Noticias de Quarta-Feira, 12 de Março de 2003
Lucros da COPAM recuam 6%
03-12-2003 14:40
A COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos anunciou, esta quarta-feira, que os resultados líquidos antes de impostos recuaram seis por cento, em 2002, face ao ano anterior, para 4,1 milhões de euros (ME).
Antes de impostos, os resultados líquidos desceram nove por cento para 6,3 ME. As vendas totais e as prestações de serviços cederam 12 por cento para 28,7 ME. As exportações cresceram face ao ano anterior e representaram cerca de 10 por cento dos produtos principais. Contudo, em toneladas e excluindo o efeito da perda específica no sector de fermentação, registou-se um acréscimo de seis por cento no mercado global.
Segundo comunicado da empresa, o ano foi caracterizado por um controlo efectivo dos custos, nomeadamente nas matérias, o que permitiu a manutenção dos custos de produção, apesar do aumento dos custos ambientais e do montante da cotização complementar da isoglucose. A rendibilidade dos capitais próprios é de 41 por cento e do activo 33 por cento. Os rácios de autonomia financeira e liquidez melhoraram face a 2001.
No exercício de 2002, a COPAM prevê distribuir 4,2 ME, com o pagamento de um dividendo líquido de 3,36 euros por acção a accionistas residentes.
A empresa considera que o ano de 2003 poderá ser ainda mais difícil do que o de 2002, não só para a COPAM, mas também para o conjunto dos seus clientes. Daí o empenho na reestruturação, a fim de aumentar a polivalência dos colaboradores e, como tal, levar ao crescimento da produtividade e à obtenção de ganhos de eficiência e de competitividade. A COPAM prevê uma diminuição dos resultados antes e depois de impostos face a 2002.
03-12-2003 14:40
A COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos anunciou, esta quarta-feira, que os resultados líquidos antes de impostos recuaram seis por cento, em 2002, face ao ano anterior, para 4,1 milhões de euros (ME).
Antes de impostos, os resultados líquidos desceram nove por cento para 6,3 ME. As vendas totais e as prestações de serviços cederam 12 por cento para 28,7 ME. As exportações cresceram face ao ano anterior e representaram cerca de 10 por cento dos produtos principais. Contudo, em toneladas e excluindo o efeito da perda específica no sector de fermentação, registou-se um acréscimo de seis por cento no mercado global.
Segundo comunicado da empresa, o ano foi caracterizado por um controlo efectivo dos custos, nomeadamente nas matérias, o que permitiu a manutenção dos custos de produção, apesar do aumento dos custos ambientais e do montante da cotização complementar da isoglucose. A rendibilidade dos capitais próprios é de 41 por cento e do activo 33 por cento. Os rácios de autonomia financeira e liquidez melhoraram face a 2001.
No exercício de 2002, a COPAM prevê distribuir 4,2 ME, com o pagamento de um dividendo líquido de 3,36 euros por acção a accionistas residentes.
A empresa considera que o ano de 2003 poderá ser ainda mais difícil do que o de 2002, não só para a COPAM, mas também para o conjunto dos seus clientes. Daí o empenho na reestruturação, a fim de aumentar a polivalência dos colaboradores e, como tal, levar ao crescimento da produtividade e à obtenção de ganhos de eficiência e de competitividade. A COPAM prevê uma diminuição dos resultados antes e depois de impostos face a 2002.
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Tvtel descontente com actuação da Direcção Geral do Comércio e Concorrência
A TvTel, operadora de televisão por cabo, que há um ano que apresentou queixa na Direcção Geral do Comércio e Concorrência contra o operador incumbente, Portugal Telecom, encontra-se descontente por não ter recebido qualquer resposta por parte do regulador.
A TvTel «espera que agora que a nova Autoridade da Concorrência tenha outra postura sobre o assunto», divulgou a operadora de cabo a operar no grande Porto, em comunicado.
A queixa da operadora refere-se à situação da PT [PTC] não disponibilizar as condutas que permitem dar continuidade à cablagem dos conselhos onde opera, ficando assim em causa a expansão da TvTel, nomeadamente em Matosinhos, que já está cablada desde o final do ano passado.
A TvTel considera que este procedimento «não é alheio ao facto da concorrente TV Cabo, ser uma empresa detida pelo grupo PT Multimedia», segundo a mesma fonte.
A operadora também tem uma acção contra a TV Cabo, por práticas de concorrência desleal, nomeadamente porque esta última tem vindo a oferecer os canais codificados a custo zero, aos clientes que mostraram a intenção de mudar para TvTel para a empresa do operador incumbente.
A estrutura accionista da empresa é 30% detida pela TvTel SGPS, 25% pelo Grupo Cofina, 25% do BPI Participações e 20% da PME Capital.
A PT Multimedia seguia a cair 0,58% para 10,22 euros.
2003/03/12 14:09:00
A TvTel, operadora de televisão por cabo, que há um ano que apresentou queixa na Direcção Geral do Comércio e Concorrência contra o operador incumbente, Portugal Telecom, encontra-se descontente por não ter recebido qualquer resposta por parte do regulador.
A TvTel «espera que agora que a nova Autoridade da Concorrência tenha outra postura sobre o assunto», divulgou a operadora de cabo a operar no grande Porto, em comunicado.
A queixa da operadora refere-se à situação da PT [PTC] não disponibilizar as condutas que permitem dar continuidade à cablagem dos conselhos onde opera, ficando assim em causa a expansão da TvTel, nomeadamente em Matosinhos, que já está cablada desde o final do ano passado.
A TvTel considera que este procedimento «não é alheio ao facto da concorrente TV Cabo, ser uma empresa detida pelo grupo PT Multimedia», segundo a mesma fonte.
A operadora também tem uma acção contra a TV Cabo, por práticas de concorrência desleal, nomeadamente porque esta última tem vindo a oferecer os canais codificados a custo zero, aos clientes que mostraram a intenção de mudar para TvTel para a empresa do operador incumbente.
A estrutura accionista da empresa é 30% detida pela TvTel SGPS, 25% pelo Grupo Cofina, 25% do BPI Participações e 20% da PME Capital.
A PT Multimedia seguia a cair 0,58% para 10,22 euros.
2003/03/12 14:09:00
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Euronext Lisbon segue mista com BCP a limitar perdas
A Euronext Lisbon seguia com um desempenho acima das suas congéneres europeias, sustentada pela valorização do Banco Comercial Português, que diluía o impacto das perdas da Portugal Telecom e EDP. O PSI20 caia 0,10%.
O PSI20 [PSI20] cotava nos 5.369,83 pontos, com 6 acções sem modificações de preços, dez em queda e as restantes quatro a amealharem valor.
O BCP [BCP] registava a subida mais pesada do índice. Os títulos do banco de Jardim Gonçalves subiam 2,63% para os 1,56 euros.
O banco, que hoje chegou a apreciar um máximo de 5,92%, continua suportado por rumores de que o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) se prepara para ocupar uma posição na sua estrutura accionista. Filipe González, presidente banco espanhol, encontra-se hoje com o primeiro ministro e Presidente da República para discutir os investimentos em Portugal. Há rumores que o BBVA fará parte do consórcio de bancos escolhidos pela Merrill Lynch e pelo UBS Warburg para ficarem com os direitos sobrantes do aumento de capital do BCP.
No entanto e a explicar o abrandamento da subida do BCP, o ES Reserch afirmou hoje que o BBVA não tem interesse em tomar uma posição no BCP aos níveis actuais.
A acompanhar a tendência do BCP [BCP], o BES valorizava 0,26% para os 11,78%. O BPI [BPIN] seguia inalterado.
A Portugal Telecom [PTC] via os seus títulos quebrarem 0,99% para os 6,02 euros enquanto a Vodafone Telecel [TLE] desvalorizava 0,12% para os 8,51 euros. O sector europeu das telecomunicações, medido pelo EuroStoxx 50, perdia cerca de 2%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], a corrigir da subida de segunda-feira, perdia 1,33% para os 1,48 euros.
A Brisa [BRISA] que na semana anterior havia acumulado uma desvalorização superior a 7%, voltava a ceder 0,2% para os 4,93 euros.
Também a perder valor, a Sonae SGPS [SON] perdia 2,7% para 0,36 euros, no dia em que apresenta as contas anuais. A Sonae Indústria perdia 12,86% para os 3,32 euros após ter manifestado interesse em participar no aumento de capital da sua participada Tafisa, onde deverá injectar um mínimo de 92 milhões de euros.
A empresa industrial da Sonae levava, «apenas» 3 mil acções negociadas.
A Euronext Lisbon seguia com um desempenho acima das suas congéneres europeias, sustentada pela valorização do Banco Comercial Português, que diluía o impacto das perdas da Portugal Telecom e EDP. O PSI20 caia 0,10%.
O PSI20 [PSI20] cotava nos 5.369,83 pontos, com 6 acções sem modificações de preços, dez em queda e as restantes quatro a amealharem valor.
O BCP [BCP] registava a subida mais pesada do índice. Os títulos do banco de Jardim Gonçalves subiam 2,63% para os 1,56 euros.
O banco, que hoje chegou a apreciar um máximo de 5,92%, continua suportado por rumores de que o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) se prepara para ocupar uma posição na sua estrutura accionista. Filipe González, presidente banco espanhol, encontra-se hoje com o primeiro ministro e Presidente da República para discutir os investimentos em Portugal. Há rumores que o BBVA fará parte do consórcio de bancos escolhidos pela Merrill Lynch e pelo UBS Warburg para ficarem com os direitos sobrantes do aumento de capital do BCP.
