EDP - Tópico Geral
CEO está hoje em «road-show»
Analistas acreditam que Mexia vai aumentar dividendos da EDP
António Mexia, CEO da Energias de Portugal (EDP), prometeu a apresentação de um plano estratégico para os próximos cinco anos. Na reunião de hoje com os analistas, em Londres, poderá abordar alguns temas do plano.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
António Mexia, CEO da Energias de Portugal (EDP), prometeu a apresentação de um plano estratégico para os próximos cinco anos. Na reunião de hoje com os analistas, em Londres, poderá abordar alguns temas do plano.
O Banif e a Morgan Stanley consideram que António Mexia irá abordar a questão dos dividendos na apresentação do plano, podendo, segundo o banco de investimento americano, rever em alta a sua política de dividendos anuais dos actuais 7% a 8% ao ano, ou mesmo vir a superar o consenso do mercado em 10%, segundo o Banif.
O plano poderá também visar a redução de custos, a aposta nas renováveis e o desinvestimento nos activos não "core.
Analistas acreditam que Mexia vai aumentar dividendos da EDP
António Mexia, CEO da Energias de Portugal (EDP), prometeu a apresentação de um plano estratégico para os próximos cinco anos. Na reunião de hoje com os analistas, em Londres, poderá abordar alguns temas do plano.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
António Mexia, CEO da Energias de Portugal (EDP), prometeu a apresentação de um plano estratégico para os próximos cinco anos. Na reunião de hoje com os analistas, em Londres, poderá abordar alguns temas do plano.
O Banif e a Morgan Stanley consideram que António Mexia irá abordar a questão dos dividendos na apresentação do plano, podendo, segundo o banco de investimento americano, rever em alta a sua política de dividendos anuais dos actuais 7% a 8% ao ano, ou mesmo vir a superar o consenso do mercado em 10%, segundo o Banif.
O plano poderá também visar a redução de custos, a aposta nas renováveis e o desinvestimento nos activos não "core.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Concordo inteiramente...
Aliás o volume mostra inequivocamente que há interesse dos investidores em manter o papel. Acredito que o preço se mantenha e recupere a linha de tendência em alta.
Bons Negócios
F00tsie
Aliás o volume mostra inequivocamente que há interesse dos investidores em manter o papel. Acredito que o preço se mantenha e recupere a linha de tendência em alta.
Bons Negócios
F00tsie
«Não há maior risco do que não assumir risco nenhum.»
- Mensagens: 33
- Registado: 12/5/2006 21:53
- Localização: Portugal
UBS reduz na EDP para menos de 2%
A UBS reduziu a sua participação no capita da Energias de Portugal para valor inferior ao limite legal de 2%, revelou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A UBS reduziu a sua participação no capita da Energias de Portugal para valor inferior ao limite legal de 2%, revelou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, no dia 10 de Julho de 2006, a UBS comunicou que, em 5 de Julho de 2006, o contrato de ‘total return swap’ celebrado com a Energy Finance Portugal S.A. foi parcialmente revogado em relação a 36.345.377 acções representativas do capital social da EDP. Contudo, essas acções mantiveram-se registadas na titularidade da UBS AG a título de garantia».
Nestes termos, a UBS AG comunicou que o total da participação que lhe é imputável «passou a abranger 48.719.995 acções representativas de 1,332% do capital social da EDP e de 1,335% dos respectivos direitos de voto, tendo assim reduzido a sua participação para valor inferior ao limite de 2% previsto no número 2 do artigo 16.º do Código dos Valores Mobiliários que determina o dever de comunicação de participação qualificada», conclui o comunicado.
A UBS reduziu a sua participação no capita da Energias de Portugal para valor inferior ao limite legal de 2%, revelou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A UBS reduziu a sua participação no capita da Energias de Portugal para valor inferior ao limite legal de 2%, revelou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, no dia 10 de Julho de 2006, a UBS comunicou que, em 5 de Julho de 2006, o contrato de ‘total return swap’ celebrado com a Energy Finance Portugal S.A. foi parcialmente revogado em relação a 36.345.377 acções representativas do capital social da EDP. Contudo, essas acções mantiveram-se registadas na titularidade da UBS AG a título de garantia».
