EDP - Tópico Geral
Próximos suportes?
Alguém que disponha dum gráfico actualizado poderá, por favor, informar quais são os próximos suportes neste movimento de baixa?
Obrigado, abraço e BN
Obrigado, abraço e BN
Que a empresa tem potencial no medio/longo prazo parece que não oferece grande discussão, mas no curto qual a amplitude da correcção ? não me parece nada que esteja terminada ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
ai.
Um accionista com trinta 30% não é um accionista qualquer, e essa de ter de vender por decreto é o que tem de acabar na EDP, tem de se livrar do Estado o mais rapídamente possível. O Estado é que deveria ter q reduzir a sua participação na EDP a 0 até ao final do ano...
Só tenho pena de não poder comprar os 30%.
sol
Só tenho pena de não poder comprar os 30%.
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
EDP ainda não decidiu a data de venda da posição na REN
A EDP ainda não tomou uma decisão quanto à data de venda da posição que detén na Rede Eléctrica Nacional (REN). A eléctrica tem de vender a participação até 31 de Dezembro para uma posição que não supere os 5%. Caso até este prazo a posição não esteja vendida, os direitos ficarão suspensos até a alienação da mesma.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A EDP ainda não tomou uma decisão quanto à data de venda da posição que detén na Rede Eléctrica Nacional (REN). A eléctrica tem de vender a participação até 31 de Dezembro para uma posição que não supere os 5%. Caso até este prazo a posição não esteja vendida, os direitos ficarão suspensos até a alienação da mesma.
De acordo com um comunicado enviado pela EDP à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) o Decreto-Lei aprovado ontem obriga a eléctrica a «reduzir a sua actual participação na REN de 30% para uma percentagem não superior a 5% até 31 de Dezembro de 2006. Findo este prazo, os direitos de voto e de natureza patrimonial da participação da EDP na REN serão suspensos na proporção que supere 5% até que a mesma participação seja reduzida para uma percentagem não superior a 5%».
A empresa liderada por António Mexia adianta que «ainda não tomou qualquer decisão relativamente às diversas formas e datas possíveis para proceder a esta alienação».
A EDP ainda não tomou uma decisão quanto à data de venda da posição que detén na Rede Eléctrica Nacional (REN). A eléctrica tem de vender a participação até 31 de Dezembro para uma posição que não supere os 5%. Caso até este prazo a posição não esteja vendida, os direitos ficarão suspensos até a alienação da mesma.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A EDP ainda não tomou uma decisão quanto à data de venda da posição que detén na Rede Eléctrica Nacional (REN). A eléctrica tem de vender a participação até 31 de Dezembro para uma posição que não supere os 5%. Caso até este prazo a posição não esteja vendida, os direitos ficarão suspensos até a alienação da mesma.
De acordo com um comunicado enviado pela EDP à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) o Decreto-Lei aprovado ontem obriga a eléctrica a «reduzir a sua actual participação na REN de 30% para uma percentagem não superior a 5% até 31 de Dezembro de 2006. Findo este prazo, os direitos de voto e de natureza patrimonial da participação da EDP na REN serão suspensos na proporção que supere 5% até que a mesma participação seja reduzida para uma percentagem não superior a 5%».
A empresa liderada por António Mexia adianta que «ainda não tomou qualquer decisão relativamente às diversas formas e datas possíveis para proceder a esta alienação».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP aumenta quota no mercado liberalizado em Espanha
21/08/2006
A Endesa e a Hidroeléctrica del Cantábrico, subsidiária espanhola da EDP, aumentaram as suas quotas no mercado de energia liberalizado em Espanha, enquanto as concorrentes viram as posição descerem. No segmento liberalizado, a EDP já é segunda maior, com 10% de quota.
A Endesa controlava 53% do mercado de energia liberalizado espanhol em Junho, acima dos 37% verificados no final do ano passado, noticia hoje o «Expansión» que cita dados das empresas. A EDP, através da Cantábrico, detinha 10% dos clientes, alcançando a segunda posição no mercado.
A Endesa aumentou a sua quota de mercado enquanto as concorrentes Iberdrola, Gas Natural e Unión Fenosa viram a sua posição ser reduzida no mercado liberalizado.
