Noticias de Sexta-Feira, dia 14 de Março de 2003
Direitos do BCP iniciam negociação e arrastam acções para queda de mais de 11%
Sexta, 14 Mar 2003 10:15
Os direitos do aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP) iniciaram hoje a negociação, com um preço inicial de 0,24 euros. A arbitragem entre os direitos, que cotavam nos 0,16 euros, e as acções, provocava uma queda máxima de 11,39% no papel.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] iniciou hoje a negociação dos direitos referentes ao aumento de capital. O banco tem em curso uma operação de reforço de capital de 930.685.950 acções, reservado aos accionistas, com um valor de subscrição de 1 euro por título.
Negociaram-se mais de 20 milhões de direitos [Cot, Not, P.Target].
De acordo com um analista de banca contactado pelo Negocios.pt, «deveremos agora assistir a um período de arbitragem entre os direitos e a cotação do BCP, que condicionará a evolução da cotação até ao final desde período de negociação». Uma pressão de venda sobre os direitos, tenderá a pressionar as acções do BCP no mesmo sentido.
Um accionista que tinha em carteira, antes de terça-feira, uma acção do BCP ser-lhe-ia atribuído 1 direito de subscrição. Por cada 5 direitos, é possível subscrever duas novas acções do BCP, ao preço unitário de 1 euros.
O período de subscrição ocorrerá de 14 de Março a 28 de Março, enquanto a negociação em Bolsa dos direitos far-se-á a partir de amanhã até ao próximo de 25 de Março.
Segundo uma nota da OK2Deal, «as novas acções resultantes do aumento de capital serão fungíveis com as restantes na data da sua emissão em Bolsa», em princípio, três dias úteis após o final do período de subscrição.
As acções do BCP seguiam em queda de 11,39% para 1,40 euros
Sexta, 14 Mar 2003 10:15
Os direitos do aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP) iniciaram hoje a negociação, com um preço inicial de 0,24 euros. A arbitragem entre os direitos, que cotavam nos 0,16 euros, e as acções, provocava uma queda máxima de 11,39% no papel.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] iniciou hoje a negociação dos direitos referentes ao aumento de capital. O banco tem em curso uma operação de reforço de capital de 930.685.950 acções, reservado aos accionistas, com um valor de subscrição de 1 euro por título.
Negociaram-se mais de 20 milhões de direitos [Cot, Not, P.Target].
De acordo com um analista de banca contactado pelo Negocios.pt, «deveremos agora assistir a um período de arbitragem entre os direitos e a cotação do BCP, que condicionará a evolução da cotação até ao final desde período de negociação». Uma pressão de venda sobre os direitos, tenderá a pressionar as acções do BCP no mesmo sentido.
Um accionista que tinha em carteira, antes de terça-feira, uma acção do BCP ser-lhe-ia atribuído 1 direito de subscrição. Por cada 5 direitos, é possível subscrever duas novas acções do BCP, ao preço unitário de 1 euros.
O período de subscrição ocorrerá de 14 de Março a 28 de Março, enquanto a negociação em Bolsa dos direitos far-se-á a partir de amanhã até ao próximo de 25 de Março.
Segundo uma nota da OK2Deal, «as novas acções resultantes do aumento de capital serão fungíveis com as restantes na data da sua emissão em Bolsa», em princípio, três dias úteis após o final do período de subscrição.
As acções do BCP seguiam em queda de 11,39% para 1,40 euros
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Gás Natural enfrenta condições adversas na OPA sobre Iberdrola
Sexta, 14 Mar 2003 09:51
A Gás Natural, a maior empresa de gás espanhola, enfrentará condições difíceis impostos pelo Governo de Madrid na OPA sobre a Iberdrola, avançou hoje o «El Mundo», citando fontes próximas do Ministério da Economia não identificadas.
Sexta, 14 Mar 2003 09:51
A Gás Natural, a maior empresa de gás espanhola, enfrentará condições difíceis impostos pelo Governo de Madrid na OPA sobre a Iberdrola, avançou hoje o «El Mundo», citando fontes próximas do Ministério da Economia não identificadas.
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DaimlerChrysler conclui compra de 43% da Fuso (Mitsubishi) por 710 ME
03-14-2003 9:47
O grupo DaimlerChrysler concluiu a aquisição de 43%, da Fuso, filial de veículos indústriais da Mitsubishi, por 710 milhões de euros, informou hoje a companhia.
03-14-2003 9:47
O grupo DaimlerChrysler concluiu a aquisição de 43%, da Fuso, filial de veículos indústriais da Mitsubishi, por 710 milhões de euros, informou hoje a companhia.