Nestes termos, a UBS AG comunicou que o total da participação que lhe é imputável «passou a abranger 48.719.995 acções representativas de 1,332% do capital social da EDP e de 1,335% dos respectivos direitos de voto, tendo assim reduzido a sua participação para valor inferior ao limite de 2% previsto no número 2 do artigo 16.º do Código dos Valores Mobiliários que determina o dever de comunicação de participação qualificada», conclui o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Rui
Relativamente à tua pergunta a resposta é dada pelo Ulisses no último artigo que publicou "Retrato de Verão da bolsa portuguesa":
Como dizes, a acção está num momento decisivo para que possamos apurar a tendência no curto prazo (já que no longo parece inequívoco que continua bull). Aguardemos pelo fecho de hoje e respectivo volume.
Abraço
Relativamente à tua pergunta a resposta é dada pelo Ulisses no último artigo que publicou "Retrato de Verão da bolsa portuguesa":
Em termos de curto prazo, a situação também é prometedora. A acção quebrou, há cerca de duas semanas, a resistência na zona dos 2,98 euros. Enquanto continuar acima desta zona de suporte, os touros asseguram o comando da acção no curto prazo. A acção luta desesperadamente para conseguir aguentar este suporte, mas um fecho abaixo dos 2,95 seria a confirmação de que ele não tinha resistido e os touros teriam fracassado nesta sua tentativa.
Como dizes, a acção está num momento decisivo para que possamos apurar a tendência no curto prazo (já que no longo parece inequívoco que continua bull). Aguardemos pelo fecho de hoje e respectivo volume.
Abraço
“Nenhum vencedor acredita no acaso"
Friedrich Wilhelm Nietzsche
1844-1900
Friedrich Wilhelm Nietzsche
1844-1900
A EDP vai vender cerca de 700 imóveis, entre casas, armazéns e até escolas, localizados sobretudo a Norte do País. A preferência vai ser dada aos actuais ocupantes, na maioria reformados da empresa, que poderão pagar apenas até 60 por cento do valor da avaliação, adiantou ao Correio da Manhã fonte oficial da EDP.
Os imóveis distribuem-se por 43 bairros em todo o País, mas sobretudo na região Norte, nomeadamente em Lindoso, Marco dos Pereiros e Miranda do Douro. A tipologia dos imóveis é diversificada e vai desde T4 a T6, passando por moradias, armazéns e escolas. A empresa dispõe também de lotes de terreno em várias regiões.
Estes bairros foram erguidos aquando da construção das barragens, na maior parte dos casos, e destinavam-se aos trabalhadores e seus familiares.
Por isso incluem não só o alojamento mas também outros equipamentos necessários às comunidades, como igrejas. Muitas das casas datam dos anos 50 e 60 pelo que alguns dos bairros estão em elevado estado de degradação.
O início da operação de alienação está previsto para o próximo ano, altura em que estarão concluídas as avaliações, e deverá estender-se até 2010. Para já, e numa primeira fase, serão alienados cerca de 18 bairros.
Quanto aos valores de venda dos imóveis, fonte da EDP explicou ao CM que está a decorrer um processo de avaliação, dependendo o encaixe financeiro não só dessa avaliação mas também dos “processo de negociação, pelo que, para já, é difícil fazer uma estimativa total”.
Segundo a EDP, “o processo implica a regularização dos imóveis, através do processo de loteamento junto das câmaras municipais, a venda das casas ocupadas aos actuais habitantes – onde exista legitimidade reconhecida pela empresa – e a alienação em mercado nos restantes casos.
Na venda a pessoas com vínculo à EDP “está contemplado um desconto que pode ir até 40 por cento do valor de avaliação dependendo do tempo de ocupação”, explicou a mesma fonte.
PROVISÓRIOS FORAM PRIMEIRO
Os bairros de construções provisórias foram aqueles que sempre deram mais problemas à EDP, pelo que foram também os primeiros a ser vendidos. A degradação, devido ao tipo de instalações, era maior, aumentando os custos de manutenção. Foi o caso do Bairro do Trabalhador no Alto do Rabagão, ocupado e vendido a pessoas sem vínculo à EDP, e ainda do Bairro Verde em Miranda do Douro, loteado e infra-estruturado mediante um protocolo com a autarquia local. Mas em alguns casos a EDP optou mesmo por desactivar os bairros, procedendo a indemnizações ou a realojamentos.
