Noticias de Quinta-Feira, 13 de Março de 2003
Vendas mundiais de «chips» para equipamento subiram 17% em Janeiro
Quinta, 13 Mar 2003 13:40
As vendas mundiais de «chips» para equipamento subiram 17% em Janeiro, registando o quinto ganho consecutivo, após 18 meses de quebra, divulgou a Associação de Equipamentos de Semicondutor.
As vendas mundiais de «chips» para equipamento subiram em Janeiro, para os 1,69 mil milhões de dólares, segundo a mesma fonte. Relativamente ao mês anterior, esta rubrica caiu 7%.
No ano passado, as vendas de «chips» para equipamento caíram 30%, para os 19,5 mil milhões de dólares.
A procura de equipamento está a recuperar, na medida em que fabricantes como a Samsung estão a aumentar a sua capacidade de produção.
A Associação Industrial de Semicondutores revelou que as vendas mundiais de semicondutores subiram 22% em Janeiro, impulsionadas pelo aumento das vendas de telefones móveis.
A Associação Industrial de Semicondutores considera que as receitas de semicondutores poderão crescer pelo menos 10%, na medida em que as empresas irão aumentar os seus investimentos nas tecnologias de informação.
por Ana Pereira
Quinta, 13 Mar 2003 13:40
As vendas mundiais de «chips» para equipamento subiram 17% em Janeiro, registando o quinto ganho consecutivo, após 18 meses de quebra, divulgou a Associação de Equipamentos de Semicondutor.
As vendas mundiais de «chips» para equipamento subiram em Janeiro, para os 1,69 mil milhões de dólares, segundo a mesma fonte. Relativamente ao mês anterior, esta rubrica caiu 7%.
No ano passado, as vendas de «chips» para equipamento caíram 30%, para os 19,5 mil milhões de dólares.
A procura de equipamento está a recuperar, na medida em que fabricantes como a Samsung estão a aumentar a sua capacidade de produção.
A Associação Industrial de Semicondutores revelou que as vendas mundiais de semicondutores subiram 22% em Janeiro, impulsionadas pelo aumento das vendas de telefones móveis.
A Associação Industrial de Semicondutores considera que as receitas de semicondutores poderão crescer pelo menos 10%, na medida em que as empresas irão aumentar os seus investimentos nas tecnologias de informação.
por Ana Pereira
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Vendas mundiais de «chips» para equipamento subiram 17% em Janeiro
Quinta, 13 Mar 2003 13:40
As vendas mundiais de «chips» para equipamento subiram 17% em Janeiro, registando o quinto ganho consecutivo, após 18 meses de quebra, divulgou a Associação de Equipamentos de Semicondutor.
As vendas mundiais de «chips» para equipamento subiram em Janeiro, para os 1,69 mil milhões de dólares, segundo a mesma fonte. Relativamente ao mês anterior, esta rubrica caiu 7%.
No ano passado, as vendas de «chips» para equipamento caíram 30%, para os 19,5 mil milhões de dólares.
A procura de equipamento está a recuperar, na medida em que fabricantes como a Samsung estão a aumentar a sua capacidade de produção.
A Associação Industrial de Semicondutores revelou que as vendas mundiais de semicondutores subiram 22% em Janeiro, impulsionadas pelo aumento das vendas de telefones móveis.
A Associação Industrial de Semicondutores considera que as receitas de semicondutores poderão crescer pelo menos 10%, na medida em que as empresas irão aumentar os seus investimentos nas tecnologias de informação.
por Ana Pereira
Quinta, 13 Mar 2003 13:40
As vendas mundiais de «chips» para equipamento subiram 17% em Janeiro, registando o quinto ganho consecutivo, após 18 meses de quebra, divulgou a Associação de Equipamentos de Semicondutor.
As vendas mundiais de «chips» para equipamento subiram em Janeiro, para os 1,69 mil milhões de dólares, segundo a mesma fonte. Relativamente ao mês anterior, esta rubrica caiu 7%.
No ano passado, as vendas de «chips» para equipamento caíram 30%, para os 19,5 mil milhões de dólares.
A procura de equipamento está a recuperar, na medida em que fabricantes como a Samsung estão a aumentar a sua capacidade de produção.
A Associação Industrial de Semicondutores revelou que as vendas mundiais de semicondutores subiram 22% em Janeiro, impulsionadas pelo aumento das vendas de telefones móveis.
A Associação Industrial de Semicondutores considera que as receitas de semicondutores poderão crescer pelo menos 10%, na medida em que as empresas irão aumentar os seus investimentos nas tecnologias de informação.
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Pedidos de subsídios desemprego nos EUA descem 15 mil
Quinta, 13 Mar 2003 13:38
O número de trabalhadores norte-americanos que pediram subsídios de desemprego desceu 15 mil na semana passada, continuando no entanto acima dos 400 mil.
Os pedidos totalizaram 420 mil na semana terminada em sábado passado, menos 15 mil que na semana anterior, quando os analistas esperavam uma queda para 415 mil.
Estes dados sugerem que as empresas norte-americanas continuam relutantes em fazer admissões de trabalhadores, devido ao cenário de guerra no Iraque e ao abrandamento da economia.
Apesar de terem descido o pedido de subsídios de desemprego nos EUA estão há quatro semanas acima dos 400 mil.
A média dos pedidos das últimas 4 semanas, que é um indicador menos volátil, aumentou para 419.750, o que representa o valor mais elevado deste ano, anunciou hoje o Departamento do Trabalho.
Quinta, 13 Mar 2003 13:38
O número de trabalhadores norte-americanos que pediram subsídios de desemprego desceu 15 mil na semana passada, continuando no entanto acima dos 400 mil.
Os pedidos totalizaram 420 mil na semana terminada em sábado passado, menos 15 mil que na semana anterior, quando os analistas esperavam uma queda para 415 mil.
Estes dados sugerem que as empresas norte-americanas continuam relutantes em fazer admissões de trabalhadores, devido ao cenário de guerra no Iraque e ao abrandamento da economia.
Apesar de terem descido o pedido de subsídios de desemprego nos EUA estão há quatro semanas acima dos 400 mil.
A média dos pedidos das últimas 4 semanas, que é um indicador menos volátil, aumentou para 419.750, o que representa o valor mais elevado deste ano, anunciou hoje o Departamento do Trabalho.
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Lusa anula notícia de confirmação de recessão da economia nacional
Quinta, 13 Mar 2003 12:30
A economia nacional entrou em recessão na segunda metade do ano passado, com o Instituto Nacional de Estatística (INE) a confirmar a queda do Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos dois trimestres de 2002, avançou a Lusa, tendo anulado a notícia 40 minutos depois.
Os dados das contas trimestrais nacionais tinham a sua publicação agendada para as 15h de hoje, com a agência Lusa a ter acesso em primeira mão aos valores que confirmam a recessão técnica.
O PIB caiu 0,8% no último trimestre de 2002 em relação ao trimestre anterior, depois de ter recuado 2,7% entre Junho e Setembro do ano passado, segundo a notícia entretanto cancelada pela agência noticiosa estatal.
Fonte oficial do INE, contactada pelo Negocios.pt, revelou-se indignada com a fuga de informação, afirmando que, apesar dos dados já serem públicos mesmo que anulados, o INE só divulgará a informação à hora prevista, ou seja, às 15h.
