Noticias de Quinta-Feira, 13 de Março de 2003
Thales atinge lucros de 111 ME em 2002
03-13-2003 9:6
O lucro líquido da francesa Thales foi de 111 milhões de euros no ano passado, face aos prejuízos de 366 milhões de euros em 2001.
As vendas anuais cresceram 8,2%, para 11.100 milhões de euros.
Os analistas esperavam que a Thales atingisse um lucro de 139 milhões de euros.
03-13-2003 9:6
O lucro líquido da francesa Thales foi de 111 milhões de euros no ano passado, face aos prejuízos de 366 milhões de euros em 2001.
As vendas anuais cresceram 8,2%, para 11.100 milhões de euros.
Os analistas esperavam que a Thales atingisse um lucro de 139 milhões de euros.
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Governo corta regalias a gestores da TAP
Quinta, 13 Mar 2003 08:58
O Ministério das Finanças não vai financiar a manutenção dos pagamentos adicionais aos administradores da TAP, entre os quais o administrador delegado Fernando Pinto, noticiou o «Jornal de Negócios».
Quinta, 13 Mar 2003 08:58
O Ministério das Finanças não vai financiar a manutenção dos pagamentos adicionais aos administradores da TAP, entre os quais o administrador delegado Fernando Pinto, noticiou o «Jornal de Negócios».
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PT Comunicações quer reduzir mais centenas de trabalhadores
Quinta, 13 Mar 2003 09:12
A PT Comunicações quer continuar a reduzir umas centenas de trabalhadores e garantiu que a medida será feita através de pré-reformas e reformas antecipadas, mas os trabalhadores alertam para a possibilidade de despedimentos, segundo o «Público».
Quinta, 13 Mar 2003 09:12
A PT Comunicações quer continuar a reduzir umas centenas de trabalhadores e garantiu que a medida será feita através de pré-reformas e reformas antecipadas, mas os trabalhadores alertam para a possibilidade de despedimentos, segundo o «Público».
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Parlamento Europeu quer penalizar empresas que deslocalizam
Quinta, 13 Mar 2003 09:07
O Parlamento Europeu vai votar hoje uma proposta de resolução comum que pretende penalizar as empresas que fechem as suas portas depois de estas terem beneficiado de apoios comunitários, como é o caso da Clarks, avançou hoje o «Público».
Quinta, 13 Mar 2003 09:07
O Parlamento Europeu vai votar hoje uma proposta de resolução comum que pretende penalizar as empresas que fechem as suas portas depois de estas terem beneficiado de apoios comunitários, como é o caso da Clarks, avançou hoje o «Público».
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Empresa têxtil Vissuto com 400 postos de trabalho em risco
Quinta, 13 Mar 2003 08:53
A Vissuto, uma empresa têxtil de Paredes com 400 trabalhadores, já esteve em risco de fechar por elementos da GNR à ordem do Tribunal de Paredes, noticiou o «Jornal de Negócios».
Quinta, 13 Mar 2003 08:53
A Vissuto, uma empresa têxtil de Paredes com 400 trabalhadores, já esteve em risco de fechar por elementos da GNR à ordem do Tribunal de Paredes, noticiou o «Jornal de Negócios».
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Iberia vai ter de pagar 27,3 ME até Maio
03-13-2003 9:0
A Iberia vai ter de pagar até ao próximo mês de Maio, cerca de 27,3 milhões de euros de aumentos salariais, dado que os respectivos aumentos estão relacionados com os resultados obtidos pela companhia aérea em 2002.
A Iberia, no ano passado triplicou os resultados face a 2001, para 160 milhões de euros.
03-13-2003 9:0
A Iberia vai ter de pagar até ao próximo mês de Maio, cerca de 27,3 milhões de euros de aumentos salariais, dado que os respectivos aumentos estão relacionados com os resultados obtidos pela companhia aérea em 2002.
A Iberia, no ano passado triplicou os resultados face a 2001, para 160 milhões de euros.
