EDP - Tópico Geral
A EDP anunciou ontem que chegou a acordo para a concretização de uma operação de permuta («roll-up») da sua participação na Optimus por uma participação directa na Sonaecom. A eléctrica, que tem 25,94% na operadora móvel, ficará com 15,91% na ‘holding’ liderada por Paulo_Azevedo.
O «roll-up» poderá traduzir-se, para a EDP, numa perda ou ganho financeiro igual ao diferencial entre 315 milhões de euros e o valor de mercado das 58,3 milhões de acções Sonaecom com que a EDP ficará.
Ontem as acções da Sonaecom fecharam a valer 4,5 euros, o que avalia aquela posição em 262,35 milhões de euros. Ao preço actual, a EDP ficaria com uma perda financeira de 52,65 milhões de euros. A operação está dependente da aprovação pelos accionistas da Sonaecom.
O «roll-up» na Sonaecom é apenas uma de várias operações que a EDP anunciou para se libertar de activos considerados não estratégicos. Também ontem a EDP revelou a alienação da posição que a participada espanhola HC Energia tinha na Telecable de Astúrias. Na empresa de televisão por cabo, a HC Energia tinha uma participação de 46%, que vendeu à Cajastur por 53,7 milhões de euros, gerando uma mais-valia de 35,5 milhões de euros.
Já no mês passado a EDP decidiu vender a Oni, onde tem uma posição de 56,6%. Ontem, após a apresentação dos resultados semestrais, António Mexia revelou que já houve pelo menos sete manifestações de interesse no processo de venda da Oni, tratando-se de «investidores maioritariamente estrangeiros».
Segundo a administração da EDP, um «objectivo agressivo» seria conseguir ter a Oni vendida até 31 de Setembro. António Mexia calcula que na terceira semana de Agosto será formada uma «short-list» com os candidatos finais à compra da Oni, para que então façam novas propostas.
O «roll-up» poderá traduzir-se, para a EDP, numa perda ou ganho financeiro igual ao diferencial entre 315 milhões de euros e o valor de mercado das 58,3 milhões de acções Sonaecom com que a EDP ficará.
Ontem as acções da Sonaecom fecharam a valer 4,5 euros, o que avalia aquela posição em 262,35 milhões de euros. Ao preço actual, a EDP ficaria com uma perda financeira de 52,65 milhões de euros. A operação está dependente da aprovação pelos accionistas da Sonaecom.
O «roll-up» na Sonaecom é apenas uma de várias operações que a EDP anunciou para se libertar de activos considerados não estratégicos. Também ontem a EDP revelou a alienação da posição que a participada espanhola HC Energia tinha na Telecable de Astúrias. Na empresa de televisão por cabo, a HC Energia tinha uma participação de 46%, que vendeu à Cajastur por 53,7 milhões de euros, gerando uma mais-valia de 35,5 milhões de euros.
Já no mês passado a EDP decidiu vender a Oni, onde tem uma posição de 56,6%. Ontem, após a apresentação dos resultados semestrais, António Mexia revelou que já houve pelo menos sete manifestações de interesse no processo de venda da Oni, tratando-se de «investidores maioritariamente estrangeiros».
Segundo a administração da EDP, um «objectivo agressivo» seria conseguir ter a Oni vendida até 31 de Setembro. António Mexia calcula que na terceira semana de Agosto será formada uma «short-list» com os candidatos finais à compra da Oni, para que então façam novas propostas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EDP diz HC acorda venda posição Telecable à Cajastur por 53,7 ME
27/07/2006
LISBOA, 27 Jul (Reuters) - A Hidrocantábrico (HC Energia), da EDP , assinou um acordo de intenções com a Cajastur para a venda dos 46 pct da SPTA, que controla a Telecable, por 53,7 milhões de euros (ME), anunciou a EDP.
Adianta que esta alienação representa uma mais-valia de 35,5 ME relativamente ao valor contabilístico de 18,2 ME.
Esclarece ainda que "ficou estabelecido que, por um determinado período, a HC Energia terá direito a uma participação no 'upside' em caso de venda de acções da Telecable pela Cajastur a um terceiro, por um preço superior ao acima referido".