«Não sabemos como ocorreu a fuga de informação, mas vamos manter o embargo para as 15h», explicou fonte oficial ao Negocios.pt, escusando-se a confirmar os valores avançados pela Lusa.
A mesma fonte explicou ao Negocios.pt que o INE envia os dados estatísticos com a antecedência de algumas horas face à publicação para a tutela e para o Conselho Superior de Estatística.
Economia progride 0,5% no conjunto de 2002
A notícia da Lusa avançava que a economia portuguesa cresceu 0,5% no acumulado de 2002, em linha com o projectado pelo Governo e Banco de Portugal, que apontavam para um intervalo entre 0 e 1%. A riqueza gerada em Portugal no ano passado ascendeu aos 129,34 mil milhões de euros.
No primeiro semestre, a economia cresceu à taxa de 1,6%, tendo recuado 0,7% na segunda metade do ano passado, segundo a Lusa.
No quarto trimestre do ano passado, o produto diminuiu 1,3% em termos homólogos, devido à quebra de 0,1% do consumo privado e à descida de 11,5% do investimento, de acordo com a mesma fonte.
Quinta, 13 Mar 2003 12:30
A economia nacional entrou em recessão na segunda metade do ano passado, com o Instituto Nacional de Estatística (INE) a confirmar a queda do Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos dois trimestres de 2002, avançou a Lusa, tendo anulado a notícia 40 minutos depois.
Os dados das contas trimestrais nacionais tinham a sua publicação agendada para as 15h de hoje, com a agência Lusa a ter acesso em primeira mão aos valores que confirmam a recessão técnica.
O PIB caiu 0,8% no último trimestre de 2002 em relação ao trimestre anterior, depois de ter recuado 2,7% entre Junho e Setembro do ano passado, segundo a notícia entretanto cancelada pela agência noticiosa estatal.
Fonte oficial do INE, contactada pelo Negocios.pt, revelou-se indignada com a fuga de informação, afirmando que, apesar dos dados já serem públicos mesmo que anulados, o INE só divulgará a informação à hora prevista, ou seja, às 15h.
«Não sabemos como ocorreu a fuga de informação, mas vamos manter o embargo para as 15h», explicou fonte oficial ao Negocios.pt, escusando-se a confirmar os valores avançados pela Lusa.
A mesma fonte explicou ao Negocios.pt que o INE envia os dados estatísticos com a antecedência de algumas horas face à publicação para a tutela e para o Conselho Superior de Estatística.
Economia progride 0,5% no conjunto de 2002
A notícia da Lusa avançava que a economia portuguesa cresceu 0,5% no acumulado de 2002, em linha com o projectado pelo Governo e Banco de Portugal, que apontavam para um intervalo entre 0 e 1%. A riqueza gerada em Portugal no ano passado ascendeu aos 129,34 mil milhões de euros.
No primeiro semestre, a economia cresceu à taxa de 1,6%, tendo recuado 0,7% na segunda metade do ano passado, segundo a Lusa.
No quarto trimestre do ano passado, o produto diminuiu 1,3% em termos homólogos, devido à quebra de 0,1% do consumo privado e à descida de 11,5% do investimento, de acordo com a mesma fonte.
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Anacom revoga licença da televisão digital terrestre
A Anacom decidiu revogar a licença de televisão digital terrestre, anunciou o órgão regulador em comunicado
“Avaliado o estado de desenvolvimento do projecto de exploração da Plataforma de Televisão Digital Terrestre para Portugal; reconhecidas as dificuldades objectivas da oferta massificada dos equipamentos terminais necessários ao início da exploração comercial da referida plataforma; analisado o modelo de negócio em que assentou o lançamento do concurso público, através do qual foi atribuída a licença de exploração à Plataforma de Televisão Digital Terrestre, SA (PTDP); tendo a PTDP admitido a solução de extinção dos direitos e obrigações inerentes à licença que lhe foi concedida; e tendo sido ponderada a defesa do interesse público em presença; o Conselho de Administração da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), hoje reunido, deliberou propor ao ministro da Economia a revogação da licença concedida”, refere o comunicado.
A Anacom decidiu revogar a licença de televisão digital terrestre, anunciou o órgão regulador em comunicado
“Avaliado o estado de desenvolvimento do projecto de exploração da Plataforma de Televisão Digital Terrestre para Portugal; reconhecidas as dificuldades objectivas da oferta massificada dos equipamentos terminais necessários ao início da exploração comercial da referida plataforma; analisado o modelo de negócio em que assentou o lançamento do concurso público, através do qual foi atribuída a licença de exploração à Plataforma de Televisão Digital Terrestre, SA (PTDP); tendo a PTDP admitido a solução de extinção dos direitos e obrigações inerentes à licença que lhe foi concedida; e tendo sido ponderada a defesa do interesse público em presença; o Conselho de Administração da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), hoje reunido, deliberou propor ao ministro da Economia a revogação da licença concedida”, refere o comunicado.
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Cofina entra na Portucel através de Bolsa
Quinta, 13 Mar 2003 12:16
A Cofina, que manifestou interesse em concorrer à privatização da Portucel, foi adquirindo acções da papeleira nacional no mercado à vista da Euronext Lisbon, detendo já 1% daquela empresa, comunicou a empresa liderada por Paulo Fernandes.
O investimento nesta aquisição não é conhecido, mas se a mesma tivesse ocorrido durante a sessão bolsista de hoje, a Cofina teria despendido um total de 9,13 milhões de euros.
Na divulgação de resultados relativos ao exercício de 2002, a Cofina reiterou o seu interesse em participar no concurso da privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target] que garante a tomada de posição de 25% na empresa liderada por Jorge Armindo. O accionista Estado quer trocar 25% da Portucel por activos ou participações em congéneres.
A Cofina já detém «uma participação de 1%, através da Celulose do Caima e suas participadas» na Portucel, adianta a empresa em comunicado relativo aos resultados de 2002.
A Cofina detém activos na área de pasta e papel em Portugal através das Celulose do Caima [Cot, Not, P.Target], mas deverá ter que realizar parcerias para poder almejar o sucesso na privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target], não sendo ainda conhecidas quaisquer parcerias para este efeito.
A comunicação ao mercado só é obrigatória quando uma empresa passa a ter uma participação qualificada, igual ou acima de 2% numa sociedade cotada.
O presidente da Sonae, Belmiro de Azevedo, admitiu ontem que procura novos sócios portugueses para concorrer em conjunto à Portucel.
«Estamos a trabalhar nos sítios adequados para trazer outros sócios, sobretudo portugueses para dividirem connosco o risco», disse Belmiro de Azevedo.
O líder da Sonae admitiu que está receptivo à disponibilidade da Cofina em se associar para a privatização da Portucel, desde que limite a sua participação ao activo florestal.
As acções da Cofina cotavam nos 1,98 euros, a subir 2,06%, enquanto a Portucel seguia inalterada nos 1,19 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 13 Mar 2003 12:16
A Cofina, que manifestou interesse em concorrer à privatização da Portucel, foi adquirindo acções da papeleira nacional no mercado à vista da Euronext Lisbon, detendo já 1% daquela empresa, comunicou a empresa liderada por Paulo Fernandes.