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Philips elimina 1.600 empregos na Europa e EUA
03-13-2003 8:45
A holandesa Philips vai suprimir 1.600 empregos na actividade de semicondutores, na Europa e nos EUA, segundo o Wall Street Journal Europe.
Para além dos despedimentos indicados o grupo europeu de electrónica vai fechar várias fábricas de chips.
As medidas fazem parte do plano de restruturação da empresa tendo como objectivo o regresso aos lucros no quarto trimestre do exercício em curso.
03-13-2003 8:45
A holandesa Philips vai suprimir 1.600 empregos na actividade de semicondutores, na Europa e nos EUA, segundo o Wall Street Journal Europe.
Para além dos despedimentos indicados o grupo europeu de electrónica vai fechar várias fábricas de chips.
As medidas fazem parte do plano de restruturação da empresa tendo como objectivo o regresso aos lucros no quarto trimestre do exercício em curso.
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Bayer com prejuízos de 412 ME no 4º trimestre;
03-13-2003 8:30
O grupo farmacêutico alemão Bayer, anunciou prejuízos no 4º trimestre, devido a ter constituído provisões no valor de 257 milhões de dólares, destinadas a cobrir custos com reclamações apresentadas contra o plano do Governo norte-americano, conhecido como Madicaid. Os prejuízos da Bayer atingiram os 412 milhões de euros (448 milhões de dólares), face aos lucros de 142 milhões de euros, no mesmo periodo do ano anterior.
Os analistas esperavam prejuízos líquidos de 166 milhões de euros
03-13-2003 8:30
O grupo farmacêutico alemão Bayer, anunciou prejuízos no 4º trimestre, devido a ter constituído provisões no valor de 257 milhões de dólares, destinadas a cobrir custos com reclamações apresentadas contra o plano do Governo norte-americano, conhecido como Madicaid. Os prejuízos da Bayer atingiram os 412 milhões de euros (448 milhões de dólares), face aos lucros de 142 milhões de euros, no mesmo periodo do ano anterior.
Os analistas esperavam prejuízos líquidos de 166 milhões de euros
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Parlamento europeu quer penalizar empresas que se deslocalizam - Público
Encerramentos como o da multinacional inglesa de calçado Clarks relançaram o debate sobre a deslocalização de empresas para países com mão-de-obra mais barata, como a Índia ou a Roménia. Hoje, em sessão plenária, o Parlamento Europeu (PE) vai votar uma proposta de resolução comum que pretende "penalizar" as empresas que fechem as suas portas após terem beneficiado de apoios comunitários, noticia o Público.
Segundo foi possível apurar, a proposta deverá mesmo ser aprovada, até porque é apresentada por todos os partidos com assento no PE. O debate contará com a participação do Comissário Europeu para a Concorrência, Mario Monti, que também vai apresentar uma proposta da Comissao Europeia (CE) sobre esta matéria, o que está gerar uma forte expectativa junto dos eurodeputados da comissão de Economia e Assuntos Monetários.
Os eurodeputados solicitam, então, à Comissão Europeia (CE), bem como aos Estados-Membros, "que retirem os subsídios dos programas de ajuda e exijam o reembolso dos mesmos às empresas que não respeitem as suas obrigações", não especificando, no entanto, se essa devolução deverá ou não ser feita na totalidade das verbas de que beneficiaram. Pedem, ainda, que "sejam recusados apoios comunitários às empresas que, após terem recebido ajudas num Estado-membro, transfiram as suas unidades para outro país, sem que cumpram integralmente os contratos assinados com aquele Estado-membro". Isto por entenderem, conforme explicam na referida proposta, que "as ajudas a título de fundos públicos deverão ser condicionadas a acordos de longo prazo com os responsáveis das empresas em matéria de emprego e desenvolvimento local".
