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Caldeirão da Bolsa

Glintt... (ex-pararede)

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 28/7/2006 18:13

- O crescimento orgânico, mas também por via de aquisições, sempre na óptica de
seleccionar acréscimo de competências que completem a oferta actual e/ou sinergias
que potenciem a actual operação.




Os gajos estão cheios de guito, que aquisições eles irão fazer :?: :-k :?: :-k :?: :-k
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 28/7/2006 18:06

Lisboa, 27 de Julho de 2006
Assunto: ParaRede informa sobre Resultados do 1º Semestre e Estratégia
Exmos. Senhores,
Aproveitando a ocasião da divulgação dos resultados da ParaRede SGPS, S.A
relativos ao primeiro semestre, período em que a actual Administração assumiu o
comando dos destinos da ParaRede, dirijo-me, com grande satisfação, aos
Accionistas, Clientes e todos os Parceiros, para dar conta de alguns aspectos
determinantes na vida da Empresa.

Em primeiro lugar, gostaria de salientar os valores alcançados. Os Resultados
Operacionais – EBITDA - de 685 mil Euros, que representam um crescimento de 7%
em relação ao período homólogo do ano passado, configuram uma inversão dos
resultados negativos que ocorreram no semestre anterior. A manutenção das vendas
na ordem dos 25 milhões de Euros - cerca de 2% superior ao período homólogo do
ano passado - beneficiando de uma alteração significativa do mix, já que a prestação
de serviços cresceu 33%, aponta para a sustentabilidade da operação e para a
aposta em áreas de maior valor acrescentado. Os Resultados Líquidos cresceram
35%, cifrando-se em 102 mil Euros. Embora semestrais, são indicadores que me
permitem encarar o segundo semestre com optimismo e confiança, estimando
resultados superiores ao semestre ora findo.

Neste semestre, também o trespasse das Unidades Electronic Markets, Customer and
Process Management e Angola, foi um passo importante na consolidação da
estratégia e da oferta do Grupo. Estas Unidades representaram cerca de 14% do
negócio total e 139 mil Euros de prejuízo. Por outro lado, e de acordo com a
estratégia definida, os produtos trespassados careciam de enquadramento, quer pela
fraca relevância material, quer pelo fraco fit estratégico. Em relação à Unidade deprodutos das referidas Unidades.

Gostaria de esclarecer que a ParaRede mantém a comercialização dos seus produtos
e serviços em Angola, bem como continua a apostar em tecnologias próprias - como
são exemplo a plataforma de leilões de produtos financeiros, o Eurofac, produto líder
de mercado na área do factoring e ainda a Unidade de Pagamentos Electrónicos que
recentemente atingiu níveis recorde de vendas de POS ParaRede e se prepara para
lançar nova produção de Pin-Pads.

Sobre o rumo da ParaRede, não obstante alguns ajustes no sentido de maior
concentração, refira-se que está bem claro e definido. Tendo como enquadramento a
sustentabilidade e rentabilidade, no médio e longo prazo, e a remuneração adequada
dos capitais, a orientação estratégica da ParaRede tem por base cinco vectores
fundamentais:

1. Reforço das áreas de serviços de Desenvolvimento e Integração
A ParaRede está a reforçar todos os seus serviços de desenvolvimento e integração -
recrutando e investindo na formação dos seus quadros, com o objectivo de
aprofundar as suas competências core, aprofundando as parcerias e desenvolvendo
os produtos próprios com capacidade de diferenciação e potencial de liderança;

2. Aposta em Consultoria sobre as tecnologias diferenciadoras
A ParaRede tem todas as condições para disponibilizar uma oferta focalizada em
Consultoria de TI. A experiência em tecnologias de informação permite que o Grupo
ofereça aos seus Clientes mais do que soluções de infra-estrutura e desenvolvimento
aplicacional. A título de exemplo, destaco na actual oferta a consultoria na área de
segurança, a continuidade de negócio, a gestão do ciclo de vida da informação e a
arquitectura de sistemas abertos. A ParaRede, nas competências identificadas, foca a
sua actividade no alinhamento entre o negócio e as TI, reduzindo os custos de
operação dos Clientes e orientando-os nas suas iniciativas;

