BCP...
BCP rompe 2,30
O que se passa com o BCP ? Será que vai subir até ao mês de Setembro? Bons negócios
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artista Escreveu:James Wheat Escreveu:
NÃAAAAAAA!! Tenho o stop do colega luis_lobs
! Melhor... baixei para €2,16 ("maximum acceptable loss") ! Ainda posso perder umas massas. A gula é um pecado terrivel, mas... you only live once."
Ora cá está algo que nunca faria, as probabilidades de seres Stopado mesmo que depois venha a subir são, a meu ver, maiores que as do BCP subir "desalmadamente" no mês de Agosto...
Se o objectivo era curto prazo, vender a 2.25 para quê alterar as regras... se fizesse isso iria ter umas férias da treta, a comprar jornais, à procura de TV's com teletexto, com a cabeça a pensar regularmente na coisa...
Olha, boas férias, tenta esquecer o BCP
Huummmm... Bad weather



PS: "quem corre por gosto não cansa". Vale mesmo a pena viver os mercados.
James Wheat
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Re: Caro JCS, relativamente ao BCP...
fincas Escreveu:cujo titulo acompanha muito assiduamente, este fecho dará prespectivas para arrancar? Parece com alguma força!!!Agradecia o seu comentário.![]()
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Fincas
Tecnicamente não me parece nada mal com as médias que referi todas a subirem assim como o macd com alguma força (além de ter passado a positivo - que significa que está a ganhar momentum -). Está a reagir muitissimo bem à LTa de médio prazo e espero que assim continue.
Apenas lhe falta a quebra convicta da zona dos €2,27-€2,30 (se bem que dou mais importancia aos €2,27 pela quantidade de tentativas falhadas de quebra que fez anteriormente). Vejamos se será nas próximas sessões que a quebra acontece ou se voltamos a testar novamente a LTa (agora na zona dos €2,24 aproximadamente).
Vamos acompanhando...
Cumprimentos
JCS
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
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"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Caro JCS, relativamente ao BCP...
cujo titulo acompanha muito assiduamente, este fecho dará prespectivas para arrancar? Parece com alguma força!!!Agradecia o seu comentário.
Fincas



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Apenas para realçar também que hoje pela primeira vez em 4 meses, a média de 50 dias inverteu para cima (neste momento estão as médias de 5, 21 e 50 dias todas para norte).
JCS
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Já estamos a desafiar os €2,27. Vamos ver o que acontece.
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Actualização do gráfico. Parece que está a reagir bem à LTa que desenhei. Só falta a quebra com volume dos €2,27. Os indicadores têm vindo a melhorar, com o MACD a passar para positivo e a acumulação também a aumentar claramente.
Cumprimentos
JCS
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sd
valves Escreveu:talvez ainda não tenha acordado mas que está em ponto de rebuçado lá isso está ...
Hummmmm cheira-me a polvora... se passar os 2.27 temos festa grossa.
Que dia de sol na caparica, cheira-me a dias melhores em breve

e' preciso viver nao apenas existir
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G.A.
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Acordou agora...
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er
Só pra finalizar antes de gozar uns diazitos...estive a olhar para o histórico e por coincidencia nos dias 16 de agosto começam uns dias de bull, espero que este ano se repita e assim tornar as ferias mais saborosas 

e' preciso viver nao apenas existir
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Re: RT
luis lobs Escreveu:Quer dizer andava eu á procura deste topic e o senhor JCS já o actualizou![]()
.
Pois realmente deixer andar o longo com stops foi a melhor aposta, nem se pode falar em acumulaçao dado o fraco volume.So fico feliz porque os mercados tremem ou se valorizam e o BCP nem mexe...espero que valha a pena a espera.

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RT
Quer dizer andava eu á procura deste topic e o senhor JCS já o actualizou
.
Pois realmente deixer andar o longo com stops foi a melhor aposta, nem se pode falar em acumulaçao dado o fraco volume.So fico feliz porque os mercados tremem ou se valorizam e o BCP nem mexe...espero que valha a pena a espera.