Esta operação deverá concretizar-se até ao final do ano.
"Hoje, a HC Energia e a Caja de Ahorros de Asturias (Cajastur) assinaram um Acordo de Intenções que prevê a alienação da participação de 46 pct da HC Energia na Sociedad Promotora de las Telecomunicaciones en Astúrias (SPTA), detentora de 100 pct do capital da Telecable de Asturias (Telecable) à Cajastur por 53,7 ME", refere em comunicado.
Acrsecenta que "esta alienação representa mais um passo em direcção a um maior enfoque no negócio core da EDP, em consonância com as linhas gerais de orientação estratégica apresentadas a 19 de
27/07/2006
LISBOA, 27 Jul (Reuters) - A Hidrocantábrico (HC Energia), da EDP , assinou um acordo de intenções com a Cajastur para a venda dos 46 pct da SPTA, que controla a Telecable, por 53,7 milhões de euros (ME), anunciou a EDP.
Adianta que esta alienação representa uma mais-valia de 35,5 ME relativamente ao valor contabilístico de 18,2 ME.
Esclarece ainda que "ficou estabelecido que, por um determinado período, a HC Energia terá direito a uma participação no 'upside' em caso de venda de acções da Telecable pela Cajastur a um terceiro, por um preço superior ao acima referido".
Esta operação deverá concretizar-se até ao final do ano.
"Hoje, a HC Energia e a Caja de Ahorros de Asturias (Cajastur) assinaram um Acordo de Intenções que prevê a alienação da participação de 46 pct da HC Energia na Sociedad Promotora de las Telecomunicaciones en Astúrias (SPTA), detentora de 100 pct do capital da Telecable de Asturias (Telecable) à Cajastur por 53,7 ME", refere em comunicado.
Acrsecenta que "esta alienação representa mais um passo em direcção a um maior enfoque no negócio core da EDP, em consonância com as linhas gerais de orientação estratégica apresentadas a 19 de
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Vou deixar aqui uma reflexão/pergunta que já me tenho feito a mim mesmo:
Detendo EDP e MOTA, aquando da saída dos resultados de atribuição da exploração das eólicas, uma delas deve subir pois prevê-se que seja uma delas a consegui-la. Certo?
Detendo EDP e MOTA, aquando da saída dos resultados de atribuição da exploração das eólicas, uma delas deve subir pois prevê-se que seja uma delas a consegui-la. Certo?
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EDP diz lucro 1ro sem 06 sobe 17,7 pct para 374,7 ME
27/07/2006
LISBOA, 27 Jul (Reuters) - O lucro da EDP-Energias de Portugal subiu 17,7 pct para 374,7 milhões de euros (ME) no primeiro semestre de 2006 contra 358,3 ME estimados por uma Poll de 10 analistas.
Neste semestre, o EBITDA - Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortisation - fixou-se em 1.058,5 ME contra 963,3 ME de EBITDA ajustado do primeiro semestre de 2005 que não inclui mais valias de vendas de participações na Edinfor, parte de posição no BCP e na REE espanhola.
O EBIT foi de 622,1 ME versus 560,4 ME.
As receitas situaram-se em 5.241,9 ME versus 4.844,1 ME.
Aqueles 10 analistas estimavam um lucro líquido consolidado da EDP entre 340 e 403,4 ME, um EBITDA entre 1.000 a 1.109,6 ME com a média em 1.055,5 ME e um EBIT entre 569 e 676 ME com o ponto médio em 622,7 ME.
Seis analistas estimavam receitas entre 5.042 ME e 5.290 ME com a média em 5.184,9 ME.
27/07/2006
LISBOA, 27 Jul (Reuters) - O lucro da EDP-Energias de Portugal subiu 17,7 pct para 374,7 milhões de euros (ME) no primeiro semestre de 2006 contra 358,3 ME estimados por uma Poll de 10 analistas.