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Semana termina com avalanche de dados nos EUA
03-14-2003 8:21
Os valores macroeconómicos norte-americanos serão hoje a principal referência para os investidores.
Cinco indicadores de primeira linha vão ser divulgados no outro lado do Atlântico: os preços da produção, balança corrente, capacidade utilização, produção industrial e a confiança da Universidade de Michigan.
03-14-2003 8:21
Os valores macroeconómicos norte-americanos serão hoje a principal referência para os investidores.
Cinco indicadores de primeira linha vão ser divulgados no outro lado do Atlântico: os preços da produção, balança corrente, capacidade utilização, produção industrial e a confiança da Universidade de Michigan.
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Governo altera pagamentos por conta
03-14-2003 9:4
A administração fiscal concluiu os trabalhos referentes à revisão do Pagamento Especial por conta (PEC) do IRC e já os entregou ao secretário de Estado dos assuntos fiscais, Vasco Valdez, noticia o SE.
Os sectores de actividade sujeitos a Impostos Especiais sobre o Consumo e os que têm uma forte componente de intermediação serão os mais beneficiados com a revisão.
03-14-2003 9:4
A administração fiscal concluiu os trabalhos referentes à revisão do Pagamento Especial por conta (PEC) do IRC e já os entregou ao secretário de Estado dos assuntos fiscais, Vasco Valdez, noticia o SE.
Os sectores de actividade sujeitos a Impostos Especiais sobre o Consumo e os que têm uma forte componente de intermediação serão os mais beneficiados com a revisão.
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OPA da Gas Natural sobre Iberdrola cria mal estar entre aliados
03-14-2003 8:53
A Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Gas Natural sobre a Iberdrola poderá acabar com outra relação, para além da Repsol YPF com a da La Caixa.
Segundo fontes próximas à operação, existe um grande mal estar entre a petrolífera e o Goldman Sachs, banco que históricamente sempre apoiou a Repsol YPF, e que nesta oferta actuou como assessor da Gas Natural.
03-14-2003 8:53
A Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Gas Natural sobre a Iberdrola poderá acabar com outra relação, para além da Repsol YPF com a da La Caixa.
Segundo fontes próximas à operação, existe um grande mal estar entre a petrolífera e o Goldman Sachs, banco que históricamente sempre apoiou a Repsol YPF, e que nesta oferta actuou como assessor da Gas Natural.
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Worldcom amortiza 80,000 milhões de dólares
03-14-2003 8:35
A operadora de telecomunicações norte-americana Worldcom, que declarou falência no ano passado, anunciou que vai amortizar cerca de 80.000 milhões de dólares para cobrir a depreciação dos seus activos.
Este valor é o maior da história neste tipo de operações, e representa mais do dobro, que a capitalização da General Motors e Ford juntas
03-14-2003 8:35
A operadora de telecomunicações norte-americana Worldcom, que declarou falência no ano passado, anunciou que vai amortizar cerca de 80.000 milhões de dólares para cobrir a depreciação dos seus activos.
Este valor é o maior da história neste tipo de operações, e representa mais do dobro, que a capitalização da General Motors e Ford juntas
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Aumentos na Função Pública geram protestos
Sexta, 14 Mar 2003 08:59
O líder da Frente Sindical da Administração Pública, Nobre dos Santos, manifestou ontem a sua «discordância» pela metodologia utilizada pelo Governo nos aumentos salariais do sector para 2003, avançou o «Público», citando a Lusa.
Sexta, 14 Mar 2003 08:59
O líder da Frente Sindical da Administração Pública, Nobre dos Santos, manifestou ontem a sua «discordância» pela metodologia utilizada pelo Governo nos aumentos salariais do sector para 2003, avançou o «Público», citando a Lusa.
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Bruxelas aceita 272 milhões de receita
Sexta, 14 Mar 2003 08:47
Bruxelas aceitou as explicações do Governo português relativamente a 272 milhões de receitas que ficaram por contabilizar no âmbito do reporte provisório enviado no início do mês, permitindo que o Executivo cumprisse o compromisso assumido publicamente, avançou o «Diário Económico».
De acordo com os últimos valores reportados, o défice orçamental fixou-se nos 2,64%, o que sugere que o Eurostat e a Comissão Europeias terão aceite como elegíveis um conjunto de receitas correspondente a 0,2 pontos do produto.