Pois realmente deixer andar o longo com stops foi a melhor aposta, nem se pode falar em acumulaçao dado o fraco volume.So fico feliz porque os mercados tremem ou se valorizam e o BCP nem mexe...espero que valha a pena a espera.
e' preciso viver nao apenas existir
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Por este andar ainda faz menos volume que ontem...
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bcp
concordo consigo, mas o reforço dos principais acçionistas do BPI significar que se querem proteger e defender da opa e levar o bcp a desistir ou entâo no futuro próximo serem eles a controlar e bpi e opar o própio bcp ,no qual já têm uma participaçâo significativa
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- Registado: 26/7/2006 19:59
Só uma clarificação, o filho do eng Jardim Gonçalves é administrador do itaú europa e não do banco itaú do brazil que é a instituição mãe (muitas, muitas, muitas vezes maior que esta) e que são os accionistas do BPI. Ou seja, sim, poderia haver alguma relação mais "previlegiada/directa" mas não me parece que as coisas se passem assim. Se isso tivesse influencia, o itaú já se teria manifestado como potencial vendedor da sua posição e não o fez. Pelo contrário, reforçou a sua posição.
Entre os factores que influenciaram os critérios seguidos pelos bancos na aprovação de empréstimos, a pressão concorrencial entre instituições bancárias terá sido o factor indutor de uma política de crédito menos restritiva, de acordo com os resultados de um inquérito realizado pelo Banco de Portugal em Julho de 2006 a cinco grupos bancários.
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
Entre os factores que influenciaram os critérios seguidos pelos bancos na aprovação de empréstimos, a pressão concorrencial entre instituições bancárias terá sido o factor indutor de uma política de crédito menos restritiva, de acordo com os resultados de um inquérito realizado pelo Banco de Portugal em Julho de 2006 a cinco grupos bancários.
Ainda assim, os critérios de concessão de empréstimos ao sector privado não financeiro permaneceram praticamente inalterados no segundo trimestre de 2006, face aos três meses anteriores, revela o mesmo inquérito.
Apenas uma instituição bancária, cujo nome não foi divulgado pelo Banco de Portugal, reportou uma ligeira diminuição da restritividade dos seus critérios, no segmento dos empréstimos a particulares para aquisição de habitação.
A evolução nas condições de crédito tiveram lugar num contexto de subida das taxas de juro do mercado monetário (Euribor), usadas como indexantes do crédito bancário, tendo este aspecto sido referido nas respostas ao inquérito.
Por sua vez, «o custo de capital e uma percepção de maiores riscos em relação a sectores de actividade ou empresas específicas, no segmento das empresas, a par de uma deterioração da avaliação da capacidade dos consumidores para assegurar o serviço de dívida, no segmento dos empréstimos para consumo e outros fins, terão contribuído para a prática de critérios mais restritivos», conclui o inquérito.
Em termos agregados, observou-se uma diminuição dos «spreads» aplicados a empréstimos de risco médio, de forma mais notória no segmento dos empréstimos para aquisição de habitação, enquanto os «spreads» aplicados a empréstimos de maior risco terão aumentado ligeiramente no segmento dos empréstimos a particulares para aquisição de habitação e a empresas, revela o Banco de Portugal.
Neste último segmento ter-se-á verificado também uma «ligeira diminuição de comissões e outros encargos não relacionados com a taxa de juro», revela o inquérito.
A procura de empréstimos por parte de empresas e particulares terá permanecido globalmente sem alterações significativas. No entanto, nos segmentos das grandes empresas, dos empréstimos a longo prazo a empresas e dos empréstimos a particulares para aquisição de habitação existe alguma dispersão nas respostas reportadas.
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
Entre os factores que influenciaram os critérios seguidos pelos bancos na aprovação de empréstimos, a pressão concorrencial entre instituições bancárias terá sido o factor indutor de uma política de crédito menos restritiva, de acordo com os resultados de um inquérito realizado pelo Banco de Portugal em Julho de 2006 a cinco grupos bancários.