Neste semestre, o EBITDA - Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortisation - fixou-se em 1.058,5 ME contra 963,3 ME de EBITDA ajustado do primeiro semestre de 2005 que não inclui mais valias de vendas de participações na Edinfor, parte de posição no BCP e na REE espanhola.
O EBIT foi de 622,1 ME versus 560,4 ME.
As receitas situaram-se em 5.241,9 ME versus 4.844,1 ME.
Aqueles 10 analistas estimavam um lucro líquido consolidado da EDP entre 340 e 403,4 ME, um EBITDA entre 1.000 a 1.109,6 ME com a média em 1.055,5 ME e um EBIT entre 569 e 676 ME com o ponto médio em 622,7 ME.
Seis analistas estimavam receitas entre 5.042 ME e 5.290 ME com a média em 5.184,9 ME.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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UBS sobe avaliação da EDP para 3,33 euros
O banco de investimento UBS subiu hoje a avaliação da EDP, com um preço-alvo de 3,33 euros, a que corresponde um potencial de valorização de 9,2 por cento do título.
Numa nota diária sobre a eléctrica, a UBS diz que reviu de 3,0 para 3,33 euros o preço-alvo das acções da EDP.
A justificar esta melhoria está a execução com sucesso dos objectivos estratégicos traçados, especialmente as metas de expansão da energia eólica, referem os analistas Jose Rato e Vincent Gilles.
Além disso, houve avanços positivos na regulação em Espanha que podem favorecer a actividade da EDP, acrescentam, numa altura em que o movimento de fusões e aquisições que pode suportar o título em bolsa.
O banco de investimento UBS subiu hoje a avaliação da EDP, com um preço-alvo de 3,33 euros, a que corresponde um potencial de valorização de 9,2 por cento do título.
Numa nota diária sobre a eléctrica, a UBS diz que reviu de 3,0 para 3,33 euros o preço-alvo das acções da EDP.
A justificar esta melhoria está a execução com sucesso dos objectivos estratégicos traçados, especialmente as metas de expansão da energia eólica, referem os analistas Jose Rato e Vincent Gilles.
Além disso, houve avanços positivos na regulação em Espanha que podem favorecer a actividade da EDP, acrescentam, numa altura em que o movimento de fusões e aquisições que pode suportar o título em bolsa.
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EDP
A EDP fez hoje uma boa ponta final na sessão diária. Bons volumes perto do fim e fechou no máximo do dia. amanhã deve ser animado.
Trade the trend.
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Caro Joaooo:
Um C&H carateriza-se por surgir na sequência/continuação de um movimento de subida. Não me parece que seja aplicável aqui (surge após uma quebra).
E vejo antes um duplo fundo, num movimento entre os 2.80 e os 2.98, em que a quebra deste último valor apontaria para uma ida aos 3.16 (3.20, vá lá... arredondando). Isto apesar da retracção que se verificou nas últimas semanas até ao suporte/anterior resistência.
P.S. - O gráfico é de ontem.
Um C&H carateriza-se por surgir na sequência/continuação de um movimento de subida. Não me parece que seja aplicável aqui (surge após uma quebra).
E vejo antes um duplo fundo, num movimento entre os 2.80 e os 2.98, em que a quebra deste último valor apontaria para uma ida aos 3.16 (3.20, vá lá... arredondando). Isto apesar da retracção que se verificou nas últimas semanas até ao suporte/anterior resistência.
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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
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EDP e AdP aceitam vender maioria do capital da Electra ao Estado cabo-verdiano
A Energias de Portugal e a AdP comprometeram-se a vender pelo menos 51% do capital da Electra ao Estado cabo-verdiano, permanecendo como accionistas minoritários, sem obrigações particulares, avançou a eléctrica em comunicado à CMVM.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Energias de Portugal e a AdP comprometeram-se a vender pelo menos 51% do capital da Electra ao Estado cabo-verdiano, permanecendo como accionistas minoritários, sem obrigações particulares, avançou a eléctrica em comunicado à CMVM.
O ministro da Economia, Manuel Pinho, tinha garantido ontem ao Jornal de Negócios que a «situação da cabo-verdiana Electra está resolvida» e vai «ser implementada em 60 dias».
