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Caldeirão da Bolsa

Noticias de Quarta-Feira, 12 de Março de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 12/3/2003 10:53

Euronext Lisbon contraria quedas na Europa e valoriza pela quinta sessão



Quarta, 12 Mar 2003 09:45

A Bolsa nacional negociava em subida, com o PSI20 a somar 0,36%, ajudado pela valorização do Banco Comercial Português (BCP), a aliviar de uma subida máxima de 5,92%, com especulações em torno de um interesse do BBVA a suportarem o papel.

O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava em 5.394,08 pontos, com nove acções em queda, nove inalteradas e apenas duas em subida.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] aumentava 1,97% para 1,55 euros, na sexta sessão consecutiva a acumular valor.

O banco, que ontem somou 6,4%, e que hoje chegou a apreciar um máximo de 5,92%, continuava a ser suportado por rumores de que o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) se prepara para ocupar uma posição na sua estrutura accionista. O presidente do segundo maior banco espanhol, Filipe González, encontra-se hoje com o primeiro ministro e Presidente da República para discutir os investimentos em Portugal.

Segundo a edição de hoje do «Público», o BBVA fará parte de um consórcio de bancos escolhidos pela Merrill Lynch e pelo UBS Warburg e que poderão ficar com os direitos sobrantes do aumento de capital do BCP. A negociação dos direitos ocorre entre 17 e 25 de Março.

O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] que voltou a trepar para um novo máximo anual de 2,33 euros, regressava ao valor de fecho de terça-feira de 2,30 euros.

A pressionar o índice, a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] corrigira em queda de 0,67% para 1,49 euros, e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] perdia 2,7% para 0,36 euros, no dia em que desvenda as contas anuais.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterada nos 6,08 euros.

Bolsas na Europa negoceiam em queda
As praças da Europa negociavam em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 0,15% nos 1.982,69 pontos, com o ultimato de 17 de Março imposto por George W. Bush ao regime iraquiano, a condicionar a evolução dos mercados.

Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,67% para 2.476,69 pontos, pressionado pela «utility» Suez Lyonnais que depreciava 4,6% para 9,72 euros.

O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão regredia 1,4% nos 2.272,96 pontos, arrastado pelas quedas de mais de 2% da Bayer, BASF e Siemens, que anulavam a subida de 1,3% da Deutsche Telekom.

O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres depreciava 0,54% para 3.434,20 pontos, com o grupo financeiro Reuters a deslizar 5,1% e a empresa de media Pearson, dona do «Financial Times», a escorregar 4,5%.

Na Bolsa de Amsterdão, o AEX perdia 0,33% para 226,91 pontos, em, mínimos de 52 semanas, arrastado pela desvalorização 0,93% da petrolífera Royal Dutch Shell.

Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,24% para 5.592,80 pontos, pressionado pela queda de 1,7% da Ibéria. A Iberdrola aumentava 2,3% para 14,69 euros, e a Repsol, que controla 24% da eléctrica, somava 1% para 12,60 euros. A Gás Natural, que na segunda-feira afundou 13%, recuperava 0,9% a marcar 15,88 euros.
 
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por TRSM » 12/3/2003 10:50

Telecom Italia funde-se com Olivetti e quer vender divisão de páginas amarelas



A Telecom Italia e a Olivetti anunciaram hoje a sua fusão, dentro de um plano de reestruturação do grupo industrial Pirelli, ao qual as duas empresas italianas pertencem.


A incorporação terá uma relação de sete acções da Olivetti por cada da Telecom Italia. De referir que a empresa de telecomunicações controla a unidade de telemóveis TIM e a editora de páginas amarelas, a Seat Pagine Gialle, divisão que quer vender por não considerar um negócio estratégico, depois do seu valor ter sido depreciado em 3,49 mil milhões de euros.



A Olivetti, que perde o seu nome com a fusão, vai obter uma linha de crédito de 9 mil milhões de euros para financiar uma eventual Operação Pública de Aquisição (OPA) parcial sobre a Telecom Italia.



Por seu lado, a Pirelli vai proceder a um aumento de capital com um valor máximo de 1.104 milhões de euros, através da emissão de acções ordinárias.



As medidas de reestruturação do grupo industrial têm lugar num momento em que todas estas empresas registaram prejuízos já que a Olivetti perdeu 773 milhões de euros, a Telecom Italia 322 milhões de euros e o resultado negativo da Pirelli fixou-se nos 610 milhões de euros.
 
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por TRSM » 12/3/2003 10:40

Interesse do BBVA no BCP faz sentido estratégico mas criação de valor não é elevada diz o Ibersecurities



O Ibersecurities afirma que de um ponto de vista estratégico considera que o interesse do BBVA no BCP faz sentido, dada a sua presença marginal no mercado português, apesar do banco espanhol já ter negado que se encontra a negociar a entrada no BCP.



