Altri...
Altri dispara mais de 4% para máximo histórico
As acções da Altri dispararam mais de 4% para o valor mais elevado de sempre, depois de ter sido divulgado que o sector da pasta a nível mundial continua firme.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As acções da Altri dispararam mais de 4% para o valor mais elevado de sempre, depois de ter sido divulgado que o sector da pasta a nível mundial continua firme.
Os títulos da empresa avançaram até 4,23% para o máximo histórico nos 2,96 euros.
Segundo a FOEX, agência que acompanha o sector da pasta, o sector continua firme, sublinhando que as taxas de fornecimentos na Europa continuam acima do que é habitual na época do Verão.
Os analistas do BPI explicam, numa nota de «research», que estas notícias são positivas principalmente para a Altri e para a Ence uma vez que «confirmam a força do mercado de pasta mesmo no Verão (altura em que os preços acalmam) e provam que o aumento de preços anunciado há três semanas na Europa é sustentável».
A mesma fonte sublinha ainda que o negócio da pasta representa 65% das receitas (pró-forma) da Altri.
A valorização da empresa presidida por Paulo Fernandes tem aliás sido uma constante nos últimos tempos ao ponto da Altri ser já a que mais sobe desde o início do ano com um ganho de 94,74%.
A impulsionar esteve fortemente a aquisição da Celbi que despoletou em diversas recomendações positivas por parte de várias casas de investimento. Uma delas foi o UBS, que aumentou o seus preço-alvo para a Altri, sublinhando que a empresa «duplicou o seu ‘equity value’ e a capacidade de produção de pasta de papel com a aquisição da Celbi à Stora Enso».
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O negocios.pt reserva-se o direito de editar, apagar ou mesmo modificar os comentários dos seus leitores se os mesmos atentarem contra o bom senso e seriedade que são características deste meio de comunicação.
As acções da Altri dispararam mais de 4% para o valor mais elevado de sempre, depois de ter sido divulgado que o sector da pasta a nível mundial continua firme.
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Ana Filipa Rego
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As acções da Altri dispararam mais de 4% para o valor mais elevado de sempre, depois de ter sido divulgado que o sector da pasta a nível mundial continua firme.
Os títulos da empresa avançaram até 4,23% para o máximo histórico nos 2,96 euros.
Segundo a FOEX, agência que acompanha o sector da pasta, o sector continua firme, sublinhando que as taxas de fornecimentos na Europa continuam acima do que é habitual na época do Verão.
Os analistas do BPI explicam, numa nota de «research», que estas notícias são positivas principalmente para a Altri e para a Ence uma vez que «confirmam a força do mercado de pasta mesmo no Verão (altura em que os preços acalmam) e provam que o aumento de preços anunciado há três semanas na Europa é sustentável».
A mesma fonte sublinha ainda que o negócio da pasta representa 65% das receitas (pró-forma) da Altri.
A valorização da empresa presidida por Paulo Fernandes tem aliás sido uma constante nos últimos tempos ao ponto da Altri ser já a que mais sobe desde o início do ano com um ganho de 94,74%.
A impulsionar esteve fortemente a aquisição da Celbi que despoletou em diversas recomendações positivas por parte de várias casas de investimento. Uma delas foi o UBS, que aumentou o seus preço-alvo para a Altri, sublinhando que a empresa «duplicou o seu ‘equity value’ e a capacidade de produção de pasta de papel com a aquisição da Celbi à Stora Enso».
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
para quem tinha dúvidas quanto à valorização, ou não, da Altri por via da compra da Celbi aqui fica a opinião da UBS, e o novo price target
[quote]
UBS sobe preço-alvo da Altri para os 3,20 euros
O banco de investimento UBS aumentou hoje o preço-alvo dos títulos da Altri de 2,70 para os 3,20 euros, mantendo a recomendação de «comprar», o que confere às acções da empresa de pasta e papel um potencial de valorização de 13,8%, face ao fecho da sessão de ontem.
Em nota de «research», o analista Pedro Baptista da UBS refere que a Altri «duplicou o seu ?equity value? e a capacidade de produção de pasta de papel com a aquisição da Celbi à Stora Enso».
«A nossa estimativa de cerca de 370 milhões de euros pagos pelo capital da Celbi ficou 25 milhões de euros abaixo da nossa estimativa inicial, o que implica uma revisão de 0,2 euros na nossa avaliação do valor líquido dos activos, que passou dos 3 euros para os 3,2 euros».