Hoje a EDP esclarece que, com a intervenção do Governo português, através do Ministro da Economia e Inovação, o agrupamento EDP/AdP apresentou uma proposta ao Governo de Cabo Verde para solucionar a cries energética instalada nos país.
Em comunicado, a EDP explica que vai vender da maioria do capital da Electra, sublinhando que, adicionalmente, em conjunto com a AdP, irão negociar a aquisição da dívida da Electra junto dos bancos portugueses no valor de cerca de 70 milhões de euros, passando a ficar credores dessa empresa e devendo o pagamento da dívida ser efectuado num período de 20 anos, com garantia do seu reembolso por parte do Estado de Cabo Verde.
A mesma fonte informa ainda que a EDP já tinha provisionado um valor de 44 milhões de euros relativos á totalidade das responsabilidades financeiras assumidas na Electra nas contas do primeiro trimestre de 2006, pelo que esta operação terá um impacto neutro nas contas da EDP.
A Energias de Portugal e a AdP comprometeram-se a vender pelo menos 51% do capital da Electra ao Estado cabo-verdiano, permanecendo como accionistas minoritários, sem obrigações particulares, avançou a eléctrica em comunicado à CMVM.
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Ana Filipa Rego
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A Energias de Portugal e a AdP comprometeram-se a vender pelo menos 51% do capital da Electra ao Estado cabo-verdiano, permanecendo como accionistas minoritários, sem obrigações particulares, avançou a eléctrica em comunicado à CMVM.
O ministro da Economia, Manuel Pinho, tinha garantido ontem ao Jornal de Negócios que a «situação da cabo-verdiana Electra está resolvida» e vai «ser implementada em 60 dias».
Hoje a EDP esclarece que, com a intervenção do Governo português, através do Ministro da Economia e Inovação, o agrupamento EDP/AdP apresentou uma proposta ao Governo de Cabo Verde para solucionar a cries energética instalada nos país.
Em comunicado, a EDP explica que vai vender da maioria do capital da Electra, sublinhando que, adicionalmente, em conjunto com a AdP, irão negociar a aquisição da dívida da Electra junto dos bancos portugueses no valor de cerca de 70 milhões de euros, passando a ficar credores dessa empresa e devendo o pagamento da dívida ser efectuado num período de 20 anos, com garantia do seu reembolso por parte do Estado de Cabo Verde.
A mesma fonte informa ainda que a EDP já tinha provisionado um valor de 44 milhões de euros relativos á totalidade das responsabilidades financeiras assumidas na Electra nas contas do primeiro trimestre de 2006, pelo que esta operação terá um impacto neutro nas contas da EDP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Fica um gráf actualizado da menina...
Poderá estar a fazer um Cup & Handle...
Primeiro fiquei reticente, dado que vinha de um movimento descendente (a minha duvida reside aí), mas depois de andar à procura de vários exemplos, encontrei uma definição de um C&H, com o exemplo em baixo na figura vindo de um movimento descendente!
Na quebra dos 3.05, poderá activar o C&H, levando a cotação até aos 3,28.....sempre é qualquer coisinha...
Aguardemos...
Abraços
Poderá estar a fazer um Cup & Handle...
Primeiro fiquei reticente, dado que vinha de um movimento descendente (a minha duvida reside aí), mas depois de andar à procura de vários exemplos, encontrei uma definição de um C&H, com o exemplo em baixo na figura vindo de um movimento descendente!
Na quebra dos 3.05, poderá activar o C&H, levando a cotação até aos 3,28.....sempre é qualquer coisinha...
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Stanley Ho reduz participação na EDP (correcção)
A Energy Finance, empresa do empresário Stanley Ho, alterou o contrato de aquisição de acções celebrado com a UBS, baixando a participação a adquirir na EDP para 1,006% do capital.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Energy Finance, empresa do empresário Stanley Ho, alterou o contrato de aquisição de acções celebrado com a UBS, baixando a participação a adquirir na EDP para 1,006% do capital.
