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Caldeirão da Bolsa

Noticias de Quinta-Feira, 13 de Março de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

BD do psi

por TRSM » 13/3/2003 19:51

TRSM
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por TRSM » 13/3/2003 19:51

Pereira Coutinho vai acorrer ao aumento de capital do BCP



Quinta, 13 Mar 2003 18:43

O empresário João Pereira Coutinho anunciou hoje que vai acorrer ao aumento de capital de 931 milhões de euros do Banco Comercial Português, onde controla uma posição de cerca de 2% do capital.

«Vou ao aumento de capital do BCP», garantiu hoje João Pereira Coutinho, à margem da conferência de imprensa para explicar o posicionamento da empresa quanto à Televisão Digital Terrestre.

O líder da Soluções Automóveis Globais, que é um dos accionistas nacionais de referência do maior banco privado português, não quis comentar se estaria interessado em reforçar a sua posição no BCP [Cot, Not, P.Target].

O BCP vai realizar um aumento de capital de 931 milhões de euros, tendo a Caixa Geral de Depósitos, segundo o Jornal de Negócios, acedido a acorrer à operação.

As participações dos accionistas nacionais nesta operação será importante para manter o núcleo duro do maior banco privado português em mãos nacionais, num mercado concorrencial aberto a tomadas hostis de congéneres estrangeiros.

Nos últimos dias intensificara-se os rumores que o espanhol BBVA estaria interessado em tomar uma posição no capital do BCP, aproveitando este aumento de capital.

As acções do BCP fecharam a descer 1,25% para 1,58 euros.
 
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por TRSM » 13/3/2003 19:37

Pereira Coutinho disposto a concorrer a eventual nova licença de Televisão Digital Terrestre



Quinta, 13 Mar 2003 18:33

A Plataforma de Televisão Digital Portuguesa, lidera por Pereira Coutinho, está disposta a concorrer a um eventual novo concurso de atribuições de licenças de televisão digital em Portugal, depois de hoje a Anacom ter proposto a revogação da actual licença, onde a empresa já investiu 23,2 milhões de euros.
 
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por TRSM » 13/3/2003 19:14

Bolsas europeias recuperaram dos mínimos de seis anos; AEX dispara 10%



Quinta, 13 Mar 2003 17:23

As Bolsas na Europa fecharam em subida, com os índices a recuperarem de mínimos de seis anos, numa sessão em que a Philips e o banco Fortis ajudaram o AEX a Amesterdão a disparar quase 10%.

As praças da Europa fecharam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 aumentava 6,34% nos 2.030,15 pontos, depois de ontem ter resvalado para mínimos de seis anos.

O DAX [Cot, Not, P.Target] que ainda negociava, somava 5% para 2.313,12 pontos, impulsionado pelas acções da Infineon, Deutsche Telekom, Allianz e BASF que valorizavam todas mais de 7%.

Na Bolsa de Amesterdão, o AEX disparou 9,98% para 240,25 pontos, tendo o ING Groep, a Aegon e o banco Fortis fechado com valorizações de 14,94%, 17,38% e 23,76%, respectivamente. A Philips, que anunciou hoje o despedimento de 1,6 mil trabalhadores, avançou 12,73% para 14,26 euros.

Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] apreciou 6,31% para 2.554,71 pontos, tendo a seguradora Axa avançado 13,7% para 10,30 euros.

O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres aumentou 6,08% para 3.486,90 pontos, com as seguradoras Aviva e Prudential, e a petrolífera British Petroleum a subiram todas mais de 10%.

Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] cresceu 4% para 5.670,70 pontos. A eléctrica Endesa e os bancos Santander Central Hispano (SCH) e Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) somaram cerca de 5%.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 13/3/2003 19:14

Euro regista maior quebra do último mês com adiamento votação na ONU



Quinta, 13 Mar 2003 18:06

O euro regista a maior quebra do último mês, após os Estados Unidos (EUA) terem revelado que não se opõem ao adiamento da votação nas Nações Unidas (ONU), para a próxima semana.

O euro [Cot, Not, P.Target] seguia a cair 1,11% para os 1,0870 dólares.