O investimento nesta aquisição não é conhecido, mas se a mesma tivesse ocorrido durante a sessão bolsista de hoje, a Cofina teria despendido um total de 9,13 milhões de euros.
Na divulgação de resultados relativos ao exercício de 2002, a Cofina reiterou o seu interesse em participar no concurso da privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target] que garante a tomada de posição de 25% na empresa liderada por Jorge Armindo. O accionista Estado quer trocar 25% da Portucel por activos ou participações em congéneres.
A Cofina já detém «uma participação de 1%, através da Celulose do Caima e suas participadas» na Portucel, adianta a empresa em comunicado relativo aos resultados de 2002.
A Cofina detém activos na área de pasta e papel em Portugal através das Celulose do Caima [Cot, Not, P.Target], mas deverá ter que realizar parcerias para poder almejar o sucesso na privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target], não sendo ainda conhecidas quaisquer parcerias para este efeito.
A comunicação ao mercado só é obrigatória quando uma empresa passa a ter uma participação qualificada, igual ou acima de 2% numa sociedade cotada.
O presidente da Sonae, Belmiro de Azevedo, admitiu ontem que procura novos sócios portugueses para concorrer em conjunto à Portucel.
«Estamos a trabalhar nos sítios adequados para trazer outros sócios, sobretudo portugueses para dividirem connosco o risco», disse Belmiro de Azevedo.
O líder da Sonae admitiu que está receptivo à disponibilidade da Cofina em se associar para a privatização da Portucel, desde que limite a sua participação ao activo florestal.
As acções da Cofina cotavam nos 1,98 euros, a subir 2,06%, enquanto a Portucel seguia inalterada nos 1,19 euros.
por Bárbara Leite
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BMW aumenta lucros em 8,3%
03-13-2003 11:49
O fabricante alemão de automóveis BMW, obteve no ano passado um lucro líquido de 2.000 milhões de euros, mais 8,3%, face aos 1.870 milhões do exercício anterior.
A BMW justifica este aumento pela maior procura dos veículos da Serie 3 e do modelo X5. A companhia também anunciou que vai pagar um dividendo de 52 centimos por acção.
03-13-2003 11:49
O fabricante alemão de automóveis BMW, obteve no ano passado um lucro líquido de 2.000 milhões de euros, mais 8,3%, face aos 1.870 milhões do exercício anterior.
A BMW justifica este aumento pela maior procura dos veículos da Serie 3 e do modelo X5. A companhia também anunciou que vai pagar um dividendo de 52 centimos por acção.
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Analistas consideram positiva reestruturação da Sonae Indústria; alertam para dívida
Quinta, 13 Mar 2003 12:09
Os analistas classificaram o «spin off» da Sonae como «positiva», destacam o «free float» de 43% da nova empresa, contra os menos de 10% da Indústria, mas alertam para o custo do financiamento que poderá ficar agravado. As acções da SGPS disparavam mais de 11%.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem que vai destacar a unidade industrial do grupo, criando uma nova empresa que vai incluir a Sonae Indústria (SI) [Cot, Not, P.Target], a Sonae Produtos e Derivados Florestais (SPDF) e a Gescartão, e que terá um «free float» de 43%.
O capital da Indústria [Cot, Not, P.Target], disperso actualmente em Bolsa é de menos de 10%. No final do primeiro semestre do ano transacto, a posição da Sonae SGPS na Indústria ascendia a 94,62%.
A empresa resultante da cisão, terá igualmente em carteira a posição de 29,2% que a SPDF tem na Portucel [Cot, Not, P.Target]. Segundo um analista contactado pelo Negocios.pt, «a Sonae estará à procura de parceiros para a Portucel, de forma a despender o menos dinheiro possível, podendo a Celulose da Caima [Cot, Not, P.Target] da Cofina ser um dos parceiros possíveis, já que é um grupo ibérico com activos na aérea florestal».
No início deste ano, a Sonae [Cot, Not, P.Target] anunciou a ruptura da parceria com a Suzano para concorrer à privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target], tendo a Sonae até 30 de Abril para comprar os 49,99% que a empresa brasileira Suzano detém na SPDF.
Numa nota diária, o BPI considera «o já há muito tempo prometido processo de reestruturação» como «positivo», embora alerte que a operação possa levar meses a ser analisada.
Custo de financiamento da Sonae Indústria poderá agravar-se
A mesma casa de investimento diz que esta operação «ajudará a clarificar a estrutura do grupo», acrescentando que o maior desafio consiste agora em levar avante o «spin off» da SI, «dada a sua posição financeira», e tendo em conta que «parte da dívida é garantida pelos activos da Sonae».
Um outro analista contactado pelo Negocios.pt realça «a simplificação da estrutura da empresa, um factor que até aqui tem penalizado, e que dificulta um pouco a análise financeira e a percepção dos investidores» sobre a real capacidade da empresa a operar sozinha. No entanto, e findo o processo, a actual «holding» continuará a ter em carteira activos diversos como a distribuição, as telecomunicações e os centros comerciais.
«O facto dos credores da SI já não terem activos da Sonae como garantia, poderá acarretar um agravamento dos custos de financiamento da empresa», diz a mesma fonte.
Com a separação, «os investidores poderão ver realmente se a empresa isolada tem pernas para andar, dada a sua estrutura», que o analista classifica como «esticada».
A SI anunciou na segunda-feira que os resultados líquidos negativos aumentaram 15,8% em 2002, totalizando 81,8 milhões de euros, «em resultados da conjuntura económica desfavorável e da depreciação das moedas onde a empresa está presente face ao euro».
As acções da Sonae SGPS, que ontem perderam 5,41%, recuperavam 11,43% para 0,39 euros, enquanto a SI recuperava 2,77% para 3,34 euros, a aliviar da desvalorização de 14,7% sofrida na véspera.
Quinta, 13 Mar 2003 12:09
Os analistas classificaram o «spin off» da Sonae como «positiva», destacam o «free float» de 43% da nova empresa, contra os menos de 10% da Indústria, mas alertam para o custo do financiamento que poderá ficar agravado. As acções da SGPS disparavam mais de 11%.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem que vai destacar a unidade industrial do grupo, criando uma nova empresa que vai incluir a Sonae Indústria (SI) [Cot, Not, P.Target], a Sonae Produtos e Derivados Florestais (SPDF) e a Gescartão, e que terá um «free float» de 43%.
O capital da Indústria [Cot, Not, P.Target], disperso actualmente em Bolsa é de menos de 10%. No final do primeiro semestre do ano transacto, a posição da Sonae SGPS na Indústria ascendia a 94,62%.
A empresa resultante da cisão, terá igualmente em carteira a posição de 29,2% que a SPDF tem na Portucel [Cot, Not, P.Target]. Segundo um analista contactado pelo Negocios.pt, «a Sonae estará à procura de parceiros para a Portucel, de forma a despender o menos dinheiro possível, podendo a Celulose da Caima [Cot, Not, P.Target] da Cofina ser um dos parceiros possíveis, já que é um grupo ibérico com activos na aérea florestal».
No início deste ano, a Sonae [Cot, Not, P.Target] anunciou a ruptura da parceria com a Suzano para concorrer à privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target], tendo a Sonae até 30 de Abril para comprar os 49,99% que a empresa brasileira Suzano detém na SPDF.
