António Borges acusa cotadas de prejudicar minoritários
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Reconheço...
Reconheço que concordo consigo;
O que eu quero mais pragmáticamente dizer é que em termos Académicos essas discussões são não só legitimas mas necessárias para que se aprofundem os factos, se divulguem os factos e possivelmente se sensibilize as pessoas para esses mesmos factos.
Em termos Práticos as pessoas face à inépcia das entidades responsáveis devem agir em comformidade e não esperar pelas actuações distantes no tempo no sentido de abordarem e posteriormente solucionarem esses factos!
Claro que Ulisses nunca disse que tinhamos de esperar, eu sei!
No fundo interessa distinguir: os termos Académicos (nível da discussão) e os termos Práticos (nivel da actuação).
O ideal é que ambos os termos convergissem e assim as pessoas pudessem tirar o devido partido!
Caso isso não aconteça (o que é o caso) as pessoas devem agir e procurar soluções alternativas.
Se elas existem, podemos-nos considerar pessoas com sorte!
Neste sentido (termos Académicos) deixo aqui mais "lenha para a fogueira": OPA's Potestativas: sua Constitucionalidade.
Um abraço
CyberNet
O que eu quero mais pragmáticamente dizer é que em termos Académicos essas discussões são não só legitimas mas necessárias para que se aprofundem os factos, se divulguem os factos e possivelmente se sensibilize as pessoas para esses mesmos factos.
Em termos Práticos as pessoas face à inépcia das entidades responsáveis devem agir em comformidade e não esperar pelas actuações distantes no tempo no sentido de abordarem e posteriormente solucionarem esses factos!
Claro que Ulisses nunca disse que tinhamos de esperar, eu sei!
No fundo interessa distinguir: os termos Académicos (nível da discussão) e os termos Práticos (nivel da actuação).
O ideal é que ambos os termos convergissem e assim as pessoas pudessem tirar o devido partido!
Caso isso não aconteça (o que é o caso) as pessoas devem agir e procurar soluções alternativas.
Se elas existem, podemos-nos considerar pessoas com sorte!
Neste sentido (termos Académicos) deixo aqui mais "lenha para a fogueira": OPA's Potestativas: sua Constitucionalidade.
Um abraço
CyberNet
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CyberNet
Mas...
Alguém ainda dá importância à nossa Bolsita quando uma das empresas do PSI20 mais conceituadas - Cimpor - faz dia cerca de 3 mil e tal acções num dia?
Que o BCP não interessa a um cliente quanto mais a um accinista?
Que a Sonae - apenas o maior Grupo Privado Português está em condições técnicas - a continuar assim - de falir? Com os seus miseraveis 0.3 e poucos centimos por acção? Ou de ser tomado por algum tubarão estrangeiro que ofereça um preço IRRECUSÁVEL!
Como dizia eu há cerca de três anitos: este País está FALIDO. Não tem futuro.
Como diz um amigo meu: nós somos Feios, Maus e Porcos.
Tramamos o vizinho do alheio e depois... estamos à espera do quê no longo prazo?
Do milagre da multiplicação dos pães?
Sabem o que fez Amorim após ter estado naquele grupo de celebridades a pressionar o poder politico para que os Centros de Decisão ficassem em Portugal?
- Vendeu 75% do Banco BNC aos Espanhois!!!
Hehehehehehehehehehehehehehehehehehehe!!!
Ele fez o que todos fazem: "CAGOU E ANDOU". O último a sair que feche a porta!
Não brinquemos com coisas sérias: Isso que é constatado aí atrás - Ulisses Pereira - já o foi à 8 anos... sim sim... 8 ANOS... não é agora que...
Enfim:
Nasdaq, AMEX, DAX, IBEX,... you know!!
Jinhos... (Desta vez)
Que o BCP não interessa a um cliente quanto mais a um accinista?
Que a Sonae - apenas o maior Grupo Privado Português está em condições técnicas - a continuar assim - de falir? Com os seus miseraveis 0.3 e poucos centimos por acção? Ou de ser tomado por algum tubarão estrangeiro que ofereça um preço IRRECUSÁVEL!
Como dizia eu há cerca de três anitos: este País está FALIDO. Não tem futuro.
Como diz um amigo meu: nós somos Feios, Maus e Porcos.
Tramamos o vizinho do alheio e depois... estamos à espera do quê no longo prazo?
Do milagre da multiplicação dos pães?
Sabem o que fez Amorim após ter estado naquele grupo de celebridades a pressionar o poder politico para que os Centros de Decisão ficassem em Portugal?
- Vendeu 75% do Banco BNC aos Espanhois!!!
Hehehehehehehehehehehehehehehehehehehe!!!
Ele fez o que todos fazem: "CAGOU E ANDOU". O último a sair que feche a porta!
Não brinquemos com coisas sérias: Isso que é constatado aí atrás - Ulisses Pereira - já o foi à 8 anos... sim sim... 8 ANOS... não é agora que...
Enfim:
Nasdaq, AMEX, DAX, IBEX,... you know!!
Jinhos... (Desta vez)
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CyberNet
OLHA LÁ OH ANTONIETA...
Eu ofereci um macaquinho girinho ao Jardim Zoologico com a garantia que o mantinham limpo e penteadinho.
Reparo agora ao fim destes meses que não cumpriram a promessa!
É normal.
Cá em Portugal, em tempo de crise ninguém cumpre com nada:
- não pagam dentro dos prazos
- não acabam os serviços dentro do prazo estipulado
- fogem aos impostos e (in)segurança (anti)social
- só querem futebol, feijoadas e...
- Até estes dois vão maus.
A pergunta: Não queres apenas uma vez por semana ir pentear o macaquinho e oferecer uns trocos para que ele não coma frangos contaminados?