Os «traders», citados pelas agências internacionais, especulam que este adiamento da votação poderá auxiliar o investimento na maior economia dos EUA, aumentando a procura da divisa norte-americana.

A procura de dólares aumentou, após o representante da Casa Branca, Ari Fleischer, ter revelado que o debate na ONU poderá continuar durante a próxima semana.
 
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por TRSM » 13/3/2003 19:13

Banco Expresso Atlântico lucra 1,03 milhões em 2002



Quinta, 13 Mar 2003 17:48

O Banco Expresso Atlântico, instituição financeira do Grupo BCP que presta serviços nos estabelecimentos comerciais, anunciou hoje que teve lucros de 1,03 milhões de euros em 2002, mais do dobro registado no ano anterior.

O Expresso Atlântico, onde o BCP passou a controlar 100% após comprar a posição da Jerónimo Martins, tinha lucrado 475 mil euros em 2001.

« Pese embora a aquisição no final de 2001, pelo Banco Comercial Português, da participação detida pela Jerónimo Martins, o Banco Expresso Atlântico, fruto do acordo de colaboração então estabelecido, manteve em 2002 as linhas de actuação que presidiram ao seu lançamento, mas num contexto de maior integração do Banco no novo modelo comercial de negócios de retalho do Banco Comercial Português, com o consequente alinhamento da comunicação no ponto de venda e do plano de acções comerciais», afirma o banco no Relatório e Contas de 2002.

O número de lojas do banco desceu para 54 e o número de clientes caiu para 69.930.

O volume de negócios total registou um aumento de 16,4% em 2002, ultrapassando os 596 milhões de Euro, sendo de destacar a evolução do Crédito concedido, com um aumento de 21,3%, fruto do desempenho obtido no segmento do crédito à habitação.

O BCP fechou a descer 1,25% para os 1,52 euros.
 
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por TRSM » 13/3/2003 19:12

Acções da HP caem redução estimativa do «cash flow» operacional



Quinta, 13 Mar 2003 17:31

As acções da Hewlett-Packard (HP) caíram o máximo de 6,9%, após a empresa ter corrigido o «cash flow» operacional para o primeiro trimestre e ter revelado que a unidade de computadores irá ser rentável, após a redução de custos.

A HP reviu o «cash flow» operacional para os 647 milhões de dólares (588,02 milhões de euros), contra os 791 milhões de dólares (718,8 milhões de euros) anunciados aquando os resultados do primeiro trimestre, devido a erros de contabilidade, divulgou a representante da empresa, citada pela agência Bloomberg.

O responsável referiu que os 144 milhões de dólares (130,9 milhões de euros) foram transferidos para os resultados para investimentos da empresa.

Os lucros da HP no primeiro trimestre, que terminou a 31 de Janeiro, atingiram os 721 milhões de dólares (655,3 milhões de euros), ou 24 cêntimos por acção, contra os 484 milhões de dólares (440,8 milhões de euros) registados no período homólogo.

As vendas, neste período, subiram 57% para os 17,9 mil milhões de dólares (16,3 mil milhões de euros). Carly Fiorina, a presidente executiva da empresa, citada pelas agências internacionais, referiu que as vendas não atingiram os objectivos, devido ao abrandamento do consumo nomeadamente nos EUA.
 
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por TRSM » 13/3/2003 19:12

WeDo Consulting nomeia João Machado para senior manager



Quinta, 13 Mar 2003 17:29

A WeDo Consulting nomeou João Machado Costa para «senior manager» da empresa, assumindo responsabilidades directas pelas áreas de SAP Business Intelligence, «strategic enterprise management» e sistemas de Informação geográfica.

O novo «senior manager» da WeDo Consulting, «com uma vasta experiência na área de sistemas de informação geográfica, é licenciado em engenharia mecânica, pelo Instituto Superior Técnico e possui uma pós graduação em gestão pela Universidade Católica Portuguesa» divulgou a consultora em comunicado.

João Machado Costa, antes de ingressar na WeDo, consultora de sistemas de informação, desempenhava a função de administrador executivo na Novabase GeoInformação, empresa especialista em Sistemas de Informação Geográfica.

O responsável disse, em comunicado, que «este é um desafio em que aposto claramente. A WeDo Consulting, apesar de relativamente recente, dispõe já de uma elevada experiência nos diversos mercados onde opera».

