José Maria Aznar vão encontrar-se este domingo numa cimeira nos Açores para discutirem as opções com vista a desarmar o Iraque, anunciou a Casa Branca.
Ari Fleischer, porta voz do presidente dos Estados Unidos, confirmou hoje na Casa Branca que a reunião deste fim de semana nos Açores vai ser o último movimento diplomático com vista a desarmar o Iraque.
A mesma fonte, citada pelas agências internacionais, referiu no entanto que não vão ser discutidos planos militares.
Bush, Blair e Aznar foram os três subscritores da Resolução proposta ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que dá um ultimato ao Iraque para se desarmar.
No entanto, depois da França e a Rússia terem alertado que são contra o documento e podem vetar a segunda Resolução, os Estados Unidos e o Reino Unido tentam novos esforços diplomáticos, que podem atrasar a guerra no país de Saddam Hussein e explicam a valorização nos mercados accionistas nas últimas sessões.
Caso a diplomacia falhe Bush já alertou que a guerra será a opção para desarmar o Iraque, onde o país tem 225 mil militares.
Os Açores, onde os Estados Unidos utilizam a Base das Lages, podem ser assim o palco de um importante episódio do provável conflito militar que centra as atenções em todo o mundo.
O primeiro ministro português, Durão Barroso, já disse que apoia um ataque militar aos Iraque, mesmo sem o aval da ONU, facto que não terá sido alheio à escolha do nosso país para a cimeira deste fim de semana.
por Nuno Carregueiro
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Produção industrial nos EUA sobe 0,1% em Fevereiro
A produção industrial norte-americana subiu 0,1% em Fevereiro, depois de uma subida revista de 0,8% em Janeiro, anunciou a Reserva Federal dos Estados Unidos.
Por seu lado, a capacidade de utilização situou-se nos 75,6%.
Estes valores formam melhores do que o esperado pelos analistas que apontavam para uma queda de 0,1% da produção industrial e uma taxa de 75,5% da capacidade industrial.
De referir que o sector manufactureiro tem vindo a cair mesmo antes de Março de 2001, a data do início do abrandamento económico nos Estados Unidos.
A produção industrial norte-americana subiu 0,1% em Fevereiro, depois de uma subida revista de 0,8% em Janeiro, anunciou a Reserva Federal dos Estados Unidos.
Por seu lado, a capacidade de utilização situou-se nos 75,6%.
Estes valores formam melhores do que o esperado pelos analistas que apontavam para uma queda de 0,1% da produção industrial e uma taxa de 75,5% da capacidade industrial.
De referir que o sector manufactureiro tem vindo a cair mesmo antes de Março de 2001, a data do início do abrandamento económico nos Estados Unidos.
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Gas Natural disposta a melhorar preço de OPA sobre Iberdrola
A Gas Natural está disposta a melhorar o valor da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a Iberdrola, de forma a atrair os investidores e contribuir para o sucesso da operação, noticia o jornal Cinco Dias.
Os contactos feitos até agora com os accionistas da eléctrica espanhola, apontam no sentido de uma nova proposta. Proposta essa que também será vista com bom grado por parte do Conselho de Administração da Iberdrola.
A administração da gasista está disposta a conversar com os accionistas institucionais presentes no conselho de administração da eléctrica, BBVA e BBVK, uma vez que para além de controlarem cerca de 17% do capital da Iberdrola, a sua posição pode ser determinante na decisão dos minoritários.
Gas Natural tem, no entanto, tempo para melhora a sua oferta, uma vez que de acordo com as normas vigentes “o emissor de uma OPA pode alterar as características da mesma em qualquer momento anterior aos últimos setes dias úteis previstos para a sua aceitação, sempre que a revisão resulte numa melhoria para os destinatários”.
Outras das prioridades é, ainda, convencer os fundos de investimento de pensões, que controlam mais de 50% da Iberdrola das oportunidades que se criam com a fusão entre as duas empresas.
Recorde-se que a OPA, lançada pela Gas Natural, cujos principais accionistas são a La Caixa e a Repsol YPF, na passada segunda-feira, abrange a totalidade do capital da Iberdrola, a cerca de 17 euros por acção.
O BBVA, que detém 9% da Iberdrola e 8,15% da Repsol, que, por sua vez, controla 24,04% da Gás Natural, já se manifestou contra a OPA.
As acções da Iberdrola seguem a ganhar 0,7% para 14,48 euros e as da Gás Natural a subir 2,81% para 15,73 euros.
A Gas Natural está disposta a melhorar o valor da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a Iberdrola, de forma a atrair os investidores e contribuir para o sucesso da operação, noticia o jornal Cinco Dias.
Os contactos feitos até agora com os accionistas da eléctrica espanhola, apontam no sentido de uma nova proposta. Proposta essa que também será vista com bom grado por parte do Conselho de Administração da Iberdrola.
A administração da gasista está disposta a conversar com os accionistas institucionais presentes no conselho de administração da eléctrica, BBVA e BBVK, uma vez que para além de controlarem cerca de 17% do capital da Iberdrola, a sua posição pode ser determinante na decisão dos minoritários.
Gas Natural tem, no entanto, tempo para melhora a sua oferta, uma vez que de acordo com as normas vigentes “o emissor de uma OPA pode alterar as características da mesma em qualquer momento anterior aos últimos setes dias úteis previstos para a sua aceitação, sempre que a revisão resulte numa melhoria para os destinatários”.
Outras das prioridades é, ainda, convencer os fundos de investimento de pensões, que controlam mais de 50% da Iberdrola das oportunidades que se criam com a fusão entre as duas empresas.
Recorde-se que a OPA, lançada pela Gas Natural, cujos principais accionistas são a La Caixa e a Repsol YPF, na passada segunda-feira, abrange a totalidade do capital da Iberdrola, a cerca de 17 euros por acção.
O BBVA, que detém 9% da Iberdrola e 8,15% da Repsol, que, por sua vez, controla 24,04% da Gás Natural, já se manifestou contra a OPA.
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