EDP - Tópico Geral
Rui, lá está como o tal fecho 1 cêntimo abaixo do suporte poderia ter-nos levado a conclusões precipitadas. Para já, ela continua a lutar para aguentar esta importante zona de suporte entre os 3,07 e os 3,1 euros. Momento muito importante para os touros na EDP.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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A semana passada aproveitei as férias para por a leitura em dia. Estive a ler uma "Carteira" de Julho e uma das expectativas seria a EDP ter boas notícias por causa das energias alternativas e afins. O que é certo é que tudo isso está parado e houve umas recomendações em baixa por parte de algumas casas de investimento. Expectativas foram criadas e estão a ser defraudadas. Penso que poderá ser uma possível explicação para este aparente desinteresse da EDP. Acredito que isto será uma correcção até final do mês. Mas isto sou eu a falar que acredito mais em psicologia de mercado do que propriamente em at. A ver vamos...
Abraços e bons negócios
Basicamente, a EDP encontra-se a testar a zona de suporte que tinha definido entre os 3,07 e os 3,1 euros. É importante que esta zona aguente a acção pois, caso contrário, poderá rapidamente deslizar mais 10 cêntimos.
Mas, até que essa zona de suporte seja quebrada, é apenas mais uma retracção. Os touros têm o beneficíio da dúvida mas é a sua última hipótese no curto prazo.
Um abraço,
Ulisses
Mas, até que essa zona de suporte seja quebrada, é apenas mais uma retracção. Os touros têm o beneficíio da dúvida mas é a sua última hipótese no curto prazo.
Um abraço,
Ulisses
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A Edp está num ponto interessante...
Ontem ia dar uma ordem compra a 3.05, mas depois acabei por não colocar (também não adiantava de nada)...prefiro aguardar pela quebra daquela ltd...E se a quebrar terá um target bastante interessante...
Fechou abaixo da MM50...
Veremos se a Ltd desde julho de 2005 em conjunto com os 3,05 a segura e se a leva a bom porto...
De reparar que o Rsi está a acompanhar milimétricamente o titulo... deve ser o graf mais limpinho do psi...
Aguardo pacientemente...
Abraços
Ontem ia dar uma ordem compra a 3.05, mas depois acabei por não colocar (também não adiantava de nada)...prefiro aguardar pela quebra daquela ltd...E se a quebrar terá um target bastante interessante...
Fechou abaixo da MM50...
Veremos se a Ltd desde julho de 2005 em conjunto com os 3,05 a segura e se a leva a bom porto...
De reparar que o Rsi está a acompanhar milimétricamente o titulo... deve ser o graf mais limpinho do psi...

Aguardo pacientemente...

Abraços
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EDP - O que se passa?
- Se ontem, a EDP deu sinais de fraqueza, hoje, a conjuntura das bolsas, ajudou a pintar um quadro ainda mais negro...
- Confiei demais neste papel (50% da carteira). Pensei que fosse um cofre mais seguro do que se está a revelar (em comparação com os outros 50% - ALTRI, BCP e algumas SONAE).
- Não me parece que seja uma daquelas correcções saudáveis ("um ganhar de fôlego") para uma possível subida, mas...
- Espero que seja (essencialmente) fruto dos maus dias de bolsa que se tem vivido.
- Ulisses e Marco,
Podem dar uma ajuda a descortinar o que se tem passado (últimos dois dias) com esta acção?
Dá para "colarem" um gráfico com AT? (Pelo que o Ulisses escreveu no seu artigo semanal, acredito que também esteja bastante desiludido, ou não é assim?)
Obrigado.
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- Registado: 10/3/2004 17:35
EDP integra “ranking” Platts das 250 principais empresas em 66º lugar
A Energias de Portugal (EDP) integra o "ranking" das 250 principais empresas de energia, por desempenho financeiro, organizado pela Platts, onde ocupa a 66ª posição, cuja quinta edição anual foi hoje divulgada em Singapura.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Energias de Portugal (EDP) integra o "ranking" das 250 principais empresas de energia, por desempenho financeiro, organizado pela Platts, onde ocupa a 66ª posição, cuja quinta edição anual foi hoje divulgada em Singapura.