A SonaeCom encerrou hoje a subir 4,27% para os 1,71 euros.
 
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por TRSM » 13/3/2003 19:11

Lucros do Banco Comercial dos Açores em 2002 crescem 11,4%



Quinta, 13 Mar 2003 17:05

Os resultados líquidos do Banco Comercial dos Açores cresceram 11,4% em 2002, totalizando 7,53 milhões de euros, anunciou hoje a instituição financeira controlada pelo Banif.

A rendibilidade dos capitais próprios ficou nos 10,2%, mais 0,4 pontos percentuais que no período homólogo. O activo líquido aumentou 161,4% para 2,52 mil milhões de euros.

«No exercício de 2002 verificou-se uma expansão do crédito superior a 125.000 milhares de euros, a traduzir um crescimento anual de 18,3%. Os recursos tiveram um comportamento mais modesto, decrescendo 3% em volume», explica o banco em comunicado.

O Produto Bancário gerado pelo negócio do BCA em 2002 subiu 8,3% relativamente ao exercício anterior e traduziu-se num acréscimo de 3,165 milhões de euros do qual 1,371 mil milhões de euros tiveram origem na Margem Financeira e o restante, 1,794 milhões de euros provieram de Outros Resultados correntes. A margem financeira aumentou 4,6%.

O Banif fechou nos 4,19 euros a descer 0,24%
 
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por TRSM » 13/3/2003 19:10

Tyco encerra 300 fábricas

03-13-2003 17:41



O grupo industrial norte-americano Tyco International vai encerrar 300 fábricas nos próximos três anos, ficando com apenas 1.700, a fim de reduzir os custos em cerca de mil milhões de dólares até 2006.
O título cai 11,4 por cento para 12,43 dólares em Nova Iorque.
 
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por TRSM » 13/3/2003 18:05

Queda do BCP impede Euronext Lisbon de acompanhar ganhos da Europa (act.)



Quinta, 13 Mar 2003 16:57

A Bolsa nacional fechou em subida, com o PSI20 a somar 0,4%, num dia em que as praças europeias ganharam em média mais de 5%. A queda do BCP foi determinante para o desfecho, a aliviar de uma série de seis sessões em que ganhou quase 16%.

O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no fecho nos 5.391,99 pontos, com 16 acções em subida, duas em queda, e duas inalteradas.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], depois de seis sessões sempre a subir, fechou hoje em queda de 1,25% para 1,58 euros. O banco inicia amanhã o período de negociação dos direitos referentes ao aumento de capital de 831 milhões de euros, e segundo analistas, o valor teórico de referência será de 0,23 euros.

Segundo o «Jornal de Negócios», a Caixa Geral de Depósitos (CGD) que controla 8,43% do BCP, vai acompanhar o aumento de capital do banco, numa posição concertada com o Governo, tendo para o efeito de realizar um investimento de quase 80 milhões de euros.

A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target], que ontem anunciou prejuízos de 56 milhões de euros em 2002, contra lucros do ano anterior, fechou em subida de 5,71% para 0,37 euros.

A «holding» anunciou ontem que irá destacar a unidade industrial do grupo, criando uma nova empresa que vai incluir a Sonae Indústria [Cot, Not, P.Target], a SPDF e a Gescartão, com um «free float» de 43%. A Indústria, que ontem afundou 14,7%, somou hoje 2,77% a marcar 3,34 euros. A unidade de telecomunicações e Internet do grupo, a SonaeCom [Cot, Not, P.Target], subiu 4,27% para 1,71 euros.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cotava no fecho nos 6,09 euros, a valorizar 1,33%, e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] acrescentou 0,24% para os 8,53 euros.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] recuperou 0,69% para 1,46 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target], que ontem também caiu mais de 3%, fechou em subida de 2,69% para 2,29 euros. A Brisa [Cot, Not, P.Target] não evitou uma queda de 1,6% para 4,91 euros.
 
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por TRSM » 13/3/2003 18:03

Análise – Sonae SGPS beneficia com separação dos activos industriais, cujo controlo pode ser partilhado



A operação de separação dos activos industriais da égide da Sonae SGPS é benéfica e pode ter um impacto positivo a curto prazo, apesar de ainda não estarem definidos nem os termos, nem os prazos dessa mesma operação.