Ainda assim, os critérios de concessão de empréstimos ao sector privado não financeiro permaneceram praticamente inalterados no segundo trimestre de 2006, face aos três meses anteriores, revela o mesmo inquérito.
Apenas uma instituição bancária, cujo nome não foi divulgado pelo Banco de Portugal, reportou uma ligeira diminuição da restritividade dos seus critérios, no segmento dos empréstimos a particulares para aquisição de habitação.
A evolução nas condições de crédito tiveram lugar num contexto de subida das taxas de juro do mercado monetário (Euribor), usadas como indexantes do crédito bancário, tendo este aspecto sido referido nas respostas ao inquérito.
Por sua vez, «o custo de capital e uma percepção de maiores riscos em relação a sectores de actividade ou empresas específicas, no segmento das empresas, a par de uma deterioração da avaliação da capacidade dos consumidores para assegurar o serviço de dívida, no segmento dos empréstimos para consumo e outros fins, terão contribuído para a prática de critérios mais restritivos», conclui o inquérito.
Em termos agregados, observou-se uma diminuição dos «spreads» aplicados a empréstimos de risco médio, de forma mais notória no segmento dos empréstimos para aquisição de habitação, enquanto os «spreads» aplicados a empréstimos de maior risco terão aumentado ligeiramente no segmento dos empréstimos a particulares para aquisição de habitação e a empresas, revela o Banco de Portugal.
Neste último segmento ter-se-á verificado também uma «ligeira diminuição de comissões e outros encargos não relacionados com a taxa de juro», revela o inquérito.
A procura de empréstimos por parte de empresas e particulares terá permanecido globalmente sem alterações significativas. No entanto, nos segmentos das grandes empresas, dos empréstimos a longo prazo a empresas e dos empréstimos a particulares para aquisição de habitação existe alguma dispersão nas respostas reportadas.
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Bom fecho hoje. Veio aos €2,22 e no final da sessão limparam 2 milhões de acções a €2,24. Fecho no máximo.
JCS
JCS
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"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
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Supremo impede grupo BCP de deduzir quatro milhões de euros de prejuízos fiscais
O Supremo Tribunal Administrativo negou à Medis a possibilidade de deduzir quatro milhões de euros em prejuízos fiscais da Império Adeslas, uma seguradora comprada em 2000 ao grupo Mello, noticia hoje o Jornal de Negócios.
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Elisabete Miranda
elisabetemiranda@mediafin.pt
O Supremo Tribunal Administrativo negou à Medis a possibilidade de deduzir quatro milhões de euros em prejuízos fiscais da Império Adeslas, uma seguradora comprada em 2000 ao grupo Mello, noticia hoje o Jornal de Negócios.
O Acórdão do Supremo, de Julho passado, contraria e revoga uma decisão do Tribunal Central Administrativo do Sul, que dava razão ao grupo BCP. O pedido da Medis para absorver os prejuízos fiscais da Império Adeslas, também ela uma seguradora da área da saúde, foi submetido em Fevereiro 2003 à administração fiscal e negado por esta em Abril de 2004.
O fisco entendeu que a incorporação da Império Adeslas na Medis não se inseriu numa estratégia de redimensionamento do grupo a médio e longo prazo, não tinha efeitos positivos na estrutura produtiva do grupo, nem tinha sido feita por razões economicamente válidas.
O Supremo Tribunal Administrativo negou à Medis a possibilidade de deduzir quatro milhões de euros em prejuízos fiscais da Império Adeslas, uma seguradora comprada em 2000 ao grupo Mello, noticia hoje o Jornal de Negócios.
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Elisabete Miranda
elisabetemiranda@mediafin.pt
O Supremo Tribunal Administrativo negou à Medis a possibilidade de deduzir quatro milhões de euros em prejuízos fiscais da Império Adeslas, uma seguradora comprada em 2000 ao grupo Mello, noticia hoje o Jornal de Negócios.