Não assumindo agora qualquer desconto de «holding», face aos anteriores 10%, o «UBS chegou ao novo preço-alvo de 3,20 euros para os títulos da Altri, do anterior ?target? de 2,70 euros».
Para o banco de investimento, o «management» da Altri tem uma longa história de aquisição de empresas, o que resulta em sinergias significativas com a pasta, a biomassa e os activos florestais. «A Altri detém actualmente 550 milhões de euros de dívida líquida após a aquisição da Celbi (cerca de 5.5 vezes o EBITDA) e pretende atingir 4 vezes o EBITDA até 2010 sem novo capital», refere o UBS.
A Celbi é uma sociedade produtora de pasta branca de eucalipto, com uma capacidade produtiva instalada de 305 mil toneladas por ano que se juntam às 255 mil toneladas de capacidade da Altri, «com a possibilidade de juntar mais 70 mil toneladas sem um investimento significativo, para atingir o «target» de 640 mil toneladas em 2008».
As acções da Altri [altr] seguiam a valorizar 0,71% para os 2,83 euros, tendo chegado a cotar nos 2,88 euros, atingido um novo máximo histórico.
2006/08/03 - 11:50
Fonte: Canal de Negócios [/quote]
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UBS sobe preço-alvo da Altri para os 3,20 euros
O banco de investimento UBS aumentou hoje o preço-alvo dos títulos da Altri de 2,70 para os 3,20 euros, mantendo a recomendação de «comprar», o que confere às acções da empresa de pasta e papel um potencial de valorização de 13,8%, face ao fecho da sessão de ontem.
Em nota de «research», o analista Pedro Baptista da UBS refere que a Altri «duplicou o seu ?equity value? e a capacidade de produção de pasta de papel com a aquisição da Celbi à Stora Enso».
«A nossa estimativa de cerca de 370 milhões de euros pagos pelo capital da Celbi ficou 25 milhões de euros abaixo da nossa estimativa inicial, o que implica uma revisão de 0,2 euros na nossa avaliação do valor líquido dos activos, que passou dos 3 euros para os 3,2 euros».
Não assumindo agora qualquer desconto de «holding», face aos anteriores 10%, o «UBS chegou ao novo preço-alvo de 3,20 euros para os títulos da Altri, do anterior ?target? de 2,70 euros».
Para o banco de investimento, o «management» da Altri tem uma longa história de aquisição de empresas, o que resulta em sinergias significativas com a pasta, a biomassa e os activos florestais. «A Altri detém actualmente 550 milhões de euros de dívida líquida após a aquisição da Celbi (cerca de 5.5 vezes o EBITDA) e pretende atingir 4 vezes o EBITDA até 2010 sem novo capital», refere o UBS.
A Celbi é uma sociedade produtora de pasta branca de eucalipto, com uma capacidade produtiva instalada de 305 mil toneladas por ano que se juntam às 255 mil toneladas de capacidade da Altri, «com a possibilidade de juntar mais 70 mil toneladas sem um investimento significativo, para atingir o «target» de 640 mil toneladas em 2008».
As acções da Altri [altr] seguiam a valorizar 0,71% para os 2,83 euros, tendo chegado a cotar nos 2,88 euros, atingido um novo máximo histórico.
2006/08/03 - 11:50
Fonte: Canal de Negócios [/quote]
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Notícia. Não é fresca mas continua a ser notícia.
Paulo Fernandes avança com nova fábrica de papel
2006-07-28 14:23
A Altri, "holding" industrial do grupo Cofina, vai comprar por 428 milhões de euros a Celbi à multinacional Stora Enso, empresa finlandesa, líder europeia na produção de papel e pasta de papel, e está agora a preparar um investimento superior a 500 milhões para fazer uma fábrica de papel com capacidade de 300 mil toneladas. A nova fábrica terá que ter um "output" de 250 mil a 300 mil toneladas, de modo a ser rentabilizada. A Cofina irá fazer um investimento para ajudar a pagar a compra da Celbi, financiada pelo BPI, e que, segundo os meios financeiros, terá sido por um preço que o cash-flow da referida empresa não justificaria.
A Stora Enso vendeu a Celbi, empresa produtora de pasta de papel localizada na Figueira da Foz, ao grupo Altri, uma "holding" do grupo Cofina, que já controla a Celulose do Caima e Celtejo, por 428 milhões de euros.