Numa nota diária, o BPI considera «o já há muito tempo prometido processo de reestruturação» como «positivo», embora alerte que a operação possa levar meses a ser analisada.
Custo de financiamento da Sonae Indústria poderá agravar-se
A mesma casa de investimento diz que esta operação «ajudará a clarificar a estrutura do grupo», acrescentando que o maior desafio consiste agora em levar avante o «spin off» da SI, «dada a sua posição financeira», e tendo em conta que «parte da dívida é garantida pelos activos da Sonae».
Um outro analista contactado pelo Negocios.pt realça «a simplificação da estrutura da empresa, um factor que até aqui tem penalizado, e que dificulta um pouco a análise financeira e a percepção dos investidores» sobre a real capacidade da empresa a operar sozinha. No entanto, e findo o processo, a actual «holding» continuará a ter em carteira activos diversos como a distribuição, as telecomunicações e os centros comerciais.
«O facto dos credores da SI já não terem activos da Sonae como garantia, poderá acarretar um agravamento dos custos de financiamento da empresa», diz a mesma fonte.
Com a separação, «os investidores poderão ver realmente se a empresa isolada tem pernas para andar, dada a sua estrutura», que o analista classifica como «esticada».
A SI anunciou na segunda-feira que os resultados líquidos negativos aumentaram 15,8% em 2002, totalizando 81,8 milhões de euros, «em resultados da conjuntura económica desfavorável e da depreciação das moedas onde a empresa está presente face ao euro».
As acções da Sonae SGPS, que ontem perderam 5,41%, recuperavam 11,43% para 0,39 euros, enquanto a SI recuperava 2,77% para 3,34 euros, a aliviar da desvalorização de 14,7% sofrida na véspera.
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Portugal entra em recessão técnica
03-13-2003 11:43
Portugal entrou em recessão técnica no final de 2002, com o produto interno bruto (PIB) a descer durante dois trimestres consecutivos, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com o instituto, citado pela Lusa, o PIB português sofreu uma queda de 2,7% no terceiro trimestre e recuou 0,8% nos últimos três meses de 2002.
A agência Lusa adianta, ainda, que a economia portuguesa cresceu 0,5% no último ano.
03-13-2003 11:43
Portugal entrou em recessão técnica no final de 2002, com o produto interno bruto (PIB) a descer durante dois trimestres consecutivos, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com o instituto, citado pela Lusa, o PIB português sofreu uma queda de 2,7% no terceiro trimestre e recuou 0,8% nos últimos três meses de 2002.
A agência Lusa adianta, ainda, que a economia portuguesa cresceu 0,5% no último ano.
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Sonae SGPS sobe 11,4% para os 0,39 euros
03-13-2003 10:38
A Sonae SGPS subiu 11,4% para os 0,39 euros, animada com o anúncio de que está a estudar o spin-off dos seus activos industriais. Os resultados de 2002 do grupo, divulgados ontem após o fecho, também estão ajudar o título visto que saíram melhores do que o esperado por alguns analistas ao nível das vendas e do EBITDA.
A Sonae anunciou ontem que vai mandatar um banco para estudar a autonomização dos activos industriais que levará à criação de uma nova empresa a qual deterá a 100% a Sonae Indústria, a Gescartão e a posição na Portucel.
A Sonae reportou ontem um prejuízo de 56 milhões de euros (ME) em 2002 contra um lurco de 55 ME no ano anterior tendo o volume de negócios descido para 6.276 ME versus 6.386 ME e o EBITDA subido para 649 ME de 604 ME.
Comentar no Fórum
03-13-2003 10:38
A Sonae SGPS subiu 11,4% para os 0,39 euros, animada com o anúncio de que está a estudar o spin-off dos seus activos industriais. Os resultados de 2002 do grupo, divulgados ontem após o fecho, também estão ajudar o título visto que saíram melhores do que o esperado por alguns analistas ao nível das vendas e do EBITDA.
A Sonae anunciou ontem que vai mandatar um banco para estudar a autonomização dos activos industriais que levará à criação de uma nova empresa a qual deterá a 100% a Sonae Indústria, a Gescartão e a posição na Portucel.
A Sonae reportou ontem um prejuízo de 56 milhões de euros (ME) em 2002 contra um lurco de 55 ME no ano anterior tendo o volume de negócios descido para 6.276 ME versus 6.386 ME e o EBITDA subido para 649 ME de 604 ME.
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Volker Wessels Stevin dispara em bolsa 60%; alvo OPA
03-13-2003 11:30
A segunda empresa construtora holandesa, Volker Wessels Stevin, anunciou que a familia Wessels vai apresentar uma OPA pela totalidade da companhia a 21 euros por acção, mais 70% do seu preço de fecho de ontem.
Os títulos da companhia dispararam em bolsa mais de 60%, o que a converte na companhia melhor situada no Eurostoxx 600.
Além do mais, Volker Wessels Stevin anunciou hoje que os seus resultados de 2002, atingiram os lucros líquidos de 114 milhões de euros, mais 4,6%
03-13-2003 11:30
A segunda empresa construtora holandesa, Volker Wessels Stevin, anunciou que a familia Wessels vai apresentar uma OPA pela totalidade da companhia a 21 euros por acção, mais 70% do seu preço de fecho de ontem.
Os títulos da companhia dispararam em bolsa mais de 60%, o que a converte na companhia melhor situada no Eurostoxx 600.
Além do mais, Volker Wessels Stevin anunciou hoje que os seus resultados de 2002, atingiram os lucros líquidos de 114 milhões de euros, mais 4,6%
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Sonae Imobiliária investe 480 milhões em Espanha até 2006
A Sonae Imobiliária tem previsto investir no mercado espanhol um total de 480 milhões de euros até ao ano de 2006, investimento que inclui cinco centros comerciais já em curso e outros projectos, adiantaram ontem fontes da empresa, citadas pela Gaceta de los Negócios.
A imobiliária quer que Espanha ocupe um lugar mais destacado nas contas do grupo e que em 2006 aquele país deve representar cerca de 15% dos activos líquidos da empresa. De referir que Espanha e Alemanha aproximadamente metade dos investimentos previstos até 2006 e que totalizam 1.728 milhões de euros.
Recorde-se que a Sonae Imobiliária apresentou lucros de 144,4 milhões de euros em 2002, o que representa uma subida de 19% face ao exercício anterior, enquanto que o EBITDA registou um aumento de 31% para 95,9 milhões de euros.
A Sonae Imobiliária tem previsto investir no mercado espanhol um total de 480 milhões de euros até ao ano de 2006, investimento que inclui cinco centros comerciais já em curso e outros projectos, adiantaram ontem fontes da empresa, citadas pela Gaceta de los Negócios.
A imobiliária quer que Espanha ocupe um lugar mais destacado nas contas do grupo e que em 2006 aquele país deve representar cerca de 15% dos activos líquidos da empresa. De referir que Espanha e Alemanha aproximadamente metade dos investimentos previstos até 2006 e que totalizam 1.728 milhões de euros.
Recorde-se que a Sonae Imobiliária apresentou lucros de 144,4 milhões de euros em 2002, o que representa uma subida de 19% face ao exercício anterior, enquanto que o EBITDA registou um aumento de 31% para 95,9 milhões de euros.