No entanto e a explicar o abrandamento da subida do BCP, o ES Reserch afirmou hoje que o BBVA não tem interesse em tomar uma posição no BCP aos níveis actuais.
A acompanhar a tendência do BCP [BCP], o BES valorizava 0,26% para os 11,78%. O BPI [BPIN] seguia inalterado.
A Portugal Telecom [PTC] via os seus títulos quebrarem 0,99% para os 6,02 euros enquanto a Vodafone Telecel [TLE] desvalorizava 0,12% para os 8,51 euros. O sector europeu das telecomunicações, medido pelo EuroStoxx 50, perdia cerca de 2%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], a corrigir da subida de segunda-feira, perdia 1,33% para os 1,48 euros.
A Brisa [BRISA] que na semana anterior havia acumulado uma desvalorização superior a 7%, voltava a ceder 0,2% para os 4,93 euros.
Também a perder valor, a Sonae SGPS [SON] perdia 2,7% para 0,36 euros, no dia em que apresenta as contas anuais. A Sonae Indústria perdia 12,86% para os 3,32 euros após ter manifestado interesse em participar no aumento de capital da sua participada Tafisa, onde deverá injectar um mínimo de 92 milhões de euros.
A empresa industrial da Sonae levava, «apenas» 3 mil acções negociadas.
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Défice comercial dos Estados Unidos baixa em Janeiro com queda importações
O défice comercial dos Estados Unidos baixou em Janeiro face ao nível recorde registado em Dezembro, ficando abaixo das estimativas dos analistas, fruto da queda de 2% registada nas importações, anunciou o Departamento do Comércio.
O défice comercial dos Estados Unidos atingiu 41,1 mil milhões de dólares (37,39 mil milhões de euros), abaixo dos 44,9 mil milhões de dólares (40,85 mil milhões de euros) registados no mês anterior, que foi o valor mais elevado de sempre.
Os analistas contavam com uma queda no défice comercial, mas não de uma forma tão acentuada como o de facto verificado. A explicar esta queda superior à esperada está a descida de 2% nas importações, explicada pelo abrandamento da maior economia do mundo.
Os economistas estão a cortar as estimativas para o crescimento do PIB dos Estados Unidos este ano, sugerindo que com o abrandamento do consumo, também o défice da balança comercial deverá baixar, face ao valor recorde de 435,7 mil milhões de dólares (396,7 mil milhões de euros) verificado em 2002.
A queda das importações é mais relevante ainda, dado a subida das compras de petróleo, impulsionadas pelo aumento do preço do barril de crude. Em Janeiro as exportações aumentaram 1,6%, depois de terem caído 2,8% em Dezembro.
A depreciação do dólar contra o euro também explica a quebra no défice comercial, com as exportações dos EUA a ficarem mais atractivas.
2003/03/12 13:49:00
O défice comercial dos Estados Unidos baixou em Janeiro face ao nível recorde registado em Dezembro, ficando abaixo das estimativas dos analistas, fruto da queda de 2% registada nas importações, anunciou o Departamento do Comércio.
O défice comercial dos Estados Unidos atingiu 41,1 mil milhões de dólares (37,39 mil milhões de euros), abaixo dos 44,9 mil milhões de dólares (40,85 mil milhões de euros) registados no mês anterior, que foi o valor mais elevado de sempre.
Os analistas contavam com uma queda no défice comercial, mas não de uma forma tão acentuada como o de facto verificado. A explicar esta queda superior à esperada está a descida de 2% nas importações, explicada pelo abrandamento da maior economia do mundo.
Os economistas estão a cortar as estimativas para o crescimento do PIB dos Estados Unidos este ano, sugerindo que com o abrandamento do consumo, também o défice da balança comercial deverá baixar, face ao valor recorde de 435,7 mil milhões de dólares (396,7 mil milhões de euros) verificado em 2002.
A queda das importações é mais relevante ainda, dado a subida das compras de petróleo, impulsionadas pelo aumento do preço do barril de crude. Em Janeiro as exportações aumentaram 1,6%, depois de terem caído 2,8% em Dezembro.
A depreciação do dólar contra o euro também explica a quebra no défice comercial, com as exportações dos EUA a ficarem mais atractivas.
2003/03/12 13:49:00
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Seur estima crescer 14,5% em Portugal este ano (act)
(altera título e lead para dar ênfase a estimativas de facturação para 2003 em Portugal)
A Seur, empresa ibérica de transporte urgente, prevê que o volume de negócios em 2003, no mercado nacional, cresça 14,5%, face aos 22,61 milhões de euros registados no período homólogo disse Roberto Abarca, responsável da empresa para Portugal, em conferência de imprensa.
Roberto Abarca referiu que «Portugal está cada vez a ser mais importante para Espanha», reforçando que «dentro de cinco anos queremos crescer para 10% dentro da organização».
Em Portugal, a Seur emprega 357 pessoas e detém 158 veículos e sete plataformas, tendo o volume de negócio no nosso país representado 5% do total do grupo. Em 2003, a companhia irá empregar mais 40 empregados e adquirir mais 50 veículos.
No âmbito dos investimentos realizados pela empresa espanhola em Portugal, a Seur destaca a construção de um novo armazém na Maia (Porto), a mudança de instalações em Leiria e a compra de um outro armazém em Évora.
O responsável de Portugal da empresa de transporte urgente afirmou que «nos próximos dois, três anos prevemos abrir novas plataformas em Castelo Branco e Viseu». «Os Açores e a Madeira são centros importantes de negócio e queremos estar lá o mais depressa possível», acrescentou.
A empresa pretende apostar, além das novas plataformas, em desenvolvimento tecnológico, em publicidade e em organizações não governamentais com fins humanitários e culturais.
Seur factura 22,61 milhões de euros em 2002 no mercado nacional
Em 2002, a Seur facturou 22,61 milhões de euros em Portugal, o que representou 5% dos negócios globais da companhia, e pretende investir cerca de 21 milhões de euros no mercado nacional, dos quais 19,2 milhões de euros serão na compra de terrenos em Coimbra, Vila Real e Santarém e de um novo armazém em Lisboa e, 1,6 milhões de euros em sistemas de informáticos e em comunicações.
A Seur, em 2002, exportou 1,7% das suas mercadorias para Espanha, enquanto as importações do país vizinho têm diminuído, segundo Roberto Abarca.
Nos últimos três anos, a Seur investiu 1,8 milhões de euros em publicidade no mercado nacional, entre as campanhas encontra-se a da Operação Triunfo, programa da RTP1. Roberto Abarca afirmou que «o crescimento na publicidade anda sempre na ordem dos 10%».
Facturação da Seur a nível global cresce 6,2%
A facturação da Seur, a nível global, cresceu 6,2%, em 2002, acima do estimado pela empresa, para cerca de 456 milhões de euros, afirmou Ramon Mayo, presidente executivo.
A Seur previa, no ano passado, um volume de negócios atingisse os 446 milhões de euros.
O serviço Seur Frio, lançado em Setembro de 2002 e que assegura o transporte de mercadorias que necessita de frio positivo, facturou 375 mil euros, com um total de 11,2 mil expedições. Em 2003, este serviço deverá atingir receitas de 8,6 milhões de euros, através de 350 mil expedições.
Em termos de quota de mercado, Ramon Mayo frisou que a nível da Península Ibérica, a empresa atingiu «44% do mercado», em 2002.
A companhia de transporte urgente aumentou o número de empregados em 3%, no ano passado, para os 7.773 trabalhadores. A Seur detém 3.887 viaturas e 330 pontos de venda.
O presidente executivo disse que está em processo de estudo o lançamento do serviço Seur Phama em Portugal, mas ainda não está nada decidido.
No âmbito da estratégia da empresa, Ramón Mayo salientou que a Seur já ponderou duas aquisições em Portugal, mas que neste momento não é esse o caminho de expansão da Seur, uma vez que essa pretensão seria sempre com a garantia que ganharia quota de mercado e isso ainda não é claro.
Em 2003, a Seur prevê atingir um volume de negócios de 492 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 8%, face ao homólogo. Este ano ainda serão lançados serviços e a companhia pretende consolidar o Seur Frio e a sua filial Seur Pharma.
Por Ana Pereira
2003/03/12 13:28:00
(altera título e lead para dar ênfase a estimativas de facturação para 2003 em Portugal)
A Seur, empresa ibérica de transporte urgente, prevê que o volume de negócios em 2003, no mercado nacional, cresça 14,5%, face aos 22,61 milhões de euros registados no período homólogo disse Roberto Abarca, responsável da empresa para Portugal, em conferência de imprensa.
Roberto Abarca referiu que «Portugal está cada vez a ser mais importante para Espanha», reforçando que «dentro de cinco anos queremos crescer para 10% dentro da organização».
Em Portugal, a Seur emprega 357 pessoas e detém 158 veículos e sete plataformas, tendo o volume de negócio no nosso país representado 5% do total do grupo. Em 2003, a companhia irá empregar mais 40 empregados e adquirir mais 50 veículos.
No âmbito dos investimentos realizados pela empresa espanhola em Portugal, a Seur destaca a construção de um novo armazém na Maia (Porto), a mudança de instalações em Leiria e a compra de um outro armazém em Évora.