Segundo o Espírito Santo Research (ESR) “com esta operação, as perspectivas da Sonae SGPS devem melhorar significativamente, uma vez que a subsidiária florestal, que é consumidora de capital, será retirada do universo da holding”.



Assim sendo, a instituição adianta que “esperamos uma reacção positiva do mercado a este anúncio”.



No entanto, o ESR adianta que “a Sonae Industria deverá realizar um aumento de capital no máximo até 2005”.



A mesma opinião é partilhada pelo Santander, que numa nota, citada pela agência Reuters, refere que "apesar de não terem sido revelados nem o timing nem os termos do spin-off dos activos industriais, acreditamos que poderá ter um impacto significativo na Sonae, até mesmo no muito curto prazo”.



Recorde-se que a Sonae anunciou que está a estudar a separação da Sonae Indústria da holding do grupo e a reorganização de todos os seus activos florestais debaixo de uma nova holding.



Esta nova empresa terá um free-float de 43% e os restantes 57% devem ser controlados por accionistas de referência nacionais, e eventualmente incluir um parceiro brasileiro com know-how no sector.



Desta forma, Belmiro de Azevedo admite, implicitamente, poder abrir mão do controlo da nova empresa, uma vez que terá de repartir 57% do capital com accionistas de referência.



Para além disso, o ESR refere que o esforço financeiro da SGPS para a possível aquisição dos 25% da Portucel a privatizar proximamente, seria bastante mais reduzido do que na situação actual.



Refira-se ainda que Belmiro de Azevedo afirmou ontem que se mantém interessado em concorrer à privatização da Portucel, acrescentando que o objectivo é alterar o molde de parceria com a Suzano e introduzir novos parceiros nacionais



O Santander destacou ainda que a operação de redução e aumento de capital simultâneos da Tafisa, que será acompanhada pelo seu accionista maioritário Sonae Indústria, deverá pressionar ainda mais os rácios de capital desta última, prevendo que dispense cerca de 87 ME.
 
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por TRSM » 13/3/2003 17:49

Direitos do BCP iniciam amanhã negociação com valor teórico de 0,23 euros



Quinta, 13 Mar 2003 16:45

Os direitos do aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP) iniciam amanhã a transacção com um valor teórico de 0,23 euros, com a negociação a estender-se até ao dia 25 de Março, disseram analistas ao Negocios.pt.

As acções do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], que encerram hoje nos 1,58 euros, iniciam amanhã o período de negociação dos direitos referentes ao aumento de capital da instituição bancária.

O maior banco privado nacional tem em curso uma operação de reforço de capital de 930.685.950 acções, reservado aos accionistas, com um valor de subscrição de 1 euro por título. Com a inclusão das novas acções, o BCP passará a ter 3,257 mil milhões de títulos dispersos em Bolsa.

Segundo um analista de banca contactado pelo Negocios.pt, «amanhã, e dado o preço de fecho de 1,58 euros, os direitos começam a negociar com um valor teórico de referência de 0,23 euros».

«Estamos, no entanto, a ignorar um impacto marginal derivado do facto das acções agora garantidas e que vêm do aumento do capital não poderem ser negociadas de imediato», diz a mesma fonte.

De acordo com o analista, «deveremos agora assistir a um período de arbitragem entre os direitos e a cotação do BCP, que condicionará a evolução da cotação até ao final desde período de negociação».

Um accionista que tinha em carteira, antes de terça-feira, uma acção do BCP ser-lhe-ia atribuído 1 direito de subscrição. Por cada 5 direitos, é possível subscrever duas novas acções do BCP, ao preço unitário de 1 euros.

O período de subscrição ocorrerá de 14 de Março a 28 de Março, enquanto a negociação em Bolsa dos direitos far-se-á a partir de amanhã até ao próximo de 25 de Março.

Segundo uma nota da OK2Deal, «as novas acções resultantes do aumento de capital serão fungíveis com as restantes na data da sua emissão em Bolsa», em princípio, três dias úteis após o final do período de subscrição.