A situação, que será confirmada na próxima segunda-feira, altura em que o Eurostat se pronunciará sobre a validade do reporte dos défices excessivos enviados pelos estados-membros, prova, de acordo com fonte oficial do Ministério das Finanças, que «as autoridades portuguesas mantiveram os seus pontos de vista quanto à correcção com que foram contabilizadas as operações que numa primeira fase suscitaram dúvidas», ou seja, que o Governo tinha razão quando optou por classificar aquelas receitas, segundo aquele periódico.
por Canal de Negócios
Sexta, 14 Mar 2003 08:47
Bruxelas aceitou as explicações do Governo português relativamente a 272 milhões de receitas que ficaram por contabilizar no âmbito do reporte provisório enviado no início do mês, permitindo que o Executivo cumprisse o compromisso assumido publicamente, avançou o «Diário Económico».
De acordo com os últimos valores reportados, o défice orçamental fixou-se nos 2,64%, o que sugere que o Eurostat e a Comissão Europeias terão aceite como elegíveis um conjunto de receitas correspondente a 0,2 pontos do produto.
A situação, que será confirmada na próxima segunda-feira, altura em que o Eurostat se pronunciará sobre a validade do reporte dos défices excessivos enviados pelos estados-membros, prova, de acordo com fonte oficial do Ministério das Finanças, que «as autoridades portuguesas mantiveram os seus pontos de vista quanto à correcção com que foram contabilizadas as operações que numa primeira fase suscitaram dúvidas», ou seja, que o Governo tinha razão quando optou por classificar aquelas receitas, segundo aquele periódico.
por Canal de Negócios
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Revelar subscrição de acções «prejudica mercado»
Sexta, 14 Mar 2003 08:54
«Revelar antecipadamente que se vai subscrever um aumento de capital prejudica o mercado de capitais e a empresa emitente», disse ao «Diário Económico» o presidente da CGD, António de Sousa, não confirmando nem desmentido a participação do banco no aumento de capital do BCP, mas admitindo que a decisão já está tomada
Sexta, 14 Mar 2003 08:54
«Revelar antecipadamente que se vai subscrever um aumento de capital prejudica o mercado de capitais e a empresa emitente», disse ao «Diário Económico» o presidente da CGD, António de Sousa, não confirmando nem desmentido a participação do banco no aumento de capital do BCP, mas admitindo que a decisão já está tomada
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Fernando Ulrich é o futuro presidente executivo do BPI – Semanário Económico
Artur Santos Silva deixará as funções de presidente da Comissão Executiva (CEO) do BPI em Março de 2005, mas mantém-se na função de presidente do conselho de administração e nessa qualidade apoiará a nomeação de Fernando Ulrich para o cargo de CEO, noticia o Semanário Económico.
Em declarações ao Semanário Económico, Artur Santos Silva afirmou que “de acordo com os estatutos do BPI o presidente da comissão executiva não pode ter mais de 62 anos e por isso serei substituído nesta função em Março de 2005 (...)”.
Questionado se seria Fernando Ulrich o seu substituto respondeu que “gostava que sim”, mas remeteu essa decisão para os administradores eleitos nessa altura.
Artur Santos Silva deixará as funções de presidente da Comissão Executiva (CEO) do BPI em Março de 2005, mas mantém-se na função de presidente do conselho de administração e nessa qualidade apoiará a nomeação de Fernando Ulrich para o cargo de CEO, noticia o Semanário Económico.
Em declarações ao Semanário Económico, Artur Santos Silva afirmou que “de acordo com os estatutos do BPI o presidente da comissão executiva não pode ter mais de 62 anos e por isso serei substituído nesta função em Março de 2005 (...)”.
Questionado se seria Fernando Ulrich o seu substituto respondeu que “gostava que sim”, mas remeteu essa decisão para os administradores eleitos nessa altura.
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Rendas antigas vão disparar – Euronotícias
O Governo tem intenção de liberalizar as rendas a. O projecto inclui a concessão de subsídios de renda a quem prove não ter condições para pagar a actualização das rendas. Fonte oficial recusa comentar o projecto, mas o Euronotícias sabe que este virá a público até ao Verão e vai incluir o fim do prazo mínimo para a celebração dos novos contratos de arrendamento, enquanto são criados mecanismos para acelerar as acções de despejo dos inquilinos cumpridores.
Para os novos contratos haverá tribunais especializados em Lisboa e Porto que tratarão destas acções de forma célere, a par da obrigação da constituição de uma caução ou de um seguro que poderá equivaler a dois anos de rendas.