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KPNQwest Portugal analisa aquisições em Espanha e em Portugal
Quinta, 13 Mar 2003 10:59
A KPNQwest Portugal, que realizou um «management buy out» (MBO) para adquirir a empresa, está a analisar realizar aquisições em Espanha e em Portugal com o objectivo de expandir o seu negócio, na medida que o crescimento do mercado empresarial nacional não é exponencial, disse ao Negocios.pt o director-geral David Antunes.
A KPNQwest Portugal está «em conversações com uma empresa espanhola para adquirirmos na totalidade» disse David Antunes.
O responsável justificou esta pretensão dizendo que «crescimento em Portugal é possível, 10%, 15%, mas não dar o pulo nesta altura em que estamos». O mercado espanhol «é extremamente apetecível, porque está perto, as mentalidades e a forma de comercialização são muito semelhantes».
A empresa nacional está em negociações preliminares com uma empresa espanhola e «até ao final do ano teremos isto concluído, quer adquiramos ou não», avançou o director geral.
No mercado espanhol, a KPNQwest irá apostar unicamente no sector dos serviços dedicados de acesso à Internet, o «core business» da empresa.
Relativamente ao mercado nacional, David Antunes afirmou que também estão a analisar «a aquisição de empresas em Portugal, para reforçar o nosso 'core business', mas também outros negócios. Sempre defendi a regionalização das telecomunicações, porque considero que os operadores nacionais não conseguem atingir determinados mercados regionais e esses mercados são importantes».
O responsável, em Portugal, coloca a hipótese da aquisição ser realizada na totalidade ou apenas de uma participação. A empresa não pretende realizar nenhuma parceria específica, uma vez que não considera que isso seja uma mais valia para KPNQwest Portugal.
David Antunes referiu que não prevê apostar noutros mercados, devido à diferença de mentalidade e de modo de estar de mercado, apesar de França constituir algumas oportunidades.
A KPNQwest Portugal, após a falência da casa mãe (a holandesa KPNQwest NV) em Maio de 2002, procurou encontrar um investidor que quisesse apostar na empresa, por forma a não ter que declarar falência, como algumas das filiais da empresa de fibra óptica. A estratégia escolhida foi um MBO, em que os administradores passaram a deter 49% e o Espírito Santo Capital o restante.
por Ana Pereira
Quinta, 13 Mar 2003 10:59
A KPNQwest Portugal, que realizou um «management buy out» (MBO) para adquirir a empresa, está a analisar realizar aquisições em Espanha e em Portugal com o objectivo de expandir o seu negócio, na medida que o crescimento do mercado empresarial nacional não é exponencial, disse ao Negocios.pt o director-geral David Antunes.
A KPNQwest Portugal está «em conversações com uma empresa espanhola para adquirirmos na totalidade» disse David Antunes.
O responsável justificou esta pretensão dizendo que «crescimento em Portugal é possível, 10%, 15%, mas não dar o pulo nesta altura em que estamos». O mercado espanhol «é extremamente apetecível, porque está perto, as mentalidades e a forma de comercialização são muito semelhantes».
A empresa nacional está em negociações preliminares com uma empresa espanhola e «até ao final do ano teremos isto concluído, quer adquiramos ou não», avançou o director geral.
No mercado espanhol, a KPNQwest irá apostar unicamente no sector dos serviços dedicados de acesso à Internet, o «core business» da empresa.
Relativamente ao mercado nacional, David Antunes afirmou que também estão a analisar «a aquisição de empresas em Portugal, para reforçar o nosso 'core business', mas também outros negócios. Sempre defendi a regionalização das telecomunicações, porque considero que os operadores nacionais não conseguem atingir determinados mercados regionais e esses mercados são importantes».
O responsável, em Portugal, coloca a hipótese da aquisição ser realizada na totalidade ou apenas de uma participação. A empresa não pretende realizar nenhuma parceria específica, uma vez que não considera que isso seja uma mais valia para KPNQwest Portugal.
David Antunes referiu que não prevê apostar noutros mercados, devido à diferença de mentalidade e de modo de estar de mercado, apesar de França constituir algumas oportunidades.
A KPNQwest Portugal, após a falência da casa mãe (a holandesa KPNQwest NV) em Maio de 2002, procurou encontrar um investidor que quisesse apostar na empresa, por forma a não ter que declarar falência, como algumas das filiais da empresa de fibra óptica. A estratégia escolhida foi um MBO, em que os administradores passaram a deter 49% e o Espírito Santo Capital o restante.
por Ana Pereira
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Petróleo desce para os 33,03 euros a corrigir ganhos de ontem
O preço do barril de petróleo, com contrato de Maio, desce 18 cêntimos no mercado londrino para os 33,03 dólares por barril. Este contrato oscilou hoje entre um máximo de 33,07 e um mínimo de 32,75 dólares por barril.
O preço do Brent está a arrefecer depois dos ganhos de ontem causados pela divulgação dos stocks semanais de petróleo nos Estados Unidos. Segundo o departamento da Energia norte-americano, os stocks do ouro negro registaram uma queda de 3,8 milhões de barris e da gasolina desceram 4,1 milhões de barris.
Por seu lado, o preço do gás natural, com contrato de Abril, recua 0,079 para os 5,865, tendo oscilado entre um máximo de 6,115 e um mínimo de 5,76 dólares.
O preço do barril de petróleo, com contrato de Maio, desce 18 cêntimos no mercado londrino para os 33,03 dólares por barril. Este contrato oscilou hoje entre um máximo de 33,07 e um mínimo de 32,75 dólares por barril.
O preço do Brent está a arrefecer depois dos ganhos de ontem causados pela divulgação dos stocks semanais de petróleo nos Estados Unidos. Segundo o departamento da Energia norte-americano, os stocks do ouro negro registaram uma queda de 3,8 milhões de barris e da gasolina desceram 4,1 milhões de barris.
Por seu lado, o preço do gás natural, com contrato de Abril, recua 0,079 para os 5,865, tendo oscilado entre um máximo de 6,115 e um mínimo de 5,76 dólares.
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BCE diz está preparado para voltar a baixar taxas de juro
O Banco Central Europeu (BCE) sublinhou, no seu boletim mensal de Março, que poderá vir a cortar novamente a taxa de juro de referência, se a evolução da estabilidade dos preços na Europa dos 12 assim o justificar.
Recorde-se que, no passado dia 6 de Março, o BCE reduziu em 25 pontos base a taxa de juro directora para os actuais 2,5%, estando actualmente no nível mais baixo desde Novembro de 1999. Esta redução foi contra as expectativas dos analistas que apontavam para um corte de 0,5%. Hoje, no seu relatório, o BCE justifica a anterior decisão de um corte de 0,25% pelo arrefecimento da economia e pela apreciação do euro face ao dólar.
O mesmo boletim reitera ainda que a recuperação da zona euro vai acontecer de forma gradual e que só acontecerá com o fim do sentimento de incerteza que actualmente afecta a actividade económica.
O BCE refere ainda que as taxas de crescimento trimestrais da economia da zona euro devem subir ao longo de 2003, apesar do crescimento de todo o ano se prever baixo.
De referir ainda que de acordo com uma poll da Agência Reuters, junto de cerca de 30 analistas, 28 apontam para pelo menos um novo corte das taxas de juro antes do final de Junho.