Encontram-se neste caso os bairros do Bagaúste e do Carrapatelo, com instalações provisórias, com elevados custos de conservação e até com problemas de segurança.
CONSERVAÇÃO
ALOJAMENTO
Foi durante décadas uma das preocupações da EDP, que teve de oferecer alojamento e outras infra-estruturas aos trabalhadores junto às instalações, muitas vezes inacessíveis.
ÁGUA E LUZ
As características sociais dos bairros levaram a empresa a garantir não só a conservação dos imóveis mas também a suportar os custos do abastecimento gratuito de água e luz.
GESTÃO
A gestão dos 43 bairros da EDP está a cargo da PGI – Plataforma de Gestão Imobiliária da EDP Valor, empresa responsável também pela operação de alienação dos imóveis do grupo
Os imóveis distribuem-se por 43 bairros em todo o País, mas sobretudo na região Norte, nomeadamente em Lindoso, Marco dos Pereiros e Miranda do Douro. A tipologia dos imóveis é diversificada e vai desde T4 a T6, passando por moradias, armazéns e escolas. A empresa dispõe também de lotes de terreno em várias regiões.
Estes bairros foram erguidos aquando da construção das barragens, na maior parte dos casos, e destinavam-se aos trabalhadores e seus familiares.
Por isso incluem não só o alojamento mas também outros equipamentos necessários às comunidades, como igrejas. Muitas das casas datam dos anos 50 e 60 pelo que alguns dos bairros estão em elevado estado de degradação.
O início da operação de alienação está previsto para o próximo ano, altura em que estarão concluídas as avaliações, e deverá estender-se até 2010. Para já, e numa primeira fase, serão alienados cerca de 18 bairros.
Quanto aos valores de venda dos imóveis, fonte da EDP explicou ao CM que está a decorrer um processo de avaliação, dependendo o encaixe financeiro não só dessa avaliação mas também dos “processo de negociação, pelo que, para já, é difícil fazer uma estimativa total”.
Segundo a EDP, “o processo implica a regularização dos imóveis, através do processo de loteamento junto das câmaras municipais, a venda das casas ocupadas aos actuais habitantes – onde exista legitimidade reconhecida pela empresa – e a alienação em mercado nos restantes casos.
Na venda a pessoas com vínculo à EDP “está contemplado um desconto que pode ir até 40 por cento do valor de avaliação dependendo do tempo de ocupação”, explicou a mesma fonte.
PROVISÓRIOS FORAM PRIMEIRO
Os bairros de construções provisórias foram aqueles que sempre deram mais problemas à EDP, pelo que foram também os primeiros a ser vendidos. A degradação, devido ao tipo de instalações, era maior, aumentando os custos de manutenção. Foi o caso do Bairro do Trabalhador no Alto do Rabagão, ocupado e vendido a pessoas sem vínculo à EDP, e ainda do Bairro Verde em Miranda do Douro, loteado e infra-estruturado mediante um protocolo com a autarquia local. Mas em alguns casos a EDP optou mesmo por desactivar os bairros, procedendo a indemnizações ou a realojamentos.
Encontram-se neste caso os bairros do Bagaúste e do Carrapatelo, com instalações provisórias, com elevados custos de conservação e até com problemas de segurança.
CONSERVAÇÃO
ALOJAMENTO
Foi durante décadas uma das preocupações da EDP, que teve de oferecer alojamento e outras infra-estruturas aos trabalhadores junto às instalações, muitas vezes inacessíveis.
ÁGUA E LUZ
As características sociais dos bairros levaram a empresa a garantir não só a conservação dos imóveis mas também a suportar os custos do abastecimento gratuito de água e luz.
GESTÃO
A gestão dos 43 bairros da EDP está a cargo da PGI – Plataforma de Gestão Imobiliária da EDP Valor, empresa responsável também pela operação de alienação dos imóveis do grupo
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
andren Escreveu:Esta é a minha 1ª msg aqui no caldeirao. Na sexta feira entrei a 2.97 ja no final do dia. Acredito que o suporte de 2.97/2.98 aguente, a ver pelo dia de hoje, parece ter sido uma boa entrada, vamos esperar para ver. cumprimentos a todos
Boas Andren, penso ter sido uma boa aposta ter entrado a 2,97, eu já estive dentro a 2,91 e saí a 3,08 mas assim que tenha liquidez de outros papéis talvez volte a entrar.