Encerramentos como o da multinacional inglesa de calçado Clarks relançaram o debate sobre a deslocalização de empresas para países com mão-de-obra mais barata, como a Índia ou a Roménia. Hoje, em sessão plenária, o Parlamento Europeu (PE) vai votar uma proposta de resolução comum que pretende "penalizar" as empresas que fechem as suas portas após terem beneficiado de apoios comunitários, noticia o Público.
Segundo foi possível apurar, a proposta deverá mesmo ser aprovada, até porque é apresentada por todos os partidos com assento no PE. O debate contará com a participação do Comissário Europeu para a Concorrência, Mario Monti, que também vai apresentar uma proposta da Comissao Europeia (CE) sobre esta matéria, o que está gerar uma forte expectativa junto dos eurodeputados da comissão de Economia e Assuntos Monetários.
Os eurodeputados solicitam, então, à Comissão Europeia (CE), bem como aos Estados-Membros, "que retirem os subsídios dos programas de ajuda e exijam o reembolso dos mesmos às empresas que não respeitem as suas obrigações", não especificando, no entanto, se essa devolução deverá ou não ser feita na totalidade das verbas de que beneficiaram. Pedem, ainda, que "sejam recusados apoios comunitários às empresas que, após terem recebido ajudas num Estado-membro, transfiram as suas unidades para outro país, sem que cumpram integralmente os contratos assinados com aquele Estado-membro". Isto por entenderem, conforme explicam na referida proposta, que "as ajudas a título de fundos públicos deverão ser condicionadas a acordos de longo prazo com os responsáveis das empresas em matéria de emprego e desenvolvimento local".
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Brisa gasta 4,7 milhões de euros por quilómetro na Litoral Centro – Diário Económico
O investimento por quilómetro quadrado da Brisa na Litoral Centro, a sua mais recente concessão, é de 4,7 milhões de euros, segundo o plano da obra a que o Diário Económico teve acesso.
Um valor que atira o investimento global da obra, que inclui uma extensão de 92 quilómetros (km), A17, que liga Marinha Grande a Mira, a que se juntam 12 quilómetros do IC 18, para 603 milhões de euros.
O escalonamento do investimento, dos quais 25% serão com capitais próprios e 75% com fundos externos, ainda não está definido mas, há duas semanas, a Brisa avançou com um volume de investimento adicional de 110 milhões de euros este ano, além dos 260 milhões já divulgados e aplicados em segurança, de 496 milhões para 2004 e 735 milhões para o ano seguinte.
A construção da A17 será iniciada em Abril do próximo ano e a conclusão ocorrerá em Novembro de 2006. No entanto, segundo fonte da concessionária, o primeiro sublanço, de 31 km, (Marinha Grande/Louriçal) estará finalizado no primeiro semestre de 2006, e os restantes 61 km estarão prontos e entrar em exploração em Novembro.
Quanto ao IC 18, que integra a concessão da Litoral Centro e liga o Louriçal a Pombal, começará a ser construído em Novembro e será concluído em Junho de 2005. Esta concessão, cujo concurso foi iniciado em 1999 e foi objecto de larga polémica com a Autoestradas do Atlântico (AEA), a concessionária liderada pela Somague, foi atribuída definitivamente à Brisa na semana passada, decisão da qual foi notificada apenas ontem.
O Estado encaixará à cabeça 42 milhões de euros, valor correspondente ao que o adjudicatário terá de pagar e de que o concedente se torna credor no momento da atribuição da concessão cujo prazo termina em 2033, (encaixe à cabeça), e que receberá no prazo estipulado pelo contrato de concessão.
A proposta base do consórcio vencedor, a Brisal, no qual a qual a Brisa tem 80%, estando os restantes 20% divididos em partes iguais pelo BCP e pelo Estado, foi de 365,6 milhões de euros.
O investimento por quilómetro quadrado da Brisa na Litoral Centro, a sua mais recente concessão, é de 4,7 milhões de euros, segundo o plano da obra a que o Diário Económico teve acesso.