O responsável de Portugal da empresa de transporte urgente afirmou que «nos próximos dois, três anos prevemos abrir novas plataformas em Castelo Branco e Viseu». «Os Açores e a Madeira são centros importantes de negócio e queremos estar lá o mais depressa possível», acrescentou.
A empresa pretende apostar, além das novas plataformas, em desenvolvimento tecnológico, em publicidade e em organizações não governamentais com fins humanitários e culturais.
Seur factura 22,61 milhões de euros em 2002 no mercado nacional
Em 2002, a Seur facturou 22,61 milhões de euros em Portugal, o que representou 5% dos negócios globais da companhia, e pretende investir cerca de 21 milhões de euros no mercado nacional, dos quais 19,2 milhões de euros serão na compra de terrenos em Coimbra, Vila Real e Santarém e de um novo armazém em Lisboa e, 1,6 milhões de euros em sistemas de informáticos e em comunicações.
A Seur, em 2002, exportou 1,7% das suas mercadorias para Espanha, enquanto as importações do país vizinho têm diminuído, segundo Roberto Abarca.
Nos últimos três anos, a Seur investiu 1,8 milhões de euros em publicidade no mercado nacional, entre as campanhas encontra-se a da Operação Triunfo, programa da RTP1. Roberto Abarca afirmou que «o crescimento na publicidade anda sempre na ordem dos 10%».
Facturação da Seur a nível global cresce 6,2%
A facturação da Seur, a nível global, cresceu 6,2%, em 2002, acima do estimado pela empresa, para cerca de 456 milhões de euros, afirmou Ramon Mayo, presidente executivo.
A Seur previa, no ano passado, um volume de negócios atingisse os 446 milhões de euros.
O serviço Seur Frio, lançado em Setembro de 2002 e que assegura o transporte de mercadorias que necessita de frio positivo, facturou 375 mil euros, com um total de 11,2 mil expedições. Em 2003, este serviço deverá atingir receitas de 8,6 milhões de euros, através de 350 mil expedições.
Em termos de quota de mercado, Ramon Mayo frisou que a nível da Península Ibérica, a empresa atingiu «44% do mercado», em 2002.
A companhia de transporte urgente aumentou o número de empregados em 3%, no ano passado, para os 7.773 trabalhadores. A Seur detém 3.887 viaturas e 330 pontos de venda.
O presidente executivo disse que está em processo de estudo o lançamento do serviço Seur Phama em Portugal, mas ainda não está nada decidido.
No âmbito da estratégia da empresa, Ramón Mayo salientou que a Seur já ponderou duas aquisições em Portugal, mas que neste momento não é esse o caminho de expansão da Seur, uma vez que essa pretensão seria sempre com a garantia que ganharia quota de mercado e isso ainda não é claro.
Em 2003, a Seur prevê atingir um volume de negócios de 492 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 8%, face ao homólogo. Este ano ainda serão lançados serviços e a companhia pretende consolidar o Seur Frio e a sua filial Seur Pharma.
Por Ana Pereira
2003/03/12 13:28:00
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Endesa contrata bancos para refinanciar 2,08 mil milhões de dívida
A Endesa, maior eléctrica da Península Ibérica, anunciou que contratou quatro bancos com o objectivo de adquirir 2,3 mil milhões de dólares (2,08 mil milhões de euros) para refinanciar a dívida na América Latina.
A Endesa, que já chegou a acordo relativamente aos termos da linha de crédito, tenciona agora obter a sindicação do empréstimo, divulgou a empresa em comunicado.
A maior eléctrica da Península Ibérica anunciou que os lucros do quarto trimestre de 2002 recuaram 61% para os 168 milhões de euros, devido à constituição de provisões para cobrir potenciais perdas na América Latina e Espanha.
A Endesa constituiu provisões de 882 milhões. A Endesa investiu 6 mil milhões de euros em aquisições para se tornar na segunda maior «utility» na região, onde as quedas das divisas no Chile e Argentina afectaram o volume de negócios, que é expresso em euros.
2003/03/12 13:24:00
A Endesa, maior eléctrica da Península Ibérica, anunciou que contratou quatro bancos com o objectivo de adquirir 2,3 mil milhões de dólares (2,08 mil milhões de euros) para refinanciar a dívida na América Latina.
A Endesa, que já chegou a acordo relativamente aos termos da linha de crédito, tenciona agora obter a sindicação do empréstimo, divulgou a empresa em comunicado.
A maior eléctrica da Península Ibérica anunciou que os lucros do quarto trimestre de 2002 recuaram 61% para os 168 milhões de euros, devido à constituição de provisões para cobrir potenciais perdas na América Latina e Espanha.
A Endesa constituiu provisões de 882 milhões. A Endesa investiu 6 mil milhões de euros em aquisições para se tornar na segunda maior «utility» na região, onde as quedas das divisas no Chile e Argentina afectaram o volume de negócios, que é expresso em euros.
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Preços a grosso na Alemanha sobem 0,6% em Fevereiro
Os preços nos grossistas da Alemanha subiram 0,6% em Fevereiro, face ao mês anterior, com os preços do petróleo a impulsionarem os custos dos combustíveis de aquecimento, da gasolina, dos tomates e bananas.
Relativamente ao período homólogo, os preços a grosso caíram 1,6%, ao ritmo mais acelerado desde Julho de 2001, divulgou o Federal Statistics Office.
Os preços do petróleo, em consequência da especulação de iminência de guerra entre os Estados Unidos e o Iraque, já subiram 40%.
O preço das bananas na Alemanha subiu 6% em Fevereiro e o dos tomates aumentou 5,4%, segundo a mesma fonte. Os preços dos combustíveis de aquecimento aumentaram 3,5%.
O Banco Central Europeu (BCE), que pretende manter a inflação dos doze países membros abaixo dos 2%, reduziu, no princípio do mês, a principal taxa de juro em 50 pontos base, para 2,75%.
Os preços nos grossistas da Alemanha subiram 0,6% em Fevereiro, face ao mês anterior, com os preços do petróleo a impulsionarem os custos dos combustíveis de aquecimento, da gasolina, dos tomates e bananas.
Relativamente ao período homólogo, os preços a grosso caíram 1,6%, ao ritmo mais acelerado desde Julho de 2001, divulgou o Federal Statistics Office.
Os preços do petróleo, em consequência da especulação de iminência de guerra entre os Estados Unidos e o Iraque, já subiram 40%.
O preço das bananas na Alemanha subiu 6% em Fevereiro e o dos tomates aumentou 5,4%, segundo a mesma fonte. Os preços dos combustíveis de aquecimento aumentaram 3,5%.
O Banco Central Europeu (BCE), que pretende manter a inflação dos doze países membros abaixo dos 2%, reduziu, no princípio do mês, a principal taxa de juro em 50 pontos base, para 2,75%.
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Repsol rompe acordo com La Caixa e pode sair do capital da Gás Natural
A Repsol e a La Caixa, principais accionistas da Gas Natural, romperam o acordo estabelecido na empresa de gás devido à discórdia surgida no âmbito da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela mesma sobre a Iberdrola, noticia o Invertia.
De acordo com as fontes citadas pelo site espanhol, a ruptura nos moldes do acordo que existia entre as duas entidades, que estabelecia os moldes de nomeação dos membros do Conselho de Administração da empresa, onde cada uma tem cinco representantes, poderá vir a implicar uma redistribuição do capital da Gas Natural, já que pode resultar na saída da Repsol do capital da empresa de gás.
Recorde-se que a La Caixa detém 31,1% da empresa liderada por Antonio Brufau, uma participação superior à de 24%, detida pela petrolífera espanhola, tendo ainda o apoio da Suez, que detém outros 2,6% do capital da empresa, podendo, por isso, fazer prevalecer a sua estratégia para a Gás Natural, da qual a Repsol discorda.
A Repsol manifestou-se contra a OPA lançada pela Gas Natural sobre a Iberdrola, alegando que os aspectos concorrenciais e regulamentares “não foram suficientemente estudados " e que o momento não é o ideal para a operação, tendo em conta a incerteza financeira existente no plano político internacional.
A Repsol e a La Caixa, principais accionistas da Gas Natural, romperam o acordo estabelecido na empresa de gás devido à discórdia surgida no âmbito da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela mesma sobre a Iberdrola, noticia o Invertia.
De acordo com as fontes citadas pelo site espanhol, a ruptura nos moldes do acordo que existia entre as duas entidades, que estabelecia os moldes de nomeação dos membros do Conselho de Administração da empresa, onde cada uma tem cinco representantes, poderá vir a implicar uma redistribuição do capital da Gas Natural, já que pode resultar na saída da Repsol do capital da empresa de gás.
Recorde-se que a La Caixa detém 31,1% da empresa liderada por Antonio Brufau, uma participação superior à de 24%, detida pela petrolífera espanhola, tendo ainda o apoio da Suez, que detém outros 2,6% do capital da empresa, podendo, por isso, fazer prevalecer a sua estratégia para a Gás Natural, da qual a Repsol discorda.
A Repsol manifestou-se contra a OPA lançada pela Gas Natural sobre a Iberdrola, alegando que os aspectos concorrenciais e regulamentares “não foram suficientemente estudados " e que o momento não é o ideal para a operação, tendo em conta a incerteza financeira existente no plano político internacional.