A Iberdrola passou de uma quota de mercado de 40% para menos de 10%, a Gas Natural passou a ter pouco mais de 4%, quando anteriormente detinha 8%, e a Unión Fenosa tinha, no mês em análise, 8%, o que compara com os anteriores 12%.
As diminuições e aumentos de quotas de mercado estão relacionadas com o facto das empresas considerarem o mercado rentável ou não.
A Endesa e a Cantábrico consideram que o mercado de energia será rentável com alguns clientes e querem estabelecer contratos a longo prazo com os clientes. Já a Iberdrola, a Gas Natural e a Unión Fenosa acham que o negócio não é atractivo razão pela qual não estão a investir.
No mercado liberalizado, a Cantábrico viu as suas vendas quase duplicarem, atingindo uma carteira de 91 mil clientes.
No dia 4 de Setembro o mercado de electricidade em Portugal estará completamente liberalizado e a ideia é o cliente poder escolher o seu fornecedor.
Em Portugal, estão actualmente cinco empresas registadas: EDP, Unión Fenosa, Iberdrola, Sodesa (Sonae e Endesa) e Enel Viego, apesar da escolha efectiva dos fornecedores só dever estar disponível em 2007.
21/08/2006
A Endesa e a Hidroeléctrica del Cantábrico, subsidiária espanhola da EDP, aumentaram as suas quotas no mercado de energia liberalizado em Espanha, enquanto as concorrentes viram as posição descerem. No segmento liberalizado, a EDP já é segunda maior, com 10% de quota.
A Endesa controlava 53% do mercado de energia liberalizado espanhol em Junho, acima dos 37% verificados no final do ano passado, noticia hoje o «Expansión» que cita dados das empresas. A EDP, através da Cantábrico, detinha 10% dos clientes, alcançando a segunda posição no mercado.
A Endesa aumentou a sua quota de mercado enquanto as concorrentes Iberdrola, Gas Natural e Unión Fenosa viram a sua posição ser reduzida no mercado liberalizado.
A Iberdrola passou de uma quota de mercado de 40% para menos de 10%, a Gas Natural passou a ter pouco mais de 4%, quando anteriormente detinha 8%, e a Unión Fenosa tinha, no mês em análise, 8%, o que compara com os anteriores 12%.
As diminuições e aumentos de quotas de mercado estão relacionadas com o facto das empresas considerarem o mercado rentável ou não.
A Endesa e a Cantábrico consideram que o mercado de energia será rentável com alguns clientes e querem estabelecer contratos a longo prazo com os clientes. Já a Iberdrola, a Gas Natural e a Unión Fenosa acham que o negócio não é atractivo razão pela qual não estão a investir.
No mercado liberalizado, a Cantábrico viu as suas vendas quase duplicarem, atingindo uma carteira de 91 mil clientes.
No dia 4 de Setembro o mercado de electricidade em Portugal estará completamente liberalizado e a ideia é o cliente poder escolher o seu fornecedor.
Em Portugal, estão actualmente cinco empresas registadas: EDP, Unión Fenosa, Iberdrola, Sodesa (Sonae e Endesa) e Enel Viego, apesar da escolha efectiva dos fornecedores só dever estar disponível em 2007.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estacionada no intervalo.
Por agora continua dentro do intervalo, se baixar vem provávelmente, aos 3,11.
Caso se aguente e volte a subir como penso, poderá ser um bom ponto para reforçar....
O volume continua fraco, a meu ver é um indicador positivo.
sol
Caso se aguente e volte a subir como penso, poderá ser um bom ponto para reforçar....
O volume continua fraco, a meu ver é um indicador positivo.
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
Edp novamente estacionada!
Finalmente o mês de Agosto chegou a bolsa.