Um valor que atira o investimento global da obra, que inclui uma extensão de 92 quilómetros (km), A17, que liga Marinha Grande a Mira, a que se juntam 12 quilómetros do IC 18, para 603 milhões de euros.
O escalonamento do investimento, dos quais 25% serão com capitais próprios e 75% com fundos externos, ainda não está definido mas, há duas semanas, a Brisa avançou com um volume de investimento adicional de 110 milhões de euros este ano, além dos 260 milhões já divulgados e aplicados em segurança, de 496 milhões para 2004 e 735 milhões para o ano seguinte.
A construção da A17 será iniciada em Abril do próximo ano e a conclusão ocorrerá em Novembro de 2006. No entanto, segundo fonte da concessionária, o primeiro sublanço, de 31 km, (Marinha Grande/Louriçal) estará finalizado no primeiro semestre de 2006, e os restantes 61 km estarão prontos e entrar em exploração em Novembro.
Quanto ao IC 18, que integra a concessão da Litoral Centro e liga o Louriçal a Pombal, começará a ser construído em Novembro e será concluído em Junho de 2005. Esta concessão, cujo concurso foi iniciado em 1999 e foi objecto de larga polémica com a Autoestradas do Atlântico (AEA), a concessionária liderada pela Somague, foi atribuída definitivamente à Brisa na semana passada, decisão da qual foi notificada apenas ontem.
O Estado encaixará à cabeça 42 milhões de euros, valor correspondente ao que o adjudicatário terá de pagar e de que o concedente se torna credor no momento da atribuição da concessão cujo prazo termina em 2033, (encaixe à cabeça), e que receberá no prazo estipulado pelo contrato de concessão.
A proposta base do consórcio vencedor, a Brisal, no qual a qual a Brisa tem 80%, estando os restantes 20% divididos em partes iguais pelo BCP e pelo Estado, foi de 365,6 milhões de euros.
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Orçamento 2003 exige medidas extraordinárias
03-13-2003 7:52
Para cumprir o objectivo de défice orçamental estipulado para este ano, o Governo terá que avançar com novos cortes no lado da despesa ou avançar com novas operações para obter receitas extraordinárias, segundo o DE.
03-13-2003 7:52
Para cumprir o objectivo de défice orçamental estipulado para este ano, o Governo terá que avançar com novos cortes no lado da despesa ou avançar com novas operações para obter receitas extraordinárias, segundo o DE.
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Pereira Coutinho admite reforçar no BCP
03-13-2003 7:49
Um dos accionistas de referência do BCP , João Pereira Coutinho, com 1,9% decidiu acompanhar o aumento de capital da instituição e admite mesmo reforçar a sua posição no banco, noticia o DE.
03-13-2003 7:49
Um dos accionistas de referência do BCP , João Pereira Coutinho, com 1,9% decidiu acompanhar o aumento de capital da instituição e admite mesmo reforçar a sua posição no banco, noticia o DE.
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CGD deve ir aumento capital BCP
03-13-2003 7:51
A Caixa Geral de Depósitos deverá subscrever o aumento de capital do BCP, onde detém 8,39%. A subscrição poderá ser feita por sociedades controladas pelo grupo mas que não consolidam com ele.
Também José Roquette e João Pereira Coutinho vão acompanhar o aumento de capital, noticia o Público
03-13-2003 7:51
A Caixa Geral de Depósitos deverá subscrever o aumento de capital do BCP, onde detém 8,39%. A subscrição poderá ser feita por sociedades controladas pelo grupo mas que não consolidam com ele.
Também José Roquette e João Pereira Coutinho vão acompanhar o aumento de capital, noticia o Público
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Sonae não tem acordo sobre posição do BPI com outro banco; não actua com Carrefour na Modelo
Belmiro de Azevedo reiterou que a participação da Sonae no BPI não foi objectode «nenhum acordo com outro banco». Sobre a posição da Carrefour na Modelo Continente a Sonae não vai tomar nenhuma iniciativa.