A Platts integra o grupo de informação McGraw-Hill, à semelhança da agência de notação Standard and Poor's (S&P), e é uma empresa especializada no fornecimento de informação na área da energia.
A listagem Platts Top 250 Global Energy Companies é encabeçada pela norte-americana ExxonMobil, seguida pela anglo-holandesa Royal Dutch Shell e a britânica BP.
As empresas, que têm de ter um activo mínimo de dois mil milhões de dólares para serem consideradas, são ordenadas em função de quatro variáveis, a saber, o valor do activo, as vendas, o lucro e a rentabilidade do capital investido, referidas a 2004.
A classificação final resulta da soma dos lugares ocupados nestas quatro classificações.
A Energias de Portugal (EDP) integra o "ranking" das 250 principais empresas de energia, por desempenho financeiro, organizado pela Platts, onde ocupa a 66ª posição, cuja quinta edição anual foi hoje divulgada em Singapura.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Energias de Portugal (EDP) integra o "ranking" das 250 principais empresas de energia, por desempenho financeiro, organizado pela Platts, onde ocupa a 66ª posição, cuja quinta edição anual foi hoje divulgada em Singapura.
A Platts integra o grupo de informação McGraw-Hill, à semelhança da agência de notação Standard and Poor's (S&P), e é uma empresa especializada no fornecimento de informação na área da energia.
A listagem Platts Top 250 Global Energy Companies é encabeçada pela norte-americana ExxonMobil, seguida pela anglo-holandesa Royal Dutch Shell e a britânica BP.
As empresas, que têm de ter um activo mínimo de dois mil milhões de dólares para serem consideradas, são ordenadas em função de quatro variáveis, a saber, o valor do activo, as vendas, o lucro e a rentabilidade do capital investido, referidas a 2004.
A classificação final resulta da soma dos lugares ocupados nestas quatro classificações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Goldman Sachs baixa recomendação para a EDP para 'Neutral'
A Goldman Sachs reduziu a sua recomendação para a EDP-Energias de Portugal para 'Neutral' de 'Buy' e cortou o preço-alvo para o título para 3,20 euros contra o anterior de 3,43 euros.
DE com Reuters
A instituição financeira adiantou que a EDP foi, assim, retirada da sua lista pan-europeia de 'Buy'.
"Estamos a descer a EDP para 'Neutral' de 'Buy' e a cortar o nosso price target a 12 meses para 3,20 euros a seguir aos resultados do primeiro semestre e ao novo plano estratégico", refere numa nota de research de hoje.
"Consideramos que ao nível actual, o título incorpora as oportunidades de crescimento", adianta.
O banco frisa que a descida do price target se deve ao Capex mais elevado para as energias renováveis.
A Goldman Sachs reduziu a sua recomendação para a EDP-Energias de Portugal para 'Neutral' de 'Buy' e cortou o preço-alvo para o título para 3,20 euros contra o anterior de 3,43 euros.
DE com Reuters
A instituição financeira adiantou que a EDP foi, assim, retirada da sua lista pan-europeia de 'Buy'.
"Estamos a descer a EDP para 'Neutral' de 'Buy' e a cortar o nosso price target a 12 meses para 3,20 euros a seguir aos resultados do primeiro semestre e ao novo plano estratégico", refere numa nota de research de hoje.
"Consideramos que ao nível actual, o título incorpora as oportunidades de crescimento", adianta.
O banco frisa que a descida do price target se deve ao Capex mais elevado para as energias renováveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Goldman Sachs reduziu a sua recomendação para a EDP
LISBOA, 6 Set (Reuters) - A Goldman Sachs reduziu a sua recomendação para a EDP-Energias de Portugal para Neutral de Buy e cortou o price target para o título para 3,20 euros contra o anterior de 3,43 euros. Adiantou que a EDP foi, assim, retirada da sua lista pan-europeia de Buy.
"Estamos a descer a EDP para Neutral de Buy e a cortar o nosso price target a 12 meses para 3,20 euros a seguir aos resultados do primeiro semestre e ao novo plano estratégico", refere numa nota de research de hoje.
"Consideramos que ao nível actual, o título incorpora as oportunidades de crescimento", adianta.