3. Expansão da actividade de suporte e manutenção Multivendor
A ParaRede tem uma experiência comprovada e única no suporte e manutenção de
infra-estruturas multivendor, estando reunidas actualmente todas as condições para
expandir este negócio. Com este serviço, o Cliente tem um único interlocutor
/responsável para a prestação global dos seus serviços de manutenção. Desta forma,
as coberturas e os níveis de serviço são cada vez mais à medida dos requisitos dos
Clientes, em todas as vertentes de intervenção;

4. Aumento da contribuição da área de Outsourcing
Atendendo ao grau de importância que o outsourcing tem vindo a adquirir nas
organizações, queremos que a empresa ParaRede netPeople seja uma referência no
mercado. Para tal, efectuámos ajustes em termos de posicionamento que permitiram
reestruturar a oferta. Actualmente, a empresa possui uma sólida estrutura que conta
com mais de 120 profissionais qualificados que actuam nas diferentes áreas do
outsourcing de tecnologias de informação;

5. Potenciar a oferta nos Serviços Financeiros
A ParaRede, fruto da experiência e conhecimentos adquiridos ao longo do tempo, vê
neste sector uma oportunidade para alargar a sua oferta, criando competências
únicas e sustentáveis, tanto no desenvolvimento aplicacional como nas infraestruturas,
das quais de destacam os sistemas de pagamentos electrónicos (onde
somos lideres de mercado), as aplicações especializadas e a gestão de parques
informáticos.

Tenho a plena convicção que a consistência desta estratégia, de forma a atingir os
objectivos enunciados, tem por base duas dimensões fundamentais:

- O desempenho e qualidade dos nossos colaboradores, pois somos uma empresa
maioritariamente de serviços e sei que é no capital humano que temos o nosso maior
valor. Continuaremos a apostar e investir nos nossos colaboradores e a atrair “capital
humano” com potencial;

- O crescimento orgânico, mas também por via de aquisições, sempre na óptica de
seleccionar acréscimo de competências que completem a oferta actual e/ou sinergias
que potenciem a actual operação.

É por todos estes factores que perspectivo o futuro da ParaRede com optimismo e
confiança. Estou seguro que estas são as áreas que melhor defendem os interesses
dos nossos Accionistas, pois são as que geram mais valor para os Clientes. A estes
deixo uma palavra de apreço pela renovada confiança, pois são e continuarão a ser a
principal razão da nossa existência.

Em meu nome e de toda a Administração, reforço o compromisso de criar valor para
os nossos Accionistas e conduzir a empresa para o sucesso.


Pedro Rebelo Pinto
Presidente do Conselho de Administração
ParaRede SGPS, S.A.
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por Nyk » 28/7/2006 17:17

Pedro Rebelo Pinto
ParaRede quer crescer de forma orgânica e através de aquisições
O presidente da ParaRede, Pedro Rebelo Pinto, encara o futuro da empresa com optimismo e confiança e diz que companhia vai crescer de forma orgânica e através de aquisições.

--------------------------------------------------------------------------------

Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt



O presidente da ParaRede, Pedro Rebelo Pinto, encara o futuro da empresa com optimismo e confiança e diz que companhia vai crescer de forma orgânica e através de aquisições.

Numa carta enviada accionistas, clientes e parceiros, o presidente da ParaRede diz que rumo da empresa, «não obstante alguns ajustes no sentido de maior concentração, está bem claro e definido».

Rebelo Pinto perspectiva «o futuro da ParaRede com optimismo e confiança» e diz que para atingir os objectivos da empresa, há duas dimensões fundamentais.

A primeira está no «desempenho e qualidade dos nossos colaboradores», e a outra passa «por crescimento orgânico, mas também por via de aquisições, sempre na óptica de seleccionar acréscimo de competências que completem a oferta actual e/ou sinergias que potenciem a actual operação».

Com o objectivo de perseguir a «sustentabilidade e rentabilidade, no médio e longo prazo, e a remuneração adequada dos capitais, a orientação estratégica da ParaRede tem por base cinco vectores fundamentais.

O primeiro passa por reforçar nas áreas de serviços de desenvolvimento e integração, «com o objectivo de aprofundar as suas competências core, aprofundando as parcerias e desenvolvendo os produtos próprios com capacidade de diferenciação e potencial de liderança».

Aposta em Consultoria sobre as tecnologias diferenciadoras é outro dos vectores citados, bem como a expansão da actividade de suporte e manutenção Multivendor.