Em comunicado, a multinacional de origem escandinava adianta que, com a venda da Celbi, que não tem dívidas, regista um ganho de capital de 170 milhões de euros. A transacção deverá ser concluída no terceiro trimestre deste ano.
A Altri anunciou, por sua vez, que as sinergias entre a Celbi, e os seus activos florestais e fábricas de pasta de papel - Celulose do Caima e Celtejo - permitem uma poupança anual de 80 milhões de euros.
Em comunicado, a Altri adianta que pretende, "com um reduzido volume de investimento", elevar a capacidade de produção da Celbi das actuais 305 mil toneladas para 330 mil. Com esta aquisição, a Altri mais do que duplica a sua capacidade de produção, aproximando-se das 550 mil toneladas anuais, precisou o comunicado.
O investimento numa nova fábrica de produção de papel, no valor de 500 milhões de euros, vai permitir ao grupo Cofina alinhar as duas produções - pasta e papel - através de integração vertical, de modo a minimizar custos, e rentabilizar a empresa como um todo. Apesar de a pasta de papel produzida em Portugal não ter como fim a produção de papel de jornal, que seria útil para o grupo Cofina - detentor de jornais de grande tiragem -, o negócio tem grandes perspectivas de internacionalização, tendo como referência o caso de sucesso da Portucel, actual líder de mercado em Portugal, e competidora a nível europeu.
Esta semana, a Altri tem sido um dos principais "movers" da bolsa de Lisboa, com as suas acções a dispararem 10,1% para o máximo histórico de 2,62 euros, suportadas no reinício de cobertura para o título feito pelo Millennium bcp Investimento, atribuindo-lhe um potencial de valorização de 40,5%, devendo chegar aos 3 euros no curto prazo.|
PTS
No Jornal Semanario.
2006-07-28 14:23
A Altri, "holding" industrial do grupo Cofina, vai comprar por 428 milhões de euros a Celbi à multinacional Stora Enso, empresa finlandesa, líder europeia na produção de papel e pasta de papel, e está agora a preparar um investimento superior a 500 milhões para fazer uma fábrica de papel com capacidade de 300 mil toneladas. A nova fábrica terá que ter um "output" de 250 mil a 300 mil toneladas, de modo a ser rentabilizada. A Cofina irá fazer um investimento para ajudar a pagar a compra da Celbi, financiada pelo BPI, e que, segundo os meios financeiros, terá sido por um preço que o cash-flow da referida empresa não justificaria.
A Stora Enso vendeu a Celbi, empresa produtora de pasta de papel localizada na Figueira da Foz, ao grupo Altri, uma "holding" do grupo Cofina, que já controla a Celulose do Caima e Celtejo, por 428 milhões de euros.
Em comunicado, a multinacional de origem escandinava adianta que, com a venda da Celbi, que não tem dívidas, regista um ganho de capital de 170 milhões de euros. A transacção deverá ser concluída no terceiro trimestre deste ano.
A Altri anunciou, por sua vez, que as sinergias entre a Celbi, e os seus activos florestais e fábricas de pasta de papel - Celulose do Caima e Celtejo - permitem uma poupança anual de 80 milhões de euros.
Em comunicado, a Altri adianta que pretende, "com um reduzido volume de investimento", elevar a capacidade de produção da Celbi das actuais 305 mil toneladas para 330 mil. Com esta aquisição, a Altri mais do que duplica a sua capacidade de produção, aproximando-se das 550 mil toneladas anuais, precisou o comunicado.
O investimento numa nova fábrica de produção de papel, no valor de 500 milhões de euros, vai permitir ao grupo Cofina alinhar as duas produções - pasta e papel - através de integração vertical, de modo a minimizar custos, e rentabilizar a empresa como um todo. Apesar de a pasta de papel produzida em Portugal não ter como fim a produção de papel de jornal, que seria útil para o grupo Cofina - detentor de jornais de grande tiragem -, o negócio tem grandes perspectivas de internacionalização, tendo como referência o caso de sucesso da Portucel, actual líder de mercado em Portugal, e competidora a nível europeu.
Esta semana, a Altri tem sido um dos principais "movers" da bolsa de Lisboa, com as suas acções a dispararem 10,1% para o máximo histórico de 2,62 euros, suportadas no reinício de cobertura para o título feito pelo Millennium bcp Investimento, atribuindo-lhe um potencial de valorização de 40,5%, devendo chegar aos 3 euros no curto prazo.|
PTS
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iurp Escreveu:Alguém se anda a esquecer que a Altri para comprar a CELBI não fez aumento de capital mas recorreu a um empréstimo. Com os juros a continuarem a subir, alguém vai ter que pagar. O potencial começa-se a desvanecer com a hipótese da continuação da subida dos juros. Ou não terei razão?