Frisa que a descida do price target se deve ao Capex mais elevado para as energias renováveis.
Goldman Sachs revê em baixa recomendação para a EDP
A Goldman Sachs reviu em baixa a recomendação para as acções da Energias de Portugal de “outperform/neutral” para “em linha/neutral”.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Goldman Sachs reviu em baixa a recomendação para as acções da Energias de Portugal de "outperform/neutral" para "em linha/neutral".
A casa de investimento reviu em baixa a recomendação para as acções da EDP, considerando um preço-alvo de 3,20 euros, de acordo com a Bloomberg.
Ainda ontem o Citigroup reviu em baixa o preço-alvo e a recomendação para as acções da eléctrica. O novo preço-alvo é de 3,35 euros, contra os anteriores 3,50 euros e a recomendação passou de "comprar" para "manter. A "performance fraca" da subsidiária brasileira, a Energias do Brasil, foi apontada como a principal razão para a revisão em baixa por parte do Citigroup.
As acções da EDP [Cot] recuavam 0,96% para os 3,10 euros.
A Goldman Sachs reviu em baixa a recomendação para as acções da Energias de Portugal de “outperform/neutral” para “em linha/neutral”.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Goldman Sachs reviu em baixa a recomendação para as acções da Energias de Portugal de "outperform/neutral" para "em linha/neutral".
A casa de investimento reviu em baixa a recomendação para as acções da EDP, considerando um preço-alvo de 3,20 euros, de acordo com a Bloomberg.
Ainda ontem o Citigroup reviu em baixa o preço-alvo e a recomendação para as acções da eléctrica. O novo preço-alvo é de 3,35 euros, contra os anteriores 3,50 euros e a recomendação passou de "comprar" para "manter. A "performance fraca" da subsidiária brasileira, a Energias do Brasil, foi apontada como a principal razão para a revisão em baixa por parte do Citigroup.
As acções da EDP [Cot] recuavam 0,96% para os 3,10 euros.
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- Registado: 23/1/2006 23:54
- Localização: Vila do Conde
Caro Rui,
Os grandes investidores fartam-se de perder dinheiro. Já aqui abordei tantas vezes o tema que o melhor é indicar-lhe o artigo "O Fantasma dos Tubarões" em http://www.caldeiraodebolsa.com/article.php?iId=487 onde falo detalhadamente sobre o tema e sobre essa ilusão.
Em relação à situação técnica da EDP, a acção encontra-se agora a testar a sua zona de suporte entre os 3,07 e os 3,1 euros. É importante que esta zona de suporte aguente a acção pois, um fecho abaixo desta zona de suporte, abriria caminho a mais 10 cêntimos de correcção.
Um abraço,
Ulisses[/url]
Os grandes investidores fartam-se de perder dinheiro. Já aqui abordei tantas vezes o tema que o melhor é indicar-lhe o artigo "O Fantasma dos Tubarões" em http://www.caldeiraodebolsa.com/article.php?iId=487 onde falo detalhadamente sobre o tema e sobre essa ilusão.
Em relação à situação técnica da EDP, a acção encontra-se agora a testar a sua zona de suporte entre os 3,07 e os 3,1 euros. É importante que esta zona de suporte aguente a acção pois, um fecho abaixo desta zona de suporte, abriria caminho a mais 10 cêntimos de correcção.
Um abraço,
Ulisses[/url]
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Citigroup revê em baixa o preço-alvo para a EDP em mais de 4%
O Citigroup reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Energias de Portugal (EDP) em mais de 4% para os 3,35 euros, reduzindo igualmente a recomendação. A "performance fraca" da subsidiária brasileira, a Energias do Brasil, é apontada como a principal razão para a revisão em baixa.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Citigroup reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Energias de Portugal (EDP) em mais de 4% para os 3,35 euros, reduzindo igualmente a recomendação. A "performance fraca" da subsidiária brasileira, a Energias do Brasil, é apontada como a principal razão para a revisão em baixa.
A casa de investimento reduziu o preço-alvo de 3,50 euros para os 3,35 euros para as acções da EDP e a recomendação de "comprar" para "manter".
"Estamos a descer a nossa recomendação para a EDP para ‘manter’ (de ‘comprar’) depois de um período de forte ‘outperformance’", segundo uma nota de "research" citada pela Reuters.