A ParaRede quer também aumentar a contribuição da área de «outsourcing», área de negócio onde conta actualmente com 120 colaboradores. Potenciar a oferta nos Serviços Financeiros é outra das apostas da empresa.
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por francan » 28/7/2006 0:14

Nyk Escreveu:A Pararede não passa da cepa torta, tem havido muita compra a 0,23€, mas tem uma grade resistência a 0,24 que vai ser dificil de ultrapassar


Todas as boas cepas são tortas! E as más também (como diria o alentejano)!
 
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por Nyk » 27/7/2006 21:38

A Pararede não passa da cepa torta, tem havido muita compra a 0,23€, mas tem uma grade resistência a 0,24 que vai ser dificil de ultrapassar
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por rmp007 » 26/7/2006 10:56

Parece que as ultimas sessões tem-se marcado com volume consideravelmente forte. Esta-se a passar que temos muitos investidores daytraders e de curto prazo, que dificultam a progressão da cotação..na minha opinião..talves com umas boas noticias com visão para o futuro e substentabilidade isto vá lá..
 
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por Pato_Maluco » 24/7/2006 20:11

0.21? Nada disso!
Quando chegar aos 0.15/0.16 espero que se lembrem de mim e me enviem uma boa ração para aves! :mrgreen:
O mercado é como as pizzas: rotativas

Hans Friedman
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por Nyk » 24/7/2006 18:51

A Pararede picou hoje novamente nos 0,22€, com forte venda a 0,23€, será que volta a bater nos 0,21€ :?: :?: :?:
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por CarlPipe » 19/7/2006 17:51

Grão a grão enxe a galinha o papo!!!
E assim vai a Pad. Que nos últimos tempos até tem tido notícias positivas (é certo k nada de enxer o olho), mas esta nova direcção parece saber o k quer!
"Eu tb sei o k quero, ou melhor sabemos" :lol: :lol:
"Sobe, sobe balão sobe"
Abraços
 
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por pedrom » 19/7/2006 10:29

Buli, sabes o que são custos fixos e variaveis?
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por buli » 18/7/2006 20:45

buli imagina o seguinte: vale mais um negócio em ganhas 750 mas gastas 1000, do que estares parado com custos fixos de 500 e não ganhares nada!! Na segunda situação perdes o dobro...

Mas neste caso da Pararede a situação é diferente... O Grupo Bes usa uma participação cerca de 10% para pôr um empresa a trabalhar para si a custo zero... Isto é que é uma boa gestão das participações... :roll: :roll: :roll:[/quote]Meu caro amigo principe da bolsa eu neste caso, não me estáva a referir á PAD, mas sim ao comentário do amigo Pedrom, mas mais uma vez fico na minha ,trabalhar para perder não, pois se faz um orçamento a perder haverá muitos a quererem esse trabalho pelo mesmo dinheiro,e depois vamos continuar :oops:
 
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por Princepe da bolsa » 18/7/2006 20:13

buli

Bem fazer um negócio de qualquer coisa que seja para perder dinheiro para mim não dá,gasta mão de obra ,material,deslocações,gastou 1000€ e no fim vai receber 750€, assim acredito que os clientes caiam ai todos ,pois isso sim os clientes é que ganham e vosse com esses orçamentos pode triplicar e não só




buli imagina o seguinte: vale mais um negócio em ganhas 750 mas gastas 1000, do que estares parado com custos fixos de 500 e não ganhares nada!! Na segunda situação perdes o dobro...

Mas neste caso da Pararede a situação é diferente... O Grupo Bes usa uma participação cerca de 10% para pôr um empresa a trabalhar para si a custo zero... Isto é que é uma boa gestão das participações... :roll: :roll: :roll:
Os stop losses são a melhor forma de não nos afundarmos num mar de esperanças...
 
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por pedrom » 18/7/2006 20:11

buli Escreveu:
pedrom Escreveu:.... porque se o negócio não for feito as perdas podem duplicar, triplicar, etc, etc, etc.....
:roll: :shame: Bem fazer um negócio de qualquer coisa que seja para perder dinheiro para mim não dá,gasta mão de obra ,material,deslocações,gastou 1000€ e no fim vai receber 750€, assim acredito que os clientes caiam ai todos ,pois isso sim os clientes é que ganham e vosse com esses orçamentos pode triplicar e não só :?:



Pois mas se não fizeres o negócio e não tiveres outro trabalho para os teus empregados fazerem, tens que lhes pagar na mesma ao fim do mês....!!!