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BPI:PT mais atractiva que Telefonica médio prazo
03-12-2003 11:55
As acções da Portugal Telecom (PT) são, a médio prazo, mais atractivas do que as da sua congénere espanhola Telefonica , apesar da telecom portuguesa correr o risco de sofrer um downgrade por parte da Standard & Poor's (S&P).
Numa nota sobre as telecoms ibéricas, o BPI justifica a sua preferência pela PT com o facto do papel ter tido uma performance menos favorável desde o início do ano face a Telefónica e ainda dado que o histórico da PT em termos de equity é mais atractivo.
03-12-2003 11:55
As acções da Portugal Telecom (PT) são, a médio prazo, mais atractivas do que as da sua congénere espanhola Telefonica , apesar da telecom portuguesa correr o risco de sofrer um downgrade por parte da Standard & Poor's (S&P).
Numa nota sobre as telecoms ibéricas, o BPI justifica a sua preferência pela PT com o facto do papel ter tido uma performance menos favorável desde o início do ano face a Telefónica e ainda dado que o histórico da PT em termos de equity é mais atractivo.
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EUA:Investidores menos confiantes em relação à questão iraquiana
03-12-2003 12:39
A continuação da incerteza em relação à questão iraquiana e a possibilidade dos EUA virem a atacar o Iraque sem ajuda britânica está a retirar a confiança dos investidores.
Os especialistas destacam ainda, o elevado preço do petróleo e os dados que indicam uma estagnação da economia norte-americana em Fevereiro, como outro dos factores que contribuem para o desânimo generalizado dos mercados.
Os futuros sobre o Nasdaq perdem 1,04% e sobre o S&P recuam 0,79%.
No plano económico será divulgado o défice da balança comercial.
Os analistas esperam uma contracção em Janeiro, depois de um valor recorde em Dezembro de 2002, devido à desvalorização do dólar que beneficia as exportações.
03-12-2003 12:39
A continuação da incerteza em relação à questão iraquiana e a possibilidade dos EUA virem a atacar o Iraque sem ajuda britânica está a retirar a confiança dos investidores.
Os especialistas destacam ainda, o elevado preço do petróleo e os dados que indicam uma estagnação da economia norte-americana em Fevereiro, como outro dos factores que contribuem para o desânimo generalizado dos mercados.
Os futuros sobre o Nasdaq perdem 1,04% e sobre o S&P recuam 0,79%.
No plano económico será divulgado o défice da balança comercial.
Os analistas esperam uma contracção em Janeiro, depois de um valor recorde em Dezembro de 2002, devido à desvalorização do dólar que beneficia as exportações.
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Banco Zaragozano desmente negociações para venda de participação
03-12-2003 12:26
O Banco Zaragozano negou que os seus principais accionistas tenham vendido as suas posições no banco, ao Barclays, conforme foi anunciado pela imprensa espanhola.
03-12-2003 12:26
O Banco Zaragozano negou que os seus principais accionistas tenham vendido as suas posições no banco, ao Barclays, conforme foi anunciado pela imprensa espanhola.
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SCH amortiza antecipadamente acções do SCH Finance Ltd
03-12-2003 10:55
O Banco Santander Central Hispano (SCH) anunciou hoje que, no próximo dia 31 irá proceder à amortização antecipada das acções preferenciais Serie R emitidas pelo SCH Finance Limited.
Segundo um comunicado hoje emitido pelo SCH, o montante ascende a 295,08 milhões de dólares (267,7 milhões de euros) e a amortização será ao par.
03-12-2003 10:55
O Banco Santander Central Hispano (SCH) anunciou hoje que, no próximo dia 31 irá proceder à amortização antecipada das acções preferenciais Serie R emitidas pelo SCH Finance Limited.
Segundo um comunicado hoje emitido pelo SCH, o montante ascende a 295,08 milhões de dólares (267,7 milhões de euros) e a amortização será ao par.
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Philips Electronics prevê abrandamento do mercado de semicondutores em 2003
A Royal Philips Electronics, terceira maior fabricante europeia de semicondutores, prevê «um abrandamento do mercado» de semicondutores em 2003,disse Gerard Kleisterlee, presidente executivo da empresa.
«Estamos muito, muito conservadores relativamente às nossas projecções que serão abaixo das estimativas da Dataquest» disse Gerard Kleisterlee, citado pelo canal de televisão Bloomberg.
A Dataquest estima que as vendas de semicondutores cresçam 8,9% em 2003, abaixo da sua inicial previsão, em consequência do clima de tensão que se vive na região do Golfo Pérsico. Em Novembro de 2002, a consultora tinha previsto um aumento de 12%.
A «researcher» estima que as vendas estejam compreendidas entre os 167 mil milhões e os 153,4 mil milhões de dólares (151,3 mil milhões e os 139 mil milhões de euros).
A Philips seguia a perder 4,49% para 12,56 euros.
2003/03/12 13:13:00
A Royal Philips Electronics, terceira maior fabricante europeia de semicondutores, prevê «um abrandamento do mercado» de semicondutores em 2003,disse Gerard Kleisterlee, presidente executivo da empresa.
«Estamos muito, muito conservadores relativamente às nossas projecções que serão abaixo das estimativas da Dataquest» disse Gerard Kleisterlee, citado pelo canal de televisão Bloomberg.
A Dataquest estima que as vendas de semicondutores cresçam 8,9% em 2003, abaixo da sua inicial previsão, em consequência do clima de tensão que se vive na região do Golfo Pérsico. Em Novembro de 2002, a consultora tinha previsto um aumento de 12%.
A «researcher» estima que as vendas estejam compreendidas entre os 167 mil milhões e os 153,4 mil milhões de dólares (151,3 mil milhões e os 139 mil milhões de euros).
A Philips seguia a perder 4,49% para 12,56 euros.
2003/03/12 13:13:00
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Tráfego de aviões nos aeroportos geridos pela ANA sobe 5,3% até Fevereiro
O tráfego de aviões nos sete aeroportos geridos pela ANA aumentou 5,3% até Fevereiro, impulsionado pelo crescimento dos aeroportos de Santa Maria, Horta e Faro, divulgou a empresa em comunicado.
O aeroporto de Lisboa continua a ser o de maior tráfego, atingindo os 7.875 aviões, o que representou mais 2,1% em Fevereiro.
2003/03/12 13:09:00
O tráfego de aviões nos sete aeroportos geridos pela ANA aumentou 5,3% até Fevereiro, impulsionado pelo crescimento dos aeroportos de Santa Maria, Horta e Faro, divulgou a empresa em comunicado.
O aeroporto de Lisboa continua a ser o de maior tráfego, atingindo os 7.875 aviões, o que representou mais 2,1% em Fevereiro.
2003/03/12 13:09:00
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Seur factura 22,61 milhões em Portugal em 2002
A Seur, empresa ibérica de transporte urgente, facturou 22,61 milhões de euros em Portugal, no ano passado, o que representou 5% dos negócios globais da companhia, e pretende investir cerca de 21 milhões de euros no mercado nacional, anunciou em conferêrncia de imprensa o presidente executivo Ramón Mayo.
Em Portugal, a Seur emprega 357 pessoas e detém 158 veículos e sete plataformas.
No âmbito dos investimentos realizados pela empresa espanhola em Portugal, a Seur destaca a construção de um novo armazém na Maia (Porto), a mudança de instalações em Leiria e a compra de um outro armazém em Évora, divulgou a empresa em comunicado.
Em 2003, a Seur pretende investir 19,2 milhões de euros na compra de terrenos em Coimbra, Vila Real e Santarém e de um novo armazém em Lisboa e, 1,6 milhões de euros em sistemas de informáticos e em comunicações.
A empresa pretende apostar, além das novas plataformas, em desenvolvimento tecnológico, em publicidade e em organizações não governamentais com fins humanitários e culturais.
Facturação da Seur a nível global cresce 6,2%
A facturação da Seur, a nível global, cresceu 6,2%, em 2002, acima do estimado pela empresa, para cerca de 456 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
A Seur previa, no ano passado, um volume de negócios atingisse os 446 milhões de euros.
O serviço Seur Frio, lançado em Setembro de 2002 e que assegura o transporte de mercadorias que necessita de frio positivo, facturou 375 mil euros, com um total de 11,2 mil expedições. Em 2003, este serviço deverá atingir receitas de 8,6 milhões de euros, através de 350 mil expedições.
A companhia de transporte urgente aumento o número de empregados em 3%, no ano passado, para os 7.773 trabalhadores. A Seur detém 3.887 viaturas e 330 pontos de venda.
Em 2003, a Seur prevê atingir um volume de negócios de 492 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 8%, face ao homólogo. Este ano ainda serão lançados serviços e a companhia pretende consolidar o Seur Frio e a sua filial Seur Pharma.
2003/03/12 12:59:00
A Seur, empresa ibérica de transporte urgente, facturou 22,61 milhões de euros em Portugal, no ano passado, o que representou 5% dos negócios globais da companhia, e pretende investir cerca de 21 milhões de euros no mercado nacional, anunciou em conferêrncia de imprensa o presidente executivo Ramón Mayo.
Em Portugal, a Seur emprega 357 pessoas e detém 158 veículos e sete plataformas.