O Governo tem intenção de liberalizar as rendas a. O projecto inclui a concessão de subsídios de renda a quem prove não ter condições para pagar a actualização das rendas. Fonte oficial recusa comentar o projecto, mas o Euronotícias sabe que este virá a público até ao Verão e vai incluir o fim do prazo mínimo para a celebração dos novos contratos de arrendamento, enquanto são criados mecanismos para acelerar as acções de despejo dos inquilinos cumpridores.
Para os novos contratos haverá tribunais especializados em Lisboa e Porto que tratarão destas acções de forma célere, a par da obrigação da constituição de uma caução ou de um seguro que poderá equivaler a dois anos de rendas.
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BBVA pode comprar balcões e esperar pelo BCP ou BPI – Euronotícias
José Maria Aznar recebeu um não de Durão Barroso e de Martins da Cruz quando quis lançar uma oferta sobre o BCP. O interesse nacional impôs restrições e os espanhóis estão longe de querer um conflito institucional. A entrada no país será feita com o suporte governamental, noticia o Euronotícias.
O BBCA afirma não estar disponível – pelo menos para já – para fazer compras, o que é entendido como um compasso de espera relativamente curto.
Aqui colocam-se vários cenários e os mais recentes envolvem inclusivamente os bancos do grupo Espírito Santo, BES e BIC. Um dos cenários avançados pelos analistas incluiria um triângulo em que o BES entraria no capital do BCP como investidor financeiro, e em que partes dos fundos resultariam da cedência dos balcões do grupo, que estivessem sem sobreposição, ao BBVA. O BES ainda teria de convencer a CGD a participar no aumento de capital.
José Maria Aznar recebeu um não de Durão Barroso e de Martins da Cruz quando quis lançar uma oferta sobre o BCP. O interesse nacional impôs restrições e os espanhóis estão longe de querer um conflito institucional. A entrada no país será feita com o suporte governamental, noticia o Euronotícias.
O BBCA afirma não estar disponível – pelo menos para já – para fazer compras, o que é entendido como um compasso de espera relativamente curto.
Aqui colocam-se vários cenários e os mais recentes envolvem inclusivamente os bancos do grupo Espírito Santo, BES e BIC. Um dos cenários avançados pelos analistas incluiria um triângulo em que o BES entraria no capital do BCP como investidor financeiro, e em que partes dos fundos resultariam da cedência dos balcões do grupo, que estivessem sem sobreposição, ao BBVA. O BES ainda teria de convencer a CGD a participar no aumento de capital.
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TVI mantém liderança nos investimentos dos anunciantes – Diário Económico
A TVI recebeu em Janeiro passado mais de 43 milhões de euros de investimento publicitário, mantendo uma liderança distanciada em relação à SIC. Refira-se que os valores, ontem avançados pela Marktest baseiam-se em preços de tabela, o que quer dizer que são muito superiores aos reais, depois de sujeitos a alguns descontos, noticia o Diário Económico.
Apesar das duas televisões privadas terem, desde início deste ano, encetado uma luta aguerrida pela liderança das audiências - no início de Março a TVI tinha um 'share' de 31,9% e a SIC registava 30,7% - , mantendo um 'share' de audiências muito próximo, é a estação de Queluz quem mais alicia os anunciantes. Este canal arrecadou uma quota de 47,9% do total de investimentos publicitários feitos em televisão nesse mês.
O segundo canal no qual as marcas mais investiram foi a SIC que, com investimentos superiores a 29 milhões de euros, recebeu uma fatia de 32,3% dos investimentos publicitários em televisão. Mais longe ficou o primeiro canal da RTP que, sempre a preços de tabela, recebeu, nesse período de tempo, quase 10 milhões de euros, o que representa uma quota do mercado de 10,9%.
Os três canais nacionais (RTP, SIC e TVI) arrebataram uma quota de 91,3% do mercado publicitário de televisão
Os canais transmitidos via cabo começam a apresentar-se como receptores de peso aos investimentos dos anunciantes. Apesar de ter recebido cerca de metade do investimentos que a RTP 1 obteve, a SIC Notícias registou um número de inserções publicitárias muito superior (quase 11 mil face a 6800 na RTP1). O canal de notícias captou, em Janeiro, investimentos publicitários na ordem dos cinco milhões de euros, o que lhe dá uma quota de 5,6% do total. No entanto, em termos de quota de inserções publicitárias, a SIC Notícias registou um valor na ordem dos 21% do total. Aliás, os canais da SIC (SIC generalistas, SIC Notícias e SIC Radical) lideraram, em Janeiro, o 'ranking' das inserções com 51% do mercado enquanto em termos de investimentos registaram 38,8%.