Atentamente,
Um admirador
Reparo agora ao fim destes meses que não cumpriram a promessa!
É normal.
Cá em Portugal, em tempo de crise ninguém cumpre com nada:
- não pagam dentro dos prazos
- não acabam os serviços dentro do prazo estipulado
- fogem aos impostos e (in)segurança (anti)social
- só querem futebol, feijoadas e...
- Até estes dois vão maus.
A pergunta: Não queres apenas uma vez por semana ir pentear o macaquinho e oferecer uns trocos para que ele não coma frangos contaminados?
Atentamente,
Um admirador
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CyberNet
Isto é um tema bastante importante e que espero que reacenda o debate sobre esta matéria. Por exemplo, a blindagem do núcleo duro das empresas é algo que tem que começar a ser posto em causa, pois prejudica, geralmente, os pequenos accionistas.
Felizmente, a questão das "golden shares" - outra aberração - vai terminar por imposição da União Europeia. Mas esta questão que António Borges levanta é muito pertinente.
Ulisses
P.S. Continuo a achar inacreditável como é que a OPA sobre a Cimpor não andou para a frente...
Felizmente, a questão das "golden shares" - outra aberração - vai terminar por imposição da União Europeia. Mas esta questão que António Borges levanta é muito pertinente.
Ulisses
P.S. Continuo a achar inacreditável como é que a OPA sobre a Cimpor não andou para a frente...
António Borges acusa cotadas de prejudicar minoritários
António Borges acusa cotadas de prejudicar minoritários
O economista António Borges acusa as empresas cotadas de prejudicarem os accionistas minoritários, propondo, para evitar essa situação, a criação de mais associações de investidores em Portugal que defendam os seus interesses.
Para o vice-presidente da Goldman Sachs International, há necessidade de proteger os accionistas minoritários em Portugal, uma vez que os dominantes limitam o espaço de intervenção dos detentores de pequenas posições em empresas.
A divulgação de toda a informação decorrente da actividade do grupo, em particular «as transacções entre os accionistas de referência e a própria empresa, será essencial para proteger os minoritários no mercado de capitais», afirmou Borges.
O presidente do Instituto Europeu de «Corporate Governance» defende ainda o reforço da independência dos administradores das empresas, sublinhando que «numa grande parte das empresas europeias é demonstrada a promiscuidade entre a gestão e os accionistas de referência».
Todavia, António Borges entende que a existência de accionistas de referência nas cotadas nacionais é «globalmente positiva», mas este modelo terá que se adaptar à dinâmica do mercado, impedindo os eventuais prejuízos dos minoritários.
Este responsável entende que o modelo ideal para a governação das empresas nacionais deveria passar pelo facto dos accionistas de referência não deterem a maioria do capital, por forma a evitar gestões unilaterais das empresas.
Borges disse ao Negocios.pt que a melhor forma de proteger os accionistas «é garantir que tenham a possibilidade de realizar (quando se sintam prejudicados) o verdadeiro valor das suas acções quando optarem pela sua venda, algo que não acontece na Europa, mas ocorre nos EUA».
«Temos que criar um mercado mais aberto e com mais acesso ao controlo das empresas, eliminando todas as limitações aos direitos de voto e permitir, ao mesmo tempo, que o controlo das empresas portuguesas seja decidido por investidores portugueses, espanhóis, franceses ou alemães».
Para fomentar esta dinâmica, Borges garante que o Governo, entidades reguladoras e os próprios emitentes têm um papel preponderante a desempenhar. Os investidores também poderão reforçar os seus interesses com a criação de associações que «têm que ser mais vigorosas» em relação ao que acontece actualmente.
2003/03/12 12:50:00
O economista António Borges acusa as empresas cotadas de prejudicarem os accionistas minoritários, propondo, para evitar essa situação, a criação de mais associações de investidores em Portugal que defendam os seus interesses.
Para o vice-presidente da Goldman Sachs International, há necessidade de proteger os accionistas minoritários em Portugal, uma vez que os dominantes limitam o espaço de intervenção dos detentores de pequenas posições em empresas.
A divulgação de toda a informação decorrente da actividade do grupo, em particular «as transacções entre os accionistas de referência e a própria empresa, será essencial para proteger os minoritários no mercado de capitais», afirmou Borges.
O presidente do Instituto Europeu de «Corporate Governance» defende ainda o reforço da independência dos administradores das empresas, sublinhando que «numa grande parte das empresas europeias é demonstrada a promiscuidade entre a gestão e os accionistas de referência».
Todavia, António Borges entende que a existência de accionistas de referência nas cotadas nacionais é «globalmente positiva», mas este modelo terá que se adaptar à dinâmica do mercado, impedindo os eventuais prejuízos dos minoritários.
Este responsável entende que o modelo ideal para a governação das empresas nacionais deveria passar pelo facto dos accionistas de referência não deterem a maioria do capital, por forma a evitar gestões unilaterais das empresas.
Borges disse ao Negocios.pt que a melhor forma de proteger os accionistas «é garantir que tenham a possibilidade de realizar (quando se sintam prejudicados) o verdadeiro valor das suas acções quando optarem pela sua venda, algo que não acontece na Europa, mas ocorre nos EUA».
«Temos que criar um mercado mais aberto e com mais acesso ao controlo das empresas, eliminando todas as limitações aos direitos de voto e permitir, ao mesmo tempo, que o controlo das empresas portuguesas seja decidido por investidores portugueses, espanhóis, franceses ou alemães».
Para fomentar esta dinâmica, Borges garante que o Governo, entidades reguladoras e os próprios emitentes têm um papel preponderante a desempenhar. Os investidores também poderão reforçar os seus interesses com a criação de associações que «têm que ser mais vigorosas» em relação ao que acontece actualmente.
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