A negociação destes direitos esteve envolta em especulações depois do jornal «Público» ter avançado que, no âmbito do aumento de capital, a UBS Warburg e a Merrill Lynch, que tomaram firme a operação, terão organizado uma «pool» restrita de instituições onde se encontra o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), que além de se comprometer a ficar com as acções que lhe fossem atribuídas, estaria em contacto com corretoras para a tomada dos direitos sobrantes do aumento de capital, entrando assim para a estrutura accionista da instituição liderada por Jardim Gonçalves.

A intenção de entrar no BCP já foi posta de lado pelo BBVA. A não participação no aumento de capital por parte da Caixa Geral de Depósitos (CGD) que controla 8,43% do BCP, foi hoje igualmente posta de lado, depois do «Jornal de Negócios» ter dado como certo que o banco estatal iria acompanhar o reforço de capital do BCP.

As acções do BCP fecharam nos 1,58 euros, a desvalorizarem 1,25%. O banco interrompeu assim uma série de seis sessões consecutivas a valorizar, período ao longo do qual subiu 16%.
 
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por TRSM » 13/3/2003 17:45

Fenosa diz fusão com EDP impossível com Estado português no capital da eléctrica



Quinta, 13 Mar 2003 16:39

O presidente da Unión Fenosa, terceira maior eléctrica de Espanha, considera que uma fusão com a Electricidade de Portugal não é possível enquanto o Estado português mantenha a participação no capital da empresa portuguesa, noticiou a Bloomberg.

Numa conferência em Madrid, António Basagoiti, presidente do Conselho de Administração da Unión Fenosa, considerou impossível uma fusão com a Electricidade de Portugal, dado o Estado português controlar 31% do capital da empresa de electricidade nacional.

Têm surgido rumores e notícias que davam conta do interesse da Unión Fenosa e da EDP [Cot, Not, P.Target] realizarem uma fusão no âmbito da criação do mercado ibérico de electricidade.

Este cenário foi já negado pela EDP e pelo Governo português. Em Espanha a eléctrica nacional controla 40% do capital da Hidrocantábrico.

Acerca da oferta pública de aquisição lançada pela Gás Natural sobre a Iberdrola, Basagoiti mostrou-se preocupado. «Estamos a acompanhar a situação com muita preocupação», acrescentou o mesmo responsável, citado pela Bloomberg.

«Os nossos accionistas na Fenosa são estáveis», acrescentou Basagoiti, contrariando os rumores que o Santander quer sair do capital da empresa.

A EDP fechou a descer 0,69% para os 1,46 euros
 
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por TRSM » 13/3/2003 17:42

Ministro da Saúde diz introdução dos genéricos baixa preço dos fármacos



Quinta, 13 Mar 2003 16:12

Os preços dos medicamentos de marca apresentam tendência de queda, alguns custam menos 50%, depois da introdução dos genéricos, disse Luís Filipe Pereira, ministro da Saúde, que acredita no aumento de venda dos genéricos em Portugal.

Os preços de referência para os dois tipos de medicamentos (marca e genéricos) utilizados no combate de determinada patologia entraram hoje em vigor.

Estes preços, diferenciados por segmentos, têm em conta o valor do genérico com o preço mais elevado e «há uma tendência de descida para os medicamentos de marca» de forma a acompanharem os valores dos genéricos, acrescentou a mesma fonte.

O ministro da Saúde salientou que «tem havido uma adesão dos médicos na prescrição de medicamentos genéricos», explicitando que a percentagem de genéricos vendidos subiu de 1%, há cinco meses atrás, para os 5,64% do total dos medicamentos comprados pela população nacional em Fevereiro.

Cerca de 78 medicamentos de marca reduziram os seus preços, sendo que essa redução, atingiu, «nalguns casos, cerca de 50%», avançou Luís Filipe Pereira no «briefing» que se seguiu à reunião do Conselho de Ministros.

Este responsável acredita no aumento de medicamentos genéricos, uma vez que 55% das patentes dos medicamentos no mercado são do conhecimento público e poderão ser passíveis de se tornarem em genéricos.

No segundo semestre de 2002, assistiu-se ao crescimento em 18% do interesse em comercializar genéricos, anunciou a mesma fonte.