No âmbito dos investimentos realizados pela empresa espanhola em Portugal, a Seur destaca a construção de um novo armazém na Maia (Porto), a mudança de instalações em Leiria e a compra de um outro armazém em Évora, divulgou a empresa em comunicado.
Em 2003, a Seur pretende investir 19,2 milhões de euros na compra de terrenos em Coimbra, Vila Real e Santarém e de um novo armazém em Lisboa e, 1,6 milhões de euros em sistemas de informáticos e em comunicações.
A empresa pretende apostar, além das novas plataformas, em desenvolvimento tecnológico, em publicidade e em organizações não governamentais com fins humanitários e culturais.
Facturação da Seur a nível global cresce 6,2%
A facturação da Seur, a nível global, cresceu 6,2%, em 2002, acima do estimado pela empresa, para cerca de 456 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
A Seur previa, no ano passado, um volume de negócios atingisse os 446 milhões de euros.
O serviço Seur Frio, lançado em Setembro de 2002 e que assegura o transporte de mercadorias que necessita de frio positivo, facturou 375 mil euros, com um total de 11,2 mil expedições. Em 2003, este serviço deverá atingir receitas de 8,6 milhões de euros, através de 350 mil expedições.
A companhia de transporte urgente aumento o número de empregados em 3%, no ano passado, para os 7.773 trabalhadores. A Seur detém 3.887 viaturas e 330 pontos de venda.
Em 2003, a Seur prevê atingir um volume de negócios de 492 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 8%, face ao homólogo. Este ano ainda serão lançados serviços e a companhia pretende consolidar o Seur Frio e a sua filial Seur Pharma.
2003/03/12 12:59:00
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António Borges acusa cotadas de prejudicar minoritários
O economista António Borges acusa as empresas cotadas de prejudicarem os accionistas minoritários, propondo, para evitar essa situação, a criação de mais associações de investidores em Portugal que defendam os seus interesses.
Para o vice-presidente da Goldman Sachs International, há necessidade de proteger os accionistas minoritários em Portugal, uma vez que os dominantes limitam o espaço de intervenção dos detentores de pequenas posições em empresas.
A divulgação de toda a informação decorrente da actividade do grupo, em particular «as transacções entre os accionistas de referência e a própria empresa, será essencial para proteger os minoritários no mercado de capitais», afirmou Borges.
O presidente do Instituto Europeu de «Corporate Governance» defende ainda o reforço da independência dos administradores das empresas, sublinhando que «numa grande parte das empresas europeias é demonstrada a promiscuidade entre a gestão e os accionistas de referência».
Todavia, António Borges entende que a existência de accionistas de referência nas cotadas nacionais é «globalmente positiva», mas este modelo terá que se adaptar à dinâmica do mercado, impedindo os eventuais prejuízos dos minoritários.
Este responsável entende que o modelo ideal para a governação das empresas nacionais deveria passar pelo facto dos accionistas de referência não deterem a maioria do capital, por forma a evitar gestões unilaterais das empresas.
Borges disse ao Negocios.pt que a melhor forma de proteger os accionistas «é garantir que tenham a possibilidade de realizar (quando se sintam prejudicados) o verdadeiro valor das suas acções quando optarem pela sua venda, algo que não acontece na Europa, mas ocorre nos EUA».
«Temos que criar um mercado mais aberto e com mais acesso ao controlo das empresas, eliminando todas as limitações aos direitos de voto e permitir, ao mesmo tempo, que o controlo das empresas portuguesas seja decidido por investidores portugueses, espanhóis, franceses ou alemães».
Para fomentar esta dinâmica, Borges garante que o Governo, entidades reguladoras e os próprios emitentes têm um papel preponderante a desempenhar. Os investidores também poderão reforçar os seus interesses com a criação de associações que «têm que ser mais vigorosas» em relação ao que acontece actualmente.
2003/03/12 12:50:00
O economista António Borges acusa as empresas cotadas de prejudicarem os accionistas minoritários, propondo, para evitar essa situação, a criação de mais associações de investidores em Portugal que defendam os seus interesses.
Para o vice-presidente da Goldman Sachs International, há necessidade de proteger os accionistas minoritários em Portugal, uma vez que os dominantes limitam o espaço de intervenção dos detentores de pequenas posições em empresas.
A divulgação de toda a informação decorrente da actividade do grupo, em particular «as transacções entre os accionistas de referência e a própria empresa, será essencial para proteger os minoritários no mercado de capitais», afirmou Borges.
O presidente do Instituto Europeu de «Corporate Governance» defende ainda o reforço da independência dos administradores das empresas, sublinhando que «numa grande parte das empresas europeias é demonstrada a promiscuidade entre a gestão e os accionistas de referência».
Todavia, António Borges entende que a existência de accionistas de referência nas cotadas nacionais é «globalmente positiva», mas este modelo terá que se adaptar à dinâmica do mercado, impedindo os eventuais prejuízos dos minoritários.
Este responsável entende que o modelo ideal para a governação das empresas nacionais deveria passar pelo facto dos accionistas de referência não deterem a maioria do capital, por forma a evitar gestões unilaterais das empresas.
Borges disse ao Negocios.pt que a melhor forma de proteger os accionistas «é garantir que tenham a possibilidade de realizar (quando se sintam prejudicados) o verdadeiro valor das suas acções quando optarem pela sua venda, algo que não acontece na Europa, mas ocorre nos EUA».
«Temos que criar um mercado mais aberto e com mais acesso ao controlo das empresas, eliminando todas as limitações aos direitos de voto e permitir, ao mesmo tempo, que o controlo das empresas portuguesas seja decidido por investidores portugueses, espanhóis, franceses ou alemães».
Para fomentar esta dinâmica, Borges garante que o Governo, entidades reguladoras e os próprios emitentes têm um papel preponderante a desempenhar. Os investidores também poderão reforçar os seus interesses com a criação de associações que «têm que ser mais vigorosas» em relação ao que acontece actualmente.
2003/03/12 12:50:00
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ONI antecipa lucros para 2004 com saída do sector móvel
A ONI prevê alcançar resultados positivos em 2004, antecipando em um ano esse objectivo constante do plano de negócio da operadora da Electricidade de Portugal (EDP), devido à saída do sector móvel, disse ao Negocios.pt fonte próxima da empresa.
O objectivo da operadora de telefonia fixa para 2003 é registar um resultado antes de impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) positivo este ano.
«O sector móvel obrigava a um esforço maior de investimento e, sem esse sector (só com o fixo) a ONI poderá antecipar em um ano os lucros positivos» explicou ao Negocios.pt a mesma fonte, que solicitou o anonimato.
O objectivo inicial da ONI era o de registar resultados positivos em 2005. Segundo a mesma fonte, a actividade da ONI em 2002 terá ficado em linha com o estabelecido, que previa o registo de receitas de 350 milhões de euros.
A ONI SGPS, até ao ano passado, estava presente na telefonia fixa e móvel, tendo os accionistas de referência da operadora móvel ONI Way, decidido alienar os seus activos e capital social aos três operadores móveis nacionais por 161 milhões de euros.
A razão que levou a esta decisão teve origem nos atrasos do arranque do UMTS, a única tecnologia que a ONI Way podia operar, por não permitirem a geração de receitas e obrigarem a investimentos contínuos.
ONI Telecom assume funções operacionais do grupo e reduz 100 postos de trabalho
A ONI SGPS procedeu durante todo o ano de 2002 à racionalização da composição dos diferentes órgãos de gestão das diferentes unidades de negócio. Numa primeira fase, a ONI aglutinou numa única empresa o negócio do serviço fixo residencial e de acesso à Internet, ou seja, juntou numa única unidade a ONIOne e a ONIWeb.
Ao mesmo tempo, juntou as actividades de telefonia fixa ao mercado empresarial e à oferta de telefonia fixa aos operadores, no que resultou a junção da ONI Solutions e da ONI Grandes Redes, disse ao Negocios.pt fonte da empresa.
No princípio deste ano, foi decido juntar estes quatro grandes negócios à ONI Telecom. Desta forma, a ONI SGPS passa as funções operacionais para a ONI Telecom, ficando com papel instrumental de ligação entre Portugal e Espanha e gestão de outras participações.
A ONI Telecom, com este processo de racionalização, mantém os anteriores cinco membros da comissão executiva que são António Vidigal, Carlos Duarte, que deixa a presidência executiva para Norton de Matos, Cruz de Morais e Luís Ribeiro Vaz.
No âmbito do novo modelo de governação, é criada a ONI Espanha com a presidência do conselho de administração a ser assumida por Norton de Matos e a executiva a ser ocupada por Luís Ribeiro Vaz. A administração desta unidade integrará ainda António Portela e Heliodoro.
Em Espanha, a ONI tem a operadora fixa para o mercado empresarial Comunitel e a Germinus. Esta reestruturação, com a mudança de instalações para Oeiras, vai resultar em ganhos económicos para a operadora da EDP.
Anteriormente, a empresa arrendava três edifícios em Lisboa, passando agora a estar instalada num único edifício no Lagoas Park.
A ONI Telecom, no âmbito desta reestruturação, cortou 100 postos de trabalho ao longo de 2002, de um total de 700, avançou a mesma fonte ao Negocios.pt Este corte não tem em conta as cerca de 360 saídas ocorridas com a saída do sector móvel.
As acções da EDP [EDP], que controla 56% da ONI, caíam 1,33% para os 1,48 euros.