... a não ser que não pagues aos empregados quando não há trabalho ou quando o trabalho corre mal, porque isso é que é um verdadeiro negócio e muito praticado em portugal !!!

Se algumas vez tiveres empregados vais compreender!!!
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por Princepe da bolsa » 18/7/2006 20:09

buli

Bem fazer um negócio de qualquer coisa que seja para perder dinheiro para mim não dá,gasta mão de obra ,material,deslocações,gastou 1000€ e no fim vai receber 750€, assim acredito que os clientes caiam ai todos ,pois isso sim os clientes é que ganham e vosse com esses orçamentos pode triplicar e não só



buli imagina o seguinte: vale mais um negócio em ganhas 750 mas gastas 1000, do que estares parado com custos fixos de 500 e não ganhares nada!! Na segunda situação perdes o dobro...

Mas neste caso da Pararede a situação é diferente... O Grupo Bes usa uma participação cerca de 10% para pôr um empresa a trabalhar para si a custo zero... Isto é que é uma boa gestão das participações... :roll: :roll: :roll:
Os stop losses são a melhor forma de não nos afundarmos num mar de esperanças...
 
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por buli » 18/7/2006 20:00

pedrom Escreveu:.... porque se o negócio não for feito as perdas podem duplicar, triplicar, etc, etc, etc.....
:roll: :shame: Bem fazer um negócio de qualquer coisa que seja para perder dinheiro para mim não dá,gasta mão de obra ,material,deslocações,gastou 1000€ e no fim vai receber 750€, assim acredito que os clientes caiam ai todos ,pois isso sim os clientes é que ganham e vosse com esses orçamentos pode triplicar e não só :?:
 
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por pedrom » 18/7/2006 18:46

Atenção que os 10% de redução de custos são dos BES e "não" da PARAREDE, ou seja e falando curto e grosso o BES vai gastar menos 10% do que estava a gastar.
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por Nyk » 18/7/2006 18:38

Informação à Imprensa – 18 de Julho de 2006
Cerca de 10% de redução de custos
ParaRede Ganha Contrato de Manutenção
de Infra-Estruturas de IT do Grupo BES

• Contrato a dois anos no valor de €1.400.000
• Manutenção de 800 balcões e 20 Edifícios Centrais

A ParaRede acaba de ganhar o contrato de manutenção de infra-estruturas de IT do
parque de micro-informática de Balcões e Serviços Centrais do Grupo BES. O
contrato a 2 anos, no valor de €1.400.000, visa a manutenção e suporte às infraestruturas
de IT de cerca de 800 balcões, em Portugal Continental, Ilhas e
estrangeiro, e de 20 Edifícios Centrais em Lisboa e Porto.
Segundo Manuel Domingues, responsável pela área de “Gestão e Exploração de
Sistemas” da ES Informática, “na escolha do BES pesou, para além da
capacidade demonstrada pela ParaRede no fornecimento deste tipo de
serviços em Portugal e a redução de custos conseguida, o facto de a
ParaRede se constituir como o integrador único de manutenção e suporte
de equipamentos de múltiplos fornecedores”.
Este contrato de outsourcing com a ParaRede, insere-se num programa mais
abrangente de aumento da eficiência global do Grupo BES. Em particular, na área
de sistemas de informação, este programa assenta em múltiplas medidas de
optimização com vista à racionalização da arquitectura aplicacional,
standardização/consolidação e outsourcing da infra-estrutura técnica, bem como à
optimização do modelo de governo e dos processos de gestão das TI.
Com este acordo pretende-se uma gestão integrada mais eficiente das infraestruturas
de micro-informática dos Balcões e Serviços Centrais do Grupo BES. Em
consequência, o Grupo BES estima obter uma redução dos custos relacionados com
esta infra-estrutura de IT na ordem dos 10% ao ano.
Para João Moreira, vice-presidente da ParaRede TI “este é um projecto que
permite reforçar as competências do Centro de Suporte a Clientes da
ParaRede e ganhar dimensão numa área em que as economias de escala
são um factor competitivo fundamental”. “A renovação e alargamento do
âmbito do actual contrato de manutenção IT do Grupo BES é de
importância estratégica para a ParaRede, servindo de projecto de
referência para outras instituições com a mesma dimensão e capacidade”,
realça ainda João Moreira.
Actualmente, a ParaRede constitui a principal referência na prestação deste tipo de
serviços, em particular ao mercado financeiro, contando com mais de 1 400 balcões
e respectivos serviços centrais actualmente sob contrato. “Este acordo permite
reforçar a competitividade da ParaRede e consolidar as operações no
domínio da manutenção multivendor”, acrescenta João Moreira.
Dando resposta a mais de 3 000 pedidos de intervenção por mês, o Centro de
Suporte a Clientes da ParaRede conta com uma equipa de 150 colaboradores e
oferece aos seus clientes um conjunto de serviços de elevado valor acrescentado,
nomeadamente na vertente da Manutenção Multi-Marca.
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por Princepe da bolsa » 18/7/2006 18:05