Pois é, mas depois temos os resultados da CELBI e ainda as sinergias com a ALTRI...vamos ver no que vai dar.
Boa noite,
AA
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Alguém se anda a esquecer que a Altri para comprar a CELBI não fez aumento de capital mas recorreu a um empréstimo. Com os juros a continuarem a subir, alguém vai ter que pagar. O potencial começa-se a desvanecer com a hipótese da continuação da subida dos juros. Ou não terei razão?
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Concorrência aprova aquisição da Celbi por parte da Altri
A Autoridade da Concorrência (AdC) aprovou a aquisição da Celbi por parte da Altri, considerando que a operação em questão «não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva».
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência (AdC) aprovou a aquisição da Celbi por parte da Altri, considerando que a operação em questão «não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva».
De acordo com um comunicado divulgado no «site» da autoridade, a AdC decidiu «não se opor à presente operação de concentração, uma vez que a mesma não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva».
A AdC considera mesmo que a concorrência não está em causa quer no «mercado nacional da gestão de florestas» quer «no mercado nacional da produção de energia eléctrica», nem «no mercado da pasta de papel para o mercado, no território nacional».
No dia 8 de Junho a empresa liderada por Paulo Fernandes anunciou que venceu a corrida à compra da Celbi, que a finlandesa Stora Enso alienou por 428 milhões de euros. A Altri espera sinergias de 80 milhões de euros com o negócio, e já afirmou que não necessita de fazer um aumento de capital. O financiamento está já acordado com a CGD e o BPI.
A Autoridade da Concorrência (AdC) aprovou a aquisição da Celbi por parte da Altri, considerando que a operação em questão «não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva».
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência (AdC) aprovou a aquisição da Celbi por parte da Altri, considerando que a operação em questão «não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva».
De acordo com um comunicado divulgado no «site» da autoridade, a AdC decidiu «não se opor à presente operação de concentração, uma vez que a mesma não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva».
A AdC considera mesmo que a concorrência não está em causa quer no «mercado nacional da gestão de florestas» quer «no mercado nacional da produção de energia eléctrica», nem «no mercado da pasta de papel para o mercado, no território nacional».
No dia 8 de Junho a empresa liderada por Paulo Fernandes anunciou que venceu a corrida à compra da Celbi, que a finlandesa Stora Enso alienou por 428 milhões de euros. A Altri espera sinergias de 80 milhões de euros com o negócio, e já afirmou que não necessita de fazer um aumento de capital. O financiamento está já acordado com a CGD e o BPI.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boas,
A zona de resistência era ali nos 2.4xx, eu considerava tbm o RSI em divergência que foi ontem quebrado em alta com volume e tbm o RSI já está a valores acima de 60 (linha amarela) todos os movimentos significativos da altri foram sempre feitos com este indicador acima de 60
Wolf,
A zona de resistência era ali nos 2.4xx, eu considerava tbm o RSI em divergência que foi ontem quebrado em alta com volume e tbm o RSI já está a valores acima de 60 (linha amarela) todos os movimentos significativos da altri foram sempre feitos com este indicador acima de 60
Wolf,
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Millennium bcp reinicia cobertura da Altri com preço-alvo de 3,40 euros
26/07/2006
O Millennium bcp investimento reiniciou a cobertura das acções da Altri com uma recomendação de «comprar, médio risco» e um preço-alvo de 3,40 euros, uma nova avaliação que implica um potencial de valorização de 40%.
A nova avaliação, para o final de 2007, já inclui o contributo a partir de Setembro deste ano da Celbi, empresa adquirida recentemente pela Altri [altr]. As acções da empresa subiam 1,68% para 2,42 euros, uma cotação que se encontra mais de 40% abaixo do novo preço-alvo.
Na nova análise à Altri, o Millennium bcp investimento não considera as potenciais sinergias com a aquisição da Celbi e deixou de aplicar desconto de «holding» à Altri, pois apesar da empresa estar exposta a vários negócios (pasta e papel, metais e energias renováveis), está concentrada em mais de 80% na actividade de pasta e papel.