De referir ainda que o GNT recebeu quase dois milhões de investimento dos anunciantes, a SIC Radical 835 mil euros e o canal Panda 51 mil euros.
A TVI recebeu em Janeiro passado mais de 43 milhões de euros de investimento publicitário, mantendo uma liderança distanciada em relação à SIC. Refira-se que os valores, ontem avançados pela Marktest baseiam-se em preços de tabela, o que quer dizer que são muito superiores aos reais, depois de sujeitos a alguns descontos, noticia o Diário Económico.
Apesar das duas televisões privadas terem, desde início deste ano, encetado uma luta aguerrida pela liderança das audiências - no início de Março a TVI tinha um 'share' de 31,9% e a SIC registava 30,7% - , mantendo um 'share' de audiências muito próximo, é a estação de Queluz quem mais alicia os anunciantes. Este canal arrecadou uma quota de 47,9% do total de investimentos publicitários feitos em televisão nesse mês.
O segundo canal no qual as marcas mais investiram foi a SIC que, com investimentos superiores a 29 milhões de euros, recebeu uma fatia de 32,3% dos investimentos publicitários em televisão. Mais longe ficou o primeiro canal da RTP que, sempre a preços de tabela, recebeu, nesse período de tempo, quase 10 milhões de euros, o que representa uma quota do mercado de 10,9%.
Os três canais nacionais (RTP, SIC e TVI) arrebataram uma quota de 91,3% do mercado publicitário de televisão
Os canais transmitidos via cabo começam a apresentar-se como receptores de peso aos investimentos dos anunciantes. Apesar de ter recebido cerca de metade do investimentos que a RTP 1 obteve, a SIC Notícias registou um número de inserções publicitárias muito superior (quase 11 mil face a 6800 na RTP1). O canal de notícias captou, em Janeiro, investimentos publicitários na ordem dos cinco milhões de euros, o que lhe dá uma quota de 5,6% do total. No entanto, em termos de quota de inserções publicitárias, a SIC Notícias registou um valor na ordem dos 21% do total. Aliás, os canais da SIC (SIC generalistas, SIC Notícias e SIC Radical) lideraram, em Janeiro, o 'ranking' das inserções com 51% do mercado enquanto em termos de investimentos registaram 38,8%.
De referir ainda que o GNT recebeu quase dois milhões de investimento dos anunciantes, a SIC Radical 835 mil euros e o canal Panda 51 mil euros.
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Durão aceita expansão não hostil do BBVA – Diário Económico
O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) quer evitar o exemplo do Santander/Totta e elege como alvos o BPI e o BCP. A instituição espanhola comprometeu-se com o Governo a não expandir a sua actividade em Portugal de uma forma hostil e sem o conhecimento prévio das autoridades oficiais, noticia o Diário Económico.
A intenção foi comunicada por Francisco González a Durão Barroso, tendo o primeiro-ministro aceite, em princípio, este compromisso. O grupo quer evitar repetir os erros cometidos pelo seu rival Santander Central Hispano no caso Totta. O BBVA definiu, na última assembleia geral, o mercado português como um dos alvos prioritários, incluindo o BPI e o BCP no perímetro de futura expansão. O presidente da CGD, António de Sousa afirma, em declarações ao DE, que «revelar antecipadamente que se vai subscrever um aumento de capital prejudica o mercado de capitais e a empresa emitente», não confirmando nem desmentido a participação do banco público no aumento de capital do BCP. Admite, no entanto, que a decisão já está tomada.
O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) quer evitar o exemplo do Santander/Totta e elege como alvos o BPI e o BCP. A instituição espanhola comprometeu-se com o Governo a não expandir a sua actividade em Portugal de uma forma hostil e sem o conhecimento prévio das autoridades oficiais, noticia o Diário Económico.
A intenção foi comunicada por Francisco González a Durão Barroso, tendo o primeiro-ministro aceite, em princípio, este compromisso. O grupo quer evitar repetir os erros cometidos pelo seu rival Santander Central Hispano no caso Totta. O BBVA definiu, na última assembleia geral, o mercado português como um dos alvos prioritários, incluindo o BPI e o BCP no perímetro de futura expansão. O presidente da CGD, António de Sousa afirma, em declarações ao DE, que «revelar antecipadamente que se vai subscrever um aumento de capital prejudica o mercado de capitais e a empresa emitente», não confirmando nem desmentido a participação do banco público no aumento de capital do BCP. Admite, no entanto, que a decisão já está tomada.