O Banco Central Europeu (BCE) sublinhou, no seu boletim mensal de Março, que poderá vir a cortar novamente a taxa de juro de referência, se a evolução da estabilidade dos preços na Europa dos 12 assim o justificar.
Recorde-se que, no passado dia 6 de Março, o BCE reduziu em 25 pontos base a taxa de juro directora para os actuais 2,5%, estando actualmente no nível mais baixo desde Novembro de 1999. Esta redução foi contra as expectativas dos analistas que apontavam para um corte de 0,5%. Hoje, no seu relatório, o BCE justifica a anterior decisão de um corte de 0,25% pelo arrefecimento da economia e pela apreciação do euro face ao dólar.
O mesmo boletim reitera ainda que a recuperação da zona euro vai acontecer de forma gradual e que só acontecerá com o fim do sentimento de incerteza que actualmente afecta a actividade económica.
O BCE refere ainda que as taxas de crescimento trimestrais da economia da zona euro devem subir ao longo de 2003, apesar do crescimento de todo o ano se prever baixo.
De referir ainda que de acordo com uma poll da Agência Reuters, junto de cerca de 30 analistas, 28 apontam para pelo menos um novo corte das taxas de juro antes do final de Junho.
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Promosoft prevê duplicar facturação em 2003; cria «holding» no final do mês
Quinta, 13 Mar 2003 10:12
A Promosoft, que está a sofrer um processo de reestruturação, prevê atingir uma facturação de cerca de 27 milhões de euros em 2003, o dobro do ano passado e irá criar uma «holding no final deste mês ou no princípio do outro» disse ao Negocios.pt o administrador João Brazão.
João Brazão afirmou que «50% desta facturação (em 2003) será realizada através da aquisição das empresas e o restante será através de cross-seling».
O Grupo Promosoft fundiu o seu negócio com a empresa Luma-Serviços Informáticos de Informação que «já irá contribuir com uma facturação de cerca 5 milhões de euros». Esta empresa irá integrar a Promosoft SG, na área da manutenção de infra-estruturas.
O Grupo Promosoft irá deter 95% do capital social da Luma e os restantes 5% serão detidos por Rodrigo Viegas, actual accionista e quadro da empresa. Este último passará a deter 3% do capital da Promosoft.
O objectivo da empresa para 2004 é atingir um volume de negócios na ordem «dos 25 milhões de euros» disse João Brazão.
O administrador da empresa referiu que ainda não consolidou os custos totais desta operação, uma vez que ainda estão em fase de negociações para aquisição.
Relativamente à sua internacionalização, a Promosoft pretende continuar a apostar nos Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e para países onde estejam os seus clientes, mantendo em aberto a possibilidade de assumir uma presença directa noutros mercados.
«Adoraria entrar no mercado espanhol, mas não temos dimensão», acrescentou o administrador.
A Promosoft tem, actualmente, 320 pessoas, e deixa em aberto se terá que realizar reduções de postos de trabalho, em consequência de todo este processo. O responsável avançou que, até ao final de Março, as decisões estarão tomadas.
A empresa de tecnologias de informação, recentemente, anunciou a transposição das suas empresas para sociedades anónimas, a fim de preparar o processo para a criação da «holding».
Promosoft em negociações para aquisição de mais duas empresas
A Promosoft está em negociações com mais duas empresas para a área de soluções para a banca e outra para a área de serviços de «outsourcing», concluindo as três áreas de actuação da companhia. O responsável não avançou valores dos investimentos.
«Cada uma das empresas, nestes dois sectores (soluções de banca e serviços de «outsourcing») irá facturar cerca de 7,5 milhões de euros, com mais a facturação da Luma e mais o cross-seling perfaz os nossos objectivos», segundo a mesma fonte.
João Brazão afirmou que estamos «em negociação com grandes empresas no mercado que já demonstraram as suas potencialidades», com o objectivo de «aumentarmos a nossa dimensão». No entanto, a sua dimensão é inferior à da Luma.
O sistema de aquisição passará sempre pela detenção do controle das empresas em questão.
Empresa quer abrir capital a uma sociedade de capital de risco até ao próximo ano
A Promosoft «irá abrir o seu capital a uma sociedade de capital de risco em 2003 ou 2004» afirmou o administrador.
João Brazão escusou-se a referir em que montante será esse aumento de capital, uma vez que ainda estão a analisar todo o processo de investimento da empresa.
«As nossas necessidades de capital podem ser poucas, caso não invistamos muito, ou podem ser muitas caso apostarmos em investir», reforçou o responsável, frisando que tudo dependerá da conjuntura económica.
Empresa de TI quer investir mais nos próximos anos
O Grupo Promosoft pretende investir mais nos próximos anos, além da aquisição em curso das empresas já referidas. O administrador não avançou montantes.
No entanto, acrescentou que «na Madeira, para o ano, para fazer a troca das instalações com a Luma e em Lisboa, pensamos vender as nossas instalações e mudarmos para as instalações da Luma, que necessita de obras», segundo a mesma fonte.
A Promosoft também pretende realizar investimentos em formação e em infra-estruturas.
Por Ana Pereira.
por Canal de Negócios
Quinta, 13 Mar 2003 10:12
A Promosoft, que está a sofrer um processo de reestruturação, prevê atingir uma facturação de cerca de 27 milhões de euros em 2003, o dobro do ano passado e irá criar uma «holding no final deste mês ou no princípio do outro» disse ao Negocios.pt o administrador João Brazão.
João Brazão afirmou que «50% desta facturação (em 2003) será realizada através da aquisição das empresas e o restante será através de cross-seling».
O Grupo Promosoft fundiu o seu negócio com a empresa Luma-Serviços Informáticos de Informação que «já irá contribuir com uma facturação de cerca 5 milhões de euros». Esta empresa irá integrar a Promosoft SG, na área da manutenção de infra-estruturas.
O Grupo Promosoft irá deter 95% do capital social da Luma e os restantes 5% serão detidos por Rodrigo Viegas, actual accionista e quadro da empresa. Este último passará a deter 3% do capital da Promosoft.
O objectivo da empresa para 2004 é atingir um volume de negócios na ordem «dos 25 milhões de euros» disse João Brazão.
O administrador da empresa referiu que ainda não consolidou os custos totais desta operação, uma vez que ainda estão em fase de negociações para aquisição.
Relativamente à sua internacionalização, a Promosoft pretende continuar a apostar nos Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e para países onde estejam os seus clientes, mantendo em aberto a possibilidade de assumir uma presença directa noutros mercados.
«Adoraria entrar no mercado espanhol, mas não temos dimensão», acrescentou o administrador.
A Promosoft tem, actualmente, 320 pessoas, e deixa em aberto se terá que realizar reduções de postos de trabalho, em consequência de todo este processo. O responsável avançou que, até ao final de Março, as decisões estarão tomadas.
A empresa de tecnologias de informação, recentemente, anunciou a transposição das suas empresas para sociedades anónimas, a fim de preparar o processo para a criação da «holding».
Promosoft em negociações para aquisição de mais duas empresas
A Promosoft está em negociações com mais duas empresas para a área de soluções para a banca e outra para a área de serviços de «outsourcing», concluindo as três áreas de actuação da companhia. O responsável não avançou valores dos investimentos.