Numa conferência de imprensa para apresentar os resultados de 2002, o presidente do Grupo Sonae, Belmiro de Azevedo afirmou que a titularidade da posição no Banco BPI pelo Santander enquadra-se numa normal operação de crédito, pelo que a qualquer momento pode regressar ao grupo, ou tomar outro destino.
A Sonae controla 4,3% do Banco BPI, mas esta posição, através de uma operação de reporte, está parqueada no Santander. Somando esta posição o banco espanhol controla mais de 10% do capital do BPI, participação que suscitou rumores no mercado que o Santander poderia estar interessado no banco liderado por Artur Santos Silva.
O Santander afirmou recentemente que considera a sua posição no BPI como financeira e não estratégica.
«Não há da parte da Sonae nenhuma intenção estratégica, nem para reforçar no BPI, nem para vender a outro banco qualquer», disse Belmiro de Azevedo.
Sonae não toma iniciativa para afastar Carrefour da Modelo
A Sonae não vai tomar nenhuma iniciativa para alterar a presença da Carrefour no capital da Modelo Continente, apelando a que a empresa francesa, classificada como um parceiro indesejável, defina o seu papel no capital da empresa portuguesa.
A Sonae confirmou hoje que a empresa de distribuição francesa não subscreveu o último aumento de capital da Modelo Continente, tal como tinha noticiado o Negocios.pt, reduzindo a sua posição na empresa para 20%.
Confrontado com a hipótese para estar disponível para uma troca de participações entre a distribuição no Brasil e a participação detida pela companhia francesa no capital da Modelo Continente, Belmiro afirmou que «podem pôr-se muitas hipóteses».
Sobre a posição da Modelo Continente parqueada também no Santander, Nuno Jordão, presidente da Modelo, afirmou que não está prevista para já nenhuma alteração, lembrando a duração de quatro anos do contrato.
As acções da Sonae SGPS encerraram nos 0,35 euros, a cair 5,41%.
Por Luísa Bessa
2003/03/12 20:46:00
Belmiro de Azevedo reiterou que a participação da Sonae no BPI não foi objectode «nenhum acordo com outro banco». Sobre a posição da Carrefour na Modelo Continente a Sonae não vai tomar nenhuma iniciativa.
Numa conferência de imprensa para apresentar os resultados de 2002, o presidente do Grupo Sonae, Belmiro de Azevedo afirmou que a titularidade da posição no Banco BPI pelo Santander enquadra-se numa normal operação de crédito, pelo que a qualquer momento pode regressar ao grupo, ou tomar outro destino.
A Sonae controla 4,3% do Banco BPI, mas esta posição, através de uma operação de reporte, está parqueada no Santander. Somando esta posição o banco espanhol controla mais de 10% do capital do BPI, participação que suscitou rumores no mercado que o Santander poderia estar interessado no banco liderado por Artur Santos Silva.
O Santander afirmou recentemente que considera a sua posição no BPI como financeira e não estratégica.
«Não há da parte da Sonae nenhuma intenção estratégica, nem para reforçar no BPI, nem para vender a outro banco qualquer», disse Belmiro de Azevedo.
Sonae não toma iniciativa para afastar Carrefour da Modelo
A Sonae não vai tomar nenhuma iniciativa para alterar a presença da Carrefour no capital da Modelo Continente, apelando a que a empresa francesa, classificada como um parceiro indesejável, defina o seu papel no capital da empresa portuguesa.
A Sonae confirmou hoje que a empresa de distribuição francesa não subscreveu o último aumento de capital da Modelo Continente, tal como tinha noticiado o Negocios.pt, reduzindo a sua posição na empresa para 20%.
Confrontado com a hipótese para estar disponível para uma troca de participações entre a distribuição no Brasil e a participação detida pela companhia francesa no capital da Modelo Continente, Belmiro afirmou que «podem pôr-se muitas hipóteses».