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Hewlett-Packard reconhece que inflacionou resultados
03-13-2003 20:1
A Hewlett-Packard reconheceu que inflacionou os resultados em 144 milhões de dólares, no primeiro trimestre do exercício de 2002/2003, em documento enviado à entidade reguladora do mercado (SEC).
O título perde 2,7 por cento para 15,15 dólares em Nova Iorque.
03-13-2003 20:1
A Hewlett-Packard reconheceu que inflacionou os resultados em 144 milhões de dólares, no primeiro trimestre do exercício de 2002/2003, em documento enviado à entidade reguladora do mercado (SEC).
O título perde 2,7 por cento para 15,15 dólares em Nova Iorque.
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Nikkei encerra em alta
03-14-2003 7:32
O mercado nipónico encerrou em alta, seguindo a forte tendência ascendente de Nova Iorque, ultrapassando novamente os 8000 pontos. No entanto, os riscos geopolíticos e algumas vendas institucionais limitaram maiores ganhos.
A Kyocera ganhou 6,03 por cento, a Sony subiu 4,38 por cento e a NTT DoCoMo valorizou 4,29 por cento.
A Hitachi Construction Machinery subiu 6,02 por cento depois de ter anunciado que vai iniciar a construção de mini escavadoras na sua fábrica na China.
O Nikkei ganhou 1,7 por cento para 8.002,69 pontos.
03-14-2003 7:32
O mercado nipónico encerrou em alta, seguindo a forte tendência ascendente de Nova Iorque, ultrapassando novamente os 8000 pontos. No entanto, os riscos geopolíticos e algumas vendas institucionais limitaram maiores ganhos.
A Kyocera ganhou 6,03 por cento, a Sony subiu 4,38 por cento e a NTT DoCoMo valorizou 4,29 por cento.
A Hitachi Construction Machinery subiu 6,02 por cento depois de ter anunciado que vai iniciar a construção de mini escavadoras na sua fábrica na China.
O Nikkei ganhou 1,7 por cento para 8.002,69 pontos.
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Europa deverá manter subida
03-14-2003 7:27
Os mercados europeus deverão acumular ainda mais ganhos, seguindo a subida registada em Nova Iorque.
O grupo bancário franco-belga Dexia apresentou uma queda de 9,4 por cento no lucro líquido de 2002, para 1.299 mil milhões de euros, prejudicado pela queda do mercado accionista e com problemas nas suas operações holandesas. O resultado saiu dentro do esperado pelos analistas.
O maior banco italiano, o Unicredito, apresentou uma subida para 352 milhões de euros no seu lucro do quarto trimestre, em linha com o consenso de mercado. O banco anunciou que o rácio Tier1 subiu de 6,06 para 7,1 por cento e propôs um aumento do dividendo por acção para 0,158 euros.
A SAP apresentou uma proposta para elevar o seu dividendo de 0,58 para 0,6 euros por acção.
No plano macroeconómico, destaque para a divulgação do índice de preços no consumidor, na França.
Nos Estados Unidos destaque para o índice de preços no produtor, para o saldo da balança corrente, para a produção industrial e para o índice de confiança da Universidade de Michigan.
03-14-2003 7:27
Os mercados europeus deverão acumular ainda mais ganhos, seguindo a subida registada em Nova Iorque.
O grupo bancário franco-belga Dexia apresentou uma queda de 9,4 por cento no lucro líquido de 2002, para 1.299 mil milhões de euros, prejudicado pela queda do mercado accionista e com problemas nas suas operações holandesas. O resultado saiu dentro do esperado pelos analistas.
O maior banco italiano, o Unicredito, apresentou uma subida para 352 milhões de euros no seu lucro do quarto trimestre, em linha com o consenso de mercado. O banco anunciou que o rácio Tier1 subiu de 6,06 para 7,1 por cento e propôs um aumento do dividendo por acção para 0,158 euros.
A SAP apresentou uma proposta para elevar o seu dividendo de 0,58 para 0,6 euros por acção.
No plano macroeconómico, destaque para a divulgação do índice de preços no consumidor, na França.
Nos Estados Unidos destaque para o índice de preços no produtor, para o saldo da balança corrente, para a produção industrial e para o índice de confiança da Universidade de Michigan.
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CBI retira proposta AG de aumento de capital e plano estratégico
O Central Banco de Investimento anunciou hoje que decidiu retirar as propostas apresentadas na última Assembleia Geral, que consistiam num aumento de capital e um novo plano estratégico.