Por Bárbara Leite
2003/03/12 12:10:00
A ONI prevê alcançar resultados positivos em 2004, antecipando em um ano esse objectivo constante do plano de negócio da operadora da Electricidade de Portugal (EDP), devido à saída do sector móvel, disse ao Negocios.pt fonte próxima da empresa.
O objectivo da operadora de telefonia fixa para 2003 é registar um resultado antes de impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) positivo este ano.
«O sector móvel obrigava a um esforço maior de investimento e, sem esse sector (só com o fixo) a ONI poderá antecipar em um ano os lucros positivos» explicou ao Negocios.pt a mesma fonte, que solicitou o anonimato.
O objectivo inicial da ONI era o de registar resultados positivos em 2005. Segundo a mesma fonte, a actividade da ONI em 2002 terá ficado em linha com o estabelecido, que previa o registo de receitas de 350 milhões de euros.
A ONI SGPS, até ao ano passado, estava presente na telefonia fixa e móvel, tendo os accionistas de referência da operadora móvel ONI Way, decidido alienar os seus activos e capital social aos três operadores móveis nacionais por 161 milhões de euros.
A razão que levou a esta decisão teve origem nos atrasos do arranque do UMTS, a única tecnologia que a ONI Way podia operar, por não permitirem a geração de receitas e obrigarem a investimentos contínuos.
ONI Telecom assume funções operacionais do grupo e reduz 100 postos de trabalho
A ONI SGPS procedeu durante todo o ano de 2002 à racionalização da composição dos diferentes órgãos de gestão das diferentes unidades de negócio. Numa primeira fase, a ONI aglutinou numa única empresa o negócio do serviço fixo residencial e de acesso à Internet, ou seja, juntou numa única unidade a ONIOne e a ONIWeb.
Ao mesmo tempo, juntou as actividades de telefonia fixa ao mercado empresarial e à oferta de telefonia fixa aos operadores, no que resultou a junção da ONI Solutions e da ONI Grandes Redes, disse ao Negocios.pt fonte da empresa.
No princípio deste ano, foi decido juntar estes quatro grandes negócios à ONI Telecom. Desta forma, a ONI SGPS passa as funções operacionais para a ONI Telecom, ficando com papel instrumental de ligação entre Portugal e Espanha e gestão de outras participações.
A ONI Telecom, com este processo de racionalização, mantém os anteriores cinco membros da comissão executiva que são António Vidigal, Carlos Duarte, que deixa a presidência executiva para Norton de Matos, Cruz de Morais e Luís Ribeiro Vaz.
No âmbito do novo modelo de governação, é criada a ONI Espanha com a presidência do conselho de administração a ser assumida por Norton de Matos e a executiva a ser ocupada por Luís Ribeiro Vaz. A administração desta unidade integrará ainda António Portela e Heliodoro.
Em Espanha, a ONI tem a operadora fixa para o mercado empresarial Comunitel e a Germinus. Esta reestruturação, com a mudança de instalações para Oeiras, vai resultar em ganhos económicos para a operadora da EDP.
Anteriormente, a empresa arrendava três edifícios em Lisboa, passando agora a estar instalada num único edifício no Lagoas Park.
A ONI Telecom, no âmbito desta reestruturação, cortou 100 postos de trabalho ao longo de 2002, de um total de 700, avançou a mesma fonte ao Negocios.pt Este corte não tem em conta as cerca de 360 saídas ocorridas com a saída do sector móvel.
As acções da EDP [EDP], que controla 56% da ONI, caíam 1,33% para os 1,48 euros.
Por Bárbara Leite
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BBVA nega interesse no BCP aos actuais preços; analistas consideram compra possível
O Espírito Santo Research (ESR) diz que o BBVA não terá interesse em comprar o BCP, aos actuais preços. A compra de apenas 10% ou a aquisição de um banco de dimensão média, como o BPI, faria mais sentido. Com um «free-float» de 60%, os analistas não consideram impermeável a estrutura do BCP.
Numa nota diária, ESR diz, citando fontes do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), que o banco terá desmentido o interesse em comprar o BCP «aos actuais preços, pelo menos no presente momento». Uma informação que o Negocios.pt tentou confirmar, mas fonte oficial do banco em Bilbao não se encontrava disponível.
Do ponto de vista da casa de investimento, «os investidores que quiserem continuar a especular», deveriam apostar mais na compra de 10% do capital do Banco Comercial Português (BCP) [BCP], ou ao invés, apostar numa operação de aquisição de um banco de média dimensão, talvez o Banco BPI [BPIN].
A instituição liderada por Artur Santos Silva voltou hoje a tocar em novo máximo anual, ao ascender aos 2,33 euros, após uma valorização máxima de 1,3%. Num horizonte temporal de um mês, o Banco BPI lidera a tabela de valorizações do PSI20 [PSI20], com um ganho de 11,54%.
BPI pode ser alternativa ao BCP para expansão em Portugal
«Se o BBVA», cujos responsáveis se irão encontrar hoje com o Presidente da República e com o Primeiro Ministro, «não tem o BCP na lista de compra, poderá ter o BPI», questiona a corretora.
Do ponto de vista estratégico, o ESR diz que o BBVA estará mais interessado no México do que em Portugal, acrescentando que, «a compra de 45% do Bancomer, com um valor de aproximadamente 3 mil milhões de euros, seria mais barato do que comprar o BCP».
O banco presidido por Jardim Gonçalves tem, aos actuais níveis, um valor de mercado de 5,048 mil milhões de euros.
Na edição de hoje do «Público», o jornal diz que, no âmbito do aumento de capital de 931 milhões de euros, a UBS Warburg e a Merrill Lynch, que tomaram firme a operação, terão organizado uma «pool» restrita de instituições onde se encontra o BBVA, que se compromete a ficar com as acções que lhes forem atribuídas, podendo mantê-las em carteira, «como tudo indica que deverá acontecer com o BBVA».
De acordo com o Ibersecurities, apesar do BBVA ter negado estar em negociações com o BCP, a operação faria sentido de um ponto de vista estratégico, dada a presença marginal de 1% que o banco espanhol tem em Portugal, contra os 12% do rival Santader Central Hispano (SCH), que controla o Grupo Totta.
O SCH esteve recentemente envolto em especulações em torno de uma eventual compra do BPI, depois de ter anunciado que a posição no banco português, no final de 2002, ascendia directa e indirectamente a 11,975% dos direitos de voto.
Segundo explicou um analista ao Negocios.pt, apesar do Itaú ter anunciado publicamente o interesse em conservar a sua posição de 15% na estrutura accionista do banco, «não é de estranhar que, por exemplo, a Allianz, que controla 8,8% do BPI, e dado o contexto difícil do sector segurador e a necessidade de fundos, venha mostrar-se disponível para alienar a posição no BPI», fragilizando assim a estrutura accionista do grupo.
Em relação ao BCP, um outro analista diz que «não será assim tão complicado entrar no banco», já que tem um «free float» de 60%, lembrando, no entanto, a blindagem dos estatutos que limita o direitos de voto a 10% do capital.
Muitos dos accionistas do BCP são clientes do banco, e «na maior parte, devem estar a perder dinheiro», o que torna mais fácil aceitaram uma eventual oferta de compra, acrescida de um prémio.
No prospecto sobre a emissão de novas acções do BCP, a instituição diz que, no final de 2002, 5,1% dos clientes do grupo BCP detinham acções do banco, sendo que «um número substancial destes detêm igualmente valores convertíveis».
As acções do BCP subiam 1,32% para 1,54 euros, e o BPI somava 0,87% para 2,32 euros.
2003/03/12 11:10:00
O Espírito Santo Research (ESR) diz que o BBVA não terá interesse em comprar o BCP, aos actuais preços. A compra de apenas 10% ou a aquisição de um banco de dimensão média, como o BPI, faria mais sentido. Com um «free-float» de 60%, os analistas não consideram impermeável a estrutura do BCP.
Numa nota diária, ESR diz, citando fontes do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), que o banco terá desmentido o interesse em comprar o BCP «aos actuais preços, pelo menos no presente momento». Uma informação que o Negocios.pt tentou confirmar, mas fonte oficial do banco em Bilbao não se encontrava disponível.
Do ponto de vista da casa de investimento, «os investidores que quiserem continuar a especular», deveriam apostar mais na compra de 10% do capital do Banco Comercial Português (BCP) [BCP], ou ao invés, apostar numa operação de aquisição de um banco de média dimensão, talvez o Banco BPI [BPIN].
A instituição liderada por Artur Santos Silva voltou hoje a tocar em novo máximo anual, ao ascender aos 2,33 euros, após uma valorização máxima de 1,3%. Num horizonte temporal de um mês, o Banco BPI lidera a tabela de valorizações do PSI20 [PSI20], com um ganho de 11,54%.
BPI pode ser alternativa ao BCP para expansão em Portugal
«Se o BBVA», cujos responsáveis se irão encontrar hoje com o Presidente da República e com o Primeiro Ministro, «não tem o BCP na lista de compra, poderá ter o BPI», questiona a corretora.
Do ponto de vista estratégico, o ESR diz que o BBVA estará mais interessado no México do que em Portugal, acrescentando que, «a compra de 45% do Bancomer, com um valor de aproximadamente 3 mil milhões de euros, seria mais barato do que comprar o BCP».