A Energy Finance comunicou à EDP que, em virtude da redução do objecto do seu direito de aquisição de acções representativas do capital social da EDP em 36.345.377 acções, correspondentes a 0,994% do capital social da EDP e a 0,996% dos respectivos
direitos de voto, a participação imputável à Energy Finance passou assim a ser inferior a 2%, com a sociedade de Stanley Ho a ter o direito de adquirir 36.785.378 acções representativas de 1,006% do capital social da EDP e de 1,008% dos respectivos direitos de voto.
Stanley Ho afirmou recentemente que tem como objectivo adquirir até 10% do capital da eléctrica.
Hoje o Jornal de Negócios noticia que o plano estratégico da EDP para o triénio 2006/2008, apresentado pelo CEO António Mexia, não teve "luz verde" do conselho geral e de supervisão da eléctrica.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, a iniciativa de não dar luz verde ao plano de António Mexia partiu de Ferro Ribeiro, representante de Stanley Ho no conselho geral e de supervisão da EDP.
A Energy Finance, empresa do empresário Stanley Ho, alterou o contrato de aquisição de acções celebrado com a UBS, baixando a participação a adquirir na EDP para 1,006% do capital.
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A Energy Finance, empresa do empresário Stanley Ho, alterou o contrato de aquisição de acções celebrado com a UBS, baixando a participação a adquirir na EDP para 1,006% do capital.
A Energy Finance comunicou à EDP que, em virtude da redução do objecto do seu direito de aquisição de acções representativas do capital social da EDP em 36.345.377 acções, correspondentes a 0,994% do capital social da EDP e a 0,996% dos respectivos
direitos de voto, a participação imputável à Energy Finance passou assim a ser inferior a 2%, com a sociedade de Stanley Ho a ter o direito de adquirir 36.785.378 acções representativas de 1,006% do capital social da EDP e de 1,008% dos respectivos direitos de voto.
Stanley Ho afirmou recentemente que tem como objectivo adquirir até 10% do capital da eléctrica.
Hoje o Jornal de Negócios noticia que o plano estratégico da EDP para o triénio 2006/2008, apresentado pelo CEO António Mexia, não teve "luz verde" do conselho geral e de supervisão da eléctrica.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, a iniciativa de não dar luz verde ao plano de António Mexia partiu de Ferro Ribeiro, representante de Stanley Ho no conselho geral e de supervisão da EDP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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A EDP quer invetir cerca de 5,6 mil milhões até 2008.
Quem o confirma é o CEO da eléctrica, António Mexia, que apresentou o seu plano estratégico, esta quarta-feira, em Londres.
A grande aposta, que está incluída neste valor total de investimento, é a área das energias renováveis, que representa o grosso do investimento com 2,1 mil milhões de euros, dos 95 por cento são na energia eólica. É esta área que vai servir para guiar o crescimento da eléctrica nos mercados ibérico e brasileiro.
Quando questionado sobre se este seria o seu segredo, António Mexia disse apenas que, «neste momento, a EDP é a quinta operadora a nível mundial e tem todas as condições para manter isso desde que tenha capacidade de apostar nos mercados certos (eólico)». E adiantou, «a aposta clara nas renováveis é a que tem maior rentabilidade, que equilibra um mix de geração (térmica e hídrica) e aquela que cria mais valor, de acordo com as nossas competências para os accionistas. É isso que vai marcar a diferença».
De referir que este investimento nas renováveis não abrange o concurso eólico actualmente em curso, em Portugal, para a atribuição de 1.000 MW.
Ainda sobre a energia eólica, mexia afirmou que «em 2009 ultrapassaremos os 3.000 MW instalados».
As apostas da empresa passam também pela produção (com 1,4 mil milhões de euros), pelo Brasil (890 milhões), pela distribuição (860 milhões) e pelo gás (250 milhões), sendo que os restantes 110 milhões serão ainda destinados a outras áreas não definidas.
Os objectivos da EDP são, ainda, alcançar um EBITDA superior a 11% durante o período de 2005 a 2008 e reduzir o rácio da dívida líquida sobre o EBITDA para os 3,8% em 2008.