"O potencial de valorização para o nosso preço-alvo é limitado e o ‘momentum’ do mercado pode ser relativamente menos positivo do que em meses recentes", acrescenta a mesma fonte.
O Citigroup esclarece que a principal razão para esta revisão em baixa é a subsidiária brasileira Energias do Brasil (EDB), que apresenta um desempenho fraco este ano.
A casa de investimento adianta ainda que no contexto de fusões e aquisições na Península Ibérica existem melhores opções do que a EDP.
As acções da eléctrica [Cot] caíam 1,27% para os 3,12 euros, o que representa ainda um potencial de valorização superior a 7% face ao preço-alvo estabelecido pela casa de investimento.
O Citigroup reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Energias de Portugal (EDP) em mais de 4% para os 3,35 euros, reduzindo igualmente a recomendação. A "performance fraca" da subsidiária brasileira, a Energias do Brasil, é apontada como a principal razão para a revisão em baixa.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Citigroup reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Energias de Portugal (EDP) em mais de 4% para os 3,35 euros, reduzindo igualmente a recomendação. A "performance fraca" da subsidiária brasileira, a Energias do Brasil, é apontada como a principal razão para a revisão em baixa.
A casa de investimento reduziu o preço-alvo de 3,50 euros para os 3,35 euros para as acções da EDP e a recomendação de "comprar" para "manter".
"Estamos a descer a nossa recomendação para a EDP para ‘manter’ (de ‘comprar’) depois de um período de forte ‘outperformance’", segundo uma nota de "research" citada pela Reuters.
"O potencial de valorização para o nosso preço-alvo é limitado e o ‘momentum’ do mercado pode ser relativamente menos positivo do que em meses recentes", acrescenta a mesma fonte.
O Citigroup esclarece que a principal razão para esta revisão em baixa é a subsidiária brasileira Energias do Brasil (EDB), que apresenta um desempenho fraco este ano.
A casa de investimento adianta ainda que no contexto de fusões e aquisições na Península Ibérica existem melhores opções do que a EDP.
As acções da eléctrica [Cot] caíam 1,27% para os 3,12 euros, o que representa ainda um potencial de valorização superior a 7% face ao preço-alvo estabelecido pela casa de investimento.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O presidente da EDP, António Mexia, não quer abdicar da posição de liderança que tem no mercado energético em Portugal.
«Nós não abdicamos da liderança. Era indispensável confirmar isto», comentou o responsável na apresentação do reposicionamento da empresa, dado o início da liberalização nesta segunda-feira, dia 4 de Setembro.
Foi neste sentido que a EDP lançou, esta sexta-feira, uma proposta alternativa para os clientes domésticos, que apresentou uma nova campanha institucional e quem, ainda, decidiu reformular o seu site.
Desta forma, a companhia pretende continuar a adaptar-se a um mercado que se vai tornar cada vez mais liberalizado e, por isso, também vai actualizar as tarifas, sem perder a posição dominante que detém até ao momento.
Até ao final do ano passado, havia um consumo liberalizado de electricidade em Portugal de 54 por cento e onde a EDP tinha já uma quota de 67%. A partir da próxima segunda-feira, os restantes 46% do consumo ficarão liberalizados.
«Nós não abdicamos da liderança. Era indispensável confirmar isto», comentou o responsável na apresentação do reposicionamento da empresa, dado o início da liberalização nesta segunda-feira, dia 4 de Setembro.
Foi neste sentido que a EDP lançou, esta sexta-feira, uma proposta alternativa para os clientes domésticos, que apresentou uma nova campanha institucional e quem, ainda, decidiu reformular o seu site.
Desta forma, a companhia pretende continuar a adaptar-se a um mercado que se vai tornar cada vez mais liberalizado e, por isso, também vai actualizar as tarifas, sem perder a posição dominante que detém até ao momento.