Fraco volume, e alguem anda a aproveitar o fraca pressão compradora. O fraco volume deixa-me confuso, e não ajuda nada a ultrapassar a fasquia dos 3,20, pessoalmente não vendo neste valor para já, mas também não reforço, provavelmente reside neste tipo de comportamento o fraco volume no título, e serão muitos os que penso que terá de corrigir mais para poder ganhar força, existem teorias para todos os gostos. O título gosta muito de formar intervalos muito precisos eram os 3,11 ; 3,14 agora os 3,16; 3,19, quando já ninguém acredita é ve-lá a saltar a fasquia...
sol
Fraco volume, e alguem anda a aproveitar o fraca pressão compradora. O fraco volume deixa-me confuso, e não ajuda nada a ultrapassar a fasquia dos 3,20, pessoalmente não vendo neste valor para já, mas também não reforço, provavelmente reside neste tipo de comportamento o fraco volume no título, e serão muitos os que penso que terá de corrigir mais para poder ganhar força, existem teorias para todos os gostos. O título gosta muito de formar intervalos muito precisos eram os 3,11 ; 3,14 agora os 3,16; 3,19, quando já ninguém acredita é ve-lá a saltar a fasquia...
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
Volta e não volta deixam a EDP, sem a dignidade de merecer..
qualquer comentário!!!! Bem, volto a colocá-lo em cima, para com isso lhe dar a visibilidade que merece
Comentárioa e/ou gráficos precisam-se. Parece-me estar numa fase interessante. Grato.
Fincas






Fincas
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Re: Ai vai ela!
sol Escreveu:Já vai nos 3,19 excelente comportamento.
Alguém coloca um gráfico actualizado.
Obrigado.
sol
Aqui vai! O alvo do duplo fundo foi atingido (mais ou menos). Mas não quer dizer que estacione ou retraia a partir daqui. Talvez quando o RSI for mais acima...
- Anexos
-
- EDP09AGO2006.PNG (23.27 KiB) Visualizado 9085 vezes
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Ai vai ela!
Já vai nos 3,19 excelente comportamento.
Alguém coloca um gráfico actualizado.
Obrigado.
sol
Alguém coloca um gráfico actualizado.
Obrigado.
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
ANEEL aprova aumento tarifário anual para subsidiária da EDP
A entidade reguladora do sector eléctrico brasileiro, ANEEL, aprovou hoje o índice médio do reajustamento anual das tarifas da Escelsa em 16,67% para o período entre Agosto de 2006 e Julho de 2007.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A entidade reguladora do sector eléctrico brasileiro, ANEEL, aprovou hoje o índice médio do reajustamento anual das tarifas da Escelsa em 16,67% para o período entre Agosto de 2006 e Julho de 2007.
«Considerando os ajustamentos financeiros incluídos na tarifa do período anterior, de carácter não-recorrente, associados à recuperação de diferenças tarifárias de períodos passados, o actual reajustamento tarifário traduz-se num aumento médio efectivo de 11,40% a aplicar às tarifas da Escelsa a partir de Agosto de 2006», informou a EDP – Energias de Portugal em comunicado à CMVM.
A Escelsa, juntamente com a Enersil e a Bandeirantes, faz parte do grupo Energias do Brasil (EDB), controlado pela EDP.
A entidade reguladora do sector eléctrico brasileiro, ANEEL, aprovou hoje o índice médio do reajustamento anual das tarifas da Escelsa em 16,67% para o período entre Agosto de 2006 e Julho de 2007.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A entidade reguladora do sector eléctrico brasileiro, ANEEL, aprovou hoje o índice médio do reajustamento anual das tarifas da Escelsa em 16,67% para o período entre Agosto de 2006 e Julho de 2007.
«Considerando os ajustamentos financeiros incluídos na tarifa do período anterior, de carácter não-recorrente, associados à recuperação de diferenças tarifárias de períodos passados, o actual reajustamento tarifário traduz-se num aumento médio efectivo de 11,40% a aplicar às tarifas da Escelsa a partir de Agosto de 2006», informou a EDP – Energias de Portugal em comunicado à CMVM.
A Escelsa, juntamente com a Enersil e a Bandeirantes, faz parte do grupo Energias do Brasil (EDB), controlado pela EDP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O gigante moveu-se.