CONTRATO DECENTE


O quê? :? Já viram quem é o cliente?

Seria uma novidade para vocês se amanhã a Semapa viesse dizer que comprou 1000 resmas de papel Navigator à Portucel?... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Quando a acção desce riem-se do BES porquê está a perder mais que qualquer pequeno investidor, mas depois nem notam que o Grupo BES pode tirar algumas vantagens disso... :roll: :roll: :roll:
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por scpnuno » 18/7/2006 18:04

Uiii
Quem ouve mal por aqui? Eu tenho ouvido de tísico, não é preciso gritar :wink:

Eu digo-vos uma coia, a Pad é sem sem duvida um study case (ou lá como se diz isso). Quem jura por todos os santos que não a tem, que sempre soube que ela ia cair, que tá mais falida que a SCAL, é quem mais fala nela... os "pobres" accionistas, pouco tocam no assunto.

Isto faz-me lembrar o 1º Big Brother..ninguém via, mas todos sabiam tudo o que se passava...

Abraços padeiros (ou padistas, como preferirem)
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
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por EMILIA » 18/7/2006 18:01

Trabalho por conta própria e também já fiz negócios a SABER que perdia dinheiro, não me incomodei. São casos pontuais e que servem para "segurar" clientes.
Não lamentes as perdas
 
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por pvk » 18/7/2006 17:57

PENSO QUE É O PRIMEIRO CONTRATO DECENTE DESDE O PICO DA COTAÇÃO MARÇO-ABRIL 2004!!!
 
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por pedrom » 18/7/2006 17:15

.... porque se o negócio não for feito as perdas podem duplicar, triplicar, etc, etc, etc.....
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por pedrom » 18/7/2006 17:11

buli Escreveu:
pedrom Escreveu:Qualquer contrato ou encomenda, de qualquer empresa não depende tanto do valor em si, mas dos dividendos que se pode vir a tirar com o mesmo.

Na minha empresa já aceitamos encomendas a perder dinheiro, para evitar perder mais com o facto não ter encomendas!!!
:shame: Eu custa-me a acreditar como é possivel fazer um negócio quando á partida se sabe que é para perder dinheiro :oops:


És empregado ou patrão?

Para manter algumas centenas de postos de trabalho e clientes às vezes é necessário fazer negócios a perder dinheiro!!!

Muita gente deste forum sabe do que falo!!!
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Re: concordo com o Perdom

por buli » 18/7/2006 17:10

creat Escreveu:mas o q mais me irrita com a PAD é nunca se falar em numeros €€€, isto tirando a apresentação das contas, fora isso é contrato para a frente contrato tras, % para cima % para baixo e ficamos nisto.

OK, BN p TD.
:lol: Então 1.4ME não são numeros,o que eu não entendo é que nem com boas noticias ela lá vai. :oh:
 
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por buli » 18/7/2006 17:07

pedrom Escreveu:Qualquer contrato ou encomenda, de qualquer empresa não depende tanto do valor em si, mas dos dividendos que se pode vir a tirar com o mesmo.

Na minha empresa já aceitamos encomendas a perder dinheiro, para evitar perder mais com o facto não ter encomendas!!!
:shame: Eu custa-me a acreditar como é possivel fazer um negócio quando á partida se sabe que é para perder dinheiro :oops:
 
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