O Acórdão do Supremo, de Julho passado, contraria e revoga uma decisão do Tribunal Central Administrativo do Sul, que dava razão ao grupo BCP. O pedido da Medis para absorver os prejuízos fiscais da Império Adeslas, também ela uma seguradora da área da saúde, foi submetido em Fevereiro 2003 à administração fiscal e negado por esta em Abril de 2004.
O fisco entendeu que a incorporação da Império Adeslas na Medis não se inseriu numa estratégia de redimensionamento do grupo a médio e longo prazo, não tinha efeitos positivos na estrutura produtiva do grupo, nem tinha sido feita por razões economicamente válidas.
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Allianz aumenta lucros em 64% e aumentam previsões anuais
04/08/2006
A Allianz, a maior seguradora europeia, elevou a sua previsão de lucros para 2006 para os seis mil milhões de euros, depois de no segundo trimestre ter aumentado os seus resultados líquidos em 64%.
A seguradora, que é uma das accionistas de referência do Banco BPI, reportou lucros de 2,28 mil milhões de euros referentes aos três meses terminados a 30 de Junho, um valor que compara com os 1,39 mil milhões obtidos pela empresa no mesmo período do ano passado.
O valor apresentado pela Allianz ficou acima das estimativas dos analistas consultados pela agência Bloomberg que estimavam que a empresa alemã registasse resultados líquidos de 2 mil milhões de euros.
Para este aumento de 64% dos lucros, a Allianz beneficiou do desempenho do ramo imobiliário, onde as receitas aumentaram em 43%, que mais do que compensou as quebras verificadas nos negócios vida e saúde e no Dresdner Bank.
Na apresentação de resultados, o presidente executivo da seguradora, Michael Diekmann aproveitou para rever em alta as projecções de resultados da Allianz para este ano, aumentando o «guidance» dos 4,9 mil milhões de euros para os 6 mil milhões de euros.
É muito lucro ...e de fazer inveja a muitos!
04/08/2006
A Allianz, a maior seguradora europeia, elevou a sua previsão de lucros para 2006 para os seis mil milhões de euros, depois de no segundo trimestre ter aumentado os seus resultados líquidos em 64%.
A seguradora, que é uma das accionistas de referência do Banco BPI, reportou lucros de 2,28 mil milhões de euros referentes aos três meses terminados a 30 de Junho, um valor que compara com os 1,39 mil milhões obtidos pela empresa no mesmo período do ano passado.
O valor apresentado pela Allianz ficou acima das estimativas dos analistas consultados pela agência Bloomberg que estimavam que a empresa alemã registasse resultados líquidos de 2 mil milhões de euros.
Para este aumento de 64% dos lucros, a Allianz beneficiou do desempenho do ramo imobiliário, onde as receitas aumentaram em 43%, que mais do que compensou as quebras verificadas nos negócios vida e saúde e no Dresdner Bank.
Na apresentação de resultados, o presidente executivo da seguradora, Michael Diekmann aproveitou para rever em alta as projecções de resultados da Allianz para este ano, aumentando o «guidance» dos 4,9 mil milhões de euros para os 6 mil milhões de euros.
É muito lucro ...e de fazer inveja a muitos!
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23
««Colocada: 5/4/2006 11:25 Assunto: er
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Agora nao vale a pena arranjar justificaçoes eu ando a avisar a uns meses q os cofres da altri andam esquisitos e aquelas puxadas tinham agua no bico.Em principio deve ser a propria a comprar, estranho a altri nao ser obrigada a divulgar as news da assembleia, mas as 3 resoluçoes dao o mote a boas valorizaçoes.»»»
_________________
Neste momento penso exactamente o mesmo do bcp...mas nao liguem sou só eu a pensar pra mim.
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Agora nao vale a pena arranjar justificaçoes eu ando a avisar a uns meses q os cofres da altri andam esquisitos e aquelas puxadas tinham agua no bico.Em principio deve ser a propria a comprar, estranho a altri nao ser obrigada a divulgar as news da assembleia, mas as 3 resoluçoes dao o mote a boas valorizaçoes.»»»
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