Num comunicado o CBI afirma que o Conselho de Administração, «considerando ter sido apresentado um pedido de convocação de nova Assembleia Geral pela Accionista Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, deliberou nesta data, retirar as propostas que havia apresentado na referida Assembleia Geral».
A 20 de Dezembro de 2002 decorreu uma AG do CBI que foi adiada para 14 de Março, convocada com o propósito de aprovar um plano estratégico e um aumento de capital.
Actualmente, o CBI tem um capital social de 67,5 milhões de euros e em causa estaria uma operação harmónio (aumento e redução de capital).
O seu accionista principal é a CCCAM, com uma posição de 23,89%, seguindo-se a NCO SGPS, com 19,49% do capital, Nuno Contreras de Oliveira, com 2,9%, Persúínos, com 7,17%, Inertejo, com 4,2%, Zubareia com 5,12%, O CSFB, com 5,04% e, Joaquim Ferreira dos Santos, com 3,07%.
O CBI fechou a perder 8,93% para os 1,02 euros.
2003/03/13 20:42:00
O Central Banco de Investimento anunciou hoje que decidiu retirar as propostas apresentadas na última Assembleia Geral, que consistiam num aumento de capital e um novo plano estratégico.
Num comunicado o CBI afirma que o Conselho de Administração, «considerando ter sido apresentado um pedido de convocação de nova Assembleia Geral pela Accionista Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, deliberou nesta data, retirar as propostas que havia apresentado na referida Assembleia Geral».
A 20 de Dezembro de 2002 decorreu uma AG do CBI que foi adiada para 14 de Março, convocada com o propósito de aprovar um plano estratégico e um aumento de capital.
Actualmente, o CBI tem um capital social de 67,5 milhões de euros e em causa estaria uma operação harmónio (aumento e redução de capital).
O seu accionista principal é a CCCAM, com uma posição de 23,89%, seguindo-se a NCO SGPS, com 19,49% do capital, Nuno Contreras de Oliveira, com 2,9%, Persúínos, com 7,17%, Inertejo, com 4,2%, Zubareia com 5,12%, O CSFB, com 5,04% e, Joaquim Ferreira dos Santos, com 3,07%.
O CBI fechou a perder 8,93% para os 1,02 euros.
2003/03/13 20:42:00
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Lucros consolidados da Mota-Engil caem 1,7% em 2002
Os lucros consolidados da Mota-Engil caíram 1,7% em 2002, para os 19,3 milhões de euros, devido à conjuntura económica e social negativa e ao agravamento dos atrasos de arranque das obras para novas concessões de auto-estradas.
No ano passado a empresa aguardava que os lucros de 2002 subissem 15%, mas reviu posteriormente essa estimativa para uma manutenção dos resultados líquidos.
A margem do EBITDA, ou «cash flow» operacional, caiu para os 10,72%, contra os 11,73% registados no homólogo, divulgou a construtura em comunicado.
As vendas, neste período, caíram 14,5% para os 393,8 milhões de euros, face ao mesmo período do ano passado. Os proveitos operacionais, neste período, subiram 1,6% para os 916,45 milhões de euros.
A dívida financeira líquida consolidada, em 2002, atingiu os 447 milhões de euros. Os capitais próprios caíram 12% para os 242 milhões de euros.
No último dia do ano passado, a carteira de encomendas atingiu os 1,98 mil milhões de euros, dos quais 892 milhões de euros são referentes ao presente ano e 1,088 mil milhões de euros são relativos a 2002.
A Mota-Engil refere que «tendo em conta o fim da paridade dentre o peso argentino e o dólar dos Estados Unidos, o Grupo optou por converter as demonstrações financeiras da Herso, para euros, por valor nulo, reduzindo aos capitais próprios em cerca de 29 milhões de euros», segundo a mesma fonte.
As acções da Mota Engil fecharam nos 1,37 euros a subir 0,74%.
2003/03/13 19:25:00
Os lucros consolidados da Mota-Engil caíram 1,7% em 2002, para os 19,3 milhões de euros, devido à conjuntura económica e social negativa e ao agravamento dos atrasos de arranque das obras para novas concessões de auto-estradas.
No ano passado a empresa aguardava que os lucros de 2002 subissem 15%, mas reviu posteriormente essa estimativa para uma manutenção dos resultados líquidos.
A margem do EBITDA, ou «cash flow» operacional, caiu para os 10,72%, contra os 11,73% registados no homólogo, divulgou a construtura em comunicado.