Sobre a posição da Modelo Continente parqueada também no Santander, Nuno Jordão, presidente da Modelo, afirmou que não está prevista para já nenhuma alteração, lembrando a duração de quatro anos do contrato.
As acções da Sonae SGPS encerraram nos 0,35 euros, a cair 5,41%.
Por Luísa Bessa
2003/03/12 20:46:00
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CMVM quer que os grupos financeiros divulguem participações superiores a 1%
03-12-2003 20:1
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) pretende que os grupos financeiros sejam obrigados a divulgar participações superiores a um por cento em empresas cotadas.
A entidade reguladora do mercado colocou em consulta pública, até 31 de Março, um projecto de regulamento que tem como objectivo obrigar as sociedades gestoras de fundos de investimento, as sociedades gestoras de fundos de pensões, as sociedades gestoras de patrimónios e as sociedades que com estas se encontrem numa cadeia de domínio a divulgar trimestralmente todas as participações detidas em sociedades cotadas. Com esta medida, a CMVM visa prevenir a ocorrência de conflitos de interesses no que respeita à actividade de gestão de activos e tornar o seu exercício mais transparente.
A CMVM pretende que a informação seja prestada até ao sétimo dia útil seguinte ao termo dos meses de Março, Junho, Setembro e Dezembro, reportando-se ao último dia de cada um dos trimestres referidos, pela entidade dominante sempre que, no seu conjunto, a participação das entidades do grupo atinja um por cento do capital social de uma sociedade cotada. A CMVM, por sua vez, divulgará estes dados através do sistema de difusão de informação, sempre que a participação das entidades referidas atinja dois por cento do capital social de uma sociedade cotada
03-12-2003 20:1
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) pretende que os grupos financeiros sejam obrigados a divulgar participações superiores a um por cento em empresas cotadas.
A entidade reguladora do mercado colocou em consulta pública, até 31 de Março, um projecto de regulamento que tem como objectivo obrigar as sociedades gestoras de fundos de investimento, as sociedades gestoras de fundos de pensões, as sociedades gestoras de patrimónios e as sociedades que com estas se encontrem numa cadeia de domínio a divulgar trimestralmente todas as participações detidas em sociedades cotadas. Com esta medida, a CMVM visa prevenir a ocorrência de conflitos de interesses no que respeita à actividade de gestão de activos e tornar o seu exercício mais transparente.
A CMVM pretende que a informação seja prestada até ao sétimo dia útil seguinte ao termo dos meses de Março, Junho, Setembro e Dezembro, reportando-se ao último dia de cada um dos trimestres referidos, pela entidade dominante sempre que, no seu conjunto, a participação das entidades do grupo atinja um por cento do capital social de uma sociedade cotada. A CMVM, por sua vez, divulgará estes dados através do sistema de difusão de informação, sempre que a participação das entidades referidas atinja dois por cento do capital social de uma sociedade cotada
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Banif suspende Emissão de Obrigações 2003/2006
03-12-2003 20:6
O Banif suspendeu a emissão da Emissão de Obrigações 2003/2006, devido a alterações imprevisíveis e substanciais no actual contexto de mercado.
A Banif – SGPS anunciou que vai proceder à suspensão e posterior modificação da Oferta Pública de Subscrição e Admissão à Negociação no Mercado de Cotações Oficiais da Euronext Lisbon – Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, no montante máximo de 50 mil obrigações, ao portador e escriturais, de valor nominal de mil euros cada, representativas do empréstimo obrigacionista “Emissão de Obrigações da Banif SGPS, SA, 2003/2006”.
03-12-2003 20:6
O Banif suspendeu a emissão da Emissão de Obrigações 2003/2006, devido a alterações imprevisíveis e substanciais no actual contexto de mercado.