No entanto, devido à complexa estrutura accionista do banco liderado por Jardim Gonçalves, assim como aos seus actuais problemas financeiros, o Ibersecurities não atribui um elevado valor ao possível investimento do BBVA no BCP.



Recorde-se que ontem as acções do BCP subiram 6,4% depois de ter a imprensa ter noticiado de que o BBVA planeia adquirir uma posição no maior banco privado português.



As acções do BCP estão a subir 1,97% para 1,55 euros.
 
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por TRSM » 12/3/2003 10:26

Genéricos forçam indústria a descer preços de medicamentos – Diário Económico



A indústria farmacêutica está a preparar uma descida sustentada de preços para responder à introdução da comparticipação em função do preço de referência, que entra em vigor amanhã, avança o Diário Económico.



A convicção de que vai haver uma “diminuição geral” é partilhada pelo Ministério da Saúde, pela Associação Nacional das Farmácias (ANF) e é admitida pelos representantes da própria indústria, a Apifarma. A ANF vai mesmo criar um Observatório sobre o Comportamento do Medicamento, cujas conclusões serão apresentadas em Maio, soube o Diário Económico junto de uma fonte da associação, que explicou que “o objectivo é estudar as quotas de mercado e a influência da introdução dos genéricos na prescrição e consumo de medicamentos”.



Ontem, o ministro anunciou que 27 empresas já requereram à Direcção Geral da Concorrência e Comércio a descida dos preços de 87 medicamentos, precisamente para competir com os preços dos genéricos, que vão servir de referência para a comparticipação estatal – o padrão passa a ser o genérico mais caro. Uma fonte oficial do Ministério sublinha ao DE que esta resposta “também aconteceu noutros países com o mesmo sistema”, considerando que a descida de preços resulta de um “ajustamento de mercado”.



Até ao final do próximo ano, o Ministério espera uma quota de mercado dos genéricos entre 10 a 15% do mercado, segundo algumas das projecções na posse do ministro. No final do ano passado, a quota era de 2,5%, e em Fevereiro deste ano já ultrapassava os 5%.
 
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por TRSM » 12/3/2003 10:25

NAV investe 70 milhões de euros até 2006 – Diário Económico



A NAV - Navegação Aérea de Portugal vai investir 70,746 milhões de euros até 2006. A maioria deste valor, cerca de 50 milhões de euros, será aplicada já em 2003 e 2004, segundo a empresa, noticia o Diário Económico.



A região de informação de voo de Lisboa é aquela que vai absorver a maioria do investimento previsto pela empresa, como aliás já acontecera em 2002. No ano passado, a NAV investiu 12,2 milhões de euros e cerca de 9 milhões destinaram-se à RIV de Lisboa.



A empresa fechou o último exercício com lucros de 4,041 milhões de euros, contra os 4,122 milhões em 2001. As receitas cifraram-se em 164,091 milhões de euros, cerca de 5% acima do valor obtido em 2001.



No exercício de 2002, a NAV reduziu os custos de pessoal em cerca de dois milhões de euros situando-se agora nos 106,9 milhões. Um custo que representa 65% das receitas totais da empresa. Em 2001, essa relação era de 70%. A redução da factura dos custos com pessoal, segundo disse a empresa num encontro com jornalistas realizado em Washington, deve-se à redução de alguns efectivos durante o ano - cerca de 18 funcionários, a maioria dos quais são técnicos de informação e comunicação aeronáutica.
 
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por TRSM » 12/3/2003 10:24

Gas Natural sem interesse na EDP e Galp – Diário de Notícias




A Gas Natural anunciou que, caso a sua oferta pública de aquisição (OPA) de 26 mil milhões de euros sobre a Iberdrola tenha sucesso, irá vender as participações de 5% na EDP e de 4% na GalpEnergia detidas pela companhia de electricidade espanhola, avança o Diário de Notícias.



“A Gas Natural está a planear a venda de activos no valor de cinco mil milhões de euros, o que passa pela alienação de diversas participações detidas pela Iberdrola”, dizem os analistas.



Além das participações na EDP e na GalpEnergia, a Iberdrola tem ainda em carteira 40% da Enagás e 3% do capital da concorrente Repsol. Por seu lado, a EDP ainda não decidiu se vai ou não aproveitar a OPA da Gas Natural – já considerada hostil pela Iberdrola – para vender a sua posição de 3% na empresa espanhola e que, ao valor da oferta, poderá valer qualquer coisa como 461 milhões de euros.
 