As vendas, neste período, caíram 14,5% para os 393,8 milhões de euros, face ao mesmo período do ano passado. Os proveitos operacionais, neste período, subiram 1,6% para os 916,45 milhões de euros.
A dívida financeira líquida consolidada, em 2002, atingiu os 447 milhões de euros. Os capitais próprios caíram 12% para os 242 milhões de euros.
No último dia do ano passado, a carteira de encomendas atingiu os 1,98 mil milhões de euros, dos quais 892 milhões de euros são referentes ao presente ano e 1,088 mil milhões de euros são relativos a 2002.
A Mota-Engil refere que «tendo em conta o fim da paridade dentre o peso argentino e o dólar dos Estados Unidos, o Grupo optou por converter as demonstrações financeiras da Herso, para euros, por valor nulo, reduzindo aos capitais próprios em cerca de 29 milhões de euros», segundo a mesma fonte.
As acções da Mota Engil fecharam nos 1,37 euros a subir 0,74%.
2003/03/13 19:25:00
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Nova Iorque fecha com ganhos estrondosos
03-13-2003 20:57
As bolsas de Nova Iorque fecharam a sessão de quinta-feira com fortes ganhos, com os investidores a alimentarem esperanças quanto a um possível adiamento da guerra.
O Dow Jones subiu 3,57 por cento para 7.821,75 pontos, o Nasdaq Composite valorizou 4,81 por cento para 1.340,78 pontos e o S&P 500 avançou 3,45 por cento para 831,90 pontos.
O porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, afirmou que os EUA deverão alargar os esforços para uma segunda resolução da ONU para o desarmamento do Iraque, prolongando o debate durante a próxima semana. O Paquistão já acordou em apoiar os EUA.
A animar os mercados estiveram também a forte subida das principais praças europeias e a valorização do dólar.
A Applied Materials ganhou 7,74 por cento e a Intel somou 7,1 por cento, depois da Semiconductor Equipment Association do Japão ter anunciado que as vendas globais de equipamento para fabrico de chips cresceram 17,2 por cento, em Janeiro, face ao ano anterior, no quinto aumento consecutivo, após 18 meses de queda.
A Comverse Technology subiu 19,24 por cento, após ter indicado que os prejuízos se cifraram em oito cêntimos por acção, no quarto trimestre, melhor do que as perdas de 11 cêntimos por acção apontadas pelo consenso do mercado.
Em contra-ciclo, a Baxter International desceu 20,79 por cento. A empresa afirmou que os lucros do primeiro trimestre deverão cair, pressionados pela baixa de preços dos produtos de plasma, derivada da forte concorrência. A Baxter anunciou ainda que recebeu uma intimação, no âmbito da investigação acerca da morte de pacientes que utilizavam os seus filtros de hemodiálise.
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03-13-2003 20:57
As bolsas de Nova Iorque fecharam a sessão de quinta-feira com fortes ganhos, com os investidores a alimentarem esperanças quanto a um possível adiamento da guerra.
O Dow Jones subiu 3,57 por cento para 7.821,75 pontos, o Nasdaq Composite valorizou 4,81 por cento para 1.340,78 pontos e o S&P 500 avançou 3,45 por cento para 831,90 pontos.
O porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, afirmou que os EUA deverão alargar os esforços para uma segunda resolução da ONU para o desarmamento do Iraque, prolongando o debate durante a próxima semana. O Paquistão já acordou em apoiar os EUA.
A animar os mercados estiveram também a forte subida das principais praças europeias e a valorização do dólar.
A Applied Materials ganhou 7,74 por cento e a Intel somou 7,1 por cento, depois da Semiconductor Equipment Association do Japão ter anunciado que as vendas globais de equipamento para fabrico de chips cresceram 17,2 por cento, em Janeiro, face ao ano anterior, no quinto aumento consecutivo, após 18 meses de queda.
A Comverse Technology subiu 19,24 por cento, após ter indicado que os prejuízos se cifraram em oito cêntimos por acção, no quarto trimestre, melhor do que as perdas de 11 cêntimos por acção apontadas pelo consenso do mercado.
Em contra-ciclo, a Baxter International desceu 20,79 por cento. A empresa afirmou que os lucros do primeiro trimestre deverão cair, pressionados pela baixa de preços dos produtos de plasma, derivada da forte concorrência. A Baxter anunciou ainda que recebeu uma intimação, no âmbito da investigação acerca da morte de pacientes que utilizavam os seus filtros de hemodiálise.
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Noticias de Sexta-Feira, dia 14 de Março de 2003
Bom diaaaaa!
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