O banco presidido por Jardim Gonçalves tem, aos actuais níveis, um valor de mercado de 5,048 mil milhões de euros.
Na edição de hoje do «Público», o jornal diz que, no âmbito do aumento de capital de 931 milhões de euros, a UBS Warburg e a Merrill Lynch, que tomaram firme a operação, terão organizado uma «pool» restrita de instituições onde se encontra o BBVA, que se compromete a ficar com as acções que lhes forem atribuídas, podendo mantê-las em carteira, «como tudo indica que deverá acontecer com o BBVA».
De acordo com o Ibersecurities, apesar do BBVA ter negado estar em negociações com o BCP, a operação faria sentido de um ponto de vista estratégico, dada a presença marginal de 1% que o banco espanhol tem em Portugal, contra os 12% do rival Santader Central Hispano (SCH), que controla o Grupo Totta.
O SCH esteve recentemente envolto em especulações em torno de uma eventual compra do BPI, depois de ter anunciado que a posição no banco português, no final de 2002, ascendia directa e indirectamente a 11,975% dos direitos de voto.
Segundo explicou um analista ao Negocios.pt, apesar do Itaú ter anunciado publicamente o interesse em conservar a sua posição de 15% na estrutura accionista do banco, «não é de estranhar que, por exemplo, a Allianz, que controla 8,8% do BPI, e dado o contexto difícil do sector segurador e a necessidade de fundos, venha mostrar-se disponível para alienar a posição no BPI», fragilizando assim a estrutura accionista do grupo.
Em relação ao BCP, um outro analista diz que «não será assim tão complicado entrar no banco», já que tem um «free float» de 60%, lembrando, no entanto, a blindagem dos estatutos que limita o direitos de voto a 10% do capital.
Muitos dos accionistas do BCP são clientes do banco, e «na maior parte, devem estar a perder dinheiro», o que torna mais fácil aceitaram uma eventual oferta de compra, acrescida de um prémio.
No prospecto sobre a emissão de novas acções do BCP, a instituição diz que, no final de 2002, 5,1% dos clientes do grupo BCP detinham acções do banco, sendo que «um número substancial destes detêm igualmente valores convertíveis».
As acções do BCP subiam 1,32% para 1,54 euros, e o BPI somava 0,87% para 2,32 euros.
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Julius Baer despede 10% dos empregados e espera queda dos resultados em 2003
A Julius Baer, um dos mais tradicionais private banking suíços, vai despedir 10% dos seus empregados, que ascendiam a 2.324 indivíduos no final de Junho de 2002, anunciou a empresa.
A instituição suíça afirmou também que espera uma forte queda nos resultados do exercício de 2003, se os mercados financeiros não registarem uma recuperação este ano.
Em simultâneo, a Julius Baer anunciou ainda a redução do seu dividendo relativo a 2002 dos sete francos suíços registados em 2001 para os seis francos suíços, uma redução que fica a dever-se à queda de 19% verificada nos resultados do ano passado, que atingiram o mínimo dos últimos seis anos.
A Julius Baer, um dos mais tradicionais private banking suíços, vai despedir 10% dos seus empregados, que ascendiam a 2.324 indivíduos no final de Junho de 2002, anunciou a empresa.
A instituição suíça afirmou também que espera uma forte queda nos resultados do exercício de 2003, se os mercados financeiros não registarem uma recuperação este ano.
Em simultâneo, a Julius Baer anunciou ainda a redução do seu dividendo relativo a 2002 dos sete francos suíços registados em 2001 para os seis francos suíços, uma redução que fica a dever-se à queda de 19% verificada nos resultados do ano passado, que atingiram o mínimo dos últimos seis anos.
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França:Indústria produz mais 1,5% em Janeiro;acima das expectativas
03-12-2003 10:39
A produção industrial em França, excluindo o sector da construção, registou um crescimento de 1,5% em Janeiro deste ano face a Dezembro, quando apresentara uma queda de 1,7%, anunciou o INSEE.
Face a Janeiro de 2001, o índice de produção das fábricas aumentou 0,8%.
A subida mensal do indicador surpreendeu positivamente os analistas.
03-12-2003 10:39
A produção industrial em França, excluindo o sector da construção, registou um crescimento de 1,5% em Janeiro deste ano face a Dezembro, quando apresentara uma queda de 1,7%, anunciou o INSEE.
Face a Janeiro de 2001, o índice de produção das fábricas aumentou 0,8%.
A subida mensal do indicador surpreendeu positivamente os analistas.
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CMVM obriga cotadas a disponibilizar informações sobre AG e remunerações de administradores
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no âmbito da revisão das recomendações das empresas cotadas, vai passar a obrigar à divulgação da informação preparatória das Assembleias Gerais (AG) e à publicação das remunerações, a título individual, de cada um dos membros do conselho de administração das empresas, afirmou Teixeira dos Santos, presidente do regulador do mercado de capitais nacional.
«Em 2002, o grau de acatamento das recomendações da CMVM foi superior a 50%», revelou Teixeira dos Santos, sublinhando, no entanto, que «este valor sabe ainda a pouco».
Por forma a tornar as empresas mais competitivas e garantir maior confiança aos investidores nacionais, a CMVM vai rever as actuais recomendações que serão objecto de consulta pública, acrescentou a mesma fonte.
Destacando algumas das novas recomendações, Teixeira dos Santos salientou a nova necessidade «do aprofundamento do conhecimento da composição dos conselhos de administração», em particular, a introdução do conceito de administrador não-independente.
«A CMVM, sobre esta matéria, quer tornar claro o que se entende por um administrador que não é independente», explicou Teixeira dos Santos, realçando que, desta forma, «daremos um passo importante, dando sinais do que será inaceitável».
Ainda sobre a composição do conselho de administração, a CMVM vai tornar obrigatória a criação de um regulamento interno deste órgão bem como a sua divulgação ao mercado, iniciativa que pretende «dar incentivo às boas práticas de governo das sociedades, avançou o presidente da CMVM nas jornadas do «Semanário Económico».
A CMVM vai obrigar ainda às empresas cotadas a criação de um «site» onde deverá disponibilizar a informação oficial e não oficial, destacando a informação sobre os trabalhos preparatórios das AG que hoje são apenas disponibilizadas aos accionistas na sede social das empresas através de requerimento.
Os «sites» das cotadas terão ainda que publicar todos os textos disponibilizados a analistas e investidores qualificados.
Para tornar mais transparente a prestação das empresas no mercado de capitais, a CMVM vai mais longe na divulgação da remuneração dos administradores das cotadas, recomendando-lhes que a divulguem a título individual, bem como as remunerações recebidas através de outras sociedades participadas.
O regulador do mercado de capitais vai ainda tornar mais taxativo o texto das recomendações às empresas cotadas.
2003/03/12 10:48:00
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no âmbito da revisão das recomendações das empresas cotadas, vai passar a obrigar à divulgação da informação preparatória das Assembleias Gerais (AG) e à publicação das remunerações, a título individual, de cada um dos membros do conselho de administração das empresas, afirmou Teixeira dos Santos, presidente do regulador do mercado de capitais nacional.
«Em 2002, o grau de acatamento das recomendações da CMVM foi superior a 50%», revelou Teixeira dos Santos, sublinhando, no entanto, que «este valor sabe ainda a pouco».
Por forma a tornar as empresas mais competitivas e garantir maior confiança aos investidores nacionais, a CMVM vai rever as actuais recomendações que serão objecto de consulta pública, acrescentou a mesma fonte.
Destacando algumas das novas recomendações, Teixeira dos Santos salientou a nova necessidade «do aprofundamento do conhecimento da composição dos conselhos de administração», em particular, a introdução do conceito de administrador não-independente.
«A CMVM, sobre esta matéria, quer tornar claro o que se entende por um administrador que não é independente», explicou Teixeira dos Santos, realçando que, desta forma, «daremos um passo importante, dando sinais do que será inaceitável».
Ainda sobre a composição do conselho de administração, a CMVM vai tornar obrigatória a criação de um regulamento interno deste órgão bem como a sua divulgação ao mercado, iniciativa que pretende «dar incentivo às boas práticas de governo das sociedades, avançou o presidente da CMVM nas jornadas do «Semanário Económico».
A CMVM vai obrigar ainda às empresas cotadas a criação de um «site» onde deverá disponibilizar a informação oficial e não oficial, destacando a informação sobre os trabalhos preparatórios das AG que hoje são apenas disponibilizadas aos accionistas na sede social das empresas através de requerimento.
Os «sites» das cotadas terão ainda que publicar todos os textos disponibilizados a analistas e investidores qualificados.
Para tornar mais transparente a prestação das empresas no mercado de capitais, a CMVM vai mais longe na divulgação da remuneração dos administradores das cotadas, recomendando-lhes que a divulguem a título individual, bem como as remunerações recebidas através de outras sociedades participadas.
O regulador do mercado de capitais vai ainda tornar mais taxativo o texto das recomendações às empresas cotadas.
2003/03/12 10:48:00
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SCH:Resultados Sonae Ind. com impacto neutral casa-mãe
03-12-2003 9:55
O impacto dos resultados da Sonae Indústria , relativos a 2002, na cotação da casa-mãe Sonae deverá ser neutro dado que não saíram piores do que o esperado, refere o Santander Central Hispano (SCH).