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por TRSM » 12/3/2003 9:56

Alstom suspensa de negociação ao cair 25%

03-12-2003 8:39



A Alstom estima que as suas perdas anuais até 31 de Março, poderão atingir os 1.400 milhões de euros, reflectindo algumas deficiências de desenho nas suas turbinas e o atraso em alguns dos seus contratos.
Perante esta situação, a firma europeia comunicou que deverá desprender-se das suas unidades de transmissão e distribuição e que irá emitir novas acções a fim de aumentar o seu caixa.

As acções da companhia francesa encontram-se suspensas de negociação, após terem iniciado a sessão com uma queda de 25%.
 
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por TRSM » 12/3/2003 9:29

CIN pretende investir 38,5 milhões

03-12-2003 8:15



O grupo CIN – líder do sector das tintas em Portugal e terceiro no ‘ranking’ ibérico – tem um projecto de investimentos para os próximos anos no montante de 38,5 milhões de euros, noticia o DE.
 
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por TRSM » 12/3/2003 9:27

Credit Agricole diminui resultados do 4º trimestre em 28%

03-12-2003 8:12



O segundo banco francês, Credit Agricole, anunciou que os seus resultados do 4º trimestre cairam 28%.
O lucro líquido recuou para 343 milhões de euros, face aos 474 milhões do mesmo periodo do ano anterior.
 
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por TRSM » 12/3/2003 9:05

Ferreira Leite não garante défice 2003

03-12-2003 7:50



A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, admitiu um agravamento das contas públicas de 2003, deixando implícita uma possível derrapagem do défice orçamental acima dos 3%.
 
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por TRSM » 12/3/2003 9:05

BBVA no consórcio do aumento de capital do BCP

03-12-2003 7:39



O BBVA , cujo presidente se encontrará hoje em Lisboa com o Presidente da República e o primeiro ministro Durão Barroso, integra o sindicato de colocação de acções do aumento de capital do BCP o que lhe permitirá, caso deseje, garantir uma presença no maior grupo financeiro privado português.
Tem havido muitos rumores de que o BBVA estaria disponível para entrar no capital do BCP , via aumento de capital, adquirindo os direitos de compra de acções não subscritos pelos accionistas, segundo o Público
 
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por TRSM » 12/3/2003 9:04

Julius Baer vai reduzir em 10% o número de empregos

03-12-2003 7:48



A entidade suiça Julius Baer, anunciou que vai reduzir em 10%, o número de postos de trabalho, já que espera uma queda considerável nos seus lucros, se não houver recuperação nos mercados.
A Julius Baer, que em finais de Junho empregava 2.324 funcionários, também assinalou que vai reduzir o dividendo para seis francos suiços dos sete francos do ano passado, devido à descida de 19%, nos resultados de 2002, o seu mínimo em seis anos.
 
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por TRSM » 12/3/2003 8:57

FMI corta previsão de crescimento PIB de Portugal para 0,4% este ano (act)

(actualiza com estimativa para inflação e desemprego)
O Fundo Monetário Internacional reduziu a previsão de crescimento da economia portuguesa este ano para 0,4%, face aos 1,5% estimados no Outono, na estimativa mais pessimista para os países da Zona Euro, noticiou a Lusa.

Segundo a agência Lusa, que teve acesso ao documento com as previsões de Primavera do FMI, o crescimento económico previsto para Portugal é o mais baixo entre 12 países que utilizam o euro.

Para a Zona Euro o FMI prevê um crescimento económico de 1,3% em 2003, com o produto interno bruto da Espanha a crescer 2,3%, o da França a subir 1,4% e o da Itália a aumentar 1,3%. Este ano a Alemanha deverá registar um crescimento económico de 0,7%.

Segundo a imprensa internacional o FMI também cortou a perspectiva de crescimento da economia mundial para 3,7% este ano, e alerta que esta previsão pode baixar 2 pontos percentuais em caso de guerra no Iraque.

As previsões do FMI são assim as mais pessimistas entre as conhecidas pelos vários institutos, Banco de Portugal e Governo.

O Executivo, o mais optimista, aguarda que o PIB deste ano suba 1,3% e o Banco de Portugal aguarda um crescimento entre 0,25% e 1,25%.

No ano 2002 o PIB deverá ter crescido entre 0 e 0,5%, com a economia a entrar em recessão no segundo semestre, previsão que falta ainda ser confirmada oficialmente pelo Instituto Nacional de Estatística.

Em 2004 a economia nacional voltará a revelar o desempenho mais fraco entre os parceiros da Zona Euro, com a subida do PIB a ficar-se pelos 1,9%.