Acerca da aquisição de 50% do capital da empresa de biomassa EDP - Produção Bioeléctrica, o Millennium diz que este negócio é neutro em termos de avaliação, pois o preço pago de 7,5 milhões de euros, terá sido justo.
O banco de investimento lembra que os investimentos para o aumento de capacidade da Celtejo devem aumentar a margem EBITDA para 30% e a capacidade em 39%. Este investimento ascende a 55 milhões e o Millennium estima que a empresa invista mais 20 milhões de euros para aumentar a capacidade da Celbi em 8%.
Em conjunto, a aquisição da Celbi e a expansão da Celtejo deverá resultar numa margem EBITDA da Altri de 27,1% este ano, 31,7% em 2007 e 33,6% em 2008 e anos seguintes.
O Millennium calcula que as sinergias entre as duas empresas representem um EBITDA adicional de 7 milhões de euros por ano, não tendo considerado na sua avaliação os 80 milhões de euros totais estimados pela Altri com a aquisição da Celbi.
Ainda em relação à aquisição da Celbi, o Millennium adianta que este negócio «esconde» a possibilidade de margens mais elevadas, se for implementada uma melhor prática de gestão flore stal.
Para os resultados trimestrais que a Altri deverá apresentar esta semana, o Millennium bcp investimento aguarda lucros de 2,8 milhões de euros entre Abril e Junho, com receitas de 58,9 milhões de euros e um EBITDA de 10,9 milhões de euros.
26/07/2006
O Millennium bcp investimento reiniciou a cobertura das acções da Altri com uma recomendação de «comprar, médio risco» e um preço-alvo de 3,40 euros, uma nova avaliação que implica um potencial de valorização de 40%.
A nova avaliação, para o final de 2007, já inclui o contributo a partir de Setembro deste ano da Celbi, empresa adquirida recentemente pela Altri [altr]. As acções da empresa subiam 1,68% para 2,42 euros, uma cotação que se encontra mais de 40% abaixo do novo preço-alvo.
Na nova análise à Altri, o Millennium bcp investimento não considera as potenciais sinergias com a aquisição da Celbi e deixou de aplicar desconto de «holding» à Altri, pois apesar da empresa estar exposta a vários negócios (pasta e papel, metais e energias renováveis), está concentrada em mais de 80% na actividade de pasta e papel.
Acerca da aquisição de 50% do capital da empresa de biomassa EDP - Produção Bioeléctrica, o Millennium diz que este negócio é neutro em termos de avaliação, pois o preço pago de 7,5 milhões de euros, terá sido justo.
O banco de investimento lembra que os investimentos para o aumento de capacidade da Celtejo devem aumentar a margem EBITDA para 30% e a capacidade em 39%. Este investimento ascende a 55 milhões e o Millennium estima que a empresa invista mais 20 milhões de euros para aumentar a capacidade da Celbi em 8%.
Em conjunto, a aquisição da Celbi e a expansão da Celtejo deverá resultar numa margem EBITDA da Altri de 27,1% este ano, 31,7% em 2007 e 33,6% em 2008 e anos seguintes.
O Millennium calcula que as sinergias entre as duas empresas representem um EBITDA adicional de 7 milhões de euros por ano, não tendo considerado na sua avaliação os 80 milhões de euros totais estimados pela Altri com a aquisição da Celbi.
Ainda em relação à aquisição da Celbi, o Millennium adianta que este negócio «esconde» a possibilidade de margens mais elevadas, se for implementada uma melhor prática de gestão flore stal.
Para os resultados trimestrais que a Altri deverá apresentar esta semana, o Millennium bcp investimento aguarda lucros de 2,8 milhões de euros entre Abril e Junho, com receitas de 58,9 milhões de euros e um EBITDA de 10,9 milhões de euros.
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Privados investem 593 milhões de euros no sector das renováveis
Portugal vai ser palco de investimentos no sector das energias renováveis no valor total de 593 milhões de euros em breve prazo. Promovido pela Ventominho, o Parque Eólico Minho é a iniciativa de maior dimensão, com a canalização de 343 milhões de euros para a construção de 120 torres de dois MW.
O parque terá uma produção anual de 667 GWh. Destacam-se ainda as sete centrais de biomassa florestal que vão ser construídas em seis distritos do País. O projecto está a cargo da EDP – Energias de Portugal e da Altri e representa um investimento de 250 milhões de euros.