A Banif – SGPS anunciou que vai proceder à suspensão e posterior modificação da Oferta Pública de Subscrição e Admissão à Negociação no Mercado de Cotações Oficiais da Euronext Lisbon – Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, no montante máximo de 50 mil obrigações, ao portador e escriturais, de valor nominal de mil euros cada, representativas do empréstimo obrigacionista “Emissão de Obrigações da Banif SGPS, SA, 2003/2006”.
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Schering-Plough pode ser alvo de processo civil
03-12-2003 20:15
A farmacêutica Schering-Plough anunciou que a entidade reguladora do mercado norte-americano (SEC) deverá recomendar acções civis contra a empresa e o seu director executivo, Richard Kogan, por divulgar informação relevante de forma desapropriada a um grupo restrito de investidores.
O título perde 1,13 por cento para 15,70 dólares em Nova Iorque.
03-12-2003 20:15
A farmacêutica Schering-Plough anunciou que a entidade reguladora do mercado norte-americano (SEC) deverá recomendar acções civis contra a empresa e o seu director executivo, Richard Kogan, por divulgar informação relevante de forma desapropriada a um grupo restrito de investidores.
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Nikkei encerra em queda
03-13-2003 7:33
O mercado nipónico regressou às quedas, com os principais exportadores a acumularem perdas reagindo às tensões geopolíticas e com alguns movimentos derivados do fecho de contratos de opções e futuros, a realizar amanhã.
A Honda recuou 2,22 por cento e a Fuji Photo Film perdeu 2,27 por cento, apesar da correcção do iene face ao dólar, que costuma originar subidas nos exportadores.
No entanto, a Agência de Serviços Financeiros anunciou que vai divulgar medidas para impulsionar o mercado accionista, após o fecho de mercado (8 horas de Portugal). Os analistas esperam maiores facilidades para as empresas recomprarem acções próprias e maiores concessões nos empréstimos de acções para possibilitar vendas a descoberto.
O sector bancário seguiu em alta, com o Mizuho a ganhar 5,66 por cento.
O Nikkei recuou 0,94 por cento para 7.868,56 pontos
03-13-2003 7:33
O mercado nipónico regressou às quedas, com os principais exportadores a acumularem perdas reagindo às tensões geopolíticas e com alguns movimentos derivados do fecho de contratos de opções e futuros, a realizar amanhã.
A Honda recuou 2,22 por cento e a Fuji Photo Film perdeu 2,27 por cento, apesar da correcção do iene face ao dólar, que costuma originar subidas nos exportadores.
No entanto, a Agência de Serviços Financeiros anunciou que vai divulgar medidas para impulsionar o mercado accionista, após o fecho de mercado (8 horas de Portugal). Os analistas esperam maiores facilidades para as empresas recomprarem acções próprias e maiores concessões nos empréstimos de acções para possibilitar vendas a descoberto.
O sector bancário seguiu em alta, com o Mizuho a ganhar 5,66 por cento.
O Nikkei recuou 0,94 por cento para 7.868,56 pontos
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Europa deverá abrir em recuperação
03-13-2003 7:25
Os mercados europeus deverão iniciar em recuperação, seguindo os ganhos de Wall Street. Os investidores deverão aproveitar os preços reduzidos, originando uma recuperação dos mínimos dos últimos 6 anos.
O grupo Fortis apresentou uma queda de 2 por cento nos lucros, prejudicado pela queda dos mercados accionistas e pela fraca economia. Os investidores estão preocupados com os níveis de solvabilidade e com a política de dividendos adoptada pela empresa.
O grupo farncês Thales regressou aos lucros em 2002, beneficiando da subida das receitas do negócio de defesa. Os Resultados operacionais recuaram de 645 para 597 milhões de euros, pouco abaixo do esperado pelos analistas.
A farmacêutica alemã Bayer deverá apresentar uma queda nos lucros do quarto trimestre, prejudicada pela recessão económica e pela queda dos preços.
No plano macroeconómico destaque para o índice de preços no consumidor em Itália e em Espanha e para a criação de empregos não-agrícolas em França.