Adianta, contudo, que os investidores devem estar atentos aos resultados da Sonae, que serão conhecidos hoje, após o fecho do mercado
03-12-2003 9:55
O impacto dos resultados da Sonae Indústria , relativos a 2002, na cotação da casa-mãe Sonae deverá ser neutro dado que não saíram piores do que o esperado, refere o Santander Central Hispano (SCH).
Adianta, contudo, que os investidores devem estar atentos aos resultados da Sonae, que serão conhecidos hoje, após o fecho do mercado
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Deutsche Telekom reduz para 25,1% participação na MBT
03-12-2003 10:15
A Deutsche Telekom anunciou que estima reduzir a sua participação na empresa russa de rede móvil OAO Mobile TeleSystems (MBT) de 40,1% para 25,1%, dentro da sua estratégia de vender activos para reduzir a sua dívida.
A maior operadora europeia afirmou que vai colocar 5% da MTS no mercado.
A Deutsche Telekom também outorgou uma opção de compra na holding financeira AFK Sistema, outro accionista de refência da MTS, para a compra de 10% adicionais.
O acordo era previsível, já que a Deutsche Telekom analisava a operação desde Setembro.
03-12-2003 10:15
A Deutsche Telekom anunciou que estima reduzir a sua participação na empresa russa de rede móvil OAO Mobile TeleSystems (MBT) de 40,1% para 25,1%, dentro da sua estratégia de vender activos para reduzir a sua dívida.
A maior operadora europeia afirmou que vai colocar 5% da MTS no mercado.
A Deutsche Telekom também outorgou uma opção de compra na holding financeira AFK Sistema, outro accionista de refência da MTS, para a compra de 10% adicionais.
O acordo era previsível, já que a Deutsche Telekom analisava a operação desde Setembro.
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Factos Relevantes 12 de Março: Empresas & Sectores
(EX: PARIS) Segundo o Finantial Times, a Vivendi Universal está a estudar um financiamento no montante de Eur 4Bn. Tal irá incluir uma emissão obrigacionista de pelo menos Eur 1Bn, e uma linha de crédito de Eur 2.5Bn. A Vivendi estará ainda a negociar a extensão por mais um ano de um empréstimo relativo à Vivendi Universal Entertainment, no montante de Eur 1.6Bn. Recorde-se que a empresa quer reduzir o seu passivo abaixo dos Eur 11Bn este ano, e tem como objectivo vender cerca de Eur 16Bn em activos até ao final de 2004.
(TI: MILÃO) A Telecom Italia aprovou um plano de fusão com a Olivetti, com o objectivo de simplificar a estrutura accionista do antigo monopólio estatal. Deste modo, os accionistas da Olivetti receberão uma acção da Telecom Italia por cada sete acções que tenham. As empresas acordaram num empréstimo de Eur 15.5Bn, com o objectivo de financiar as fusões.
(VOD: LONDRES) A Vodafone revelou que irá lançar gradualmente os serviços telefónicos da 3G na Alemanha durante o segundo semestre deste ano, adiando assim o seu objectivo inicial de lançar durante a Primavera.
(YHOO:NASDAQ) O anúncio da saída de Michael Moritz do Conselho de Administração da Yahoo! pode vir a atrair a atenção dos investidores. Michael Moritz foi um dos primeiros investidores na Yahoo!, demite-se pela necessidade de acompanhar outros negócios em que está envolvido. Ainda participa no Conselho de Administração de empresas como a Google, Saba Software e Flextronics Foi substituído pelo CEO da Activision Robert Kotick.
TRANSPORTES AÉREOS As notícias sobre as transportadoras aéreas continuam a reflectir a actual crise que o sector atravessa. A Delta Air Lines, terceira maior transportadora aérea dos EUA, alertou para o impacto negativo dos receios quer de atentados quer de guerra com o Iraque sobre as empresas do sector e em especial sobre a Delta. Assim, a Delta vê-se obrigada a ter de reduzir as estimativas de cash flow e da sua capacidade de vôo para o trimestre em curso. Perdeu 22% para os US$6.75, arrastando também as empresas do sector, tal como a Continental (-15%) e a Northwest Airlines (-11%). A AMR, empresa detentora da American Airlines, depois de ter perdido na segunda-feira 14%, ontem prolongou as perdas em mais 34%, devido aos rumores de falência. Adicionalmente, o S&P anunciou que irá retirar a empresa do índice S&P500, devido à reduzida capitalização bolsista e ao baixo preço. No after-hours ainda perdeu mais de 9%.
SEMICONDUTORES. A RF Micro Devices reiterou as estimativas para o 4º Trim. fiscal que termina em Março. A empresa espera EPS entre o -US$0.01 e o break-even, com vendas de US$135Mn vs consenso de US$0.01 e US$135.1Mn, respectivamente. Encerrou a sessão com um ganho de 1.22% para os US$5.81.
2003/03/12 - 09:36
(EX: PARIS) Segundo o Finantial Times, a Vivendi Universal está a estudar um financiamento no montante de Eur 4Bn. Tal irá incluir uma emissão obrigacionista de pelo menos Eur 1Bn, e uma linha de crédito de Eur 2.5Bn. A Vivendi estará ainda a negociar a extensão por mais um ano de um empréstimo relativo à Vivendi Universal Entertainment, no montante de Eur 1.6Bn. Recorde-se que a empresa quer reduzir o seu passivo abaixo dos Eur 11Bn este ano, e tem como objectivo vender cerca de Eur 16Bn em activos até ao final de 2004.
(TI: MILÃO) A Telecom Italia aprovou um plano de fusão com a Olivetti, com o objectivo de simplificar a estrutura accionista do antigo monopólio estatal. Deste modo, os accionistas da Olivetti receberão uma acção da Telecom Italia por cada sete acções que tenham. As empresas acordaram num empréstimo de Eur 15.5Bn, com o objectivo de financiar as fusões.
(VOD: LONDRES) A Vodafone revelou que irá lançar gradualmente os serviços telefónicos da 3G na Alemanha durante o segundo semestre deste ano, adiando assim o seu objectivo inicial de lançar durante a Primavera.
(YHOO:NASDAQ) O anúncio da saída de Michael Moritz do Conselho de Administração da Yahoo! pode vir a atrair a atenção dos investidores. Michael Moritz foi um dos primeiros investidores na Yahoo!, demite-se pela necessidade de acompanhar outros negócios em que está envolvido. Ainda participa no Conselho de Administração de empresas como a Google, Saba Software e Flextronics Foi substituído pelo CEO da Activision Robert Kotick.
TRANSPORTES AÉREOS As notícias sobre as transportadoras aéreas continuam a reflectir a actual crise que o sector atravessa. A Delta Air Lines, terceira maior transportadora aérea dos EUA, alertou para o impacto negativo dos receios quer de atentados quer de guerra com o Iraque sobre as empresas do sector e em especial sobre a Delta. Assim, a Delta vê-se obrigada a ter de reduzir as estimativas de cash flow e da sua capacidade de vôo para o trimestre em curso. Perdeu 22% para os US$6.75, arrastando também as empresas do sector, tal como a Continental (-15%) e a Northwest Airlines (-11%). A AMR, empresa detentora da American Airlines, depois de ter perdido na segunda-feira 14%, ontem prolongou as perdas em mais 34%, devido aos rumores de falência. Adicionalmente, o S&P anunciou que irá retirar a empresa do índice S&P500, devido à reduzida capitalização bolsista e ao baixo preço. No after-hours ainda perdeu mais de 9%.
SEMICONDUTORES. A RF Micro Devices reiterou as estimativas para o 4º Trim. fiscal que termina em Março. A empresa espera EPS entre o -US$0.01 e o break-even, com vendas de US$135Mn vs consenso de US$0.01 e US$135.1Mn, respectivamente. Encerrou a sessão com um ganho de 1.22% para os US$5.81.
2003/03/12 - 09:36
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Petróleo em baixa com OPEP a manter quotas
O petróleo transaccionado no mercado londrino IPE, com entrega marcada para Maio, segue em baixa a perder 40 cêntimos para os 32,25 dólares por barril, tendo oscilado entre um máximo de 32,34 e um mínimo de 32,15 dólares por barril.
Recorde-se que ontem a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reuniu-se em Viena para decidir quanto à estratégia a adoptar na eventualidade de uma guerra no Iraque afectar as exportações do ouro negro. O cartel decidiu, assim, manter a quota de produção nos 24.500 barris diários, com o voto contra do Irão, entre outros, que consideram que a medida favorece um ataque norte-americano contra o Iraque.
Por seu lado, o preço do contrato de Abril do gás natural recua 0.571, transaccionando nos 5.944, depois de ter aberto nos 6,283 dólares.
O petróleo transaccionado no mercado londrino IPE, com entrega marcada para Maio, segue em baixa a perder 40 cêntimos para os 32,25 dólares por barril, tendo oscilado entre um máximo de 32,34 e um mínimo de 32,15 dólares por barril.
Recorde-se que ontem a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reuniu-se em Viena para decidir quanto à estratégia a adoptar na eventualidade de uma guerra no Iraque afectar as exportações do ouro negro. O cartel decidiu, assim, manter a quota de produção nos 24.500 barris diários, com o voto contra do Irão, entre outros, que consideram que a medida favorece um ataque norte-americano contra o Iraque.
Por seu lado, o preço do contrato de Abril do gás natural recua 0.571, transaccionando nos 5.944, depois de ter aberto nos 6,283 dólares.
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