Os 12 países que utilizam o euro devem crescer 2,4% no próximo ano, com destaque para a Grécia, onde o PIB deve acelerar 3,7% e para a Irlanda, com um crescimento previsto de 4,5%.

Desemprego sobe para 6,6% em 2004
Sobre a economia nacional o FMI prevê que o abrandamento económico tenha um reflexo no agravamento do desemprego, que este ano deve ficar nos 6,4%, mais 1,3 pontos percentuais que o verificado em 2002.

No último trimestre do ano passado, segundo o INE, a taxa de desemprego em Portugal atingiu os 6,2%, o valor mais alto desde 1998.

Apesar de prever uma melhoria na economia, o FMI aguarda que o desemprego em 2004 sofra novo agravamento, com a taxa a aumentar para 6,6%.

No que diz respeito à inflação, a mesma fonte estima que o crescimento dos preços este ano e em 2004 aproximem-se dos verificados na Zona Euro.

Este ano a taxa de inflação deve baixar para 2,8% e cair para 2,2% em 2004, ficando a 0,6 pontos percentuais do verificado no total da Zona Euro.

2003/03/11 20:46:00
 
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por TRSM » 12/3/2003 8:53

Nikkei encerra com ganhos

03-12-2003 7:31



O mercado nipónico encerrou em alta recuperando do mínimo dos últimos 20 anos, depois de cinco sessões consecutivas de quedas.
Os títulos beneficiaram de uma notícia publicada num jornal que apontava para a pressão do Ministro das Finanças e da Agência de Serviços Financeiros para que o Banco do Japão aumente a liquidez do mercado accionista.

Os principais fabricantes de automóveis e as operadoras de telecomunicações recuperaram, com destaque para a Honda, Toyota, Nissan e NTT DoCoMo.

O Nikkei subiu 1,03 por cento para 7.943,04 pontos.
 
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por TRSM » 12/3/2003 8:52

Europa deverá iniciar mista

03-12-2003 7:26



Os mercados europeus deverão abrir mistos, reagindo à incerteza que rodeia o Iraque e a dificuldade dos Estados Unidos em conseguirem apoios para avançar para fazer passar uma segunda resolução nas Nações Unidas.
O Credit Agricole apresentou uma queda de 27,5 por cento nos lucros de 2002, prejudicado pelas perdas no mercado accionista e pela crise financeira na Argentina.

O grupo publicitário francês Publicis apresentou uma queda de 2,6 por cento nos lucros de 2002, atingindo os 147 milhões de euros. A administração da empresa propôs um aumento de 9 por cento nos dividendos, para 0,24 euros por acção.

A rede de supermercados francesa Casino deverá apresentar hoje um aumento de 17 por cento nos lucros, apesar da sua estratégia no estrangeiro estar a penalizar o sentimento de alguns analistas.

Em Portugal, destaque para a divulgação dos resultados da Sonae SGPS.

Nos Estados Unidos será divulgada o saldo da Balança Comercial, esperando-se um défice de 42,76 mil milhões de dólares.

No Reino Unido serão apresentados os indicadores percursor e coincidente.
 
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Índices accionistas nos EUA atingem mínimos do ano pressiona

por TRSM » 12/3/2003 8:51

Índices accionistas nos EUA atingem mínimos do ano pressionados por farmacêuticas

Os índices accionistas dos Estados Unidos fecharam em mínimos anuais, pressionados pelas empresas farmacêuticas, devido a pressões exercidas por reguladores. O Nasdaq caiu 0,54% e o Dow Jones desceu 0,58%.
O Nasdaq terminou a valer 1.271,47 pontos e o Dow Jones fechou nos 7.524,06 pontos.

As farmacêuticas lideraram as quedas nos índices, com os investidores a temerem que as empresas sejam alvo de investigação por parte das entidades reguladoras. A Merck caiu 0,66%, a Eli Lilly desvalorizou 3,96% e a Bristol Myers caiu 4,49%.

As companhias financeiras continuam também a pressionar os índices, com a JP Morgan a perder mais 3,45% e o Citigroup a cair 2,17%, perante as perspectivas pouco animadoras para o sector, perante uma guerra no Iraque.

Entre as acções mais transaccionadas a Microsoft caiu 0,65% e a General Electric perdeu 1,02%.

O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou a cair 0,15% para os 6,62 dólares (5,99 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,08 euros.

O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) subiu 0,3% até aos 16,50 dólares (14,94 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,50 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.

2003/03/11 21:19:00
 
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Noticias de Quarta-Feira, 12 de Março de 2003

por Pata-Hari » 12/3/2003 8:33

Bom diaaaaa!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 13/3/2003 8:29, num total de 1 vez.
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