Para aumentar o consumo dos genéricos e, consequentemente, a baixa dos preços dos medicamentos em geral, o Governo distribuiu por todas as farmácias nacionais um guia dos genéricos, tendo enviado à classe médica informação sobre esta categoria de medicamentos.

Foram ainda enviados a quatro milhões de lares portugueses brochuras onde se inclui a explicação sucinta sobre os genéricos que têm igual valor terapêutico aos medicamentos de marca.

Os genéricos poderão registar uma quota de 10% a 15% do total dos medicamentos vendidos, de acordo com um estudo de uma consultora da área, citado pelo ministro da Saúde.

O Conselho de Ministros aprovou ainda as normas de execução do Orçamento de 2003.
 
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por TRSM » 13/3/2003 17:38

AG Brisa aprova dividendo de 0,22 euros e eleição novos administradores



Quinta, 13 Mar 2003 16:15

A Assembleia Geral de accionistas da Brisa aprovou hoje a distribuição de um dividendo de 0,22 euros por cada acção, num total superior a 120 milhões de euros, que será pago a 10 de Abril. O presidente da Acesa foi eleito administrador da Brisa.

«O volume de dividendos corresponde a um pay-out-ratio de 62%, face ao resultado líquido de 2002 de 213 milhões de euros e a dividend yield (rendimento por acção) de 4,2%, face à cotação de acção no último dia de 2002», refere um comunicado da concessionária de auto-estradas.

O dividendo a pagar pela Brisa [Cot, Not, P.Target] representa um acréscimo de 4,8% face ao dividendo de 0,21 euros pagos em 2001.

As acções da Brisa entram em ex-dividendo a 7 de Abril, sendo 4 de Abril o último dia em que os títulos transaccionam com direito ao dividendo do exercício de 2002.

Presidente da Acesa no CA da Brisa
Os accionistas da Brisa aprovaram ainda o alargamento do Conselho de Administração de sete para onze membros, com a eleição de quatro administradores não executivos.

«Os quatro novos vogais não-executivos do Conselho de Administração são: Isidro Fainé Casas, António Ressano Garcia Lamas, Luís Manuel de Carvalho Telles de Abreu e João Vieira de Almeida», acrescenta o comunicado.

Isidro Fainé Casas é o presidente da Acesa e estava já prevista a sua entrada no CA da Brisa, no âmbito da parceria estratégica com a concessionária de auto-estradas espanhol, que controla 10% do capital da Brisa.

As acções da Brisa seguiam a descer 1,4% para os 4,92 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 13/3/2003 16:36

Brasil: Volume de vendas a retalho desce 4,86%

03-13-2003 15:21



O volume de vendas do comércio a retalho desceu 4,86 por cento, em Janeiro, no Brasil, face ao mesmo mês de 2002. Em Dezembro, o volume de vendas recuara 5,07 por cento. As receitas nominais subiram 13,75 por cento.
As vendas dos hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e tabaco cederam 6,17 por cento, devido à queda do poder de compra dos assalariados e ao acentuado aumento dos preços da alimentação.
 
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por TRSM » 13/3/2003 16:33

Analistas consideram positiva reestruturação da Sonae Indústria; alertam para dívida (act.)



Quinta, 13 Mar 2003 15:06


(acrescenta notas do SCH a partir do décimo parágrafo; actualiza cotações)

Os analistas classificaram o «spin off» da Sonae como «positiva», destacam o «free float» de 43% da nova empresa, contra os menos de 10% da Indústria, mas alertam para o custo do financiamento que poderá ficar agravado. As acções da SGPS disparavam mais de 11%.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem que vai destacar a unidade industrial do grupo, criando uma nova empresa que vai incluir a Sonae Indústria (SI) [Cot, Not, P.Target], a Sonae Produtos e Derivados Florestais (SPDF) e a Gescartão, e que terá um «free float» de 43%.

O capital da Indústria disperso actualmente em Bolsa é de menos de 10%. No final do primeiro semestre do ano transacto, a posição da Sonae SGPS na Indústria ascendia a 94,62%.