Fincas, eu também estranho praticamente ninguém falar nela. Mas é assim, mesmo agora fui novamente ao gráfico do Ulisses e vejo o caminho aberto, a mim estava a por-me os nervos em estado de choque, estava a ver que não saía do intervalo 3,08 - 3,11 e boy da gente estava a tentar fazer dinheiro neste intervalo, e quando se sentiu apertada, e demasiada gente na mesma mama ála que se faz tarde, eu próprio estava no lote e hoje esta cama já não deu nada.Acordei muito tarde,isto as vezes dá a sensação que há dias iguais.
E agora? amanhã volto a carga, vamos ver o que nos reserva, os cofres hoje praticamente diziam tudo, mas por vezes um homem teima em não querer ver, havia uma grande pressão compradora e quando forou os 3,11 foi o que se viu.
Vamos ver qual o novo range, amahã é sexta feira, ou se volta ao anterior, depende como sempre de muita coisa, vou dar mais atenção aos cofres, isto numa prespectiva de curtissimo prazo, muita gente foi apanhado um pouco de surpressa e logo pela manhã, muitos querem fazer dinheiro, para o fim de semana, vamos ver qual o sentimento geral.
sol
E agora? amanhã volto a carga, vamos ver o que nos reserva, os cofres hoje praticamente diziam tudo, mas por vezes um homem teima em não querer ver, havia uma grande pressão compradora e quando forou os 3,11 foi o que se viu.
Vamos ver qual o novo range, amahã é sexta feira, ou se volta ao anterior, depende como sempre de muita coisa, vou dar mais atenção aos cofres, isto numa prespectiva de curtissimo prazo, muita gente foi apanhado um pouco de surpressa e logo pela manhã, muitos querem fazer dinheiro, para o fim de semana, vamos ver qual o sentimento geral.
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
re
normalissima
na altura da apresentação do Plano Estratégico o papel estava sobre-vendido e os investidores gostaram do q ouviram
pelo meio vieram uns upgrades da USB, da Lisbon e da Morgan a sustentar... o BCPi veio fazer downgrade, mas pesou menos
o papel ainda não deu qq sinal de exaustão
zona dos 3.11-3.14 como pequena zona de R... e a seguir, não tanto o gap da altura do dividendo, mas sim zona dos 3.24-3.30...mas até lá.....
na altura da apresentação do Plano Estratégico o papel estava sobre-vendido e os investidores gostaram do q ouviram
pelo meio vieram uns upgrades da USB, da Lisbon e da Morgan a sustentar... o BCPi veio fazer downgrade, mas pesou menos
o papel ainda não deu qq sinal de exaustão
zona dos 3.11-3.14 como pequena zona de R... e a seguir, não tanto o gap da altura do dividendo, mas sim zona dos 3.24-3.30...mas até lá.....
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O gigante move-se lentamente!!!!!!
caro Sol,caramba, hoje foi um fecho, pareceu-me fenomenal. Estou intrigado apenas que mimguem comente esta façanha. Já seria esperada? Já agora gostaria de alguna comentários sobre o que se espera desta evolução... concerteza que não será "puramente especulativa", terá os seus fundamentos. Para além de tudo, também pretendi puxar o tópico.
Grato,
Fincas


Fincas
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- Localização: Figueira da Foz
O gigante move-se lentamente....
Ninguém comenta, o gráfico da EDP está a ficar "bonito" opiniões a parte. Esta consolidação dá-lhe algum gás. Venho os comentários dos defensores da AT pura. Este não é qualquer título faz parte do lote, que quando se move, todo o mercado vai a traz, devido ao seu peso no índice.
sol
sol
- Mensagens: 869
- Registado: 17/12/2002 10:41
Os analistas do Banif consideram que os resultados da EDP, apesar de terem ficado abaixo das suas expectativas, ficaram acima do consenso do mercado.
«A grande surpresa veio da área do gás, que foi, juntamente com as renováveis, o principal factor de crescimento do EBITDA. Por outro lado, ambas as unidades de distribuição de energia da EDP (IBERIA e Brasil) ficaram abaixo das nossas estimativas», diz o Banif, numa nota de research.
No entanto, os analistas consideram que os resultados não devem ser um factor principal para a movimentação da bolsa, até porque ficou em linha com o que o mercado esperava.