«Cada uma das empresas, nestes dois sectores (soluções de banca e serviços de «outsourcing») irá facturar cerca de 7,5 milhões de euros, com mais a facturação da Luma e mais o cross-seling perfaz os nossos objectivos», segundo a mesma fonte.
João Brazão afirmou que estamos «em negociação com grandes empresas no mercado que já demonstraram as suas potencialidades», com o objectivo de «aumentarmos a nossa dimensão». No entanto, a sua dimensão é inferior à da Luma.
O sistema de aquisição passará sempre pela detenção do controle das empresas em questão.
Empresa quer abrir capital a uma sociedade de capital de risco até ao próximo ano
A Promosoft «irá abrir o seu capital a uma sociedade de capital de risco em 2003 ou 2004» afirmou o administrador.
João Brazão escusou-se a referir em que montante será esse aumento de capital, uma vez que ainda estão a analisar todo o processo de investimento da empresa.
«As nossas necessidades de capital podem ser poucas, caso não invistamos muito, ou podem ser muitas caso apostarmos em investir», reforçou o responsável, frisando que tudo dependerá da conjuntura económica.
Empresa de TI quer investir mais nos próximos anos
O Grupo Promosoft pretende investir mais nos próximos anos, além da aquisição em curso das empresas já referidas. O administrador não avançou montantes.
No entanto, acrescentou que «na Madeira, para o ano, para fazer a troca das instalações com a Luma e em Lisboa, pensamos vender as nossas instalações e mudarmos para as instalações da Luma, que necessita de obras», segundo a mesma fonte.
A Promosoft também pretende realizar investimentos em formação e em infra-estruturas.
Por Ana Pereira.
por Canal de Negócios
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BPI sugere preço alvo de 2,25 euros para a Cofina e recomenda «manter»
Quinta, 13 Mar 2003 10:10
O BPI emitiu uma recomendação de «manter» para as acções da Cofina, sugerindo um preço alvo de 2,25 euros. Em relação às contas ontem anunciadas, a casa se investimento realça o desempenho recorde da unidade de media, a Investec.
A Cofina [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem, já após o fecho, ter lucrado 8,54 milhões de euros em 2002, o que representa um crescimento de 15,5% face ao verificado no ano anterior.
O valor das vendas e prestações de serviços da empresa liderada por Paulo Fernandes aumentou 2,5% para 216,58 milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou o «cash flow» operacional, cresceu 2,5% para 39,68 milhões de euros.
Numa nota diária com a data de hoje, o BPI destaca do lado «positivo», o desempenho da unidade de media, cuja margem melhorou de 11,7% para 15%, acrescentando que «o comportamento em contra ciclo, quando comparado com o sector, deveu-se ao plano de reestruturação em curso». A Investec findou 2002 com receitas e EBITDA recordes de 106,6 milhões de euros e 8,3 milhões de euros, respectivamente.
Do lado «negativo», a corretora realça o abrandamento a nível do crescimento das receitas consolidadas face aos primeiros nove meses de 2002, bem como as perdas financeiras, que saíram acima do esperado.
A Cofina é dona, entre outras, das marcas «Correio da Manhã», o «Record», a revista «Máxima», o «Jornal de Negócios», e o Negocios.pt
O BPI controla 8,71% da Cofina através da BPI Ventures.
As acções da Cofina valorizavam 3,08% para 2 euros. O preço alvo de 2,25 euros tem implícito um potencial de valorização de 16% face à cotação de fecho de ontem.
Quinta, 13 Mar 2003 10:10
O BPI emitiu uma recomendação de «manter» para as acções da Cofina, sugerindo um preço alvo de 2,25 euros. Em relação às contas ontem anunciadas, a casa se investimento realça o desempenho recorde da unidade de media, a Investec.
A Cofina [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem, já após o fecho, ter lucrado 8,54 milhões de euros em 2002, o que representa um crescimento de 15,5% face ao verificado no ano anterior.
O valor das vendas e prestações de serviços da empresa liderada por Paulo Fernandes aumentou 2,5% para 216,58 milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou o «cash flow» operacional, cresceu 2,5% para 39,68 milhões de euros.
Numa nota diária com a data de hoje, o BPI destaca do lado «positivo», o desempenho da unidade de media, cuja margem melhorou de 11,7% para 15%, acrescentando que «o comportamento em contra ciclo, quando comparado com o sector, deveu-se ao plano de reestruturação em curso». A Investec findou 2002 com receitas e EBITDA recordes de 106,6 milhões de euros e 8,3 milhões de euros, respectivamente.
Do lado «negativo», a corretora realça o abrandamento a nível do crescimento das receitas consolidadas face aos primeiros nove meses de 2002, bem como as perdas financeiras, que saíram acima do esperado.
A Cofina é dona, entre outras, das marcas «Correio da Manhã», o «Record», a revista «Máxima», o «Jornal de Negócios», e o Negocios.pt
O BPI controla 8,71% da Cofina através da BPI Ventures.
As acções da Cofina valorizavam 3,08% para 2 euros. O preço alvo de 2,25 euros tem implícito um potencial de valorização de 16% face à cotação de fecho de ontem.
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FMI diz Zona Euro deveria flexibilizar PEC
Quinta, 13 Mar 2003 10:05
O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou que os 12 países que partilham o euro deveriam poder deixar o limite para o défice orçamental superar o limite de 3% do PIB, se o abrandamento económico se mantiver, avançou hoje o «Financial Times Deutschland».
Os Governos deveriam aumentar a despesa e baixar os impostos «mesmo que essas medidas levem a superar o limite de 3% em 2003», avançou a edição alemã do «Financial Times», citando um esboço do relatório do FMI para as perspectivas da economia mundial. O relatório será oficialmente publicado em Abril, segundo o FTD.
O Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) impede os países do euro de violar os 3% do Produto Interno Bruto (PIB) para o défice orçamental, sob pena de coimas ou de perda de acesso aos fundos comunitários.
Em 2001, Portugal foi o primeiro país a violar o limite, tendo alcançado um défice orçamental de 4,1% do PIB. Em 2002, segundo a ministra das Finanças, o défice ter-se-á situado abaixo dos 2,8%.
A Alemanha superou o limite de 3% em 2002, causando «preocupação especial» e corre o risco «significativo» de passar um pequeno período de deflação, avançou o FMI, segundo a mesma fonte.
por Canal de Negócios
Quinta, 13 Mar 2003 10:05
O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou que os 12 países que partilham o euro deveriam poder deixar o limite para o défice orçamental superar o limite de 3% do PIB, se o abrandamento económico se mantiver, avançou hoje o «Financial Times Deutschland».
Os Governos deveriam aumentar a despesa e baixar os impostos «mesmo que essas medidas levem a superar o limite de 3% em 2003», avançou a edição alemã do «Financial Times», citando um esboço do relatório do FMI para as perspectivas da economia mundial. O relatório será oficialmente publicado em Abril, segundo o FTD.
O Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) impede os países do euro de violar os 3% do Produto Interno Bruto (PIB) para o défice orçamental, sob pena de coimas ou de perda de acesso aos fundos comunitários.
Em 2001, Portugal foi o primeiro país a violar o limite, tendo alcançado um défice orçamental de 4,1% do PIB. Em 2002, segundo a ministra das Finanças, o défice ter-se-á situado abaixo dos 2,8%.