A empresa resultante da cisão, terá igualmente em carteira a posição de 29,2% que a SPDF tem na Portucel [Cot, Not, P.Target]. Segundo um analista contactado pelo Negocios.pt, «a Sonae estará à procura de parceiros para a Portucel, de forma a despender o menos dinheiro possível, podendo a Celulose da Caima [CAI] da Cofina ser um dos parceiros possíveis, já que é um grupo ibérico com activos na aérea florestal».

No início deste ano, a Sonae anunciou a ruptura da parceria com a Suzano para concorrer à privatização da Portucel, tendo a Sonae até 30 de Abril para comprar os 49,99% que a empresa brasileira Suzano detém na SPDF.

Numa nota diária, o BPI considera «o já há muito tempo prometido processo de reestruturação» como «positivo», embora alerte que a operação possa levar meses a ser analisada.

Custo de financiamento da Sonae Indústria poderá agravar-se
A mesma casa de investimento diz que esta operação «ajudará a clarificar a estrutura do grupo», acrescentando que o maior desafio consiste agora em levar avante o «spin off» da SI, «dada a sua posição financeira», e tendo em conta que «parte da dívida é garantida pelos activos da Sonae».

Um outro analista contactado pelo Negocios.pt realça «a simplificação da estrutura da empresa, um factor que até aqui tem penalizado, e que dificulta um pouco a análise financeira e a percepção dos investidores» sobre a real capacidade da empresa a operar sozinha. No entanto, e findo o processo, a actual «holding» continuará a ter em carteira activos diversos como a distribuição, as telecomunicações e os centros comerciais.

«O facto dos credores da SI já não terem activos da Sonae como garantia, poderá acarretar um agravamento dos custos de financiamento da empresa», diz a mesma fonte.

Com a separação, «os investidores poderão ver realmente se a empresa isolada tem pernas para andar, dada a sua estrutura», que o analista classifica como «esticada».

A SI anunciou na segunda-feira que os resultados líquidos negativos aumentaram 15,8% em 2002, totalizando 81,8 milhões de euros, «em resultados da conjuntura económica desfavorável e da depreciação das moedas onde a empresa está presente face ao euro».

O Santander diz que a estruturar financeira da SI, «longe de estar equilibrada», deverá sofrer com a saída de 87 milhões de euros para o aumento da Tafisa, aumentando ainda mais a pressão sobre os rácios de capital da empresa.

O banco espanhol diz que uma melhor percepção do valor da SI, iria ajudar à subida das acções da Sonae, acrescentando que, «apesar de no nosso modelo, o NAV da SI ser de 0,17 euros por acção, o mercado está actualmente a avaliai-la a zeros».

As acções da Sonae SGPS, que ontem perderam 5,41%, recuperavam 8,57% para 0,38 euros, enquanto a SI crescia 2,77% para 3,34 euros, a aliviar da desvalorização de 14,7% sofrida na véspera.




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 13/3/2003 16:29

Ouro atinge mínimo de três meses

03-13-2003 14:56



O ouro atingiu, esta quinta-feira, o mínimo de três meses, devido ao aliviar das tensões geopolíticas e à valorização do dólar. Em Nova Iorque, os futuros para Abril desciam mais de 12 dólares para 334 dólares. O euro desce para 1,0863 dólares.
A CNN avançou com a notícia, citando fontes oficiais dos EUA, de que estão em curso negociações para a rendição de algumas unidades militares iraquianas. Crescem as expectativas de uma rápida resolução do impasse com ou sem o aval das Nações Unidas
 
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por TRSM » 13/3/2003 16:08

Empresas de semicondutores ajudam progressão das Bolsas norte-americanas (act.)



Quinta, 13 Mar 2003 14:42

As Bolsas nos Estados Unidos (EUA) negociavam em subida, com o Nasdaq a somar 1,53%, e o Dow Jones a crescer 1,64%. A Applied Materials e a Intel acumulavam valor, após o anúncio do aumento das vendas de «chips» em Janeiro.

O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 7.675,57 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] nos 1.298,82 pontos.

Segundo os dados da Associação de Equipamentos de Semicondutor (AES), as vendas mundiais de «chips» para equipamentos subiram 17% em Janeiro, após 18 meses de quebra.

Na indústria, e ajudadas pelos dados da AES, a Intel aumentava 2,5% para 16,61 dólares (15,07 euros) e a Applied Materials subia 1,62% a marcar 11,94 dólares (10,83 euros).