Até ao final do ano passado, havia um consumo liberalizado de electricidade em Portugal de 54 por cento e onde a EDP tinha já uma quota de 67%. A partir da próxima segunda-feira, os restantes 46% do consumo ficarão liberalizados.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Edp 5D pode abranger um milhão de clientes
O novo produto edp5D, que a eléctrica portuguesa criou para concorrer no mercado liberalizado, pode abranger cerca de um milhão de clientes, anunciou hoje António Mexia, na apresentação da estratégia que a empresa pretende seguir a partir da próxima segunda-feira.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
O novo produto edp5D, que a eléctrica portuguesa criou para concorrer no mercado liberalizado, pode abranger cerca de um milhão de clientes, anunciou hoje António Mexia, na apresentação da estratégia que a empresa pretende seguir a partir da próxima segunda-feira.
A empresa quer abranger os clientes médios, com uma potência instalada de 6,9 kva, com os novos produtos. A empresa vai agora lançar uma campanha na televisão, rádio e com cartazes.
A EDP é para já a única empresa a apresentar uma proposta que irá arrancar na segunda-feira, tendo levado a cabo uma reformulação completa da sua página na Internet para acolher estas mudanças e melhorar a relação com os investidores.
Quanto à tarifa verde, que irá incorporar os custos da energia renovável produzida em algumas das centrais eólicas da EDP, o objectivo é sensibilizar para a necessidade de ter energias renováveis.
A empresa pretende ainda disponibilizar outro tipo de serviços, como uma factura electrónica detalhada e que possa ser apresentada para efeitos fiscais.
O novo produto edp5D, que a eléctrica portuguesa criou para concorrer no mercado liberalizado, pode abranger cerca de um milhão de clientes, anunciou hoje António Mexia, na apresentação da estratégia que a empresa pretende seguir a partir da próxima segunda-feira.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
O novo produto edp5D, que a eléctrica portuguesa criou para concorrer no mercado liberalizado, pode abranger cerca de um milhão de clientes, anunciou hoje António Mexia, na apresentação da estratégia que a empresa pretende seguir a partir da próxima segunda-feira.
A empresa quer abranger os clientes médios, com uma potência instalada de 6,9 kva, com os novos produtos. A empresa vai agora lançar uma campanha na televisão, rádio e com cartazes.
A EDP é para já a única empresa a apresentar uma proposta que irá arrancar na segunda-feira, tendo levado a cabo uma reformulação completa da sua página na Internet para acolher estas mudanças e melhorar a relação com os investidores.
Quanto à tarifa verde, que irá incorporar os custos da energia renovável produzida em algumas das centrais eólicas da EDP, o objectivo é sensibilizar para a necessidade de ter energias renováveis.
A empresa pretende ainda disponibilizar outro tipo de serviços, como uma factura electrónica detalhada e que possa ser apresentada para efeitos fiscais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boas,
A EDP parece-me que está a preparar-se para ir novamente aos 3.20 porque em termos técnicos está com fôlego para subir mais uns pontos, o Stoch e o RSI têm ainda espaço para subir, e o volume hoje, atendendo aos últimos dias foi bem razoável.
Agora se vai mais acima...como diz o cego "a ver vamos!"
BN
A EDP parece-me que está a preparar-se para ir novamente aos 3.20 porque em termos técnicos está com fôlego para subir mais uns pontos, o Stoch e o RSI têm ainda espaço para subir, e o volume hoje, atendendo aos últimos dias foi bem razoável.
Agora se vai mais acima...como diz o cego "a ver vamos!"
BN
O caos é uma ordem por decifrar
comentário
Caro Bolinhas
Mas o mercado já sabe desse facto, há já algum tempo.
Julgo que devemos ser mais cautelosos naquilo que possamos inferir perante as notícias que vamos ouvindo.
Uma notícia é diferente de uma informação. Esta implica o estudo e classificação de notícias..do qual resultará ou não uma informação.
Ora o que precisamos é de informações e não de deduções subjectivas....a ver se acerta.
Com todo o respeito Caro.
cumps
Mas o mercado já sabe desse facto, há já algum tempo.
Julgo que devemos ser mais cautelosos naquilo que possamos inferir perante as notícias que vamos ouvindo.
Uma notícia é diferente de uma informação. Esta implica o estudo e classificação de notícias..do qual resultará ou não uma informação.
Ora o que precisamos é de informações e não de deduções subjectivas....a ver se acerta.
Com todo o respeito Caro.
cumps
Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
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