A Alemanha superou o limite de 3% em 2002, causando «preocupação especial» e corre o risco «significativo» de passar um pequeno período de deflação, avançou o FMI, segundo a mesma fonte.
por Canal de Negócios
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CGD ainda não decidiu sobre aumento capital BCP
03-13-2003 10:1
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) ainda não tomou uma decisão sobre se acompanha o aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP) , negando algumas notícias nesse sentido, referiu fonte oficial da CGD.
O JN refere que "a CGD vai acompanhar o aumento de capital do BCP" e o Público afirma que "a CGD deverá subscrever o aumento de capital do BCP", onde detém 8,4%, tendo sido equacionado faze-lo "por intermédio de sociedades controladas pelo grupo, mas que não consolidem com este".
03-13-2003 10:1
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) ainda não tomou uma decisão sobre se acompanha o aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP) , negando algumas notícias nesse sentido, referiu fonte oficial da CGD.
O JN refere que "a CGD vai acompanhar o aumento de capital do BCP" e o Público afirma que "a CGD deverá subscrever o aumento de capital do BCP", onde detém 8,4%, tendo sido equacionado faze-lo "por intermédio de sociedades controladas pelo grupo, mas que não consolidem com este".
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Europa pode inverter com declarações de Dominique Villepin
03-13-2003 9:21
Apesar das bolsas europeias, terem iniciado a sessão em alta, DAX ganha 1,5%, CAC 40 1,6%, e FTSE 100 1,3%, poderão sofrer um novo entrave à sua esperada recuperação.
O ministro francês, Dominique de Villepin, acaba de declarar que a proposta de ultimátum do governo britânico “não responde a questões chaves” na crise do Iraque.
O governo de Tony Blair quer que se vote uma nova resolução, na qual se fixem seis condições a Sadam Hussein.
03-13-2003 9:21
Apesar das bolsas europeias, terem iniciado a sessão em alta, DAX ganha 1,5%, CAC 40 1,6%, e FTSE 100 1,3%, poderão sofrer um novo entrave à sua esperada recuperação.
O ministro francês, Dominique de Villepin, acaba de declarar que a proposta de ultimátum do governo britânico “não responde a questões chaves” na crise do Iraque.
O governo de Tony Blair quer que se vote uma nova resolução, na qual se fixem seis condições a Sadam Hussein.
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T-Online diminui prejuízos e aumenta vendas
03-13-2003 10:18
O maior fornecedor de serviços de Internet, T-Online, comunicou que conseguiu diminuir as suas perdas e aumentar as suas vendas no último trimestre do ano, após aumentar a sua base de clientes.
A companhia perdeu 50 milhões de euros no quarto trimestre do ano, face aos prejuízos de 132,4 milhões de euros do ano anterior.
As vendas cresceram 40%, para 463,1 milhões de euros.
O administrador delegado da empresa, Rainer Beaujean, comunicou que espera apresentar um Ebitda de entre 180 e 210 milhões de euros.
03-13-2003 10:18
O maior fornecedor de serviços de Internet, T-Online, comunicou que conseguiu diminuir as suas perdas e aumentar as suas vendas no último trimestre do ano, após aumentar a sua base de clientes.
A companhia perdeu 50 milhões de euros no quarto trimestre do ano, face aos prejuízos de 132,4 milhões de euros do ano anterior.
As vendas cresceram 40%, para 463,1 milhões de euros.
O administrador delegado da empresa, Rainer Beaujean, comunicou que espera apresentar um Ebitda de entre 180 e 210 milhões de euros.
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BCE prevê um crescimento suave e um recuar da inflação
03-13-2003 9:39
O Banco Central Europeu (BCE) assinalou que o crescimento da economia dos países da Zona Euro, deverá permanecer suave, e que a inflação provavelmente irá recuar.
A entidade afirma ainda, que espera uma melhoria no crescimento durante 2003, embora assinale que actualmente, é difícil antecipar acontecimentos, devido à incerteza geopolítica.
O BCE refere ainda, que em relação às taxas de juro, estas, estão a níveis muito baixos, no entanto mantém-se atento para actuar caso seja necessário.
03-13-2003 9:39
O Banco Central Europeu (BCE) assinalou que o crescimento da economia dos países da Zona Euro, deverá permanecer suave, e que a inflação provavelmente irá recuar.
A entidade afirma ainda, que espera uma melhoria no crescimento durante 2003, embora assinale que actualmente, é difícil antecipar acontecimentos, devido à incerteza geopolítica.
O BCE refere ainda, que em relação às taxas de juro, estas, estão a níveis muito baixos, no entanto mantém-se atento para actuar caso seja necessário.
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Europa pode inverter com declarações de Dominique Villepin
03-13-2003 9:21
Apesar das bolsas europeias, terem iniciado a sessão em alta, DAX ganha 1,5%, CAC 40 1,6%, e FTSE 100 1,3%, poderão sofrer um novo entrave à sua esperada recuperação.
O ministro francês, Dominique de Villepin, acaba de declarar que a proposta de ultimátum do governo britânico “não responde a questões chaves” na crise do Iraque.
O governo de Tony Blair quer que se vote uma nova resolução, na qual se fixem seis condições a Sadam Hussein.
03-13-2003 9:21
Apesar das bolsas europeias, terem iniciado a sessão em alta, DAX ganha 1,5%, CAC 40 1,6%, e FTSE 100 1,3%, poderão sofrer um novo entrave à sua esperada recuperação.
O ministro francês, Dominique de Villepin, acaba de declarar que a proposta de ultimátum do governo britânico “não responde a questões chaves” na crise do Iraque.
O governo de Tony Blair quer que se vote uma nova resolução, na qual se fixem seis condições a Sadam Hussein.
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Christian Dior regista lucros de 518 ME no 2º semestre 02
03-13-2003 9:28
A companhia de artigos de luxo, obteve lucros de 518 milhões de euros na segunda metade de 2002, face aos 180 milhões de euros que perdeu no mesmo periodo do exercício anterior.
A companhia comentou que pretende distribuir um dividendo anual de 82 centimos.
A subida dos resultados da empresa foi devida ao corte de custos e ao crescimento das vendas dos seus artigos de pele.
Os títulos da Christian Dior perderam 30%, no último ano.
03-13-2003 9:28
A companhia de artigos de luxo, obteve lucros de 518 milhões de euros na segunda metade de 2002, face aos 180 milhões de euros que perdeu no mesmo periodo do exercício anterior.
A companhia comentou que pretende distribuir um dividendo anual de 82 centimos.
A subida dos resultados da empresa foi devida ao corte de custos e ao crescimento das vendas dos seus artigos de pele.
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Resultados da Fortis caem 81% em 2002
03-13-2003 9:11
A Fortis anunciou que os seus resultados cairam 81% em 2002. Os resultados excluindo extraordinários atingiram os 430 milhões de euros, face aos 2.267 milhões registados no ano anterior.
As acções da Fortis perderam cerca de 75%, do seu valor no ano passado.
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03-13-2003 9:11
A Fortis anunciou que os seus resultados cairam 81% em 2002. Os resultados excluindo extraordinários atingiram os 430 milhões de euros, face aos 2.267 milhões registados no ano anterior.
As acções da Fortis perderam cerca de 75%, do seu valor no ano passado.
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