Nos Estados Unidos da América serão divulgadas as vendas a retalho
03-13-2003 7:25
Os mercados europeus deverão iniciar em recuperação, seguindo os ganhos de Wall Street. Os investidores deverão aproveitar os preços reduzidos, originando uma recuperação dos mínimos dos últimos 6 anos.
O grupo Fortis apresentou uma queda de 2 por cento nos lucros, prejudicado pela queda dos mercados accionistas e pela fraca economia. Os investidores estão preocupados com os níveis de solvabilidade e com a política de dividendos adoptada pela empresa.
O grupo farncês Thales regressou aos lucros em 2002, beneficiando da subida das receitas do negócio de defesa. Os Resultados operacionais recuaram de 645 para 597 milhões de euros, pouco abaixo do esperado pelos analistas.
A farmacêutica alemã Bayer deverá apresentar uma queda nos lucros do quarto trimestre, prejudicada pela recessão económica e pela queda dos preços.
No plano macroeconómico destaque para o índice de preços no consumidor em Itália e em Espanha e para a criação de empregos não-agrícolas em França.
Nos Estados Unidos da América serão divulgadas as vendas a retalho
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Investidores tomam posição no fecho de Nova Iorque
03-12-2003 21:4
As bolsas de Nova Iorque fecharam positivas, com os investidores a tomarem posições antes da votação da segunda resolução do Conselho de Segurança da ONU para o desarmamento do Iraque.
O Dow Jones subiu 0,37 por cento para 7.552,07 pontos, o Nasdaq Composite valorizou 0,58 por cento para 1.278,89 pontos e o S&P 500 avançou 0,43 por cento para 804,14 pontos, depois de terem atingido mínimos de cinco meses.
A sustentar o mercado esteve a especulação de que os EUA terão reunido oito entre os nove votos necessários à aprovação da resolução.
A sessão ficou marcada pelo breve entusiasmo suscitado pela notícia da detenção do líder terrorista Osama bin Laden, logo desmentida pela CIA.
As tensões geopolíticas acentuaram-se com o assassínio do primeiro-ministro sérvio Zoran Djindjic, a notícia da CNN de que os EUA pretendem retomar os voos de reconhecimento à costa da Coreia do Norte e a evacuação de um prédio em frente à Secretaria do Tesouro dos EUA devido a uma ameaça.
O Departamento do Comércio revelou que o défice da balança comercial caiu menos do que esperado, em Janeiro, para 41,1 mil milhões de dólares. A notícia não animou os mercados accionistas, mas sustentou o dólar.
A Lucent Technologies perdeu 4,43 por cento e a Nortel Networks desceu 0,48 por cento, devido a um downgrade efectuado pelo Wachovia
03-12-2003 21:4
As bolsas de Nova Iorque fecharam positivas, com os investidores a tomarem posições antes da votação da segunda resolução do Conselho de Segurança da ONU para o desarmamento do Iraque.
O Dow Jones subiu 0,37 por cento para 7.552,07 pontos, o Nasdaq Composite valorizou 0,58 por cento para 1.278,89 pontos e o S&P 500 avançou 0,43 por cento para 804,14 pontos, depois de terem atingido mínimos de cinco meses.
A sustentar o mercado esteve a especulação de que os EUA terão reunido oito entre os nove votos necessários à aprovação da resolução.
A sessão ficou marcada pelo breve entusiasmo suscitado pela notícia da detenção do líder terrorista Osama bin Laden, logo desmentida pela CIA.
As tensões geopolíticas acentuaram-se com o assassínio do primeiro-ministro sérvio Zoran Djindjic, a notícia da CNN de que os EUA pretendem retomar os voos de reconhecimento à costa da Coreia do Norte e a evacuação de um prédio em frente à Secretaria do Tesouro dos EUA devido a uma ameaça.
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Noticias de Quinta-Feira, 13 de Março de 2003
Bom dia!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 14/3/2003 9:02, num total de 1 vez.
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