Bem vindo ao forum
Errata:
Errado = Back up
Certo = Pullback
Errado = Back up
Certo = Pullback

Toolbar de bolsa com chat, download:
http://gabinforme.ForumToolbar.com
BLOG com detalhes sobre toolbar:
http://gabinforme.blogspot.com/
Interessante ponto para entrar LONGO ( pois fez BACK_UP) e são cerca de 10% até fazer novos máximos.
Interessante entrada nos 2,98-3€.
Talvez venha a entrar, embora seja uma acção a pensar para o position trading.
Interessante entrada nos 2,98-3€.
Talvez venha a entrar, embora seja uma acção a pensar para o position trading.

Toolbar de bolsa com chat, download:
http://gabinforme.ForumToolbar.com
BLOG com detalhes sobre toolbar:
http://gabinforme.blogspot.com/
António Mexia quer tornar EDP “mais cara”
A EDP – Energias de Portugal tem de tornar-se cara e "imune" em relação a potenciais aquisições por parte de outros "players" do sector energético, defendeu António Mexia, presidente executivo da eléctrica, citado pelo "Diário de Notícias".
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A EDP – Energias de Portugal tem de tornar-se cara e "imune" em relação a potenciais aquisições por parte de outros "players" do sector energético, defendeu António Mexia, presidente executivo da eléctrica, citado pelo "Diário de Notícias".
De acordo com o "Diário de Notícias", o plano passa pelo corte de custos e uma maior focalização das áreas de negócio da empresa, considerando António Mexia: "se quisermos fazer tudo, vamos fazer mal".
O presidente executivo da EDP não adianta quais as áreas de enfoque, mas o DN garante que as renováveis e o crescimento do negócio do gás são duas delas, citando fontes da empresa.
A EDP – Energias de Portugal tem de tornar-se cara e "imune" em relação a potenciais aquisições por parte de outros "players" do sector energético, defendeu António Mexia, presidente executivo da eléctrica, citado pelo "Diário de Notícias".
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A EDP – Energias de Portugal tem de tornar-se cara e "imune" em relação a potenciais aquisições por parte de outros "players" do sector energético, defendeu António Mexia, presidente executivo da eléctrica, citado pelo "Diário de Notícias".
De acordo com o "Diário de Notícias", o plano passa pelo corte de custos e uma maior focalização das áreas de negócio da empresa, considerando António Mexia: "se quisermos fazer tudo, vamos fazer mal".
O presidente executivo da EDP não adianta quais as áreas de enfoque, mas o DN garante que as renováveis e o crescimento do negócio do gás são duas delas, citando fontes da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Esta entrada da semapa, o reforço da lehman brothers, bem como algumas passagens de grande volume, o interesse do Stanley HO, o aumento do price-target de um banco(não me lembro qual) para os 3,5 eur, não quererão significar alguma noticia escaldante para breve. Sei lá... tipo OPA.
Não esquecendo o negócio das eólicas!
Estou a ver mt movimento. Alguém comenta. Será de entrar? No meu caso seria reforçar!

Estou a ver mt movimento. Alguém comenta. Será de entrar? No meu caso seria reforçar!
- Mensagens: 97
- Registado: 6/5/2004 20:19
- Localização: Avelãs de Caminho
entre outras formas esta é a defesa nacional da EDP
Semapa compra 2% da EDP
A SEMAPA está a comprar acções da EDP na Bolsa, contribuindo para o elevado volume de transacções dos títulos da empresa eléctrica registado nas últimas semanas. Desde o início do ano já passou de mãos mais de 63% do capital da EDP. Analistas de mercado admitem que a Semapa esteja a comprar acções da EDP para apoiar a constituição de um núcleo duro de accionistas portugueses que consiga pôr travão a uma eventual ofensiva externa, nomeadamente vinda de Espanha.
in: Expresso de hoje
A SEMAPA está a comprar acções da EDP na Bolsa, contribuindo para o elevado volume de transacções dos títulos da empresa eléctrica registado nas últimas semanas. Desde o início do ano já passou de mãos mais de 63% do capital da EDP. Analistas de mercado admitem que a Semapa esteja a comprar acções da EDP para apoiar a constituição de um núcleo duro de accionistas portugueses que consiga pôr travão a uma eventual ofensiva externa, nomeadamente vinda de Espanha.
in: Expresso de hoje
EDP vai apresentar plano estratégico para se defender de eventual OPA
António Mexia afirmou hoje que vai apresentar dentro de 15 dias um plano estratégico para a EDP, que visa tornar a empresa «imune» a potencias aquisições. O plano passa pelo corte de custos e por uma maior focalização das áreas de negócio.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
António Mexia afirmou hoje que vai apresentar dentro de 15 dias um plano estratégico para a EDP, que visa tornar a empresa «imune» a potencias aquisições. O plano passa pelo corte de custos e por uma maior focalização das áreas de negócio.