Quem o confirma é o CEO da eléctrica, António Mexia, que apresentou o seu plano estratégico, esta quarta-feira, em Londres.
A grande aposta, que está incluída neste valor total de investimento, é a área das energias renováveis, que representa o grosso do investimento com 2,1 mil milhões de euros, dos 95 por cento são na energia eólica. É esta área que vai servir para guiar o crescimento da eléctrica nos mercados ibérico e brasileiro.
Quando questionado sobre se este seria o seu segredo, António Mexia disse apenas que, «neste momento, a EDP é a quinta operadora a nível mundial e tem todas as condições para manter isso desde que tenha capacidade de apostar nos mercados certos (eólico)». E adiantou, «a aposta clara nas renováveis é a que tem maior rentabilidade, que equilibra um mix de geração (térmica e hídrica) e aquela que cria mais valor, de acordo com as nossas competências para os accionistas. É isso que vai marcar a diferença».
De referir que este investimento nas renováveis não abrange o concurso eólico actualmente em curso, em Portugal, para a atribuição de 1.000 MW.
Ainda sobre a energia eólica, mexia afirmou que «em 2009 ultrapassaremos os 3.000 MW instalados».
As apostas da empresa passam também pela produção (com 1,4 mil milhões de euros), pelo Brasil (890 milhões), pela distribuição (860 milhões) e pelo gás (250 milhões), sendo que os restantes 110 milhões serão ainda destinados a outras áreas não definidas.
Os objectivos da EDP são, ainda, alcançar um EBITDA superior a 11% durante o período de 2005 a 2008 e reduzir o rácio da dívida líquida sobre o EBITDA para os 3,8% em 2008.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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É muito importante que a EDP consiga aguentar a sua zona de resistência. É importante para ela e para o PSI já que metade do índice está amarrado às OPA`s e não conseguem mexer o mercado e as restantes acções.
Ameaçou quebrar o suporte nos últimos dias, hoje mostra força. Resta esperar, embora esta zona continue a revelar-se um bom suporte. Veremos se os touros continuam a conseguir defendê-lo.
Um abraço,
Ulisses
Ameaçou quebrar o suporte nos últimos dias, hoje mostra força. Resta esperar, embora esta zona continue a revelar-se um bom suporte. Veremos se os touros continuam a conseguir defendê-lo.
Um abraço,
Ulisses
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- Localização: Aveiro
o esperado
dividendos superiores a 8%.
Não surpreende como se pensava que pudesse acontecer, mas já é bom.
creat obrigado pelo relatório e bons negócios que isto hoje mexe...
Não surpreende como se pensava que pudesse acontecer, mas já é bom.
creat obrigado pelo relatório e bons negócios que isto hoje mexe...
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Ulisses disse:
Não sigo a EDP mas parece-me que se está a travar um embate importante... Esta zona dos 2,97 é muito importante não é? Seria bom para o PSI-20 que a a EDP estive acima deste valor e não voltasse a aproximar-se dos 2,80...
Só não vendo o que tenho para comprar EDP porque ontem li um artigo do Ulisses no qual defendia que, por vezes, o melhor é não andar a negociar muito... Força touros...
Se fechar abaixo desse valor a situação fica perigosa. Não se pode falar de uma inversão de tendência, mas os touros começam a ficar preocupados.
Não sigo a EDP mas parece-me que se está a travar um embate importante... Esta zona dos 2,97 é muito importante não é? Seria bom para o PSI-20 que a a EDP estive acima deste valor e não voltasse a aproximar-se dos 2,80...
1,531,248 49 3.03
1,591,541 36 3.02
1,147,068 30 3.01
1,521,515 103 3.00
356,793 5 2.99
2.98 876,359 9
2.97 909,970 8
2.96 1,324,170 18
2.95 1,150,181 24
2.94 1,258,001 25
Só não vendo o que tenho para comprar EDP porque ontem li um artigo do Ulisses no qual defendia que, por vezes, o melhor é não andar a negociar muito... Força touros...
Os stop losses são a melhor forma de não nos afundarmos num mar de esperanças...
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Quem está ligado:
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