«Brevemente, iremos publicar a nossa avaliação actualizada e esperamos aumentar a nossa recomendação a longo prazo depois de incorporamos nas nossas estimativas os objectivos falados na recente apresentação do plano estratégico», refere o Banif.
Para já, os analistas reiteram a sua visão positiva a curto prazo para os títulos da eléctrica e o seu preço alvo de 3 euros por acção. O Banif considera que o ângulo especulativo está a suportar o mercado, mas que o mais importante é que a decisão da Comissão Nacional de Energia espanhola (CNE) sobre a oferta da E.ON à Endesa pode criar uma nova onde de especulação de fusões e aquisições em Espanha, «o que favorece a performance do preço da EDP».
«A grande surpresa veio da área do gás, que foi, juntamente com as renováveis, o principal factor de crescimento do EBITDA. Por outro lado, ambas as unidades de distribuição de energia da EDP (IBERIA e Brasil) ficaram abaixo das nossas estimativas», diz o Banif, numa nota de research.
No entanto, os analistas consideram que os resultados não devem ser um factor principal para a movimentação da bolsa, até porque ficou em linha com o que o mercado esperava.
«Brevemente, iremos publicar a nossa avaliação actualizada e esperamos aumentar a nossa recomendação a longo prazo depois de incorporamos nas nossas estimativas os objectivos falados na recente apresentação do plano estratégico», refere o Banif.
Para já, os analistas reiteram a sua visão positiva a curto prazo para os títulos da eléctrica e o seu preço alvo de 3 euros por acção. O Banif considera que o ângulo especulativo está a suportar o mercado, mas que o mais importante é que a decisão da Comissão Nacional de Energia espanhola (CNE) sobre a oferta da E.ON à Endesa pode criar uma nova onde de especulação de fusões e aquisições em Espanha, «o que favorece a performance do preço da EDP».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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António Mexia diz EDP tem compromisso sair totalmente telecoms
28/07/2006
LISBOA, 28 Jul (Reuters) - A EDP-Energias de Portugal tem o compromisso de sair totalmente do sector de telecoms, querendo estar enfocada no seu 'core-business' energético, disse António Mexia, Chief Executive Officer (CEO).
Ontem, a EDP -- detida em 25 pct pelo Estado -- anunciou um acordo para fazer o 'roll-up' da sua posição na Sonaecom, ficando com 16 pct desta por troca dos 26 pct na Optimus.
Afirmou que "a concretização das operações relativas às participações minoritárias na Telecable e na Optimus, assim como o início da venda da participação maioritária na ONI, são um sinal claro do cumprimento do objectivo estratégico de enfoque da actividade do grupo exclusivamente no sector da energia".
Estas declarações foram reafirmadas hoje aos analistas.
"A alienação dos activos fora do core business da EDP, de que são exemplo estas operações, constitui um contributo importante para a criação de valor, e vem confirmar objectivos e compromissos anteriormente apresentados ao mercado nomeadamente no que se refere à saída total do sector das telecoms", disse.
28/07/2006
LISBOA, 28 Jul (Reuters) - A EDP-Energias de Portugal tem o compromisso de sair totalmente do sector de telecoms, querendo estar enfocada no seu 'core-business' energético, disse António Mexia, Chief Executive Officer (CEO).
Ontem, a EDP -- detida em 25 pct pelo Estado -- anunciou um acordo para fazer o 'roll-up' da sua posição na Sonaecom, ficando com 16 pct desta por troca dos 26 pct na Optimus.
Afirmou que "a concretização das operações relativas às participações minoritárias na Telecable e na Optimus, assim como o início da venda da participação maioritária na ONI, são um sinal claro do cumprimento do objectivo estratégico de enfoque da actividade do grupo exclusivamente no sector da energia".
Estas declarações foram reafirmadas hoje aos analistas.
"A alienação dos activos fora do core business da EDP, de que são exemplo estas operações, constitui um contributo importante para a criação de valor, e vem confirmar objectivos e compromissos anteriormente apresentados ao mercado nomeadamente no que se refere à saída total do sector das telecoms", disse.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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