Para o CEO da EDP, António Mexia, a única forma de a empresa se defender de uma eventual OPA é ter um preço na bolsa que os outros investidores não queiram pagar. «Temos de criar valor e reduzir custos, de modo a termos um título caro", afirmou o responsável da eléctrica aos jornalistas, à margem da conferência «Estratégia Nacional para a Energia», que está hoje a decorrer no Porto.
António Mexia salientou ainda que o novo modelo de governação e os novos estatutos ajudam a proteger a EDP.
O gestor prometeu anunciar dentro de 15 dias o plano estratégico da EDP, altura em que vai explicar a forma de crescimento que vai permitir à empresa manter-se «imune ao apetite de outros ‘players’ europeus».
Escusando-se a revelar detalhes sobre o plano, António Mexia antecipou que vai haver uma maior focalização das áreas de negócio. «Se quisermos fazer tudo, vamos fazer mal».
O CEO da EDP foi ainda muito crítico do processo de concentração do sector na Europa. «Esta concentração a que se tem assistido no mercado energético europeu deve-se não a fenómenos de eficiência, mas pela existência de muito ‘free cash-flow’".
António Mexia estima que haja cerca de 200 mil milhões de euros livres no mercado para investir em novas aquisições. «As empresas não querem devolver dinheiro aos accionistas e preferem ir comprar o vizinho do lado. Mas esta estratégia é errada e não resolve o problema da segurança do aprovisionamento de energia, nem traz eficiência económica e financeira às companhias», afirmou o CEO da EDP.
António Mexia afirmou hoje que vai apresentar dentro de 15 dias um plano estratégico para a EDP, que visa tornar a empresa «imune» a potencias aquisições. O plano passa pelo corte de custos e por uma maior focalização das áreas de negócio.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
António Mexia afirmou hoje que vai apresentar dentro de 15 dias um plano estratégico para a EDP, que visa tornar a empresa «imune» a potencias aquisições. O plano passa pelo corte de custos e por uma maior focalização das áreas de negócio.
Para o CEO da EDP, António Mexia, a única forma de a empresa se defender de uma eventual OPA é ter um preço na bolsa que os outros investidores não queiram pagar. «Temos de criar valor e reduzir custos, de modo a termos um título caro", afirmou o responsável da eléctrica aos jornalistas, à margem da conferência «Estratégia Nacional para a Energia», que está hoje a decorrer no Porto.
António Mexia salientou ainda que o novo modelo de governação e os novos estatutos ajudam a proteger a EDP.
O gestor prometeu anunciar dentro de 15 dias o plano estratégico da EDP, altura em que vai explicar a forma de crescimento que vai permitir à empresa manter-se «imune ao apetite de outros ‘players’ europeus».
Escusando-se a revelar detalhes sobre o plano, António Mexia antecipou que vai haver uma maior focalização das áreas de negócio. «Se quisermos fazer tudo, vamos fazer mal».
O CEO da EDP foi ainda muito crítico do processo de concentração do sector na Europa. «Esta concentração a que se tem assistido no mercado energético europeu deve-se não a fenómenos de eficiência, mas pela existência de muito ‘free cash-flow’".
António Mexia estima que haja cerca de 200 mil milhões de euros livres no mercado para investir em novas aquisições. «As empresas não querem devolver dinheiro aos accionistas e preferem ir comprar o vizinho do lado. Mas esta estratégia é errada e não resolve o problema da segurança do aprovisionamento de energia, nem traz eficiência económica e financeira às companhias», afirmou o CEO da EDP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: andraderui, Aqui_Vale, bigest, cali010201, Google [Bot], Kury Yozo, LMMV, niceboy, Opcard33, PAULOJOAO e 216 visitantes