Os projectos foram apresentados pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, na conferência «Estratégia Nacional para a Energia», que decorreu sexta-feira, 7 de Julho, no Porto. O ministro garantiu que dentro de quatro anos 39 por cento da energia consumida em Portugal vai ter origem em fontes renováveis, pelo que o objectivo estabelecido pela União Europeia será cumprido.
«Não posso é garantir que um ou outro projecto fique de fora por razões alheias ao Governo, mas Portugal está na linha da frente neste domínio, com empresas sólidas e com capacidade para a inovação», afirmou o responsável.
O Governo anunciou que o contrato de concessão do concurso da eólica será assinado antes do final do Verão, no momento em que está a ser criado um Laboratório Nacional de Energia e Geologia para trabalhar em articulação com as empresas do sector. Será ainda aberto um Fundo de Investigação nesta área, para financiar projectos de investigação em empresas e universidades.
«Este será um investimento que permitirá afirmar Portugal como um centro de competências e de inovação nesta área de vanguarda tecnológica», sublinhou Manuel Pinho.
Portugal vai ser palco de investimentos no sector das energias renováveis no valor total de 593 milhões de euros em breve prazo. Promovido pela Ventominho, o Parque Eólico Minho é a iniciativa de maior dimensão, com a canalização de 343 milhões de euros para a construção de 120 torres de dois MW.
O parque terá uma produção anual de 667 GWh. Destacam-se ainda as sete centrais de biomassa florestal que vão ser construídas em seis distritos do País. O projecto está a cargo da EDP – Energias de Portugal e da Altri e representa um investimento de 250 milhões de euros.
Os projectos foram apresentados pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, na conferência «Estratégia Nacional para a Energia», que decorreu sexta-feira, 7 de Julho, no Porto. O ministro garantiu que dentro de quatro anos 39 por cento da energia consumida em Portugal vai ter origem em fontes renováveis, pelo que o objectivo estabelecido pela União Europeia será cumprido.
«Não posso é garantir que um ou outro projecto fique de fora por razões alheias ao Governo, mas Portugal está na linha da frente neste domínio, com empresas sólidas e com capacidade para a inovação», afirmou o responsável.
O Governo anunciou que o contrato de concessão do concurso da eólica será assinado antes do final do Verão, no momento em que está a ser criado um Laboratório Nacional de Energia e Geologia para trabalhar em articulação com as empresas do sector. Será ainda aberto um Fundo de Investigação nesta área, para financiar projectos de investigação em empresas e universidades.
«Este será um investimento que permitirá afirmar Portugal como um centro de competências e de inovação nesta área de vanguarda tecnológica», sublinhou Manuel Pinho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Midas, a mim não me interessa quanto subiu um ou outro no final do ano ou a meio, só me interessa face ás discrepâncias onde elas se interceptam, ou seja, a relação causa-efeito (se pegares nos gráficos do DAX/DJI/NDX/SPX e ligares os pontos logo vês), além disso eu partilho da opinião que o mercado é perfeito!!
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Midas, não sabia que podia haver forças bull na europa em sintonia com forças bear nos states, mas os pós (de poeira) modernos é que estão a dar
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Pega na máquina de calcular e ve qt subiu o ano passado por exemplo o Dax e o Nas100.
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Mais um gráfico a demonstrar uma possível bandeirola de alta (forte volume na formação da haste e menor volume na correcção/consolidação). A confirmar-se a figura, projecção para a zona dos 2,70.
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Midas Escreveu:Que eu saiba caiu mais que isso pq os mercados internacionais estavam a desabar... o que não é o caso, pelo contrário, estão a dar sinais de força bull, especialmente na Europa...
Midas, não sabia que podia haver forças bull na europa em sintonia com forças bear nos states, mas os pós (de poeira) modernos é que estão a dar

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Em complemento dos gráficos juntos pelo Midas, junto a minha versão actual, na qual vislumbro a formação de um triângulo ascendente. Há que observar com atenção um eventual corte em alta dos 2,35.
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Que eu saiba caiu mais que isso pq os mercados internacionais estavam a desabar... o que não é o caso, pelo contrário, estão a dar sinais de força bull, especialmente na Europa...
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2.25? E estou curioso... vai cair 2.6% a que propósito? Acredito antes que irá romper em alta dado que a acumulação que tem sofrido tem sido de raparem tudo ate aos 2.28 e neste momento já raparam e acumularam acima dos 2.30... Acredito que compre na quebra da resistência agora comprar nos 2.25 amanha acho muito dificil.
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Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management






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