A Microsoft apreciava 1,32% para 23,69 dólares (21,49 euros) e Cisco Systems valorizava 1,65% a cotar nos 12,90 dólares (11,70 euros euros).

A International Paper progredia 1% para 33,95 dólares (30,80 euros), apesar da maior empresa de papel do mundo ter anunciado que os lucros no primeiro trimestre iriam sair aquém das estimativas dos analistas.
 
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por TRSM » 13/3/2003 16:05

CGD mantém silêncio sobre aumento de capital do BCP

03-13-2003 14:39



A Caixa Geral de Depósitos (CGD) não vai divulgar se entra ou não no aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP), antes da operação, entendendo que esta seria uma forma de interferir no mercado.
O banco estatal considera, segundo avançou fonte oficial à agência Reuters, que esta é a melhor estratégia, para os investidores institucionais, uma vez que o contrário poderia ser interpretado como uma interferência no mercado.

O título perde 3,13 por cento para 1,55 euros.
 
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por TRSM » 13/3/2003 16:03

Lucros da Coldwater Creek cifram-se em 1,5 milhões

03-13-2003 14:48



A Coldwater Creek anunciou, ontem, após o fecho do mercado, que os lucros se cifraram em 1,5 milhões ou nove cêntimos por acção, nos dois meses terminados a 2 de Fevereiro, face aos prejuízos de um milhão de dólares ou seis cêntimos por acção do mesmo período do ano anterior. Os lucros ilíquidos desceram, afirma a retalhista, devido ao esforço para despachar stocks obsoletos.
O título perde nove por cento para 8,90 dólares em Nova Iorque.
 
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por TRSM » 13/3/2003 15:18

Vendas a retalho caem 1,6% nos EUA em Fevereiro



Quinta, 13 Mar 2003 13:48

As vendas a retalho nos Estados Unidos (EUA) caíram 1,6% em Fevereiro, atingindo a maior queda desde Novembro de 2001, em consequência do abrandamento da procura de automóveis e dos materiais de construção.

As vendas a retalho nos EUA, excluindo os automóveis, caíram 1%, registando a maior quebra desde o ataque de 11 de Setembro nos EUA, divulgou o Departamento do Comércio norte-americano.

Os economistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que as vendas a retalho, excluindo os carros caíssem 0,1%.

As vendas de carros caíram 3,4%, no período em análise, após terem descido 2,6% no mês anterior, segundo a mesma fonte.

As receitas provenientes de aplicações e electrónica registaram um decréscimo de 0,5%, após terem subido 1,1% em Janeiro.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 13/3/2003 14:52

Bulgária privatiza 51% do capital da companhia aérea Balkan Air Tour



O Governo búlgaro vai privatizar 51% da companhia aérea nacional Balkan Air Tour (BAT), anunciou hoje a agência búlgara de privatizações.


Para tal, o Governo vai organizar um concurso público, cuja data ainda não foi fixada, para seleccionar os investidores estratégicos e financeiros da futura companhia aérea, ao mesmo tempo que 25% das acções serão colocadas na bolsa de Sofia.



A BAT iniciou as suas operações em Outubro passado, depois da nacionalização da Balkan, que havia sido posta em liquidação pelos seus credores. A Balkan acumulava um endividamento de 92 milhões de euros, repartidos entre 2.200 credores.



Segundo a Europa Press, a nova companhia conta apenas com um só avião, um Topolev 154, emprestado pelo Governo da Bulgária.
 
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por TRSM » 13/3/2003 14:49

EUA:Futuros apontam para abertura positiva

03-13-2003 13:2



Os futuros sobre os principais índices ganham pontos, com o Dow Jones a avançar 0,37%, o Nasdaq a valorizar 0,61% e o S&P a recuperar 0,43%.
Hoje serão divulgados os Novos Pedidos de Subsídio de Desemprego que, segundo os analistas, deverão ter sofrido uma queda na semana que acabou a 8 de Março.

Serão também conhecidas as Vendas a Retalho de Fevereiro, assim como os preços das importações e das exportações no mesmo mês. As estimativas apontam para queda de 0,5% nas Vendas a Retalho.
 
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